Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
Índice
1. Responsáveis pelo formulário
1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1
2. Auditores independentes
2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2
2.3 - Outras informações relevantes 4
3. Informações financ. selecionadas
3.1 - Informações Financeiras 5
3.2 - Medições não contábeis 6
3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 7
3.4 - Política de destinação dos resultados 8
3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 10
3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 11
3.7 - Nível de endividamento 12
3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 13
3.9 - Outras informações relevantes 14
4. Fatores de risco
4.1 - Descrição dos fatores de risco 15
4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 24
4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 29
4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, 38 ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
4.5 - Processos sigilosos relevantes 39
4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em 40 conjunto
4.7 - Outras contingências relevantes 41
4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 42
5. Risco de mercado
5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 43 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 45
5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 47
5.4 - Outras informações relevantes 48
6. Histórico do emissor
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 49
6.3 - Breve histórico 50
6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 53
6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 57
6.7 - Outras informações relevantes 58
7. Atividades do emissor
7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 59
7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 63
7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 68
7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 75
7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 76
7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 79
7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 80
7.8 - Relações de longo prazo relevantes 81
7.9 - Outras informações relevantes 82
8. Grupo econômico
8.1 - Descrição do Grupo Econômico 83
8.2 - Organograma do Grupo Econômico 86
8.3 - Operações de reestruturação 87
8.4 - Outras informações relevantes 92
9. Ativos relevantes
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 93
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 94 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e 95 contratos de transferência de tecnologia
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 98
9.2 - Outras informações relevantes 108
10. Comentários dos diretores
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 109
10.2 - Resultado operacional e financeiro 123
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 131
10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 135
10.5 - Políticas contábeis críticas 138
10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência 146 e recomendações presentes no relatório do auditor
10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 147
10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 148
10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 149
10.10 - Plano de negócios 150
10.11 - Outros fatores com influência relevante 154
11. Projeções
11.1 - Projeções divulgadas e premissas 155
11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 156
12. Assembleia e administração
12.1 - Descrição da estrutura administrativa 157
12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 162
12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 165
12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 166
12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 180
12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 181
12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 199
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores 200 do emissor, controladas e controladores Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
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12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, 201 controladores e outros
12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos 202 administradores
12.12 - Outras informações relevantes 204
13. Remuneração dos administradores
13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 213
13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 216
13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 220
13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 223
13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e 229 conselheiros fiscais - por órgão
13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 230
13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 232
13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de 233 administração e da diretoria estatutária
13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de 234 precificação do valor das ações e das opções
13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos 236 diretores estatutários
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e 237 do conselho fiscal
13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou 238 de aposentadoria
13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam 239 partes relacionadas aos controladores
13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por 240 qualquer razão que não a função que ocupam
13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de 241 controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor
13.16 - Outras informações relevantes 248
14. Recursos humanos
14.1 - Descrição dos recursos humanos 256
14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 258
14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 259 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
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14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 260
15. Controle
15.1 / 15.2 - Posição acionária 262
15.3 - Distribuição de capital 318
15.4 - Organograma dos acionistas 319
15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 320
15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 321
15.7 - Outras informações relevantes 322
16. Transações partes relacionadas
16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes 323 relacionadas
16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 324
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter 326 estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado
17. Capital social
17.1 - Informações sobre o capital social 328
17.2 - Aumentos do capital social 329
17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 330
17.4 - Informações sobre reduções do capital social 331
17.5 - Outras informações relevantes 332
18. Valores mobiliários
18.1 - Direitos das ações 333
18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que 334 os obriguem a realizar oferta pública
18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no 335 estatuto
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 336
18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 337
18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 338 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
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18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 339
18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e 340 sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor
18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 341
18.10 - Outras informações relevantes 342
19. Planos de recompra/tesouraria
19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 343
19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 344
19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício 345 social
19.4 - Outras informações relevantes 346
20. Política de negociação
20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 347
20.2 - Outras informações relevantes 348
21. Política de divulgação
21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 349
21.2 - Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante indicando o canal ou canais de comunicação 363 utilizado(s) para sua disseminação e os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas
21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de 364 divulgação de informações
21.4 - Outras informações relevantes 365
22. Negócios extraordinários
22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos 366 negócios do emissor
22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 367
22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas 368 atividades operacionais
22.4 - Outras informações relevantes 369 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis
Nome do responsável pelo conteúdo do Harry Schmelzer Junior formulário Cargo do responsável Diretor Presidente
Nome do responsável pelo conteúdo do Sérgio Luiz Silva Schwartz formulário Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores
Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos
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2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores
Possui auditor? SIM
Código CVM 471-5
Tipo auditor Nacional Nome/Razão social Ernst & Young Terco Auditores independentes S.S CPF/CNPJ 61.366.936/0010-16 Período de prestação de serviço 30/03/2011 a 31/12/2012 Descrição do serviço contratado Auditoria das demonstrações financeiras de 2012 Montante total da remuneração dos auditores Auditoria das demonstrações financeiras de 2012 – R$ 889.399,00 independentes segregado por serviço Assesoria jurídica no Brasil - R$ 75.000,00 Assessoria financeira e fiscal no Exterior – R$ 89.611,00 Total - R$ 1.054.010,00 Justificativa da substituição Substituição pela KPMG Auditores Independentes devido a aplicação do rodízio de auditores externos a partir do exercício de 2013, em cumprimento com a Instrução CVM 308/99. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância Não há da justificativa do emissor
Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço
MARCOS ANTONIO QUINTANILHA 30/03/2011 a 31/12/2012 006.840.298-80 R. Dr. Amadeu da Luz, 100, Centro, Blumenau, CA, Brasil, CEP 89010-160, Telefone (047) 21237300
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Possui auditor? SIM
Código CVM 418-9
Tipo auditor Nacional Nome/Razão social KPMG Auditores Independentes CPF/CNPJ 57.755.217/0013-62 Período de prestação de serviço 01/01/2013 Descrição do serviço contratado Auditoria das demonstrações financeiras de 2013 Montante total da remuneração dos auditores R$ 0,00. independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Substituição da Ernst & Young devido a rodízio de auditores externos a partir do exercício de 2013, em cumprimento com a Instrução CVM 308/99. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância Não há da justificativa do emissor
Nome responsável técnico Período de prestação de serviço CPF Endereço
Marcelo Lima Tonini 01/01/2013 126.781.888-33 Rua São Paulo, 31, 1º andar, sala 11, Bucarein, Joinville, CA, Brasil, CEP 89202-000, Telefone (47) 32057800
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2.3 - Outras informações relevantes
A Companhia procura, na contratação de serviços de auditoria externa, a preservação da independência dos auditores externos. Durante o exercício de 2012, a Companhia contratou a Ernest Young Terco Auditores Independentes (“E&YT”) para a prestação de serviços de auditoria das demonstrações financeiras, além de serviços pontuais de consultoria administrativa e de tradução das demonstrações financeiras para a língua inglesa, conforme anteriormente descrito nos itens 2.1/2.2. Todos os serviços contratados se referem ao ano de 2012 e não existem serviços a serem prestados referentes a períodos futuros.
A Companhia e suas controladas adotam como procedimento formal consultar os auditores independentes no sentido de assegurar-se de que a realização da prestação destes outros serviços não venha afetar sua independência e objetividade necessária ao desempenho dos serviços de auditoria independente. Neste sentido, a E&YT emitiu declaração de independência, nos termos da NBC TA 260 emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade, no qual declara que, conforme previsto pelas regras de independência adotadas pela Comissão de Valores Mobiliários; não existiu qualquer relação entre a E&YT e a Companhia que pudesse afetar a independência, incluindo todos os relacionamentos entre a E&YT (incluindo suas associadas e afiliadas) e a Companhia que poderiam afetar sua independência. Esta declaração é submetida ao Conselho de Administração da WEG. A política da Companhia e suas controladas na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade.
A Companhia contratou a empresa KPMG Auditores Independentes para a prestação de serviços de auditoria externa em 2013. A substituição ocorreu em cumprimento da Instrução CVM 308/1999.
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3.1 - Informações Financeiras - Consolidado
(Reais) Exercício social (31/12/2012) Exercício social (31/12/2011) Exercício social (31/12/2010) Patrimônio Líquido 4.060.349.000,00 3.800.112.000,00 3.454.607.000,00 Ativo Total 8.873.550.000,00 9.105.861.000,00 7.511.164.000,00 Rec. Liq./Rec. Intermed. 6.173.878.000,00 5.189.409.000,00 4.391.973.000,00 Fin./Prem. Seg. Ganhos Resultado Bruto 1.880.856.000,00 1.556.051.000,00 1.386.952.000,00 Resultado Líquido 655.979.000,00 586.936.000,00 519.782.000,00 Número de Ações, Ex-Tesouraria 620.905.029 620.905.029 620.905.029 (Unidades) Valor Patrimonial de Ação (Reais 6,540000 6,120000 5,560000 Unidade) Resultado Líquido por Ação 1,060000 0,950000 0,840000
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3.2 - Medições não contábeis
Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve:
a) Informar o valor das medições não contábeis
A Companhia apresenta o EBITDA (acrônimo em língua inglesa com o mesmo significado de LAJIDA), calculado de acordo com a nova metodologia determinada pela CVM na Instrução nº 527/2012. Os valores estão demonstrados no quadro abaixo:
b) Fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas.
Instrução CVM Nº 527/2012 Em R$ Mil 31/12/12 31/12/11 31/12/10 (=) Lucro Líquido do Exercício 664.864 607.021 533.634 (+) IRPJ e CSLL 199.238 159.105 192.118 (+/-) Resultado Financeiro (55.691) (103.001) (123.115) (+) Depreciação/Amortização 208.337 188.030 183.990 (=) LAJIDA/EBITDA 1.016.748 851.155 786.627
c) explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações.
A Companhia entende que o EBITDA é uma informação suplementar que ajuda a compreensão mais ampla da sua situação econômico-financeira. O EBITDA é tradicionalmente utilizado pelos analistas financeiros como uma medida aproximada, ainda que imperfeita, de capacidade de geração bruta de caixa por uma unidade. A Companhia não recomenda que o EBITDA seja utilizado isoladamente das outras informações constantes de suas demonstrações financeiras, nem entende que o EBITDA seja, por si só, a medida mais apropriada para a compreensão de sua condição financeira e do resultado de suas operações.
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3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras
Alguns eventos importantes ocorreram após o encerramento do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, dentre os quais dois são dignos de nota:
Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 23 de abril de 2014 (“AGO/E”), foi deliberado o aumento do capital social, passando de R$ 2.718.440.437,00 para R$ 3.533.972.568,00, através da incorporação de parte do saldo da conta de Reserva de Lucros/Retenção de Lucros para Investimentos, passando de 620.905.029 para 807.176.538, mediante bonificação aos atuais acionistas na razão de 3 (três) novas ações para cada 10 (dez) ações já possuídas. Em relação as ações que não puderem ser atribuídas por inteiro a cada acionista, será procedido nos termos do § 3º do art. 169 da Lei nº 6.404/76.
Foram beneficiados os acionistas que estiveram inscritos nos registros da Companhia em 23 de abril de 2014. A partir de 24 de abril de 2014, as ações passaram a ser negociadas ex-bonificação.
As ações oriundas da bonificação foram incorporadas à posição dos acionistas em 28 de abril de 2014.
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3.4 - Política de destinação dos resultados
Em 21 de junho de 2011, em Reunião do Conselho de Administração, foi deliberada a aprovação da Política de Distribuição de Resultados da WEG S.A, conforme segue:
POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS DA WEG S.A. Anteriormente a cada Assembléia Geral Ordinária, o Conselho de Administração deve fazer uma recomendação sobre a destinação do lucro líquido apurado do exercício social anterior, que será objeto de deliberação por acionistas da Companhia.
A WEG observa aos seguintes fatores para definir a alocação de recursos:
(i) Consideram-se o comportamento atual e as perspectivas futuras dos mercados de atuação atuais e potenciais da Companhia para identificar as oportunidades de investimento existentes para a Companhia;
(ii) Considera-se a necessidade de recursos para manutenção e expansão da capacidade produtiva e das estruturas de apoio para a exploração destas oportunidades de investimentos disponíveis para a Companhia;
(iii)Consideram-se os recursos disponíveis para a Companhia para efetuar os investimentos necessários, sendo tanto recursos próprios como de terceiros, já disponíveis ou que poderão ser, com razoável confiança, obtidos no futuro;
(iv) Considera-se a necessidade de flexibilidade e solidez financeira para manutenção dos negócios e do acesso ao crédito pela Companhia;
(v) Os recursos excedentes são distribuídos aos acionistas como remuneração do capital, na forma de dividendos
A legislação estabelece diversas condições para a destinação dos resultados do exercício. O Estatuto Social da WEG considera estas limitações na forma como define o cálculo da remuneração dos acionistas com a distribuição de dividendos, que podem também ser distribuídos na forma de Juros sobre o Capital Próprio, conforme faculta a Lei 9.249/95. De acordo com nosso Estatuto Social, os dividendos da WEG são definidos conforme abaixo:
Artigo 37 - O exercício social terminará no último dia do mês de dezembro de cada ano, data em que será levantado o inventário geral e o balanço anual.
§ Único – Ad Referendum da Assembléia Geral, o Conselho de Administração poderá decidir sobre a distribuição de dividendos intermediários e/ou juros sobre capital próprio, na forma da Lei nº 9.249/95, bem como sobre o pagamento de dividendos intercalares, desde que seja levantado balanço na forma da legislação vigente.
Artigo 38 - O resultado do exercício, após as deduções previstas no Artigo 189 da Lei das Sociedades por Ações e após a dedução, observadas as restrições legais, de até 10% (dez por cento) a título de participação dos administradores (Artigo 190 da Lei das Sociedades por Ações), terá a seguinte destinação:
a) 5% (cinco por cento) para constituição de reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social;
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3.4 - Política de destinação dos resultados
b) importância, quando necessária e devidamente justificada pelos administradores, para a formação de Reservas para Contingências e para a formação de Reserva de Lucros a Realizar, na form a da legislação;
c) 25% (vinte e cinco por cento) no mínimo, do lucro líquido ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, para distribuição de dividendos e/ou juros sobre capital próprio, na forma da Lei nº 9.249/95, imputados aos dividendos;
d) Retenção do lucro, quando devidamente justificado pelos Administradores, para financiar orçamento de capital aprovado pela Assembléia Geral e revisado anualmente; e) o saldo que se verificar, depois das deduções acima, será distribuído aos Acionistas na forma de dividendos.
§ Único – Em face da Lei nº 9.249/95, o Conselho de Administração deliberará sobre:
a) o montante dos juros a título de remuneração do capital próprio, a serem pagos ou creditados aos Acionistas, em espécie ou “in natura”, total ou parcialmente; e
b) a imputação e dedução, do dividendo obrigatório, do valor dos juros pagos ou creditados aos Acionistas a título de remuneração do capital próprio.
A WEG tem praticado a seguinte política com relação à remuneração aos acionistas:
(i) São declarados dividendos semestrais, com base nos resultados apurados em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano;
(ii) Adicionalmente, são declarados juros sobre capital próprio trimestrais, que serão, de acordo com a legislação pertinente, imputados aos valores dos dividendos distribuídos para todos os efeitos legais;
(iii)Os proventos declarados são pagos duas vezes ao ano.
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3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido
(Reais) Exercício social 31/12/2012 Exercício social 31/12/2011 Exercício social 31/12/2010 Lucro líquido ajustado 655.979.000,00 586.936.000,00 519.782.000,00
Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 57,200000 57,760000 58,950000
Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 16,160000 15,450000 15,050000
Dividendo distribuído total 375.235.557,81 339.030.724,57 306.434.894,00
Lucro líquido retido 296.256.000,00 273.389.000,00 239.967.000,00
Data da aprovação da retenção 23/04/2013 24/04/2012 26/04/2011
Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Dividendo Obrigatório
Ordinária 62.040.501,00 15/08/2012 86.856.704,06 14/03/2012 66.436.838,11 11/08/2010 Ordinária 127.803.436,00 13/03/2013 Ordinária 60.179.288,00 17/08/2011 Ordinária 101.207.520,00 16/03/2011 Juros Sobre Capital Próprio
Ordinária 94.885.477,22 15/08/2012 47.442.737,51 17/08/2011 31.410.489,70 11/08/2010 Ordinária 47.442.738,61 13/03/2013 Ordinária 43.063.404,98 13/03/2013 Ordinária 51.092.178,86 14/03/2012 Ordinária 42.367.637,27 17/08/2011 Ordinária 51.092.178,87 14/03/2012 Ordinária 36.523.825,23 11/08/2010 Ordinária 36.523.825,23 16/03/2011 Ordinária 34.332.395,73 16/03/2011
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3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas
Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores.
A Companhia não declarou, nos três últimos exercícios sociais, dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas anteriormente.
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3.7 - Nível de endividamento
Exercício Social Montante total da dívida, Tipo de índice Índice de Descrição e motivo da utilização de outro índice de qualquer natureza endividamento 31/12/2012 4.721.924.000,00 Índice de Endividamento 1,14000000
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3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento Exercício social (31/12/2012) Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total Garantia Real 6.244.000,00 7.821.000,00 569.000,00 477.000,00 15.111.000,00 Quirografárias 3.006.580.000,00 1.594.360.000,00 78.303.000,00 27.570.000,00 4.706.813.000,00 Total 3.012.824.000,00 1.602.181.000,00 78.872.000,00 28.047.000,00 4.721.924.000,00 Observação
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3.9 - Outras informações relevantes
Proventos em dinheiro na destinação do resultado relativo ao exercício social findo em 31/12/ 2013
Tipo de Pagamento Exercício Social Espécie ação Aprovação Montante Evento Dividendos 31/12/2013 Ordinária JCP RCA 26/03/2013 40.143.859,56 21/8/2013 31/12/2013 Ordinária JCP RCA 25/06/2013 43.794.279,84 21/8/2013 31/12/2013 Ordinária Dividendos RCA 30/07/2013 114.778.284,00 21/8/2013 31/12/2013 Ordinária JCP RCA 24/09/2013 47.444.711,61 12/3/2014 31/12/2013 Ordinária JCP RCA 17/12/2013 52.554.198,61 12/3/2014 31/12/2013 Ordinária Dividendos RCA 25/02/2014 163.173.904,00 12/3/2014
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
O investimento nas ações ordinárias de emissão da WEG S.A implica em exposição do investidor a determinados riscos. Antes de qualquer decisão de investimento nas ações de nossa emissão, potenciais investidores devem analisar cuidadosamente as informações contidas neste Formulário de Referência, incluindo os riscos mencionados nesta seção “4. Fatores de Risco” e na seção “5. Riscos de Mercado”, bem como aquelas contidas em nossas demonstrações financeiras e respectivas notas explicativas. Os “Fatores de Risco” descritos nesta seção são aqueles que, na data da publicação deste Formulário de Referência, foram identificados e que podem, segundo o julgamento da Administração, afetar adversamente os nossos negócios, situação financeira, resultados operacionais, fluxo de caixa, liquidez e/ou negócios futuros. Como consequência, a ocorrência de qualquer das situações identificadas nos “Fatores de Risco” poderá resultar na diminuição do valor de mercados das ações por nós emitidas, acarretando perdas patrimoniais substanciais aos potenciais investidores. Além dos “Fatores de Risco” descritos nesta seção, outras situações e ocorrências também poderão nos afetar adversamente, incluindo fatores de risco não identificados ou não considerados relevantes pela Administração. A discussão dos “Fatores de Risco” a seguir, bem como a subsequente discussão de “Riscos de Mercado”, está organizada de acordo com o anexo 24 da Instrução CVM n.º480. Não obstante esta organização, determinadas ocorrências podem influenciar mais de dos fatores de risco descritos. a) Ao emissor
A condição de sociedade de participação (holding) pode limitar a nossa capacidade de pagar dividendos. Somos uma sociedade de participação (holding) pura e nossos ativos são, além de recursos financeiros investidos, ações de emissão de nossas sociedades operacionais controladas. Não conduzimos quaisquer atividades operacionais e quase todas as nossas receitas advêm de distribuições de resultados realizadas por nossas controladas. Consequentemente, a nossa capacidade de pagar dividendos depende principalmente do recebimento de dividendos e outros fluxos de recursos de nossas controladas.
Poderemos não ser capazes de executar nossa estratégia de crescimento, incluindo crescimento orgânico ou por meio de aquisições. Ao longo da nossa história temos implantado estratégias baseadas na expansão geográfica de nossas operações e na introdução constante de novos produtos, conseguindo assim obter crescimento de receitas e dos resultados operacionais. Pretendemos continuar a expandir nossas atividades, tanto nos setores e mercados atualmente explorados como aproveitando novas oportunidades que ofereçam sinergias com esses negócios atuais. A implantação destas estratégias de crescimento exigiu, no passado, e deverá continuar a exigir, no futuro, substanciais investimentos em sistemas de controles internos e na expansão e adaptação dos nossos recursos administrativos, técnicos, operacionais e financeiros.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
A implantação das nossas estratégias empresariais e a consecução de nossas metas de resultados depende de condições que podem ou não estar presentes e que, em parte, independem de nossa atuação.
Desta forma, podemos não ser bem sucedidos no desenvolvimento de novos projetos e empreendimentos atraentes, não ser capazes de investir no em sistemas de controles internos ou de gerir a expansão dos recursos no ritmo necessário para a manutenção do crescimento, o que poderá afetar adversamente nossos resultados.
Nossa estratégia de expansão no mercado internacional depende da infra-estrutura e do ambiente para o desenvolvimento do comércio exterior. Para continuarmos crescendo, teremos que conquistar mercados em linhas de produtos em segmentos onde possuímos baixa participação, o que exige:
· A manutenção das taxas de câmbio em níveis favoráveis à exportação;
· A realização de investimentos governamentais em infra-estrutura de forma a permitir o crescimento e o escoamento das exportações brasileiras;
· Capacidade de enfrentar a concorrência existente nos mercados internacionais e de conquistar novos clientes nesses mercados; e
· A não existência de barreiras não-tarifárias e restrições à importação nos países para os quais exportamos ou venhamos a exportar nossos produtos.
Um ou diversos desses fatores podem evoluir de forma desfavorável para nosso crescimento no futuro e, conseqüentemente, afetar negativamente nossa capacidade de geração de receitas e resultados operacionais.
Nossos resultados futuros podem ser impactados por mudanças na condição econômica mundial. Nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2010, 2011 e 2012, 39%, 44% e 51% respectivamente, da nossa receita operacional líquida foi decorrente de receitas obtidas nos mercados internacionais. Em razão disso e da nossa estratégia de internacionalização, nossas receitas dependem não apenas do desempenho da economia brasileira, mas também do desempenho da economia de outros países em que atuamos e que representam importantes mercados para nossos produtos. Assim, por exemplo, uma eventual retração econômica na América do Norte ou na Europa, mercados que responderam por 34% e 24% das nossas receitas operacionais líquidas no exterior no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012, respectivamente, pode reduzir a demanda por nossos produtos nesses mercados e nos afetar adversamente.
Estamos sujeitos a riscos decorrentes da concentração de nossas atividades em Jaraguá do Sul (SC).
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
Nossas atividades operacionais concentram-se na cidade de Jaraguá do Sul (SC), onde se localizam nossos principais parques fabris e laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de produtos. Caso ocorra qualquer desastre natural, erro operacional, greves, danos aos bens e equipamentos ou dano ambiental em Jaraguá do Sul, nossas linhas de produção poderão ser interrompidas. A interrupção da produção em Jaraguá do Sul, poderá nos afetar adversamente.
Perdas ou demais responsabilidades que não estejam cobertas por nossos seguros poderão acarretar custos adicionais em nossas operações. Mantemos contratos de seguro em diferentes modalidades, exigidas ou não por lei, tais como apólices de responsabilidade civil e de danos causados ao patrimônio. A ocorrência de perdas ou demais responsabilidades que eventualmente não estejam cobertas por tais apólices ou que excedam os limites seguráveis destas apólices poderão acarretar custos adicionais não previstos, podendo nos afetar adversamente.
Estamos sujeitos a riscos relacionados ao uso dos nossos produtos. Nosso negócio nos expõe a potenciais riscos relacionados aos danos materiais à terceiros (responsabilidade civil por danos pessoais e materiais) e danos indiretos (lucros cessantes) decorrentes de eventuais falhas ocorridas em nossos produtos. Como ilustração, nossos motores elétricos de alta tensão são utilizados em plataformas de extração de petróleo e linhas de produção de grandes empresas siderúrgicas. Já nossos motores elétricos de baixa tensão são utilizados por grandes fabricantes de bens de consumo durável como componentes na fabricação de eletrodomésticos em geral. Uma falha no funcionamento de qualquer desses motores pode trazer prejuízos a nossos clientes ou aos adquirentes dos eletrodomésticos e, caso seja constatada que a origem da falha de funcionamento é de nossa responsabilidade, gerar a correspondente obrigação de indenizar os danos causados.
Além de despesas naturalmente acarretadas por danos, acordos ou custos de defesa, existe ainda a possibilidade de danos a nossa imagem por ações de responsabilidade civil.
Possuímos apólice de Responsabilidade Civil – Produtos que nos dá cobertura de seguros para danos diretos (materiais e pessoais) causados a terceiros. Não podemos garantir que esta cobertura de seguros será suficiente para nos proteger de perdas decorrentes de responsabilidade civil, substituição de produtos e outras reclamações.
Adicionalmente, constituímos provisões para garantias decorrentes de defeitos de fabricação por um período de tempo determinado (prazo de garantia), como base no histórico de ocorrências, mas estas poderão não ser suficientes para cobrir todas as despesas incorridas nestes eventos.
Não podemos garantir que a responsabilidade civil ou prejuízo acarretado por produto defeituoso ou uma série de reclamações contra nós não terão efeito adversos indiretos sobre nós, como, por exemplo, perda de participação de mercado.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
O setor em que atuamos está sujeito a riscos relacionados à estrutura logística e de transportes no Brasil. A infra-estrutura de transportes no Brasil enfrenta atualmente vários problemas, dentre os quais incluem-se a saturação e a falta de investimentos na expansão e modernização da infra-estrutura portuária e aeroportuária, o elevado custo da mão-de-obra especializada, a elevada carga tributária incidente sobre essas operações, e o precário estado de conservação viária e da frota de transportes. Além disso, destacam-se como obstáculos a serem superados pelos produtores e exportadores nacionais as constantes greves e paralisações de servidores públicos e entidades privadas ligadas ao setor de transportes.
Grande parte dos nossos clientes encontra-se distante dos nossos centros de produção e distribuição. Para fazer com que nossos produtos cheguem até nossos clientes nacionais e internacionais, utilizamos os modais rodoviário e portuário brasileiro. Exportamos nossos produtos por meio de portos como de São Francisco do Sul (SC) e Itajaí (SC), que se localizam a 60 km e 90 km, respectivamente, de distância do nosso principal parque fabril, em Jaraguá do Sul (SC).
Esses e outros fatores ligados à infra-estrutura de transportes brasileira podem influir na nossa capacidade de escoar a nossa produção, afetando adversamente nosso resultado operacional e condição financeira.
b) A seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle
Somos indiretamente controlados por um grupo de pessoas ligadas aos fundadores da Companhia, cujos interesses podem divergir dos interesses dos demais acionistas. Em 31 de dezembro de 2012, aproximadamente 50% de nosso capital era de titularidade da WPA Participações e Serviços S.A., que, por sua vez, é controlada pelos fundadores do Grupo WEG e por seus familiares. Assim, essas pessoas têm poderes suficientes para aprovar ou rejeitar matérias que, por força da lei ou de nosso estatuto, devam ser submetida à deliberação dos acionistas. A Companhia aderiu, em junho de 2007, ao Novo Mercado da BM&F Bovespa, segmento especial de mercado que estabelece normas e procedimentos de governança corporativa e proteção aos acionistas minoritários que limitam a capacidade dos acionistas controladores de aprovar algumas matérias. Mas não podemos garantir que os interesses dos acionistas controladores serão convergentes com os interesses dos acionistas minoritários em matérias como:
· a eleição e destituição da maioria dos membros do conselho de administração;
· a distribuição de dividendos;
· o estabelecimento de diretrizes e estratégias de negócio; e
· a aprovação de operações de fusão, cisão e incorporação e a venda de parte ou da totalidade de nossos ativos.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
c) Aos seus acionistas
As ações de nossa emissão apresentam baixa liquidez no mercado secundário, o que pode dificultar a sua venda e depreciar seu preço. Atualmente, o mercado para a negociação de ações de emissão da WEG apresenta liquidez limitada. Não podemos garantir que este mercado se desenvolverá para ser suficientemente ativo e líquido no futuro. Assim, os investidores poderão eventualmente enfrentar dificuldades para negociar com essas ações ou ser obrigados a negociar a preços diferentes daqueles que poderiam obter em um mercado com maior liquidez.
A relativa volatilidade e falta de liquidez do mercado de valores mobiliários brasileiro poderão limitar substancialmente a capacidade dos investidores em negociar as ações pelo preço e no momento que desejarem. O investimento em valores mobiliários negociados em mercados emergentes, tal como o Brasil, envolve, com freqüência, maior risco em comparação a outros mercados mundiais, sendo tais investimentos considerados, em geral, de natureza mais especulativa. O mercado de valores mobiliários brasileiro é substancialmente menor, menos líquido e pode ser mais volátil que os principais mercados de valores mobiliários mundiais. Há também uma concentração significativamente maior no mercado brasileiro de valores mobiliários se comparado com os maiores mercados de valores mobiliários dos Estados Unidos, por exemplo. Tais fatores podem limitar a capacidade dos investidores em negociar ações pelo preço e no momento que desejarem.
d) As suas controladas e coligadas
As operações atuais e a expansão das nossas subsidiárias internacionais envolvem desafios especiais que podemos não conseguir superar. Nossa falha em enfrentar estes desafios pode nos afetar adversamente. Possuímos subsidiárias internacionais e pretendemos continuar a expandir nossas operações internacionais. Enfrentamos certos riscos relacionados aos negócios em mercados internacionais, dentre os quais se destacam:
· Regulamentações extensivas e supervisões, tarifas e outras barreiras comerciais;
· Redução de proteção à propriedade intelectual;
· Dificuldades de implantação de controles e procedimentos para elaboração de relatórios e demonstrativos financeiros;
· Contratação de pessoal e administração das nossas operações estrangeiras;
· Potenciais conseqüências tributárias adversas; e
· Restrições a remessas de divisas ao exterior, incluindo remessa de dividendos.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
Adicionalmente, precisamos nos adequar e cumprir as leis e regulamentações dos governos estrangeiros e autoridades regulatórias de cada país em que conduzimos nossos negócios. Não podemos garantir que teremos sucesso em comercializar nossos produtos em mercados internacionais. Podemos também enfrentar dificuldades em administrar nossas operações internacionais em decorrência de, entre outras coisas, condições competitivas adversas, administração de riscos estrangeiros, surgimento de novos concorrentes em um mercado doméstico, diferenças culturais e lingüísticas, e instabilidade política e econômica. Qualquer um desses fatores poderá nos afetar adversamente.
Nossa exposição ao mercado brasileiro de equipamentos eletro-eletrônicos pode limitar nosso crescimento no futuro. Acreditamos ser líderes no mercado brasileiro de motores elétricos, com participação de mercado superior a 80% em alguns segmentos. Essa posição de liderança dificulta o crescimento das nossas vendas por meio da elevação de participação de mercado e faz com que o aumento de nossas vendas, no mercado brasileiro, dependa:
· do crescimento da economia nacional, o que aumenta o mercado demandante por nossos produtos e serviços;
· da entrada em novos segmentos de negócios congêneres;
· do desenvolvimento de novos produtos, o que depende em boa medida do sucesso do nosso programa de pesquisa e desenvolvimento.
Um ou diversos desses fatores podem evoluir de forma desfavorável para nosso crescimento no futuro e, conseqüentemente, afetar negativamente nossa capacidade de geração de receitas e resultados operacionais.
As atividades de automação industrial dependem de alta tecnologia para desenvolver e executar projetos de grande complexidade. O segmento da automação industrial está sujeito a rápidos e constantes avanços tecnológicos. Nosso desempenho nesse segmento depende da nossa capacidade de continuar a desenvolver melhorias em nossos produtos e oferecer aos clientes soluções inovadoras que respondam às rápidas mudanças de padrão tecnológico e às expectativas do mercado em geral.
Podemos não conseguir desenvolver ou adquirir novas tecnologias no tempo e intensidade necessários para nos mantermos competitivos nesse mercado no futuro, o que pode nos afetar adversamente. Além disso, o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias envolve o risco de atraso na introdução de novos produtos no mercado e pode resultar em despesas significativas.
O desempenho do setor de bens de consumo durável é fortemente influenciado por oscilações no nível de atividade econômica.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
O desempenho do setor de bens de consumo durável, tais como eletrodomésticos e equipamentos de pequeno porte em geral, é fortemente influenciado pelo desempenho da economia. No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, as vendas para o setor de bens de consumo durável, principalmente da linha branca, representaram aproximadamente 10% de nossa receita operacional bruta. Oscilações na economia brasileira podem afetar adversamente o desempenho do setor de bens de consumo duráveis em geral e, conseqüentemente, o nosso resultado operacional e condição financeira.
O desempenho do setor de bens de capital é fortemente influenciado pelo nível de investimentos realizados. O desempenho do setor de bens de capital em geral, e o de máquinas e equipamentos pesados em particular, é influenciado de forma significativa pelo nível de investimentos realizados, tanto pelo setor privado quanto pelo setor público. Por envolver bens de alto valor agregado, o setor de bens de capital também depende da existência de acesso a crédito de longo prazo por parte de instituições financeiras privadas e públicas nacionais e internacionais, e por entidades multilaterais.
A diminuição dos investimentos realizados no País e a inexistência de crédito de longo prazo poderão afetar adversamente a economia nacional e prejudicar nosso resultado operacional e condição financeira.
Os riscos relacionados às nossas Controladas são os mesmos relacionados à Companhia.
e) Aos fornecedores
A variação do preço das commodities utilizadas pela indústria de máquinas e equipamentos no mercado internacional pode afetar as vendas do setor como um todo, bem como as nossas vendas em particular. As principais matérias-primas utilizadas pela indústria de máquinas e equipamentos são commodities internacionais, como, por exemplo, o cobre e a chapa de aço, sendo que muitas dessas commodities possuem seus preços atrelados ao dólar e, assim, estão sujeitas a flutuações de preços nos mercados internacionais, ainda que de forma indireta. Essas commodities podem representar mais de 40% do custo final de alguns de nossos produtos. Caso os preços de tais produtos venham a sofrer um aumento substancial no futuro, podemos não ser capazes de repassar tais aumentos de custos para nossos clientes a preços competitivos. Adicionalmente, aumentos de preços como resultado de repasses de custos podem reduzir nosso volume de vendas e, portanto, nossa margem de lucro, o que pode nos afetar adversamente.
f) A seus clientes
Dada a grande diversidade de clientes, não vislumbramos riscos relevantes relacionados à exposição da Companhia a qualquer cliente em particular.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
g) Aos setores da economia em que o emissor atue
O aumento da concorrência no setor em que atuamos pode nos afetar adversamente. Nós atuamos em mercados que são altamente competitivos. Nossos principais concorrentes são grupos internacionais que possuem presença global, capacidade tecnológica, marcas reconhecidas no Brasil e no exterior e acesso ao mercado financeiro e de capitais a custos competitivos. Além disso, podemos enfrentar maior concorrência através do estabelecimento de novas empresas ou a consolidação de empresas já atuantes no nosso mercado de atuação e do aumento do market share das nossas concorrentes, o que pode nos afetar adversamente.
O mercado dos nossos produtos é caracterizado pela mudança de tecnologia e pelo desenvolvimento das indústrias. A capacidade de superar a consolidação do setor com sucesso, de aumentar e desenvolver nossos produtos existentes, de continuar a desenvolver produtos inovadores, de continuar reduzindo o tempo entre a encomenda e a entrega dos nossos produtos, reduzindo nossos custos e adaptando nossos produtos às necessidades dos clientes, e de crescermos mais que nossos concorrentes, seja pela aquisição de novas empresas, seja pelo nosso crescimento orgânico, influencia na demanda por nossos produtos. Além disso, competidores podem desenvolver tecnologias ou produtos que tornem os nossos produtos obsoletos ou menos comerciáveis, ou, ainda, operar de forma mais eficiente do que nós. O aumento da concorrência, inclusive de sociedades estrangeiras e/ou de sociedades que disponham de mais capital para investimento que nós, o aumento da capacidade produtiva dos nossos concorrentes e o aumento da concorrência poderá nos afetar adversamente.
h) À regulação dos setores em que o emissor atue
Estamos sujeitos a rigorosas exigências e restrições ambientais. Estamos sujeitos a rigorosas leis e regulamentos de proteção do meio ambiente nos diversos países em que atuamos. Além disso, a produção de resíduos de nossas fábricas está sujeita a rigorosas regras e procedimentos de disposição de resíduos poluentes. A inobservância das leis e regulamentos ambientais dos diversos países em que atuamos pode acarretar a obrigação de reparar os danos causados, bem como a aplicação de sanções administrativas, civis e penais, inclusive de forma retroativa. A violação de qualquer lei ou regulamento ambiental ou obrigação contratual pode nos afetar adversamente.
Ademais, mudanças na legislação ou regulamentação ambiental podem provocar o aumento de despesas com o seu cumprimento, reduzindo o montante de recursos disponíveis para o pagamento de despesas, realização de investimentos e desenvolvimento de outras atividades. Essa eventual redução de recursos também pode nos afetar adversamente.
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4.1 - Descrição dos fatores de risco
i) Aos países estrangeiros onde o emissor atue
As condições econômicas e políticas nos países em que atuamos podem nos afetar adversamente. Atuamos e pretendemos expandir nossa atuação fora do Brasil. Como decorrência, estamos sujeitos a riscos relacionados aos países em que atuamos ou viermos a atuar, em especial aos países emergentes como a Índia, a China e os países da América Latina. Estes riscos incluem, entre outros, a situação econômica, política, social e legal desses países, que podem apresentar elevada instabilidade. No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, 51% de nossa receita consolidada líquida foi proveniente de nossos negócios fora do Brasil, incluindo as operações fabris no exterior. Esperamos que no futuro o percentual de nossa receita proveniente destes ou de outros países aumente substancialmente, o que pode aumentar os riscos de impactos negativos em nossas operações e resultados.
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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco
A Companhia analisa constantemente os riscos aos quais está exposta e que possam afetar seus negócios, situação financeira e os resultados das suas operações de forma adversa. Acompanhamos um amplo conjunto de indicadores e monitoramos alterações no cenário político, macroeconômico e setorial, dentre outros, que possam influenciar nossas atividades. A Companhia adota medidas de mitigação e gerenciamento de exposição, dentro dos limites julgados adequados pela Administração, para cada um dos fatores de risco mencionados no item 4.1 deste documento. A Companhia não tem, na data da publicação deste Formulário de Referencia, expectativa de alterações relevantes na exposição aos fatores de risco anteriormente elencados. Para orientar as atividades de gerenciamento e mitigação de riscos, a Companhia desenvolveu uma Política de Gestão de Riscos Corporativos (“Política”), consolidando as diversas práticas, procedimentos e políticas específicas das diversas áreas. Este trabalho buscou dar à Companhia uma visão mais ampla e geral da exposição aos riscos, e foi aprovada pelo Conselho de Administração, em RCA no dia 24 de abril de 2012. A Política formaliza a gestão de riscos corporativos na WEG em conformidade com: • As melhores práticas internacionais. • Os padrões definidos por órgãos reguladores do Brasil e do Exterior. • As características específicas dos negócios da WEG. Esta Política estabelece diretrizes, responsabilidades e limites a nortear as ações dos departamentos e seções, comissões e comitês na execução dos controles de riscos, obedecendo aos limites definidos pelo Conselho de Administração. A aplicação desta Política resultará no SGRCW - Sistema de Gestão de Riscos Corporativos WEG. O modelo considera: • Riscos Puros - envolve somente a possibilidade de perda. • Riscos Especulativos - envolve a possibilidade de ganho ou de perda.
1 GERENCIAMENTO DE RISCOS Consiste em identificar, analisar, avaliar, comunicar e tratar o risco e monitorar a efetividade dos controles aplicados.
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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco
• Identificar – Quais das categorias ou classes de risco se apresentam no ambiente? • Analisar – Quais são as consequências e probabilidades de ocorrência dos eventos? • Avaliar - Como / quanto os objetivos podem ser afetados? • Comunicar – Como, quem e quando devo comunicar sobre a avaliação? • Tratar – Qual o tratamento requerido? • Monitorar – Quão efetivo é o tratamento adotado?
2 GRAVIDADE DO RISCO A classificação é efetuada em níveis de gravidade, conforme abaixo:
GRAVIDADE DO RISCO Desprezível Sem impacto. Moderada Baixo impacto e medidas mitigatórias disponíveis no curto prazo. Crítica Médio impacto e medidas mitigatórias disponíveis no médio e longo prazo. Catastrófica Alto impacto com medidas mitigatórias escassas ou inexistentes.
3 FREQUÊNCIA DE RISCOS Obtida através de dados históricos de eventos ocorridos. Fator Frequência Descrição Pouco provável que ocorra. Possui controles desenhados que corrigem as principais 1 Improvável vulnerabilidades identificadas e tornam improvável a ocorrência de um incidente ou não há histórico de ocorrência de incidentes relacionados. É possível que ocorra. Possui controles desenhados que corrigem algumas 2 Remota vulnerabilidades identificadas e reduzem a chance de ocorrência de um incidente ou houve ocorrência no último ano. É provável que ocorra. Os controles existentes não corrigem todas as vulnerabilidades 3 Ocasional identificadas, tornando provável a ocorrência de um incidente ou houve ocorrência no último semestre. É muito provável que ocorra. Não possui controles implementados, tornando quase certa a 4 Provável ocorrência de um incidente ou houve diversas ocorrências no último semestre.
4 MATRIZ DE RISCOS (FREQUENCIA X GRAVIDADE) Classificação do risco ponderando frequência e gravidade.
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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco
MATRIZ DE RISCOS Gravidade Desprezível Moderada Crítica Catastrófica Provável Baixo Médio Muito Alto Muito Alto Ocasional Muito Baixo Baixo Alto Muito Alto Remota Muito Baixo Muito Baixo Baixo Alto
Frequência Improvável Muito Baixo Muito Baixo Baixo Médio
• Alto e Muito Alto: O gestor responsável pelo processo deverá encaminhar imediatamente proposta/plano de ação à instância superior. • Médio: O gestor responsável pelo processo deverá tempestivamente encaminhar proposta/plano de ação à instância superior. • Baixo e Muito Baixo: Desnecessário tomar ação. O gestor responsável pelo processo deverá submeter proposta contendo: • Resultado da análise de riscos identificados com seu nível de gravidade e frequência. • Tratamento selecionado para cada tipo de risco. • Ações propostas com responsáveis e prazos.
5 TRATAMENTO DOS RISCOS Existem quatro possíveis alternativas para tratar o risco identificado:
Tratamento Definição Eliminar atividades, processos, etc., visando evitar o risco Evitar completamente. Reduzir Implementar controles para diminuir a frequência ou impacto do risco. Compartilhar o risco com um parceiro disposto a assumi-lo Compartilhar (seguradora, fornecedor, cliente, etc.). Aceitar Monitorar e manter o nível atual de frequência e impacto.
6 CATEGORIAS DE RISCOS As categorias de risco foram separadas em quatro grupos. Sendo que estas categorias foram identificadas com as conformidades de operações da WEG. São estas:
6.1 Estratégico Dizem respeito à capacidade de antecipar, proteger-se e/ou adaptar-se às mudanças que possam afetar os direcionamentos estratégicos da WEG.
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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco
6.2 Financeiro Dizem respeito à capacidade da Companhia em captar e/ou preservar recursos financeiros para os direcionamentos estratégicos da WEG.
6.3 Pessoas Dizem respeito à capacidade da Companhia em atrair, desenvolver, reter e ter à disposição recursos humanos para os direcionamentos estratégicos da WEG.
6.4 Processos Dizem respeito à capacidade de utilizar os recursos disponíveis de forma eficaz e eficiente, para os direcionamentos estratégicos da WEG.
7 CLASSES DE RISCOS As Classes de Risco são fatores ao qual a WEG esta exposta e onde estes riscos serão observados por ter a sua causa atrelada ao mesmo. Estes fatores poderão ter sua origem externa ou interna conforme abaixo:
CATEGORIAS CLASSES Estratégico Financeiro Pessoas Processos Político ● Macroeconômico ● Estratégia de Novos Negócios ● Segurança de Pessoas ● Liquidez ● Crédito ● EXTERNO Logística e Suprimentos ● Segurança da Informação ● Ambiental ● Estratégia de Novos Negócios ● Descontinuidade de Produção ● Conduta Ética ● ● Recursos Humanos ● Segurança de Pessoas ● Legal ● Controladoria ● Crédito ● Liquidez ●
INTERNO Fornecimento ● ● ● Logística e Suprimentos ● Vendas e Marketing ● Tecnológico ● Segurança da Informação ● Ambiental ● Social ●
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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco
7.1 GOVERNANÇA O SGRCW utilizará a governança já instituída, composta por comissões, comitês e reuniões de diretoria. Diretrizes Gerais: Comissão de Controladoria Temas Específicos: Comitês e Comissões Gestão Operacional: Departamento de Seguros & Riscos
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
RELATÓRIO SINTÉTICO DE PROCESSOS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVOS Cívil Processo Nº 1 – Reparação de Danos Materiais e Morais a. juízo 2ª Vara Cível da Comarca de São Sebastião do Caí (RS) b. instância 1ª Instância c. data de instauração 30/10/2007 d. partes no processo Parte Ré WEG Tintas Ltda. Parte Autora Cláudio Vogel Filho & Cia. Ltda. e. valores, bens ou direitos envolvidos Dependendo de arbitramento judicial f. principais fatos Processo de natureza cível, onde a Autora alega perda de rendimento de revestimento em poliester de fabricação WEG aplicado em telhas - pedido de danos materiais, morais e lucros cessantes, além de custas e honorários advocatícios. Não atribuiu valor ao pedido g. chance de perda Provável h. análise do impacto em caso de Baixo impacto, eis que a tecnologia de aplicação perda do processo deste revestimento evoluiu sensivelmente desde a época dos alegados eventos, o que não afetaria de forma relevante a atuação da WEG neste segmento de pouca relevância para o negócio. i. valor provisionado (se houver R$ 565.000,00 provisão)
Processo Nº 2 – Reparação de Danos Materiais e Morais e Estéticos a. juízo 36ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro (RJ) b. instância 2ª Instância c. data de instauração 18/06/2006 d. partes no processo Parte Ré WEG Tintas Ltda. Parte Autora Valdir Rosa de Oliveira, Marco Aurélio Almeida de Oliveira, Antonio Gomes de Oliveira, Vaudelino Sampaio e José Roberto da Costa e. valores, bens ou direitos envolvidos Dependendo de arbitramento judicial f. principais fatos Processo de natureza cível, onde os Autores alegam danos materiais, morais e estéticos decorrentes de terem trabalhado como pintores navais utilizando produtos da WEG. O estaleiro empregador (Brasfels S/A) foi denunciado à lide pela WEG g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Baixo impacto, eis que os problemas decorreram perda do processo claramente da falta de uso de EPI’s pelos Autores, ou seja, mesmo num cenário de condenação da WEG, a situação não demandará alterações em nossos produtos ou estratégia comercial. i. valor provisionado (se houver R$ 500.000,00 provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Processo Nº 3 – Ordinária Indenizatória / Cominatória cumulada com pedido de tutela antecipada a. juízo 5ª Vara Cível da Comarca de Divinópolis (MG) b. instância 1ª Instância c. data de instauração 30/07/2007 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A, Biochamm Cald. e Equip.Ind. Ltda. e TGM Turbinas Ind.e Com. Ltda. Parte Autora Divigusa Indústria e Comércio Ltda. e. valores, bens ou direitos envolvidos Aproximadamente R$ 5 milhões f. principais fatos Processo de natureza cível, onde a autora alega prejuízos materiais e lucros cessantes em conta de alegada perda de rendimento de um conjunto gerador de energia compreendendo turbinas, caldeira e gerador adquirido das requeridas g. chance de perda Remota h. análise do impacto em caso de Baixo impacto, eis que os problemas decorreram perda do processo de falhas em equipamentos ligados ao gerador da WEG, inexistindo responsabilidade solidária contratual entre os demandados, logo, apesar de remota possibilidade de condenação da WEG, tal hipótese não representaria impacto comercial relevante. i. valor provisionado (se houver Não há provisão provisão)
Processo Nº 4 – Reparação de Danos e Indenização a. juízo 2ª Vara de Novo Horizonte (SP) b. instância 1ª Instância c. data de instauração 03/04/2012 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A Parte Autora Usina Santa Isabel e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 17 milhões f. principais fatos A autora alega prejuízos materiais e lucros cessantes em conta de alegados problemas no fornecimento de um gerador. g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Médio impacto, pois dependerá de laudo para perda do processo caracterizar a causa do problema e também para apurar os valores envolvidos. i. valor provisionado (se houver Provisão de R$ 3,6 milhões. provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Trabalhistas
Processo Nº 5 – Ação Trabalhista a. juízo 37ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte (MG) b. instância 2ª Instância c. data de instauração 14/02/2008 d. partes no processo Parte Ré WEG Tintas Ltda. Parte Autora Francisco Ambrósio da Silva e. valores, bens ou direitos envolvidos Aproximadamente R$ 6,4 milhões f. principais fatos Processo de natureza trabalhista, onde ex- representante alega vínculo trabalhista e direito à diferenças de comissões - existem incidentes processuais e processo cível vinculado a este g. chance de perda Provável h. análise do impacto em caso de Baixo impacto – entendemos que o cenário mais perda do processo provável é o recálculo de parte das comissões, o que alcançaria apenas uma fração do quantum pretendido. Sem repercussões para o negócio. i. valor provisionado (se houver R$ 6.400.000,00 provisão)
Processo Nº 6 – Ação Trabalhista Coletiva a. juízo 2ª Vara do Trabalho de Jaraguá do Sul (SC) b. instância 1ª Instância c. data de instauração 19/10/2012 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A e WEG Drives & Controls Automação Ltda Parte Autora Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, dos Materiais Elétricos, dos Motores Elétricos, de Jaraguá do Sul e Região. e. valores, bens ou direitos envolvidos Os valores somente serão apurados em liquidação de sentença. f. principais fatos Processo de natureza trabalhista coletiva, onde o Sindicato dos Trabalhadores, na condição de substituto processual pleiteia o pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade, horas extras em função da redução do intervalo intrajornada. g. chance de perda Avaliação depende do andamento do processo, em especial de perícia judicial que será realizada futuramente. h. análise do impacto em caso de O impacto somente poderá ser avaliado após o perda do processo trânsito em julgado da sentença que declarar o direito e nos limites em que for declarado. i. valor provisionado (se houver Não há provisão, uma vez que o valor somente provisão) será apurado em liquidação de sentença.
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Tributários
Processo Nº 7 – Notificação Fiscal a. juízo Administrativo b. instância 2ª Instância c. data de instauração 20/12/2007 d. partes no processo Parte Ré WEG Exportadora S.A. incorporada pela WEG Equipamentos Elétricos S.A. Parte Autora Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e. valores, bens ou direitos envolvidos Aproximadamente R$ 12 milhões f. principais fatos A fiscalização está exigindo contribuição previdenciária sobre parcelas de remuneração para as quais a companhia entende ser indevida tal incidência tributária. g. chance de perda Provável h. análise do impacto em caso de Baixo impacto, tendo em vista que boa parte das perda do processo parcelas sujeitas a essa discussão, relativamente aos períodos futuros já estão contempladas com medida judicial e/ou depósito judicial. i. valor provisionado (se houver R$ 10.900.261,00 provisão)
Processo Nº 8 – Auto de Infração (IRPJ e CSLL) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 06/12/2011 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 45,5 milhões f. principais fatos A Receita Federal alega que o lucros verificado pelas controladas no exterior, sediadas em país com o qual o Brasil não mantenha acordo para evitar a dupla tributação, devem ser oferecidos à tributação pela controladora no Brasil. g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Relevante, pois pode ter efeitos nos exercícios perda do processo subsequentes. i. valor provisionado (se houver Sem provisão, conforme parecer jurídico externo. provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Processo Nº 9 – Auto de Infração (IRPJ e CSLL) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 21/11/2012 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 41,6 milhões f. principais fatos A Receita Federal alega que o lucros verificado pelas controladas no exterior, devem ser oferecidos à tributação pela controladora no Brasil. g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Relevante, pois pode ter efeitos nos exercícios perda do processo subsequentes. i. valor provisionado (se houver Sem provisão, conforme parecer jurídico externo. provisão)
Processo Nº 10 – Lucro Presumido – 2006 – RF a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 08/12/2011 d. partes no processo Parte Ré RF Reflorestadora S.A. Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 63 milhões f. principais fatos A Receita Federal alega opção indevida pelo lucro presumido no ano de 2006. g. chance de perda Remota h. análise do impacto em caso de Médio impacto, vez que se trata de um ano perda do processo calendário específico. i. valor provisionado (se houver Sem provisão, conforme parecer jurídico externo. provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Processo Nº 11 – Auto de Infração (INSS) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 30/12/2011 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A, WSA e RF Parte Autora Receita Federal do Brasil (INSS) e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 20,8 milhões f. principais fatos A Receita Federal exige a contribuição previdenciária sobre a participação dos administradores no lucros, previdência privada aberta e expatriados. g. chance de perda Provável h. análise do impacto em caso de Baixo impacto. perda do processo i. valor provisionado (se houver R$ 20,8 milhões. provisão)
Processo Nº 12 – Auto de Infração – Compensação do IRRF sobre JCP a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 04/01/2012 d. partes no processo Parte Ré WEG S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 9 milhões f. principais fatos A Receita Federal reconhece nosso crédito de IRRF mas entende que a compensação se deu fora do trimestre respectivo. g. chance de perda Remota h. análise do impacto em caso de Baixo impacto. perda do processo i. valor provisionado (se houver Sem provisão, conforme parecer jurídico externo. provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Processo Nº 13 – Auto de Infração – Compensação do IRRF sobre JCP a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 18/04/2013 d. partes no processo Parte Ré WEG S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 3,9 milhões f. principais fatos A Receita Federal reconhece nosso crédito de IRRF mas entende que a compensação se deu fora do trimestre respectivo. g. chance de perda Remota h. análise do impacto em caso de Baixo impacto. perda do processo i. valor provisionado (se houver Sem provisão, conforme parecer jurídico externo. provisão)
Processo Nº 14 – Auto de Infração (IPI) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 16/07/2012 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 36 milhões f. principais fatos A Receita Federal alega redução indevida da alíquota de IPI de determinados bens de informática, no período de mar/2008 a novembro de 2009. g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Não Relevante, pois se refere a um período perda do processo isolado, não havendo reflexos futuros. i. valor provisionado (se houver Sem provisão, conforme parecer jurídico. provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Processo Nº 15 – Auto de Infração (IPI) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 21/01/2013 d. partes no processo Parte Ré WEG Equipamentos Elétricos S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 6,2 milhões f. principais fatos A Receita Federal glosou a compensação de créditos sob alegação da não apresentação de arquivos digitais, na forma da IN-SRF nº 86. g. chance de perda Provável h. análise do impacto em caso de Não Relevante. perda do processo i. valor provisionado (se houver Provisão no valor de R$ 2.2 milhões. provisão)
Processo Nº 16 – Auto de Infração (ITR) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 24/05/2012 d. partes no processo Parte Ré RF Reflorestadora Ltda Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 0,3 milhão f. principais fatos A Receita Federal alega recolhimento a menor do ITR sobre as Fazendas Poço Grande e Rainha, por conta de utilização a menor do VTNt e também por não reconhecer o GU utilizado. g. chance de perda Provável h. análise do impacto em caso de Não Relevante, sendo que a diferença por conta do perda do processo VTNt já foi recolhida remanescendo a discussão sobre o GU. i. valor provisionado (se houver R$ 0,3 milhão. provisão)
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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
Processo Nº 17 – Auto de Infração (ITR) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 09/04/2013 d. partes no processo Parte Ré RF Reflorestadora S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 0,6 milhões f. principais fatos A Receita Federal alega recolhimento a menor do ITR sobre as Fazendas São Braz e Boa Esperança, por conta de utilização a menor do VTNt e também por não reconhecer o GU utilizado. g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Não Relevante, sendo que a diferença por conta do perda do processo VTNt já foi recolhida remanescendo a discussão sobre o GU. i. valor provisionado (se houver Sem provisão. provisão)
Processo Nº 18 – Auto de Infração (ITR) a. juízo Administrativo b. instância 1ª Instância c. data de instauração 30/04/2013 d. partes no processo Parte Ré RF Reflorestadora S/A Parte Autora Receita Federal do Brasil e. valores, bens ou direitos envolvidos R$ 0,8 milhões f. principais fatos A Receita Federal alega recolhimento a menor do ITR sobre a Fazenda Morretes, por conta de utilização a menor do VTNt e também por não reconhecer o GU utilizado, referente aos anos de 2007 e 2008. g. chance de perda Possível h. análise do impacto em caso de Não Relevante, sendo que a diferença por conta do perda do processo VTNt já foi recolhida remanescendo a discussão sobre o GU. i. valor provisionado (se houver Sem provisão. provisão)
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia figurava como parte em 01 ação trabalhista, cuja a parte contrária envolve ex-administrador da Trafo Equipamentos Elétricos S.A., companhia cujas ações foram incorporadas pela WEG S.A. Posteriormente à incorporação de ações, a pessoa exerceu funções de gestão na Companhia, mas não como administrador. A ação foi instaurada em 14 de dezembro de 2011 e tramita em primeira instância na 4ª Vara de Trabalho de Gravataí, RS. Em suma o autor reclama reconhecimento de vínculo trabalhista e de outros diretos de natureza similar, com valor em discussão de R$ 6.605 mil. A ação não é considerada relevante para o desempenho das atividades da companhia ou para impactar negativamente e significativamente os seus resultados. Em 31 de dezembro de 2013 o valor provisionado era de R$ 2.642 mil.
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4.5 - Processos sigilosos relevantes
Não existem processos sigilosos relevantes a discutir.
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4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto Cíveis Decorrentes da Relação de Trabalho:
Em 31 de dezembro de 2013, a Empresa figurava como parte em 348 ações cíveis, na sua maioria versando sobre indenização sobre acidente de trabalho, envolvendo o valor em discussão de R$ 165.766 mil. Temos em alguns casos, o devido respaldo de APÓLICE DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE CIVIL EMPREGADOR. Nenhuma das ações é considerada relevante para o desempenho das atividades da companhia ou para impactar negativamente e significativamente os seus resultados. As ações com probabilidade de perda estão provisionadas no valor de R$ 27.681 mil em 31 de dezembro de 2013.
Trabalhistas
Em 31 de dezembro de 2013, a Empresa figurava como parte em 1.679 ações que tramitam na Justiça do Trabalho, de natureza trabalhista, na sua maioria versando sobre horas extras, adicional de insalubridade e nulidades dos sistemas de compensação utilizados concomitantemente, envolvendo o valor em discussão de R$ 189.394 mil. Temos em alguns casos, o devido respaldo de APÓLICE DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE CIVIL EMPREGADOR. Nenhuma das ações é considerada relevante para o desempenho das atividades da companhia ou para impactar negativamente e significativamente os seus resultados. As ações com probabilidade de perda estão provisionadas no valor de R$ 76.547 mil em 31 de dezembro de 2013.
Processos Administrativos:
Em 31 de dezembro de 2013 tramitavam 42 autuações administrativas contra a Companhia, sendo que o valor das multas foi recolhido quando da interposição dos recursos, portanto, desnecessária provisão. De uma maneira geral, as autuações versam sobre cumprimento dos artigos da legislação trabalhista, com as quais a empresa não concorda tendo interposto defesas e recursos.
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4.7 - Outras contingências relevantes
Além das informações prestadas nos itens 4.3, 4.4, e 4.6 a Companhia mantém provisões para contingências no montante de R$ 83.199 mil que considera como perda provável de saída de recursos, em que as mais relevantes se referem a IRPJ/CSLL s/ Plano Verão (R$ 10.048 mil), provisões para indenizações de representantes (R$ 21.397 mil).
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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados
a - restrições impostas ao exercício de direitos políticos e econômicos: Não há.
b - restrições à circulação e transferência dos valores mobiliários: Não há.
c - hipóteses de cancelamento de registro: Não há.
d - outras questões do interesse dos investidores: Não há.
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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado
A Companhia, no curso normal de suas atividades, está exposta a vários riscos financeiros que são inerente ás suas atividades. Tais riscos estão relacionados principalmente às oscilações em taxas de juros, câmbio e preço de commodities, como cobre e aço. Dentro estes riscos financeiros, destacam-se:
Risco de Crédito O risco de crédito é um risco de natureza financeira, relacionado à possibilidade de não recebermos de nossos clientes valores ou créditos devidos em virtude da venda de nossos produtos, ou de recebermos os pagamentos de tais créditos fora dos prazos pré- estabelecidos.
Risco de Liquidez O risco de liquidez representa a possibilidade de descasamento entre os vencimentos de nossos ativos e passivos. Nossa política geral é manter níveis de liquidez adequados, que possam assegurar o cumprimento de nossas obrigações presentes e futuras, bem como nos possibilite aproveitar oportunidades comerciais à medida que surgirem.
Risco de Mercado O risco de mercado está relacionado ao impacto negativo sobre o valor de nossos ativos e passivos e receitas causado por oscilações de fatores como taxa de juros ou taxas de câmbio e preços de commodities metálicas como cobre e aço. A maior parte de nossas atividades está sujeita a riscos de mercado.
Risco de Taxa de Juros O risco de taxa de juros decorre da precificação de ativos e passivos em momentos distintos. Um aumento nas taxas de juros poderá elevar o custo dos nossos empréstimos, reduzir a demanda por nossos produtos ou ter um impacto negativo sobre nossas despesas financeiras e resultados operacionais. De forma análoga, um eventual aumento das taxas de juros também teria impacto sobre a remuneração das nossas aplicações financeiras, com efeitos positivos sobre a receita financeira.
Em 31 de dezembro de 2012, 70% de nossos empréstimos e financiamentos estavam denominados em reais e sujeitos à flutuação de taxas como a Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP.
Risco de Taxa de Câmbio O risco cambial decorre da titularidade de ativos, passivos e itens denominados ou indexados a moedas estrangeiras. No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012, aproximadamente 51 % de nossa receita operacional líquida foi obtida em outros mercados que não o Brasil e em outras moedas que não o Real, principalmente em dólares americanos e euros.
Em 31 de dezembro de 2012, nosso endividamento denominado em outras moedas, principalmente dólar americano e euro, representado por financiamentos em moeda
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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado
estrangeira de curto e longo prazo, era equivalente a R$ 797,2 milhões, ou 30%, do endividamento total.
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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado
a) Riscos para os quais se busca proteção
Nossas práticas e procedimentos de gestão de riscos financeiros buscam proteção para:
• Taxas de juros,
• Taxas de câmbio,
• Preços de commodities metálicas; e
• Fluxo de caixa da Companhia.
A Companhia constituiu um Comitê de Gestão de Riscos Financeiros, como órgão da Diretoria Executiva, que aprovou uma Política de Gestão de Riscos Financeiros.
b) Estratégia de proteção patrimonial (hedge)
As estratégias de gerenciamento dos riscos financeiros utilizadas pela Companhia buscam proteger a companhia contra os impactos negativos da oscilação das principais variáveis de mercado.
c) Instrumentos utilizados para a proteção patrimonial (hedge)
Os principais instrumentos são:
Taxas de juros – além de aplicações financeiras referenciadas aos diferentes indicadores e índices, podemos utilizar instrumentos financeiros sem caixa para mitigar os riscos de taxas de juros referencias para as aplicações financeiras e financiamentos da Companhia.
Taxas de câmbio – instrumentos financeiros sem caixa (Non Deliverable Futures ou NDF´s), aplicações financeiras em moedas estrangeiras e/ou através de endividamento financeiro atrelado a moedas estrangeiras.
Preços de commodities metálicas – utilizam-se aquisições programadas de matérias primas e contratos para compra futura de cobre.
d) Parâmetros utilizados para o gerenciamento de riscos
O Comitê de Gestão de Riscos Financeiros realiza reuniões semanais para o monitoramento dos riscos de mercado, com a participação de integrantes de diversas áreas e departamentos realizando, de maneira contínua e, o monitoramento dos limites gerais estabelecidos pela Política de Gestão de Riscos Financeiros.
Os parâmetros utilizados neste monitoramento são estabelecidos de acordo com os diversos riscos que se busca gerenciar:
Riscos cambiais – Aproximadamente 51% das Receitas Líquidas da Companhia são realizadas no mercado externo e as principais moedas são o dólar norte americano (USD) e o Euro. Assim, uma apreciação do R$ (Real) frente a estas moedas reduziria nossas receitas em R$. Por outro lado, 30% de nosso endividamento bruto esta denominado em moedas estrangeiras,
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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado
principalmente USD e Euro. O risco de variação cambial sobre os empréstimos e financiamentos em moedas estrangeiras é decorrente de uma possível desvalorização do R$, quando o principal e os juros destes financiamentos seriam impactados negativamente.
Os riscos cambiais ativos (receitas) ou passivos (endividamento) são mitigados pelo gerenciamento da exposição cambial líquida, que pode utilizar instrumentos financeiros sem caixa (Non Deliverable Futures ou NDF´s), aplicações financeiras em moedas estrangeiras e/ou através de endividamento financeiro atrelado a moedas estrangeiras.
Risco de taxas de juros - Atualmente, o caixa e disponibilidades da Companhia são aplicados em CDBs ou debêntures atrelados à taxa de juros dos certificados de depósito interbancário (CDI), emitidos por bancos de primeira linha e de reduzido risco de crédito. Assim, uma redução da taxa do CDI ocasionaria uma redução das receitas financeiras obtidas por estas aplicações financeiras.
Aproximadamente 31% dos financiamentos que compõem o endividamento bancário total estão atrelados à TJLP. Por conseqüência, um aumento da TJLP causaria o aumento de nosso endividamento bancário bem como de nosso serviço de dívida.
O risco de taxa de juros sobre aplicações financeiras, empréstimos e financiamentos são monitorados constantemente. Podemos utilizar instrumentos financeiros sem caixa para mitigar os riscos de taxas de juros referencias para as aplicações financeiras e financiamentos da Companhia.
e) Instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são estes objetivos
A Companhia não realiza operações com instrumentos financeiros para fins especulativos nem contrata instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge).
f) estrutura operacional de controle de gerenciamento de riscos
A administração e gerenciamento desses riscos são realizados pelo Comitê de Gestão de Riscos Financeiros, por meio da Politica de Gestão de Riscos Financeiros, que definiu os fatores de riscos, o nível de exposição e definição de estratégias.
g) Adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da política adotada
A Companhia executa o monitoramento constante de suas atividades e controles internos visando identificar possíveis riscos, bem como aplica testes de verificação nesses controles, testes esses efetuados pelas áreas e pela auditoria interna.
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5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado
A Companhia entende que não houve alterações significativas nos principais riscos de mercado a que está exposta além daquelas discutidas anteriormente e que as práticas e procedimentos atuais, de caráter descentralizado, atendem de forma satisfatória suas necessidades de monitoramento das principais exposições. Estas práticas e procedimentos são combinados com a cultura organizacional da Companhia de prudência na condução dos negócios.
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5.4 - Outras informações relevantes
No ultimo exercício social não houve alterações significativas nos principais riscos de mercado, bem como no monitoramento de riscos adotado pela Companhia.
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6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM
Data de Constituição do Emissor 16/09/1961
Forma de Constituição do Emissor Constituída sob a forma de sociedade limitada e transformada em sociedade anônima de capital fechado em 7 de junho de 1965. Em 1971 as ações da Companhia foram admitidas à negociação em bolsa de valores.
País de Constituição Brasil
Prazo de Duração Prazo de Duração Indeterminado
Data de Registro CVM 09/02/1982
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6.3 - Breve histórico
A WEG iniciou suas atividades em 1961, na cidade de Jaraguá do Sul, Santa Catarina, fabricando motores elétricos. A denominação original da empresa foi “Eletromotores Jaraguá Ltda.”, mas adotou o nome de “WEG”, junção das iniciais dos seus três fundadores: Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus, como marca dos seus produtos desde o primeiro motor fabricado. A WEG adotou como estratégia de negócio a criação de uma ampla rede de assistência técnica altamente qualificada, para melhor atender os clientes e divulgar os produtos. Os primeiros assistentes técnicos da companhia foram credenciados ainda na década de 60. Em 1968, acompanhando o rápido crescimento da produção de motores e a falta de mão de obra qualificada na região, a empresa criou o CentroWEG, escola profissionalizante que até hoje ensina os processos produtivos para estudantes do ensino médio, oferecendo acesso à educação técnica e a oportunidade de ingressar na empresa após o término do curso. A década de 70 foi marcada pelo processo de expansão no mercado nacional e pelos primeiros passos da empresa no mercado internacional. Além da aquisição da área para instalação do segundo parque fabril e do início da negociação das ações WEG em bolsa de valores, a Companhia começou a exportar seus motores para países da América Latina. Em setembro de 1975, a empresa atingiu a marca de 1 milhão de motores elétricos produzidos, consolidando o nome WEG no mercado de equipamentos elétricos. Na década de 1980, dando início ao processo de expansão e diversificação dos negócios, foi criada a WEG Máquinas, especializada na produção de máquinas elétricas girantes de grande porte, a WEG Acionamentos, para a fabricação de componentes eletroeletrônicos, e a WEG Transformadores, para a produção de equipamentos de distribuição. Em 1983 a empresa ingressou no mercado de tintas industriais e eletroisolantes, com a criação da WEG Química, atual WEG Tintas. Finalmente, em 1986, foi criada a WEG Automação, para desenvolver, produzir e comercializar produtos de automação industrial e pacotes elétricos. A consolidação da presença no mercado internacional continuou na década de 1990, com a inauguração da filial de distribuição nos Estados Unidos e a aquisição de uma empresa na Bélgica. Em 1996 a WEG atingiu a marca de 100 milhões de CVs produzidos, tornando-se a maior fabricante de equipamentos elétricos da América Latina. Para melhorar as condições de competitividade no mercado internacional, a partir de 2000, a companhia começou a implantar unidades fabris no exterior, adquirindo no mesmo ano duas unidades na Argentina e uma fábrica no México, uma fábrica em Portugal em 2002 e uma unidade na China em 2004. Com a aquisição de capital da Voltran, companhia mexicana fabricante de transformadores, em 2006, foi criada a
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6.3 - Breve histórico
WEG Transformadores México, primeiro unidade no exterior a fabricar produtos além dos motores elétricos. Em 2007 a WEG adquiriu o controle do capital da Trafo Equipamentos Elétricos S.A., fabricante de transformadores com parques fabris no Rio Grande do Sul e em São Paulo, e da HISA Hidráulica Industrial S.A., fabricantes de turbinas hidráulicas sediada em Santa Catarina, incorporando novos produtos ao seu portfólio. No ano de 2010 a empresa adquiriu o controle acionário da ZEST, empresa sul-africana líder de mercado na distribuição e integração de sistemas e produtos eletro-eletrônicos para uso industrial, da mexicana Voltran, e da Instrutech, fabricante brasileira de produtos e sistemas de automação industrial de segurança homem/máquina. Expansão e conquista de novos mercados marcaram o ano de 2011, com a entrada da companhia no segmento de energia eólica, e a aquisição de três novas unidades para a fabricação de tintas, duas no Brasil e uma na Argentina. Adicionalmente, no último trimestre do ano foram anunciadas a aquisição da Electric Machinery, companhia com mais de 100 anos de existência, especialista na fabricação de máquinas elétricas girantes de grande porte, e a entrada da WEG no negócio de redutores de velocidade, com a aquisição da Watt Drive na Áustria e a joint–venture com a brasileira Cestari. Em junho de 2012 a WEG anunciou a aquisição da Stardur Tintas Especiais Ltda reforçando a expertise em produtos de alta tecnologia para aplicações industriais além da entrada em um novo segmento de negócio, o de repintura automotiva. Em 16 de outubro de 2012, um incêndio interrompeu a produção na Stardur, que foi transferida para outras unidades do Grupo por tempo indeterminado. Em outubro de 2012 a companhia adquiriu a Injetel Indústria e Comércio de Componentes Plásticos Ltda, empresa especializada na fabricação e comercialização de interruptores, tomadas e plugues para aplicações comerciais e prediais. Em dezembro de 2012 a WEG anunciou a aquisição da Indústria de Tintas e Vernizes Paumar S.A., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas, vernizes, esmaltes e lacas. Em agosto de 2013 a WEG anunciou a assinatura de acordo tecnológico com a companhia Northern Power Systems, oferecendo uma tecnologia comprovada, capaz de oferecer soluções tanto para as demandas atuais como para aquelas que estão emergindo em um mercado em rápido desenvolvimento. Em setembro de 2013 a WEG anunciou a aquisição do negócio de fabricação de transformadores e subestações pertencentes a Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) Ltd. na África do Sul. Em fevereiro de 2014 a WEG anunciou a assinatura de acordo para aquisição do fabricante de motores elétricos e motoredutores Württembergische Elektromotoren GmbH na Alemanha. Com a aquisição aumentamos nossa linha de motoredutores no
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6.3 - Breve histórico
mercado europeu, segmento em que começamos a atuar após a aquisição da Watt Drive, além de conseguirmos acesso à uma base de clientes muito interessante. Em março de 2014 a WEG anunciou a assinatura de acordos para a aquisição do fabricante chinês de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master Co. Ltd. Atualmente o Grupo WEG conta com unidades fabris no Brasil e no exterior, atuando em cinco unidades de negócio: Motores, Automação, Energia, Transmissão & Distribuição e Tintas. Com mais de 27 mil colaboradores, a empresa consolidando-se como uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo. No mercado de capitais temos conseguido aumentar a liquidez das ações WEGE3, tanto se esta for medida pelo número de negócios como se for medida pelo volume negociado. Com reflexo deste aumento da liquidez, as ações WEGE3 foram incluídas, em novembro de 2012, na família de índices de ações MSCI, que são utilizados como referencia de desempenho por investidores institucionais em todo mundo. Ainda em novembro de 2012 a BM&F Bovespa anunciou que a WEG foi selecionada para a carteira ISE BM&FBOVESPA, em vigor entre 07 de janeiro de 2013 e 03 de janeiro de 2014. A WEG é a única integrante do ISE do segmento de bens de capital, máquinas e equipamentos e da indústria de equipamentos eletroeletrônicos. A partir de maio de 2013 as ações WEGE3 também passaram a integrar o índice IBrX, uma das referencias de desempenho da bolsa no Brasil. Em novembro de 2013, a WEG, pela 4ª vez, foi selecionada para integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBOVESPA. A carteira terá validade de 6 de janeiro de 2014 à 2 de janeiro de 2015.
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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas
a) Em 2014
(i) Aquisição da Württembergische Elektromotoren GmbH (Alemanha) Em 18 de fevereiro, anunciamos a assinatura de acordo para a aquisição do fabricante de motores elétricos e motoredutores Württembergische Elektromotoren GmbH (“Württembergische”). A aquisição está sujeita às condições e aprovações habituais pelos órgãos reguladores. (ii) Aquisição da Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd. e da Changzhou Machine Master Co. Ltd. (China) Em 25 de março, anunciamos a assinatura de acordos para aquisição do fabricante chinês de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd. e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master Co. Ltd. As aquisições estão sujeitas às condições habituais e à aprovação pelos diversos órgãos reguladores chineses.
b) Em 2013
(i) Aquisição do negócio de transformadores da Hawker Siddeley Electric Africa (África do Sul) Em 09 de setembro, anunciamos a aquisição do negócio de fabricação de transformadores e subestações pertencentes a Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) Ltd. (“HST”) na África do Sul. O negócio adquirido formará uma nova subsidiária, a WEG Transformers Africa (Pty) Ltd. A HST foi uma das companhias pioneiras em mini-subestações e se tornou um dos maiores fabricantes de mini-subestações e transformadores de distribuição na África do Sul, com a capacidade de desenvolver, projetar e manufaturar a linha completa para atender ao segmento industrial no país.
c) Em 2012
(i) Aquisição da Stardur Em 19 de junho, anunciamos a aquisição da Stardur Tintas Especiais Ltda., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas. A Stardur atua nos segmentos de tintas de alto e baixos sólidos, plástico engenheirado, hidrossolúveis, coil coatings e repintura automotiva, complementando o portfólio de produtos da unidade WEG Tintas.
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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas
Em 16 de outubro de 2012, um incêndio interrompeu a produção na Stardur, que foi transferida para outras unidades do Grupo por tempo indeterminado. (ii) Aquisição da Injetel Em 31 de outubro, anunciamos a aquisição da Injetel Indústria e Comércio de Componentes Plásticos Ltda. (“Injetel”), empresa especializada na fabricação e comercialização de interruptores, tomadas e plugues para aplicações comerciais e prediais. (iii) Aquisição da Paumar Em 03 de dezembro, anunciamos a aquisição da Indústria de Tintas e Vernizes Paumar S.A. (“Paumar”), empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas, vernizes, esmaltes e lacas.
d) Em 2011
(i) Acordo com Grupo M.Torres Olvega Industrial / MTOI (Espanha) Em 03 de março, anunciamos a assinatura de Memorando de Entendimento e o Acordo de Transferência de Tecnologia com o Grupo M. Torres Olvega Industrial (MTOI), grupo fundado em 1975 para projetar, desenvolver e fabricar sistemas para processos de automação industrial e soluções para os setores de aeronáutica, papel e energia. Em agosto de 2013, a WEG informou o encerramento da parceria com a empresa espanhola MTOI. (ii) Aquisição Pulverlux (Argentina) Em 11 de maio anunciamos a assinatura de acordo para a aquisição, pela WEG Tintas, do controle acionário da Pulverlux S.A., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas em pó na Argentina. Adicionalmente, anunciamos a abertura de uma nova unidade de fabricação em Mauá (SP) e uma unidade de distribuição em Cabo de Santo Agostinho (PE). (iii) Joint Venture com a CESTARI Em 19 de outubro de 2011 anunciamos acordo de entendimentos assinado com a CESTARI Industrial e Comercial S.A. (“CESTARI”), para o desenvolvimento, a fabricação e comercialização de redutores e motorredutores. (iv) Aquisição da Watt Drive (Áustria) Em 08 de novembro anunciamos a aquisição da Watt Drive Antriebstechnik GmbH (“Watt Drive”), companhia austríaca especializada no desenvolvimento e fabricação de redutores, motorredutores, inversores de frequência e sistemas de acionamento. Fundada em 1972 nas proximidades de Viena, Áustria, a Watt Drive era um tradicional player
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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas
europeu no segmento de power transmission, com unidade fabril na Áustria e unidades de montagem na Alemanha e Cingapura e com extensa rede de representantes comerciais. Com a aquisição da Watt Drive a WEG passa a oferecer soluções power transmission nos mercados externos, em linha com a estratégia de oferecer um portfólio de produtos e soluções cada vez mais amplo. (v) Aquisição da Electric Machinery (EUA) Em 03 de novembro anunciamos a assinatura do acordo com a GE Energy para a aquisição da Electric Machinery (“EM”). A aquisição foi concluída ao final de 2011. A Electric Machinery, fundada em 1891 e baseada em Minneapolis (EUA), desenvolve e fabrica motores, geradores e excitatrizes que são fornecidas principalmente nos mercados globais de petróleo e gás e geração de energia. A empresa também fornece uma gama completa de serviços de pós-venda, incluindo instalação, suporte de campo, partes e peças, reparos, rebobinagem, rebalanceamento e suporte técnico.
e) Em 2010
(i) Aquisição de controle acionário da ZEST (África do Sul)) Em 25 de maio comunicamos em Fato Relevante que estávamos firmando acordo para a aquisição do controle do ZEST Group, companhia com sede na África do Sul formado pela distribuidora líder em motores elétricos naquele mercado e por companhias especializadas na montagem de painéis elétricos industriais, na integração produtos para a montagem de grupos geradores e na prestação de serviços de comissionamento elétrico. O ZEST Group mantém há mais de 30 anos parceria com a WEG, importando e distribuindo seus produtos. Foi informado que as partes esperavam concluir a transação até o final de junho de 2010, ao final do processo de due diligence. (ii) Aquisição de participação adicional na Voltran S.A. de C.V. (México) Em 25 de maio anunciamos o acordo com a família Jimenez a aquisição do controle da Voltran S.A, de C.V., elevando nossa participação no capital total desta para 60%. A WEG adquiriu, em maio de 2006, 30% no capital do capital da Voltran, um dos maiores fabricantes de transformadores do mercado mexicano. (iii) Aquisição da Instrutech Ltda. Em 09 de junho anunciamos que a controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. celebrou acordo para aquisição da Instrutech Ltda. (“Instrutech“), empresa brasileira fabricante de produtos e sistemas de automação industrial e comercial e de segurança homem/máquina.
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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas
(iv) Aquisição da Equisul Ltda. Em 06 de dezembro, anunciamos que a controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. assinou acordo para a aquisição da empresa Equisul Indústria e Comércio Ltda, especializada no desenvolvimento e fabricação de sistemas de fornecimento ininterrupto de energia (uninterruptible power supply ou UPS), incluindo no-breaks, inversores, retificadores, carregadores e bancos de baterias. A Equisul somente passou a ser consolidada nas demonstrações financeiras a partir de 2011.
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6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial Não existem pedidos de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial.
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6.7 - Outras informações relevantes
Não existem informações adicionais àquelas anteriormente prestadas.
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7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas
Atividades desenvolvidas pelo emissor:
Acreditamos que o Grupo WEG seja atualmente o maior fabricante de equipamentos eletroeletrônicos de uso industrial do Brasil e da América Latina. Acreditamos, também, que estamos entre os maiores fabricantes de motores elétricos de baixa tensão no mundo.
A segmentação tradicionalmente utilizada pela WEG em sua comunicação com o mercado considera o critério de dinâmica de mercado, agrupando as receitas em áreas de negócio, conforme abaixo:
• Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais- inclui os motores elétricos de baixa e média tensão, drives & controls, equipamentos e serviços de automação industrial e serviços de manutenção. Competimos com nossos produtos e soluções em praticamente todos os principais mercados mundiais. Os motores elétricos e demais equipamentos tem aplicação em praticamente qualquer segmento industrial, em equipamentos como compressores, bombas e ventiladores, por exemplo;
• Geração, Transmissão e Distribuição de Energia - Os produtos e serviços incluídos nesta área são os geradores para usinas hidráulicas e térmicas, turbinas hidráulicas, transformadores, subestações, painéis de controle e serviços de integração de sistemas. Temos realizado investimentos em capacidade produtiva, como nossas novas unidades de transformadores no México e de motores de alta tensão na Índia, para expandir nossa atuação para além do mercado brasileiro, onde temos forte presença atualmente;
• Motores para Uso Doméstico - Nosso foco de atuação nesta área é o mercado brasileiro, onde mantemos expressiva participação no mercado de motores monofásicos para bens de consumo durável, como lavadoras de roupas, aparelhos de ar condicionado, bombas de água, entre outros; e
• Tintas e Vernizes. - inclui tintas líquidas, tintas em pó e os vernizes eletro-isolantes, com foco em aplicações industriais, navais e em coberturas para ambientes agressivos. Esses produtos encontram aplicações tanto em bens de capital como em bens de consumo durável e semi-durável.
Esta segmentação não é a mesma utilizada na organização interna da WEG, que considera aspectos industriais e divide a companhia em cinco unidades de negócios: motores, automação, energia, transmissão & distribuição e tintas & vernizes. A reconciliação das duas formas de informação pode ser observada abaixo:
Equipamentos Geração, Área de Motores para Tintas e Eletroeletrônicos Transmissão e Negócios Uso Doméstico Vernizes Industriais Distribuição
Unidades de Motores + Energia + T&D Tintas & Motores Negócio Automação + Automação vernizes
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7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas
No Brasil, possuímos operações fabris nas seguintes localidades:
• Jaraguá do Sul (Santa Catarina) – Parques Fabris I e II - produção de motores elétricos, automação e energia, bem como funções corporativas e administrativas
• Guaramirin (Santa Catarina) – Parque Fabril III – produção de tintas líquidas e em pó e operações metalúrgicas (fundições),
• Blumenau (Santa Catarina) – Parque Fabril IV – produção de transformadores
• Itajaí (Santa Catarina) – produção de transformadores a seco e automação
• Joaçaba (Santa Catarina) – HISA - produção de turbinas hidráulicas
• São José (Santa Catarina) – produção de no breaks e UPS
• Gravataí (Rio Grande do Sul) – produção de transformadores
• São Bernardo do Campo (São Paulo) - produção de motores de alta tensão e geradores
• São Paulo (São Paulo) – Instrutech – produção de sensores eletrônicos para automação industrial
• Manaus (Amazonas) – produção de motores elétricos comerciais
• Linhares (Espirito Santo) - produção de motores elétricos comerciais
• Mauá (São Paulo) – Paumar e unidade WEL - produção de tintas líquidas
• Monte Alto (São Paulo) – produção de redutores e motorredutores
• Indaiatuba (São Paulo) – produção de tintas líquidas (produção descontinuada)
• Curitiba (Paraná) – produção de interruptores, tomadas e plugues para aplicações comerciais e prediais
Controladas no Exterior que Desenvolvem Atividades Produtivas - as unidades produtivas no exterior objetivam a pesquisa, desenvolvimento, produção, industrialização, comercialização, exportação, importação, promoção e representação dos nossos produtos no exterior, bem como a prestação de serviços de montagem, instalação, manutenção e assistência técnica relacionada aos nossos produtos no exterior.
• WEG Equipamientos Electricos S/A (Argentina) - Promove e comercializa, por meio de uma equipe de vendas local, tanto produtos de fabricação própria como os produtos das nossas linhas de negócios localizadas no Brasil, tais como motores elétricos de alta e baixa tensão, transformadores e geradores.
• WEG México S.A. de C.V. (México) - Atua por meio de uma equipe de vendas local, que promove e comercializa os seus produtos, bem como todas as demais linhas de produtos fabricadas no Brasil. Os produtos importados das nossas fabricas no Brasil são principalmente motores elétricos para uso em eletrodomésticos e aplicação em instalações industriais em geral.
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7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas
• WEG Transformadores de Mexico S.A de C.V. (México) e Voltran S.A. de C.V. - Atuam por meio de uma equipe de vendas local, que promove e comercializa os seus produtos, bem como produtos fabricados no Brasil para aplicação em instalações elétricas como subestações de energia.
• WEG Euro - Indústria Elétrica S.A. (Portugal) - Atua por meio de uma equipe de vendas local, que promove e comercializa os seus produtos, bem como todas as demais linhas de produtos fabricadas no Brasil. Os produtos importados das nossas fabricas no Brasil são principalmente motores elétricos.
• WEG Nantong Electric Motors Manufacturing CO., Ltd (China) - Adquirida em novembro de 2004, dedica-se à produção de motores elétricos trifásicos de alta e baixa tensão destinados principalmente para consumidores nos segmentos de siderurgia, mineração, petroquímica e de OEM's (aplicação em bombas, compressores e máquinas e equipamentos de uso geral).
• WEG Industries (India) Private Ltd. (Índia) – A unidade, cujo projeto foi anunciado em maio de 2008 e que iniciou produção em fevereiro de 2011, dedica-se à produção de motores elétricos de alta tensão e geradores, destinados principalmente para aplicações de infra-estrutura, como bombas para irrigação e geração de energia.
• ZEST Electric Motors (Pty) Ltd. (África do Sul) – O controle foi adquirido em maio de 2010. A ZEST atua por meio de uma equipe de vendas local, que promove e comercializa os seus produtos, bem como todas as demais linhas de produtos fabricadas no Brasil, além de produtos de terceiros incluídos em sistemas elétricos completos, para aplicações industriais gerais, como por exemplo, mineração, petróleo e gás e geração e distribuição de eletricidade.
• Pulverlux (Argentina) – Adquirida em maio de 2011 pelas WEG Tintas, empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas em pó na Argentina. A Pulverlux atua nos segmentos de arquitetura, perfis de alumínio, painéis elétricos, eletrodomésticos, autopeças, máquinas e equipamentos.
• Electric Machinery (Estados Unidos) – O controle foi adquirido no final de 2011, a empresa desenvolve e fabrica motores, geradores e excitratizes que são fornecidas principalmente nos mercados globais de petróleo e gás e geração de energia. A empresa também fornece uma gama completa de serviços de pós-venda, incluindo instalação, suporte de campo, partes e peças, reparos, rebobinagem, rebalanceamento e suporte técnico.
• Watt Drive (Áustria) – Adquirida em novembro de 2011, companhia austríaca especializada no desenvolvimento e fabricação de redutores, motorredutores, inversores de freqüência e sistemas de acionamento.
• WEG Transformers Africa (Pty) Ltd. (África do Sul) – Adquirido o negócio de transformadores da HST em setembro de 2013, empresa fabricante de mini-subestações e transformadores de distribuição na África do Sul, com a capacidade de desenvolver, projetar e manufaturar a linha completa para atender ao segmento industrial no país.
• Württembergische Elektromotoren GmbH (Alemanha) – Fabricante de motores elétricos e motoredutores, adquirido em fevereiro de 2014.
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7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas
• Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd. e Changzhou Machine Master Co. Ltd. (China) – Fabricantes de motores elétricos e componentes para “linha branca”, adquiridos em março de 2014.
Controladas no Exterior que Desenvolvem Atividades de Distribuição e Comercialização - as unidades de distribuição e comercialização no exterior objetivam a comercialização, exportação, importação, promoção e representação das diversas linhas de negócios, bem como a prestação de serviços de montagem, instalação, manutenção e assistência técnica relacionada a esses produtos.
• WEG Electric Corp. (Estados Unidos da América)
• WEG Benelux S.A. (Bélgica)
• WEG France S.A. (França)
• WEG Germany Gmbh (Alemanha)
• WEG Electric Motors (UK) Ltd. (Inglaterra)
• WEG Australia Pty Ltd. (Austrália)
• WEG Iberia S.L. (Espanha)
• WEG Scandinavia AB (Suécia)
• WEG Italia S.R.L. (Itália)
• WEG Indústrias Venezuela C.A. (Venezuela)
• WEG Chile S.A. (Chile)
• WEG Colômbia Ltda (Colômbia)
• WEG Electric (India) PVT. LTD. (Índia)
• WEG Electric Motors Japan CO., LTD. (Japão)
• WEG Singapore (Cingapura)
• WEG Middle East (Emirados Árabes Unidos)
• WEG Germany NN (Rússia)
Parceria - Nos países onde não possuímos empresas controladas que desenvolvem atividades industriais ou de distribuição e comercialização, atuamos por meio de parcerias com distribuidores e representantes locais. Nossa parceria mais relevante no exterior é com a V. J. Pamensky Canada INC. (Canadá). Nossa parceira há mais de 25 anos, a V. J. Pamensky Canada INC. atua como distribuidora e representante dos nossos produtos no mercado canadense. A empresa compra nossos produtos, principalmente motores elétricos, drives, contatores, reles e chaves de partida, e os distribui localmente.
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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais
a) produtos e serviços comercializados
O quadro abaixo apresenta os produtos dentro das nossas áreas de atuação:
Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais
Estão incluídos produtos como motores elétricos de baixa, média e alta tensão, drives, equipamentos e serviços de automação industrial, componentes elétricos, além de serviços de manutenção. Acreditamos que somos um dos líderes mundiais em motores industriais de baixa tensão e temos aumentado nossa participação de mercado em soluções industriais integradas.
A demanda por este tipo de produto é decorrente basicamente do crescimento da produção industrial e do investimento em formação de capital fixo, tanto no Brasil como no resto do mundo.
Os mercados consumidores são diversificados, tanto do ponto de vista geográfico como do ponto de vista do tipo de cliente. Este é um segmento onde nós temos presença global, concentrando grande parte das nossas vendas no mercado externo. Os nossos principais clientes nesta área de atuação são os fabricantes de equipamentos, normalmente referidos como OEM (Original Equipment Manufacturers) de bens de capital e as grandes empresas industriais que estejam realizando investimentos em expansão de capacidade.
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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais
Produtos
Desenvolvemos e produzimos uma grande variedade de motores elétricos, que podem ser divididos nos seguintes grupos:
Motores para Uso Geral.
Os nossos motores elétricos para uso geral incluem motores trifásicos, monofásicos, de alto rendimento, de carcaça de alumínio, fracionários e multivelocidade. Esses motores são utilizados, exemplificativamente, em máquinas industriais em geral, sistemas de bombeamento, sistemas de ventilação, equipamentos de baixa potência com aplicações diversas, britadores, esteiras transportadoras e máquinas operatrizes.
Motores para Uso Específico.
Os nossos motores elétricos para uso específico incluem motores para compressores, bombas monobloco, poços de petróleo, motosserras, inverter duty (com variação de velocidade), farm duty (aplicações rurais), motores “IEEE 841” (aplicação no setor petroquímico), para bombas centrífugas, motofreio e para bombas de combustíveis.
Motores para Ambientes Agressivos.
Os nossos motores elétricos para ambientes agressivos são utilizados em atmosferas explosivas (plataformas de petróleo, bombas de combustível e indústria química em geral) e incluem motores à prova de explosão, motores de segurança aumentada e motores não acendíveis.
Motores de Alta Tensão.
Esses motores elétricos são desenvolvidos e produzidos por encomenda, com alto valor agregado, e se destinam às indústrias que requerem soluções específicas, tais como as que atuam nos setores de mineração, petroquímica, siderurgia e papel e celulose.
Além dos motores elétricos, produzimos ainda uma série de componentes eletrônicos e eletromecânicos para proteção e controle desses motores elétricos em instalações elétricas em geral. Esses componentes incluem os inversores de frequência, drives, interruptores termomagnéticos em caixa moldada, disjuntores, chaves de partida, botoeiras para comando e sinalização, mini-disjuntores, contatores e relés de sobrecarga, temporizadores e protetores eletrônicos, capacitores para correção de fator de potência, capacitores de polipropileno metalizado tipo permanente para motores e iluminação e fusíveis.
Esses componentes podem ser vendidos separadamente ou em conjuntos simples motor mais componente. Normalmente, contudo, são fornecidos dentro de pacotes integrados, na forma de painéis elétricos, centros de controle de motores e sistemas de supervisão e controle, incluindo interfaces de rede de computadores e software supervisor.
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia
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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais
Nessa área estão incluídos diversos produtos como geradores para usinas hidráulicas, usinas térmicas de diversos tipos e usinas eólicas, transformadores e subestações, bem como painéis de controle e serviços de automação de energia.
Estes produtos e sistemas também são considerados bens de capital. O que os diferencia é que a demanda por este tipo de produto depende basicamente do crescimento do investimento diversificado em energia, nos três subsegmentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, e não a produção industrial e o investimento em formação de capital fixo, como é o caso dos equipamentos eletroeletrônicos industriais.
Nesta área de atuação, estamos focados nas Américas, utilizando nossa grande presença no Brasil, ainda hoje nosso mercado mais importante, como base para atuar nos demais países.
Os nossos principais consumidores nesta área são as concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia, as pequenas centrais hidroelétricas (PCH) e as grandes empresas industriais que adotam a co-geração de energia elétrica.
Produtos
Desenvolvemos e produzimos geradores de alta tensão que utilizam os mais diferentes combustíveis e as seguintes fontes de energia: hidráulica, térmica e eólica.
Trabalhamos individualmente ou em consórcio com outras empresas no fornecimento de equipamentos e sistemas completos para geração de energia. Além disso, atuamos no desenvolvimento e produção de transformadores de energia, que podem ser de potência (ou de força), industriais (ou de meia-força) e de distribuição. Esses transformadores são utilizados na transformação de potencia elétrica de alta tensão para níveis de consumo. Atuamos também no fornecimento de subestações de energia elétrica de até 100 MVA em regime turn-key. Nossa atuação abrange desde a estruturação e implantação do projeto, até a instalação e início de operação.
Motores para Uso Doméstico
Nesta área de atuação, incluem-se todos os motores monofásicos, desenvolvidos e produzidos para utilização pelos fabricantes de eletrodomésticos e aparelhos de uso residencial, o que inclui motores para lavadoras de roupa automáticas e semiautomáticas, secadoras, motores para movimentação de ar, motores para condicionadores de ar, motores do tipo inverter duty para lava-roupas, além de uma ampla gama de motores de pequeno porte para aplicações como bombas de água, cortadores de grama, entre outros.
O mercado consumidor também é diversificado, embora, pelas características do mercado, exista maior concentração nos grandes OEMs (Original Equipment Manufacturers) de linha branca geral. Nesta área, possuímos atuação focada principalmente no Brasil e, subsidiariamente, na América Latina. A demanda por esses produtos depende do crescimento da renda disponível ao consumidor, da oferta de crédito e das taxas de juros.
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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais
Tintas e Vernizes
O foco de atuação nesta área é exclusivamente o mercado brasileiro e os produtos de aplicação industrial. Além disso, toda a nossa necessidade de tintas e vernizes para a fabricação de nossos produtos é suprida por esta área.
Os principais produtos são tintas líquidas e em pó, vernizes eletroisolantes e resinas. Acreditamos ser um dos maiores fabricantes brasileiros de tintas em pó e tintas para aplicações navais. Esses produtos são utilizados pela indústria de bens de consumo duráveis e de bens de capital em geral, para cobrir e proteger componentes e produtos.
Os nossos principais clientes na área de tintas e vernizes são metalúrgicas, estaleiros, fabricantes de equipamentos e ferramentas e indústrias de móveis. Esses clientes são também normalmente, consumidores das linhas de produtos das nossas demais áreas de atuação, o que evidencia a grande sinergia existente entre esta e as demais áreas de atuação.
Dada a grande diversidade de produtos, a demanda nesta área depende do crescimento da produção industrial e do PIB.
b) receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida do emissor
Na tabela abaixo apresentamos a participação de cada uma das quatro áreas de atuação na nossa receita nos períodos indicados:
2012 2011 2010 Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais 58,9% 59,0% 54,3% Energia Geração, Transmissão e Distribuição 24,5% 23,7% 25,6% Motores para Eletrodomésticos 9,5% 10,9% 15,0% Tintas e Vernizes 7,1% 6,4% 7,1%
c) lucro ou prejuízo resultante do segmento e sua participação no lucro líquido do emissor
Não divulgamos resultados operacionais por áreas de negócio.
Para fins de atendimento às normas do IFRS de informações por segmento, a Administração definiu os segmentos operacionais e geográficos da Companhia com base nos relatórios utilizados internamente para sua tomada de decisão estratégica nos negócios. A gestão da Companhia está estruturada e sistematizada com informações das operações considerando os segmentos indústria, energia, exterior e consolidado.
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7.2 - Informações sobre segmentos operacionais
idadas em idadas dustrial, tintas e stações, painéis de 1.425.587 1.171.206 demonstrações financeiras consol demonstrações (1.742.343) (1.253.373) 6.173.878 5.189.409 (PCH’s), transformadores, sube 433.886 (328.808) (193.975) 6 26.587 - - 208.337 188.030 , equipamentos e serviços de automação in e serviços de automação , equipamentos passivos identificáveis. eis a Companhia no contexto das contexto no eis a Companhia (biomassa), turbinas hidráulicas turbinas (biomassa), Brasil Exterior Eliminações e AjustesConsolidado e Eliminações Brasil Exterior 92 1.414.518 1.320.846 2.873.460 1.990.544 vés das controladas localizadas em diversos países. 283 398.621073 41.224 166.420 234.465 (760.452) 41.370 39.32 86.220 117 394.642 (371.842) 373.178 601.254 864.102 766.126 sentados como ativos e de baixa e média tensão, drives e controls de baixa e média Indústria Energia 31/12/12 31/12/11 31/12/12 31/12/12 31/12/11 31/12/11 31/12/12 31/12/11 31/12/12 31/12/11
vernizes. e térmicas Energia: geradores elétricos para usinas hidráulicas sistemas. e serviços de integração controle realizadas atra pelas operações é composto Exterior: aplicáv inclui as eliminações e ajustes A coluna de eliminações Receita Operacional Líquida e Partic. Lucro Antes dos Impostos 1.059.513Depreciação/Amortização/Exaustão 127.787 3.628.243 817. 3.131.3 Ativos identificáveis 120. Passivos Identificáveis e trifásicos Indústria: motores monofásicos 3.318.386 2.734.721 758.499 1.370.784 1.264.986 558. 1.938.375 1.645.050 (391.884) (221.968) 6.235.661 5.422.789 IFRS. Todos os ativos e passivos operacionais estão apre
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
a) características do processo de produção
Adotamos um modelo de negócios altamente integrado, produzindo internamente vários bens e serviços que são consumidos no desenvolvimento de nossas atividades principais. Como principal conseqüência da verticalização, desenvolvemos produtos customizados e os fabricamos em alta escala com menores custos. A verticalização da produção permite:
• Flexibilidade na produção, o que reduz prazos de entrega para produtos customizados ao menor custo;
• Flexibilidade da oferta, o que possibilita alterar rapidamente o mix de produtos ofertados para atender à demanda do mercado no momento;
• Controle do abastecimento das nossas fábricas, que implica maior flexibilidade no aumento da produção;
• Aprendizagem contínua de todas as etapas do nosso processo de produção, com ganhos de qualidade no produto final.
Segue abaixo breve descrição da nossa estrutura verticalmente integrada de produção.
Central de Chapas de Aço - é responsável pela produção dos rotores e estatores utilizados em nossos motores elétricos, incluindo os processos do corte, estampagem e tratamento térmico do aço.
Fundição - nossas fundições são responsáveis pelo fornecimento de carcaças e tampas em ferro fundido para os motores elétricos e geradores.
Central de Usinagem - é composta pelos departamentos de usinagem de fundidos e usinagem de eixos. O departamento de usinagem de fundidos realiza operações de corte, furação e preparação final das carcaças e tampas de motores e geradores. O departamento de usinagem de eixos produz, a partir de barras de aço longo, os eixos dos motores e geradores.
Fábrica de Fios – produzimos os diversos tipos de fios de cobre e de alumínio utilizados nos vários motores e transformadores que produzimos, recebendo o cobre ou alumínio em vergalhões brutos que são trefilados e isolados eletricamente com vernizes e, em algumas aplicações, papel e filmes plásticos especiais.
Fábrica de Embalagens - Nossa fábrica de embalagens produz todas as embalagens de madeira utilizadas em nossas diversas linhas de produto. Muitas dessas linhas exigem embalagens especiais, capazes de suportar a armazenagem de produtos pesados e o seu transporte por longos trajetos. Contamos com áreas de reflorestamento próprias, que garantem o fornecimento contínuo de madeira.
Ferramentaria - Essa unidade produz algumas das máquinas e ferramentas (moldes e dispositivos) que auxiliam no aumento da produtividade industrial das nossas fábricas,
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
permitindo alta flexibilidade e agilidade no desenvolvimento de novos produtos e/ou aplicações. Além disso, esta área também atua na fabricação e na customização de algumas máquinas utilizadas em nosso processo produtivo.
Processo Produtivo Nossos produtos são fabricados de acordo com as normas e especificações do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) e de entidades e órgãos de certificação de qualidade nos países em que atuamos, dentre os quais destacamos: Underwriters Laboratories Inc. (Estados Unidos), Bureau Veritas Quality International (Inglaterra), CSA International (Canadá), Asociación de Normalización Y Certificación, AC. (México), Instituto Argentino de Normalización (Argentina), South African Bureau of Standards (África do Sul), Physikalisch- Technische Bundesanstalt (Alemanha).
Motores Elétricos e Geradores Os motores elétricos industriais são constituídos basicamente por carcaça, estator, rotor, eixo, anel, tampas dianteira e traseira, tampa defletora, ventilador e caixa de ligação. Por possuirmos uma estrutura de produção vertical, produzimos internamente cada um desses componentes. Dessa forma, temos total controle do abastecimento das nossas fabricas e dos parâmetros de processo, obtendo produtos especializados com custos de fabricação competitivos.
O processo produtivo de motores elétricos de alta tensão para uso industrial e geradores para centrais elétricas de pequeno e médio porte envolve, basicamente, as mesmas etapas de fabricação do motor elétrico de baixa tensão e é dividido em: processamento de chapas de aço, injeção de alumínio, fundição, usinagem de fundidos, usinagem de eixos, fabricação de fios, fábrica de embalagens e montagem final.
Transformadores Os transformadores podem ser classificados, segundo sua potencia e classe de tensão, como sendo de força, meia-força ou de distribuição. Estes produtos são utilizados na transformação de potencia elétrica de alta tensão para níveis de consumo. Atuamos também na construção de subestações de energia elétrica, desde a estruturação e implementação do projeto, até a instalação e início de operação, em regime turn-key.
Os nossos transformadores, desconsideradas as potências e classes de tensão, podem ser do tipo “à óleo” ou “seco”, segundo o tipo de isolamento utilizado. Os transformadores “à óleo” são formados por núcleo, bobinas, ligações, tanque e acessórios. Os transformadores a seco são formados pelo núcleo, bobinas impregnadas, ligações e acessórios. O processo de fabricação, simplificadamente, é dividido nas seguintes etapas: (i) corte das chapas de núcleo; (ii) montagem do núcleo; (iii) fabricação das bobinas; (iv) montagem da parte ativa; (v) secagem e reaperto da parte ativa (somente p/ transformadores a óleo); (vi) fabricação do tanque e componentes; (vii) fechamento do transformador (somente p/ transformadores a óleo); e (viii) ensaios elétricos.
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
Componentes de Comando, Proteção e Controle Produzimos uma ampla gama de componentes elétricos e eletrônicos para a proteção, comando e controle de máquinas elétricas industriais. Estes componentes são integrados posteriormente na forma de painéis que compõe sistemas de automação industrial, de sistemas de geração de energia ou em subestações de energia.
A unidade de fabricação dos produtos eletrônicos é responsável pela manufatura dos inversores de freqüência e dos soft-starters. Essa área possui atualmente máquinas para colocação automática de componentes (SMD) e linhas de inserção manual, além de máquinas para o envernizamento das placas e sistema completo para o teste de carga dos produtos.
Os componentes de acionamento eletromecânico são compostos basicamente de elementos injetados em material termoplástico e termofixo, peças estampadas e contatos com prata. Novamente, em virtude da nossa estrutura vertical, produzimos internamente cada um desses componentes. Os processos e componentes de acionamento eletromecânico compreendem peças estampadas diversas e contatos de prata, injeção de peças plásticas e montagem.
A unidade de fabricação de painéis elétricos é responsável pela estamparia, pintura e montagem. Essa área conta com máquinas puncionadeiras CNC, dobradeiras e linhas de fosfatização e pintura (pó e líquida). Além disso, possui também áreas específicas para a montagem e o teste dos painéis, garantindo assim a qualidade do produto final.
Tintas e Vernizes Produzimos tintas líquidas e em pó, vernizes eletro-isolantes e resinas. Esses produtos são utilizados pela indústria de bens de consumo duráveis e de bens de capital em geral, para pintar e proteger componentes e produtos.
Tinta em Pó. São tintas 100% sólidas, formadas por uma mistura balanceada de substâncias destinadas a decorar e proteger uma superfície, tais como polímeros, pigmentos aditivos e cargas minerais, que após processadas se apresentam como uma substância única, sob a forma de pó fino. Este pó é aplicado em altas temperaturas. O resultado final é uma película protetiva de alta resistência química e física que pode se apresentar nas mais diversas cores, brilhos e aspectos de acabamento.
Tintas Líquidas. A composição básica das tintas líquidas é de cargas, resinas, solventes, pigmentos e reagentes. Esses elementos integram a fórmula de acordo com a necessidade do cliente, que é definida pela aplicação, ou seja, exposição ao tempo, intempéries e condições agressivas, dentre outros fatores. O processo de produção consiste nas seguintes etapas: (i) pesagem; (ii) dispersão; (iii) moagem; (iv) completagem; (v) ajuste das características do produto (cor, viscosidade, brilho, entre outros) conforme o padrão do cliente; (vi) o centro de qualidade analisa todas as características da tinta (viscosidade, sólidos, secagem, brilho, entre outros aspectos) e
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
efetua a aprovação final; e (vii) embalagem e identificação com código do produto, lote e prazo de validade, e envio de laudo conforme solicitação do cliente.
b) Características do processo de distribuição
Grande parte dos nossos clientes encontra-se distante dos nossos centros de produção e distribuição. Para fazer com que nossos produtos cheguem até nossos clientes nacionais e internacionais, utilizamos os modais de transporte rodoviário e portuário brasileiros. Nossos produtos que se destinam à exportação são escoados principalmente por meio dos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, no Estado de Santa Catarina, que se localizam a 60 km e 90 km, respectivamente, de distância da nossa principal unidade fabril, em Jaraguá do Sul.
c) Características dos mercados de atuação, em especial:
c. 1) participação em cada um dos mercados
Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais
Os mercados consumidores são diversificados, tanto do ponto de vista geográfico como do ponto de vista do tipo de cliente. Este é um segmento onde nós temos presença global, concentrando grande parte das nossas vendas no mercado externo. Os nossos principais clientes nesta área de atuação são os fabricantes de equipamentos, normalmente referidos como OEM (Original Equipment Manufacturers) de bens de capital e as grandes empresas industriais que estejam realizando investimentos em expansão de capacidade.
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia
Estes produtos e sistemas também são considerados bens de capital. O que os diferencia é que a demanda por este tipo de produto depende basicamente do crescimento do investimento diversificado em energia, nos três sub-segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, e não a produção industrial e o investimento em formação de capital fixo, como é o caso dos equipamentos eletroeletrônicos industriais. Nesta área de atuação, estamos focados nas Américas, utilizando nossa grande presença no Brasil, ainda hoje nosso mercado mais importante, como base para atuar nos demais países. Os nossos principais consumidores nesta área são as concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia, as pequenas centrais hidroelétricas (PCH) e as grandes empresas industriais que adotam a co-geração de energia elétrica.
Motores para Uso Doméstico
O mercado consumidor também é diversificado, embora, pelas características do mercado, exista maior concentração nos grandes OEMs (Original Equipment Manufacturers) de linha branca geral. Nesta área, possuímos atuação focada principalmente no Brasil e, subsidiariamente, na América Latina. A demanda por esses produtos depende do crescimento da renda disponível ao consumidor, da oferta de crédito e das taxas de juros.
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
Tintas e Vernizes
O foco de atuação nesta área é principalmente o mercado latino-americano e os produtos de aplicação industrial. Além disso, toda a nossa necessidade de tintas e vernizes para a fabricação de nossos produtos é suprida por esta área.
Receita Operacional Líquida por Mercado - 2012
Mercado Externo 51% Mercado Interno 49%
Mercado Interno Em 2012 a Receita Operacional Líquida atingiu R$ 3.016,7 milhões, com crescimento de 4% sobre o ano anterior e representando 49% da nossa receita operacional líquida total. Não obstante as condições particularmente desfavoráveis para a indústria brasileira, que viu a produção industrial em geral, e de bens de capital em particular, cair ao longo de todo o ano, conseguimos, graças a nossa flexibilidade produtiva e agilidade comercial, encontrar e explorar as oportunidades em alguns setores econômicos com dinamismo próprio. Nossa estratégia de expandir nosso portfólio de produtos e serviços, provendo soluções industriais cada vez mais completas e integradas, nos permite continuar líderes no mercado brasileiro em muitas das nossas áreas de atuação.
Mercado Externo
Em 2012 a Receita Operacional Líquida no mercado externo cresceu 38% sobre o ano anterior e atingiu R$ 3.157,2 milhões, correspondendo a 51% da receita operacional líquida total. Convertida em dólares norte-americanos médios, a receita operacional líquida no mercado externo atingiu US$ 1.609,7 milhões, mostrando crescimento de 18% em relação a 2011.
Assim como já havíamos observado em 2011, este bom desempenho no mercado externo foi resultado tanto da ampliação de nossa atuação em nossos mercados
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
tradicionais quanto da expansão em novos mercados e negócios. Do crescimento de 38% do mercado externo, 31% são decorrentes do crescimento orgânico das operações, e o restante resultante da incorporação e integração das operações comerciais e fabris das diversas aquisições realizadas a partir de 2011.
c. 2) condições de competição nos mercados
Desde sua fundação, em 1961, a WEG compete com multinacionais que na época já atuavam no mercado brasileiro com presença expressiva. Essa competição consolidou- se na esfera internacional a partir de 1970, data que marcou o início das exportações de motores elétricos para países do continente latino-americano.
Com sua estratégia de verticalização, a empresa passou a crescer rapidamente atendendo de forma ágil e rápida as mudanças nas demandas dos mercados em que atua.
Atuamos num mercado aberto e temos os mais diversos concorrentes no Brasil e no mundo. Obedecemos à regulamentação aplicável dos países em que produzimos e comercializamos nossos produtos
d) eventual sazonalidade
Não existem grandes variações sazonais na demanda por produtos industriais. Nos produtos que são componentes de produtos de consumo, como motores aplicados na fabricação de produtos da linha branca, existe sazonalidade de demanda decorrente do calendário promocional do varejo. Em condições normais, eventuais variações nas receitas são resultados principalmente de variações no número de dias úteis em cada período. Desta forma, existe concentração de receitas no segundo semestre.
e) principais insumos e matérias primas, informando:
d. 1) descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável
Buscamos otimizar nossos custos optando por manter relação de parceria com alguns fornecedores no Brasil e Exterior sem qualquer compromisso de exclusividade. Nesse sentido, mantemos contratos com grandes fornecedores de cobre, chapas de aço e silício e aços redondos. Não mantemos estoques significativos de matéria-prima.
As escolhas dos nossos fornecedores são baseadas na qualidade e preço dos produtos, reputação, situação financeira dos fornecedores, prazos de entrega e disponibilidade dos produtos. O controle de qualidade nos permite assegurar que o produto adquirido atenda as às especificações exigidas pela companhia bem como às normas regulamentadoras da ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Principais Fornecedores:
Cobre:
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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
• Paranapanema (Brasil) Chapas de Aço
• Sistema Usiminas (Brasil) • Companhia Siderúrgica Nacional (Brasil) Chapas de Aço-silício
• Aperam (Brasil)
• Baosteel (China)
• Chinasteel (Taiwan)
Aços Longos
• Grupo Gerdau (Brasil) • Schougang ( China) • HBIS Group ShiJiaZhuang Iron and Steel Co. Ltd. (China)
d. 2) eventual dependência de poucos fornecedores
Não há dependência relevante de poucos fornecedores. Buscamos ativamente a diversificação dos nossos fornecedores, evitando concentração. Nossas principais matérias primas são produtos para os quais existe ampla oferta no mercado internacional.
d. 3) eventual volatilidade em seus preços
A Companhia atua em setor competitivo. Os preços de venda são, em grande parte, determinados neste processo competitivo, que considera ainda as variações de custos das materiais primas.
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7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total
a) montante total de receitas provenientes do cliente
Não existem clientes que sejam responsáveis por mais de 10% da receita líquida total.
b) segmentos operacionais afetados pelas receitas provenientes do cliente
Não existem clientes que sejam responsáveis por mais de 10% da receita líquida total.
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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades
a) necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de relação com a administração pública para obtenção de tais autorizações
A Companhia não desenvolve atividades operacionais em segmentos regulados ou para as quais necessite de autorizações governamentais ou de agências reguladoras específicas. A necessidade de obtenção de aprovações se restringe àquelas de natureza legal e genérica.
b) política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção ambiental
Nossa política corporativa de Meio Ambiente estabelece que devemos assegurar o menor impacto ambiental de nossos produtos e processos produtivos, buscando:
• Atender a legislação ambiental aplicável;
• A melhoria contínua através do estabelecimento de objetivos e metas ambientais;
• Atuar de forma preventiva, visando à proteção do meio ambiente no qual está inserido;
• Processos e produtos ecoeficientes, preservando os recursos naturais.
Esta preocupação com ações efetivas para um desenvolvimento auto-sustentável faz parte da nossa cultura desde a constituição do nosso Grupo, há mais de 50 anos. Efetuamos investimentos contínuos em ações ambientais que também nos beneficiam ao reduzir os custos marginais de produção por meio do aumento da eficiência no uso de matérias-primas.
Legislação Ambiental
A Constituição Federal Brasileira concede aos governos da União e dos Estados competência concorrente para promulgar leis e editar regulamentos sobre matéria ambiental. A legislação ambiental dos Estados nos quais conduzimos atividades industriais, além das normas de aplicação geral, apresentam certas especificidades aplicadas à nossas atividades.
Os padrões de atuação são estabelecidos nas licenças ambientais (licenças prévia, de instalação e operação) emitidas para cada uma de nossas unidades produtivas. As licenças de operação estão sujeitas à renovação, podendo ser modificadas de um ano para o outro. Estamos enquadrados nos limites de nossas atuais licenças de operação e não esperamos ser afetados de forma relevante por eventuais condições ambientais mais rigorosas, embora não haja garantias a esse respeito.
Os efluentes líquidos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas decorrentes das nossas operações observam todas as leis e regulamentos aplicáveis dos Estados nos quais realizamos nossas atividades industriais. Não prevemos efetuar dispêndios significativos para continuar a atender às leis e regulamentos ambientais
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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades
existentes ou atualmente propostos. No entanto, não há garantias de que a aprovação de legislação ambiental mais rigorosa no futuro não exigirá dispêndios extraordinários por nossa parte.
Cargas de Emissão Atmosférica
Efetuamos investimentos significativos durante os últimos cinco anos em filtros de manga, lavadores de gases, queimadores catalíticos para solventes e no desenvolvimento de novos procedimentos operacionais destinados a minimizar o impacto ambiental associado às emissões atmosféricas dos nossos processos de fabricação.
Efluentes Líquidos
A água é importante nos nossos processos de fabricação em geral. Captamos água nos rios que correm próximos às nossas fábricas e em poços artesianos localizados em nossos parques fabris. Os nossos parques fabris localizados em Jaraguá do Sul, Guaramirim, Blumenau, São Bernardo do Campo, Linhares, Itajaí e Gravataí possuem estações de tratamento de efluentes. Os processos utilizados no tratamento desses efluentes são físico-químicos e biológicos. Após o tratamento, os efluentes são devolvidos aos rios, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela legislação em vigor. Os efluentes gerados no processo industrial do nosso parque fabril I e de parte do nosso parque fabril II são encaminhados para tratamento na estação de tratamento do parque fabril III. As características dos efluentes são monitoradas constantemente por meio de análises químicas, físicas e biológicas.
Resíduos Sólidos
Atingimos índice de reciclagem de resíduos industriais de 72% (parques fabris I, II e III). A sucata do processamento de chapas e da usinagem de peças de ferro fundido, por exemplo, é reaproveitada em nosso processo produtivo. Os resíduos de papel, papelão, plástico e outros metais também são coletados para reciclagem. Os resíduos que não são reciclados são dispostos em aterros industriais ou encaminhados para co-processamento em fornos de cimento. A WEG possui um aterro industrial próprio e específico para nossos resíduos de fundição. Este aterro possui uma estação de tratamento do percolado e é monitorado através de poços piezométricos, cuja água é submetida à ensaios físico-químicos e biológicos, incluindo parâmetros ecotoxicológicos.
Preservação de Matas Nativas
Toda a madeira utilizada no processo produtivo ou para embalagem de nossos produtos provém de plantações de árvores. Não utilizamos madeira proveniente de florestas nativas. Possuímos atualmente:
Reflorestamentos 6.219,00 ha
Reserva Legal 2.416,60 ha
Áreas de Preservação Permanente 818,43 ha
Florestas Naturais 2.054,93 ha
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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades
As terras que utilizamos para reflorestamento em geral não são de qualidade alta o suficiente para outras formas de agricultura. A cada ano, plantamos para nosso próprio uso futuro mais árvores do que derrubamos. As técnicas de cultivo buscam preservar a saúde de nossas florestas. Na ocupação de áreas silviculturais e pecuárias, sempre preservamos mais de 20% da cobertura vegetal nativa.
Certificação Ambiental
Nossos parques fabris Jaraguá do Sul, Guaramirim, Blumenau, São Bernardo do Campo, Itajaí, Gravataí, Linhares, Monte Alto e WEG India estão certificados de acordo com os requisitos da ISO 14001. Os requisitos para certificação ambiental incluem (i) o estabelecimento de uma política de gestão ambiental, (ii) levantamento de aspectos e impactos ambientais, (iii) atendimento à legislação e (iv) estabelecimento de procedimentos para controle operacional, atendimento a emergências, comunicação com partes interessadas, auditorias internas do Sistema de Gestão Ambiental, análise crítica pela alta administração, monitoramento e medição, tratamento de não-conformidades e ações corretiva e preventiva.
c) dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de royalties relevantes para o desenvolvimento das atividades
Temos por política proteger as marcas e patentes nos diversos países onde atuamos ou pretendemos atuar. Promovemos a renovação dos registros de marca de acordo com os vencimentos dos respectivos períodos de vigência (a cada 10 anos). Quanto às patentes, as mantemos pelos prazos máximos (15 ou 20 anos, dependendo do tipo de patente).
Nossa principal marca “WEG” está registrada, no Brasil, em diversas classes específicas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), com prazo de utilização até 2 de maio de 2019, prorrogável, a nosso pedido, por períodos de 10 anos iguais e sucessivos. A marca WEG e outras de propriedade da Companhia estão constantemente sob o controle administrativo e jurídico, tanto no Brasil como no exterior, onde atualmente temos seu registro autorizado em 80 países.
Possuímos atualmente 65 patentes concedidas ou em fase de análise no Brasil (INPI) e no exterior e nos últimos 3 anos depositamos 20 novos pedidos de patente perante o INPI e órgãos equivalentes no exterior, principalmente nos Estados Unidos, Canadá, México, China e União Europeia. Nossas principais patentes referem-se a aprimoramentos em motores elétricos, componentes de drives, controles e tintas industriais.
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7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior
a) receita proveniente dos clientes atribuídos ao país sede do emissor e sua participação na receita líquida total do emissor
Em R$ milhões 2012 2011 2010 Receita Operacional Líquida 6.173,9 5.189,4 4.392,0 - Mercado Interno 3.016,7 2.903,0 2.670,5 - Mercado Externo 3.157,2 2.286,4 1.721,5
b) receita proveniente dos clientes atribuídos a cada país estrangeiro e sua participação na receita líquida total do emissor
Em % da Receita de Mercado Externo Região 2012 2011 2010 América do Norte 34% 34% 35% América do Sul e Central 16% 16% 17% Europa 24% 24% 24% África 15% 16% 14% Australásia 11% 10% 10%
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7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades
A WEG está sujeita à legislação específica de cada país onde atua. De forma geral e semelhantemente ao que ocorre no Brasil, a regulamentação nas operações internacionais, incluindo a necessidade de obtenção de aprovações, se restringe àquelas de natureza legal e genérica. A Companhia não desenvolve atividades operacionais em segmentos regulados ou para as quais necessite de autorizações governamentais ou de agências reguladoras específicas.
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7.8 - Relações de longo prazo relevantes
A Companhia emite, anualmente, o Relatório Anual, que consolida o Relatório da Administração, as informações financeiras padronizadas (demonstrações financeiras e notas explicativas) e o Balanço Social preparado de acordo com metodologia iBase. Além do Relatório Anual, a companhia publica anualmente o Relatório de Sustentabilidade, que segue as diretrizes e padrões do Global Reporting Initiative (GRI).
Tanto o Relatório Anual como o Relatório de Sustentabilidade podem ser obtidos em forma eletrônica em nossa página de relações com investidores WEG na internet, no endereço www.weg.net/ri .
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7.9 - Outras informações relevantes
Contratação do Itauvest como “formador de mercado”
Em 12 de junho de 2013, comunicamos ao mercado e aos nossos acionistas que contratamos ITAUVEST DTVM S.A. (“ITAUVEST”), com sede na Praca Alfredo Egydio Souza Aranha,100, Torre Conceição, 7º andar, CEP 04344-902, Cidade de Sao Paulo, Estado de São Paulo, inscrito no CNPJ/MF sob o n.0 92.880.749/0001-99, para exercer a função de formador de mercado de suas ações ordinárias (“WEGE3”) no âmbito da BM&F BOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”), conforme Instrução CVM nº 384, de 17/03/2003, Regulamento do Formador de Mercado da BM&FBOVESPA, Regulamento de Operações da BM&FBOVESPA e demais regulamentos que regulam os mercados administrados pela BM&FBOVESPA. Simultaneamente, a WEG rescindiu o contrato que mantinha com CREDIT SUISSE (BRASIL) S.A. CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (“CREDIT SUISSE CTVM”) para exercer esta função de Formador de Mercado.
O referido contrato com ITAUVEST vigorará pelo prazo de 01 (um) ano, prorrogável automaticamente, e tem como objetivo fomentar a liquidez das referidas ações.
A atuação do formador de mercado é regulada pela BM&F Bovespa. Ele assume a obrigação de colocar no mercado, diariamente, ofertas firmes de compra e de venda, com o objetivo de fomentar a liquidez das ações.
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8.1 - Descrição do Grupo Econômico a) Controladores diretos e indiretos
A Companhia possui como controlador direto a WPA Participações e Serviços S.A. com participação no Capital Social de 50,09% em 28/02/14.
b) Controladas
Participação (%) da País Companhia em 31/12/13 Direta Indireta WEG Equipamentos Elétricos S.A. Brasil 100,00 - RF Reflorestadora Ltda. Brasil 100,00 - WEG Tintas Ltda. Brasil 99,91 0,09 WEG Amazônia S.A. Brasil 0,02 99,98 WEG Administradora de Bens Ltda. Brasil 5,00 95,00 WEG Logística Ltda. Brasil - 100,00 WEG Linhares Equips. Elétricos S.A. Brasil 0,01 99,99 WEG Drives & Controls Aut. Ltda. Brasil 99,99 0,01 WEG Partner Aerogeradores S.A. Brasil - 99,90 WEG-Cestari Redut. Motorredut. S.A. Brasil - 50,01 WEG Automação Critical Power Ltda. Brasil 0,05 99,95 Hidráulica Indl. S.A. Ind. e Com. Brasil - 62,32 Agro Trafo Adm. de Bens S.A. Brasil 91,75 8,25 Sensores Eletrônicos Instrutech Ltda. Brasil - - Injetel Ind. Com. Comp. Plásticos Ltda. Brasil - 100,00 Ind. de Tintas e Vernizes Paumar S.A. Brasil 0,01 99,99 WEG-Jelec Oil and Gas Sol. Aut. Ltda. Brasil - 100,00 WEG Equipamientos Electricos S.A. Argentina 10,44 89,55 Pulverlux S.A. Argentina - 100,00 EPRIS Argentina S.R.L. Argentina - 100,00 WEG Chile S.A. Chile 8,00 92,00 WEG Colômbia Ltda. Colômbia 1,00 99,00 WEG Electric Corp. EUA 0,79 99,21 Electric Machinery Holding Company EUA - 100,00 WEG Service CO. EUA - 100,00 WEG México S.A. de C.V. México 0,01 99,99 WEG Transform. México S.A. de C.V. México - 60,00 Voltran S.A. de C.V. México - 60,00 WEG Indústrias Venezuela C.A. Venezuela - 99,99
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8.1 - Descrição do Grupo Econômico Participação (%) da País Companhia em 31/12/13 Direta Indireta Zest Electric Motors (Pty) Ltd. África do Sul - 96,62 Zest Energy (Pty) Ltd. África do Sul - 70,00 Shaw Controls (Pty) Ltd. África do Sul - 89,47 WEG Transf. África (Pty) Ltd. África do Sul - 100,00 Electric/Instrumentations Eng.Cont.(Pty) África do Sul - 86,67 Zest Eletric Ghana Ltd. Gana - 100,00 E & I Electrical Ghana Ltd. Gana - 90,00 E & I Zambia Ltd. Zambia - 50,00 WEG Nantong CO. Ltd. China - 100,00 WEG Middle East Fze. Emirados Arábes - 100,00 WEG Industries (Índia) Private Ltd. Índia - 99,99 WEG Electric (Índia) Private Ltd Índia 4,99 94,99 WEG Electric Motors Japan CO. Ltd. Japão - 100,00 WEG Singapore Pte. Ltd. Cingapura - 100,00 WEG Germany GmbH. Alemanha - 100,00 Watt Drive GmbH. Alemanha - 100,00 WEG Benelux S.A. Bélgica 0,01 99,99 WEG Ibéria S.L. Espanha - 100,00 WEG Ibéria Industrial S.L. Espanha - 100,00 WEG France SAS França - 100,00 WEG Electric Motors (UK) Ltd. Inglaterra - 100,00 WEG Itália S.R.L. Itália 0,07 99,93 WEG Euro Ind. Electrica S.A. Portugal 5,74 94,26 WEG Electric CIS Rússia - 100,00 WEG Scandinavia AB. Suécia - 100,00 WEG Austrália Pty Ltd. Austrália - 100,00 WEG Peru S.A. Peru 0,05 99,95 Watt Drive Antriebstechnik GmbH Áustria - 100,00 Watt Euro-Drive PTE Ltd. Cingapura - 100,00 Watt Euro-Drive SDN BHD Malásia - 100,00 WEG International Trading GmbH Áustria - 100,00
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8.1 - Descrição do Grupo Econômico c) Participação do emissor em sociedades do grupo
Informação prestada no item 8.1 (b).
d) Participação de sociedades de grupo no emissor
Não se aplica.
e) Sociedades sob controle comum.
Não se aplica.
PÁGINA: 85 de 369 8.2 - Organograma do Grupo Econômico
Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16 ORGANOGRAMA GRUPO WEG Posição 31.12.2013
WEG S.A. (JARAGUÁ DO SUL)
99,99% 91,75% 5,00% 99,91% 99,99% RF 15,16% WEG WEG DRIVES & WEG SINGAPORE WEG HIDRÁULICA ADMINISTRADORA WEG TINTAS LTDA REFLORESTADORA PAUMAR S.A. AGRO TRAFO S.A. CONTROLS LTDA AMAZÔNIA S.A INDL S.A. - HISA DE BENS LTDA LTDA. (BRASIL) PTE LTD 99,99% (BRASIL) (BRASIL) (BRASIL) (CINGAPURA) (BRASIL) (BRASIL) (BRASIL) (BRASIL)
62,32% WEG 99,99% 100% 99,98% 79,84% 10,0% EQUIPAMENTOS 8,25% ELÉTRICOS S.A. WEG-JELEC OIL AND 100% 100% 99,99% 99,99% (BRASIL) GAS SOLUTIONS - 90,0% 99,95% 99,99% WATT DRIVE AUTOMAÇÃO LTDA EM HOLDING WEG WEG LOGÍSTICA ANTRIEBSTECHNIK (BRASIL) COMPANY LINHARES S.A. LTDA WEG AUTOMAÇÃO GMBH (ESTADOS UNIDOS) (BRASIL) (BRASIL) INJETEL LTDA (ÁUSTRIA) CRITICAL POWER LTDA (BRASIL) (BRASIL) 99,9% 100% 50% 95,00% 100% WATT EURO-DRIVE WEG PARTNER WEG-CESTARI S.A. (Far East) Pte Ltd AEROGERADORES (BRASIL) S.A. PULVERLUX S.A. EPRIS S.R.L. (CINGAPURA) (BRASIL) (ARGENTINA) (ARGENTINA)
5,00% 100% 30,00% 100% 100%
WATT EURO WATT EURO EM COMPANY EM ADVANCE DRIVE Sdn Bhd DRIVE Sdn Bhd TECHNOLOGY INC INC 5,00% 10,45% 8,00% 5,74% (MALÁSIA) (INDONÉSIA) (ESTADOS UNIDOS) (ESTADOS UNIDOS)
WEG ELECTRIC WEG NANTONG WEG MIDDLE WEG INDUSTRIES WEG EQUIP. WEG EURO IND WEG ELECTRIC WEG CHILE S.A. 96,62% 100% MOTORS JAPAN CO ELECTRIC MOTORS EAST FZE INDIA PVT. LTD. INDIA PVT. LTD. ELECTRICOS S.A. ELÉCTRICA S.A. (JAPÃO) (CHINA) (EMIRADOS ÁRABES) (INDIA) (INDIA) (ARGENTINA) (CHILE) (PORTUGAL)
15,0% ZEST ELETRIC WEG 100% 100% 100% 99,99% 94,99% 89,55% 92,00% 94,26% MOTORS PTY LTD. IBERIA S.L. (ÁFRICA DO SUL) E & I TANZANIA (ESPANHA) 100% 99,95% 99,99% 99,00% 60,00% 99,99% 35,00% LTD 85,0% (TANZANIA) (ÁFRICA DO SUL) WEG WEG WEG INDUSTRIAS WEG WEG PERU S.A Transformadores WEG MEXICO S.A. VOLTRAN S.A. AUSTRALIA PTY VENEZUELA C.A. COLÔMBIA LTDA México S.A. de C.V. de C.V. de C.V. ELETRIC (AUSTRÁLIA) (PERÚ) (VENEZUELA) (COLÔMBIA) E & I (MÉXICO) (MÉXICO) (MÉXICO) MOZAMBIQUE 66,7% INSTRUMENTATION 86,67% 100% LTD ENGINEERING AND ZEST ELETRIC (MOÇAMBIQUE) CONSTRAC. PTY LTD. GHANA LTD. (ÁFRICA DO SUL) (GANA) 25,00% WEG WEG WEG WEG ELECTRIC WEG BENELUX S.A FRANCE SAS SCANDINAVIA AB MOTORS (UK) Ltd. ITALIA S.R.L. E & I ZAMBIA WEG TRANSFORMERS 100% (ITÁLIA) 50,0% 76,09% (BÉLGICA) (FRANÇA) (SUÉCIA) (INGLATERRA) LTD ÁFRICA (Pty) LTD. ZEST ENERGY (ZAMBIA) (ÁFRICA DO SUL) PTY LTD. 99,99% 100% 100% 100% 99,93%
SHAW CONTROLS 89,47% 100% 100% 99,00% 99,21% 100% 100% E & I PTY LTD. WEG ELECTRICAL 90,0% (ÁFRICA DO SUL) WATT DRIVE WEG GERMANY WEG IBERIA 100% WEG ELETRIC INTERNATIONAL GHANA LTD GMBH GMBH WEG ELETRIC CIS WEG SERVICE CO. CORPORATION INDUSTRIAL S.L. (RUSSIA) TRADE GMBH (GANA) (ESTADOS UNIDOS) 100% (ALEMANHA) (ALEMANHA) (ESTADOS UNIDOS) (ÁUSTRIA) (ESPANHA) ELECTROMOTE PTY LTD (ÁFRICA DO SUL)
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8.3 - Operações de reestruturação
Data da operação 25/03/2014 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação A WEG S.A. anuncia a assinatura de acordos para a aquisição do fabricante chinês de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd (“Grupo SINYA”) e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master Co. Ltd. (“Grupo CMM”). As aquisições estão sujeitas às condições habituais e à aprovação pelos diversos órgãos reguladores chineses. O Grupo SINYA produz motores elétricos para lavadoras, secadoras de roupa e outros eletrodomésticos da “linha branca”, desenvolvendo produtos de tecnologia avançada para os principais fabricantes mundiais. O Grupo SINYA foi fundado em Julho de 2005 e sua principal unidade está localizada em Changzhou, província de Jiangsu, ocupando área de 28.550 metros quadrados. Uma nova unidade fabril, com área de 68.760 metros quadrados, está em construção. O grupo ainda inclui a “Wuxi Ecovi”, empresa de engenharia, desenvolvimento de produtos e soluções em appliance. O faturamento do Grupo SINYA em 2012 foi de aproximadamente USD 88 milhões. O Grupo CMM produz transmissões e componentes mecânicos para as soluções de “linha branca” comercializados pelo Grupo SINYA. O Grupo CMM foi fundado em julho de 2005 e sua unidade fabril também está localizada em Changzhou, com área de aproximadamente 12.000 metros quadrados. O faturamento do grupo CMM em 2012 foi de aproximadamente USD 17 milhões, sendo o Grupo SINYA um dos seus principais clientes.
Data da operação 18/02/2014 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação A WEG S.A. anuncia a assinatura de acordo para a aquisição do fabricante de motores elétricos e motoredutores Württembergische Elektromotoren GmbH (“Württembergische”). A aquisição está sujeita às condições e aprovações habituais pelos órgãos reguladores. A Württembergische é uma empresa de controle familiar, fundada em 1939, e com instalações fabris na cidade de Balingen, centro-sul da Alemanha, a 75km de Stuttgart, uma das regiões mais industrializadas do país. A empresa possui linhas de motoredutores, motores elétricos trifásicos, monofásicos e corrente contínua até 1.000 watts e servo-motores fracionários. A unidade fabril ocupa área de 5.000 metros quadrados, empregando cerca de 80 colaboradores. O faturamento da companhia em 2013 foi de aproximadamente € 7 milhões.
Data da operação 09/09/2013 Evento societário Outro Descrição do evento societário Aquisição do negócio "Outro" Descrição da operação Em 09 de setembro anunciamos a aquisição do negócio de fabricação de transformadores e subestações pertencentes a Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) Ltd. (“HST”) na África do Sul. O negócio adquirido formará uma nova subsidiária, a WEG Transformers Africa (Pty) Ltd. A HST foi uma das companhias pioneiras em mini-subestações e se tornou um dos maiores fabricantes de mini-subestações e transformadores de distribuição na África do Sul, com a capacidade de desenvolver, projetar e manufaturar a linha completa para atender ao segmento industrial no país. A HST tem receita potencial estimada em aproximadamente US$ 10 milhões nos próximos 12 meses. A transação foi comunicada aos órgãos de proteção à concorrência na África do Sul.
Data da operação 03/12/2012 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário
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8.3 - Operações de reestruturação
Descrição da operação A WEG S.A. anuncia a aquisição da Indústria de Tintas e Vernizes Paumar S.A. (“Paumar”), empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas, vernizes, esmaltes e lacas. A Paumar foi fundada em 1964 e conta atualmente com 67 colaboradores, ocupando área construída de aproximadamente 5.800m2 em terreno de 37.500m2 em Mauá (SP). Em 2011 obteve receita de aproximadamente R$ 21 milhões.
Data da operação 31/10/2012 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação Em 31 de outubro anunciamos a aquisição da Injetel Indústria e Comércio de Componentes Plásticos Ltda. (“Injetel”), empresa especializada na fabricação e comercialização de interruptores, tomadas e plugues para aplicações comerciais e prediais. A Injetel foi fundada em 1991 e conta atualmente com 50 colaboradores, ocupando área de aproximadamente 2.000m2 em Curitiba (PR). Em 2011 obteve receita de aproximadamente R$ 7 milhões.
Data da operação 19/06/2012 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação Em 19 de junho anunciamos a aquisição da Stardur Tintas Especiais Ltda., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas. A Stardur atua nos segmentos de tintas de alto e baixo sólidos, plástico engenheirado, hidrossolúveis, coil coating e repintura automotiva, complementando o portfólio de produtos da unidade WEG Tintas. Com 250 colaboradores e área de aproximadamente 10.000m2 em Indaiatuba, Estado de São Paulo, a Stardur obteve receita líquida de aproximadamente R$ 78 milhões em 2011. Em 16 de outubro de 2012, um incêndio interrompeu a produção na Stardur, que foi transferida para outras unidades do Grupo por tempo indeterminado.
Data da operação 08/11/2011 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação Aquisição Watt Drive (Áustria) - Em 08 de novembro anunciamos a aquisição da Watt Drive Antriebstechnik GmbH (“Watt Drive”), companhia austríaca especializada no desenvolvimento e fabricação de redutores, motorredutores, inversores de frequência e sistemas de acionamento. Fundada em 1972 nas proximidades de Viena, Áustria, a Watt Drive era um tradicional player europeu no segmento de power transmission, com unidade fabril na Áustria e unidades de montagem na Alemanha e Cingapura e com extensa rede de representantes comerciais. Com a aquisição da Watt Drive a WEG passa a oferecer soluções power transmission nos mercados externos, em linha com a estratégia de oferecer um portfólio de produtos e soluções cada vez mais amplo. As soluções power transmission integram motor elétrico, inversor de frequência e redutor de velocidade e melhoram o desempenho operacional e maximizam a eficiência energética.
Data da operação 03/11/2011 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário
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8.3 - Operações de reestruturação
Descrição da operação Aquisição Electric Machinery (EUA) - Em 03 de novembro anunciamos a assinatura do acordo com a GE Energy para a aquisição da Electric Machinery (“EM”). A aquisição foi concluída ao final de 2011. A Electric Machinery, fundada em 1891 e baseada em Minneapolis (EUA), desenvolve e fabrica motores, geradores e excitatrizes que são fornecidas principalmente nos mercados globais de petróleo e gás e geração de energia. A empresa também fornece uma gama completa de serviços de pós-venda, incluindo instalação, suporte de campo, partes e peças, reparos, rebobinagem, rebalanceamento e suporte técnico. A Electric Machinery tem uma base instalada de mais de 5.500 unidades em operação e é líder no desenvolvimento tecnológico de produtos de alto valor agregado como geradores de 2 pólos e motores síncronos de baixa rotação. A reputação construída pela Electric Machinery em máquinas de grande porte ao longo dos 100 anos de história, com produtos de alta qualidade e grande reconhecimento de marca em segmentos de mercado importantes, como petróleo e gás e de geração de energia, vai se somar a nossa plataforma na América do Norte em Minneapolis, permitindo flexibilidade no fornecimento de soluções integradas na região.
Data da operação 19/10/2011 Evento societário Outro Descrição do evento societário Joint Venture "Outro" Descrição da operação Joint Venture com a CESTARI - Em 19 de outubro de 2011 anunciamos acordo de entendimentos assinado com a CESTARI Industrial e Comercial S.A. (“CESTARI”), para o desenvolvimento, a fabricação e comercialização de redutores e motorredutores. A CESTARI é um dos líderes no mercado brasileiro de redutores de velocidade e está sediada em Monte Alto, Estado de São Paulo, onde possui estrutura verticalizada de produção, com processos de fundição em ferro, bronze e alumínio, usinagem em modernos centros computadorizados. A WEG-Cestari Redutores e Motorredutores S.A., engloba especificamente os negócios e ativos relacionados à fabricação de redutores de velocidade e motorredutores, combinando as soluções de motores elétricos e sistemas de automação industrial com os redutores de velocidade e motorredutores em pacotes de soluções integradas, conhecidos como “soluções power transmission”, cada vez mais demandadas pelo mercado, pois melhoram o desempenho operacional e maximizam a eficiência energética.
Data da operação 11/05/2011 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação Aquisição Pulverlux (Argentina) - Em 11 de maio anunciamos a aquisição do controle acionário da Pulverlux S.A., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas em pó na Argentina. Nesta mesma oportunidade anunciamos a abertura de uma nova unidade de fabricação em Mauá (SP) e uma unidade de distribuição em Cabo de Santo Agostinho (PE). A Pulverlux atuava nos segmentos de arquitetura, perfis de alumínio, painéis elétricos, eletrodomésticos, autopeças, máquinas e equipamentos há mais de 10 anos, e contava, quando de sua aquisição, com 42 colaboradores, área fabril de 10.000m2 em Buenos Aires e faturamento anual de, aproximadamente, US$ 7,0 milhões. A nova fábrica de tintas em Mauá (SP) responde ao crescimento dos investimentos na exploração das reservas de petróleo da camada do pré-sal, melhorando a logística de atendimento na Região Sudeste e aumentando a capacidade produtiva de tintas líquidas. A unidade de Cabo de Santo Agostinho (PE), localizada a 25 km do Porto de Suape e a 17 km de Recife, facilita o atendimento nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil.
Data da operação 03/03/2011 Evento societário Outro
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8.3 - Operações de reestruturação
Descrição do evento societário Joint Venture "Outro" Descrição da operação Joint Venture com MTOI - Em 03 de março, anunciamos a assinatura de Memorando de Entendimento e o Acordo de Transferência de Tecnologia com o Grupo M. Torres Olvega Industrial (MTOI), grupo fundado em 1975 para projetar, desenvolver e fabricar sistemas para processos de automação industrial e soluções para os setores de aeronáutica, papel e energia. Em agosto de 2013, a WEG informou o encerramento da parceria com a empresa espanhola MTOI.
Data da operação 06/12/2010 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação (i) Aquisição da Equisul Em 06 de dezembro, anunciamos a assinatura de acordo para a aquisição da empresa Equisul Indústria e Comércio Ltda, especializada no desenvolvimento e fabricação de sistemas de fornecimento ininterrupto de energia (uninterruptible power supply ou UPS), incluindo no-breaks, inversores, retificadores, carregadores e bancos de baterias. A Equisul possui uma unidade fabril em São José (SC), conta com cerca de 50 colaboradores e deve obter receitas operacionais de aproximadamente R$ 15 milhões em 2010. A companhia foi fundada em 1995 e atuou como fabricante de sistemas de pequeno e médio porte até 2004, quando expandiu sua linha de produtos para sistemas trifásicos de grande porte com a incorporação da GPL Eletroeletrônica S.A., empresa tradicional neste segmento. Com a aquisição da Equisul, a WEG aumenta o seu portfólio de produtos e de soluções completas para sistemas de energia, incorporando as soluções conhecidas como critical power, equipamentos com ampla aplicação em setores como tecnologia de informação, financeiro e em processos críticos na indústria, como, por exemplo, nas plataformas de exploração de óleo e gás, no qual uma interrupção produtiva é potencialmente muito custosa. Com a crescente automação dos processos industriais, as sinergias tecnológicas e comerciais da área de UPS com os nossos outros negócios são cada vez mais importantes. A consolidação da Equisul ocorreu a partir de janeiro de 2011.
Data da operação 09/06/2010 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário Descrição da operação Aquisição da Instrutech - Em 09 de junho, anunciamos o acordo para aquisição, por nossa controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A., da Instrutech Ltda., companhia que desenvolve e fabrica sensores eletrônicos para automação industrial, comercial e de proteção humana. A aquisição ampliou a linha de produtos e soluções integradas WEG na área de automação, adicionando produtos de elevado valor agregado e que não eram anteriormente ofertados. A Instrutech era a única empresa brasileira na produção de equipamentos específicos para automação de segurança homem/máquina. Os produtos e sistemas integrados de sensoreamento eletrônico são utilizados largamente em condições de trabalho extremas, em aplicações como máquinas operatrizes, injetoras de plástico, máquinas para madeira, embalagem, linhas transportadoras, etc.
Data da operação 25/05/2010 Evento societário Alienação e aquisição de controle societário
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8.3 - Operações de reestruturação
Descrição da operação (i)Aquisição do controle do ZEST Group -Em 25 de maio, anunciamos a aquisição do controle acionário (51%) do ZEST Group, companhia com sede na África do Sul. Parceiro da WEG na África do Sul há mais de 30 anos, o ZEST Group conquistou expressiva participação em todas as linhas de negócios, em particular nos motores elétricos, no qual se tornou líder do mercado sul-africano. O grupo inclui ainda companhias especializadas na montagem de painéis elétricos industriais, na montagem de grupos geradores e na prestação de serviços de comissionamento elétrico. O ZEST Group tornou-se a vigésima quarta subsidiária WEG no exterior e suas operações passaram, a partir do terceiro trimestre de 2010, a ser consolidadas pela WEG. A partir desta aquisição, a África do Sul, que já era um mercado importante, com perspectivas de crescimento acima da média mundial, tem se convertido na base da expansão da WEG em todo o continente africano. A expansão tem ocorrido tanto pelo aproveitamento do grande conhecimento dos mercados pela equipe do ZEST Group, como pela potencialização da grande experiência da WEG em energia, mineração e petróleo & gás.(ii)Controle do capital da Voltran - Em 25 de maio, anunciamos também a aquisição de participação adicional no capital da Voltran S.A. de C.V., companhia mexicana fabricante de transformadores, elevando nossa participação a 60% do capital. A parceria entre a WEG e a família Jimenez, controladora da Voltran, iniciou-se em 2006, quando foram adquiridos 30% do capital da companhia mexicana. A marca Voltran é forte no mercado mexicano e a parceria com a WEG gerou bons resultados, com ampliação da linha de produtos e melhoria da capacidade de entrega. A evolução da parceria foi uma consequência natural destes resultados, buscando aproveitar as sinergias com as outras operações da WEG no México. Também neste caso, as receitas da Voltran passaram a ter impacto sobre as receitas consolidadas da WEG a partir do terceiro trimestre de 2010.
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8.4 - Outras informações relevantes
A Companhia não possui outras informações sobre o Grupo Econômico além daquelas que foram divulgadas nos itens anteriores deste capitulo 8.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros
Vide itens 9.1a) – b) – c)
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados
Descrição do bem do ativo imobilizado País de localização UF de localização Município de localização Tipo de propriedade Parque Fabril em Portugal Portugal Maia Própria Parque Fabril II Brasil SC Jaraguá do Sul Própria Parque Fabril III Brasil SC Guaramirim Própria Parque Fabril IV Brasil SC Blumenau Própria Unidade Gravataí Brasil RS Gravataí Própria Parque Fabril na Áustria Áustria Markt Piesting Própria Unidade Itajaí Brasil SC Itajaí Própria Unidade Linhares Brasil ES Linhares Própria São Bernardo do Campo Brasil SP São Bernardo Campo Própria Parque Fabril no México México Município de Huehuetoca Própria Parque Fabril na Índia índia Cidade de Hosur Própria Parque Fabril na China China Província de Jiangsu Própria Parque Fabril na Argentina Argentina Província de Córdoba Própria Parque Fabril I Brasil SC Jaraguá do Sul Própria Unidade Joaçaba Brasil SC Joaçaba Própria Unidade Manaus Brasil AM Manaus Própria Parque Fabril na África do Sul África do Sul Johannesburg Própria Parque Fabril nos Estados Unidos Estados Unidos Minneapolis Própria Unidade Mauá Brasil SP Mauá Própria Parque Fabril no México México Tizayuca Própria
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia
Tipo de ativo Descrição do ativo Território atingido Duração Eventos que podem causar a perda dos Consequência da perda dos direitos direitos Patentes Configuração Brasil Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível aplicada em tampa 11/03/2015 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou com defletor de ar - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; incorporado anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais. Patentes Configuração Brasil, Alemanha, Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível aplicada em tampa México, China e 27/09/2017 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou defletora Estados Unidos - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais. Patentes Configuração Brasil, Alemanha, Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível aplicada em apoio México, China e 27/09/2017 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou para fixação de Estados Unidos - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; equipamentos anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais. Patentes Configuração Brasil, Alemanha, Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível aplicada em México, China e 27/09/2017 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou conjunto de caixa Estados Unidos - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; de ligação anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais. Patentes Configuração Brasil, Alemanha, Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível aplicada em tampa México, China e 27/09/2017 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou dianteira Estados Unidos - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia
Tipo de ativo Descrição do ativo Território atingido Duração Eventos que podem causar a perda dos Consequência da perda dos direitos direitos Patentes Componentes Portugal Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível para motores 27/09/2033 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou eléctricos - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais. Patentes Chave eletrônica Brasil Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível sem fonte de 16/09/2013 revogação pelas autoridades locais; concorrência, seja por impedimento ou alimentação em - Ações judiciais de terceiros alegando entrada de novos competidores; CC, para partida anterioridades ou anulação pelas - Novos investimentos em design alternativo; de motores de autoridades locais. - Perda de identidade nos produtos; indução - Pagamento de Royalties; monofásicos - Disputas judiciais. Marcas Registro da marca 80 países em que Renováveis por 10 Falha na renovação dos registros, Prejuízos comerciais pela perda do recall de “WEG” em a empresa anos anterioridade de terceiros ou revogação marca e custos de marketing para estratégia diversas classes mantém negócios pelas autoridades locais alternativa Marcas Registro de 30 países em que Renováveis por 10 Falha na renovação dos registros, Prejuízos comerciais pela perda do recall de Marcas diversas a empresa anos anterioridade de terceiros ou revogação marca e custos de marketing para estratégia relativas a mantém negócios pelas autoridades locais alternativa determinadas classes de produtos Patentes Fio resistente à Brasil Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível degradação por 07/10/2023 revogação pelas autoridades locais; concorrência na área tecnológica, seja por descargas parciais - Ações judiciais de terceiros alegando impedimento ou entrada de novos anterioridades ou anulação pelas competidores; autoridades locais. - Novos investimentos em tecnologia alternativa; Obs.: - Depende da causa da perda de direitos e do nível da concorrência; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia
Tipo de ativo Descrição do ativo Território atingido Duração Eventos que podem causar a perda dos Consequência da perda dos direitos direitos Patentes Method of braking Estados Unidos, Validade até - Falha na renovação de registros ou - Prejuízos comerciais pela possível a vector controlled Alemanha 18/08/2020 revogação pelas autoridades locais; concorrência na área tecnológica, seja por induction machine, - Ações judiciais de terceiros alegando impedimento ou entrada de novos control device for anterioridades ou anulação pelas competidores; carryng out the autoridades locais. - Novos investimentos em tecnologia method alternativa; Obs.: - Depende da causa da perda de direitos e do nível da concorrência; - Pagamento de Royalties; - Disputas judiciais.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) Agro-Trafo, Mineração, 02.810.190/0001-38 - Controlada Brasil SP São Bernardo do Campo Mineração e comercialização de calcáreo 91,750000 Agricultura, Pecuária e agricola, importação, exploração, compra Administradora de Bens e venda de produtos agricolas e pastoris, S.A. exploração de atividades Agro-pastoris, plantio e comercialização de cereais, gramíneas, forrageiras, oleoginosas, tuberosas, foliáceas, leguminosas, florestamento e fruticultura, compra, cria, recria, engorda e venda de gado e outros animais de criação em geral, elaboração e comercialização de produtos agro- pastoris, próprios ou de terceiros, participação no capital de outras empresas, como sócia, quotista ou acionista, mesmo de que outros setores econômicos, mediante aplicação de recursos próprios não decorrentes de incentivos fiscais, e Administração de bens imóveis próprios, compreendendo a comercialização e locação destes bens. Valor mercado
31/12/2012 17,630000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 4.452.830,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
Instrutech Ltda 01.422.798/0001-22 - Controlada Brasil SP São Paulo Comércio de aparelhos, equipamentos e 0,050000 implementos eletrônicos destinados automotização e controle de processos industriais.Prestação de serviços e projetos e consultoria em equipamentos e implementos eletrônicos destinados a automatização e controle de processos industriais.Instalação e manutenção de equipamentos e implementos eletrônicos destinados automotização e controle de processos industriais. Valor mercado
31/12/2012 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 1.392,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) 31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
RF Reflorestadora Ltda 13.772.125/0001-81 - Controlada Brasil SC Araquari Comercialização e exploração de 100,000000 reflorestamento, florestamento, atividades agrosilvícolas e/ou agro pastoris, por conta própria ou de terceiros, serrarias e a fabricação de caixas de madeiras para embalagens, participação em outras sociedades, negócios e empreendimentos de qualquer natureza, dentro e fora do País e escritório administrativo. Valor mercado
31/12/2012 1,880000 0,000000 5.627.775,00 Valor contábil 31/12/2012 237.332.154,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 1.300.000,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
RF Reflorestadora S.A. 79.670.501/0001-35 - Controlada Brasil SC Jaraguá do Sul Produção de resinas em geral, materiais 0,000000 tintoriais, substâncias e produtos de origem vegetal e química destinados à indústria e à ciência Valor mercado
31/12/2012 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 0,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 23.644.000,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 5.893.000,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) WEG Administradora 11.299.346/0001-59 - Controlada Brasil SC Jaraguá do Sul Administração de bens móveis e imóveis 5,090000 de Bens Ltda próprios compreendendo a comercialização e locação dos mesmos, bem como participar do capital social de outras sociedades, nacionais ou estrangeiras, na condição de acionista ou quotista, em caráter permanente ou temporário, como controladora ou minoritária. Valor mercado
31/12/2012 0,000000 0,000000 5.000,00 Valor contábil 31/12/2012 1.238.320,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Amazônia S.A. 06.303.603/0001-49 - Controlada Brasil AM Manaus Produção, industrialização, 0,020000 comercialização, exportação e importação de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 7,980000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 5.949,00
31/12/2011 7,750000 0,000000 0,00
31/12/2010 50,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Automação 00.668.382/0001-26 - Controlada Brasil SC São José Fabricação e comercialização de 0,050000 Critical Power Ltda equipamentos eletro-eletrônicos, importação, exportação e representação de produtos e componentes eletro- eletrônicos, serviços de assistência técnica e participação societária em outras empresas.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) Valor mercado
31/12/2012 10,750000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 8.786,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Chile S.A. 00.000.000/0000-00 - Controlada Chile Comercialização, exportação e importação 8,000000 de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral. Valor mercado
31/12/2012 15,610000 0,000000 348.000,00 Valor contábil 31/12/2012 1.929.423,00
31/12/2011 6,850000 0,000000 0,00
31/12/2010 47,920000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Colômbia Ltda. 00.000.000/0000-00 - Coligada Colômbia Comercialização, exportação e importação 1,000000 de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 39,410000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/10/2012 120.229,00
31/12/2011 32,680000 0,000000 0,00
31/12/2010 32,650000 0,000000 0,00
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Drives & Controls 14.309.992/0001-48 - Controlada Brasil SC Jaraguá do Sul Fabricação de máquinas, aparelhos e 99,990000 - Automação Ltda equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados à automação industrial, incluindo a fabricação e comercialização de: maquinas, equipamentos e sistemas integrados de concepção elétrica, eletromecânica e eletrônica, componentes e dispositivos baseados em técnica digital e seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e acessórios, controladores programáveis e seus respectivos insumos eletrônicos, componentes eletromecânicos e eletrônicos destinados ao controle, comando, proteção e sinalização de circuitos e instalações elétricas nas mais diversas áreas de aplicação. Prestação de serviços de montagem, instalação, manutenção e assistência técnica relacionada aos produtos, serviços e sistemas elétricos, eletromecânicos, eletrônicos e hidráulicos da sociedade. Desenvolvimento de programas para computadores e máquinas de tratamento de informações e respectivas técnicas associadas (software), estruturação e elaboração de bases de dados. Valor mercado
31/12/2012 30492,460000 0,000000 11.355.000,00 Valor contábil 31/12/2012 254.217.014,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 256.000,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) WEG Electric (Índia) 00.000.000/0000-00 - Controlada índia Comercialização, exportação e importação 4,990000 Private Limited de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 69,510000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 33.834,00
31/12/2011 -4,950000 0,000000 0,00
31/12/2010 16,670000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Electric Corp. 00.000.000/0000-00 - Controlada Estados Unidos Comercialização, exportação e importação 0,790000 de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 29,340000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 808.477,00
31/12/2011 25,260000 0,000000 0,00
31/12/2010 8,240000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
PÁGINA: 103 de 369 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) WEG Equipamentos 07.175.725/0001-60 - Coligada Brasil SC Jaraguá do Sul Produção, industrialização, 100,000000 Elétricos S.A. comercialização, exportação e importação de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 0,040000 0,000000 333.256.234,00 Valor contábil 31/12/2012 2.667.895.920,00
31/12/2011 8,440000 0,000000 521.113.000,00
31/12/2010 -8,040000 0,000000 653.973.000,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Equipamientos 00.000.000/0000-00 - Controlada Argentina Produção, industrialização, 10,440000 Electricos S.A. comercialização, exportação e importação de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 26,530000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 5.666.219,00
31/12/2011 34,720000 0,000000 22.000,00
31/12/2010 8,980000 0,000000 581.000,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
PÁGINA: 104 de 369 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) WEG Itália S.R.L 00.000.000/0000-00 - Controlada Itália Comercialização, exportação e importação 0,070000 de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 36,150000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 6.572,00
31/12/2011 -3,460000 0,000000 0,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Overseas S.A. 00.000.000/0000-00 - Controlada Ilhas Virgens Comercialização, exportação e importação 100,000000 (Estados de sistemas industriais, eletromecânicos e Unidos) eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 -52,380000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 9.474,00
31/12/2011 -67,390000 0,000000 0,00
31/12/2010 -16,440000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
PÁGINA: 105 de 369 Formulário de Referência - 2013 - WEG SA Versão : 16
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) WEG Peru S.A. 00.000.000/0000-00 - Controlada Peru Markt Piesting Comercialização, exportação e importação 0,050000 de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
31/12/2012 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2012 454,00
31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEG Tintas Ltda. 12.006.058/0001-21 - Controlada Brasil SC Guaramirim Produção de resinas em geral, materiais 99,910000 tintoriais, substâncias e produtos de origem vegetal e química destinados à indústria e à ciência. Valor mercado
31/12/2012 26,380000 0,000000 6.089.762,00 Valor contábil 31/12/2012 82.840.086,00
31/12/2011 16,920000 0,000000 9.099.000,00
31/12/2010 0,000000 0,000000 2.360.000,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
WEGeuro Ind. 00.000.000/0000-00 - Controlada Portugal Produção, industrialização, 5,740000 Electricas S.A. comercialização, exportação e importação de sistemas industriais, eletromecânicos e eletrônicos, máquinas elétricas girantes, máquinas e equipamentos em geral, aparelhos para produção, distribuição e conversão de energia elétrica, material elétrico, controladores programáveis, partes e componentes de máquinas, aparelhos e equipamentos em geral Valor mercado
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9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades
Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor desenvolvidas (%) Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais) variação % recebidos (Reais) 31/12/2012 36,210000 0,000000 108.000,00 Valor contábil 31/12/2012 2.528.688,00
31/12/2011 14,450000 0,000000 172.000,00
31/12/2010 -1,040000 0,000000 0,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Parte integrante do negócio.
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9.2 - Outras informações relevantes
A companhia não possui outras informações sobre Ativos Relevantes além daquelas já informadas nos itens anteriores deste capítulo 9.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
(Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma).
a) Condições financeiras e patrimoniais gerais – Grupo WEG
Em 2012 continuamos observando o movimento de recuperação gradual e lenta da atividade econômica global. Este movimento se iniciou em 2010, após uma das mais sérias crises financeiras das últimas décadas, que a partir do último trimestre de 2008 e em boa parte de 2009, teve fortes impactos, especialmente nas áreas de bens de capital e infraestrutura. Esta recuperação segue ainda com grandes variações na intensidade e na rapidez nos diferentes mercados e segmentos de mercado.
Conforme pode-se observar no quadro a seguir, as condições financeiras e patrimoniais da Companhia foram pouco afetadas pelas ocorrências ao longo deste período. Fomos capazes de manter condições financeiras e patrimoniais sólidas e plena capacidade de financiar nosso crescimento. A estrutura de capital manteve nível de alavancagem adequado ao contexto dos mercados de capitais e de crédito e a posição de caixa é suficiente para fazer frente aos compromissos de curto e médio prazo.
Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 2011 2010 Ativo Total 8.873.550 9.105.861 7.511.164 Ativo Circulante 5.710.017 5.867.061 4.794.009 Disponibilidades 2.565.532 3.212.250 2.552.996 Passivo Total 4.721.824 5.199.272 3.967.328 Passivo Circulante 3.012.724 2.752.960 1.938.803 Endividamento Bruto 2.689.840 3.457.728 2.418.943 Endividamento Líquido -124.308 -245.478 134.053 Patrimônio Líquido 4.060.349 3.800.112 3.454.607 Endividamento Bruto / Patrimônio Líquido 0,66 0,91 0,70 Endividamento Líquido / Patrimônio Líquido (0,03) (0,06) 0,04 Ativo Circulante / Passivo Circulante 1,90 2,13 2,47
b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas indicando:
Encontramos amplas oportunidades de crescimento nos diversos mercados e segmentos em que operamos. Buscamos manter uma estrutura de capital sólida, que possibilite a captura dessas oportunidades de investimentos com retornos atraentes sem aumento excessivo de riscos. Assim, trabalhamos para preservar o acesso aos recursos e fontes de liquidez e para manter nossa flexibilidade financeira.
A manutenção da flexibilidade financeira é importante componente do modelo de negócios da Companhia. Considerando este aspecto estratégico e a consistente melhora das condições de acesso aos mercados de crédito e de capitais observada no Brasil nos últimos anos, a estrutura de capital da Companhia tem evoluído no sentido de gradual
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
aumento da participação do capital de terceiros (Passivo total líquido de disponibilidades).
A evolução recente da estrutura de capital é apresentada no quadro abaixo.
Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 2011 2010 Capital Próprio 4.060.349 3.800.112 3.454.607 Capital de Terceiros 2.156.292 1.987.022 1.414.332 Proporção 65% 66% 71%
i. Hipótese de resgate
A Administração não antevê possibilidade de resgate das ações emitidas.
ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate
Não aplicável.
c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos
Conforme discutido, trabalhamos para preservar o acesso a recursos e fontes de liquidez, mantendo flexibilidade financeira que nos permita para capturar oportunidades de investimento sem aumento excessivo da exposição aos riscos financeiros.
Em 31 de dezembro de 2012 as disponibilidades e aplicações financeiras totalizavam R$ 2.565,5 milhões, sendo R$ 2.563,5 milhões classificadas como operações de curto prazo e R$ 2,0 milhões em operações de longo prazo. Os recursos em caixa são aplicados em bancos de primeira linha e tipicamente em moeda nacional.
Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 2011 2010 Disponibilidades e aplicações 2.565.532 3.212.250 2.552.996 - Curto Prazo 2.563.500 2.931.615 2.552.996 - Longo Prazo 2.032 280.635 -
Aplicações no Brasil
Os certificados de depósito são remunerados por taxas de juros pós-fixadas que variam entre 98% a 107% do CDI (100% a 106% do CDI em 31 de dezembro de 2011 e 100% a 106% do CDI em 31 de dezembro de 2010).
Aplicações no Exterior:
Os certificados de depósitos emitidos por instituições financeiras no exterior estão sendo remunerados:
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
• Em Euros com juros de 0,25% a 2,4% ao ano (0,65% a 1,7% ao ano em 31 de dezembro de 2011 e 0,1% a 1,3% a.a. em 31 de dezembro de 2010) no valor principal de EUR 33.972 (EUR 3.052 em 31 de dezembro de 2011 e EUR 9.266 em 31 de dezembro de 2010), cujo saldo é de R$ 91.635 (R$ 7.430 em 31 de dezembro de 2011, R$ 20.645 em 31 de dezembro de 2010);
• Em Dólares norte-americanos com juros de 0,02% a 1,5% ao ano (0,02% a 0,5% ao ano em 31 de dezembro de 2011 e 0,05% a 2,0% ao ano em 31 de dezembro de 2010), no valor principal de US$ 18.060 (US$ 9.334 em 31 de dezembro de 2011 e US$ 5.434 em 31 de dezembro de 2010) e cujo saldo é de R$ 36.961 (R$ 17.611 em 31 de dezembro de 2011 e R$ 9.040 em 31 de dezembro de 2010);
• Em moeda de origem com juros de 2,0% a 7,0% ao ano (3,9% a 19,5% ao ano em 31 de dezembro de 2011 e 1,92% a 11,75% ao ano em 31 de dezembro de 2010), cujo saldo é de R$ 21.060 (R$ 12.461 em 31 de dezembro de 2011 e R$ 15.037 em 31 de dezembro de 2010).
d) Fontes de financiamentos para capital de giro e para investimento em ativos não circulantes utilizadas.
Em 31 de dezembro de 2012 a dívida financeira bruta totalizava R$ 2.689,8 milhões, sendo 61% em operações de curto prazo e 39% em operações de longo prazo.
Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 2011 2010 Financiamentos 2.689.840 3.457.728 2.418.941 - Curto Prazo 1.645.772 1.701.435 1.018.994 - Em Reais 1.067.683 585.687 476.599 - Em outras moedas 578.089 1.115.748 542.395 - Longo Prazo 1.044.068 1.756.293 1.399.947 - Em Reais 824.910 1.560.712 1.209.687 - Em outras moedas 219.158 195.581 190.260 Caixa (Dívida) Líquida (124.308) (245.478) 134.053
Se em 2011, aproveitamos a oportunidade criada pela pontual desvalorização da moeda brasileira para captar novos financiamentos de curto prazo em moeda estrangeira para financiamento das operações de comércio exterior, em 2012, observamos a diminuição tanto de nossa posição em caixa como dos financiamentos totais. O novo patamar de juros reais no Brasil diminui a atratividade de posições elevadas de caixa e ao final de 2012 possuíamos a dívida líquida estava próxima do equilíbrio.
Estas são as principais fontes de financiamento que tradicionalmente utilizamos em nossos projetos de investimento:
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
• Para financiar a aquisição e a construção de ativos fixos no Brasil utilizamos a capacidade de geração operacional de caixa e empréstimos contraídos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional;
• Para financiar o capital de giro das controladas no exterior utilizamos financiamentos nas respectivas moedas de cada país.
• Para financiamento das operações de comércio exterior usamos adiantamento de contratos de câmbio (ACC), modalidade de financiamento em moeda estrangeira, aproveitando a proteção (hedge) natural e mantendo monitoramento constante da exposição financeira ao câmbio.
• Para investimentos em pesquisa e desenvolvimento utilizamos linhas de financiamento específicas da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
e) Fontes de financiamentos para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiência de liquidez.
Mantemos controle das necessidades futuras de capital de giro, o que evita a necessidade de contratação de financiamentos emergenciais para cobertura de deficiências de liquidez não previstas, que sempre implicam em custos mais elevados. Ao mesmo tempo, mantemos relacionamento próximo de agentes como o BNDES, FINEP e o International Finance Corporation (IFC), fontes importantes de capital para os investimentos de longo prazo. Temos ainda acesso a linhas de crédito pré-aprovadas, na modalidade stand-by, com os principais bancos de relacionamento e estas linhas podem ser utilizadas a qualquer momento.
f) Níveis de endividamento e características de tais dívidas, descrevendo ainda:
i. contratos de empréstimos e financiamentos relevantes:
O caixa (disponibilidades e aplicações financeiras de curto e longo prazo) totalizava, ao final de cada um dos períodos:
• Em 31 de dezembro de 2012, R$ 2.565,5 milhões;
• Em 31 de dezembro de 2011, R$ 3.212,3 milhões;
• Em 31 de dezembro de 2010, R$ 2.553,0 milhões.
A dívida financeira bruta totalizava
• Em 31 de dezembro de 2012, R$ 2.689,8 milhões;
• Em 31 de dezembro de 2011, R$ 3.457,7 milhões;
• Em 31 de dezembro de 2010, R$ 2.418,9 milhões.
resultando
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
• Em dívida líquida de R$ 124,3 milhões em 31 de dezembro de 2012;
• Em dívida líquida de R$ 245,5 milhões em 31 de dezembro de 2011;
• Em caixa líquido de R$ 134,1 milhões em 31 de dezembro de 2010.
O caixa é aplicado majoritariamente em moeda nacional, em aplicações financeiras referenciadas ao CDI, em bancos de primeira linha.
Ao final de 2012, a dívida bruta se dividia, segundo o prazo de vencimento, entre:
• Operações de curto prazo, no total de R$ 1.645,8 milhões (R$ 1.701,4 milhões ao final de 2011 e R$ 1.019,0 milhões em 2010), representando 61% da dívida total (49% em 2011 e 42% em 2010). Este endividamento de curto prazo corresponde à parcela de curto prazo dos empréstimos contraídos junto ao BNDES e demais agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional, e por operações vinculadas às atividades operacionais (trade finance) em moeda estrangeira e para o financiamento de capital de giro das subsidiárias no exterior, nas respectivas moedas de cada país.
• Operações de longo prazo, no total de R$ 1.756,3 milhões (R$ 1.756,3 milhões ao final de 2011 e R$ 1.399,9 milhões em 2010), representando 39% da dívida total (51% em 2011 e 58% em 2010). Este endividamento de longo prazo é representado principalmente por financiamentos junto ao BNDES e outras agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional, e, em menor parcela, por operações de financiamento de capital de giro das subsidiárias no exterior, nas respectivas moedas de cada país. O duration da parcela do longo prazo é de 29,4 meses (era de 26,7 meses em 2011).
Segundo as moedas de referência, o endividamento total pode ser dividido em:
• Denominadas em Reais, no total de R$ 1.892,6 milhões (R$ 2.146,4 milhões ao final de 2011 e R$ 1.686,3milhões em 2010), representando 70% da dívida total (62% em 2011 e 70% em 2010). São principalmente financiamentos junto ao BNDES e outras agências de fomento. O custo ponderado médio da dívida denominada em Reais é de aproximadamente 6,9% ao ano. Os contratos pós- fixados são indexados principalmente à TLJP. O duration da parcela denominada em Reais é de 15,7 meses (19,8 meses em 2011).
• Denominadas em dólares norte-americanos, Euros e outras moedas, no total de R$ 797,2 milhões (R$ 1.311,3 milhões ao final de 2011 e R$ 732,7 milhões em 2010), representando 30% da dívida total (38% em 2011 e 30% em 2010). São principalmente operações de trade finance (adiantamentos de contratos de câmbio ou ACC), tomadas no Brasil e por empréstimos de capital de giro contraídos pelas subsidiárias no exterior em suas moedas locais. O duration da parcela em moedas estrangeiras é de 11,8 meses (11 meses em 2011).
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais - - - 2.470 - - 310 423 254 326 6.8767.901 6.3356.2443.230 5.939 67 5.340 37.406 596.08720.16623.074 276.411 14.558 15.868 1.126 4.801 - - - 490.076545.257 247.694 330.505 388.700 82.560 2012) 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 2012) 31/12/2012 a 3,0% a.a. (+) variação cambial a 3,0% a.a. (+) variação cambial CONSOLIDADO Variação Cambial - Diversos - características do endividamento: características do endividamento: (NDF) Capital de giro (ACC's) Capital de Capital de giro Capital de giro Capital de giro giro Capital de Capital de giro de Exportação Pré-Pagamento Juros 2,6% Non Deliverable Forwards Ativo imobilizado SWAP TJLP (+) 1,4% a 3,0% a.a. Outras Variação Cambial Juros de 4,9% a 9,0% a.a. US$ (+) 1,4% a 1,8% a.a. Capital de giro a.a. (+) 3,3% US$ (+) Libor Ativo imobilizado UFIR (+) 1,0% a 4,0% a.a. Capital de giro Ativo imobilizado TJLP (+) 1,0% a 5,0% a.a. Capital de giro Capital de giro de Exportação Pré-Pagamento SWAP Outras Diversos UFIR (+) 1,0% a 4,0% a.a. TJLP (+) 1,4% a 2,0% a.a. Variação cambial TJLP (+) 1,0% a 5,0% a.a. Juros de 4,0% a 9,0% a.a. 6.591 US$ (+) 1,4% a 1,8% a.a. US$ (+) Libor 3,3% a.a. 182 391.430 44.427 424 373.596 8.866 812.841 55.016 88.137 52.423 37.464 678.941 488.272 13.914 41.500 75.004 56.241 662.216 40.642 17.700 59.876 41.655 -
No quadro abaixo são descritas as Modalidade NO BRASILCURTO PRAZO Encargos Anuais (em NO BRASILLONGO PRAZO 1.155.042 1.204.287 760.349 1.003.260 1.732.781 906.253
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
- - - 498 40.808 23.512 88.305 490.730 497.148 258.646 2012) 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 2012) 31/12/2012 CONSOLIDADO Variação Cambial - 8.087 Capital de giro Capital de giro Capital de giro Capital de giro Capital de giro Capital de giro Non Deliverable Forwards (NDF) Capital de giro EURIBOR (+) 0,8% a 1,4% a.a. Capital de giro LIBOR (+) 0,3% a 0,9% a.a. Capital de giro 90% do PBOC (4,5% a 5,0%) a.a. Capital de giro BBSY (+) 2,0% a.a. Capital de giro JIBAR (+) 3,5% a.a. SWAP Juros 0,8% a 11,5% a.a. 202.796 LIBOR + 2,4% a.a. 173.116 8.899 Juros 1,5% a 15,0% a.a. 176.198 EURIBOR + 1,0% a.a. 90% do PBOC (4,5% a 5,0%) a.a. 94.921 50.965 JIBAR (+) 3,0% a 3,5% a.a. 40.524 5.328 100.093 72.358 8.059 - 144.164 30.900 13.471 15.943 - 105.370 3.307 18.277 - 2.222 - 11.900 - 14.058 - 4.888 9.390 51.079 32.338 Modalidade CURTO PRAZO NO EXTERIOR NO EXTERIOR LONGO PRAZO Encargos Anuais (em TOTAL DE CURTO PRAZO TOTAL DE LONGO PRAZO 1.645.772 1.044.068 1.701.435 1.756.293 1.018.995 1.399.948
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
ii. (cont.) outras relações de longo prazo com instituições financeiras,
Não aplicável
iii. (cont.) grau de subordinação entre as dívidas,
Com exceção dos financiamentos contratados junto ao FINAME-BNDES, para os quais existe garantia real do bem financiado, todos os contratos de financiamento possuem o mesmo grau de senioridade.
iv. (cont.) eventuais restrições em relação a:
• limites de endividamento e contratação de novas dívidas - alguns contratos da Companhia junto ao BNDES e ao IFC estipulam condições mínimas de:
o capitalização (patrimônio líquido / ativo total)
o relação dívida líquida / EBITDA
o liquidez corrente (ativo circulante / passivo circulante)
• à distribuição de dividendos – o contrato de financiamento junto ao IFC estipula que a Companhia não poderá pagar proventos em dinheiro se houver atraso no pagamento das parcelas do contrato.
• à alienação de ativos - o contrato de financiamento junto ao IFC estipula que a Companhia não poderá alienar de ativos (i) que representem mais do que 10% dos ativos consolidados ao final do ano anterior ao evento, ou se (ii) o valor dos ativos consolidados for inferior a 50% do ativos consolidados na data de 31 de março de 2010.
• à emissão de novos valores mobiliários - não existem, nos contratos de financiamento em vigor, cláusulas contratuais que imponham limites à emissão de valores mobiliários pela Companhia.
• à alienação de controle societário - não existem, nos contratos de financiamento em vigor, cláusulas contratuais que imponham limites à alienação do controle acionário da Companhia.
g) Limites de utilização de financiamentos já contratados
A Companhia tem acesso a linhas de crédito pré-aprovadas, na modalidade stand-by, com os seus principais bancos de relacionamento e estas linhas podem ser utilizadas a qualquer momento.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
h) Alterações significativas em cada um dos itens das demonstrações financeiras.
Análise das contas patrimoniais Posição em 31 de dezembro de 2012 comparada a 31 de dezembro de 2011.
(i) Ativo Circulante
Em 31 de dezembro de 2012 o Ativo Circulante totalizava R$ 5.710,0 milhões, com variação negativa de R$ 157,0 milhões ou de 2,7%, sobre o total de R$ 5.867,1 milhões em 31 de dezembro de 2011. Em relação ao ativo total, o ativo circulante manteve-se representando 64%, mesma proporção observada no ano anterior. As principais variações do Ativo Circulante foram:
Disponibilidades
A conta “Disponibilidades” apresentou queda de R$ 368,1 milhões, passando de R$ 2.931.6 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$ 2.563.5 milhões em 31 de dezembro de 2012, com variação negativa de 12,6% no período. Esta variação negativa é resultado principalmente da amortização de financiamentos no período. Em relação ao ativo total, a conta de disponibilidades representou 29% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 32% registrados em 31 de dezembro de 2011.
Clientes
A conta “Créditos a Receber” apresentou saldo de R$ 1.472,8 milhões em 31 de dezembro de 2012, com aumento de R$ 165,1 ou 12,6% em relação aos R$ 1.307.692 em 31 de dezembro de 2011. Esta variação é resultante do crescimento dos negócios e decorrente necessidade de financiamento de clientes. A conta de créditos a clientes representou em 31 de dezembro de 2012, 17% em relação ao ativo total, comparado com os 14% em 31 de dezembro de 2011.
Estoques
A conta “Estoques” apresentou saldo de R$ 1.306,3 milhões em 31 de dezembro de 2012, com diminuição de R$ 56,0 milhões ou 4,1% em relação aos R$ 1.362,3 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. Esta diminuição foi resultado do esforço de gestão de estoques, apesar do crescimento dos negócios, o que normalmente significaria aumento da necessidade de investimentos em giro. Em relação ao ativo total, a conta de estoques representou 15% em 31 de dezembro de 2012, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de 2011.
(ii) Ativo não Circulante
Em 31 de dezembro de 2012 o Ativo não Circulante totalizava R$ 3.163,5 milhões, com variação negativa de R$ 75,3 milhões ou de 2,3%, sobre o total de R$ 3.238,8 milhões em 31 de dezembro de 2011. Em relação ao ativo total, o ativo não circulante manteve
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
em 31 de dezembro de 2012, a mesma participação de 36% observados em 31 de dezembro de 2011. As principais variações do Ativo Circulante foram:
Ativos Realizável a Longo Prazo
A conta “Realizável a Longo Prazo” apresentou saldo de R$ 88,8 milhões em 31 de dezembro de 2012, com diminuição de R$ 343,6 milhões ou 79,5% em relação aos R$ 432,5 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. A variação é resultante da maturação dos investimentos em ativos financeiros (letras financeiras), que passaram a ser classificados no Ativo Circulante. Em relação ao ativo total, o “realizável a longo prazo” representou 1% em 31 de dezembro de 2012, o que se compara com 5% em 31 de dezembro de 2011.
Imobilizado
A conta “Imobilizado” apresentou saldo de R$ 2.537,1 milhões em 31 de dezembro de 2012, com aumento de R$ 91,3 milhões ou 3,7% em relação aos R$ 2.445,8 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. A variação é resultante dos investimentos em expansão de capacidade, líquidos dos efeitos das baixas de ativos, e da depreciação e exaustão no período. Em relação ao ativo total, o imobilizado representou 29% em 31 de dezembro de 2012, o que se compara com 27% registrados em 31 de dezembro de 2011.
Intangível
O “Intangível” apresentou saldo de R$ 530,0 milhões em 31 de dezembro de 2012, com aumento de R$ 169,8 milhões ou 47,1% em relação aos R$ 360,2 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. A variação é resultante do ágio registrado nas aquisições. Em relação ao ativo total, o intangível representou 6% em 31 de dezembro de 2012, comparado aos 4% em 31 de dezembro de 2011.
(iii) Passivo Circulante
O Passivo Circulante somava R$ 3.012,7 milhões em 31 de dezembro de 2012, com aumento de R$ 259,8 milhões ou 9,4% em relação ao total de R$ 2.753,0 milhões em 31 de dezembro de 2011. Em relação ao passivo total, o passivo circulante em 31 de dezembro de 2012 representou 34%, o que se compara aos 30% observados em 31 de dezembro de 2011. As principais variações do Passivo Circulante foram:
Fornecedores
A conta “Fornecedores” apresentou saldo de R$ 331,0 milhões em 31 de dezembro de 2012, com aumento de R$ 32,8 milhões ou 11% em relação aos R$ 298,2 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. Esta variação foi resultado natural do aumento dos negócios observado no período. Em relação ao passivo total, a conta de fornecedores representou 4% em 31 de dezembro de 2012, o que se compara com 3% observados em 31 de dezembro de 2011.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo
A conta “Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo”, com saldo de R$ 1.645,8 milhões em 31 de dezembro de 2012, apresentou diminuição de R$ 55,7 milhões em relação aos R$ 1.701,4 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. Esta variação é resultado das amortizações de financiamentos realizadas no período. Em relação ao passivo total, a conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo representou em 31 de dezembro de 2012, os mesmos 19% registrados em 31 de dezembro de 2011.
Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar
Em 31 de dezembro de 2012, o saldo de “dividendos e juros sobre capital próprio a pagar” era de R$ 79,3 milhões, com aumento de R$ 76,5 milhões em relação aos R$ 2,8 milhões registrados em 31 de dezembro de 2011. Esta variação decorre da alteração na forma contabilização dos juros sobre capital próprio propostos.
(iv) Passivo Não Circulante
O Passivo Não Circulante somava R$ 1.709,1 milhões em 31 de dezembro de 2012, com diminuição de R$ 737,2 milhões ou 30,1% em relação ao total de R$ 2.446,3 milhões em 31 de dezembro de 2011. Em relação ao passivo total, o passivo não circulante representou 19%, o que se compara com os 27% observados em 31 de dezembro de 2011. As principais variações do Passivo Não Circulante foram:
Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo
A conta “Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo”, com saldo de R$ 1.044,1 milhões em 31 de dezembro de 2012, mostrou diminuição de R$ 712,2 milhões ou 40,6% em relação aos R$ 1.756,3 registrados em 31 de dezembro de 2011. Esta variação é decorrente da amortização líquida de financiamentos. Em relação ao passivo total, a conta de Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo representou 12% em 31 de dezembro de 2012, o que se compara com 19% em 31 de dezembro de 2011.
(v) Patrimônio Líquido
O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 4.060,3 em 31 de dezembro de 2012, com crescimento de R$ 260,2 milhões ou 6,8% sobre os R$ 3.800,1 registrados em 31 de dezembro de 2011. Este crescimento foi causado, principalmente, pelo Lucro Líquido gerado no exercício, líquido das distribuições de resultados efetuadas.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Posição em 31 de dezembro de 2011 comparada a 31 de dezembro de 2010.
(i) Ativo Circulante
Em 31 de dezembro de 2011 o Ativo Circulante totalizava R$ 5.867.061, com variação positiva de R$ 1.073.052 ou de 22,4%, sobre o total de R$ 4.794.009 em 31 de dezembro de 2010. Em relação ao ativo total, o ativo circulante manteve-se em 64%, mesma proporção observada em 31 de dezembro de 2010. As principais variações do Ativo Circulante foram:
Disponibilidades
A conta “Disponibilidades”, com saldo de R$ 2.931.615 em 31 de dezembro de 2011, apresentou elevação de R$ 378.619 ou 15% em relação aos R$ 2.552.996 registrados em 31 de dezembro de 2010. Esta variação positiva é resultado da geração de caixa das atividades operacionais e das captações de novos financiamentos observadas no período. Em relação ao ativo total, a conta de disponibilidades representou 32% em 31 de dezembro de 2011, em relação aos 34% registrados em 31 de dezembro de 2010.
Clientes
A conta “Créditos a Receber” apresentou saldo de R$ 1.307.692 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 262,980 ou 25% em relação aos R$ 1.044.712 registrados em 31 de dezembro de 2010. Esta variação é resultante do aumento da necessidade de financiamento de clientes observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de créditos a clientes representou em 31 de dezembro de 2011, os mesmos 14% registrados em 31 de dezembro de 2010.
Estoques
A conta “Estoques” apresentou saldo de R$ 1.362.314 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 353.362 ou 35% em relação aos R$ 1.008.952 registrados em 31 de dezembro de 2010. Esta variação resultado do natural aumento da necessidade de investimentos em giro observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de estoques representou 15% em 31 de dezembro de 2011, comparado aos 13% registrados em 31 de dezembro de 2010.
(ii) Ativo não Circulante
Em 31 de dezembro de 2011 o Ativo não Circulante totalizava R$ 3.238.800, representando 36% do Ativo Total, com variação positiva de R$ 521.645 ou de 19%, sobre o total de R$ 2.717.155 em 31 de dezembro de 2010. Em relação ao ativo total, o ativo não circulante manteve em 31 de dezembro de 2011, em 36% observados em 31 de dezembro de 2010. As principais variações do Ativo Circulante foram:
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Imobilizado
A conta “Imobilizado” apresentou saldo de R$ 2.445.760 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 50.185 ou 2% em relação aos R$ 2.395.575 registrados em 31 de dezembro de 2010. A variação é resultante dos investimentos em expansão de capacidade, líquidos dos efeitos das baixas e da depreciação e exaustão registradas no período. Em relação ao ativo total, o imobilizado representou 27% em 31 de dezembro de 2011, o que se compara com 32% registrados em 31 de dezembro de 2010.
Intangível
O “Intangível” apresentou saldo de R$ 360.222 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 176,227 ou 96% em relação aos R$ 183.995 registrados em 31 de dezembro de 2010. A variação é resultante do ágio registrado nas aquisições. Em relação ao ativo total, o intangível representou 4% em 31 de dezembro de 2011, comparado aos 2% em 31 de dezembro de 2010.
(iii) Passivo Circulante
O Passivo Circulante somava R$ 2.752.960 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 814.157 ou 42% em relação ao total de R$ 1.938.803 em 31 de dezembro de 2010. Em relação ao passivo total, o passivo circulante em 31 de dezembro de 2011 representou 30%, o que se compara aos 26% observados em 31 de dezembro de 2010. As principais variações do Passivo Circulante foram:
Fornecedores
A conta “Fornecedores” apresentou saldo de R$ 298.195 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 55.895 ou 23% em relação aos R$ 242.300 registrados em 31 de dezembro de 2010. Esta variação foi resultado natural do aumento dos negócios observado no período. Em relação ao passivo total, a conta de fornecedores representou 3% em 31 de dezembro de 2011, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de 2010.
Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo
A conta “Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo”, com saldo de R$ 1.701.435 em 31 de dezembro de 2011, apresentou aumento de R$ 682.440 ou 67% em relação aos R$ 1.018.995 registrados em 31 de dezembro de 2010. Esta variação é resultado da obtenção de novos financiamentos de curto prazo para fazer frente à necessidade de investimento em capital de giro, aproveitando-se de condições atraentes de mercado. Em relação ao passivo total, a conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo representou 19% em 31 de dezembro de 2011, o que se compara com 14% registrados em 31 de dezembro de 2010.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar
A conta “Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar” apresentou saldo de R$ 2.804 em 31 de dezembro de 2011, com diminuição de R$ 60.636 ou 96% em relação aos R$ 63.440 registrados em 31 de dezembro de 2009. Esta variação decorre da alteração na forma contabilização dos dividendos propostos, agora parte do Patrimônio Líquido. Em relação ao passivo total, a conta deixou de ter qualquer representatividade em 31 de dezembro de 2011, em relação ao 1% registrados em 31 de dezembro de 2010.
(iv) Passivo Não Circulante
O Passivo Não Circulante somava R$ 2.446.312 em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 417.787 ou 21% em relação ao total de R$ 2.028.525 em 31 de dezembro de 2010. Em relação ao passivo total, o passivo não circulante manteve-se representando os mesmos 27% observados em 31 de dezembro de 2010. As principais variações do Passivo Não Circulante foram:
Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo
A conta “Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo”, com saldo de R$ 1.756.293 em 31 de dezembro de 2011, mostrou crescimento de R$ 356.345 ou 25% em relação aos R$ 1.399.948 registrados em 31 de dezembro de 2010. Esta variação é decorrente da contratação líquida de novos financiamentos. Em relação ao passivo total, a conta de Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo representou 19% em 31 de dezembro de 2011, mesmo percentual registrado em 31 de dezembro de 2010.
(v) Patrimônio Líquido
O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 3.906.589 em 31 de dezembro de 2011, com crescimento de R$ 362,753 ou 10% sobre os R$ 3.543.836 registrados em 31 de dezembro de 2010. Este crescimento foi causado, principalmente, pelo Lucro Líquido gerado no exercício, líquido das distribuições de resultados efetuadas.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
(Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma)
a. Resultados das operações da Companhia, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita Posição em 31 de dezembro de 2012 comparada a 31 de dezembro de 2011.
Receita Operacional Em 2012 a Receita Operacional Líquida (ROL) consolidada atingiu R$ 6.173,9 milhões, com crescimento de 19% em relação ao ano anterior. Esse crescimento de receitas pode ser observado em todas as áreas de negócios. As áreas de Equipamentos eletroeletrônicos industriais, Tintas & vernizes e GTD mantiveram as elevadas taxas de crescimento já observadas no ano anterior, enquanto que a área de Motores para uso doméstico mostrou crescimento modesto. Destacamos o seguinte em cada uma destas áreas: Equipamentos eletroeletrônicos industriais – Crescimento de 17% das receitas em relação a 2011, principalmente devido ao bom desempenho nos mercados externos, nos quais observamos expansão de receitas de 26,5%. Nossa estratégia de crescimento no exterior tem duas vertentes principais. A primeira é a expansão geográfica, aproveitando nossa ampla expertise em máquinas elétricas e nosso relacionamento com os principais fabricantes de bens de capital mundiais para conquistar novas posições. Além disso, nos mercados em que já possuímos uma base comercial forte nos produtos elétricos, primordialmente com os motores elétricos industriais, temos buscado introduzir novos produtos e serviços para aumentar o escopo de nossa oferta. No Brasil, ainda que o desempenho da produção industrial e do investimento em expansão da capacidade produtiva tenham sido fracos, conseguimos encontrar oportunidades de crescimento. Focamos nossa atuação em segmentos industriais que têm dinamismo próprio, expandindo nosso portfólio de produtos e utilizando nossa capacidade produtiva verticalizada e engenharia para oferecer soluções customizadas e integradas. Equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia (GTD) – Crescimento de 22% na ROL em relação a 2011. Nosso foco nos equipamentos para a geração de energia (G) é em fontes de energia renovável e distribuída, como as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), a energia térmica de biomassa, e mais recentemente, as fontes eólica e solar. A fonte eólica tem apresentado grande crescimento no Brasil, enquanto que as PCHs e as térmicas de biomassa mostraram taxas de expansão mais modestas, embora consistentes. Nos negócios de transmissão e distribuição (T&D) continuamos observando condições de expansão da demanda, mas preços deprimidos, o que tem impedido um melhor desempenho. Essa situação de preços é mundial e decorre do desbalanceamento entre capacidade produtiva e demanda, tanto nos emergentes como em economias maduras.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
Motores para uso doméstico – Crescimento de receitas de 2,2% em relação a 2011. Isso indica que o crescimento da demanda de linha branca foi atendido por produtos acabados importados ou produção nacional com pequeno conteúdo local e que os incentivos governamentais ao aumento do consumo, como reduções temporárias de impostos, não surtiram efeito sobre toda a cadeia produtiva. Tintas e vernizes – Área com maior taxa de crescimento relativo, de 31% em relação ao ano anterior. Nossa estratégia em tintas e vernizes é de alavancar os relacionamentos com os clientes que conquistamos nas outras áreas de negócios, realizando vendas cruzadas e maximizando o retorno de nosso esforço de vendas. Em 2012 foram realizados investimentos e transações para expansão em novos mercados e novos produtos. Mercado Interno No mercado interno a receita operacional líquida atingiu R$ 3.016,7 milhões, com crescimento de 4% sobre o ano anterior e representando 49% da nossa receita operacional líquida total. Não obstante as condições particularmente desfavoráveis para a indústria brasileira, que viu a produção industrial em geral, e de bens de capital em particular, cair ao longo de todo o ano, conseguimos, graças a nossa flexibilidade produtiva e agilidade comercial, encontrar e explorar as oportunidades em alguns setores econômicos com dinamismo próprio. Nossa estratégia de expandir nosso portfólio de produtos e serviços, provendo soluções industriais cada vez mais completas e integradas, nos permite continuar líderes no mercado brasileiro em muitas das nossas áreas de atuação. Mercado Externo A receita operacional líquida no mercado externo cresceu 38% sobre o ano anterior e atingiu R$ 3.157,2 milhões, correspondendo a 51% da receita operacional líquida total. Convertida em dólares norte-americanos médios, a receita operacional líquida no mercado externo atingiu US$ 1.609,7 milhões, mostrando crescimento de 18% em relação a 2011. Assim como já havíamos observado em 2011, este bom desempenho no mercado externo foi resultado tanto da ampliação de nossa atuação em nossos mercados tradicionais quanto da expansão em novos mercados e negócios. Do crescimento de 38% do mercado externo, 31% são decorrentes do crescimento orgânico das operações, e o restante resultante da incorporação e integração das operações comerciais e fabris das diversas aquisições realizadas a partir de 2011.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
Posição em 31 de dezembro de 2011 comparada a 31 de dezembro de 2010.
Receita Operacional Em 2011 a Receita Operacional Líquida (ROL) consolidada atingiu R$ 5.189,4 milhões, mostrando crescimento de 18,2% em relação ao ano anterior. As principais áreas de negócio mostraram crescimento em relação ao ano anterior. Nas áreas de equipamentos eletroeletrônicos industriais e de tintas & vernizes este crescimento das receitas em 2011 seguiu-se ao bom desempenho já observado no ano anterior. Na área de GTD (equipamentos para o setor de geração, transmissão e distribuição de energia) houve retomada do crescimento, revertendo a queda de receitas observada no ano anterior. Apenas na área de motores para uso doméstico houve queda em relação à receita de 2010.
Destacamos o seguinte em cada uma destas áreas:
Equipamentos eletroeletrônicos industriais – Obtivemos crescimento de 29% de receitas nesta área de negócios e expandimos nossos negócios nos diversos mercados, apesar da produção industrial, tanto no Brasil como no resto do mundo, mostrar tendência de estabilidade ou crescimento lento. Nossa atuação se caracteriza pela busca de oportunidades em segmentos industriais que têm dinamismo próprio, não diretamente relacionado ao ambiente macroeconômico geral, como, por exemplo, o negócio de petróleo e gás no Brasil. De outra forma, continuamos expandindo nossa linha de negócios em todos os mercados, agregando produtos e serviços novos ou aumentado o escopo de nossa oferta nos mercados externos, ofertando produtos com maior grau de customização naqueles mercados nos quais nossa atuação como fornecedor de equipamentos já é tradicional. Além disso, integramos novos produtos aos nossos negócios, como, por exemplo, em soluções de power transmission (redutores e motorredutores), sempre dentro do conceito de fornecimento amplo de produtos e serviços aos nossos clientes.
Equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia (GTD) – nesta área observamos crescimento de 15% na ROL em relação a 2010. Neste segmento, com característica de “ciclo longo”, o desempenho em 2011 é resultado da entrada de pedidos obtidos já a partir de 2010, mas que somente se converteram em receitas efetivas quando entregues aos clientes finais, ao longo de 2011. A entrada de pedidos já se encontra em ritmo normalizado, o que deve significar menores variações ao longo dos próximos períodos. Nos equipamentos para a geração de energia (G) temos foco em fontes de energia renovável e distribuída, como as pequenas centrais hidrelétricas, a energia térmica de biomassa, e energia eólica. Entretanto, já estamos nos beneficiando do crescimento expressivo dos investimentos em energia eólica em nossa unidade de negócios de Transmissão & Distribuição (TD), fornecendo transformadores e subestações de energia completas para os projetos eólicos.
Motores para uso doméstico – Esta área de negócios é caracterizada como de “ciclo curto”, ou seja, as mudanças nas condições de mercado são rapidamente transferidas
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
para as vendas e as receitas. Observamos queda de 10% da ROL em relação a 2010, que foi uma base de comparação elevada. Fundamentalmente, as condições do mercado se mantiveram positivas em 2011, com expansão de emprego, renda e crédito.
Tintas e vernizes – Buscamos atender aos mesmos clientes que conquistamos nas outras áreas de negócios, maximizando o retorno de nosso esforço de vendas. As boas condições da indústria brasileira e nossa expansão para a América Latina nos permitiram manter crescimento da ROL, de 12% em relação ao ano anterior.
Mercado Interno A receita operacional líquida no mercado interno atingiu R$ 2.903,0 milhões, com crescimento de 9% sobre o ano anterior e representando 56% da nossa receita operacional líquida total. O crescimento no mercado interno é resultado da continuidade da recuperação do dinamismo em alguns segmentos do setor industrial com destaque para bens de capital para investimentos em expansão de capacidade produtiva. Continuamos líderes no mercado brasileiro em todas as nossas áreas de atuação e também continuamos expandindo nosso portfólio de produtos e serviços, com o objetivo de prover soluções industriais cada vez mais completas e integradas.
Mercado Externo Nos mercados externos a receita operacional líquida atingiu R$ 2.286,4 milhões, correspondendo a 44% da receita operacional líquida total. Isso significou crescimento de 33% sobre o ano anterior quando a comparação é feita pelos valores em reais (R$). Esta receita operacional líquida no mercado externo convertida em dólares norte- americanos atingiu US$ 1.361,8 milhões, mostrando crescimento de 38,6% em relação a 2010.
O bom desempenho nos mercados externos em 2011 foi conseguido tanto com a ampliação de nossa atuação em nossos mercados tradicionais como com a expansão em novos mercados e negócios. As aquisições realizadas em 2010, de participação adicional no capital da Voltran no México e do controle da ZEST na África do Sul, puderam contribuir ao longo de todo o ano para o aumento da receita. Mesmo nos mercados desenvolvidos, nos quais a recuperação do dinamismo macroeconômico é lenta, conseguimos encontrar oportunidades de crescimento pela exploração focada em nichos interessantes de negócio. Adicionalmente, continuamos expandindo nossas operações fabris no mercado externo, com novas aquisições importantes ao longo do ano: Pulverlux, fabricante de tintas na Argentina, Watt Drive, produtor de redutores e motorredutores na Áustria, e a Electric Machinery, um dos mais tradicionais fabricantes de máquinas elétricas girantes de alta tensão nos Estados Unidos.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Posição em 31 de dezembro de 2012 comparada a 31 de dezembro de 2011.
Custo dos Produtos Vendidos O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) atingiu R$ 4.293,0 milhões representando 69,5% da receita operacional líquida (70% em 2011), gerando margem bruta de 30,5%, com pequena melhora em relação ao ano anterior. Apesar da estabilidade das margens, continuamos observando condições desafiadoras para a manutenção da competitividade das operações industriais no Brasil. Temos programas de global sourcing de matérias-primas e insumos e de melhoria contínua para otimização de capacidade e aumento da eficiência industrial. As novas unidades industriais de motores elétricos em Linhares, no Espírito Santo, e de máquinas elétricas de alta tensão em Hosur, na Índia, tiveram contribuição incial baixa na diluição de custos fixos durante o processo de ramp-up da produção. Contudo, estamos confiantes que estas unidades mostrarão, com a gradual ocupação de sua capacidade produtiva, resultados crescentes, pois foram concebidas dentro de padrões industriais mais avançados. Destacamos ainda a desvalorização média de 14,3% da moeda brasileira e as desonerações tributárias implantadas pelo governo brasileiro, que contribuíram para competitividade dos nossos produtos. Estas medidas, em conjunto com as condições de crédito de longo prazo ofertadas por agentes como o BNDES, proporcionaram maior resiliência ao setor industrial e amorteceram os impactos negativos das condições macroeconômicas globais sobre o setor. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas As Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas consolidadas totalizaram R$ 927,2 milhões, representando 15% da receita operacional líquida (R$ 768,4 milhões ou 14,8% da receita operacional líquida em 2011). Em relação ao ano anterior as despesas operacionais cresceram 20,7% em termos absolutos, com pequena expansão relativa de 0,2 pontos percentuais. Apesar da atuação sobre as despesas administrativas, buscando maior eficiência operacional, o forte crescimento no mercado externo determinou maior expansão das despesas de vendas. EBITDA Como resultado dos efeitos apresentados anteriormente, o EBITDA atingiu R$ 1.053,5 milhões (calculado segundo a metodologia definida pela CVM no Ofício Circular nº 01/07), com crescimento de 19% sobre o resultado obtido em 2011. A margem EBITDA foi de 17,1%, 0,1 ponto percentual acima da margem EBITDA do ano anterior. Destacamos que este foi o primeiro ano em que o EBITDA superou a marca de R$ 1 bilhão. O EBITDA calculado utilizando-se a nova metodologia determinada pela CVM na Instrução nº 527/2012 teria atingido R$ 1.016,7 milhões, com margem de 16,5%. Em
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
relação a 2011, o crescimento absoluto teria sido de 19,5% e a expansão da margem EBITDA teria sido 0,1 ponto percentual. Receitas e Despesas Financeiras O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 55,7 milhões (R$ 103,0 milhões em 2011), com Receitas Financeiras de R$ 460,4 milhões (R$ 499,6 milhões em 2011) e Despesas Financeiras de R$ 404,7 milhões (R$ 396,6 milhões em 2011). A redução do resultado financeiro líquido em relação ao ano anterior foi resultado tanto da redução das taxas de juros reais ocorrida no Brasil, como do efeito da desvalorização cambial sobre o endividamento em moedas estrangeiras. Lucro Líquido Como resultado dos efeitos anteriormente mencionados, o Lucro Líquido Consolidado atribuível aos acionistas da WEG S.A. atingiu R$ 656,0 milhões, com crescimento de 11,8% sobre os R$ 586,9 milhões obtidos em 2011. O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 17,3% em 2012 (17% em 2011) e a margem líquida atingiu 10,6% (11,3% em 2011). Posição em 31 de dezembro de 2011 comparada a 31 de dezembro de 2010.
Custo dos Produtos Vendidos O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) atingiu R$ 3.633,4 milhões representando 70% da receita operacional líquida (68% em 2010), gerando margem bruta de 30%, com pequena diminuição em relação ao ano anterior. Observamos que os principais impactos sobre o CPV foram: • A elevada volatilidade cambial e dos preços das principais matérias primas no início do ano, com aumentos que não puderam ser repassados na velocidade e intensidade que seriam necessárias. Ao longo do ano essas pressões foram sendo mitigadas, tanto pela diminuição desta volatilidade como pela gestão ativa sobre custos e preços de vendas. Ainda que a moeda brasileira tenha se desvalorizado no último trimestre, na média anual houve valorização de 5% em relação ao dólar norte americano; • A entrada em operação da nova capacidade produtiva nas fábricas de motores elétricos em Linhares, Espírito Santo, e em Hosur, na Índia, com o consequente impacto negativo na diluição de custos fixos durante o processo de ramp-up da produção. Este efeito está sendo gradualmente superado com o crescimento da produção e a consequente ocupação da capacidade produtiva das novas unidades. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas As Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas consolidadas totalizaram R$ 768,4 milhões, representando 14,8% da receita operacional líquida (R$ 697,0 milhões em 2010, representando 15,9% da receita operacional líquida). Em relação ao ano anterior as despesas operacionais cresceram 10% em termos absolutos, mas mostraram
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
diminuição relativa de 1,1 pontos percentuais conseguida principalmente com forte atuação sobre as despesas administrativas, buscando maior eficiência operacional. EBITDA Como resultado dos efeitos apresentados anteriormente, o EBITDA atingiu R$ 882,3 milhões (calculado segundo a metodologia definida pela CVM no Ofício Circular 01/07), com crescimento de 12% sobre o resultado obtido em 2010. A margem EBITDA foi de 17%, um ponto percentual abaixo da margem EBITDA do ano anterior. Receitas e Despesas Financeiras As Receitas Financeiras somaram R$ 499,6 milhões (R$ 348,5 milhões em 2010) e as Despesas Financeiras atingiram R$ 396,6 milhões (R$ 225,4 milhões em 2010). Desta forma, o resultado financeiro foi positivo em R$ 103,0 milhões (R$ 123,1 milhões em 2010). É importante observar que a volatilidade nas taxas de câmbio no segundo semestre geraram impacto contábil de curto prazo sobre as despesas financeiras nas operações de financiamento de vendas no mercado externo. Este impacto é totalmente compensado pela apreciação dos recebíveis em moedas estrangeiras, mas este efeito positivo na receita ocorre ao longo do tempo. Lucro Líquido Como resultado dos efeitos anteriormente mencionados, o Lucro Líquido Consolidado atribuível aos acionistas da WEG S.A. atingiu R$ 586,9 milhões, com crescimento de 13% sobre os R$ 519,8 milhões obtidos em 2010. O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 17% em 2011 (15,8% em 2010) e a margem líquida atingiu 11,3% (11,8% em 2010).
b. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços As principais variações das receitas já foram discutidas item (a.i) anterior.
c. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia. O aço e o cobre são as principais matérias primas utilizadas em nossos processos produtivos. Essas matérias primas são cotadas no mercado internacional. Nossos preços de venda são recalculados de acordo com as características de cada pedido e tendem a refletir as condições correntes do mercado, incorporando aumentos dos custos dos insumos de forma natural e gradual, ainda que não necessariamente esses repasses sejam efetuados na mesma velocidade dos aumentos dos custos. De forma geral nossos resultados financeiros refletem a preocupação da Companhia em evitar a exposição excessiva aos riscos financeiros e a manutenção de uma posição de capital bastante sólida. O resultado financeiro foi positivo nos últimos três anos,
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
conforme abaixo, ainda que a queda das taxas de juros no mercado brasileiro tenha significado uma gradual redução ao longo dos últimos anos:
Ano Resultado Financeiro Líquido
2012 R$ 55,7 milhões
2011 R$ 103,0 milhões.
2010 R$ 123,1 milhões
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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
(Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma)
a) Introdução ou alienação de segmento operacional. Não se aplica.
b) Constituição, aquisição ou alienação de participação societária. Em 2012 Aquisição Stardur Em 19 de junho de 2012 anunciamos a aquisição da Stardur Tintas Especiais Ltda., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas e que atua nos segmentos de tintas de alto e baixo sólidos, plástico engenheirado, hidrossolúveis, coil coating e repintura automotiva, complementando o portfólio de produtos da unidade WEG Tintas. Com 250 colaboradores e área de aproximadamente 10.000m² em Indaiatuba (SP), a Stardur obteve receita líquida de R$ 78 milhões em 2011. Em 16 de outubro de 2012 a unidade foi atingida por um incêndio. O acidente não causou vítimas, apenas danos materiais, para os quais a WEG possuía cobertura de apólices de seguros. A produção na unidade foi transferida para as unidades de Guaramirim (SC) e Mauá (SP). Aquisição Paumar Em 03 de dezembro de 2012 anunciamos a aquisição da Indústria de Tintas e Vernizes Paumar S.A. (“Paumar”), empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas, vernizes, esmaltes e lacas. A Paumar foi fundada em 1964 e conta atualmente com 67 colaboradores, ocupando área construída de aproximadamente 5.800m² em terreno de 37.500m² em Mauá (SP). Em 2011 obteve receita de aproximadamente R$ 21 milhões. A aquisição da Paumar visa principalmente a manutenção da capacidade produtiva, afetada pelo incêndio ocorrido em outubro de 2012 nas instalações da Stardur. Aquisição Injetel Em 31 de outubro de 2012 anunciamos a aquisição da Injetel Indústria e Comércio de Componentes Plásticos Ltda. (“Injetel”), empresa especializada na fabricação e comercialização de interruptores, tomadas e plugues para aplicações comerciais e prediais. A Injetel foi fundada em 1991 e conta atualmente com 50 colaboradores, ocupando área de aproximadamente 2.000m² em Curitiba (PR). Em 2011 obteve receita de aproximadamente R$ 7 milhões. Em 2011 Aquisição Electric Machinery (EUA) Em 03 de novembro de 2011 anunciamos a assinatura do acordo com a GE Energy para a aquisição da Electric Machinery (“EM”). A aquisição foi concluída ao final de 2011. A Electric Machinery, fundada em 1891 e baseada em Minneapolis (EUA), desenvolve e fabrica motores, geradores e excitatrizes que são fornecidas principalmente nos mercados globais de petróleo e gás e geração de energia. A empresa também fornece
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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
uma gama completa de serviços de pós-venda, incluindo instalação, suporte de campo, partes e peças, reparos, rebobinagem, rebalanceamento e suporte técnico. A Electric Machinery tem uma base instalada de mais de 5.500 unidades em operação e é líder no desenvolvimento tecnológico de produtos de alto valor agregado como geradores de 2 pólos e motores síncronos de baixa rotação. A reputação construída pela Electric Machinery em máquinas de grande porte ao longo dos 100 anos de história, com produtos de alta qualidade e grande reconhecimento de marca em segmentos de mercado importantes, como petróleo e gás e de geração de energia, vai se somar a nossa plataforma na América do Norte em Minneapolis, permitindo flexibilidade no fornecimento de soluções integradas na região. Aquisição Watt Drive (Áustria) Em 08 de novembro de 2011 anunciamos a aquisição da Watt Drive Antriebstechnik GmbH (“Watt Drive”), companhia austríaca especializada no desenvolvimento e fabricação de redutores, motorredutores, inversores de frequência e sistemas de acionamento. Fundada em 1972 nas proximidades de Viena, Áustria, a Watt Drive era um tradicional player europeu no segmento de power transmission, com unidade fabril na Áustria e unidades de montagem na Alemanha e Cingapura e com extensa rede de representantes comerciais. Com a aquisição da Watt Drive a WEG passa a oferecer soluções power transmission nos mercados externos, em linha com a estratégia de oferecer um portfólio de produtos e soluções cada vez mais amplo. As soluções power transmission integram motor elétrico, inversor de frequência e redutor de velocidade e melhoram o desempenho operacional e maximizam a eficiência energética. Joint Venture com a CESTARI Em 19 de outubro de 2011 anunciamos acordo de entendimentos assinado com a CESTARI Industrial e Comercial S.A. (“CESTARI”), para o desenvolvimento, a fabricação e comercialização de redutores e motorredutores. A CESTARI é um dos líderes no mercado brasileiro de redutores de velocidade e está sediada em Monte Alto, Estado de São Paulo, onde possui estrutura verticalizada de produção, com processos de fundição em ferro, bronze e alumínio, usinagem em modernos centros computadorizados. A WEG-Cestari Redutores e Motorredutores S.A., engloba especificamente os negócios e ativos relacionados à fabricação de redutores de velocidade e motorredutores, combinando as soluções de motores elétricos e sistemas de automação industrial com os redutores de velocidade e motorredutores em pacotes de soluções integradas, conhecidos como “soluções power transmission”, cada vez mais demandadas pelo mercado, pois melhoram o desempenho operacional e maximizam a eficiência energética. Joint Venture com MTOI Em 03 de março, anunciamos a assinatura de Memorando de Entendimento e o Acordo de Transferência de Tecnologia com o Grupo M. Torres Olvega Industrial (MTOI),
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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
grupo fundado em 1975 para projetar, desenvolver e fabricar sistemas para processos de automação industrial e soluções para os setores de aeronáutica, papel e energia. Em agosto de 2013, a WEG informou o encerramento da parceria com a empresa espanhola MTOI. Aquisição Pulverlux (Argentina) Em 11 de maio de 2011 anunciamos a aquisição do controle acionário da Pulverlux S.A., empresa especializada na fabricação e comercialização de tintas em pó na Argentina. Nesta mesma oportunidade anunciamos a abertura de uma nova unidade de fabricação em Mauá (SP) e uma unidade de distribuição em Cabo de Santo Agostinho (PE). A Pulverlux atuava nos segmentos de arquitetura, perfis de alumínio, painéis elétricos, eletrodomésticos, autopeças, máquinas e equipamentos há mais de 10 anos, e contava, quando de sua aquisição, com 42 colaboradores, área fabril de 10.000m2 em Buenos Aires e faturamento anual de aproximadamente US$ 7,0 milhões. A nova fábrica de tintas em Mauá (SP) responde ao crescimento dos investimentos na exploração das reservas de petróleo da camada do pré-sal, melhorando a logística de atendimento na Região Sudeste e aumentando a capacidade produtiva de tintas líquidas. A unidade de Cabo de Santo Agostinho (PE), localizada a 25 km do Porto de Suape e a 17 km de Recife, facilita o atendimento nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil. Nova Unidade Fabril na Índia. A Companhia construiu, ao longo de 2010 inclusive, uma nova unidade fabril na cidade de Husur, Estado de Tamil, na Índia. Esta unidade produz motores elétricos de alta tensão e geradores de energia elétrica e iniciou operações no início de 2011. Este é um empreendimento pioneiro para a Companhia na fabricação de equipamentos de alta tensão no exterior, buscando aproveitar a oportunidade oferecida pela rápida expansão do mercado indiano. Outro aspecto inédito é que este é um projeto greenfield, projetado e executado para atender as exigências do padrão WEG desde o início das operações. Novo Parque Fabril em Linhares (ES) Em agosto de 2009 foi anunciada a conclusão das negociações os governos do estado de Espírito Santo e do município de Linhares para a instalação de uma nova unidade industrial de produção de motores elétricos. Na construção deste parque fabril a Companhia está adotando a mesma concepção modular, utilizada pela WEG em suas outras unidades fabris no Brasil e no exterior e que permite o aumento gradual e contínuo da capacidade produtiva, atendendo às necessidades de expansão da Companhia ao longo de vários anos. O primeiro destes módulos produtivos em Linhares entrou em operação em 2011. O investimento projetado para esta fase do projeto é de R$ 160 milhões ao longo de 4 a 6 anos. O projeto está sendo implantado na região incentivada da SUDENE.
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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
c) Eventos ou operações não usuais. Não se aplica.
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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor
a) Mudanças significativas nas práticas contábeis Em 2012 e 2011 Não houve mudanças significativas nas práticas contábeis nas demonstrações financeiras de 2012 em relação a 2011 ou em 2011 em relação a 2010. Em 2010 e 2009 A Companhia apurou o valor justo de seus ativos imobilizados e utilizou esse valor como sendo o custo atribuído desses ativos na data da transição. Como consequência a Companhia revisou as estimativas de vida útil desses ativos imobilizados e alterou suas taxas anuais de depreciação.
b) Efeitos significativos das alterações nas práticas contábeis. Em 2012 e 2011 Não houve efeitos das alterações nas práticas contábeis em função de não haver mudanças significativas. Em 2010 e 2009 A mudança descrita no item 10.4.a no ano de 2010 e 2009 resultou no aumento do patrimônio líquido, no balanço de transição em 01.01.2009, conforme demonstrado a seguir:
CONSOLIDADO 31/12/2008 01/01/09 em Dividendos Depreciação Custo em BRGAAP Propostos Econômica Atribuído IFRS ATIVO Ativo circulante 4.386.420 - - - 4.386.420 Ativo não circulante 1.386.354 - (81.841) 1.286.542 2.591.055 Realizável a longo prazo Outros ativos não circulantes 197.616 - - - 197.616 Investimentos 13.342 - - - 13.342 Ativo imobilizado 1.047.333 - (81.841) 1.286.542 2.252.034 Ativo Intangível 128.063 - - - 128.063 TOTAL DO ATIVO 5.772.774 - (81.841) 1.286.542 6.977.475
PASSIVO Passivo Circulante 2.520.871 (87.085) - - 2.433.786 Dividendos e Juros Cap. Próprio 140.167 (87.085) - - 53.082 Outros passivos circulantes 2.380.704 - - - 2.380.704 Passivo não circulante 1.030.982 - (27.825) 421.417 1.424.574 Impostos Diferidos 7.505 - (27.825) 421.417 401.097 Outros passivos não circulantes 1.023.477 - - - 1.023.477 Total do passivo 3.551.853 (87.085) (27.825) 421.417 3.858.360
Patrimônio líquido 2.220.921 87.085 (54.016) 865.125 3.119.115 Dos controladores Capital social 1.360.500 - - - 1.360.500 Reservas de capital 6.071 - - - 6.071 Ajuste de avaliação patrimonial 89.829 - - 861.466 951.295 Reservas de lucros 722.180 87.085 (54.037) - 755.228
Dos não controladores 42.341 - 21 3.659 46.021
TOTAL DO PASSIVO E DO PATR. LÍQUIDO 5.772.774 - (81.841) 1.286.542 6.977.475
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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor c) Ressalvas e ênfases no parecer do auditor. Em 2012 Em relação ao exercício de 2012 não há ressalva ou limitação de escopo no relatório do auditor independente datado de 08/02/2013. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da WEG S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em 2011 Em relação ao exercício de 2011 não há ressalva ou limitação de escopo no relatório do auditor independente datado de 02/02/2012. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da WEG S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias
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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em 2010 Em relação ao exercício de 2010 não há ressalva ou limitação de escopo no relatório do auditor independente datado de 02/02/2011. Ênfase As demonstrações financeiras individuais (Controladora) conforme descrito na nota explicativa 2, foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são publicadas em conjunto com as demonstrações consolidadas. Na elaboração dessas demonstrações individuais, a WEG S/A avaliou seus investimentos em controladas e coligadas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que em IFRS seria pelo custo ou valor justo. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
As principais práticas contábeis são aquelas que têm relevância para retratar nossa condição financeira e nossos resultados e cuja determinação é mais difícil, subjetiva e complexa, exigindo, frequentemente, estimativas sobre questões inerentes incertas. Visando manter avaliação e reflexão constante a administração realiza estas determinações sobre eventos futuros, incluindo as variáveis e premissas subjacentes a tais estimativas e a sensibilidade de tais julgamentos sob as diferentes circunstâncias. Em relação às demonstrações financeiras consolidadas e individuais as políticas adotadas foram:
Demonstrações financeiras individuais (controladora) As demonstrações financeiras individuais foram preparadas com as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e são publicadas em conjunto com as demonstrações consolidadas. As práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais diferem do IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, apenas pela avaliação dos investimentos pelo método da equivalência patrimonial em controladas enquanto que pelo IFRS seria pelo custo ou valor justo.
Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB. I. Base de consolidação
São elaboradas no mesmo período de divulgação da controladora, utilizando políticas contábeis consistentes. São eliminados todos os saldos, receitas, despesas, ganhos e perdas não realizados, oriundos de transações entre as empresas do Grupo incluídas na consolidação. As demonstrações financeiras são inclusas na consolidação a partir da sua data de aquisição de acordo com os respectivos contratos. O resultado do período e o resultado abrangente são atribuídos aos acionistas da controladora e à participação dos não controladores das companhias consolidadas. Perdas são atribuídas à participação de não controladores, mesmo que resultem em um saldo negativo. II. Combinações de negócios
Ao adquirir um negócio, a Companhia avalia os ativos e passivos financeiros assumidos com o objetivo de classificá-los e alocá-los de acordo com os termos contratuais, as circunstâncias econômicas e as condições pertinentes, em até um ano após a data de aquisição. Se a combinação de negócios for realizada em estágios, o valor justo na data de aquisição da participação societária previamente detida no capital da adquirida é
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10.5 - Políticas contábeis críticas
reavaliado a valor justo na data de aquisição, sendo os impactos reconhecidos na demonstração do resultado. O ágio é inicialmente mensurado como sendo o excedente da contraprestação transferida em relação aos ativos líquidos adquiridos (ativos identificáveis e passivos assumidos). Se a contraprestação for menor do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos, a diferença é reconhecida como ganho na demonstração do resultado. Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado pelo custo, deduzido de quaisquer perdas acumuladas do valor recuperável. Para fins de teste do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, a partir da data de aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que se espera sejam beneficiadas pelas sinergias da combinação, independentemente de outros ativos ou passivos da adquirida serem atribuídos a essas unidades. Quando um ágio fizer parte de uma unidade geradora de caixa e uma parcela dessa unidade for alienada, o ágio associado à parcela alienada deve ser incluído no custo da operação ao apurar-se o ganho ou a perda. O ágio desta operação é apurado com base nos valores proporcionais da parcela alienada em relação à unidade geradora de caixa. III. Conversão de moeda estrangeira
Moeda Funcional das empresas do Grupo As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da controladora e de suas controladas localizadas no Brasil. A moeda funcional das controladas no exterior é determinada com base no ambiente econômico principal em que ela opera, sendo que quando a moeda for diferente da moeda funcional de apresentação das demonstrações financeiras, essas são convertidas para o Real (R$) na data das demonstrações financeiras.
Transações e saldos As transações em moeda estrangeira são registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data das demonstrações financeiras. Todas as diferenças são registradas na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. Itens não monetários mensurados ao valor justo em moeda estrangeira são convertidos utilizando as taxas de câmbio em vigor na data em que o valor justo foi determinado.
Conversão de balanços das empresas do Grupo Os ativos e passivos das controladas no exterior são convertidos para Reais pela taxa de câmbio na data das demonstrações financeiras, e as correspondentes demonstrações do resultado são convertidas pela taxa de câmbio média mensal. As diferenças cambiais resultantes da referida conversão são contabilizadas separadamente no patrimônio
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10.5 - Políticas contábeis críticas
líquido. No momento da venda de uma controlada no exterior, o valor diferido acumulado reconhecido no patrimônio líquido, referente a essa controlada no exterior, é reconhecido na demonstração do resultado. IV. Caixa e equivalentes de caixa
Incluem os saldos em conta movimento e aplicações financeiras de curto prazo com liquidez imediata que são registradas aos valores de custo acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço, de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras e não excedem o seu valor de mercado ou de realização.
V. Aplicações Financeiras
São aplicações classificadas como mantidas até o vencimento, sendo registradas aos valores de custo acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço, de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras e não excedem ao seu valor de mercado e realização. Não são consideradas como equivalentes de caixa por não possuírem liquidez imediata. VI. Clientes
Correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades, demonstrados a valores presente e de realização. A provisão com perdas de créditos de clientes é calculada com base em análise de risco dos créditos, que considera o percentual de duplicatas vencidas, a liquidez de mercado e o nível de crédito, sendo suficiente para cobrir perdas sobre os valores a receber. VII. Estoques
Os estoques são avaliados e estão demonstrados ao custo médio de produção ou aquisição considerando o valor presente, quando aplicável. A Companhia custeia seus estoques por absorção, utilizando a média móvel ponderada. As provisões de estoques para: (i) realização; (ii) baixa rotatividade; e (iii) estoques obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. VIII. Partes relacionadas
As transações de compras e vendas de insumos e produtos são efetuadas em condições e prazos semelhantes às transações com terceiros não relacionados.
IX. Propriedades para investimento
As propriedades para investimento são registradas pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzidas das respectivas depreciações acumuladas, com exceção de terrenos, que não são depreciados.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
A baixa ocorre quando essas propriedades são vendidas ou deixam de ser permanentemente utilizadas. A diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo é reconhecida na demonstração do resultado no período da baixa. Transferências são realizadas desta conta apenas quando houver mudança no seu uso. X. Imobilizado
Os ativos imobilizados estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção, acrescido de juros capitalizados durante o período de construção, quando aplicável. Os ativos imobilizados são apresentados deduzidos das respectivas depreciações, com exceção de terrenos, que não são depreciados. Estão inclusos os custos incorridos dos empréstimos durante o período de construção, modernização e expansão de unidades industriais. Os gastos com manutenção ou reparos, que não aumentam significativamente a vida útil dos bens, são contabilizados como despesas, quando ocorridos. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens, sendo revisada periodicamente com objetivo de adequar as taxas de depreciação. XI. Intangível
São avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização e de eventual provisão para ajustá-los a seus prováveis valores de realização, quando necessário. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados levando em conta o prazo estimado de geração de benefícios econômicos futuros. O ágio por expectativa de rentabilidade futura, sem prazo de vida útil definida, foi amortizado até 31 de dezembro de 2008, estando sujeito a teste de recuperabilidade anualmente ou sempre que indícios indicarem eventual perda de valor econômico. XII. Avaliação a valor recuperável de ativos
Os ativos imobilizados, intangíveis e, quando aplicável, outros ativos não circulantes são avaliados, anualmente, ao valor recuperável através dos fluxos de caixa futuros. São consideradas como premissas taxas de crescimento de vendas no patamar conservador de 90% do orçamento, margens equivalentes às obtidas no último exercício social e taxas de descontos que representam os retornos esperados. Em 31 de dezembro de 2011 não foi apurada a redução sobre esses ativos. XIII. Provisões para contingências
As provisões são reconhecidas quando a Companhia e as suas controladas têm a obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados, sendo provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são revisadas periodicamente observadas as suas naturezas e fundamentadas na opinião dos advogados da Companhia.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
XIV. Juros sobre o capital próprio e dividendos
A distribuição dos juros sobre o capital próprio e dos dividendos é reconhecida como um passivo com base nos dividendos mínimos definidos pelo estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é reconhecido como um passivo quando aprovado pelo acionista em Assembleia Geral ou Conselho de Administração. XV. Ajuste a valor presente
Os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo, quando relevante, foram ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado. A taxa de desconto utilizada é o CDI “Certificados de Depósitos Interbancários”. A mensuração do ajuste a valor presente foi realizada em base exponencial “pro rata die”, a partir da origem de cada transação. XVI. Plano de pensão
A Companhia patrocina plano de previdência do tipo benefício definido, que concede benefícios de riscos, dentre eles invalidez, auxílio doença, pensão e pecúlio após morte. O custeio do plano é estabelecido utilizando o método do crédito unitário projetado. Os compromissos atuariais com o plano são provisionados com base em cálculos atuariais, elaborados anualmente por atuários independentes, de acordo com o método da unidade de crédito projetada, líquido dos ativos garantidores do plano, sendo apurados os custos correspondentes e reconhecidos durante o período laborativo dos empregados. São utilizadas premissas atuariais, tais como estimativa tábua de mortalidade, hipóteses biológicas e econômicas, dados históricos de gastos incorridos e de contribuições dos empregados. XVII. Instrumentos financeiros
Os instrumentos financeiros da Companhia incluem:
Caixa e equivalentes de caixa: Apresentados ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil.
Aplicações financeiras: O valor de mercado está refletido nos valores registrados nos balanços patrimoniais. As aplicações financeiras estão classificadas como destinadas à negociação.
Clientes: Encontram-se reconhecidos pelo seu valor de realização por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros e são classificados como empréstimos e recebíveis.
Fornecedores: Encontram-se reconhecidos pelo seu custo amortizado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros e são classificados como exigíveis.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
Financiamentos e empréstimos: O principal propósito desse instrumento financeiro é gerar recursos para financiar os programas de expansão da Companhia e eventualmente suprir as necessidades de seus fluxos de caixa no curto prazo. Financiamentos e empréstimos em moeda nacional - são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo e estão contabilizados pelos seus valores atualizados de acordo com as taxas contratadas. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis por se tratarem de instrumentos financeiros com características exclusivas oriundas de fontes de financiamento específicas. Financiamentos e empréstimos em moeda estrangeira - são financiamentos contratados para sustentar o capital de giro das operações comerciais no Brasil e nas controladas no exterior e estão atualizados de acordo com as taxas contratadas.
Operações de Non Deliverable Forwards - NDF e SWAP: Classificadas como instrumentos financeiros derivativos, registradas com base em seu preço de mercado. XVIII. Ações em tesouraria
Estão reconhecidas ao custo e deduzidas do patrimônio líquido. Nenhum ganho ou perda é reconhecido na demonstração do resultado na compra, venda, emissão ou cancelamento dos instrumentos patrimoniais próprios da Companhia. Qualquer diferença entre o valor contábil e a contraprestação é reconhecida em outras reservas de capital. XIX. Plano de opções de compras de ações
A Companhia outorga opções de compra de ações a seus diretores estatutários ou de suas controladas no Brasil, os quais somente exercerão após prazo específico de carência. As opções são mensuradas a valor justo com base na data da outorga, utilizando o modelo de precificação Black-Sholes-Merton e são reconhecidas como despesas na rubrica de outros resultados na demonstração do resultado do exercício em contrapartida de reserva de capital no Patrimônio Líquido à medida que os prazos dos períodos de exercício das opções sejam realizados. As alterações e reversões posteriores ao cálculo de aquisição são efetuadas somente quando houver: (i) redução no preço de exercício das opções outorgadas; (ii) redução da quantidade de opções que se espera conceder. XX. Subvenções e assistências governamentais
Subvenções governamentais são reconhecidas quando houver razoável certeza de que o benefício será recebido e que todas as correspondentes condições serão satisfeitas. Quando o benefício se refere a um item de despesa, é reconhecido como receita ao longo do período do benefício, de forma sistemática em relação aos custos cujo
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10.5 - Políticas contábeis críticas
benefício objetiva compensar. Quando o benefício se referir a um ativo, é reconhecido como receita diferida e lançado no resultado em valores iguais ao longo da vida útil esperada do correspondente ativo. Quando a Companhia receber benefícios não monetários, o bem e o benefício são registrados pelo valor nominal e refletidos na demonstração do resultado ao longo da vida útil esperada do bem, em prestações anuais iguais. XXI. Reconhecimento de receita
A receita é reconhecida na extensão em que é provável que benefícios econômicos serão gerados a favor da Companhia. É mensurada a valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A receita de venda de mercadoria é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador. A receita de serviços é reconhecida no resultado em função da sua realização. XXII. Tributos
Imposto de renda e contribuição social – corrente e diferido Exceto pelas controladas localizadas no exterior, onde são observadas as alíquotas fiscais válidas para cada um dos países em que se situam essas controladas, o imposto de renda e a contribuição social da Companhia e das controladas no Brasil são calculados às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente. Demais impostos Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas, exceto: (i) quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; (ii) quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e (iii) o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. XXIII. Lucro por ação – básico e diluído
O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício social. O lucro diluído por ação é calculado ajustando-se a média ponderada da quantidade de ações ordinárias em circulação supondo todas as ações ordinárias potenciais que provocariam diluição. XXIV. Informações por segmento
A Administração definiu os segmentos operacionais e geográficos da Companhia com base nos relatórios utilizados internamente para sua tomada de decisão estratégica nos negócios. A gestão da Companhia está estruturada e sistematizada com informações das operações considerando os segmentos indústria, energia, exterior e consolidado.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
XXV. Novos Pronunciamento que ainda não estão em vigor
A Administração vem acompanhando os pronunciamentos que: (i) já foram emitidos, porém terão vigência somente a partir de 01 de janeiro de 2013; e (ii) estão em estudo pelos órgãos reguladores e são de conhecimento público, e concluiu que nenhum desses pronunciamentos deverá trazer impactos significativos sobre as demonstrações financeiras da Companhia.
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10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor Consideramos que o sistema contábil e de controle interno adotado pela Companhia é adequado ao seu tipo de atividade e volume de transações.
a) Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las. Acreditamos na eficiência dos procedimentos e controles internos que adotamos para assegurar a qualidade, precisão e confiabilidade das nossas demonstrações contábeis. Por essa razão, na opinião da nossa administração, nossas demonstrações contábeis apresentam adequadamente o resultado de nossas operações e nossa situação patrimonial e financeira nas respectivas datas. Ressaltamos que os resultados financeiros indicados nas referidas demonstrações contábeis não indicam, necessariamente, os resultados que podem ser esperados para qualquer outro período ou exercício.
b) Deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente. O Relatório de nosso auditor independente com relação as nossas demonstrações contábeis relativas aos exercícios findos em 2010, 2011 e 2012 não apontam deficiências ou recomendações relevantes sobre os procedimentos e controles internos que utilizamos para elaboração das nossas demonstrações contábeis.
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10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios
A companhia não efetuou distribuição de valores mobiliários.
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10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras
A Companhia divulgou as suas demonstrações financeiras em fevereiro de 2013 já incluindo as informações relevantes até aquela data. Até o presente momento não há outros itens relevantes a serem informados.
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10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
Não se aplica.
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10.10 - Plano de negócios
Ao longo de 2011, com o auxílio da consultoria McKinsey, a Companhia elaborou o planejamento estratégico “WEG 2020”, que resultou na aspiração estratégica de alcançar receitas de R$ 20 bilhões de reais no ano de 2020. Tal aspiração estratégica está baseada na continuidade e avanço do processo de internacionalização e no fortalecimento da posição da companhia nos mercados nos quais já temos posição de destaque. Novas tecnologias, novos produtos e novos mercados de atuação também contribuirão para que a Companhia alcance as suas aspirações estratégica. Nosso plano de negócios está baseado em fatores que estimulam o crescimento de longo prazo na demanda pelos nossos produtos. Acreditamos que estes fatores são estruturais e continuarão presentes, com maior ou menor intensidade nos próximos anos. São eles: • A crescente demanda por equipamentos industriais (motores elétricos, equipamentos e sistemas de automação e equipamentos associados) que ofereçam maior eficiência energética e industrial. Esta demanda crescente é decorrência da busca por aumentos de produtividade e redução de custos de operação pelas empresas industriais; • A crescente preocupação com os impactos ambientais dos meios tradicionais de geração de energia elétrica faz com que a utilização de fontes energéticas renováveis, como pequenas centrais hidroelétricas, usinas térmicas movidas com biomassa e centrais eólicas, sejam cada vez mais atraentes, impulsionando a demanda por geradores, transformadores e sistemas e equipamentos de automação. Finalmente, é cada vez mais intensa a utilização de equipamentos e sistemas de sensoreamente e controle digital em todas as etapas de geração, transmissão, distribuição e consumo da energia elétrica. Nossos produtos elétricos tradicionais estão cada vez mais intrinsecamente conectados com sistemas eletrônicos mais amplos, em sistemas que recebem o nome genérico de smart grid. Ao longo de 2012 o Plano WEG 2020 tem sido executado e os principais marcos de monitoramento e acompanhamento do desempenho estratégico tem sido alcançados ou superados. a. Investimentos Pela natureza dos equipamentos e instalações que utilizamos em nosso processo produtivo, possuímos grande flexibilidade para gerenciar o programa de investimentos de acordo com a demanda efetivamente observada. Assim, buscamos otimizar a ocupação da capacidade acelerando ou retardando os investimentos, e maximizando assim o retorno sobre o capital investido. i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos
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10.10 - Plano de negócios
Previsão para 2013 Nosso orçamento de capital para 2013 prevê os seguintes investimentos (em R$ milhões): Investimentos (R$ milhões) Imobilizado (ampliação/modernização fabril) 265,3 Intangível 3,9 Circulante (capital de giro) 87,4 Total de Investimentos 356,5
Exercício de 2012 Em 2012 os investimentos em ativos fixos para expansão e modernização da capacidade produtiva somaram R$ 238,4 milhões, sendo 90% destinados aos parques industriais e demais instalações no Brasil e o restante às unidades produtivas e demais subsidiárias no exterior. Adicionalmente, foram incorporados R$ 27 milhões em ativos fixos decorrente da consolidação das aquisições Stardur, Paumar e Injetel e da WEG Cestari realizadas ao longo de 2012. Os desembolsos em expansão de capacidade ao longo de 2012 foram menores do que originalmente programados, pois nosso programa de investimento é gerenciado para otimização da ocupação da capacidade e maximização do retorno sobre o capital investido. Desta forma, o desempenho relativamente menor no mercado doméstico e os esforços de otimização para atendimento da demanda no mercado externo determinaram que a velocidade de execução do programa de investimentos fosse mais lenta. Exercício de 2011 Os investimentos em ativos fixos para expansão e modernização da capacidade produtiva somaram R$ 187,9 milhões em 2011, sendo 90% destinados aos parques industriais e demais instalações no Brasil e o restante às unidades produtivas e demais subsidiárias no exterior. Os desembolsos em expansão de capacidade ao longo de 2011 foram menores do que no ano anterior em função da entrada em operação de duas novas unidades produtiva,: • WEG Linhares, onde estamos implantando um novo parque fabril, iniciando um projeto de longo prazo para a produção, inicialmente, de motores elétricos e que deverá, ao longo dos próximos anos, receber investimentos adicionais para a produção verticalizada de ampla linha de produtos; • WEG Índia, nossa primeira unidade produtiva neste país, voltada para a produção de equipamentos de alta tensão para aplicações industriais e de infra- estrutura. Exercício de 2010 Os investimentos em ativos fixos para expansão da capacidade produtiva somaram R$ 233 milhões em 2010, sendo 60% destinados aos parques industriais e demais instalações no Brasil e o restante às unidades produtivas e demais subsidiárias no exterior.
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10.10 - Plano de negócios
Os desembolsos em expansão de capacidade ao longo de 2010 cresceram gradualmente com a melhoria das condições de demanda ao longo do ano. ii. fontes de financiamento dos investimentos Os investimentos são financiados pela utilização da Reserva para Orçamento de Capital e de recursos a serem captados junto às instituições financeiras no Brasil e no exterior. iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos Não foram feitos desinvestimentos relevantes, e não temos desinvestimentos previstos. b. desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor Somos líderes absolutos do mercado brasileiro de motores elétricos e temos posições de destaque em todas as áreas de atuação no mercado nacional. Esta posição vem sendo construída ao longo do tempo com a contínua expansão da linha de produtos e elevação do conteúdo tecnológico dos nossos produtos, dentro da estratégia de oferecer soluções industriais completas e integradas. Ao longo de 2010 anunciamos a aquisição de operações industriais na África do Sul, como parte da aquisição do Zest Group, e o aumento de nossa participação no capital da Voltran, um fabricante de transformadores baseado no México. Além disso, no início de 2011 iniciamos a produção em nossa nova fábrica de motores elétricos na Índia e no final do ano as aquisições de companhias que acrescentaram capacidade produtiva nos Estados Unidos da América e na Áustria. Atualmente, cerca de 13% da produção é feita nas unidades no exterior. Além disso, possuímos atuação global, distribuindo nossos produtos em mais de 100 países nos cinco continentes, com atuação direta em mais de 20 dos principais mercados mundiais e operações industriais no Brasil, Argentina, México, Portugal e China. Esta cobertura geográfica tem nos permitido crescer continuamente no mercado externo, minimizando os efeitos das variações de desempenho econômico especificas de cada país ou região. Continuamos buscando ativamente novas oportunidades nos diversos mercados mundiais e esperamos manter nosso padrão de desempenho empresarial tanto do ponto de vista do crescimento das receitas como do resultado das operações. c. novos produtos e serviços, indicando: i. descrição das pesquisas em andamento já divulgadas Nossos esforços em pesquisa e desenvolvimento incluem dispêndios voltados ao desenvolvimento de novos produtos, ao aprimoramento contínuo de produtos já disponíveis, na engenharia de aplicação e adaptação de produtos e sistemas, e no aprimoramento dos nossos processos industriais. ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços Em 2009 os dispêndios voltados ao desenvolvimento de novos produtos ou serviços somaram R$ 82,8 milhões, representando 2,0% da Receita Operacional Líquida.
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10.10 - Plano de negócios
Em 2010 os dispêndios voltados ao desenvolvimento de novos produtos ou serviços somaram R$ 100,8 milhões, representando 2,3% da Receita Operacional Líquida. Em 2011 os dispêndios voltados ao desenvolvimento de novos produtos ou serviços somaram R$ 134,8 milhões, representando 2,5% da Receita Operacional Líquida. Em 2012 estes investimentos somaram R$ 148,3 milhões, representando 2,4% da Receita Operacional Líquida. iii. projetos em desenvolvimento já divulgados Inovação em eficiência energética com novas linhas de motores elétricos, de alta performance, mais avançados e eficientes. Este portfólio de produtos adaptado à tendência de preferência por equipamentos com maior rendimento energético tem permitido maximizar o retorno nos investimentos em estrutura comercial realizados nos últimos anos. Projetos em geração de energia para fontes renováveis como eólica e solar, além de projetos voltados a automação como smart grid. iv. montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Os gastos no desenvolvimento de novos produtos ou serviços estão incluídos nos gastos em pesquisa e desenvolvimento.
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10.11 - Outros fatores com influência relevante
A companhia não possui outras informações sobre Comentários dos Diretores além daquelas já informadas nos itens anteriores deste capítulo 10.
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11.1 - Projeções divulgadas e premissas
A Companhia não estabeleceu projeções sobre seu desempenho operacional ou financeiro para os próximos exercícios.
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11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas
A Companhia não estabeleceu projeções sobre seu desempenho operacional ou financeiro para os próximos exercícios e, portanto, não há acompanhamento ou alterações destas projeções.
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12.1 - Descrição da estrutura administrativa
a. Atribuição de cada órgão e comitê:
Conselho de Administração
Compete ao Conselho de Administração:
a. fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; b. examinar e manifestar-se sobre propostas da Diretoria a serem submetidas à Assembleia Geral; c. submeter à Assembleia Geral a proposta de distribuição do lucro líquido do exercício, nos termos do Artigo 38 do Estatuto Social da Companhia; d. propor à Assembleia Geral alterações estatutárias; e. eleger e destituir os Diretores da Companhia e fixar-lhes as atribuições, aprovando o organograma da Companhia; f. indicar o substituto do Diretor em caso de ausência, impedimento temporário ou vacância do cargo, observado o disposto no artigo 31 do Estatuto Social da Companhia; g. fiscalizar a gestão da Diretoria e manifestar-se sobre o relatório da Administração e das contas da Diretoria; h. convocar as Assembleias Gerais; i. pronunciar-se previamente em relação aos seguintes atos a serem praticados pela Diretoria Executiva, quando os valores e/ou prazos ultrapassarem os fixados pelo Conselho de Administração: i. quaisquer contratos de mútuo, empréstimos e/ou financiamentos a serem firmados pela Companhia e/ou por suas controladas, junto as instituições financeiras de crédito; ii. aquisição, alienação e/ou oneração a qualquer título de bens do ativo permanente da Companhia;e iii. estabelecimento de limites de crédito a clientes. j. autorizar a prestação pela Companhia, de aval, fiança e outras garantias a favor de empresas coligadas, associadas ou controladas, para garantia de qualquer valor; l. aprovar a cessão, transferência, aquisição de licença de quaisquer direitos referentes a marcas, patentes, processos de produção industrial e tecnologia; m. escolher e destituir os auditores independentes; n. distribuir entre os membros do Conselho de Administração e Diretoria, a remuneração e gratificação global fixadas na Assembleia Geral dos Acionistas; o. autorizar investimentos e participação em outras empresas ou empreendimentos, no Brasil e no exterior; p. aprovar o planejamento estratégico e os orçamentos operacionais da Diretoria;
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12.1 - Descrição da estrutura administrativa
q. aprovar planos de expansão e diversificação de atividades, bem como a abertura e encerramento de filiais, agências ou escritórios; r. autorizar a aquisição de ações da Companhia, para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria para posterior alienação; s. resolver os casos não previstos neste Estatuto Social, e que por lei não sejam de competência da Assembléia Geral, nem do Conselho Fiscal; t. deliberar sobre a celebração de contratos de mútuo pela Companhia com: i. seu Acionista Controlador; ii. empresas por estes controladas; e iii. coligadas nas quais a Companhia detenha participação inferior a 75%; u. deliberar sobre a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real, e autorizar a emissão de quaisquer instrumentos de crédito para a captação de recursos, como bonds, notes, commercial papers, e outros, de uso comum no mercado, deliberando ainda sobre as condições de sua emissão e resgate; v. fixar a lista tríplice de instituições a ser apresentada à Assembléia Geral para preparação do laudo de avaliação das ações da Companhia, para fins das ofertas públicas previstas nos Capítulos XII e XIII do presente Estatuto Social. x. Submeter à aprovação da Assembleia Geral o Plano de Opção de Compra de suas Ações aos seus administradores, na forma do parágrafo 3º do art. 168 fs Lei nº 6.404/76. z. Manifestar-se favorável ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo: (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; (iv) outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM. Conselho Fiscal
O Conselho Fiscal tem as competências estabelecidas na Lei das Sociedades por Ações, a saber:
a. fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários;
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12.1 - Descrição da estrutura administrativa
b. opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembleia Geral; c. opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à Assembleia Geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão; d. denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à Assembleia Geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à companhia; e. convocar a Assembleia Geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das Assembleias as matérias que considerarem necessárias; f. analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela companhia; g. examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar; h. exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições especiais que a regulam. b. Data da instalação do Conselho Fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês.
A Companhia tem um Conselho Fiscal de funcionamento permanente. A Companhia não possui comitês constituídos.
c. Mecanismos de Avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê.
Remuneração do Conselho de Administração e da Diretoria (Grupo WEG)
Remuneração Fixa
Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva recebem remuneração fixa, estabelecida de acordo com a legislação específica, as determinações estatutárias e o padrão de mercado. No estabelecimento do montante individual a ser pago mensalmente consideram-se as responsabilidades; o tempo dedicado às suas funções; sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado sendo diferenciadas de acordo com as funções específicas e responsabilidades inerentes a cada cargo. A remuneração considera ainda pesquisas de mercado e o alinhamento estratégico da Organização.
Remuneração Variável
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12.1 - Descrição da estrutura administrativa
Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva recebem ainda remuneração variável contingente ao atingimento de metas e indicadores de desempenho. Tal forma de remuneração promove o compartilhamento dos resultados de forma coerente e transparente e promove o alinhamento dos interesses da Companhia, dos Administradores e dos acionistas, de acordo com as melhores práticas de gestão e de governança corporativa.
A remuneração variável decorre da participação nos resultados e está prevista no estatuto social, artigo 38 que estabelece o valor máximo, observada as restrições legais, de até 10% (dez por cento) do lucro líquido, não ultrapassando a remuneração anual dos administradores, prevalecendo o limite que for menor (§ 1º do artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações).
A participação nos resultados é calculada sobre o lucro líquido consolidado, com percentual de 0,0% a 2,5%, de acordo com o indicador de desempenho “resultado da atividade após participação nos lucros e impostos sobre o capital investido” desde que seja, no mínimo, 10% no ano de 2013 (10% no ano de 2012). Capital investido é a somatória dos ativos e passivos de giro e imobilizado.
Remuneração do Conselho Fiscal
A remuneração dos membros do Conselho Fiscal obedece ao contido no § 3º do Art. 162 da lei nº 6.404/76 e é fixado pela Assembleia Geral que os eleger, com base em proposta do Conselho de Administração, não sendo inferior a 10% do que em média for atribuída a cada Diretor, não computados benefícios, verbas de representação e participação nos lucros. Além disso, os reembolso de todas as despesas de estadia e locomoção vinculadas ao exercício das atribuições que fora eleito.
A Assembleia Geral Ordinária de 23 de abril de 2013 estabeleceu o valor mensal individual no montante de R$ 5.950,00 (R$ 5.550,00 em 2012).
d. Em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais
Ao Diretor Presidente Executivo cabe o exercício, entre outras, das seguintes atribuições:
a. exercer a representação institucional da Companhia e dirigir as suas atividades gerais; b. estabelecer políticas para o desenvolvimento da Companhia e de suas controladas; c. aprovar os planos estratégicos, orçamentários e de investimentos da Companhia e de suas controladas, submetendo-os ao referendo do Conselho de Administração; d. orientar, coordenar e supervisionar o trabalho dos Diretores; e. convocar e presidir as reuniões da Diretoria; e, f. zelar pelo fiel cumprimento deste Estatuto, das deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração.
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12.1 - Descrição da estrutura administrativa
O Diretor Presidente Executivo terá, além do voto comum, o voto de qualidade no caso de empate nas decisões de competência da Diretoria.
Ao Diretor de Relações com Investidores compete:
a. representar a Companhia perante a CVM e demais entidades do mercado de capitais e instituições financeiras; b. fazer cumprir as normas editadas pela CVM aplicáveis à Companhia; e c. administrar a política de relacionamento com investidores. Aos demais Diretores compete:
a. substiturem-se entre si, em suas ausências ou impedimentos;e b. exercer as funções executivas e os poderes que lhes são atribuídos no sentido de planejar, desenvolver e controlar os negócios da Companhia e suas controladas. e. Mecanismos de avaliação de desempenho dos membros do conselho de administração, dos comitês e da diretoria.
De acordo com o Regimento Interno do Conselho de Administração (ver item 12.4 deste Formulário), compete ao Conselho de Administração “avaliar, formalmente, os resultados de desempenho da Companhia, do próprio Conselho, da diretoria e, individualmente, dos membros de cada um destes órgãos” (artigo 5º, item vi). Adicionalmente, “ao final de cada exercício, o Conselho deve deliberar, com base em proposta do presidente do Conselho, sobre: (...) b) avaliação formal dos resultados de desempenho da companhia, da diretoria e de cada diretor individualmente.” (Artigo 9º)
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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais
a) Prazo de Convocação
A Companhia procura efetuar a publicação do edital de convocação das assembleias gerais com antecedência adequada, porém, sempre respeitando o prazo mínimo estabelecido no Estatuto Social ou na legislação.
b) Competências
Às Assembleias Gerais competirão, além das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e pelo Estatuto Social, e neste caso em Assembleia Geral Extraordinária, deliberar sobre:
• o cancelamento de registro de companhia aberta perante a CVM;
• saída do Novo Mercado;
• a escolha da instituição ou empresa especializada responsável pela determinação do Valor Econômico da Companhia para fins das ofertas públicas previstas nos Capítulos XII e XIII do presente Estatuto Social, a partir de lista tríplice apresentada pelo Conselho de Administração.
Para as deliberações sobre estas matérias, será observado o quorum mínimo previsto no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A..
c) Endereços (físicos e eletrônicos) nos quais os documentos relativos à assembléia geral estarão à disposição dos acionistas para análise
Os documentos relativos estão disponíveis aos acionistas na sede da Companhia, na Avenida Prefeito Waldemar Grubba, 3300 na cidade de Jaraguá do Sul/SC e em na página de relações com investidores na internet, www.weg.net/ri.
d) Identificação e administração de conflitos de interesses.
A Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam- se a resolver, por meio de arbitragem, nos termos do Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&FBOVESPA S.A., toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado, do Contrato de Participação do Novo Mercado e do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado.
e) Solicitação de procurações pela administração para exercício de direito de voto
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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais
A Administração da Companhia estimula o exercício direto do direito de voto pela presença em Assembleia Geral. Não obstante, eventualmente alguns administradores podem representar outros acionistas por procuração nestas Assembleias.
f) Formalidades necessárias para aceitação de instrumentos de procuração outorgados por acionistas, indicando se o emissor admite procurações outorgadas por acionistas por meio eletrônico.
Para participar e deliberar nas Assembleias Gerais, conforme definido no artigo 11 do Estatuto Social, o acionista se identificará e apresentará à Companhia comprovantes de sua condição de acionista, mediante documento fornecido pela instituição depositária. Para efeito de deliberação, serão desconsideradas as alterações de posições acionárias ocorridas na data da Assembleia Geral.
Ainda segundo o mesmo artigo 11, em seu §1º “A Companhia adotará, na fiscalização da regularidade documental da representação do acionista, o princípio da boa-fé, presumindo-se verdadeiras as declarações que prestar. Com exceção da não apresentação da procuração, se for o caso, e do comprovante de custódia de ações, quando estas constem nos registros da Companhia como de titularidade da instituição custodiante, nenhuma irregularidade formal, como a apresentação de documentos por cópia, ou a falta de autenticação das cópias, será motivo para impedimento do voto do acionista cuja regularidade da documentação for colocada em dúvida”. Em seu § 2º “Na hipótese do parágrafo anterior, os votos do acionista impugnado serão computados normalmente, cabendo à Companhia, no prazo de 5 (cinco) dias úteis posteriores à Assembleia Geral, notificar o acionista impugnado de que, através de elementos definitivos de prova posteriormente obtidos, demonstrou-se que: a) o acionista impugnado não estava corretamente representado na Assembleia Geral; ou b) o acionista impugnado não era titular, na data da Assembleia Geral, da quantidade de ações declarada. Nestas hipóteses, independentemente de realização de nova Assembleia Geral, a Companhia desconsiderará os votos do acionista impugnado, que responderá por eventuais perdas e danos que o seu ato tiver causado.”
Não foi implantado mecanismo específico para a aceitação de procurações outorgadas por meio eletrônico.
g) Manutenção de fóruns e página na rede mundial de computadores destinados a receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias.
Não foi implantado fórum ou página na rede mundial de computadores com o fim específico de receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias.
h) Transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembleias.
Não foi implantada transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembleias
i) Mecanismos destinados a permitir a inclusão na ordem do dia, de propostas formuladas por acionistas.
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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais
Não existem mecanismos específicos destinados a permitir a inclusão na ordem do dia, de propostas formuladas por acionistas, mas solicitações formais podem ser encaminhadas ao Conselho de Administração, que estudará as propostas e eventualmente as incorporará à pauta de Assembleia, se o tema for julgado pertinente.
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12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76
Exercício Social Publicação Jornal - UF Datas 31/12/2012 Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 28/02/2013 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 28/02/2013 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 28/02/2013 Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 20/03/2013 21/03/2013 22/03/2013 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 20/03/2013 21/03/2013 22/03/2013 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 20/03/2013 21/03/2013 22/03/2013 Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 17/05/2013 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 17/05/2013 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 17/05/2013 31/12/2011 Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 16/02/2012 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 16/02/2012 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 16/02/2012 Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 26/03/2012 27/03/2012 28/03/2012 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 23/03/2012 24/03/2012 27/03/2012 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 23/03/2012 26/03/2012 27/03/2012 Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 24/05/2012 31/12/2010 Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 24/02/2011 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 24/02/2011 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 24/02/2011 Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 28/03/2011 29/03/2011 30/03/2011 Jornal Correio do Povo de Jaraguá do Sul/SC - SC 26/03/2011 29/03/2011 30/03/2011 Jornal Valor Econômico de São Paulo/SP - SP 26/03/2011 29/03/2011 30/03/2011 Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESC – Diário Oficial do Estado de SC - SC 06/06/2011
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
a. Freqüência das reuniões De acordo com o artigo 9º do Regimento Interno do Conselho de Administração, o Conselho de Administração deve, ao final de cada exercício, deliberar, com base em proposta do presidente do Conselho, sobre o calendário anual de reuniões ordinárias. O parágrafo único do mesmo artigo define que a periodicidade das reuniões ordinárias será determinada de forma a garantir a efetividade dos trabalhos do Conselho, sendo previstas ao menos 11 (onze) reuniões ordinárias anuais.
Adicionalmente, o Conselho deverá ainda reunir-se, em caráter extraordinário, sempre que convocado pelo presidente do Conselho, a pedido fundamentado de qualquer de seus membros.
b. Disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrições ou vinculação ao exercício de direito de voto do membros do conselho O estatuto social da Companhia prevê acordo de acionistas.
Os acordos de acionistas, devidamente registrados na sede da Companhia, que disciplinem a compra e venda de ações, o direito de preferência na sua compra ou o exercício do direito de voto, serão sempre observados pela Companhia.
As obrigações e responsabilidades resultantes de tais acordos serão oponíveis a terceiros, tão logo tais acordos tenham sido devidamente averbados nos livros de registro da Companhia e nos certificados de ações, se emitidos, observado o artigo 118 da Lei das Sociedades por Ações.
A Companhia não registrará acordo de acionistas que disponha sobre o exercício do poder de controle, enquanto os seus signatários não subscreverem o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A..
c. Regras de identificação e administração de conflitos de interesse O Regimento Interno do Conselho de Administração estabelece pontos de identificação e administração de situações de conflito de interesses em diversos momentos:
O artigo 3º, que estabelece as diretrizes gerais de atuação do Conselho, tem em seu item (ix) “prevenir e administrar situações de conflito de interesses ou de divergência de opiniões, de maneira que o interesse da Companhia sempre prevaleça.”
O artigo 19, que trata sobre a forma de deliberação nas reuniões do Conselho, estabelece, em seu parágrafo primeiro, que “As atas serão redigidas com clareza, registrarão todas as decisões tomadas, abstenção de votos por conflitos de interesses, responsabilidades e prazos. Deverão ser assinadas por todos os presentes e objeto de aprovação formal.”
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
Finalmente, o artigo 20, que trata da seleção e indicação de pessoas candidatas a integrar a(s) chapa(s) para submissão à eleição pela Assembléia Geral, que deverá considerar entre seus critérios, (item iv) “o conselheiro deve ainda estar isento de conflito de interesse fundamental (não administrável, não pontual ou situacional, que seja ou se espere que seja permanente) e permanentemente atento aos assuntos da organização, alem de entender que seus deveres e responsabilidades são abrangentes e não restritos as reuniões do Conselho.”
Em 21 de junho de 2011, em Reunião do Conselho de Administração, foi deliberado aprovar o REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, conforme segue:
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO WEG S.A.
1 Objeto do Regimento Interno Artigo. 1º - O presente Regimento Interno (“Regimento”) disciplina o funcionamento do Conselho de Administração da WEG S.A. (“Conselho”), dos Comitês e Comissões que o assessoram, bem como o relacionamento entre o Conselho e os demais órgãos sociais, observadas as disposições do Estatuto Social (“Estatuto Social”) e da legislação em vigor.
2 Missão do Conselho de Administração Artigo. 2º - O Conselho tem como missão proteger e valorizar o patrimônio da Companhia, maximizando o retorno do investimento de seus Acionistas, em sintonia com os valores, propósitos e crenças da Companhia.
3 Escopo de Atuação e Objetivos Artigo. 3º - O Conselho deve estabelecer a orientação geral dos negócios da Companhia e decidir sobre questões estratégicas, de acordo com as competências estabelecidas pela legislação em vigor e pelo Estatuto Social da Companhia. Sua atuação deverá ser guiada pelas seguintes diretrizes:
(i) promover e observar o objeto social da companhia e de suas controladas; (ii) monitorar a condução dos negócios e das atividades da diretoria, a gestão de pessoas e o gerenciamento dos riscos, dentro de uma estrutura organizacional baseada na prudência e no controle efetivo. (iii) zelar pelos interesses dos acionistas, sem perder de vista as demais partes interessadas (stakeholders);
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
(iv) zelar pela perenidade da companhia, dentro de uma perspectiva de longo prazo e de sustentabilidade, que incorpore considerações de ordem econômica, social, ambiental e de boa governança corporativa, na definição dos negócios e operações; (v) zelar pela confiabilidade das informações financeiras e estratégicas e para que os controles financeiros e os sistemas de administração de risco sejam adequados e efetivamente aplicados; (vi) adotar uma estrutura de gestão ágil, composta por profissionais qualificados e de reputação ilibada; (vii) formular diretrizes para a gestão da companhia e das controladas, que serão refletidas no orçamento anual; (viii) cuidar para que as estratégias e diretrizes sejam efetivamente implementadas pela diretoria, sem, todavia, interferir em assuntos operacionais; e (ix) prevenir e administrar situações de conflito de interesses ou de divergência de opiniões, de maneira que o interesse da Companhia sempre prevaleça. 4 Competência do Conselho de Administração Artigo. 4º - Compete ao Conselho de Administração, de acordo com o estabelecido no artigo 142 da Lei 6.404/76 e no estatuto social da companhia:
(i) fixar a orientação geral dos negócios da companhia; (ii) eleger e destituir os diretores da companhia e fixar-lhes as atribuições, observado o que a respeito dispuser o estatuto; (iii) fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos; (iv) convocar a assembléia-geral quando julgar conveniente, ou nos casos específicos previstos no artigo 132 da Lei 6404/76; (v) manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da diretoria; (vi) manifestar-se previamente sobre atos ou contratos, quando o estatuto assim o exigir; (vii) deliberar, quando autorizado pelo estatuto, sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição; (viii) autorizar a alienação de bens do ativo não-circulante, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros; (ix) escolher e destituir os auditores independentes;
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
(x) examinar e manifestar-se sobre propostas da Diretoria a serem submetidas à Assembleia Geral; (xi) submeter à Assembleia Geral a proposta de distribuição do lucro líquido do exercício, nos termos do Artigo 38 do Estatuto Social; (xii) propor à Assembleia Geral alterações estatutárias; (xiii) indicar o substituto do Diretor em caso de ausência, impedimento temporário ou vacância do cargo, observado o disposto no artigo 31 do Estatuto Social; (xiv) fiscalizar a gestão da Diretoria; (xv) pronunciar-se previamente em relação aos seguintes atos a serem praticados pela Diretoria Executiva, quando os valores e/ou prazos ultrapassarem os fixados pelo Conselho de Administração: a. quaisquer contratos de mútuo, empréstimos e/ou financiamentos a serem firmados pela Companhia e/ou por suas controladas, junto as instituições financeiras de crédito; b. aquisição, alienação e/ou oneração a qualquer título de bens do ativo permanente da Companhia; e c. estabelecimento de limites de crédito a clientes. (xvi) autorizar a prestação pela Companhia, de aval, fiança e outras garantias a favor de empresas coligadas, associadas ou controladas, para garantia de qualquer valor; (xvii) aprovar a cessão, transferência, aquisição de licença de quaisquer direitos referentes a marcas, patentes, processos de produção industrial e tecnologia; (xviii) distribuir entre os membros do Conselho de Administração e Diretoria, a remuneração e gratificação global fixadas na Assembleia Geral dos Acionistas; (xix) autorizar investimentos e participação em outras empresas ou empreendimentos, no Brasil e no exterior; (xx) aprovar o planejamento estratégico e os orçamentos operacionais da Diretoria; (xxi) aprovar planos de expansão e diversificação de atividades, bem como a abertura e encerramento de filiais, agências ou escritórios; (xxii) autorizar a aquisição de ações da Companhia, para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria para posterior alienação;
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
(xxiii) resolver os casos não previstos neste Estatuto Social, e que por lei não sejam de competência da Assembleia Geral, nem do Conselho Fiscal; (xxiv) deliberar sobre a celebração de contratos de mútuo pela Companhia com: a. seu Acionista Controlador; b. empresas por estes controladas; e c. coligadas nas quais a Companhia detenha participação inferior a 75%. (xxv) deliberar sobre a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real, e autorizar a emissão de quaisquer instrumentos de crédito para a captação de recursos, como bonds, notes, commercial papers, e outros, de uso comum no mercado, deliberando ainda sobre as condições de sua emissão e resgate; (xxvi) fixar a lista tríplice de instituições a ser apresentada à Assembleia Geral para preparação do laudo de avaliação das ações da Companhia, para fins das ofertas públicas previstas nos Capítulos XII e XIII do presente Estatuto Social; (xxvii) Submeter à aprovação da Assembleia Geral o Plano de Opção de Compra de suas Ações aos seus administradores, na forma do parágrafo 3º do art. 168 da Lei nº 6.404/76. Artigo. 5º - Em adição às competências já previstas na legislação específica e no Estatuto Social, são competências do Conselho de Administração:
(i) aprovar a política de gestão de riscos e acompanhar a implementação; (ii) zelar para que a diretoria desenvolva controles internos confiáveis; (iii) aprovar a política de negociação de ações e divulgação de informações e acompanhar a implementação; (iv) constituir comitês, com atribuições específicas de análise e recomendação sobre determinadas matérias, aprovar os respectivos regimentos internos e nomear os membros; (v) aprovar o Código de Ética da Companhia e o seu próprio Regimento Interno; (vi) avaliar, formalmente, os resultados de desempenho da Companhia, do próprio Conselho, da diretoria e, individualmente, dos membros de cada um destes órgãos;
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
(vii) estabelecer políticas e práticas que alinhem a remuneração da diretoria e do Conselho aos interesses e objetivos de longo prazo da Companhia; (viii) supervisionar o relacionamento entre os executivos e as demais partes interessadas (stakeholders); (ix) determinar a contratação de especialistas e peritos para melhor instruírem as matérias sujeitas à sua deliberação; (x) analisar as demonstrações financeiras; (xi) promover a supervisão e a responsabilização da área financeira; (xii) zelar para que a auditoria interna desempenhe a contento o seu papel e que os auditores independentes avaliem, por meio de sua própria revisão, as práticas da diretoria e da auditoria interna; (xiii) estabelecer com a auditoria independente o plano de trabalho e o acordo de honorários; (xiv) ter, sempre atualizado, um plano de sucessão do diretor- presidente e de todas as outras pessoas-chave da Companhia; (xv) promover e acompanhar a adoção de práticas de boa governança corporativa, assim como a eficácia de seus processos, propondo atualizações e melhorias quando necessário; (xvi) elaborar ou atualizar as diretrizes de governança corporativa e os documentos de governança da Companhia (Regimentos, Códigos e Políticas); (xvii) selecionar pessoas que, atendidos os requisitos legais e aqueles previstos no Estatuto Social da Companhia, possam ser candidatas a integrar a(s) chapa(s) a ser(em) submetidas à eleição pela Assembléia Geral; (xviii) selecionar e indicar pessoas para posições de Conselheiro, para repor eventuais vacâncias de cargos, até a realização da próxima Assembléia Geral; 5 Deveres do Conselheiro de Administração Artigo. 6º - É dever de todo conselheiro, além daqueles previstos na legislação pertinente e dos que a regulamentação aplicável e o Estatuto Social lhe impuserem:
(i) comparecer às reuniões do Conselho previamente preparado, com o exame dos documentos postos à disposição e delas participar ativa e diligentemente; (ii) manter sigilo sobre toda e qualquer informação da Companhia a que tiver acesso em razão do exercício do cargo, bem como exigir o
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
mesmo tratamento sigiloso dos profissionais que lhe prestem assessoria, utilizando-a somente para o exercício de suas funções de conselheiro, sob pena de responder pelo ato que contribuir para sua indevida divulgação; (iii) abster-se de intervir, isoladamente ou em conjunto com terceiro, em quaisquer negócios com a Companhia, suas controladas e coligadas, seu acionista controlador e ainda entre a Companhia e sociedades controladas e coligadas dos administradores e do acionista controlador, assim como outras sociedades que, com qualquer dessas pessoas, integre o mesmo grupo de fato ou de direito, salvo mediante aprovação prévia e específica do Conselho; (iv) declarar, previamente à deliberação, que, por qualquer motivo, tem interesse particular ou conflitante com o da Companhia quanto à determinada matéria submetida à sua apreciação, abstendo-se de sua discussão e voto; e (v) zelar pela adoção das boas práticas de governança corporativa pela companhia. 6 Presidente do Conselho de Administração Artigo. 7º - O presidente do Conselho tem, de acordo com o Estatuto Social, as seguintes atribuições:
(i) convocar e presidir as reuniões do Conselho; e (ii) presidir as Assembleias Gerais da Companhia. Artigo. 8º - Sem prejuízo das atribuições anteriormente descritas e de outras que lhe conferirem a legislação pertinente e o Estatuto Social, o presidente do Conselho tem as seguintes atribuições:
(i) assegurar a eficácia e o bom desempenho do órgão; (ii) assegurar a eficácia do sistema de acompanhamento e avaliação, por parte do Conselho, da Companhia, do próprio Conselho, da Diretoria e, individualmente, dos membros de cada um destes órgãos; (iii) compatibilizar as atividades do Conselho com os interesses da Companhia, dos seus acionistas e das demais partes interessadas; (iv) organizar e coordenar a pauta das reuniões, ouvidos os outros conselheiros e, se for o caso, o diretor-presidente e demais diretores; (v) coordenar as atividades dos demais conselheiros; (vi) providenciar a convocação para as reuniões do Conselho, dando conhecimento aos conselheiros e eventuais participantes do local, data, horário e ordem do dia;
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
(vii) organizar a pauta dos assuntos a serem tratados, com base em solicitações de conselheiros e consulta a diretores; (viii) assegurar que os conselheiros recebam informações completas e tempestivas sobre os itens constantes da pauta das reuniões; (ix) designar pessoa responsável por a. secretariar as reuniões, elaborar e lavrar as respectivas atas e outros documentos no livro próprio e coletar as assinaturas de todos os conselheiros que dela participaram, além de consignar o comparecimento de eventuais convidados; b. monitorar dos temas e do tempo utilizado para sua discussão durante as reuniões do Conselho, apresentando relatórios periódicos de avaliação;e c. arquivar as atas e deliberações tomadas pelo Conselho nos órgãos competentes e providenciar sua publicação no órgão de imprensa oficial e em jornal de grande circulação, se for o caso. (x) submeter ao Conselho proposta de rateio da remuneração dos conselheiros; (xi) propor ao Conselho o calendário anual corporativo, que deverá, necessariamente, definir as datas dos eventos abaixo: a. Reuniões do Conselho de Administração; b. Divulgação das demonstrações financeiras anuais e demonstrações financeiras consolidadas, em português e em inglês; c. Divulgação dos formulários “Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP)” e “Informações Trimestrais (ITR)”, em português e em inglês; d. Divulgação do “Formulário de Referência”; e. Realização da assembléia geral ordinária e, se for o caso, assembléias gerais extraordinárias; f. Realização de reunião pública com analistas; g. Realização de teleconferências sobre os resultados. (xii) organizar, em conjunto com o diretor-presidente, quando da eleição de um novo membro do Conselho, um programa de integração e treinamento do novo conselheiro, que lhe permita tomar contato com as atividades e obter informações sobre a organização. 7 Normas de Funcionamento do Conselho de Administração 7.1. Reuniões do Conselho de Administração
7.1.1. Calendário anual de reuniões ordinárias
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
Artigo. 9º - Ao final de cada exercício, o Conselho deve deliberar, com base em proposta do presidente do Conselho, sobre:
a. o calendário anual de reuniões ordinárias; b. a avaliação formal dos resultados de desempenho da companhia, da diretoria e de cada diretor individualmente. Parágrafo único - A periodicidade das reuniões ordinárias será determinada de forma a garantir a efetividade dos trabalhos do Conselho, sendo previstas ao menos 11 (onze) reuniões ordinárias anuais.
7.1.2. Convocação de reuniões extraordinárias
Artigo. 10º - O Conselho deverá ainda reunir-se, em caráter extraordinário, sempre que convocado pelo presidente do Conselho, a pedido fundamentado de qualquer de seus membros, devendo constar da convocação: data, horário do início e término, local e assuntos que constarão da ordem do dia da reunião.
Parágrafo único - Na hipótese de o presidente não atender à solicitação de qualquer conselheiro, no prazo de 15 (quinze) dias, manter-se inerte, silente ou, ainda, estar impedido, a reunião poderá ser convocada diretamente por, no mínimo, dois conselheiros.
7.1.3. Local
Artigo. 11º - As reuniões do Conselho, sejam ordinárias ou extraordinárias, serão, preferencialmente, realizadas na sede da companhia.
7.1.4. Presença de terceiros
Artigo. 12º - O presidente do Conselho, por iniciativa própria ou solicitação de qualquer conselheiro, poderá convocar diretores e/ou colaboradores da companhia para assistir às reuniões e prestar esclarecimentos ou informações sobre as matérias em apreciação.
7.1.5. Envio da documentação
Artigo 13 - O presidente do Conselho, ou quem ele designar, deverá encaminhar, até 7 (sete) dias antes de cada reunião do colegiado, as informações sobre as matérias a serem discutidas na reunião.
Parágrafo único - As matérias submetidas à apreciação do Conselho serão instruídas com a proposta e/ou manifestação da diretoria ou dos órgãos competentes da companhia e de parecer jurídico, quando necessários ao exame da matéria.
7.2. Sistema de Votação e Ordem dos Trabalhos
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
7.2.1. Pauta
Artigo 14 - O presidente do Conselho, assistido pelo secretário, preparará a pauta das reuniões, ouvidos os demais conselheiros e o diretor-presidente e, se for o caso, os outros diretores e coordenadores de comitês especializados.
Parágrafo primeiro - Caso dois conselheiros insistam quanto à inclusão de determinada matéria na pauta, ainda que previamente rejeitada, o presidente deverá incluí-la.
Parágrafo segundo - A manifestação dos conselheiros obedecerá à forma escrita, e deverá ser recebida pela Companhia no prazo máximo de dois dias após a ciência da decisão do presidente de não inserir a proposta na pauta da reunião, hipótese em que o presidente deverá enviar nova convocação aos conselheiros.
Parágrafo terceiro - A pauta e a documentação necessária à apreciação dos assuntos nela previstos serão entregues a cada conselheiro com, no mínimo, uma semana de antecedência da data da reunião. Na hipótese de reunião extraordinária, em face da urgência da convocação, caberá ao presidente do Conselho definir o prazo mínimo, dentro do qual a pauta e a documentação deverão ser encaminhadas.
7.2.2. Ordem
Artigo 15 - Verificado o quorum de instalação, os trabalhos obedecerão à seguinte ordem:
(i) abertura da sessão; (ii) prestação de esclarecimentos iniciais pelo presidente; (iii) leitura sucinta e sem apartes para discussão da ordem do dia a ser submetida à votação; (iv) apresentação, discussão, encaminhamento de propostas e votação dos assuntos da ordem do dia, na ordem proposta pelo presidente; (v) apresentação de proposições, pareceres e comunicação dos conselheiros. Parágrafo único - Por unanimidade dos membros do Conselho, o presidente poderá incluir na pauta matéria relevante para deliberação, não constante da pauta original.
7.2.3. Discussão, deliberação e atas
Artigo 16 - Encerradas as discussões, o presidente passará a colher o voto de cada conselheiro.
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
Artigo 17 - Em caso de empate, o presidente do Conselho deverá exercer o voto de qualidade.
Artigo 18 - As sessões deverão ser suspensas ou encerradas, quando as circunstâncias o exigirem, a pedido de qualquer conselheiro e com aprovação do Conselho.
Parágrafo único - No caso de suspensão da sessão, o presidente deverá marcar a data, hora e local para sua continuação, ficando dispensada a necessidade de nova convocação dos conselheiros.
Artigo 19 - As matérias e deliberações tomadas nas reuniões do Conselho serão válidas se tiverem voto favorável da maioria dos membros presentes, lavradas em atas, registradas no Livro de Atas de reuniões do Conselho e, sempre que contiverem deliberações destinadas a produzir efeitos perante terceiros, seus extratos serão arquivados e publicados na Junta Comercial competente.
Parágrafo primeiro - As atas serão redigidas com clareza, registrarão todas as decisões tomadas, abstenção de votos por conflitos de interesses, responsabilidades e prazos. Deverão ser assinadas por todos os presentes e objeto de aprovação formal.
Parágrafo segundo - Os conselheiros que tiverem divergências com relação à condução dos negócios da Companhia ou de um ato proposto devem assegurar que sua divergência seja registrada em ata.
8 Das qualificações dos Conselheiros de Administração Artigo 20 - A seleção e indicação de pessoas candidatas a integrar a(s) chapa(s) para submissão à eleição pela Assembléia Geral deverá considerar sempre os seguintes critérios:
(i) ao compor o Conselho, deve-se considerar a criação de um ambiente que permita a livre expressão dos conselheiros, buscando a diversidade de experiências, qualificações e estilos de comportamento para que o órgão reúna as competências necessárias ao exercício de suas atribuições; (ii) como um órgão colegiado, deve-se buscar reunir no Conselho de Administração competências tais como: a. experiência de participação em outros Conselhos de Administracao; b. experiência como executivo senior; c. experiência em gestão de mudanças e administração de crises; d. experiência em identificação e controle de riscos; e. experiência em gestão de pessoas;
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
f. conhecimentos de finanças; g. conhecimentos contábeis; h. conhecimentos jurídicos; i. conhecimentos dos negócios da organização; j. conhecimentos dos mercados nacional e internacional; k. contatos de interesse da organização. (iii) Individualmente, deve-se buscar que os candidatos possuam: a. Alinhamento com os valores da organização; b. capacidade de defender seu ponto de vista a partir de julgamento próprio; c. disponibilidade de tempo; d. motivação; e. visão estratégica; f. conhecimento das melhores praticas de Governança Corporativa; g. capacidade de trabalho em equipe; h. capacidade de ler e entender relatórios gerenciais, contábeis e financeiros; i. noções de legislação societária; j. percepção do perfil de risco da organização. (iv) O conselheiro deve ainda estar isento de conflito de interesse fundamental (não administrável, não pontual ou situacional, que seja ou se espere que seja permanente) e permanentemente atento aos assuntos da organização, alem de entender que seus deveres e responsabilidades são abrangentes e não restritos as reuniões do Conselho.
9 Vacância Artigo 21 - A vacância definitiva de um cargo de membro do Conselho pode dar-se por destituição, renúncia, morte, impedimento comprovado, invalidez, perda do mandato ou outras hipóteses previstas em Lei.
Artigo 22 - No caso de vacância em decorrência de destituição, renúncia, morte, impedimento comprovado, invalidez ou perda do mandato ou outras hipóteses previstas em lei, o Conselho deverá reunir-se até 30 (trinta) dias contados do evento e promover a eleição do substituto para completar o mandato do substituído.
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
Parágrafo primeiro - A renúncia ao cargo é feita mediante comunicação escrita ao Conselho, tornando-se eficaz, a partir desse momento, perante à companhia, prevalecendo diante de terceiros, após o arquivamento do documento de renúncia no registro do comércio e publicação, que poderão ser promovidos pelo renunciante.
Parágrafo segundo - Em caso de renúncia em decorrência de divergência com relação à condução dos negócios da Companhia ou de um ato proposto, o conselheiro deve registrar por escrito as razões as quais motivaram sua renúncia, em declaração a ser encaminhada ao presidente do Conselho, com a solicitação de que seja levada ao conhecimento de todo o Conselho.
10 Comunicação entre o Conselho de Administração e a Diretoria Artigo 23 - A fim de facilitar e ordenar a comunicação entre os membros do Conselho e da diretoria, as dúvidas e solicitações de informações dos membros do Conselho deverão ser enviadas ao diretor-presidente da companhia.
11 Comitês Especializados Artigo 24 - O Conselho poderá criar comitês ou grupos de trabalho com objetivos definidos, tais como os de auditoria, remuneração, finanças e governança, dentre outros. Os comitês deverão adotar regimentos próprios aprovados pelo Conselho.
12 Interação com Auditores Independentes Artigo 25 - O Conselho reunir-se-á com os auditores independentes ao menos semestralmente, para revisar as demonstrações contábeis, as principais políticas e julgamentos contábeis e os relatórios dos auditores independentes.
Artigo 26 - O Conselho deverá aprovar previamente a prestação de outros serviços pelos auditores independentes que auditam a companhia que não a própria auditoria das demonstrações financeiras. Serão divulgados os outros serviços prestados pelo auditor independente e o percentual em relação aos honorários por serviços de auditoria das demonstrações financeiras.
Artigo 27 - O Conselho de Administração deverá se manifestar formalmente a respeito da declaração de independência dos auditores independentes.
13 Interação com o Conselho Fiscal Artigo 28 - O Conselho reunir-se-á periodicamente com o Conselho Fiscal, se e quando em funcionamento, para tratar de assuntos de interesse comum.
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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
Artigo 29 - O presidente do Conselho fornecerá os esclarecimentos e informações solicitados pelo Conselho Fiscal, relativos à sua função fiscalizadora.
14 Disposições Gerais Artigo 30 - As omissões deste Regimento Interno, dúvidas de interpretação e eventuais alterações de seus dispositivos serão decididas em reunião do Conselho, na forma prevista no Estatuto e neste Regimento.
Artigo 31 - Este Regimento Interno entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho e será arquivado na sede da companhia.
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12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem A Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam- se a resolver, por meio de arbitragem, nos termos do Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&F BOVESPA S.A., toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado, do Contrato de Participação do Novo Mercado e do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado.
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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Outros cargos e funções exercidas no emissor Hilton José da Veiga Faria 56 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 290.640.319-91 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A Participa da Diretoria da controlada WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Logística Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Amazônia S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Administradora de Bens Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Drives & Controls - Automação Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Automação Critical Power Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Tintas Ltda. Participa da Diretoria da controlada Injetel Ltda.Participa da Diretoria da controlada Paumar S.A. Umberto Gobbato 62 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 160.589.760-49 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Drives & Controls - Automação Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Automação Critical Power Ltda. Participa da Diretoria da controlada Injetel Ltda. Wilson José Watzko 55 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 352.366.129-34 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada RF Reflorestadora Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Logística Ltda Participa da Diretoria da controlada WEG Amazônia S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Administradora de Bens Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Drives & Controls - Automação Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Automação Critical Power Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Tintas Ltda. Participa da Diretoria da controlada Injetel Ltda. Participa da Diretoria da controlada Paumar S.A. Carlos Diether Prinz 53 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 489.859.459-04 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A.
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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Outros cargos e funções exercidas no emissor Luis Gustavo Lopes Iensen 56 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 271.090.540-04 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Antônio Cesar da Silva 59 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 304.467.599-53 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Logística Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Amazônia S.A. Harry Schmelzer Junior 55 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 444.489.619-15 Industrial 10 - Diretor Presidente / Superintendente 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Logística Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Amazônia S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Administradora de Bens Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Tintas Ltda. Wandair José Garcia 55 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 627.849.007-20 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Reinaldo Richter 57 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 292.181.609-15 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Tintas. Participa da Diretoria da controlada Paumar S.A. Sérgio Luiz Silva Schwartz 53 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 383.104.659-04 Industrial 12 - Diretor de Relações com Investidores 06/02/2014 Sim
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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Outros cargos e funções exercidas no emissor Diretor Vice Presidente da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Logística Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Amazônia S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Administradora de Bens Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Tintas Ltda. Siegfried Kreutzfeld 58 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 294.190.859-53 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda. Participa da Diretoria da controlada WEG Amazônia S.A. Participa da Diretoria da controlada RF Reflorestadora Ltda. Sinésio Tenfen 59 Pertence apenas à Diretoria 06/02/2014 2 anos 293.669.689-53 Industrial Diretor 06/02/2014 Sim Participa da Diretoria da holding WEG S.A. Participa da Diretoria da controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. Participa da Diretoria da controlada Hidráulica Industrial S.A. Ind. e Com. - “HISA” Participa do Conselho de Administração da controlada Hidráulica Industrial S.A. Ind. e Com. - "HISA" Décio da Silva 57 Pertence apenas ao Conselho de Administração 23/04/2014 2 anos 344.079.289-72 Industrial 20 - Presidente do Conselho de Administração 23/04/2014 Sim Participa do Conselho de Administração das controladas WEG Equipamentos Elétricos S.A, WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda., WEG Amazônia S.A. Nildemar Secches 65 Pertence apenas ao Conselho de Administração 23/04/2014 2 anos 589.461.528-34 Industrial 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 23/04/2014 Sim
Martin Werninghaus 53 Pertence apenas ao Conselho de Administração 06/02/2014 2 anos 485.646.309-82 Empresário 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 06/02/2014 Sim Participa do Conselho de Administração das controladas WEG Equipamentos Elétrico S.A., WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda., WEG Amazônia S.A. Miriam Voigt Schwartz 51 Pertence apenas ao Conselho de Administração 06/02/2014 2 anos 514.080.829-34 Empresária 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 06/02/2014 Sim Participa do Conselho de Administração das controladas WEG E quipamentos Elétricos S.A., WEG Linhares Equipamentos Elétricos Ltda., WEG Amazônia S.A.
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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Outros cargos e funções exercidas no emissor Douglas Conrado Stange 68 Pertence apenas ao Conselho de Administração 23/04/2014 2 anos 006.287.949-91 Industrial 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 23/04/2014 Sim
Wilson Pinto Ferreira Junior 55 Pertence apenas ao Conselho de Administração 23/04/2014 2 anos 012.217.298-10 Industrial 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 23/04/2014 Não
Dan Ioschpe 48 Pertence apenas ao Conselho de Administração 23/04/2014 2 anos 439.240.690-34 Administrador de Empresa 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 23/04/2014 Sim
Alidor Lueders 65 Conselho Fiscal 23/04/2014 Próxima AGO 114.466.179-04 Empresário 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 23/04/2014 Sim Os membros do Conselho Fiscal não exercem outros cargos dentro da Companhia do que aquele para o qual foram indicados. Paulo Roberto Franceschi 62 Conselho Fiscal 23/04/2014 Próxima AGO 171.891.289-72 Contador 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 23/04/2014 Sim Os membros do Conselho Fiscal não exercem outros cargos dentro da Companhia do que aquele para o qual foram indicados. Gilberto Lourenço da Aparecida 52 Conselho Fiscal 23/04/2014 Próxima AGO 377.114.076-53 Bancário e Economiario 45 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Minor.Ordinaristas 23/04/2014 Não Os membros do Conselho Fiscal não exercem outros cargos dentro da Companhia do que aquele para o qual foram indicados. Ilário Bruch 63 Conselho Fiscal 23/04/2014 Próxima AGO 069.088.619-53 Empresário 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 23/04/2014 Sim Os membros do Conselho Fiscal não exercem outros cargos dentro da Companhia do que aquele para o qual foram indicados. Vanderlei Dominguez da Rosa 50 Conselho Fiscal 23/04/2014 Próxima AGO 422.881.180-91 Contador 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 23/04/2014 Sim Os membros do Conselho Fiscal não exercem outros cargos dentro da Companhia do que aquele para o qual foram indicados. Marcelo Adolfo Moser 59 Conselho Fiscal 23/04/2014 Próxima AGO 217.282.409-72 Economista 48 - C.F.(Suplent)Eleito p/Minor.Ordinaristas 23/04/2014 Não Os membros do Conselho Fiscal não exercem outros cargos dentro da Companhia do que aquele para o qual foram indicados. Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações
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Hilton José da Veiga Faria - 290.640.319-91 Formação Acadêmica: • 1981 – Bacharel em Engenharia Mecânica - UFSC • 1990 – Especialização em Recursos Humanos – INPG/SP • 1990 – Especialização em Administração Industrial – ESAG/SC • 1999 – Gestão Empresarial – European University Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1981 a 1987 – Chefe da Seção de Inspeção, Planejamento da Qualidade e Apoio ao CCQ • 1992 a 2005 – Chefe da Seção Apoio ao CCQ e TQC, Gerente do Departamento de Treinamento e Desenvolvimento, Relações Industriais, RH • 2005 a 2010 – Gerente de Vendas Internacionais, Serviços ao Cliente e Tecnologia • 2010 a 2012 – Gerente do Departamento de Treinamento e Desenvolvimento • Atualmente - Diretor de Recursos Humanos Em Outras Companhias (anteriormente): • 1987 a 1991 – Gerente de Treinamento, Chefe do Controle de Qualidade, Planejamento da Qualidade e Assistência Técnica – Cerâmica Portobello Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Umberto Gobbato - 160.589.760-49 Formação Acadêmica: • 1974 - Engenharia Eletrônica, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • 1984 -Especialização em Automação Industrial, pela Universidade de Brasília • 1998 - MBA STC Executivo – Fundação Dom Cabral/J. L. Kellog Graduate School of Management Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • Desde 1991, Diretor Superintendente da Weg Automação Em Outras Companhias (anteriormente): • 1972 a 1975 – Cia Riograndense de Telecomunicações, Porto Alegre/RS • 1976 a 1977 – General Electric do Brasil, Rio de Janeiro/RJ • 1978 a 1982 – Nuclebrás Engenharia, Rio de Janeiro/RJ • 1983 a 1991 – Ministério da Ciência e Tecnologia, Brasília/DF Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Wilson José Watzko - 352.366.129-34
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Formação Acadêmica: • 1981 – Licenciatura Plena – Curso de Estudos Sociais – UNERJ (SC) • 1985 - Bacharel em Economia – Ciências Econômicas – Fundação Educacional da Região de Joinville/SC • 1989 - Especialização em Administração de Empresas – Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina – Florianópolis • 1990 - Especialização em Administração de Empresas – Centro de Desenvolvimento Empresarial – Curitiba (PR) • 2002 - Mestrado em Relações Econômicas e Sociais Internacionais – UMINHO Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1985 a 1986 - Auditor no Departamento de Auditoria • 1986 a 1990 - Economista no Departamento de Planejamento Financeiro • 1990 a 1991 - Gerente do Departamento Administrativo • 1991 a 2010 - Gerente do Departamento de Controladoria, contador da WEG S.A. e Grupo WEG • Atualmente - Diretor de Controladoria Em Outras Companhias (anteriormente): • 1998 a 1999 – Membro do Conselho Fiscal da Perdigão S.A. • 2006 a 2007 - Membro do Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria da Perdigão S.A. Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Carlos Diether Prinz - 489.859.459-04 Formação Acadêmica: • 1984 - Bacharel em Engenharia Elétrica - Universidade Federal de SC/UFSC • 1987 - Especialização em Administração - Escola Superior de Administração e Gerência/ SC • 2000 - Especialização em Transformadores de Força pela FURB/SC • 2003 – STC Executivo – Skills, Tools & Competences – Fundação Dom Cabral / Kellogg – Chicago/USA Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1985 a 1986 - Trainee • 1986 a 1987 - Orçamentista • 1987 a 1989 - Chefe da Seção Vendas • 1989 a 2006 - Gerente do Departamento Vendas • 2006 a 2010 - Diretor • Atualmente - Diretor Superintendente Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Luis Gustavo Lopes Iensen - 271.090.540-04
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Formação Acadêmica: • 1980 - Bacharel em Engenharia Mecânica – Universidade Federal de Santa Maria/UFSM • 1992 - Especialização em Administração de Empresas - Escola Superior de Administração e Gerência – ESAG Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1981 a 1983 - Engenheiro Mecânico no Departamento de Controle • 1983 a 1987 - Chefe da Seção no Departamento de Inspeção I/II • 1987 a 1990 - Gerente do Departamento de Controle de Qualidade • 1990 a 1993 - Gerente do Departamento de Engenharia de Produto • 1993 a 1994 - Gerente do Departamento de Controle de Qualidade • 1994 a 2003 - Gerente do Departamento de Vendas • 2004 a 2006 - Diretor da WEG Portugal • 2007 a 2008 - Diretor Regional da Ásia, na China • 2009 a 2011 - Diretor Regional da Europa, na Alemanha • Atualmente - Diretor Internacional, no Brasil Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Antônio Cesar da Silva - 304.467.599-53 Formação Acadêmica: • 1984 - Bacharel em Administração de Empresas – Universidade Regional de Joinville - UNIVILLE • 2003 - MBA em Competências Gerenciais - Universidade do Estado de SC-UDESC Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1976 a 1980 - Seção de Orçamentos • 1981 a 1983 - Chefe da Seção Tesouraria • 1984 a 1985 - Gerente do Departamento de Finanças • 1986 a 1988 - Gerente de Filial • 1989 a 2003 - Gerente do Departamento de Vendas • 2004 a 2010 - Diretor de Vendas • Atualmente - Diretor de Marketing e Relações Institucionais Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Harry Schmelzer Junior - 444.489.619-15
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Formação Acadêmica: • 1982 – Bacharel em Engenharia Elétrica - FEJ -Faculdade de Engenharia Joinville/SC • 1987 - MBA em Administração de Empresas – ESAG / UDESC Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1981 a 1982 - Iniciou como Estagiário • 1982 a 1983 - Atuou no Setor de Aplicação de Máquinas Elétricas • 1983 a 1985 - Chefe de Vendas Técnica • 1985 a 1986 - Chefe de Aplicação de Processos • 1986 a 1991 - Gerente de Vendas da WEG Acionamentos • 1991 a 1992 - Diretor Comercial da WEG Acionamentos • 1992 a 2005 - Diretor Superintendente da WEG Acionamentos • 2005 a 2006 - Diretor Superintendente da WEG Motores • 2006 a 2007 - Diretor Regional Europa – WEG Exportadora • Atualmente - Diretor Presidente Executivo Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Wandair José Garcia - 627.849.007-20 Formação Acadêmica: • 1996 - Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade Moraes Junior / Rio de Janeiro, RJ • 2003 - MBA Competências Gerenciais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) / Florianópolis, SC • 2005 - Mestrado Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) / Florianópolis, SC • 2007 - Programa de Desenvolvimento Gerencial pela FGV/EAESP Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1999 - Assistente Diretoria • 1999 a 2012 – Gerente Sistemas Informações • Atualmente – Diretor Tecnologia de Informação Em Outras Companhias (anteriormente): • 1981 a 1982 - Estagiário de Programação na CIA. Cervejaria Brahma • 1982 a 1983 - Programador na CIA. Cervejaria Brahma • 1983 a 1987 - Analista de Suporte Técnico na CIA. Cervejaria Brahma • 1987 a 1995 - Chefe Suporte Técnico na Fleischmann Royal Nabisco • 1995 a 1997 - Gerente Tecnologia e Infraestrutura na Fleischmann Royal Nabisco • 1997 a 1999 - Gerente Sistemas de Informação na Fleischmann Royal Nabisco Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Reinaldo Richter - 292.181.609-15
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Formação Acadêmica: • 1983 - Bacharel em Ciências Contábeis - UNIVILLE -Joinville/SC • 1987 - Especialização em Administração de Empresas - Escola Superior de Administração e Gerencia – ESAG • 2005 – Programa de Desenvolvimento de Executivos – PDE – Fundação Dom Cabral • 2010 – MBA de Executivos – Fundação Dom Cabral e Kellogg – Minas Gerais e Chicago/USA Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1981 a 1982 - Auxiliar Administrativo • 1982 a 1983 – Chefe Seção Pessoal • 1984 a 1986 - Chefe Seção Administrativa • 1986 a 1991 - Gerente Comercial / Administrativo • 1991 a 1992 - Gerente do Departamento Administrativo • 1992 a 1995 - Gerente do Departamento Comercial • 1995 a 2007 - Gerente do Departamento Vendas • 2007 a 2010 - Diretor da Unidade Tintas • Atualmente - Diretor Superintendente Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Sérgio Luiz Silva Schwartz - 383.104.659-04 Formação Acadêmica: • 1990 - Bacharel em Ciências Contábeis – Universidade Regional de Joinville/SC • 1994 - Especialização em Práticas Gerenciais – UDESC. • 1999 - MBA Executivo Team Management – FGV. • 2003 - MBA Logística Empresarial - FGV Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1991 a 1993 - Gerente do Departamento Suprimentos • 1993 a 1994 - Gerente do Departamento Planejamento Comercial • 1995 a 2004 - Diretor de Logística • 2004 a 2007 - Diretor Superintendente • 2007 a 2010 - Diretor Vice-Presidente e Diretor Internacional • Atualmente - Diretor Vice-Presidente e CFO Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Siegfried Kreutzfeld - 294.190.859-53
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Formação Acadêmica: • 1974 – Engenharia Elétrica - FEJ – Faculdade de Engenharia de Joinville • 1988 – Especialização em Administração de Empresas - FERJ – Fundação Educacional Regional Jaraguá • 1990 - Especialização Em Marketing e Propaganda FAE – FERJ • 1993 - Especialização Em Administração Industrial - FERJ – Fundação Educacional Regional – Jaraguá • 1996 - Especialização Em Máquinas Elétricas Girantes - UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina • 1998 - Mestrado Em Máquinas Elétricas Girantes - UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1979 a 1982 - Engenheiro Eletricista – Projetos Elétricos • 1982 a 1991 - Chefe Seção Engenharia Elétrica • 1991 a 1992 - Coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos • 1992 a 1995 – Coordenador de P&D Produto P - Engenharia de Produto • 1995 a 2001 - Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos • 2001 a 2004 - Gerente de Engenharia Motores Monofásicos • 2004 a 2008 – Diretor de Engenharia • Atualmente - Diretor Superintendente Unidade Motores Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Sinésio Tenfen - 293.669.689-53 Formação Acadêmica: • 1979 - Bacharel em Engenharia Elétrica – Faculdade de Engenharia FEJ • 1987 - Especialização em Administração de Empresas – Escola Superior de Administração e Gerência - ESAG Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1979 a 1982 - Projetista de Máquinas Elétricas de Corrente Contínua e Máquinas Síncronas • 1982 a 1984 - Chefe Seção de Projetos e Aplicações de Máquinas Elétricas de Corrente Contínua e Máquinas Síncronas • 1984 a 1986 - Chefe Seção de Vendas • 1986 a 1998 - Gerente Depto. Vendas • 1998 a 2003 - Gerente Centro de Negócios de Energia • 2004 a 2006 - Diretor Superintendente • 2007 a 2010 - Diretor Técnico/Comercial • Atualmente - Diretor Superintendente da Unidade Energia Em Outras Companhias (anteriormente): • 1978 a 1979 – Professor de Desenho Técnico e Mecânico – FESC – Joinville/SC • 1979 a 1979 – Desenhista de Projetos Elétricos e Arquitetônicos – S.W.K. Engenharia e Empreendimentos Ltda – Joinville/SC Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Décio da Silva - 344.079.289-72
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Formação Acadêmica: • Bacharel em Engenharia Mecânica – Universidade Federal de SC/UFSC • Bacharel em Administração de Empresas – FURJ – Joinville/SC • INSEADE – Programa de Gestão Avançada – Fundação Dom Cabral/Inseade (Brasil/França) Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1979 a 1979 - Assistente da divisão de Controle de Qualidade • 1980 a 1980 - Chefe da Seção de Controle de Qualidade • 1980 a 1982 - Gerente do Departamento de Fabricação • 1982 a 1985 - Gerente do Departamento Produção Eletromecânica • 1985 a 1986 - Diretor de Produção • 1986 a 1988 - Diretor Regional WEG (SP) • 1988 a 1989 - Diretor de Vendas • 1989 a 2007 - Diretor Presidente Executivo • A partir de 2008 - Presidente do Conselho de Administração. Em Outras Companhias (anteriormente): • 2008 a 2010 – Conselheiro de Administração do Grupo Algar • 2011 a 2012 – Conselheiro de Administração da TECSIS Tecnologia e Sistemas Avançados S.A. • 2007 a 2014 – Conselheiro de Administração da BRF – Brasil Foods S.A. • 2008 a 2012 – Conselheiro de Administração da Iochpe Maxion S.A. Em Outras Companhias (atualmente): • Presidente Conselho de Administração da Oxford S.A. • Diretor da WPA Participações e Serviços S.A. • Presidente do Conselho de Administração da WPA Participações e Serviços S.A. Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Nildemar Secches - 589.461.528-34 Formação Acadêmica: • Bacharel em Engenharia Mecânica – USP de São Carlos • Especialização em Finanças – PUC do Rio de janeiro • Doutorado em Economia – Unicamp de Campinas Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • Foi Presidente do Conselho de Administração • Atualmente - Membro do Conselho de Administração Em Outras Companhias (anteriormente): • Diretor Presidente da atual BRF - Brasil Foods S.A. e Diretor do BNDES • Presidente do Conselho de Administração da BRF – Brasil Foods S.A. Em Outras Companhias (atualmente): • Membro Conselho de Administração da Ultrapar Participações S/A. • Membro Conselho de Administração da Iochpe Maxion S/A. • Membro Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. • Membro Conselho de Administração do Itaú-Unibanco Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Martin Werninghaus - 485.646.309-82
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Formação Acadêmica: • Bacharel em Economia - Fundação Educacional e Regional de Joinville/SC • Especialização em Administração de Empresas – Escola Superior de Administração e Gerência – ESAG Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1984 a 1986 - Chefe da Seção de Apoio a Vendas • 1986 a 1988 - Gerente de Vendas – WEG Transformadores • 1988 a 1991 - Diretor Regional da WEG S.A. - SP • 1991 a 1998 - Diretor Superintendente da WEG Transformadores • 1998 a 2002 - Diretor de Produção da WEG Motores • 2002 a 2004 - Diretor Superintendente da WEG Euro (Portugal) • 2004 a 2006 - Diretor Superintendente da WEG Química • Atualmente - Membro do Conselho de Administração Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): • Membro do Conselho de Administração da WPA Participações e Serviços S.A. Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Miriam Voigt Schwartz - 514.080.829-34 Formação Acadêmica: • Bacharel em Odontologia - Universidade Federal de SC – UFSC • Especialização em Odontopediatria – Associação Odontológica do Norte do Paraná Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • Atualmente - Membro do Conselho de Administração Em Outras Companhias (anteriormente): • Diretora da WPA Participações e Serviços S.A. Em Outras Companhias (atualmente): • Dentista Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Douglas Conrado Stange - 006.287.949-91
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Formação Acadêmica: • Bacharel em Administração – Fundação Universitária de Joinville/SC • Especialização em Administração de Empresas – Escola Superior de Administração e Gerência - Florianópolis/SC Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1967 a 1970 – Auxiliar de Escritório • 1970 a 1974 – Chefe da Seção de Custos e Orçamento • 1974 a 1978 – Gerente de Planejamento, Orçamento, Custos e Finanças • 1978 a 1979 – Gerente da Divisão de Contabilidade e Custos • 1979 a 1984 - Diretor de Controle • 1984 a 1994 - Diretor Superintendente WEG Motores • 1994 a 2007 - Diretor Superintendente WEG Exportadora • 2007 a 2008 - Diretor Superintendente WEG Motores • Desde 2009 é membro do Conselho de Administração. Em Outras Companhias (anteriormente): Inexistente Em Outras Companhias (atualmente): Inexistente Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Wilson Pinto Ferreira Junior - 012.217.298-10 Formação Acadêmica: • Bacharel em Administração de Empresas – Universidade Mackenzie • Bacharel em Engenharia Elétrica – Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie • Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - Universidade Mackenzie • Especialização em Marketing - Fundação Getúlio Vargas • Especialização em Administração de Distribuição de Energia Elétrica – Swedixh Power Co. • Mestrado em Engenharia - Universidade de São Paulo - USP Experiências Profissionais: Em Outras Companhias (anteriormente): • Presidente do Conselho de Administração da Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) • Presidente do Conselho de Administração da Bandeirante Energia S.A. • Presidente da Rio Grande Energia S.A. • Presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE) Em Outras Companhias (atualmente): • Diretor Presidente do Grupo CPFL Energia e controladas Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Dan Ioschpe - 439.240.690-34
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Formação Acadêmica: • Bacharel em Jornalismo – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) • Especialização e Marketing – Escola Superior de Propaganda e Marketing de SP (ESPM) • MBA na Amos Tuck School, Dartmouth Colege (EUA) Experiências Profissionais: Em Outras Companhias (anteriormente): • Departamento de Marketing da RBS • Área de Vendas e Marketing - Iochpe-Maxion S.A. • Summer Internship - Procter e Gamble (Chile) • Área de desenvolvimento de novos negócios - Iochpe-Maxion S.A. • Superintendência da Divisão de Máquinas Agrícolas da Iochpe-Maxion S.A. • Presidente da AGCO do Brasil. • Diretor Geral de Operações - Iochpe-Maxion S.A. • Presidente da Iochpe-Maxion S.A. Em Outras Companhias (atualmente): • Presidente do Conselho de Administração da Iochpe-Maxion S.A. • Membro do Conselho de Administração da Profarma S.A. • Membro do Conselho de Administração da Largo Resources Ltd. Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Alidor Lueders - 114.466.179-04
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Formação Acadêmica: • Bacharel em Direito – FURB – Blumenau/SC • Especialização em Administração de Empresas -ESAG • Especialização na França PGA – Programa de Gestão Avançada • CTE e INSEAD – The European Institute of Business Administration • MBA em Administração de Negócios (FURB-INPG) • Certificação de Conselho de Administração (IBGC) • Certificação de Conselheiro Fiscal (IBGC) Experiências Profissionais: No Grupo WEG: • 1971 a 1979 - Gerente do Departamento de Auditoria/Jurídico e Sistemas • 1979 a 2010 - Diretor Administrativo/Financeiro e de Relações com Investidores. Exerceu cargos como Diretor Secretário, Diretor de Controle, Diretor Superintendente da WEG Transformadores Em Outras Companhias (anteriormente): • Foi Professor de Direito Tributário • Presidente do União Saúde Ltda • Membro do Conselho de Administração da HISA S.A. (controlada da WEG S.A.) • Membro do Conselho Fiscal da Fras-Le S.A. • Assessoria em Governança Corporativa da M. Abuhad Participações S.A./Neogrid Software S.A. • Membro do Conselho de Administração da Lunender Têxtil Ltda • Consultoria em Governança Corporativa Leardini Pescados Ltda • Vice-Presidente da WEG Seguridade Social • Presidente do Conselho de Administração da Dudalina S.A. • Membro Conselho Fiscal da Marisol S.A • Membro Conselho de Administração da Zen S.A. Em Outras Companhias (atualmente): • Vice-Presidente Conselho de Administração da Frigorífico Riosulense - Pamplona • Membro do Conselho de Administração da Tuper S.A. • Membro do Conselho de Administração da Dancor S.A. • Membro do Conselho Fiscal da WEG Seguridade Social • Membro do Conselho Consultivo da Lunender Têxtil Ltda • Membro do Conselho Consultivo da Zanotti S.A. • Presidente do Conselho Consultivo da M. Abuhab Participações S.A./Neogrid Software S.A. • Sócio da DPL Assessoria Empresarial Ltda Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Paulo Roberto Franceschi - 171.891.289-72
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Formação Acadêmica: • Bacharel em Ciências Contábeis – Fundação de Estudos Sociais do Paraná • Bacharel em Ciências Econômicas – FAE Business School Experiências Profissionais: Em Outras Companhias (Anteriormente): • Membro do Conselho Fiscal da Kepler Weber S.A. • Membro do Conselho Fiscal da Redentor Energia S.A. • Membro do Conselho Fiscal da Siderquimica S.A. • Membro do Conselho Fiscal da Positivo Informática S.A. Em Outras Companhias (Atualmente): • Sócio da Auditoria e Controle – Auditores Independentes • Membro do Conselho Fiscal da BB Seguridade Participações S.A. • Membro do Conselho Fiscal da Bematech S.A. • Membro do Conselho Fiscal da Equatorial Energia S.A. • Membro do Conselho Fiscal da Triunfo Participações e Investimentos S.A. • Membro do Conselho Fiscal da CELPA • Membro do Conselho Fiscal da CELPE • Membro do Conselho Fiscal da Tecnisa S.A. • Membro do Conselho Fiscal da OSX do Brasil S.A. Condenações nos últimos 05 anos: Inexistente NOTA: Não existem informações adicionais. Gilberto Lourenço da Aparecida - 377.114.076-53 Formação Acadêmica: • Bacharel em Ciências Contábeis – Faceca – Varginha • Latu Sensu – Gerência de Empresas – Faceca – Varginha • Latu Sensu – Auditoria e Contabilidade – Faceca – Varginha • MBA em Contabilidade – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis – USP Experiências Profissionais: Em Outras Companhias (Anteriormente): • Relações com Investidores – Banco do Brasil