Anais Do I Encontro De Pesquisa De Fernando De Noronha, São Pedro E São Paulo E Atol Das Rocas: Como Integrar a Gestão Das Ucs Em Ilhas Oceânicas Do Nordeste?

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Anais Do I Encontro De Pesquisa De Fernando De Noronha, São Pedro E São Paulo E Atol Das Rocas: Como Integrar a Gestão Das Ucs Em Ilhas Oceânicas Do Nordeste? I ENCONTRO DE PESQUISA DE FERNANDO DE NORONHA, SÃO PEDRO E SÃO PAULO E ATOL DAS ROCAS Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade 31 de agosto a 03 de setembro de 2015, Centro de Visitantes, ICMBio - Fernando de Noronha Anais do I Encontro de Pesquisa de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo e Atol das Rocas: Como integrar a gestão das UCs em ilhas oceânicas do Nordeste? Fernando de Noronha – PE Comissão organizadora Comissão Científica Thayná Jeremias Mello Thayná Jeremias Mello Débora Gutierrez Eduardo Cavalcante Macedo Eduardo Cavalcante Macedo Lisângela Pinheiro Cassiano Lisângela Pinheiro Cassiano Débora Gutierrez Maurizélia de Brito Silva Organização dos Anais Viviane Rose de Lima Villela Thayná Jeremias Mello Giselle Janaina Liberato Vasconcelos Giselle Janaina Liberato Vasconcelos Natália Lossio Tatiane Micheletti Ribeiro da Silva Equipe de Apoio Edição Fernanda Queiroz Weysfield Giselle Janaina Liberato Vasconcelos José Martins da Silva Júnior Julio Rosa da Silva Patrocínio Maria Luzinete Ferreira Campos ICMBio Nathália Gonçalves de Sousa Lima WWF Brasil Rafael Pereira Levy Ricardo Araújo Apoio Simone Matias da Silva Econoronha Wilson da Silva Teixeira Projeto Golfinho Rotador Projeto TAMAR Catamarã Trovão dos Mares Aeronáutica FN Catalogação na Fonte – Biblioteca do ICMBio I Encontro de Pesquisa de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo e Atol das Rocas, 31 de agosto a 03 de setembro de 2015. Anais, I Encontro de Pesquisa de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo e Atol das Rocas, Fernando de Noronha/ Thayná J. Mello, Giselle J.L. Vasconcelos, Tatiane Micheletti (orgs.). – Fernando de Noronha: ICMBio 2016. 232p.: il. ISSN 1. Arquipélago de Fernando de Noronha 2. Atol das Rocas 3. Arquipélago de São Pedro e São Paulo 4. Ilhas oceânicas I. Mello, Thayná J. II. Vasconcelos, Giselle J.L. III. Micheletti, T. IV.Título Apresentação O I Encontro de Pesquisa de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo e Atol das Rocas foi uma realização conjunta de três Unidades de Conservação (UCs) marinhas em ilhas oceânicas brasileiras sob gestão do ICMBio: APA de Fernando de Noronha, Rocas e São Pedro e São Paulo, Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e Reserva Biológica do Atol das Rocas. Foi uma iniciativa pioneira que visou discutir e promover a integração da gestão das UCs em ilhas oceânicas do Nordeste, com o envolvimento da única comunidade em ilhas oceânicas do Brasil e da comunidade científica que desenvolve pesquisa nestas ilhas. O tamanho reduzido e o isolamento do continente tornam os ecossistemas insulares singulares e vulneráveis. A biota das ilhas oceânicas tem dinâmica evolutiva particular, o que se reflete em endemismos e grande quantidade de espécies ameaçadas encontradas nestas pequenas áreas. A despeito das dificuldades logísticas envolvidas no acesso e permanência nestas ilhas oceânicas, elas estão entre as UCs brasileiras que mais atraem pesquisadores, o que atesta relevância destas ilhas para a ciência. A gestão de UCs em ilhas oceânicas traz desafios devidos ao isolamento geográfico que são comuns a todas elas. Sendo assim, a integração e intercâmbio de conhecimentos, informações e recursos entre estas UCs pode otimizar a gestão e torná-la mais eficiente. Apesar de haver no Plano de Manejo destas UCs a recomendação de que a gestão entre elas deve ser integrada, até pouco tempo atrás ela era feita de maneira isolada. Em 2014 foi instituído o Núcleo de Gestão Integrada - NGI Fernando de Noronha, incluindo o PARNAMAR FN e a APA FN-Rocas-SPSP, com foco principalmente no Arquipélago de Fernando de Noronha. Além dos desafios em comum, cada ilha oceânica protegida nestas UCs tem suas peculiaridades. No caso de São Pedro e São Paulo, o extremo isolamento, as condições inóspitas do Arquipélago e a ausência de restrições ambientais específicas dificultam a sua gestão e proteção, que historicamente estiveram a cargo da Marinha do Brasil. No Atol das Rocas, primeira UC marinha do Brasil e único atol do Atlântico Sul, uma pequena equipe se desdobra para fazer cumprir a proibição de pesca e garantir apoio logístico às pesquisas. Já em Fernando de Noronha o maior desafio é conciliar a preservação ambiental com a garantia da qualidade de vida de cerca de 6 mil pessoas, entre moradores da ilha e turistas, num contexto de limitação de espaço e de recursos naturais. 5 Os moradores de Fernando de Noronha formam a única comunidade de residentes permanentes em ilhas oceânicas do Brasil. Esta comunidade nutre uma grande expectativa de que o conhecimento científico contribua para a solução de problemas socioambientais relevantes, como a sustentabilidade pesqueira e a invasão por espécies exóticas, e queixa-se com frequência, inclusive nas reuniões dos Conselhos Consultivos das UCs, que não obtém retorno das pesquisas realizadas na Ilha. Como não há universidades no local, e os pesquisadores vêm de diferentes instituições em todo o Brasil, estes últimos argumentam que enfrentam restrições logísticas e financeiras para discutir os resultados e conclusões de suas pesquisas com a comunidade. Enquanto isso, no dia-a-dia das UCs, os gestores se deparam com uma série de questões e precisam tomar decisões que poderiam ser subsidiadas e fortalecidas com o aporte do conhecimento gerado pela pesquisa, mas tem poucas oportunidades de diálogo com a academia. A separação entre a produção de conhecimento científico e o conhecimento acumulado no dia a dia da gestão das UCs, pelos atores diretamente envolvidos com o enfrentamento dos problemas socioambientais é gerada por uma série de fatores. Considerando que cada um dos atores (comunidade, pesquisadores e gestores) pensa as questões ambientais por uma perspectiva diferente, o diálogo e a colaboração são essenciais para obter um quadro integrado e avançar na resolução dos problemas, quebrando a conversa endógena prevalente na sociedade civil, na academia e entre os tomadores de decisão. Assim, a realização deste evento em Fernando de Noronha visou promover a discussão de demandas de manejo com a interação horizontal e o aprendizado mútuo entre moradores, pesquisadores e gestores das UCs, atendendo a demandas da comunidade noronhense, do ICMBio e da comunidade científica. Buscou-se aproveitar a experiência de pesquisadores que trabalham em todas as ilhas oceânicas do Nordeste, da comunidade local que tradicionalmente lida com as limitações impostas pelo isolamento, do ICMBio que faz a gestão destas Unidades de Conservação, e de instituições parceiras, como a Marinha do Brasil e a Administração do Distrito Estadual de Fernando de Noronha. Foram quatro dias de programação intensa, com 03 mesas redondas, 10 palestras, uma seção de painéis com a privilegiada vista da baía dos golfinhos na qual foram apresentados 27 trabalhos, além de uma saída de barco pela área da APA e PARNAMAR FN. Registramos mais de 120 participantes ao longo do evento. Foram produzidas duas moções referentes a temas importantíssimos para a conservação da biodiversidade destas ilhas: uma exigindo das 6 autoridades providências em relação ao despejo de esgoto em Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo e a outra em apoio ao trabalho de controle e erradicação de espécies exóticas invasoras em Fernando de Noronha. Estes números, assim como as avaliações feitas pelos participantes, nos fazem acreditar que o Encontro cumpriu os objetivos propostos, ou seja, promover a interação entre diferentes atores envolvidos na conservação e gerar subsídios para implementar a gestão integrada do PARNAMAR FN, da APA FN-Rocas-SPSP e da REBIO Atol das Rocas. Mais do que isso, a rede de comunicação e colaboração entre os atores das diferentes esferas foi fortalecida, e será importante ferramenta de apoio à gestão na identificação das principais ameaças à conservação da biodiversidade nestas ilhas, colaborando para o estabelecimento de prioridades de gestão no dia a dia atribulado das UCs. Esta publicação reúne os resumos dos trabalhos que foram selecionados para a seção de painéis por discutirem a interação entre o conhecimento científico e a gestão das Unidades de Conservação e a integração da gestão das UCs em ilhas oceânicas. São apresentados também os resumos das palestras e das apresentações nas mesas redondas, assim como os textos das moções aprovadas. Agradecemos aos convidados e participantes, aos moradores de Fernando de Noronha, aos patrocinadores e apoiadores do evento, à Equipe de Apoio à Pesquisa e à Assessoria da Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Agradecemos também à toda a equipe do NGI Fernando de Noronha, especialmente aos voluntários, pela mobilização e disposição para fazer o evento acontecer. Thayná J. Mello Coordenadora do I Encontro de Pesquisa de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo e Atol das Rocas 7 Sumário 13 Parte I Programação 13 15 Parte II – Palestras Seção I: Apresentação das Unidades de Conservação 15 Área de Proteção Ambiental Fernando de Noronha, Rocas e São Pedro e São Paulo 16 Lisângela Aparecida Pinheiro Cassiano Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha 22 Eduardo Cavalcante de Macedo Reserva Biológica do Atol das Rocas 25 Maurizélia de Brito Silva Seção II: Ilhas oceânicas 28 Conectividade genética e demográfica em ilhas oceânicas: implicações para a 28 conservação e manejo. Françoise Lima Ondas e eventos extremos em Fernando de Noronha e Atol das Rocas 29 Mirella Borba Seção III: Parcerias na conservação 31 Programa de monitoramento de longa duração das comunidades recifais de ilhas 31 oceânicas Alberto Lindner Programa
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