Obras De Saneamento Básico Financiadas Pela Funasa

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Obras De Saneamento Básico Financiadas Pela Funasa TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 1 Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC 029.557/2014-3 Fiscalização 693/2014 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Despacho de 10/9/2014 do Min. Benjamin Zymler (TC 020.615/2014-0) Objeto da fiscalização: Obras de saneamento básico financiadas pela Funasa - AL Funcionais programáticas: • 10.512.2068.10GD.0001/2014 - Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) - Nacional • 10.512.2068.10GE.0001/2014 - Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) - Nacional Tipo da obra: Saneamento Básico Período abrangido pela fiscalização: 2/12/2007 a 15/12/2014 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO Órgão/entidade fiscalizado: Fundação Nacional de Saúde, Prefeitura Municipal de Cacimbinhas - AL, Prefeitura Municipal de Viçosa - AL, Prefeitura Municipal de Pariconha - AL, Prefeitura Municipal de Piranhas - AL, Superintendência Estadual da Funasa no Estado de Alagoas e Prefeitura Municipal de Marechal Deodoro - AL Vinculação (ministério): Ministério da Saúde e Órgãos e Entidades Municipais Vinculação TCU (unidades técnicas): Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia e Secretaria de Controle Externo da Saúde Responsáveis pelo órgão/entidade: nome: Roosevelt Patriota Cota cargo: Superintendente da Funasa período: a partir de 21/2/2006 nome: Fabiano Ribeiro de Santana cargo: Prefeito do município de Pariconha/AL período: a partir de 1/1/2013 nome: Dante Alighieri Salatiel de Alencar Bezerra de Menezes cargo: Prefeito do município de Piranhas/AL período: a partir de 1/1/2013 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 2 Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia nome: Marcos Antônio Cavalcante Vital cargo: Secretário de Infraestrutura do Estado de Alagoas período: a partir de 15/1/2014 nome: Flaubert Torres Filho cargo: Prefeito do município de Viçosa/AL período: a partir de 1/1/2013 Outros responsáveis: vide rol na peça: rol de responsáveis Alagoas PROCESSOS DE INTERESSE - TC 029.557/2014-3 - TC 024.702/2014-5 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 3 Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia RESUMO Trata-se de auditoria realizada na Superintendência Estadual da Fundação Nacional de Saúde em Alagoas, na Secretaria de Infraestrutura de Alagoas e em municípios do referido estado, no período compreendido entre 3/11/2014 e 9/12/2014. O trabalho insere-se em um conjunto de fiscalizações realizadas por este Tribunal em empreendimentos de saneamento básico custeados pela Funasa. A coordenação central dessas auditorias está a cargo da Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Urbana (SeinfraUrbana) no âmbito do TC 024.702/2014-5. Seguindo a temática de especialização/regionalização das ações desta Corte, nos termos definido pela Portaria Segecex n. 08/2013, a Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia tratou dos empreendimentos executados no próprio estado (TC 029.144/2014-0), assim como em Minas Gerais (TC 029.555/2014-0) e em Alagoas, objeto deste processo. Os relatórios dessas auditorias serão encaminhados à SeinfraUrbana, responsável pela consolidação dos trabalhos e avaliação do panorama dos investimentos federais no programa de saneamento básico, cujo volume estimado no PPA 2012-2015 é da ordem de R$28 bilhões. Por se tratar de Fiscalização de Orientação Centralizada, os objetivos da auditoria foram definidos pela unidade coordenadora e apresentados em workshop realizado nos dias 21 e 22 de outubro. Seriam eles: i) avaliar a conformidade, a eficiência e a efetividade da execução das obras de água e esgoto financiadas com recursos da Funasa; ii) avaliar a assistência técnica prestada aos municípios e estados; iii) a supervisão da aplicação dos recursos federais repassados. Para alcançar esses objetivos, foram definidas as seguintes questões de auditoria: i) A aprovação do projeto básico foi realizada de forma regular? ii) A formalização e a execução do convênio (ou termo de compromisso do PAC) foram adequadas? iii) Houve competitividade no certame licitatório? iv) A administração está tomando providências com vistas a regularizar a situação da obra? v) As obras concluídas possuem funcionamento efetivo? Seguindo as diretrizes da coordenação e a amostra disponibilizada à equipe de auditoria, selecionou-se no estado de Alagoas os termos de compromisso TC PAC 0526/2009 (município de Cacimbinhas - responsabilidade da Seinfra/AL), TC PAC 0037/2011 (município de Piranhas), TC PAC 0182/2008 (município de Pariconha), TC PAC 0028/2011 (município de Viçosa) e convênio 0974/2007 (município Marechal Deodoro - responsabilidade da Seinfra/AL). Foram inspecionados in loco os municípios de Cacimbinhas (25/11/2014) e Marechal Deodoro (27/11/2014). TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 4 Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia As principais constatações deste trabalho foram: i) Ausência de Plano Municipal de Saneamento; ii) Atrasos na implantação do objeto conveniado; iii) Obstrução ao livre exercício da fiscalização pelo TCU. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ 38.247.831,94, ao passo que os benefícios do trabalho vinculam-se à melhoria na forma de atuação do órgão repassador em busca de garantir o término tempestivo dos empreendimentos e atendimento eficaz à população beneficiada, assim como aumento da expectativa de controle tanto pela Funasa quanto pelos demais entes jurisdicionados. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 5 Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia S U M Á R I O Título Página 1 - APRESENTAÇÃO 6 2 - INTRODUÇÃO 7 2.1 - Deliberação que originou o trabalho 7 2.2 - Visão geral do objeto 7 2.3 - Objetivo e questões de auditoria 9 2.4 - Metodologia Utilizada 9 2.5 - Volume de recursos fiscalizados 10 2.6 - Benefícios estimados da fiscalização 10 3 - ACHADOS DE AUDITORIA 10 3.1 - Existência de atrasos que podem comprometer o prazo de entrega do 10 empreendimento. (IG-C) 3.2 - Descumprimento dos procedimentos necessários para operacionalização 13 do repasse de recursos do OGU. (IG-C) 3.3 - Obstrução ao livre exercício da fiscalização pelo TCU. (IG-C) 17 4 - CONCLUSÃO 19 5 - PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 19 6 - ANEXO 21 6.1 - Dados cadastrais 21 6.1.1 - Projeto básico 21 6.1.2 - Execução física e financeira 21 6.1.3 - Contratos principais 23 6.1.4 - Convênios 25 6.1.5 - Editais 27 6.1.6 - Histórico de fiscalizações 27 6.2 - Deliberações do TCU 28 6.3 - Relatório, Voto e Acórdão 598/2015-TCU-Plenário. 36 6.4 - Anexo Fotográfico 55 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 6 Secretaria-Geral de Controle Externo Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia 1 - APRESENTAÇÃO O presente trabalho integra um conjunto de fiscalizações coordenadas pela Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Urbana (SeinfraUrbana) com o objetivo geral de avaliar a conformidade, a eficiência e a efetividade da execução das obras de água e esgoto financiadas com recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Com o intuito de obter uma amostra significativa que permita um diagnóstico acerca dos investimentos realizados na função saneamento básico, participam do trabalho as secretarias de controle externo dos estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Paraíba, Piauí, Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina. Destaque-se que as referidas unidades ficaram responsáveis pela fiscalização de objetos em outros estados, seguindo a temática de especialização/regionalização das ações desta Corte, nos termos da Portaria Segecex n. 08/2013. A Secex Bahia, por exemplo, tratou dos empreendimentos executados no próprio estado, assim como em Alagoas e em Minas Gerais. Quanto a esse último, em razão de solicitação da unidade coordenadora, haja vista que os empreendimentos do estado de Sergipe (jurisdicionados à Secex Bahia na área de infraestrutura) não preencheram os requisitos definidos para seleção da amostra. Cada uma das secretarias participantes autuou processos específicos para levantamento das informações regionais (um para cada UF), com tramitação própria, cujo objetivo é sanear as impropriedades específicas porventura detectadas. Os relatórios dessas auditorias serão encaminhados à SeinfraUrbana, responsável pela consolidação dos trabalhos no âmbito do TC 024.702/2014-5. O resultado dessa consolidação visa traçar um panorama dos investimentos federais no programa de saneamento básico, cujo volume estimado no PPA 2012-2015 é da ordem de R$28 bilhões. Importância socioeconômica O objetivo governamental de universalizar o acesso ao saneamento básico, com a implantação e/ou ampliação de sistemas de água tratada e de esgotamento sanitário em comunidades com indicativos sociais negativos, busca reverter o preocupante quadro social das populações tratadas na Portaria n.º 314/2011/Funasa, contempladas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 - Saneamento. Os critérios utilizados são: municípios que apresentam elevado risco de transmissão de doenças relacionadas à falta ou inadequação das condições de saneamento; menores Índices de Desenvolvimento Humano; menores índices de cobertura dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário; maiores taxas de mortalidade
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