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Ministério de Minas e Energia

DIPLAM/DISTRITOS MINERIROS DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DO DNPM-GO/DF

PLOTAGEM DAS CONCESSÕES DE LAVRAE REGISTROS DE LICENCIAMENTOS DOS PRINCIPAIS BENS MINERAIS DO ESTADO DE GOIÁS

AUTORES: Cristina S. da Silva Fernando Evangelista K. Júnior

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SUMÁRIO

01- Contexto...... 03 02- Justificativa...... 04 03- Objetivo...... 04 04- Material e Métodos...... 04 05- Água Mineral...... 05 06- Água Termal...... 06 07- Alumínio...... 07 08- Ametista...... 08 09- Amianto...... 09 10- Areia...... 10 11- Argila para Cerâmica Branca...... 13 12 Argila para Cerâmica Vermelha...... 14 13- Argila para Cimento...... 16 14- Barita...... 17 15- Brita...... 18 16- Calcário Agrícola...... 20 17- Calcário para Cal...... 22 18- Calcário para Cimento...... 23 19- Calcário para Ração...... 24 20- Caulim...... 25 21- Cobalto...... 26 22- Cobre...... 27 23- Diamante...... 28 24- Esmeralda...... 29 25- Ferro...... 30 26 Fosfato...... 31 27- Granito para Cimento...... 32 28- Manganês...... 33 29- Nióbio...... 34 30- Níquel...... 35 31- Ouro...... 36 32- Quartzito para Cerâmica Branca...... 37 33- Quartzo...... 38 34- Rochas Ornamentais...... 39 35- Siltito...... 40 36- Talco...... 41 37- Titânio...... 42 38- Vermiculita...... 43

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TERMO DE REFERÊNCIA

TÍTULO: PLOTAGEM NO MAPA DO ESTADO DE GOIÁS AS CONCESSÕES DE LAVRAS E REGISTROS DE LICENCIAMENTOS DAS PRINCIPAIS SUBSTÂNCIAS MINERAIS. Cristina S. da Silva/Fernando Evangelista K. Jr DNPM-GO/DF-DIPLAM/Distritos [email protected]/ fernando.kutchenski @dnpm.gov.br

1. CONTEXTO

O início da atividade de mineração no Estado, remonta ao tempo colonial. É atribuído a Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, não por ter sido o primeiro bandeirante a pisar em solo goiano, mas o primeiro a ter vindo com intenção de aqui se fixar. A bandeira de Bartolomeu Bueno saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722 e, tinha como principais financiadores João Leite da Silva Ortiz, genro do Anhanguera, João de Abreu, irmão de Ortiz e o Alferes Braga. Em 21 de outubro de 1725, Bartolomeu voltou a São Paulo, anunciando a descoberta de córregos auríferos nos sertões goianos (Palacin, 1986). Pouco depois da volta da bandeira, organizou-se em São Paulo, uma nova expedição para explorar aquelas ocorrências. Bartolomeu Bueno retornava com o título de superintendente de minas e Ortiz como o de Guarda-mor. Instalaram-se na região do Rio Vermelho e fundaram o Arraial de Santana, depois chamada Vila Boa, e mais tarde, Cidade de Goiás, que foi por cerca de 200 anos a capital do território (Palacin, op. Cit.) Como foi descoberta por paulistas, o Estado de Goiás foi considerado um território de minas pertencente a Capitania de São Paulo. A busca do ouro, proporcionou a abertura de caminhos, o aparecimento de cidades e colocaram em atividade grande parte do território. Depois de algum tempo, Goiás tinha crescido tanto em população e em importância que a corte portuguesa decidiu torná-lo independente de São Paulo, elevando-o à categoria de Capitania, título que conservou até a independência do Brasil, quando se tornou província. Até 1934, assuntos relacionados a estudos geológicos e mineralógicos no Brasil, estiveram ligados a diversos órgãos e secretarias, desde o Museu Nacional, criado em 1818, até a Diretoria Geral de Produção Mineral, do Ministério da Agricultura, criada em 1933. Em 1934, verificou-se a criação do DNPM através do decreto 23.979, o qual foi reorganizado pelo decreto 982, de 23/12/38. O primeiro regimento interno do Órgão foi publicado em 1940, e instituía o Distrito Norte, Distrito Nordeste, Distrito Centro e Distrito Sul. Com a criação do Ministério de Minas e Energia pela Lei nº 3.782, em 1960, o DNPM passa a incorporar-se ao MME. Em 1966, através do Decreto 59.873, de 26/12/66, foi aprovado novo Regimento Interno, com a criação do 1º Distrito Extremo Sul, com sede em Porto Alegre-RS, 2º Distrito Sul, com sede em São Paulo-SP, 3º Distrito Centro Sul, com sede em Belo Horizonte-MG, 4º Distrito Nordeste, com sede em Recife-PE, 5º Distrito Norte, com sede em Belém-PA e 6º Distrito Centro Oeste, com sede em Goiânia-GO, este abrangendo os Estados de Goiás (atuais Estados de Goiás e Tocantins) e Mato Grosso (atuais Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), o Distrito Federal e o Território Federal de Rondônia (atual Estado de Rondônia). O 6º Distrito do DNPM, foi implantado no início de 1967, na rua 9, nº 30 no Setor Oeste em Goiânia-GO. Pouco tempo depois, mudou-se para sede própria na rua 84 (atual avenida 31 de março), nº 594, Setor Sul - Goiânia-GO, onde funciona até hoje. Com a posterior criação do 12º Distrito com sede em Cuiabá-MT, 19ºDistrito, com sede em Porto Velho-RO, 17º Distrito com sede em Palmas-TO e 23º Distrito com sede em Campo Grande-MS, o 6º Distrito passou a abranger apenas o Estado de Goiás e Distrito Federal, sua atual jurisdição. Em 1990, ocorreu a extinção do Ministério de Minas e Energia e Criação do Ministério da Infra-Estrutura pela Lei 8.018, de 12/04/90, passando as unidades regionais do DNPM (Distritos) a serem vinculadas administrativamente a este Ministério. 4

Por sua vez, com a extinção do Ministério da Infra-Estrutura e a recriação do Ministério de Minas e Energia em 1992, pela Medida Provisória nº 302, de 10/04/92, o DNPM volta a ser reincorporado ao MME. Em 1994, verificou-se a instituição do DNPM como Autarquia pelo Decreto nº 1.324, de 02/12/94, ficando o órgão com autonomia administrativa e financeira. Em 2003, é aprovado o atual regimento interno do DNPM, pela Portaria nº 385, de 13/08/03, sendo o 6º Distrito considerado um Distrito tipo I, com a seguinte estrutura organizacional: Chefe do Distrito, Serviço de Administração, Seção de Serviços Gerais, Seção de Execução Orçamentária e Financeira e Seção de Recursos Humanos. Compete ao Distrito, executar as atividades finalísticas do DNPM, assegurando, controlando e fiscalizando o exercício das atividades de mineração na sua área de jurisdição, na forma estabelecida no Código de Mineração, no Código de Águas Minerais, nos respectivos regulamentos e na legislação que os complementa. Em fevereiro de 2010, foi aprovada a nova e atual estrutura do DNPM, extinguindo a denominação dos órgãos regionais de Distritos para Superintendências, com as competências subdivididas em: Divisão de Gestão de Títulos minerários, Divisão de Fiscalização da Atividade Minerária, Divisão de Desenvolvimento da Mineração, Divisão de Procedimentos Arrecadatórios e Divisão de Gestão Administrativa, contando hoje com setenta e seis (76) servidores. Os títulos minerários, em 31.12.2009, totalizaram 2.974 alvarás de pesquisa, 562 concessões de lavra, 595 registros de licenciamentos, 65 permissões de lavra garimpeiras, 77 guias de utilizações.

2. JUSTIFICATIVA

Este projeto tem como importância mostrar a espacialização dos principais locais de concessões de lavras e registros de licenciamentos de bens minerais em Goiás, descrevendo assim, as possibilidades de uma maior divulgação e formação de políticas de atração de investimentos regionais para o setor, na expectativa de ampliação do mercado de trabalho e crescimento da renda regional através de setores multiplicadores da mineração. As apresentações das figuras mostram as possibilidades de análise de concentrações de ofertas dos bens minerais, podendo os interessados no setor analisarem, preverem e programarem a sua demanda e dar subsídios à administração regional na formação de políticas regionais que beneficiem e melhor aproveitem o recurso natural existente nos municípios.

3. OBJETIVOS

O trabalho teve como objetivo básico a apresentação gráfica e visual da potencialidade do Estado de Goiás através das plotagens das concessões de lavras e registros de licenciamentos das principais substâncias minerais e um breve relato de sua produção, comercialização, valor da comercialização, CFEM recolhida, investimentos e mão de obra absorvida na mineração.

4. MATERIAL E MÉTODOS

A metodologia aplicada se baseou no levantamento dos dados estatístico em 2009, através de consultas no Relatório Anual de Lavra, documento oficial do Departamento Nacional de Produção Mineral e na publicação anual da Superintendência do DNPM GO/DF, Desempenho do Setor Mineral. A série estatística baseou-se na etapa de beneficiamento no ano base 2010. Para a espacialização apenas dos títulos de concessões de lavra, lavra garimpeira e registros de licenciamentos dos títulos por substância foi utilizado o ARCGIS 9.2.

5 ÁGUA MINERAL

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Abadiânia l 694.400 694.400 60.760,00 Alexânia l 6.891.257 6.891.257 8.152.563,44 Anápolis l 34.736.144 34.736.144 26.639.403,72 Aparecida de Goiânia l 2.180.420 2.180.420 112.723,00 Bela Vista de Goiás l 12.362.878 12.362.878 1.639.975,02 Bom Jesus de Goiás l 4.461.033 4.461.033 1.294.396,52 Distrito Federal l 63.574.045 63.574.045 19.900.852,37 Formosa l 1.717.220 1.717.220 166.199,88 Goiás l 3.096.325 3.096.325 500.640,13 Hidrolândia l 28.401.750 28.401.750 4.437.928,26 Jataí l 100.570 100.570 170.533,00 Rio Verde l 550.491 550.491 505.983,65 São Miguel do Passa Quatro l 1.128.347 1.128.347 147.222,00 TOTAL 159.894.880 159.894.880 63.729.180,99 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

As concessões de água mineral em Goiás, totalizaram em 56 títulos (42 concessões de lavras, 12 pedidos de lavras e dois relatórios de pesquisa aprovados) distribuídos nos municípios de Goiás. Em 2009, o recolhimento de CFEM foi de R$ 171.341,00, havendo investimentos na ordem de R$ 1.047.623,00 com absorção de 525 trabalhadores na atividade.

6 ÁGUA TERMAL

MUNICÍPIOS PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) m³ 5.041.066 5.041.066 5.634.256,26 Itajá m³ 32.850.000 32.850.000 358.931,00 Jataí m³ 850.200 850.200 12,00 m³ 43.800.000 43.800.000 6.774.391,81 TOTAL 82.541.266 82.541.266 12.767.591,07 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os títulos de água termal em Goiás, totalizaram em 60 concessões de lavra e 02 manifestos de mina. Em 2009, a produção totalizou em 82.541.266.303 m3, atingindo o valor de comercialização declarado foi de R$ 12.767.591,07, o recolhimento de R$ 10.870,00 em CFEM com os investimentos atingindo R$ 724.715,00 no ano. A mão de obra absorvida foi de 359 trabalhadores.

7 ALUMÍNIO

MUNICÍPIOS PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Barro Alto 41,25 41,25 41,25 Santa Rita do Novo Destino - - -

TOTAL 41,25 41,25 41,25 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Apenas uma empresa detém duas concessões de alumínio em Goiás. A mineradora atingiu uma pequena produção de 41,25t, no município de Barro Alto, com o valor de negociação de R$ 41,25, absorvendo apenas 1 (um) funcionário.

8 AMETISTA

O município de detém duas permissões de lavras garimpeiras (localizadas muito próximas uma da outra), mas não estão em atividade.

9 AMIANTO

Somente uma empresa detém a produção nacional de amianto crisotila atingindo 288.452 t em 2009, resultando em R$ 370.390.457,00 no valor de sua comercialização e absorvendo 750 trabalhadores.

10 AREIA

Os títulos de areia em Goiás, totalizaram em 145 concessões de lavras e 392 registros de licenciamentos sendo os municípios de Anhanguera, , Caçu, Caldas Novas, Cocalzinho de Goiás, Córrego do Ouro, Corumbaíba, , , , , , ,, Jaraguá, Jataí, Mimoso de Goiás, Mozarlândia, Nova Veneza, , , , , Planaltina, Rio Verde, Santa Cruz de Goiás, São Simão e Uruaçu os principais municípios produtores. A produção em 2009 atingiu 1.561.357 m3, obtendo como resultado de sua comercialização o montante de R$ 29.810.411,50, absorvendo 874 trabalhadores e recolhendo R$ 242.871,00 em Compensação Financeira pela Exploração Mineral.

MUNICÍPIO PRODUÇÃO QUANTIDADE VALOR (R$)

Abadiânia m³ 31.633 31.633 563.918,00 Água Limpa m³ 1.400 1.400 21.000,00 Águas Lindas de Goiás m³ 4.660 4.646 43.603,00 Anhangüera m³ 2.261 2.261 28.864,98 m³ 13.670 12.293 400.229,32 Aruanã m³ 2.844 2.844 135.644,66 Aurilândia m³ 2.333 2.333 34.500,00 Bela Vista de Goiás m³ 3.231 3.231 30.558,58 m³ 2.690 1.507 37.829,92 Caçu m³ 25.742 25.742 686.805,00 Caiapônia m³ 1.718 1.675 31.430,00 Caldas Novas m³ 16.111 16.111 142.788,20 m³ 3.933 3.933 41.300,00 Campestre de Goiás m³ 1.326 1.326 30.700,00 m³ 660 660 12.870,00 m³ 717 717 12.154,00 Catalão m³ 10.516 10.516 562.676,40 Cavalcante m³ 866 866 17.320,00 Ceres m³ 11.361 11.361 342.293,73 m³ 1.979 1.979 34.440,00 m³ 867 818 116.816,70 Cocalzinho de Goiás m³ 21.086 22.466 758.526,21 Córrego do Ouro m³ 3.770 3.770 86.944,69 Corumbaíba m³ 41.056 40.906 215.559,76 Cristalina m³ 86.727 86.689 1.524.831,45 Cristianópolis m³ 8.200 8.200 123.000,00 Crixás m³ 2.367 2.367 36.400,00 Cumari m³ 60.537 60.537 2.027.894,31 Davinópolis m³ 3.635 3.635 155.800,00 Distrito Federal m³ 236.507 238.471 5.305.709,22 Doverlândia m³ 596 596 12.546,00 Cont.

Cont. 11

MUNICÍPIO PRODUÇÃO QUANTIDADE VALOR (R$) m³ 1.316 1.316 21.392,00 Faina m³ 7.267 7.267 132.720,00 m³ 42.566 41.197 863.904,75 Formosa m³ 45.653 45.653 1.744.997,40 Gameleira de Goiás m³ 1.200 1.200 27.000,00 m³ 1.061 1.061 30.490,31 Goiás m³ 3.077 3.077 42.952,00 Guapó m³ 3.867 3.867 40.600,00 Hidrolândia m³ 1.268 1.268 26.710,00 m³ 7.973 7.973 79.539,00 Indiara m³ 995 995 39.051,00 m³ 1.331 1.331 39.038,23 Israelândia m³ 8.693 8.686 145.950,00 Itapuranga m³ 2.442 2.442 50.121,68 Itumbiara m3 94.051 94.093 2.367.156,41 Jandaia m³ 16 16 480,00 Jaraguá m3 23.023 22.905 672.580,00 Jataí m3 1.167 1.167 26.250,00 Luziânia m3 10.881 10.793 412.104,00 m3 4.333 4.333 45.500,00 Mimoso de Goiás m3 12.959 13.491 341.395,54 Mineiros m³ 1.183 1.167 22.008,00 Monte Alegre de Goiás m3 5.023 5.330 88.122,00 Mozarlândia m³ 5.085 5.061 90.954,00 Niquelândia m³ 8.000 8.000 150.000,00 Nova Glória m³ 26.725 26.683 470.910,30 Orizona m³ 25.054 25.054 676.556,65 Padre Bernardo m³ 402.150 402.150 1.833.743,76 Paraúna m³ 660 660 18.876,00 Piracanjuba m³ 4.166 1.800 150.617,27 Pirenópolis m³ 1.453 1.453 22.800,00 Planaltina m³ 2.592 2.592 44.578,70 m³ 847 847 19.050,00 Rio Verde m³ 9.609 8.623 281.996,03 Santa Cruz de Goiás m³ 2.709 2.709 81.345,00 Santa Fé de Goiás m³ 347 570 11.400,00 São João da Paraúna m³ 2.000 3.000 30.000,00 São Luiz do Norte m³ 280 280 3.000,00 São Miguel do Passa Quatro m³ 1.591 1.510 27.180,00 São Simão m³ 55.061 55.061 1.651.840,00 Silvânia m³ 17.021 17.021 355.371,67 Uruaçu m³ 109.663 109.442 3.055.175,67 TOTAL 1.561.357 1.558.633 29.810.411,50 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/RAL-2010

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13 ARGILA PARA CERÂMICA BRANCA

Planaltina, Silvânia, Luziânia, Nerópolis, Padre Bernardo, Águas Lindas de Goiás, Pirenópolis e Anápolis são os principais municípios detentores da substância mineral. Em 2009, a CFEM recolhida foi de R$ 11.876,00, apenas em dois destes municípios.

MUNICÍPIOS t PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Nerópolis t 13.587 12.215 310.930,36 Silvânia t 17.846 16.656 459.623,42 TOTAL 31.433 28.871 770.553,78 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

14 ARGILA PARA CERÂMICA VERMELHA

MUNICÍPIOS UNID. PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Alexânia t 878 878 4.830,00 Anápolis t 1.400 1.400 140.000,00 Brazabantes t 1.800 1.800 10.800,00 t 4.500 4.500 9.600,00 Cachoeira Dourada t 4.600 4.600 13.800,00 Campestre de Goiás t 15.450 15.695 31.241,00 Campo Alegre de Goiás t 7.239 7.239 45.567,00 Catalão t 387.144 29.489 87.743,00 Corumbaíba t 1.750 1.750 4.375,00 Cumari t 1.400 1.400 2.100,00 Davinópolis t 9.450 9.450 28.350,00 Estrela do Norte t 16.000 16.000 30.000,00 Formosa t 6.828 6.828 6.828,00 Goiandira t 4.332 4.332 9.321,48 Guapó t 2.100 2.100 4.200,00 Iporá t 3.000 3.000 9.000,00 Itumbiara t 4.000 4.000 1.250,00 Jataí t 12.000 12.000 180.000,00 t 15.265 15.265 15.265,44 Nazário t 11.000 11.000 110.000,00 t 17.358 17.358 52.074,00 Palmeiras de Goiás t 32.000 32.000 32.000,00 Portelândia t 200 200 5.000,00 São Luiz dos Montes Belos t 12.000 24.000 26.901,00 São Patrício t 2.500 2.500 5.000,00 São Simão t 550 550 8.250,00 Silvânia t 18.245 18.245 20.916,40 Trindade t 81.000 81.000 94.500,00 t 2.900 2.900 127.480,00 TOTAL 676.889 331.479 1.116.392,32 Fonte: RAL-2010

Os títulos de argila para cerâmica vermelha totalizaram em duas (02) concessões de lavras e 126 registros de licenciamentos, três (03) guias de utilização, quatro (04) pedidos de lavra. Em 2009, o recolhimento de CFEM foi de R$ 19.778,00, havendo investimentos na ordem de R$ 180.000,00 com absorção de 311 trabalhadores na atividade.

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16 ARGILA PARA CIMENTO

MUNICÍPIOS PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Cezarina t 104.633 104.633 689.168,31 Cocalzinho de Goiás t 700 450 450,00 Distrito Federal t 160.255 160.255 4.166.990,00 Planaltina t 6.000 6.000 99.940,00 TOTAL 271.588 271.338 4.956.548,31 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Argila para cimento concentra em seis (06) concessões de lavra, seis (06) pedidos de lavra e dois (02) relatórios de pesquisa aprovados.

17 BARITA

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Catalão t 23.955 19.362 1.597.983,02 TOTAL 23.955 19.362 1.597.983,02 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Dois municípios têm concessões de lavra para produzir barita, Catalão e Mara Rosa, mas apenas o primeiro é que apresentou produção em 2009. A CFEM recolhida foi de R$ 25.163,00, absorvendo seis (06) trabalhadores.

18 BRITA

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Abadiânia m³ 40.000 41.621 2.505.284,17 Anápolis m³ 116.174 103.384 6.174.231,47 Aparecida de Goiânia m³ 779.714 790.640 28.058.111,63 Avelinópolis m³ 73.136 66.952 2.953.792,56 Cachoeira Alta m³ 29.750 18.989 1.400.583,64 Catalão m³ 1.313.040 1.313.040 69.591.120,00 Cocalzinho de Goiás m³ 8.135 8.135 456.869,78 Distrito Federal m³ 98.217 98.217 20.528.742,76 Divinópolis de Goiás m³ 14.472 12.276 736.309,22 Formosa m³ 31.471 35.301 1.902.672,65 m³ 175.635 175.635 9.354.644,97 Jandaia m³ 85.054 86.026 1.920.525,57 Jataí m³ 11.020 11.020 362.995,00 Luziânia m³ 26.430 26.430 1.377.869,21 Mineiros m³ 60.628 60.100 5.842.517,43 Nova Veneza m³ 152.319 77.641 3.971.433,40 Padre Bernardo m³ 106.752 106.752 4.171.071,68 Planaltina m³ 137 137 5.589,00 Santa Tereza de Goiás m³ 13.139 13.139 319.409,09 São Miguel do Araguaia m³ 13.064 12.777 746.306,82 Uruaçu m³ 8.918 8.918 240.780,00 TOTAL 3.157.205 3.067.130 162.620.860,05 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

A Brita obteve em 2009, 156 títulos, dois quais: quarenta e três (43) são concessões de lavra, trinta e um (31) registros de licenciamentos, cinco (05) guias de utilização e quarenta e três (43) pedidos de lavra. Os recolhimentos de CFEM foram de R$ 947.322,00, com investimentos na ordem de R$ 20.821.841,00 e absorvendo 650 trabalhadores.

19

20 CALCÁRIO AGRÍCOLA

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR t 42.101 53.437 1.618.447,85 Caiapônia t 59.780 59.780 1.856.537,28 Divinópolis de Goiás t 145.186 153.440 6.346.326,46 Formosa t 23.979 24.178 795.920,97 t 39.394 42.177 1.454.592,77 Goiás t 198.922 198.922 5.926.898,00 Guarani de Goiás t 119.180 117.783 28.652.562,62 Indiara t 91.000 72.326 2.859.742,00 Jandaia t 160.000 146.725 5.925.610,00 Palmeiras de Goiás t 85.100 85.714 175.038,20 Pirenópolis t 5.000 3.000 15.000,00 Planaltina t 290.138 296.267 5.921.802,60 Portelândia t 9.984 9.984 327.092,98 Posse t 85.704 78.157 3.036.022,28 Rio Verde t 6.000 6.000 178.000,00 Silvânia t 61.771 61.771 1.969.202,00 Vila Propício t 101.417 114.201 3.511.841,78 TOTAL 1.524.656 1.523.862 70.570.637,79 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os títulos para calcário agrícola somaram quarenta e duas (42) concessões de lavra, vinte e quatro (24) registros de licenciamentos, três (03) guias de utilização, dois (02) grupamentos mineiros e cinqüenta e dois (52) pedidos de lavra. A CFEM recolhida foi de R$ 557.147,00, os investimentos para esta substância foram de R$ 2.911.315,00, o mercado de trabalho absorveu 500 trabalhadores para este setor.

21

22 CALCÁRIO PARA CAL

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Planaltina t 74.500 92.437 575.376,00 TOTAL 74.500 92.437 575.376,00 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os títulos de água termal em Goiás, totalizaram em uma (01) concessão de lavra e onze (11) pedidos de lavras.

23 CALCÁRIO PARA CIMENTO

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Cezarina t 1.182.446 1.182.446 7.721.512,45 Corumbá de Goiás t 60.082 64.073 1.807.762,85 Distrito Federal t 2.557.518 2.557.518 47.543.314,89 TOTAL 3.800.046 3.804.037 57.072.590,19 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os títulos minerários somaram vinte e duas (22) concessões de lavra, um (01) grupamento mineiro, vinte e cinco (25) pedidos de lavra. A CFEM recolhida foi de R$ 201.572,00 absorvendo 152 trabalhadores no mercado de trabalho.

24 CALCÁRIO PARA RAÇÃO

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Indiara t 2.500 1.500 15.000,00 Mossâmedes t 42.929 42.929 1.929.939,00 TOTAL 45.429 44.429 1.944.939,00 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Totalizam-se em quatro (04) concessões de lavra para esta substância, um (01) grupamento mineiro e cinco (05) pedidos de lavra. Foram recolhidos R$ 31.114,00 em CFEM, R$ 370.092,00 em investimentos, absorvendo 32 trabalhadores.

25 CAULIM

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Formoso t 6.851 6.775 171.851,00 Silvânia t 4.000 4.000 52.542,41 TOTAL 10.851 10.775 224.393,41 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

A substância detém quatro (04) pedidos de lavras, uma (01) concessão de lavra e uma (01) guia de utilização.

26 COBALTO

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) t 2.290 2.290 179.278.375,00 Niquelândia t 208 208 16.283.800,00 TOTAL 2.498 2.498 195.562.175,00 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os títulos minerários são especificados em: um (01) manifesto de mina e uma (01) concessão de lavra. A substância recebeu um investimento de R$ 2.159.970,00, absorvendo 1.053 trabalhadores.

27 COBRE

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) t 248.940 250.061 915.558.500,95 Americano do Brasil t 514 300 481.517,02 Niquelândia t 3395 3.395 34.621.055,70 TOTAL 252.849 253.756 950.661.073,67 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

A substância detém três (03) concessões de lavras e um (01) manifesto de mina. O metal recolheu R$ 206.826.244,40 em CFEM, recebendo investimentos na ordem de R$ 202.374.623,85 e absorvendo 701 trabalhadores para o setor.

28 DIAMANTE

A substância absorve duas (02) concessões de lavra, oito (08) guias de utilização, dois (02) pedidos de lavra, quatro (04) permissões de lavra garimpeiras. O município de foi o único produtor, com 241 ct de produção, sendo comercializado ao valor de R$ 140.846,95, obtendo o recolhimento de R$ 283,00, os investimentos foram de R$ 55.800,00, com um total de noventa e sete (97) trabalhadores.

29 ESMERALDA

A substância tem 01 (uma) concessão de lavra, cinqüenta e cinco (55) permissões de lavras garimpeiras. O município de foi o único produtor, com 6.571 Kg de produção, sendo comercializado ao valor de R$ 474.900,00, obtendo o recolhimento de R$ 957,00 em CFEM com investimentos na ordem de R$ 882.500,00, alcançando um total 143 trabalhadores.

30 FERRO

Apesar do município de Vicentinópolis deter uma (01) concessão de lavra e Cocalzinho de Goiás um (01) pedido de lavra, apenas o Distrito Federal produziu a substância ferro para cimento, em um total de 6.000 t ao valor de R$ 99.940,00.

31 FOSFATO

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Catalão t 1.150.296 1.150.296 65.735.425,66 Ouvidor t 1.127.883 1.127.883 124.185.696,78 TOTAL 2.278.179 2.278.179 189.921.122,44 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

O município de Catalão detém quatro (04) concessões de lavras e dois (02) pedidos de lavra, em Ouvidor localizam-se duas (02) concessões de lavras e dois (02) pedidos de lavra. A substância recolheu R$ 3.611.361,00 em CFEM, obtendo investimentos na ordem de R$ 36.562.170,00 e somando um total de 471 trabalhadores para o setor.

32 GRANITO PARA CIMENTO

O município de Cezarina detém uma concessão de lavra para a substância, mas não teve produção em 2009.

33 MANGANÊS

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Cavalcante t 129.663 129.663 13.692.370,15 São João d`Aliança t 70 70 42.352,04 TOTAL 129.733 129.733 13.734.722,19 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os títulos minerários dividem-se em concessões de lavras: quatro (04) São João D’ Aliança, duas (02) em Luziânia e uma (01) em Cavalcante; guias de utilização: três (03) em Cavalcante e uma (01) para Niquelândia.

34 NIÓBIO

Os municípios de Catalão e Ouvidor são os únicos produtores no Estado de Goiás, sendo que apenas o primeiro produziu 8.225 t, em 2010, resultando em R$ 357.361.108,08 o valor de sua comercialização, a CFEM recolhida foi de R$ 1.393.418,00 e os investimentos totais para a produção do metal atingiram R$ 7.560.883,00, somando 661 trabalhadores para o setor.

35 NÍQUEL

Os municípios de Americano do Brasil: uma (01) concessão de lavra; Barro Alto: um (01) grupamento mineiro, um (01) pedido de lavra; Diorama: três (03) concessões de lavras; Iporá: três (03) pedidos de lavras e quatro (04) concessões de lavra; Montes Claros de Goiás: sete (07) pedidos de lavras com sete (07) relatórios de pesquisa aprovados, Niquelândia: um (01) Manifesto de Mina, duas (02) concessões de lavra, um (01) grupamento mineiro, um (01) pedido de lavra. A CFEM recolhida foi de R$ 4.856.424,00, os investimentos nas minas e nas usinas para a produção do bem mineral em Goiás somaram R$ 496.301.426,00, totalizando 878 trabalhadores na atividade.

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Americano do Brasil t 2.298 2.298 56.681.479,80 Barro Alto t 9.475 9.475 334.109.174,00 Niquelândia t 26.417 26.417 766.468.121,40 TOTAL 38.190 38.190 1.157.258.775,20 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

36 OURO

Os títulos são distribuídos nos municípios como: Concessões de Lavras: (01), Alto Horizonte (01), Cavalcante (01), Crixás (03), Estrela do Norte (01), Faina (02), Fazenda Nova (01), Mara Rosa (04), Nova Roma (01) e São João da Paraúna (01); Grupamento Mineiro: Crixás (01); Pedido de Lavra: Cavalcante (01), Crixás (04), Luziânia (01) e Niquelândia (01); Permissão de Lavra Garimpeira: Faina (01); Manifesto de Mina: Crixás (01) e Relatório de Pesquisa Aprovado: Faina (01). Apenas Alto Horizonte e Crixás foram os municípios produtores em 2009.

37 QUARTZITO PARA CERÂMICA BRANCA

Santo Antônio do Descoberto detém uma concessão de lavra para a esta substância porém, não apresentou produção em 2009.

38 QUARTZO

Os municípios que detém títulos para a substância são: Cristalina: (01) concessão de lavra, um (01) decreto de lavra, quatro (04) guias de utilização e um (01) pedido de lavra e, com duas (02) permissões de lavra garimpeira. Entretanto, em 2009 não houve nenhuma produção.

39 ROCHAS ORNAMENTAIS MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Corumbá de Goiás m³ 22.198 22.198 222.018,00 Iporá m³ 245 245 124.380,75 m³ 587 587 414.039,49 m³ 160 160 8.600,00 Pirenópolis m³ 1.296 1.296 18.448,69 Uruaçu m³ 10.796 10.796 322.753,42 TOTAL 35.282 35.283 1.110.240,35 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Os municípios detentores de rochas ornamentais são: Abadiânia, Araguapaz, Buriti de Goiás, Caldas Novas, Carmo do Rio Verde, Cocalzinho de Goiás, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Faina, Fazenda Nova, Formoso, Hidrolina, Iporá, Jaraguá, Jaupaci, Joviânia, , Monte Alegre de Goiás, do Norte, Nova Roma, Nova Veneza, Novo Brasil, Palmeiras de Goiás, Paraúna, Pilar de Goiás, Piranhas, Pirenópolis, Planaltina, Porangatu, , Santa Isabel, Santo Antônio do Descoberto, Teresina de Goiás, Uruaçu e , juntos detém: 25 concessões de lavras, 14 decretos de lavra, 04 guias de utilizações, 65 pedidos de lavra, 04 registros de licenciamentos, 24 relatórios de pesquisa aprovados. Ao todo o minério absorve 127 empregos diretos, recolheu em 2010 R$ 14.736,00 e investiu R$ 10.000,00 na produção.

40 SILTITO

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Montividiu t 8.774 8.536 215.387,56 São João d`Aliança t 31.000 19.166 75.512,33 TOTAL 39.774 27.701 290.899,89 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010

Há duas (02) concessões de lavras e um (01) pedido de lavra para esta substância mineral.

41 TALCO

Pilar de Goiás tem uma (01) concessão de lavra e em Goiás um (01) pedido de lavra, porém não houve produção.

42 TITÂNIO

Os municípios de Avelinópolis (quatro concessões de lavra), Catalão (pedido de lavra), Iporá (duas concessões de lavra e um decreto de lavra), Israelândia (uma concessão de lavra), Ouvidor ( três pedidos de lavra), Piracanjuba (um decreto de lavra) e Santa Bárbara de Goiás (duas concessões de lavras), totalizam os títulos para o bem mineral porém apenas em Santa Bárbara de Goiás houve produção de 9.274 t do minério, obtendo R$ 105.668,36 no valor da comercialização, absorvendo 41 trabalhadores para o setor.

43 VERMICULITA

Catalão (uma pedido de lavra), Ouvidor (uma concessão de lavra e um pedido de lavra), Sanclerlândia (um grupamento mineiro e uma concessão de lavra), Santa Fé de Goiás (uma concessão de lavra) e São Luiz de Montes Belos (uma concessão de lavra e um pedido de lavra) compreendem os municípios detentores do minério em Goiás. O minério recebeu R$ 1.943.800,00 em investimentos na mina e usina para sua produção, recolhendo R$ 53.054,00 em CFEM e adicionando 97 trabalhadores para o setor mineral.

MUNICÍPIO PRODUÇÃO VENDA VALOR (R$) Sanclerlândia t 14.916 14.916 3.792.506,77 São Luiz dos Montes Belos t 1.350 1.350 151.834,50 TOTAL 16.266 16.266 3.944.341,27 Fonte: Desempenho do Setor Mineral/Superintendência DNPM/GO-2010