Diário Oficial Eletrônico

Segunda-Feira, 26 de outubro de 2020 - Ano 11 – nº 3008

Sumário

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ...... 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ...... 1 Poder Executivo ...... 2 Administração Direta ...... 2 Autarquias ...... 3 Fundações ...... 4 Empresas Estatais ...... 6 Poder Judiciário ...... 6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ...... 7 Alto Bela Vista ...... 7 ...... 8 Dionísio Cerqueira ...... 9 ...... 10 Florianópolis ...... 11 Governador ...... 11 Irati ...... 12 Jaraguá do Sul ...... 12 Mafra ...... 13 Modelo ...... 14 Mondaí ...... 15 ...... 15 Palhoça ...... 16 ...... 16 Taió ...... 17 Vargeão ...... 18 MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ...... 19

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual

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Tribunal de Contas do Estado de www.tce.sc.gov.br

Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas – Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Poder Executivo

Administração Direta

PROCESSO N.:@LCC 20/00605464 UNIDADE GESTORA:Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade RESPONSÁVEL:Thiago Augusto Vieira INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade - SIE ASSUNTO: Contratação integrada de empresa para prestação de serviços especializados de engenharia para elaboração de projeto executivo e execução de obras na Rodovia Estadual SC – 442 – trecho compreendido entre Morro da Fumaça/SC e /SC RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DLC/COSE/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 1296/2020 Os presentes autos examinam, nos termos da Instrução Normativa TC n. 21/2015, o Edital de Licitação n. 0070/2020 (fls. 2-79), promovido pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade – SIE, cujo objeto é a “Contratação Integrada de empresa para prestação de serviços especializados de engenharia para elaboração de projeto executivo e execução de obras na rodovia estadual SC 442 – Trecho compreendido entre Morro da Fumaça/SC e Cocal do Sul/SC”. Após análise do referido processo licitatório e verificação de que a documentação continha indícios de irregularidade, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, elaborou o Relatório de Instrução n. DLC - 914/2020 (fls. 440/446), sugerindo ao Relator a concessão de medida cautelar para a sustação do Edital de Licitação n. 0070/2020 (abertura em 04/11/2020), até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, em face da utilização indevida do Regime Diferenciado de Contratação, na forma de contratação integrada, para obras e serviços de engenharia, em desacordo com os arts. 8º e 9º da Lei n. 12.462/2011. Vieram-me os autos para manifestação. É o relatório. Passo a apreciar a sugestão de encaminhamento trazida pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações. O Regimento Interno desta Corte de Contas, cumulado com a Instrução Normativa n. TC-0021/2015, possibilita ao Relator, por meio de despacho monocrático, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência. A medida cautelar é concedida quando a demora da decisão pode causar prejuízo (periculum in mora) e quando se avalia que o pedido apresentado tem fundamentos jurídicos aceitáveis (fumus boni juris). Após esses esclarecimentos, passo à análise dos requisitos necessários para concessão de cautelar, que se trata de providência processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final. Em virtude da celeridade que o caso requer, procederei a uma análise inicial perfunctória da matéria, que oportunamente será examinada mais amiúde, para garantir a efetividade da decisão desta Corte de Contas. A Diretoria de Licitações, nos termos do Relatório DLC - 914/2020 (fls. 440/446), verificou in casu, que restou demonstrado o fumus boni juris, em razão da possível adoção irregular de regime executivo na forma de contratação integrada, RDCi, em desconformidade com os arts. 8º e 9º da Lei n. 12.462/2011. Quanto ao periculum in mora, também está configurado, uma vez que a abertura do referido certame está prevista para o dia 04/11/2020, sendo necessária a sustação cautelar para evitar a homologação e/ou a contratação do objeto com possíveis irregularidades, no intuito, sobretudo, de resguardar o interesse público. Diante do exposto, considerando, neste momento, a plausibilidade dos apontamentos realizados pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC; Considerando o risco potencial de prejuízo aos cofres públicos; Considerando que restam demonstrados os pressupostos autorizadores da concessão de tutela cautelar de urgência, DECIDO: 1- Conhecer do Relatório n. DLC 914/2020 que, por força da Instrução Normativa n. TC-21/2015, analisou preliminarmente sob os aspectos técnicos jurídicos e de engenharia o Edital de Licitação n. 0070/2020, lançado pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade – SIE, cujo objeto é a “Contratação Integrada de empresa para prestação de serviços especializados de engenharia para elaboração de projeto executivo e execução de obras na rodovia estadual SC 442 – Trecho compreendido entre Morro da Fumaça/SC e Cocal do Sul/SC”, com base nos ditames legais da Lei Federal n. 12.462/2011. 2- Determinar, cautelarmente, ao Sr. Thiago Augusto Vieira, Secretário de Estado, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a SUSTAÇÃO do Edital de Licitação n. 0070/2020 (abertura em 04/11/2020), até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, em face da: 2.1- Utilização do Regime Diferenciado de Contratação, na forma de contratação integrada, para obras e serviços de engenharia, em desacordo com os arts. 8º e 9º da Lei n. 12.462/2011 (item 2.1 do Relatório n. DLC - 914/2020). 3- Dar ciência da decisão à Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade – SIE, à Assessoria Jurídica e ao Controle Interno da SIE. 4- Determinar à Secretaria Geral a adoção das providências para cumprimento ao disposto no art. 114-A, § 1º, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC 120/2015. 5- Após, determinar o retorno dos autos a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) para instrução complementar. Publique-se. Florianópolis, 22 de outubro de 2020. CÉSAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

Processo n.: @REC 18/00799800 Assunto: Recurso de Reconsideração interposto contra o Acórdão n. 0301/2018, exarado no Processo n. @PCR-14/00694881 Interessado: Christiano Lopes de Oliveira Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional – Laguna (atual Agência Regional de Tubarão) Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 543/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto com fundamento no art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em face do Acórdão n. 301/2018, proferido na Sessão Ordinária de 11/07/2018, no Processo @PCR-14/00694881, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando-se na íntegra os termos da deliberação recorrida. ______

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2. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Cristiano Lopes de Oliveira e ao FUNDOSOCIAL. Ata n.: 36/2020 Data da sessão n.: 28/09/2020 - Ordinária Especificação do quórum: Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken HERNEUS DE NADAL Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

PROCESSO Nº:@APE 19/00796730 UNIDADE GESTORA:Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça RESPONSÁVEL:Fernando da Silva Comin – Procurador-Geral de Justiça INTERESSADOS:Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Anelize Nascimento Martins Machado RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 1308/2020 Trata-se do ato aposentatório de ANELIZE NASCIMENTO MARTINS MACHADO, submetido à apreciação do Tribunal de Contas nos termos dos arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e da Resolução nº TC 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 5998/2020, sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria em questão, dada a regularidade do mesmo. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/2188/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Anelize Nascimento Martins Machado, membro do Ministério Público de Santa Catarina, ocupante do cargo de Promotora de Justiça, Entrância Especial, matrícula nº 312.044-9-01, CPF nº 835.961.009-68, consubstanciado no Ato nº 529, de 18/07/2019, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça. Florianópolis, em 22 de outubro de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 18/00274251 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Beatriz Dalcastagne do Nascimento RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 1305/2020 Trata-se de registro do ato de aposentadoria de BEATRIZ DALCASTAGNE DO NASCIMENTO, submetido à apreciação do Tribunal de Contas nos termos dos arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e da Resolução nº TC 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 5780/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/DRR/2291/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria da servidora BEATRIZ DALCASTAGNE DO NASCIMENTO, da Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP, ocupante do cargo de Agente de Polícia Civil, Classe VII, matrícula nº 161.424-0-01, CPF nº 433.183.809-97, consubstanciado no Ato nº 2.122, de 24/08/2015, retificado pela Apostila nº 167, de 24/09/2020, considerados legais conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 22 de outubro de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

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PROCESSO Nº:@PPA 19/00814819 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Kliwer Schmitt INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural - SAR ASSUNTO: Ato de Pensão de Isolete Jordelina da Silva Susin RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 1302/2020 Trata-se do ato de pensão de ISOLETE JORDELINA DA SILVA SUSIN, submetido à apreciação do Tribunal de Contas nos termos dos arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e da Resolução nº TC 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 2824/2020, sugeriu ordenar o registro do ato em questão. Outrossim, propôs recomendar à Unidade que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no ato. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/1780/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte à ISOLETE JORDELINA DA SILVA SUSIN, em decorrência do óbito de GODOY ANTÔNIO SUSIN, servidor inativo da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural – SAR, no cargo de Administrador, matrícula nº 22.503-7-01, CPF nº 004.679.019-53, consubstanciado no Ato nº 2.305, de 23/08/2019, com vigência a partir de 08/07/2019, considerado legal conforme análise realizada. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 2305, de 23/08/2019 (fl. 02), a fim de retificar o texto do benefício para: “Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural - SAR”, haja vista o disposto no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 22 de outubro de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Fundações

Processo n.: @REC 18/00800247 Assunto: Recurso de Reconsideração interposto contra o Acórdão n. 400/2018, exarado no Processo n. @PCR-13/00695908 Interessado: Rodrigo Cantú Procuradores: Leonir Baggio e Stéfan Sandro Pupioski Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 563/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo Sr. Rodrigo Cantú, representado por seus advogados regularmente constituídos, contra o Acórdão n. 400/2018, proferido na Sessão Ordinária de 15/08/2018, nos autos do Processo @PCR-13/00695908, que tratou do julgamento da prestação de contas de recursos repassados pela Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) ao Santa Cruz Futebol Clube e, no mérito, dar provimento parcial para: 2. Cancelar a multa constante do item 6.3.1.4 do Acórdão recorrido, correspondente a 5% (cinco por cento) do dano ocasionado, valor este equivalente a 1.500 (um mil e quinhentos reais) aplicada ao Sr. Rodrigo Cantú. 3. Manter os demais itens da decisão recorrida em relação ao recorrente. 4. Dar ciência desta Decisão ao Interessado acima nominado, aos procuradores constituídos nos autos e à Fundação Catarinense de Esporte - Fesporte. 5. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 37/2020 Data da sessão n.: 05/10/2020 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Processo n.: @REC 18/01124490 Assunto: Recurso de Reconsideração interposto contra o Acórdão n. 509/2018, exarado no Processo n. @PCR-13/00685945 Interessado: Jurani Acélio Miranda Procuradores: Leonir Baggio e Stéfan Sandro Pupioski Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE ______

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Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 566/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo Sr. Jurani Acélio Miranda, representado por seus advogados regularmente constituídos, contra Acórdão n. 509/2018, proferido na Sessão Ordinária de 17/10/2018, nos autos do Processo n. @PCR-13/00685945, que tratou do julgamento da prestação de contas de recursos repassados pela Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) à Associação dos Moradores do Morro do Limoeiro, de Florianópolis e, no mérito, negar provimento ratificando na íntegra a deliberação com relação ao recorrente. 2. Retificar o item 6.2. do Acórdão recorrido, notadamente no que tange a data para fins de atualização monetária do débito, que passará a ter a seguinte redação: 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, de Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os Srs VOLNEI MANOEL COELHO, ADALIR PECOS BORSATTI, JURANI ACÉLIO MIRANDA, RODRIGO CANTÚ e PLINIO BUENO NETO e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO MORRO DO LIMOEIRO, todos qualificados nos autos, ao pagamento da quantia de R$ 45.412,50 (quarenta e cinco mil quatrocentos e doze reais e cinquenta centavos), referente à Nota de Empenho n. NE000817 (2011N1003966), fixando- lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 citada Lei Complementar), a partir de 30/09/2011 (data do repasse), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art.43, ll, da mencionada Lei Complementar), em face da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, contrariando o disposto no art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual)n. 381/2007, conforme segue: 3. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado acima nominado, aos procuradores constituídos nos autos e à Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE. 4. Determinar o encerramento dos autos. Ata n.: 28/2020 Data da sessão n.: 30/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Processo n.: @REC 18/01174242 Assunto: Recurso de Reconsideração interposto contra o Acórdão n. 509/2018, exarado no Processo n. @PCR-13/00685945 Interessado: Adalir Pecos Borsatti Procurador: Paulo Egídio Bugnotto Frozza Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 567/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo Sr. Adalir Pecos Borsatti, representado por seu advogado regularmente constituído, contra Acórdão n. 509/2018, proferido na Sessão Ordinária de 17/10/2018, nos autos do Processo n. @PCR-13/00685945, que tratou do julgamento da prestação de contas de recursos repassados pela Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) à Associação dos Moradores do Morro do Limoeiro, de Florianópolis e, no mérito, negar provimento para manter na íntegra os termos do acórdão relativos ao recorrente. 2. Retificar o item 6.2. do Acórdão recorrido, notadamente no que tange a data para fins de atualização monetária do débito, que passará a ter a seguinte redação: 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, de Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os Srs VOLNEI MANOEL COELHO, ADALIR PECOS BORSATTI, JURANI ACÉLIO MIRANDA, RODRIGO CANTÚ e PLINIO BUENO NETO e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO MORRO DO LIMOEIRO, todos qualificados nos autos, ao pagamento da quantia de R$ 45.412,50 (quarenta e cinco mil quatrocentos e doze reais e cinquenta centavos), referente à Nota de Empenho n. 000817 (2011N1003966), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 citada Lei Complementar), a partir de 30/09/2011 (data do repasse), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art.43, ll, da mencionada Lei Complementar), em face da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, contrariando o disposto no art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual)n. 381/2007, conforme segue: 3. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado acima nominado, ao procurador constituído nos autos e à Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE. Ata n.: 28/2020 Data da sessão n.: 30/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken

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ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Empresas Estatais

Processo n.: @TCE 07/00546065 Assunto: Tomada de Contas Especial – Conversão do Processo n. SLC-07/00546065 – Edital de Concorrência n. 001/2006 Responsáveis: Prosul Projetos Supervisão e Planejamento Ltda., Wenceslau Jerônimo Diotallevy, Vinícius Renê Lummertz Silva, Alaor Francisco Tissot, Álvaro Augusto Portella Trento Colle Casagrande e Sérgio Luís Mar Pinto Procuradores: Marcelo Beal Córdova e outros (da Prosul Projetos Supervisão e Planejamento Ltda.) Alice Broering Harger e outros (de Vinícius Renê Lummertz Silva) Júlio Guilherme e outros (de Alaor Francisco Tissot) Rodrigo Indalêncio Vilela Veiga e Rogério Duarte da Silva (de Wenceslau Jerônimo Diotallevy) Unidade Gestora: SC Participações e Parcerias S.A. - SCPar Unidade Técnica: DLC Acórdão n.: 560/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente tomada de contas especial, decorrente da conversão do processo de Solicitação de Licitações e Contratos – n. SLC-07/00546065, instaurado por determinação do Tribunal Pleno mediante a Decisão n. 2749/2007, exarada no Processo n. ECO-06/00048357, referente ao Edital de Concorrência Pública n. 001/2006 e respectivo Contrato n. 15/2006, firmado entre a SC Participações e Parcerias S.A. – SCPar - e a Prosul Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda. 2. Recomendar à Diretoria-Geral de Controle Externo – DGCE – deste Tribunal que avalie a pertinência de inclusão, na programação anual de auditoria do Tribunal de Contas, de fiscalização de outros contratos firmados pela SCPar quanto à matéria objeto destes autos. 3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis e procuradores supranominados e à SC Participações e Parcerias S.A. – SCPar. 4. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 37/2020 Data da sessão n.: 05/10/2020 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Poder Judiciário

PROCESSO Nº:@APE 19/00790880 UNIDADE GESTORA:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Rodrigo Granzotto Peron INTERESSADOS:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de José Celso Prestes Medeiros RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 1303/2020 Trata-se do ato de aposentadoria de JOSÉ CELSO PRESTES MEDEIROS, submetido à apreciação do Tribunal de Contas nos termos dos arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e da Resolução nº TC 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 5867/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/2111/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o relatório técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JOSÉ CELSO PRESTES MEDEIROS, servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Oficial de Justiça, nível ANM-09/J, matrícula nº 1.867, CPF nº 347.324.039-72, consubstanciado no Ato nº 1.119, de 18/06/2019, considerado legal conforme análise realizada. ______

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2. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, 22 de outubro de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Administração Pública Municipal

Alto Bela Vista

Processo n.: @PCP 20/00099313 Assunto: Prestação de Contas da Prefeita referente ao exercício de 2019 Responsável: Cátia Tessmann Reichert Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Alto Bela Vista Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 81/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro no artigo 31 da Constituição Federal, no artigo 113 da Constituição do Estado e nos artigos 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório Técnico e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos artigos 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2019; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os artigos 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório DGO n. 299/2020, da Diretoria de Contas de Governo; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPC/AF n. 1460/2020; 1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Alto Bela Vista a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2019 prestadas pela Sra. Cátia Tessmann Reichert, Prefeita Municipal de Alto Bela Vista naquele exercício, com as seguintes ressalvas e recomendações: 1.1. Ressalvas: 1.1.1. Atraso na entrega da prestação de contas, em descumprimento ao prazo estabelecido nos arts. 51 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 7º da Instrução Normativa n. TC-20/2015; 1.1.2. Descumprimento dos requisitos mínimos exigidos nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 4º e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010, relativos à transparência da gestão fiscal, no que se refere à disponibilização nos meios eletrônicos de acesso público os montantes dos lançamentos anuais dos tributos de competência do Município. 1.2. Recomendações: 1.2.1. Atente para a observância do prazo estabelecido nos arts. 51 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 7º da Instrução Normativa n. TC-20/2015 para a remessa da Prestação de Contas do Prefeito ao Tribunal de Contas; 1.2.2. Adote providências para cumprimento definitivo dos requisitos mínimos exigidos nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 4º e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010, relativos à transparência da gestão fiscal, especialmente para disponibilizar nos meios eletrônicos de acesso público os montantes dos lançamentos anuais dos tributos de competência do Município, caso contrário poderá inviabilizar o recebimento de transferências voluntárias de outros entes federados; 1.2.3. Adote providências para completa adequação do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno às exigências da Instrução Normativa n. TC-20/2015; 1.2.4. Adote providências tendentes a garantir o alcance da meta estabelecida para o atendimento em creche e na pré-escola, observado o disposto no Plano Municipal de Educação, parte inicial e final da Meta 1 da Lei n. 13.005/2014 (Plano Nacional de Educação – PNE); 1.2.5. Atente para cumprimento da Instrução Normativa n. TC-20/2015, na apresentação das contas de gestão relativas ao exercício de 2020 (a ser apresentada em 2021), especialmente no que se refere ao inciso XVIII do Anexo II, referente às despesas relativas ao enfrentamento da pandemia de COVID-19; 1.2.6. Atente para o disposto no art. 7º, parágrafo único, IV, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 quando do encaminhamento dos pareceres dos Conselhos Municipais.

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2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Alto Bela Vista que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 3. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 3.1. à Câmara de Vereadores de Alto Bela Vista; 3.2. bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DGO n. 299/2020 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Alto Bela Vista. Ata n.: 27/2020 Data da sessão n.: 23/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Arvoredo

Processo n.: @PCP 20/00077506 Assunto: Prestação de Contas da Prefeita referente ao exercício de 2019 Responsável: Janete Paravizi Bianchin Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arvoredo Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 68/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2019; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas - MPC, mediante o Parecer MPC/DRR/1760/2020; 1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Arvoredo relativas ao exercício de 2019, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as recomendações abaixo: 1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Arvoredo que: 1.1.1. formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei n. 13.005/2014 (PNE); 1.1.2. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DGO n. 194/2020; 1.1.3. atente para o cumprimento da Instrução Normativa n. TC-20/2015 na apresentação das contas de gestão relativas ao exercício de 2020 (a ser apresentada em 2021), especialmente no que se refere ao inciso XVIII do Anexo II, referente às despesas relativas ao enfrentamento da pandemia de COVID-19. 2. Alerta a Prefeitura Municipal de Arvoredo que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, observe as recomendações, determinação, solicitações e ciência constantes dos itens I a III da Conclusão do Relatório DGO. 3. Recomenda ao Município de Arvoredo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. ______

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4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 5.1. à Câmara de Vereadores de Arvoredo; 5.2. bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DGO n. 194/2020 que o fundamentam, à Sra. Janete Paravizi Bianchin - Prefeita Municipal de Arvoredo. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Dionísio Cerqueira

Processo n.: @PCP 20/00164158 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2019 Responsável: Thyago Wanderlan Gnoatto Gonçalves Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Dionísio Cerqueira Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 72/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe, o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Dionísio Cerqueira relativas ao exercício de 2019. 2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Dionísio Cerqueira: 2.1. com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para prevenir e corrigir as restrições descritas nos subitens 9.2.1 a 9.2.3 do Relatório DGO: 2.1.1. Aplicação parcial no valor de R$ 7.420,34, no primeiro trimestre de 2019, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 109.079,38, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DGO); 2.1.2. Registro indevido de Depósitos e Outras Obrigações do Passivo Financeiro com saldo devedor na FR 02 no valor de R$ 17.016,93, em desacordo com o que estabelecem os arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos); 2.1.3. Atraso na remessa da Prestação de Contas do Prefeito, caracterizando afronta ao art. 51 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 7º da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (f. 2 a 4 dos autos); 2.2. que adote providências tendentes a garantir o alcance das Metas pactuadas para saúde de Dionísio Cerqueira, observados os Planos de Saúde: Nacional e Estadual, naquilo que for de sua competência, e o Plano Municipal de Saúde, bem como respeitada a Pactuação Interfederativa 2017-2021; 2.3. que adote providências tendentes a garantir o alcance da meta estabelecida para o atendimento em creche, observado o disposto no Plano Municipal de Educação e na parte final da Meta 1 da Lei n. 13.005/2014 (Plano Nacional de Educação – PNE); 2.4. que formule os instrumentos de planejamento e orçamento público competentes – o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) – de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei n. 13.005/2014 (Plano Nacional de Educação – PNE), bem como para corrigir os aspectos referidos na fundamentação da proposta de Voto; 2.5. que encaminhe a esta Corte de Contas, nos exercícios subsequentes, os pareceres dos Conselhos Municipais de Saúde e dos Direitos da Criança e do Adolescente, devidamente subscritos pelos Conselheiros, em atendimento ao art. 7º, parágrafo único, I e II, da Instrução Normativa n. TC-20/2015; 2.6. que tome providências no sentido de revisar o seu Plano Diretor, por meio de processo participativo, proporcionando o acesso do cidadão e da sociedade civil em todas as fases da revisão do documento, em atendimento ao art. 41 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade); 2.7. que observe o § 1º do art. 40 do Estatuto da Cidade, a fim de que o seu planejamento orçamentário (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual) incorpore as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor em vigor; 2.8. que adote providências tendentes a garantir que o Órgão Central de Controle Interno atente para o cumprimento do conteúdo mínimo do relatório do órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo, nos termos do Anexo II, da Instrução Normativa n. TC-20/2015, com especial atenção ao item XVIII, identificando todos os gastos extraordinários realizados para atendimento específico com a pandemia do novo coronavírus; 2.9. que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 3. Solicita à Câmara de Vereadores de Dionísio Cerqueira que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. ______

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4. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 4.1. à Câmara de Vereadores de Dionísio Cerqueira; 4.2. do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DGO n. 55/2020: 4.2.1. ao Conselho Municipal de Educação de Dionísio Cerqueira, acerca da análise do cumprimento dos limites na Educação e no FUNDEB, dos Pareceres do Conselho do FUNDEB e de Alimentação Escolar, do monitoramento da Meta 1 do Plano Nacional de Educação e da vinculação do orçamento ao PNE (subitens 5.2, 6.1, 6.5 e 8.2 do Relatório DGO); 4.2.2. bem como do Parecer MPC n. 1785/2020, ao Sr. Thyago Wanderlan Gnoatto Gonçalves, Prefeito Municipal de Dionísio Cerqueira. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Faxinal dos Guedes

Processo n.: @PCP 20/00314494 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2019 Responsável: Gilberto Ângelo Lazzari Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Faxinal dos Guedes Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 91/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe, o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal Faxinal dos Guedes a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2019 do Prefeito, Sr. Gilberto Ângelo Lazzari. 2. Recomenda ao Poder Executivo de Faxinal dos Guedes que atente para as seguintes restrições identificadas: 2.1. Abertura parcial de crédito adicional no valor de R$ 196.012,36, no primeiro trimestre de 2019, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 213.956,49, sem evidenciação de realização da despesa, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DGO n. 183/2020); 2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DGO); 2.3. Atraso na remessa da Prestação de Contas do Prefeito caracterizando afronta ao art. 51 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 7º da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (f. 2 dos autos); 2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, I, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.2 do Relatório DGO); 2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, II, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.3 do Relatório DGO); 2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, III, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.4 do Relatório DGO); 2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, IV, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.5 do Relatório DGO); 2.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.6 do Relatório DGO). 3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DGO. 4. Recomenda ao Município de Faxinal dos Guedes que: 4.1. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais; 4.2. após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 6.1. à Câmara de Vereadores de Faxinal dos Guedes; 6.2. bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DGO n. 183/2020 que o fundamentam: 6.2.1. ao Conselho Municipal de Educação, em cumprimento à Ação 9c.2 estabelecida na Portaria n. TC.0374/2018, acerca da análise do cumprimento dos limites no Ensino e FUNDEB, dos Pareceres do Conselho do FUNDEB e Alimentação Escolar e do monitoramento da Meta 1 do Plano Nacional de Educação (itens 5.2, 6.1, 6.5 e 8.2 do Relatório DGO); 6.2.2. ao Diretor-Geral de Controle Externo desta Casa, conforme considerações constantes desta manifestação e da conclusão do Parecer MPC, sobre o retorno da análise das questões que envolvem o sistema de controle interno na apreciação das contas prestadas por Prefeitos; 6.2.3. à Prefeitura Municipal de Faxinal dos Guede e ao Controle Interno daquele Município. Ata n.: 27/2020 Data da sessão n.: 23/09/2020 - Ordinária - Virtual ______

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Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Florianópolis

Processo n.: @APE 19/00376102 Assunto: Ato de Aposentadoria de Adriana Teixeira Responsável: Marcelo Panosso Mendonça Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 913/2020 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF, por meio do seu titular, adote as providências cabíveis com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição, sem prejuízo de assegurar ao beneficiário o devido processo legal, conforme alerta constante do presente Relatório, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal: 1.1. Concessão indevida de triênios à servidora no percentual de 51%, quando o correto seria a concessão de 03 quinquênios de 5% e 06 triênios de 3%, totalizando 33%, contrariando a Lei (municipal) n. 1218/74 e Lei Complementar (municipal) n. 063/2003. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis – IPREF. Ata n.: 27/2020 Data da sessão n.: 23/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Governador Celso Ramos

Processo n.: @REP 15/00283697 Assunto: Representação de Agente Público - acerca de supostas irregularidades referentes a realização de despesas com contratação de serviços de "buffet", "coffee break" e locação de auditório para eventos, nos exercícios de 2005 a 2012 Responsável: Anísio Anatólio Soares Procuradores: Marcos Fey Probst e outros Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Unidade Técnica: DGE Acórdão n.: 562/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em 1. Considerar parcialmente procedente a Representação na forma do art. 36, § 2°, "a", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em face da utilização imprópria de recursos do Salário Educação para pagamento de despesas, não consideradas como de manutenção e desenvolvimento do ensino, por parte da Prefeitura Municipal para o Complexo Turístico e Recreativo Águas de Palmas, referentes empenhos ns. 2031/2012 e 2506/2012, em descumprimento aos ditames contidos nos arts. 70 e 71 da Lei n. 9.394/1996 (LDB). 2. Aplicar ao Sr. Anísio Anatólio Soares - Prefeito Municipal de Governador Celso Ramos, à época dos fatos, CPF 376.508.669-04, a multa de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) conforme previsão do art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas –DOTC-e-, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/200, em face da irregularidade descrita no item acima. 3. Recomendar ao Município de Governador Celso Ramos que se abstenha de utilizar recursos da Educação em finalidades desvinculadas de manutenção e desenvolvimento do ensino. 4. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Antônio Marcos Testoni, ao Responsável acima nominado, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos. Ata n.: 37/2020 Data da sessão n.: 05/10/2020 - Ordinária ______

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Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Irati

Processo n.: @DEN 19/00803531 Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades referentes a contratação de empresa para prestação de serviços de mecânica, no valor total de R$ 65.697,27, sem licitação Responsável: Neuri Meurer Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Irati Unidade Técnica: DGE Acórdão n.: 551/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Considerar procedente a Denúncia apresentada pelo Sr. Diogo Grando e, no mérito, considerar irregulares, com fundamento no art. 36, § 2º, “a”, Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as despesas especificadas nas fs. 171/177 dos presentes autos, referentes a contratações de serviços de mecânica (aquisição de peças e mão de obra), no exercício de 2018, pela Prefeitura Municipal de Irati, no valor de R$ 59.422,68 (cinquenta e nove mil, quatrocentos e vinte e dois reais e sessenta e oito centavos). 2. Aplicar ao Sr. Neuri Meurer, Prefeito Municipal de Irati, inscrito no CPF n.460.339.639-20, multa no valor de R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), com fulcro no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno do TCE (Resolução n. TC-06/2001), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas – DOTC-e, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em razão da ausência de processo licitatório na contratação, no exercício de 2018, de prestação de serviços de mecânica (aquisição de peças e mão de obra) com a empresa Edinei Menegat Cordazzo – ME, no montante de R$ 59.422,68, infringindo o disposto no inciso XXI, do art.37, da Constituição Federal e art. 2° da Lei n. 8.666/1993. 3. Recomendar a Prefeitura Municipal de Irati para que, em futuros certames, cumpra os requisitos formais dos processos de licitação, em obediência ao inciso XXI, do art.37, da Constituição Federal e art. 2° da Lei n. 8.666/1993. 4. Dar ciência deste Acórdão, ao Sr. Diogo Grando, à Prefeitura Municipal de Irati e ao Controle Interno daquele município. Ata n.: 27/2020 Data da sessão n.: 23/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Jaraguá do Sul

PROCESSO Nº:@APE 19/00921143 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Marcio Erdmann INTERESSADOS:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM, Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Vivian Mery Sousa Pereira RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 1194/2020 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Vivian Mery Sousa Pereira, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, em análise da documentação que instrui o processo, emitiu o Relatório nº 5994/2020, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do Parecer nº 2179/2020. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, bem como no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de VIVIAN MERY SOUSA PEREIRA, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Oficial

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Administrativo, nível Classe 6/ Letra "I", matrícula nº 3436, CPF nº 468.833.639-04, consubstanciado no Ato nº 511/2019 - ISSEM, de 16/07/2019, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul – ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 21 de outubro de 2020. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Mafra

Processo n.: @REP 20/00001100 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades referentes ao Edital de concorrência Pública n. 006/2019 - Contratação de empresa especializada em serviços técnicos de engenharia para a gestão Responsável: Wellington Roberto Bielecki Procuradores: Bruno Angeli Bonemer e outros Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 923/2020 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Considerar parcialmente procedente, nos termos do art. 27, parágrafo único da Instrução Normativa n. TC-021/2015, o mérito da Representação, que trata de irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 006/2019 para contratação de empresa especializada em serviço técnico de engenharia para a gestão, operação, distribuição e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água de Mafra. 2. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, e I do art. 8º da Instrução Normativa n. TC-021/2015, o edital de Concorrência Pública n. 006/2019, em face das seguintes irregularidades: 2.1. Terceirização integral do serviço municipal de abastecimento de água, em descompasso com o art. 38 do Decreto n. 7.217/2010; 2.2. Possibilidade de subcontratação de parcelas dos serviços de maior relevância visto a não disposição no edital dos serviços que poderão ser subcontratados, contrariando o art. 72 da Lei n. 8.666/93; 2.3. O orçamento básico não descreve todos os custos unitários da licitação, o que prejudica a formulação das propostas pelas empresas interessadas na licitação, em desrespeito ao art. Erro! A referência de hiperlink não é válida., Erro! A referência de hiperlink não é válida., Erro! A referência de hiperlink não é válida., art. Erro! A referência de hiperlink não é válida., Erro! A referência de hiperlink não é válida., Erro! A referência de hiperlink não é válida. e art. Erro! A referência de hiperlink não é válida., Erro! A referência de hiperlink não é válida., Erro! A referência de hiperlink não é válida. da Lei n. Erro! A referência de hiperlink não é válida./93; 2.4. Exigência de comprovação de garantia da proposta em data anterior a abertura do certame, em desacordo com o art. 3º, §1º, I, da Lei n. 8.666/93. 3. Determinar ao sr. Wellington Roberto Bielecki, Prefeito Municipal de Mafra, inscrito no CPF/ME sob o n. 003.959.569-27, com supedâneo no II do art. 8º da Instrução Normativa n. TC-021/2015, que promova a anulação do edital de Concorrência Pública n. 006/2019 para contratação de empresa especializada em serviço técnico de engenharia para a gestão, operação, distribuição e manutenção do Sistema de Abastecimento de Água de Mafra, com fundamento no art. 49, caput, da Lei n. 8.666/93, observando o disposto nos §§ 1°, 2° e 3° daquele dispositivo legal, encaminhando ao Tribunal de Contas cópia do ato de anulação e de sua publicação, no prazo de 30 dias, a contar da ciência desta Decisão. 4. Recomendar à Prefeitura de Mafra que, em certames futuros: 4.1. possibilite a participação de empresas em recuperação judicial, desde que apresentem plano de recuperação aprovado e homologado judicialmente; 4.2. a fixação da tarifa deve ser realizada pela agência reguladora; 4.3. observe a utilização de dados atualizados do Sistema Nacional de Informações do Sistema (SNIS) no planejamento da licitação; 4.4. contemple os regramentos dispostos na Lei n. 14.026, de 15 de julho de 2020, que atualiza o marco legal do saneamento básico e altera diversas leis. 5. Dar ciência desta Decisão: 5.1. à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - (CASAN); 5.2. aos procuradores constituídos nos autos; 5.3. à Controladoria Geral do Município; 5.4. à Câmara de Vereadores de Mafra; 5.5. à 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Mafra; 5.6. à 2ª Vara Cível daquela Comarca e 5.7. à Prefeitura Municipal de Mafra. Ata n.: 37/2020 Data da sessão n.: 05/10/2020 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Conselheiro que alegou impedimento: Luiz Roberto Herbst Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

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Modelo

Processo n.: @PCP 20/00088389 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2019 Responsável: Ricardo Luís Maldaner Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Modelo Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 67/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2019; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas - MPC, mediante o Parecer MPC/DRR n. 1698/2020; 1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Modelo relativas ao exercício de 2019, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DGO n. 244/2020, constantes das recomendações abaixo: 1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Modelo que: 1.1.1. com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada no item 9.2.1 do Relatório DGO; 1.1.2. formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei n. 13.005/2014 (PNE); 1.1.3. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DGO; 1.1.4. atente para o cumprimento da Instrução Normativa n. TC-20/2015 na apresentação das contas de gestão relativas ao exercício de 2020 (a ser apresentada em 2021), especialmente no que se refere ao inciso XVIII do Anexo II, referente às despesas relativas ao enfrentamento da pandemia de COVID-19. 2. Alerta a Prefeitura Municipal de Modelo que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, observe as recomendações, determinação, solicitações e ciência constantes dos itens I a III da Conclusão do Relatório DGO. 3. Recomenda ao Município de Modelo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 5.1. à Câmara de Vereadores de Modelo; 5.2. bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam e do Relatório DGO n. 244/2020, ao Sr. Ricardo Luís Maldaner - Prefeito Municipal de Modelo. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator

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Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Mondaí

Processo n.: @REP 20/00419598 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades referentes a realização de despesas com publicidade institucional da Prefeitura de Mondaí com cunho de promoção pessoal do Prefeito e Vice-Prefeito Interessados: Selani Ines Dorigon Bruch, Guido José Kappes e Juvenil José de Souza Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mondaí Unidade Técnica: DGE Decisão n.: 906/2020 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide: 1. Conhecer do Relatório DGE/COORD3/Div. 6 n. 312/2020. 2. Determinar o arquivamento do processo por perda de objeto, em face da tramitação do Processo n. @REP 20/00340819, que trata da mesma matéria, com fundamento no art. 485, V do Código de Processo Civil. 3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e do Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DGE/COORD3/Div. 6 n. 312/2020, aos Interessados acima nominados e à Prefeitura Municipal de Mondaí. Ata n.: 27/2020 Data da sessão n.: 23/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Conselheiro que alegou impedimento: Herneus De Nadal Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC

Navegantes

Processo n.: @REC 18/00700706 Assunto: Recurso de Reexame interposto contra o Acórdão n. 0300/2018, exarado no Processo n. RLA-14/00592299 Interessado: Cassiano Ricardo Weiss Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Navegantes Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 538/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto em face do Acórdão n. 0300/2018, proferido nos autos de n. RLA-14/00592299, na sessão de 11/07/2018. 2. Declarar a baixa da responsabilidade do Sr. Cassiano Ricardo Weiss quanto à multa aplicada no item 6.2.4 do Acórdão n. 0300/2018, sem julgamento do mérito, em face da incidência do prazo a que alude o art. 24-A da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 1º, I, da Resolução n. TC-100/2014. 3. Ratificar os itens 6.1 e 6.3 do Acórdão recorrido. 4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Recorrente e à Prefeitura Municipal de Navegantes. 5. Encaminhar os autos à Corregedoria-Geral deste Tribunal, nos termos do § 1º do art. 24-A da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Processo n.: @REC 18/00708197 Assunto: Recurso de Reexame interposto contra o Acórdão n. 0300/2018, exarado no Processo n. RLA-14/00592299 Interessado: Roberto Carlos de Souza ______

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Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Navegantes Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 537/2020 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto em face do Acórdão n. 0300/2018, proferido nos autos de n. RLA-14/00592299, na sessão de 11/07/2018. 2. Declarar a baixa da responsabilidade do Sr. Roberto Carlos de Souza quanto às multa aplicadas no item 6.2.1 do Acórdão n. 0300/2018, sem julgamento do mérito, em face da incidência do prazo a que alude o art. 24-A da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 1º, I, da Resolução n. TC-100/2014. 3. Ratificar os itens 6.1 e 6.3 do Acórdão recorrido. 4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Recorrente e à Prefeitura Municipal de Navegantes. 5. Encaminhar os autos à Corregedoria-Geral deste Tribunal, nos termos do § 1º do art. 24-A da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Palhoça

PROCESSO Nº:@PPA 20/00211504 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA RESPONSÁVEL:Milton Luiz Espindola INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA, Prefeitura Municipal de Palhoça ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Claudia Ivonete de Amorim Ferreira RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 1195/2020 Tratam os autos do registro do ato de concessão de pensão por morte a Jeferson Marcelo Ferreira e Gabriela de Amorim Ferreira, em decorrência do óbito de Cláudia Ivonete de Amorim Ferreira, servidora da Prefeitura Municipal de Palhoça. Em análise preliminar, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP emitiu o Relatório de Instrução nº 5691/2020, sugerindo a diligência ao titular da Unidade Gestora, para que prestasse as devidas considerações,a fim de regularizar a dita concessão. Após a Unidade Gestora proceder à juntada do ofício nº 18244/2020 (fl. 22), em 13/10/2020, a DAP, de conformidade com os novos documentos encaminhados, emitiu o Relatório nº 6066/2020, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório em pauta. O Ministério Público de Contas - MPC, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do Parecer no 2147/2020. Considerando as manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do MPC, bem como o disposto no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Jeferson Marcelo Ferreira e Gabriela de Amorim Ferreira, em decorrência do óbito de CLÁUDIA IVONETE DE AMORIM FERREIRA, servidora ativa, no cargo de Professor da Educação Infantil, da Prefeitura Municipal de Palhoça, matrícula nº 129577-05, CPF nº 909.102.069-53, consubstanciado no Ato nº 07/2020, de 20/02/2020, com vigência a partir de 21/01/2020, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA. Publique-se. Florianópolis, em 21 de outubro de 2020. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Seara

Processo n.: @PCP 20/00081538 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2019 Responsável: Edemilson Canale Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Seara Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 69/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:

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I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2019; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas - MPC, mediante o Parecer MPC/DRR n. 1809/2020; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Seara relativas ao exercício de 2019, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as recomendações abaixo: 1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Seara que: 1.1.1. formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei n. 13.005/2014 (PNE); 1.1.2. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DGO n. 521/2020; 1.1.3. atente para o cumprimento da Instrução Normativa n. TC-20/2015 na apresentação das contas de gestão relativas ao exercício de 2020 (a ser apresentada em 2021), especialmente no que se refere ao inciso XVIII do Anexo II, referente às despesas relativas ao enfrentamento da pandemia de COVID-19. 2. Alerta a Prefeitura Municipal de Seara que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, observe as recomendações, determinação, solicitações e ciência constantes dos itens I a III da Conclusão do Relatório DGO. 3. Recomenda ao Município de Seara que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 5.1. à Câmara de Vereadores de Seara; 5.2. bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DGO n. 521/2020 que o fundamentam, ao Sr. Edemilson Canale – Prefeito Municipal de Seara. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Taió

PROCESSO Nº:@PPA 19/00981715 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Taió - TAIÓ PREV RESPONSÁVEL:Marcio Farias INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Taió ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão a Marilene Dias Novaes dos Santos e Jean Carlos Dias Novaes dos Santos RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 1307/2020 ______

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Trata-se do ato de pensão a MARILENE DIAS NOVAES DOS SANTOS e JEAN CARLOS DIAS NOVAES DOS SANTOS, submetido à apreciação do Tribunal de Contas nos termos dos arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e da Resolução nº TC 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 6120/2020, sugeriu ordenar o registro do ato em questão. Outrossim, propôs recomendar à Unidade que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no ato. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/2146/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a MARILENE DIAS NOVAES DOS SANTOS e JEAN CARLOS DIAS NOVAES DOS SANTOS, em decorrência do óbito de MAICON DEDEVID NOVAES DOS SANTOS, servidor Ativo, no cargo de AGENTE PROFISSIONAL, da Prefeitura Municipal de Taió, matrícula nº 112185- 03, CPF nº 061.564.229-27, consubstanciado no Ato nº 12/2016, de 31/08/2016, com vigência a partir de 30/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. Recomendar, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35, de 17/12/2008, que o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Taió - TAIÓ PREV, adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 12/2016, fazendo constar o embasamento correto (art. 40, §7°, inciso II, da Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional n° 41/2003). Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Taió - TAIÓ PREV. Publique-se. Florianópolis, 22 de outubro de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Vargeão

Processo n.: @PCP 20/00124954 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2019 Responsável: Volmir Felipe Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vargeão Unidade Técnica: DGO Parecer Prévio n.: 70/2020 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2019; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas - MPC, mediante o Parecer MPC/DRR n. 1637/2020; 1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Vargeão relativas ao exercício de 2019, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DGO n. 117/2020, constantes das recomendações abaixo: 1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Vargeão que: 1.1.1. com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registrada no item 9.2.1 do Relatório DGO; 1.1.2. formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei n. 13.005/2014 (PNE);

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1.1.3. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DGO; 1.1.4. atente para o cumprimento da Instrução Normativa n. TC-20/2015, na apresentação das contas de gestão relativas ao exercício de 2020 (a ser apresentada em 2021), especialmente no que se refere ao inciso XVIII do Anexo II, referente às despesas relativas ao enfrentamento da pandemia de COVID-19. 2. Determina a formação de autos apartados para fins de apuração da irregularidade relativa à reincidência no atraso na remessa da Prestação de Contas do Prefeito, caracterizando afronta ao art. 51 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 7º da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 9.2.1 do Relatório DGO). 3. Alerta a Prefeitura Municipal de Vargeão que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, observe as recomendações, determinação, solicitações e ciência constantes dos itens I a III da Conclusão do Relatório DGO. 4. Recomenda ao Município de Vargeão que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6. Determina a ciência deste Parecer Prévio: 6.1. à Câmara de Vereadores de Vargeão; 6.2. bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DGO n. 117/2020 que o fundamentam, ao Sr. Volmir Felipe - Prefeito Municipal de Vargeão. Ata n.: 26/2020 Data da sessão n.: 16/09/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Aderson Flores Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público de Contas/SC

Ministério Público de Contas

PORTARIA MPC Nº 53/2020

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018, RESOLVE: ESTABELECER, no âmbito do Ministério Público de Contas, ponto facultativo no dia 28 de outubro de 2020, em consonância com o inciso XII, do art. 1º do Decreto (Estadual) nº 432, de 23 de janeiro de 2020, e Portaria nº TC 11/2020. Florianópolis, 23 de outubro de 2020.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas

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