Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

GRANITOGRANITO Histórico

Na antiga fazenda poço, localizada às margens do Rio Brígida, em 1859, o vigário padre José Modesto Correia de Brito construiu uma capela tendo por nome Nossa Senhora do . Tal fato deu lugar a formação de um povoado que a merecer a categoria de freguesia. A lei nº 548 de 09 de abril de 1855 lhe dera a honra de vila, transferindo a sede do termo Exu para pelo fundador da capela. A denominação primitiva do povoado de Granito foi motivada pela predominância da rocha granito no solo. Constituiu­se município autônomo em 05 de junho de 1893, promoção administrativa, lei provincial nº 548 de abril de 1863, transferiu­se a sede do município de Exu para o povoado de Granito. Segundo a divisão administrativa em 1911, formou­se de dois distritos, Granito e Bodocó. Por efeito da lei estadual nº 1650 de 22 de maio de 1924, Bodocó passou ser sede do município de Granito. Em 1942 na administração do prefeito Manoel Antônio Luna, 3º prefeito da cidade, o município perdeu sua sede ficando sujeito a Bodocó. Permanecendo como distrito de Bodocó até o ano 1963, data em que por força da lei estadual nº 4972 de 20 de dezembro de 1963, Granito foi elevado novamente à categoria de cidade. Administrativamente, o município é composto pelo distrito sede e pelos povoados de Rancharia e Lagoa Nova.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Granito

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe Municípios Limítrofes: Exu e Moreilândia (N); Parnamirim (S), (L) e Bodocó (O). Distância até a Capital (): 600,1 Km. Acesso Rodoviário: PE­507 e BR­232 (via Serrita). Data da Instalação: 20/12/1964. Gentílico: granitense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Francisco Ronaldo Alencar Sampaio (PSB) Vereadores: Antônio Arenilton de Alencar Luna Vice­Prefeito: Aurilio Lacerda de Alencar Antônio Geraldo Filho Francisca Alsileide Lopes de Holanda Francisca Antônia dos Santos Bandeira do Município Francisco Eufrásio Cordeiro João Gutemberg de Oliveira Maria Irene Bento Maria Lucicleide Bezerra da Silva Ramon Caetano Ferraz de Sousa

Fonte: Prefeitura de Granito. Disponível em http://www.granito.pe.gov.br. Acessado em 02 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 02 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 6.855 hab. População Urbana: 3.178 População Economicamente Ativa (PEA): 2.184 hab. População Rural: 3.677 Eleitores: 5.273 Taxa de Urbanização: 46,36% Densidade Demográfica: 13,13 hab/Km² Taxa de Ruralização: 53,64% Homens: 3.451 Expectativa de vida*: 64,44 anos. Mulheres: 3.404 Taxa de Fecundidade**: 4,10 Alfabetizados: 4.481 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 1.118 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 195 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 5.368 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 1

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 521,94 Km². Latitude e Longitude: 07º42'58" Sul, 39º36'53" Oeste. Altitude: 447 m. CEP: 56.160­000 Bioma: . Ocorrência Mineral Predominante: Ferro. Clima: Semiárido. Vegetação: Predomina Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila. Relevo: O município de Granito, está inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo. Parte da área do município, a sul, está inserida na unidade geoambiental Depressão Sertaneja. Solo: O município de Granito encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos do Complexo Parnamirim, da Suíte Intrusiva Calcialcalina, do Complexo ­Riacho Gravatá, da Formação Santana dos Garrotes, da Suíte Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga e dos Granitóides de Quimismo Indiscriminados e dos Depósitos Colúvioeluviais. Nos Topos e de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 6 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 1.032,7 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco e Poços Granito. Participação do Manancial na oferta de Água: 63% e 37% respectivamente. Situação do Manancial: Satisfatório.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011 Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 31.242.000,00 a preços correntes (2010). PIB per capita: R$ 4.557,55 Renda Média População Urbana: R$ 1.122,7 Índice de Gini*: 0,38 Renda Média População Rural: R$ 720,58

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.034.200,89 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 6.730,46 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 43.815,77 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 3.797,43 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 209.315,41 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 5.211,73

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.542,27

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 42.813,88 Transporte R$ 944.971,57 Energia R$ 92.403,98 Comércio e Serviços R$ 104.175,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 469.533,28 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 731.631,96 Cultura R$ 739.726,08 Educação R$ 4.515.660,81 Saúde R$ 2.345.042,23 Assist. Social R$ 818.001,19 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 1.459.052,66 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 577.462,74

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,81 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.230 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,60 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5086 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 2.030

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 0,76 Número de óbitos: 24 Nascidos Vivos: 104 Número de domicílios com internet: 110

25,80%

41,10%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza

33,10%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 20

28 78

377

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

1.467

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

90,0%

86,4% 80,0%84,3%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

10,0% 13,1% 8,7% 0,0% 4,9% 2,6% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

3,8 40,00 3,7 35,00

30,00 3,6

25,00 3,8 38,80 3,5 20,00

15,00 3,4 18,50 10,00 3,4 3,3 5,00

0,00 3,2 Tx. Analfabetismo > 15 anos Ideb obtido Ideb Meta Tx. Analfabetismo < 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb idade superior a quinze anos. Incentivar o programa foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a de diminuir este índice. qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

500,00 482,14 400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

387 400

350

300

250

200

150

100

50 0 0 0 4 7 3

0 Extrativa Mineral Construção Civil Serviços Agropecuária Indústria de Transformação Comércio Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 3.900

Galos, Frangas, Pintos 9.600

Ovinos 19.000

Caprinos 2.500

Suínos 1.300

Muares 300

Asininos 1.500

Bubalinos 100

Equinos 650

Bovinos 21.000

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Lã (Kg)0

Casulo Bicho Seda (Kg) 0

Mel Abelha (Kg) 5.000

Ovo Codorna (dúzia) 0

Ovo galinha (dúzia) 21.000

Leite (lts) 9.500.000

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

o Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Sorgo (em grão) 16 Soja (em grão) 0 m Rami (fibra) 0

ô Milho (em grão) 1.200 Melão 0 n Melancia 0 Mandioca 20.000 o Mamona (baga) 1 c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 180 c Feijão (em grão) Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 S Centeio (em grão) 0

Cebola 0 o Cana-de-açúcar 150 i Batata-inglesa 0

r Batata-doce 0 Aveia (em grão) 0 ó Arroz (em casca) 0 t Amendoim 0 Alho 0 a Algodão (em caroço) 8 v Abacaxi (Mil frutos) 10 r 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 e Toneladas s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

o Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Tomate 0 Sorgo (em grão) 20 Sorgo (em grão) 20 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 m Rami (fibra) 0 Rami (fibra) 0

ô Milho (em grão) 2.000 Milho (em grão) 2.000 Melão 0 Melão 0 n Melancia 0 Melancia 0 Mandioca 2.000 Mandioca 2.000 o Mamona (baga) 1 Mamona (baga) 1 c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0 o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0 600 600 c Feijão (em grão) Feijão (em grão) Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 S Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0

Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 10 Cana-de-açúcar 5 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0

r Batata-doce 0 Batata-doce 0 Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 ó Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 t Amendoim 0 Amendoim 0 Alho 0 Alho 0 a Algodão (em caroço) 20 Algodão (em caroço) 20 v Abacaxi (Mil frutos) 1 Abacaxi (Mil frutos) 1 r 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 e Hectares Hectares s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

o Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Sorgo (em grão) 5 m Soja (em grão) 0 Rami (fibra) 0 ô Milho (em grão) 456

n Melão 0 Melancia 0 o Mandioca 3.000 c Mamona (baga) 1 0

e Malva (fibra) Linho (semente) 0 o Juta (fibra) 0 i Girassol (em grão) 0 c Fumo (em folha) 0 Feijão (em grão) 173 o Fava (em grão) 0

S Ervilha (em grão) 0

Cevada (em grão) 0 o Centeio (em grão) 0 i Cebola 0 r Cana-de-açúcar 14 Batata-inglesa 0 ó Batata-doce 0 t Aveia (em grão) 0 a Arroz (em casca) 0 0 v Amendoim Alho 0 r Algodão (em caroço) 6 e Abacaxi (Mil frutos) 5 s 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

o Uva 0 Urucum (semente) 0 c Tungue (fruto seco) 0 i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0

m Pimenta-do-reino 0 Pêssego 0 ô Pera 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 0 o Marmelo Maracujá 0 c Manga 0

e Mamão 0 Maçã 0 o Limão 0 i Laranja 0

c Guaraná (semente) 0 Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 20

r Caqui 0 Café 0

ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Banana (cacho) 50 a Azeitona 0

v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Abacate 0 r

e 0 10 20 30 40 50 60

s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

o Uva 0 Uva 0

c Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 m Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 Pêssego 0 Pêssego 0 ô Pera 0 Pera 0 Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0

o Marmelo 0 Marmelo 0 Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0

e Mamão 0 Mamão 0 Maçã 0 Maçã 0 o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 Guaraná (semente) 0 Guaraná (semente) 0 c Goiaba 0 Goiaba 0

o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0

S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0 Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 o Castanha de caju 20 Castanha de caju 20 i Caqui 0 Caqui 0 r Café 0 Café 0 Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 ó Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 t Banana (cacho) 10 Banana (cacho) 10

a Azeitona 0 Azeitona 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 v Abacate 0 Abacate 0 r 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 e Hectares Hectares s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

o Uva 0 Urucum (semente) 0 c Tungue (fruto seco) 0 i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 m Pimenta-do-reino 0 Pêssego 0 ô Pera 0

n Palmito 0 Noz (fruto seco) 0 o Marmelo 0

c Maracujá 0 Manga 0 e Mamão 0

o Maçã 0 i Limão 0 Laranja 0 c Guaraná (semente) 0 o Goiaba 0 Figo 0 S Erva-mate (folha verde) 0

Dendê (cacho de coco) 0 o Coco-da-baía 0 i Chá-da-índia (folha verde) 0 r Castanha de caju 20 Caqui 0 ó Café 0 t Cacau (em amêndoa) 0

a Borracha (látex coagulado) 0 Banana (cacho) 12 v Azeitona 0 r Algodão arbóreo (em caroço) 0

e Abacate 0 s 0 5 10 15 20 25 b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 24

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 1

Nº Bancos 0

Nº Empresas 77

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Empreendedorismo Individual* 21 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 1

Semi-Reboque 0

Reboque 4

Ônibus 8

Motocicletas 692

Micro-ônibus 1

Caminhonetes 67

Caminhões 20

Automóvel 151

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

20,00 Psicólogo 0 18,00 Odontólogo 0 16,00 Nutricionista 0 14,00 Fonoaudiólgo 0

Fisioterapeuta 0 12,00 19,61 Enfermeiro 2 10,00

Médico 5 8,00

Farmacêutico 0 6,00

Assistente Social 0 4,00 2,92 Leitos Internação 20 2,00 Estabelecimento Saúde SUS 8 0,00 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. 0 5 10 15 20 25 As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

14 14

12

10

8

6

4

3 2

0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 348 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 106

Lixo Queimado/Enterrado 646 Casa de Taipa 357

Água Rede Pública 1.174 Lixo Coletado 1.059 Casa de Tijolo 1.561

0 500 1.000 1.500 0 500 1.000 1.500 0 500 1.000 1.500 2.000 Domicílios Domicílios Domicílios Energia

2.603 Consumo Energia (Mw/h)

1.963 Domicílios com Energia (Qtd)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Rio Brígida Onde se concentram os principais atrativos turísticos da cidade. Nas margens do rio tem um balneário propício para banhos (Centro Recreativo de Granito), na época de chuvas a pescaria é a atração dos habitantes e visitantes.

Igreja Matriz No centro da cidade, o ponto de visitação é a Igreja Nossa Senhora do Bom Conselho.

Artesanato Os principais trabalhos artesanais encontrados no município são feitos em couro e barro.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 02 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura e Ovinocaprinocultura.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Ovinocaprinocultura: 324 beneficiários

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANITO. Disponível em http://www.granito.pe.gov.br. Acesso em 02 de julho de 2012 PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 02 de julho de 2012 SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 02 de julho de 2012 SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 02 de julho de 2012 SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 02 de julho de 2012 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 27 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

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