Universidade Federal Do Espírito Santo São Mateus, Abril De 2017 II

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Universidade Federal Do Espírito Santo São Mateus, Abril De 2017 II View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Institucional da Universidade Federal do Espirito Santo DIVERSIDADE GENÉTICA DE Aechmea blanchetiana (Baker) L. B. Smith (BROMELIACEAE) EM ÁREAS DE RESTINGA NO NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL. Izabela Ferreira Ribeiro Dissertação de Mestrado em Biodiversidade Tropical Mestrado em Biodiversidade Tropical Universidade Federal do Espírito Santo São Mateus, Abril de 2017 II III Dados Internacionais de Catalogação na publicação (CIP) (Divisão de Biblioteca Setorial do CEUNES - BC, ES, Brasil) Ribeiro, Izabela Ferreira, 1993- R484d Diversidade genética de Aechmea blanchetiana (Baker) L. B. Smith (Bromeliaceae) em áreas de restinga no Norte do Estado do Espírito Santo, Brasil / Izabela Ferreira Ribeiro. – 2017. 65 f. : il. Orientador: Andreia Barcelos Passos Lima Gontijo. Coorientador: Fábio Demolinari de Miranda ; Gloria Matallana Tobón. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo. 1. Bromeliacea. 2. Unidades de conservação. 3. Diversidade biológica. I. Gontijo, Andreia Barcelos Passos Lima. II. Miranda, Fábio Demolinari de. III. Tobón, Gloria Matallana. IV. Universidade Federal do Espírito Santo. Centro Universitário Norte do Espírito Santo. V. Título. CDU: 502 IV AGRADECIMENTOS A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES/CEUNES/CCENS) por todo apoio logístico e financeiro. A FAPES e CAPES, pela oportunidade de realizar o trabalho. Ao IEMA e ao SISBIO pelas licenças concedidas. A Reserva Natural Vale, Reserva Biológica de Comboios e ao Parque Estadual de Itaúnas, por todo apoio. Aos professores e o Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical. A Deus e Nossa Senhora pelo dom da vida, por me guiarem sempre por caminhos mais corretos e me permitirem completar mais uma etapa da minha vida. A Andreia Barcelos, pela orientação durante esses dois anos. Obrigada por me apresentar essa linha de pesquisa tão maravilhosa e pela confiança. Acredito que cresci e aprendi muito. Sei que nossos encontros foram poucos, mas foram suficientes para conhecer a pessoa magnifica que você é. Ao meu coorientador Fabio por toda ajuda e auxilio durante minha passagem por Alegre. Obrigada pelas reuniões semanais, pelas visitas ao laboratório e por sempre estar disponível.... Querida, acho que é sua mão. Como não chorar e rir ao mesmo tempo ne??! A minha coorientadora Gloria Matallana. Minha primeira orientadora e grande amiga. Obrigada por todos os anos de incentivo, amizade e confiança. Agradeço por não desistir e sempre acreditar no meu trabalho. Ao Luis Fernando Tavares de Menezes pelo apoio, cobrança, confiança, brincadeiras e amizade. Obrigado por me acolher e me aturar no LERMA, durante tanto tempo. Me faltam palavras para dizer o quanto tu foi e é importante na minha formação acadêmica. Aos meus pais, José Carlos e Angela Maria, pelo apoio e incentivo. Sei que não mediram esforços para que eu chegasse até aqui, vocês foram meus maiores financiadores e companheiros. À minha irmã Grazieli por todos os momentos de confidência, amizade, compreensão e amor. Aos meus pequenos e lindinhos João Pedro e Isaac. Vocês fizeram meus dias mais felizes, e a toda minha família, que sempre me apoiou durante toda essa caminhada. V Ao Vitor, pelo incentivo, amor e dedicação durante a graduação e o mestrado. Me acompanhou desde o primeiro dia de aula na graduação até o ultimo do mestrado, lhe agradeço por tudo. Obrigada pela confiança e por todo o apoio, sempre me ouvindo e ao final das minhas reclamações e choros você sempre repetia... você vai conseguir, vai dar certo. Pois é meu bem, num era que você estava certo. As minhas amigas: Natalia Nantet, Thais Regi e Rayssa Caliman. A distância só significa força para nossa amizade. Vocês foram e sempre serão essenciais para minha vida. As “Biogatas” Fabiane, Luena, Patricia, Natane, Debora e Livia por todos os momentos maravilhosos. Nos separamos pelas metades na graduação, cada um com um caminho e uma linha de pesquisa, mas continuamos juntas de alguma forma. Acredito que amizade igual a de vocês é para vida toda. Aos meus colegas de laboratório em Alegre: Lucimara, Adelson, Aléxia, Edilson, Rodrigo, Liliana, Fran, Kelmer, Cassio, Mariana, Carla e Ronald, não tenho palavras para agradecer pelo que fizeram durante minha curta passagem em Alegre. Só tenho a agradecer por toda ajuda e amizade. Em especial a Aléxia e a Lucimara que me incentivaram e me ajudaram de uma forma inexplicável. Obrigada por serem tão prestativas e amigas. Chegaram de madrugada e saíram de madrugada do labs devido a mim. Só tenho a agradecer e lhes desejar sucesso. As minhas queridas amigas da república ELAS: Debora, Leticia e Geyse fizeram meus dias mais alegres durante meu tempo longe de casa. Nunca vou esquecer das nossas conversas na cozinha, nossas gulodices na cozinha e nossos encontros na cozinha (o melhor local da república). Obrigado por me socorrerem sempre que precisei. Adorei estar com vocês neste tempo. Espero vocês para pegar uma praia!! Ao LERMA e aos companheiros do LERMA: Alana, Amanda (ajudante de campo mais linda, rainha da Allagoptera) Laiza, Cris, Herval, Cleber, Claudio, Bruno, Amanda, Rafael... Acho que sou a veterana, já vi gente chegando, indo embora, voltando e indo novamente. Obrigado a todos por terem deixado um pedacinho de vocês comigo. E se eu tenho uma certeza? Esses seis anos no LERMA, sem dúvida foi a minha melhor escolha. Ao Herval (Rei do Inselberg) e o Cleber (Rei da Mata Atlântica). Formamos um belo trio de campo em, há aliais, hoje saiu o resultado e o campo mais difícil vai para: VI Herval, seguido do seu Cleber. Obrigada por toda ajuda durante esses dois anos de amizade e ajudas extras em campo. Ao Bruno, por toda ajuda. O herbário ficou mais feliz e organizado com você. Obrigada por toda ajuda, pelas conversas e incentivo, só tenho a lhe desejar todo sucesso do mundo menino paulistano. Enfim a todos que de alguma forma me ajudaram nesta curta e ao mesmo tempo longa caminhada. VII BIOGRAFIA Izabela Ferreira Ribeiro, filha de José Carlos da Silva Ribeiro e Angela Maria Ferreira Ribeiro, nasceu em Montanha/ES em 26 de Setembro de 1993. Em 2011, ingressou como aluna de graduação no Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), em São Mateus-ES onde obteve o título de Bacharel em Ciências Biológicas em dezembro de 2014. Em março de 2015, ingressou no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em São Mateus-ES atuando em atividades de pesquisa com ênfase em genética molecular de plantas realizando defesa de dissertação em Abril de 2017. VIII “A ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros dez” George Bernard Shaw. IX RESUMO Aechmea blanchetiana (Baker) L. B. Smith. é uma espécie endêmica dos estados do Espírito Santo e Bahia, tendo valor econômico devido a sua exuberância. É utilizada em ornamentação de jardins e interiores. Além do seu valor econômico, apresenta funções ecológicas chaves como reservatório de água, formação de micro-hábitats e manutenção de guildas de polinizadores. O presente estudo objetivou avaliar a diversidade genética em populações de A. blanchetiana, em áreas de restingas no Espírito Santo. Para este estudo foram amostrados 148 indivíduos georreferenciados entre seis áreas naturais, sendo três áreas dentro de unidades de conservação (UC's): Parque Estadual de Itaúnas, Reserva Natural Vale e Reserva Biológica de Comboios; e três áreas externas às unidades de conservação: Guriri, Linhares e Regência. Para avaliar a diversidade genética foram utilizados 11 marcadores Inter Simple Sequence Repeats (ISSR) que geraram 102 bandas polimórficas (65,8%). A partir destes resultados foram calculados os índices de diversidade genética para cada área de estudo e para todas as populações juntas. As áreas que apresentaram menor e maior diversidade genética foram, respectivamente, Guriri (H’ = 0,2795 e I = 0,4140) e Linhares (H’ = 0,3389 e I = 0,5020), ambas externas às unidades de conservação. Dentro das unidades de conservação o menor valor de diversidade está presente no Parque Estadual de Itaúnas (H’ = 0,300 e I = 0,4452) e o maior na Reserva Natural Vale (H’ = 0,338 e I = 0,5020). Quando todos os indivíduos amostrados foram incluídos na análise, o índice de Nei e de Shannon foram, respectivamente, H’ = 0,402 e I = 0,580. A dissimilaridade genética entre indivíduos variou de 0,13 a 1,0, permitindo a formação de 19 agrupamentos genéticos. A partir da análise bayesiana foram formandos quatro grupos geneticamente distintos (K = 4) e os valores de ɸST (0,2081) e de GST (0,2063) indicaram a existência de uma alta estruturação genética entre as populações. A AMOVA foi realizada a fim de medir a diferenciação das populações acima (Parque Estadual de Itaúnas, Guriri, Reserva Natural Vale e Linhares – grupo 1) e abaixo (Regência e Reserva Biológica de Comboios – grupo 2) do rio Doce, com intuito de testá-lo como uma barreira genética para a espécie. Este índice apresentou valor de 79,1% dentro dos grupos, 1,18% entre os grupos e 19,6% entre as populações dentro dos grupos, indicando que a maior diversidade a ser explorada está dentro dos grupos e não entre os grupos. Este resultado somado ao de fluxo gênico (Nm = 1,924) refutam a hipótese do rio Doce atuar como barreira genética para a espécie. Com este estudo foi possível verificar que os marcadores ISSR foram eficientes para caracterizar a diversidade genética de A. blanchetiana, mostrando que a espécie apresenta alta diversidade genética no norte do Espírito Santo e que as UC's estão mantendo o seu papel de manutenção e conservação do material genético da espécie. Palavras-chave: Bromélias, dissimilaridade genética, estruturação genética, marcadores ISSR, unidades de conservação. X ABSTRACT Aechmea blanchetiana (Baker) L.B.
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