PROGRAMA ÁGUA DOCE

P1-A - DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL E TÉCNICO

ANÁLISES DE SOLO

Contrato N°005/2013

Execução

MARÇO/2015

REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PARA RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DESSALINIZAÇÃO PELO PROGRAMA ÁGUA DOCE EM COMUNIDADES DO SEMIÁRIDO ALAGOANO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...... 2 2. APRESENTAÇÃO ...... 2 3. ANÁLISES DE SOLO ...... 8

REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PARA RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DESSALINIZAÇÃO PELO PROGRAMA ÁGUA DOCE EM COMUNIDADES DO SEMIÁRIDO ALAGOANO

1. INTRODUÇÃO

O Programa Água Doce (PAD) é uma ação do Governo Federal coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, que, em parceria com instituições federais, estaduais, municipais e da sociedade civil, atua implantando e recuperando sistemas de dessalinização em comunidades que sofrem com elevados déficits hídricos.

O PAD tem como base as experiências adquiridas pelo Programa Água Boa, que foi formulado em 1996 sob coordenação técnica da Universidade de Campina Grande, objetivando instalar dessalinizadores na região do semiárido, porém sem atentar para a destinação do concentrado resultante do processo de dessalinização, para a manutenção preventiva e gestão dos sistemas, causando, além de impactos ambientais, redução da qualidade da água distribuída e desativação de sistemas por ausência de gestão adequada.

O lançamento do Programa ocorreu em 2004, tendo como objetivo o “estabelecimento de uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano, promovendo e disciplinando a implantação, a recuperação e a gestão dos sistemas ambiental e socialmente sustentáveis, para atender, prioritariamente, as populações de baixa renda em localidades difusas no semiárido”.

O PAD se fundamenta em algumas premissas básicas de contexto mundial e nacional:  O compromisso do governo federal de garantir, à população do semiárido, o acesso à água de boa qualidade;  A Declaração do Milênio, que apresenta como meta atender, até 2015, metade da população sem acesso permanente e sustentável à água potável;  O Capítulo 18 da Agenda 21, que orienta a manutenção de oferta adequada de água de boa qualidade, o desenvolvimento de fontes novas e alternativas de abastecimento de água, como dessalinização e reciclagem, e a delegação às comunidades e indivíduos beneficiados da responsabilidade pela implementação e funcionamento dos sistemas de abastecimento de água;  A deliberação da I Conferência Nacional do Meio Ambiente, que propõe a elaboração e implementação de um plano de ação nacional de combate à desertificação, que promova programas e projetos de dessalinização da água de

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poços artesianos em comunidades afetadas pela estiagem, com o treinamento das pessoas atendidas e aproveitamento sustentável dos rejeitos da atividade;  As premissas da Declaração do Semiárido, que são: a conservação, o uso sustentável, a recomposição ambiental dos recursos naturais e o acesso à água.

Para atender à proposta de reduzir os impactos ambientais causados pelo processo de dessalinização e dar sustentabilidade aos sistemas, o Programa integrou à sua estrutura física tanques de contenção do concentrado, e à sua metodologia de ação trabalhos de mobilização social, sustentabilidade ambiental e sistemas de dessalinização, formando assim os componentes do PAD.

O Programa trabalha com dois tipos de sistemas, dependendo dos recursos financeiros e áreas disponíveis. Assim, são denominados sistemas simples quando a estrutura é composta por reservatórios de água bruta e água potável, dessalinizador, chafariz e tanques de contenção; e Unidades Demonstrativas, quando o tanque de contenção do concentrado é aproveitado para criação de peixe, cuja espécie utilizada atualmente é a tilápia (Oreochromis sp.), atingindo uma produção média de 700 kg a cada ciclo de 4 meses.

O resíduo da piscicultura é utilizado para irrigação do cultivo de Atriplex nummularia, conhecida como erva-sal, devido à sua habilidade de retirar parte de sal da água. Por fim, essa planta é utilizada para alimentação de caprinos e ovinos, devido ao seu elevado teor proteico, fechando o sistema integrado. Diante desses objetivos, a área de atuação do PAD corresponde aos territórios abrangidos pelo Semiárido brasileiro, o qual, conforme o Grupo de Trabalho Interministerial – GTI composto em 2004 pela Portaria Interministerial no 6 assinada pelo Ministério da Integração Nacional e pelo Ministério do Meio Ambiente, é definido adotando-se os seguintes critérios: . Precipitação pluviométrica média anual inferior a 800 milímetros; . Índice de aridez de até 0,5, calculado pelo balanço hídrico, que relaciona a precipitação e a evapotranspiração potencial, no período de 1961 e 1990; e . Risco de seca maior que 60%, tomando-se por base o período entre 1970 e 1990. A problemática dessa região é amplamente conhecida, marcada especialmente pelos períodos de seca acompanhados por medidas mitigadoras emergenciais historicamente adotadas que, apesar de necessárias, são ineficientes para uma resolução sustentável do abastecimento de água para a população rural de comunidades difusas – onde as

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REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO PARA RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DESSALINIZAÇÃO PELO PROGRAMA ÁGUA DOCE EM COMUNIDADES DO SEMIÁRIDO ALAGOANO consequências da estiagem se tornam mais intensas devido tanto à sua localização distante de áreas atendidas por adutoras coletivas de abastecimento de água, como também por suas atividades socioeconômicas serem totalmente vinculadas e, com isso, dependentes das condições do ambiente natural. O acesso à água dessas localidades é feito especialmente via soluções alternativas coletivas sem rede – carros-pipa e chafarizes – e soluções alternativas individuais – poços particulares, cisternas ou coleta de água em rios e açudes. Em , 38 municípios compõem a região, localizados na parte oeste e representando 48% do território alagoano.

Figura 1 – Municípios inseridos no Semiárido Alagoano

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2. APRESENTAÇÃO

A metodologia do Programa Água Doce é baseada em uma sequência de ações que são desenvolvidas de forma integrada entre seus diferentes componentes.

Uma vez que o Programa busca atender as áreas consideradas mais críticas, especialmente quanto aos aspectos de desenvolvimento social e acesso à água em quantidade e qualidade adequada para o consumo, alguns indicadores são agrupados e utilizados para identificar os municípios que apresentam os piores resultados, se tornando prioritários para direcionamento das ações. Os indicadores utilizados para isso são: menores índices pluviométricos, menor Índice de Desenvolvimento Humano municipal, maior índice de mortalidade infantil e ausência ou dificuldade de acesso a outras fontes de abastecimento de água.

O Contrato nº 005/2013, celebrado entre o Estado de Alagoas, por intermédio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH, e a Gama Engenharia e Recursos Hídricos Ltda., previa a realização do diagnóstico de 303 comunidades dispostas nos 38 municípios do Semiárido Alagoano. O Termo de Referência que subsidiou a contratação da Gama Engenharia indicou a ordem de atendimento dos 38 municípios segundo a qual deveriam ser realizados os diagnósticos.

No entanto, as 303 comunidades diagnosticadas abrangeram somente os 30 primeiros municípios. Com isto, objetivando-se contemplar todos os municípios indicados, foi firmado o 4º Termo Aditivo ao Contrato Nº 004/2013, que prevê a realização do diagnóstico de 75 comunidades nos municípios de , Craíbas, , , , , e Coité do Nóia.

O P1-A apresentou o diagnóstico socioambiental e técnico de 35 comunidades nos municípios de Girau do Ponciano, Jaramataia, Coité do Nóia, Traipu, Craíbas e Igaci.

Ocorre que, em razão do não-atendimento aos requisitos estabelecidos pelo PAD, o município de Belo Monte somente indicou 5 comunidades para realização do diagnóstico, ao passo que o município de Arapiraca não indicou nenhuma. Sendo assim, para a consecução do diagnóstico das 40 comunidades restantes, se fez necessário o retorno a alguns dos 30 municípios do período pré-aditivo, com vistas à realização do diagnóstico em novas comunidades, que não foram contempladas naquela ocasião.

Com isto, o presente produto corresponde ao P1-B, contendo o diagnóstico socioambiental e técnico de 42 comunidades:

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Quadro 1 – Comunidades diagnosticadas no P1-B.

Ordem Município Comunidade

36 Igaci Serrote do Jacuípe 37 Belo Monte Tapera 38 Belo Monte Riacho da Jacobina 39 Belo Monte Poço do Marco 40 Belo Monte Olho D'Água Novo 41 Belo Monte Boa Vista 42 Traipu Assentamento Sítio Novo 43 Traipu Belo Horizonte 44 Traipu Lagoa do Tabuleiro 45 Traipu Baixio 46 Major Izidoro Bela Aurora 47 Major Izidoro Cajarana 48 Major Izidoro Cajá 49 Major Izidoro Barra de 50 Genipapo 51 Lagoa da Canoa Barro Preto 52 Santa Cruz 53 Estrela de Alagoas Serra do Bernardino 54 Estrela de Alagoas Trapiá/Alto da Boa Vista 55 Estrela de Alagoas Lagoa do Serrote 56 Estrela de Alagoas Jequiri II 57 Estrela de Alagoas Marias Pretas 58 Estrela de Alagoas Impueiras de Cima 59 Dois Riachos Pedra D'Água 60 Dois Riachos Pai Mané 61 Dois Riachos Minador 62 Lagoa da Bezerra 63 Cacimbinhas Galinha do Vaqueiro 64 Assentamento Poço Salgado 65 Cava Ouro 66 Palmeira dos Índios Cabaceiro 67 Palmeira dos Índios Amaro 68 Palmeira dos Índios Aldeia do Boqueirão 69 Palmeira dos Índios Moreira 70 Palmeira dos Índios Lagoa da Canafístula 71 Palmeira dos Índios Funil 72 Palmeira dos Índios Lagoa do Caldeirão 73 Palmeira dos Índios Poço da Onça 74 Palmeira dos Índios Riacho Fundo de Baixo 75 Palmeira dos Índios Chorador 76 Palmeira dos Índios Serra de São José 77 Palmeira dos Índios Batingas

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Este produto está dividido em 11 (onze) volumes de diagnóstico socioambiental e técnico, cada um associado a um município:

 Igaci  Belo Monte  Traipu  Major Izidoro  Lagoa da Canoa  Estrela de Alagoas  Dois Riachos  Cacimbinhas  Santana do Ipanema  Senador Rui Palmeira  Palmeira dos Índios

O produto conta ainda com dois volumes adicionais. Um deles apresenta os resultados das análises laboratoriais de solo. O outro volume apresenta um relatório consolidado, em formato tabular, com o resumo da situação do poço de cada comunidade diagnosticada.

O presente relatório apresenta os resultados das análises laboratoriais de solo.

Segundo a metodologia estabelecida pelo Programa Água Doce (PAD), foi realizado o mapeamento das comunidades junto às prefeituras locais, um levantamento secundário das características socioambientais da área de abrangência dos diagnósticos, e a preparação logística de campo.

Duas equipes compostas por técnicos responsáveis pelo diagnóstico socioambiental, do poço, das obras civis e do dessalinizador foram a campo fazer o levantamento dos dados primários, através de aplicação dos questionários, levantamento de coordenadas geográficas dos principais pontos da comunidade, como escola, posto de saúde e poço, e acervo fotográfico dos mesmos. As equipes de campo contaram com o apoio dos gestores municipais e guias locais para acompanhá-los durante as visitas técnicas.

O conteúdo deste documento está organizado nos seguintes capítulos:

 Análises de solo

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3. ANÁLISES DE SOLO

Foram realizadas coletas de amostras de solo em 29 das 42 comunidades diagnosticadas. Em outras 13 comunidades a coleta não foi realizada pelo fato destas comunidades não terem sido recomendadas para realização do teste de bombeamento (e possível prosseguimento com a instalação dos componentes do PAD), ou ainda pela ausência de área para implantação dos tanques de contenção do concentrado, seja por razões técnicas, seja pela não concessão de terreno por parte dos proprietários.

Os parâmetros aferidos em laboratório foram:

 Concentração de sódio, em partes por milhão (ppm)  Concentração de cálcio + magnésio, em massa equivalente por 100 mililitros (meq/100 mL)  Condutividade, em decisiemens por metro (dS/m)

Apresenta-se, a seguir, um quadro resumo com os resultados das análises.

Coleta Ca + Mg Nº Na Condutividade ID Município Comunidade de Latitude Longitude (meq/100 Registro (ppm) (dS/m) Solo mL) Serrote do 36 Igaci OK 220714 9° 32' 21,95'' S 36° 35' 20,62'' W 33 1,5 0,06 Jacuípe Belo 37 Tapera OK 220716 9° 49' 17,99'' S 37° 11' 35,46'' W 82 6,9 0,12 Monte Belo Riacho da 38 OK 220713 9° 50' 51,46'' S 37° 06' 18,33'' W 64 7,7 0,11 Monte Jacobina Belo 39 Poço do Marco ------Monte Belo Olho D'Água 40 ------Monte Novo Belo 41 Boa Vista OK 220711 9° 49' 18,31'' S 37° 05' 52,42'' W 36 2,0 0,13 Monte Assentamento 42 Traipu OK 220710 9° 56' 11,70'' S 36° 56' 22,27'' W 72 5,4 0,10 Sítio Novo 43 Traipu Belo Horizonte ------Lagoa do 44 Traipu OK 220712 9° 57' 26,55'' S 36° 52' 45,65'' W 146 8,8 0,19 Tabuleiro 45 Traipu Baixio OK 220715 9° 30' 55,32'' S 36° 39' 17,14'' W 186 27,1 0,10 Major 46 Bela Aurora OK 218789 9° 33' 22,87'' S 36° 50' 12,52'' W 90 8,2 0,30 Izidoro Major 47 Cajarana OK 218791 9° 30' 04,29'' S 37° 02' 20,15'' W 53 6,2 0,12 Izidoro Major 48 Cajá OK 218790 9° 30' 47,04'' S 37° 02' 51,84'' W 55 6,0 0,19 Izidoro Major Barra de Dois 49 OK 218788 9° 31' 54,00'' S 37° 06' 57,03'' W 60 9,2 0,22 Izidoro Riachos Lagoa da 50 Genipapo OK 218787 9° 51' 41,69'' S 36° 44' 01,97'' W 72 2,0 0,05 Canoa Lagoa da 51 Barro Preto OK 218786 9° 50' 53,69'' S 36° 45' 49,98'' W 28 2,6 0,10 Canoa Estrela de 52 Santa Cruz OK 218795 9° 23' 45,72'' S 36° 48' 38,77'' W 45 4,6 0,11 Alagoas

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Coleta Ca + Mg Nº Na Condutividade ID Município Comunidade de Latitude Longitude (meq/100 Registro (ppm) (dS/m) Solo mL) Estrela de Serra do 53 OK 218796 9° 24' 25,17'' S 36° 48' 03,18'' W 20 1,9 0,15 Alagoas Bernardino Estrela de Trapiá/Alto da 54 OK 218797 9° 23' 31,12'' S 36° 45' 19,02'' W 34 1,9 0,08 Alagoas Boa Vista Estrela de Lagoa do 55 OK 218794 9° 20' 29,39'' S 36° 45' 02,83'' W 26 2,0 0,10 Alagoas Serrote Estrela de 56 Jequiri II OK 218793 9° 27' 26,08'' S 36° 46' 26,99'' W 15 1,0 0,06 Alagoas Estrela de 57 Marias Pretas ------Alagoas Estrela de Impueiras de 58 OK 218792 9° 25' 35,35'' S 36° 46' 34,18'' W 7 0,6 0,04 Alagoas Cima Dois 59 Pedra D'Água ------Riachos Dois 60 Pai Mané OK 218783 9° 21' 24,50'' S 36° 59' 53,34'' W 25 3,4 0,09 Riachos Dois 61 Minador ------Riachos Cacimbin Lagoa da 62 ------has Bezerra Cacimbin Galinha do 63 OK 218782 9° 29' 26,25'' S 36° 54' 52,64'' W 49 6,8 0,19 has Vaqueiro Santana Assentamento 64 do OK 218785 9° 19' 40,63'' S 37° 13' 39,33'' W 42 4,4 0,22 Poço Salgado Ipanema Senador 65 Rui Cava Ouro OK 218784 9° 26' 53,25'' S 37° 29' 36,36'' W 32 2,4 0,17 Palmeira Palmeira 66 Cabaceiro OK 218803 9° 28' 35,46'' S 36° 29' 55,43'' W 40 4,7 0,19 dos Índios Palmeira 67 Amaro ------dos Índios Palmeira Aldeia do 68 OK 218798 9° 23' 25,84'' S 36° 39' 49,82'' W 54 4,5 0,20 dos Índios Boqueirão Palmeira 69 Moreira OK 218801 9° 27' 35,19'' S 36° 36' 26,65'' W 38 5,4 0,22 dos Índios Palmeira Lagoa da 70 ------dos Índios Canafístula Palmeira 71 Funil OK 218802 9° 28' 50,69'' S 36° 35' 58,20'' W 17 4,6 0,07 dos Índios Palmeira Lagoa do 72 OK 218800 9° 30' 26,25" S 36° 33' 06,59" W 166 15,3 0,19 dos Índios Caldeirão Palmeira 73 Poço da Onça OK 218799 9° 27' 14,55'' S 36° 34' 00,08'' W 46 7,3 0,17 dos Índios Palmeira Riacho Fundo 74 ------dos Índios de Baixo Palmeira 75 Chorador ------dos Índios Palmeira Serra de São 76 ------dos Índios José Palmeira 77 Batingas ------dos Índios

A seguir, são apresentados os relatórios das análises laboratoriais das amostras de solo.

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Certificado Nº.: 082183 Maceió, 07 de Maio de 2015 Procedência: GAMA ENGENHARIA Data da Emissão: 7/5/2015

Grupo: SOLOS Amostra(s) Recebida(s) em:31/3/2015 Registro das Amostras Determinações 220710 220711 220712 220713 220714 220715 220716 Na (ppm) 72 36 146 64 33 186 82 Ca + Mg (mmolc/dm³) 5,4 2,0 8,8 7,7 1,5 27,1 6,9 Condutividade (dS/m) 0,10 0,13 0,19 0,11 0,06 0,10 0,12 RAS Obs.: Os resultados deste ensaio tem significação restrita e se aplicam tão somente a amostra trazida pelo interessado. Portaria: MÉTODO EMBRAPA; EXTRAÇÃO: Água (pH); Mehlich (P, K, Na, Fe, Cu, Zn, Mn); KCl 1N (Ca, Mg e Al); Acetato de Cálcio pH 7,0 (H + Al); Água quente (Boro).

Nota:

Identificação das Amostras

Reg. Nº 220710 - Assentamento Sítio Novo -Município: Traipú-Al - Coletada em: 30/3/2015 Reg. Nº 220711 - Boa Vista -Município: Belo Monte-Al - Coletada em: 28/3/2015 Reg. Nº 220712 - Lagoa do Tabuleiro -Município: Traipú-Al - Coletada em: 30/3/2015 Reg. Nº 220713 - Ricaho da Jacobina -Município: Belo Monte-Al - Coletada em: 27/3/2015 Reg. Nº 220714 - Serrote do Jacuípe -Município: Igaci-Al - Coletada em: 27/3/2015 Reg. Nº 220715 - Sítio Baixio -Município: Traipú-Al - Coletada em: 30/3/2015 Reg. Nº 220716 - Tapera -Município: Belo Monte-Al - Coletada em: 27/3/2015

Pág:1 Certificado Nº.: 082184 Maceió, 07 de Maio de 2015 Procedência: GAMA ENGENHARIA Data da Emissão: 7/5/2015

Grupo: SOLOS Amostra(s) Recebida(s) em:10/4/2015 Registro das Amostras Determinações 218782 218783 218784 218785 218786 218787 218788 218789 218790 218791 Na (ppm) 49 25 32 42 28 72 60 90 55 53 Ca + Mg (meq/100mL) 6,8 3,4 2,4 4,4 2,6 2,0 9,2 8,2 6,0 6,2 Condutividade (dS/m) 0,19 0,09 0,17 0,22 0,10 0,05 0,22 0,30 0,19 0,12 RAS 0,08 0,06 0,09 0,09 0,08 0,22 0,09 0,14 0,10 0,09 Obs.: Os resultados deste ensaio tem significação restrita e se aplicam tão somente a amostra trazida pelo interessado. Portaria: MÉTODO EMBRAPA; EXTRAÇÃO: Água (pH); Mehlich (P, K, Na, Fe, Cu, Zn, Mn); KCl 1N (Ca, Mg e Al); Acetato de Cálcio pH 7,0 (H + Al); Água quente (Boro).

Nota:

Identificação das Amostras

Reg. Nº 218782 - Galinha do Vaqueiro -Município: Cacimbinhas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218783 - Pai Mané -Município: Dois Riachos-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218784 - Cava Ouro -Município: Senador Rui Palmeira-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218785 - Assentamento Poço Salgado -Município: Santana do Ipanema-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218786 - Barro Preto -Município: Lagos da Canoa-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218787 - Genipapoo -Município: Lagoa da Canoa-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218788 - Barra de Diois Riachos -Município: Major Izidoro-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218789 - Bela Aurora -Município: Major Izidoro-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218790 - Cajá -Município: Major Izidoro-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218791 - Cajarana -Município: Major Izidoro-Al - Coletada em: 10/4/2015

Pág:1 Certificado Nº.: 082185 Maceió, 07 de Maio de 2015 Procedência: GAMA ENGENHARIA Data da Emissão: 7/5/2015

Grupo: SOLOS Amostra(s) Recebida(s) em:10/4/2015 Registro das Amostras Determinações 218792 218793 218794 218795 218796 218797 218798 218799 218800 218801 Na (ppm) 7 15 26 45 20 34 54 46 166 38 Ca + Mg (meq/100mL) 0,6 1,0 2,0 4,6 1,9 1,9 4,5 7,3 15,3 5,4 Condutividade (dS/m) 0,04 0,06 0,10 0,11 0,15 0,08 0,20 0,17 0,19 0,22 RAS 0,04 0,07 0,08 0,09 0,06 0,11 0,11 0,07 0,18 0,07 Obs.: Os resultados deste ensaio tem significação restrita e se aplicam tão somente a amostra trazida pelo interessado. Portaria: MÉTODO EMBRAPA; EXTRAÇÃO: Água (pH); Mehlich (P, K, Na, Fe, Cu, Zn, Mn); KCl 1N (Ca, Mg e Al); Acetato de Cálcio pH 7,0 (H + Al); Água quente (Boro).

Nota:

Identificação das Amostras

Reg. Nº 218792 - Impueiras de Cima -Município: Estrela de Alagoas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218793 - Jequiri -Município: Estrela de Alagoas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218794 - Lagoa do Serrote -Município: Estrela de Alagoas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218795 - Santa Cruz -Município: Estrela de Alagoas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218796 - Serra do Bernardino -Município: Estrela de Alagoas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218797 - Trapiá -Município: Estrela de Alagoas-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218798 - Aldeia do Boqueirão -Município: Palmeira dos Índios-Al - Coletada em: 7/4/2015 Reg. Nº 218799 - Poço da Onça -Município: Palmeira dos Índios-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218800 - Povoado Lagoa do Caldeirão -Município: Palmeira dos Índios-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218801 - Síto Moreira -Município: Palmeira dos Índios-Al - Coletada em: 10/4/2015

Pág:1 Certificado Nº.: 082186 Maceió, 07 de Maio de 2015 Procedência: GAMA ENGENHARIA Data da Emissão: 7/5/2015

Grupo: SOLOS Amostra(s) Recebida(s) em:10/4/2015 Registro das Amostras Determinações 218802 218803 Na (ppm) 17 40 Ca + Mg (meq/100mL) 4,6 4,7 Condutividade (dS/m) 0,07 0,19 RAS 0,03 0,08 Obs.: Os resultados deste ensaio tem significação restrita e se aplicam tão somente a amostra trazida pelo interessado. Portaria: MÉTODO EMBRAPA; EXTRAÇÃO: Água (pH); Mehlich (P, K, Na, Fe, Cu, Zn, Mn); KCl 1N (Ca, Mg e Al); Acetato de Cálcio pH 7,0 (H + Al); Água quente (Boro).

Nota:

Identificação das Amostras

Reg. Nº 218802 - Sítio Funil -Município: Pal,meira dos Índios-Al - Coletada em: 10/4/2015 Reg. Nº 218803 - Sítio Cabaceiro -Município: Palmeira dos Índios-Al - Coletada em: 6/4/2015

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