Invasão Maria Terezinha”, Município De Jaguaruna/SC

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Invasão Maria Terezinha”, Município De Jaguaruna/SC GRAVEL ISSN 1678-5975 Agosto - 2015 V. 13 – nº 1 1-14 Porto Alegre Avaliação do Processo de Ocupação Irregular na Zona Costeira: Caso da “Invasão Maria Terezinha”, Município de Jaguaruna/SC Cristiano, S.C.1; Martins, E.M.1; Gruber, N.L.S.2,3 & Barboza, E.G.1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, 2 Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica (CECO/ IGEO/UFRGS), 3 Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]. Recebido em 11 de maio de 2015; aceito em 22 de agosto de 2015. RESUMO Desde a década de 1970, ocorre um processo ilegal de ocupação em áreas de preservação e de riscos ao longo da região costeira do município de Jaguaruna/SC. Dessa irregularidade resultaram em: (i) diversos processos judiciais e reclamações devido a ocupação ilegal e a venda de “lotes” ilegais, e (ii) embargo promovido por ação do Ministério Público Federal (MPF) a partir do ano de 2011, com objetivo de suspender as atividades irregulares e, assim, proteger o meio ambiente. Dessa forma, para auxiliar nos esforços e encontrar soluções dos problemas, este estudo trata da evolução de uma ocupação ilegal junto ao Balneário do Camacho, litoral norte do município de Jaguaruna, contribuindo para a compressão de como o processo se desenvolveu. A partir da análise de imagens de satélites e visitas em campo, observou- se que a “Invasão Maria Terezinha” iniciou no início do ano 2000, e expandiu-se consideravelmente ao longo dos anos (mesmo após o embargo do MPF de 2011) em uma área úmida (banhado) que está localizada junto a um importante sítio arqueológico e um campo de dunas ativas. Conclui-se que a expansão urbana inadequada é impulsionada pela pressão do mercado imobiliário (segunda residência para o turismo de verão) e má gestão pelos órgãos públicos competentes (planejamento e monitoramento). ABSTRACT Since the 70’s, there is a continuous process of illegal occupation in environmental preservation areas and/or risk areas along Jaguaruna’s coast in Santa Catarina, resulting in: (i) several lawsuits and complaints for illegal occupation and property trading, and (ii) in the institution of an embargo by the Federal Public Prosecutors (2011) in order to stop theses irregular processes and to protect the environment. To assist the efforts to find solutions for the problems involving this concerns, in this study we report the evolution of an illegal occupation in Camacho beach – littoral north of the Jaguaruna (as a contribution to the understanding of how this process took place. From satellite images and field visits, it was observed that the “settlement Maria Terezinha" started in the early 2000’s and expand considerably in the next years (even after the embargo) over a wetland, which is located near an important archaeological site and next to an active dune field. We conclude that the inadequate urban expansion is driven by real estate market pressure (second residence for summer tourism) and poor city management by the public agencies (planning and monitoring). Palavras chave: Gerenciamento Costeiro Integrado, moradias irregulares, impactos ambientais. 2 Avaliação do Processo de Ocupação Irregular na Zona Costeira: Caso do “Loteamento Maria Terezinha”, Município de Jaguaruna/SC INTRODUÇÃO empreendimentos imobiliários, com capacidade cada vez mais rápida de transformar e Na modernidade, objetivos terapêuticos e a reconfigurar o ambiente costeiro (Reis, 2010), busca pelo turismo de sol e mar (doravante como dos gestores públicos. denominado veranismo) são os principais Em 2011, o Ministério Público Federal (MPF) atrativos das áreas litorâneas, motivados pelas recomendou que os municípios abrangidos pela belezas cênicas singulares e por valores abstratos Área de Preservação Ambiental (APA) da Baleia (como o sentido de “pertencer/apropriar-se do Franca não permitissem intervenções em Áreas lugar” e/ou “entrar em contato com a natureza”). de Preservação Permanente (APP). Essa medida, Comumente essa condição é promovida e apesar de extrema, foi necessária, pois a falta de estimulada como a principal fonte de recursos planejamento urbano e o desrespeito às econômicos de um território político- legislações de proteção ambiental colocam em administrativo (normalmente, municípios). risco a própria população, a gestão municipal e a Entretanto, a falta de planejamento e a gestão sustentabilidade ambiental. Como o município de deficiente põem em risco a sustentabilidade da Jaguaruna estava despreparado (técnica e ocupação humana. Essa situação, motivada, em financeiramente) para, efetivamente, grande parte, pela ocupação sazonal da faixa implementar as alterações necessárias e fiscalizar litorânea, se agrava nos períodos de intensa a execução judicial na jurisdição do município, o ocupação (verão), pois os conflitos entre os embargo gerou insegurança social, econômica e interesses antrópicos e a infraestrutura urbana, e ambiental para a população e para os gestores os valores e os serviços intrínsecos e públicos municipais. Sem perspectivas otimistas ecossistêmicos da natureza se acentuam (Portz, em curto prazo, a ocupação irregular de áreas 2012). protegidas e da periferia das zonas urbanizadas Nesse contexto, a falta de planejamento por “grilagem” e/ou “invasões” continuou, e territorial se configura como um do fator culminou com a degradação da paisagem preponderante para a expansão de assentamentos costeira, que é o substrato de um dos “motores e/ou de construções irregulares, o uso e a econômicos” do município (o veranismo). Essa ocupação desregulada e inapropriada do solo, a situação deflagra dois problemas recorrentes desfiguração paisagística e o desequilíbrio tanto nas estratégias de Gestão Costeira ecossistêmico. Por outro lado, com o aumento da Integrada, como na tomada de decisão e de ação intensidade dos impactos ambientais (quali- no âmbito político, administrativo e/ou jurídico: quantitativos) e do rigor no cumprimento da o caráter “de cima para baixo” das decisões e a legislação de proteção ambiental (ainda falta de comunicação efetiva entre os diferentes insuficiente), a falta de planejamento também órgãos e instituições públicas. causa o redirecionamento de recursos públicos do No que diz respeito às mudanças que o planejamento (prevenção) para o controle e município deve realizar para que o embargo seja fiscalização socioambiental (remediação), o que sustado, nesse ínterim o município criou o repercute como demanda por mais investimento Instituto Municipal de Meio Ambiente (IMAJ), público (o que tem se tornado uma tarefa cada vez órgão ambiental responsável pelo licenciamento mais difícil e complexa, principalmente para ambiental, controle e fiscalização no município; municípios com limitado potencial e capacidade elaborou o Plano Diretor Municipal, com o orçamentária). diagnóstico municipal, o planejamento e o Esse cenário pode ser observado na zona zoneamento urbano; e está no processo de costeira de Santa Catarina, cujas transformações elaboração e implementação dos Planos na configuração ambiental costeira acentuaram- Ambiental e Sanitário do Município. Não se a partir da década de 1970, quando os obstante, além da necessidade que todas as processos urbanizatórios começaram a se propostas estejam consoantes com uma série expandir na zona costeira por um longo período normativas, diretrizes e planos estaduais e de tempo. Essa tendência, ainda que menos federais, subjaz a necessidade de uma troca do acentuada, se mantém até meados da década de paradigma atual de desenvolvimento municipal, 2010, com o agravante de descaso com as ou seja, um rearranjo institucional e prerrogativas legislativas de administrativo. O que ainda parece estar distante preservação/conservação ambiental tanto dos de acontecer. GRAVEL Cristiano et al. 3 Como aponta Gruber et al. (2003), o Baleia Franca e da equipe técnica da Fundação do reconhecimento das características fisiográficas Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina da região costeira e marinha é fundamental para (FATMA) e da Secretaria de Estado de o planejamento adequado da zona costeira; Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina. conhecimento que pode subsidiar propostas que visem a mudança do paradigma da “remediação” ÁREA DE ESTUDO pela “prevenção”. A partir disso, da compreensão das potencialidades e das fragilidades ambientais, A área de estudo é a “Invasão Maria da evolução da ocupação e dos conflitos da ação Terezinha”, considerada informalmente como antrópica em ambientes naturais, este trabalho “loteamento”, localizado no Balneário Camacho traz uma visão analítica do espaço (Santos, 2004), em Jaguaruna, no Setor Centro-Sul do litoral especificamente, de um padrão-tipo de ocupação catarinense (SPG/SC, 2010), o qual se destaca irregular durante o pré e pós-embargo imposto por sua diversidade ambiental e sua importância pelo MPF, a saber: o “Loteamento Maria cultural (Fig. 1). Terezinha”, localizado em APP e área de risco A zona costeira no entorno da área de estudo (Balneário Camacho, Jaguaruna/Santa Catarina). é constituída de duas unidades geológicas O objetivo do presente trabalho é avaliar se principais: o Embasamento Cristalino e a Planície medidas jurídicas como a supracitada são efetivas Costeira (Caruso Jr., 1995). O Embasamento para proteger o meio ambiente e inibir Cristalino é constituído por rochas graníticas de ilegalidades. Ademais, na tentativa de comprovar idade Pré-Cambriana
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