Avaliação Da Influência De Fatores Bióticos E Abióticos Sobre a Seleção De Sinais Visuais De Cor Em Lagartos Gymnophitalmideos De Cauda Colorida

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Avaliação Da Influência De Fatores Bióticos E Abióticos Sobre a Seleção De Sinais Visuais De Cor Em Lagartos Gymnophitalmideos De Cauda Colorida 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS- CB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA GUSTAVO ALEXANDRE BRAGA DE CARVALHO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A SELEÇÃO DE SINAIS VISUAIS DE COR EM LAGARTOS GYMNOPHITALMIDEOS DE CAUDA COLORIDA NATAL 2016 2 GUSTAVO ALEXANDRE BRAGA DE CARVALHO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A SELEÇÃO DE SINAIS VISUAIS DE COR EM LAGARTOS GYMNOPHITALMIDEOS DE CAUDA COLORIDA Dissertação de mestrado a ser apresentada ao programa de Pós-graduação em Psicobiologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como um dos requisitos para a obtenção do título de mestre. Orientador: Prof. Daniel Marques de Almeida Pessoa NATAL 2016 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro de Biociências - CB Carvalho, Gustavo Alexandre Braga de. Avaliação da influência de fatores bióticos e abióticos sobre a seleção de sinais visuais de cor em lagartos Gymnophitalmideos de cauda colorida / Gustavo Alexandre Braga de Carvalho. - Natal, 2016. 86 f.: il. Orientador: Prof. Dr. Daniel Marques de Almeida Pessoa. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia. 1. Visão de cores - Dissertação. 2. Vanzosaura multiscutata - Dissertação. 3. Micrablepharus maximiliani - Dissertação. 4. Sinalização - Dissertação. 5. Modelagem visual - Dissertação. I. Almeida Pessoa, Daniel Marques de. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título. RN/UF/BSE-CB CDU 612.843.31 4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por toda força e paciência e por ser meu suporte durante todo esse período. A minha mãe Maria Marise e meu pai Antônio Gilmar por todo incentivo e principalmente apoio em todos os momentos, estando sempre ao meu lado em todas as minhas decisões e escolhas durante todo esse tempo de vida acadêmica. E ao meu irmão Isaac Antunes por todo apoio e encorajamento. Ao meu primo Virgílio Guimarães e sua esposa Jaqueline Guimarães por todo suporte e incentivo, durante todo esse tempo, principalmente durante os tempos de graduação, o que me possibilitou chegar até aqui. Aos dois o meu muito obrigado e que Deus os abençoe. A todos os meus amigos que me apoiaram em todo o tempo, em especial meus colegas de graduação, Paulo Fernandes, Rodrigo Serafim, Eduardo Chacon e todos os outros pelos quais tenho grande admiração e carinho. A Rejane Alvares, pela ajuda no inglês, meu muito obrigado. Aos integrantes do laboratório de Herpetologia da UFRN: Miguel Kolodiuk, Raul Sales, Mateus Meira e em especial a Jaqueline Monte por todo o auxilio, suporte e apoio em diversas coletas. E também, com especial atenção a professora coordenadora do Laboratório de Herpetologia, Eliza Maria Xavier Freire, que sempre se mostrou solicita em colaborar e contribuir. A Liana, Nelson e Gilvan por ter cedido à área para coletas. E a Sr. Luiz pela ajuda na coleta de alguns animais. Aos professores de graduação e de pós-graduação pela minha formação e pela disponibilidade e prazer em transmitir e compartilhar conhecimentos e vivências. Com destaque à professora Renata Swany pelo apoio e paciência em todo o tempo de iniciação cientifica. Aos integrantes do Laboratório de Ecologia Sensorial da UFRN, pelo acolhimento e apoio durante todo esse tempo. A Vinicius São-pedro por toda ajuda, apoio e orientações em diversos âmbitos. Ao professor Adrian Garda e ao professor Gabriel Costa, pelo empréstimo de equipamentos e pelo acesso à área de coleta da Barreira do inferno. A Carolina Lisboa pelas primeiras idas à área de coleta da Barreira do inferno e pelo apoio em todo o tempo, 5 principalmente na utilização do equipamento de mensuração de cor. A todos vocês o meu muito obrigado! Ao meu professor orientador Daniel Pessoa, pelo acolhimento, confiança e por todas as orientações e apoio dado. Pela paciência e suporte em todos os momentos, principalmente nos momentos difíceis. Enfim, um muito obrigado por todas as aprendizagens e experiências adquiridas em todo esse tempo de mestrado. E, por fim, à CAPES pelo apoio financeiro, o qual possibilitou a realização desse trabalho. 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO GERAL...................................................................................10 1.1 FUNÇÕES DA COLORAÇÃO NOS ANIMAIS....................................10 1.2 SISTEMA VISUAL................................................................................11 1.2.1 SISTEMA VISUAL DE AVES......................................................12 1.2.2 SISTEMA VISUAL DE MAMÍFEROS..........................................13 1.2.3 SISTEMA VISUAL DE REPTEIS..................................................14 1.3 EVOLUÇÃO DOS SINAIS VISUAIS.....................................................15 1.4 Micrablepharus maximiliani E Vanzosaura multiscutata: COLORAÇÃO DIFERENCIADA DE SUAS CAUDAS E ASPECTOS DE HISTÓRIA NATURAL DAS ESPÉCIES............................................................16 2. OBJETIVOS, HIPÓTESES E PREDIÇÕES 2.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................18 2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS........................................................................18 2.3 HIPÓTESES E PREDIÇÕES............................................................19 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 COLETA DE DADOS..................................................................................20 3.2 MODELAGEM VISUAL..............................................................................23 3.3 ANÁLISES ESTATÍSTICAS........................................................................25 4. RESULTADOS 4.1 Micrablepharus maximiliani..........................................................................25 4.1.1 RESTINGA 4.1.1.1 ESTAÇÃO CHUVOSA...................................................26 4.1.1.2 ESTAÇÃO SECA............................................................30 4.1.2 CAATINGA 4.1.2.1 ESTAÇÃO CHUVOSA...................................................34 4.1.2.2 ESTAÇÃO SECA............................................................38 4.1.3 MATA ATLÂNTICA 4.1.3.1 ESTAÇÃO CHUVOSA...................................................42 4.1.3.2 ESTAÇÃO SECA............................................................46 4.2 Vanzosaura multiscutata...............................................................................50 4.2.1 CAATINGA 4.2.1.1 ESTAÇÃO SECA............................................................51 4.2.1.2 ESTAÇÃO CHUVOSA...................................................55 4.2.2 RESTINGA 4.2.2.1 ESTAÇÃO SECA............................................................58 4.2.2.2 ESTAÇÃO CHUVOSA....................................................61 7 4.2.3 MATA ATLÂNTICA 4.2.3.1 ESTAÇÃO SECA.............................................................65 4.2.3.2 ESTAÇÃO CHUVOSA.....................................................69 4.3 CORRELAÇÃO DE VARIÁVEIS MORFOMÉTRICAS E A CAPTAÇÃO QUÂNTICA DOS FOTORRECEPTORES 4.3.1 Micrablepharus maximiliani....................................................72 4.3.2 Vanzosaura multiscutata....................................................................73 5. DISCUSSÃO........................................................................................................73 6. CONCLUSÃO GERAL.......................................................................................80 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................81 Anexo 1 - parecer do comitê de ética 040-2013..............................................................89 Anexo 2 - parecer do comitê de ética 075-2015..............................................................90 8 Resumo A coloração pode exercer as mais variadas funções dentre os diversos grupos de animais, e, especialmente em lagartos, essa variabilidade funcional é relativamente alta, podendo atuar, por exemplo, como sinalização reprodutiva, sinalização social e estratégia anti-predação. Sendo que, a coloração adotada pelas espécies pode variar dependendo das características físicas do meio (e.g. iluminante e background) e de fatores bióticos (e.g. sistema visual do observador), fazendo com que diferentes colorações sejam selecionadas de acordo com o ambiente sensorial em questão. O objetivo desse trabalho foi testar a hipótese do direcionamento sensorial na coloração da cauda de duas espécies de lagartos gymnophitalmideos (Vanzosaura multiscutata e Micrablepharus maximiliani). Para isso foram realizadas coletas pontuais em três diferentes ecossistemas (caatinga, restinga e mata atlântica) e em duas diferentes estações do ano (estação chuvosa e seca). A coloração dos animais, assim como do substrato circundante e do espectro de iluminação solar, foi mensurada através de um espectrofotômetro e essas informações foram inseridas em uma modelagem visual para lagartos e possíveis predadores. Os resultados mostraram picos de refletância de luz UV nas superfícies mensuradas das duas espécies, o que pode ser o responsável por aumentar o contraste para animais com visão UV. Lagartos foi o fenótipo que apresentou melhores resultados na detecção da cauda das duas espécies. Por outro lado, as demais partes do corpo, supostamente teriam função de camuflagem, devido ao seu baixo contraste com o substrato. Também encontramos uma variação do contraste de cor entre animal e substrato para diferentes fenótipos
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