DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO NO TRECHO URBANO DO MUNICÍPIO DE -PI

Francisco Wellington de Araujo Sousa (a), Iracilde Maria de Moura Fe Lima (b)

(a) Programa de Pós-Graduação em Geografia/PPGGEO, Universidade Federal do Piauí, [email protected]

(b) Profa . Dra. do Programa de Pós-Graduação em Geografia/UFPI, [email protected]

Eixo: Dinâmica e gestão de bacias hidrográficas

Resumo

A bacia hidrográfica do rio Guaribas, estado do Piauí, vem passando por alterações nas suas condições ambientais, principalmente na zona urbana do municipio de Picos. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo identificar os impactos ambientais no referido rio, tendo como recorte espacial a área urbana de Picos. A pesquisa foi desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica e trabalhos de campo. Os resultados indicaram dois significativos impactos ambientais no trecho observado: o primeiro consiste na poluição das águas do rio Guaribas, tanto pela deposição inadequada de resíduos sólidos, como também pelo lançamento de efluentes provenientes das galerias pluviais e de esgotos domésticos sem tratamento, resultando na proliferação de aguapés. O segundo corresponde aos desmatamentos e queimadas das matas ciliares, o que favorece a erosão e ampliação do assoreamento do rio. Estes impactos, de forma conjunta, certamente provocam sérios danos à população local e levam à degradação do rio e de seu entorno.

Palavras chave: Impactos Ambientais. Bacia Hidrográfica Urbana. Rio Guaribas

1. Introdução Com o avanço da tecnologia e a excessiva busca pelo desenvolvimento, ocorreram grandes interferências nas paisagens, provocando uma série de problemas que afetam o meio ambiente como um todo. Desse modo, foi com o desenvolvimento da industrialização e da urbanização que houve uma ampla exploração dos recursos naturais, trazendo prejuízos aos recursos hídricos.

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Nessa conjuntura, devido a intensificação das atividades humanas sobre a natureza, as modificações na paisagem das bacias hidrográficas urbanas, também ganhou proporções maiores, o que alterou a dinâmica ambiental dos mananciais. Nesse sentido, devido ao intenso uso e ocupação, ligado principalmente a urbanização, a gestão dos recursos hídricos nas cidades tem sido um grande desafio. Botelho e Silva (2007), corroboram ao comentar que com o crescimento da ocupação do solo urbano, ocorrem alterações na paisagem natural das bacias hidrográficas, promovendo modificações no ciclo hidrológico, devido ao aumento das áreas impermeabilizadas. Desse modo, a retirada da cobertura vegetal e sua substituição por habitações ou outras ocupações urbanas; as alterações na dinâmica fluvial e problemas relacionados a poluição e ao assoreamento, são exemplos de impactos derivados da pressão sobre os recursos hídricos (CUNHA, 2007a). Nesse contexto, objetivou-se com essa pesquisa identificar os impactos ambientais no rio Guaribas, tendo como recorte espacial a área urbana de Picos, levando em consideração as variáveis naturais e antrópicas. O mencionado rio, localizado na mesorregião sudeste piauiense, possui uma importância histórica no processo de povoamento da região, sendo também parte essencial no desenvolvimento socioeconômico na microrregião de Picos, que é uma das cidades mais importantes do Estado do Piauí, relacionado principalmente aos aspectos sociais e econômicos (SANTOS et. al., 2012). Apesar da importância, o rio Guaribas apresenta em vários pontos da zona urbana de Picos impactos que afetam diretamente o rio, como também a própria população. Não somente no município em epígrafe, mas em toda sua bacia é possível identificar um intenso uso e ocupação de sua paisagem, que se associa às atividades desenvolvidas na região (SANTOS et. al., 2012). Devido essa problemática, resolveu-se estudar o Guaribas, e seu estado de degradação ambiental. Portanto, o trabalho se faz importante por objetivar compreender a dinâmica socioambiental do referido rio na área urbana do município de Picos de forma

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integrada, ao considerar os aspectos naturais e sociais, além de ampliar os estudos sobre a região, servindo como base bibliográfica para pesquisas posteriores.

2. Fundamentação Teórica A bacia hidrográfica também denominada bacia de drenagem, constitui uma unidade espacial importante para a geografia, especificamente a geografia física. Devido essa importância, muitas pesquisas vêm sendo desenvolvidas, tendo como objeto de análise as bacias, com foco no planejamento, ordenamento territorial, gestão, manejo e desenvolvimento sustentável nessas unidades territoriais (CHRISTOFOLETTI, 1980; TORRES; MACHADO, 2012). Desse modo, define-se bacia hidrográfica como “uma área da superfície terrestre que drena água, sedimentos e materiais dissolvidos para uma saída comum, num determinado ponto de um canal fluvial” (COELHO NETO, 2007, p. 97). Conforme Cunha e Guerra (2006, p. 353), “as bacias hidrográficas integram uma visão conjunta de comportamento das condições naturais e das atividades humanas nela desenvolvidas”. No entanto devido ao crescimento urbano, os rios tem sido transformados, perdendo suas características naturais, e tendo sua paisagem modificada. Além da urbanização, outras atividades humanas tem acelerado os problemas ambientais nas bacias hidrográficas (CUNHA; GUERRA, 2006; VIEIRA; CUNHA, 2006). Sobre esse processo Tucci (2002), aponta que a medida que os limites urbanos aumentam ou a densificação se torna intensa, os impactos relativos às bacias hidrográficas urbanas tem se ampliado, produzindo um ambiente degradado. Para o autor, nos centros urbanos ocorrem uma variedade de problemas na dinâmica dos corpos hídricos, como o aumento da produção de sedimentos, devido por exemplo, à produção de resíduos sólidos. Além disso, ocorre o comprometimento da qualidade da água, como consequencia da lavagem das ruas, transporte de material sólido e ligações clandestinas de esgoto cloacal e pluvial. Portanto, os mananciais hídricos se transformaram em ponto de destinação final de

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uma variedade de efluentes produzidos pelas atividades humanas nas cidades, oferecendo riscos à saúde das pessoas (TORRES; MACHADO, 2012; TUCCI, 2002). Para Cunha (2007b), a problemática dos rios nas áreas urbanas também pode ser observada por meio da retirada da cobertura vegetal, principalmente das margens; na construção de prédios; pelo crescimento desordenado da urbanização, como pelo emprego de práticas agrícolas. Complementando a discussão, Torres e Machado (2012, p. 4), salientam que a degradação ambiental dos recursos hídricos em áreas urbanas “têm se constituído num elevado custo econômico e social, gerado por um modelo de desenvolvimento geralmente descomprometido com a qualidade do ambiente”. Como consequencia do desenvolvimento da sociedade, a qualidade ambiental dos diferentes mananciais vem sendo comprometida. Portanto, diante do cenário degradacional relacionado aos rios que drenam as áreas urbanas, é necessário a realização de pesquisas, planejamento e políticas, que tenham como objeto de análise as bacias, adotando esses sistemas ambientais como unidade de gestão ambiental. Nesse contexto, os estudos possibilitam relacionar a questão do uso e disponibilidade dos recursos hídricos (BERNARDI et. al., 2012).

3. Materiais e Métodos

3.1 Área de Estudo

A bacia hidrográfica do rio Guaribas encontra-se localizada entre os paralelos 06º30’ e 07º30’5 L. S. e 41º30’ e 40º30’ W. Gr. na Mesorregião Sudeste Piauiense, conforme a classificação do IBGE (1990) ou no Território de Desenvolvimento Vale do rio Guaribas utilizando a proposta de classificação do PLANAP. O Guaribas possui uma extensão de aproximadamente 160 km, e apresenta direção geral no sentido sudoeste até o limite sudoeste do município de Picos, onde desagua no rio Itaim (BRASIL, 2006; SANTOS et.al., 2012). O município de Picos (Figura 1) localiza-se na mesorregião Sudeste Piauiense, inserido na microrregião de Picos, estando distante aproximadamente 306 km de . O

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mesmo compreende uma área total de 803 km², ocupando um expressivo trecho no vale do rio Guaribas. Esse município se limita ao norte com os municípios de Santana do Piauí e ; ao Sul com Itainópolis, e Paquetá a oeste; e a Leste com Sussuapara e , (BRASIL, 2006; IBGE, 2018; CEPRO, 2010).

Figura 1 - Mapa de localização do Município de Picos e do rio Guaribas

3.2 Procedimentos Metodológicos Para o desenvolvimento deste trabalho partiu-se primeiramente de uma pesquisa bibliográfica, objetivando discutir as abordagens temáticas e teóricas, dando subsídios aos objetivos propostos, a partir de consultas em livros, artigos, dissertações e teses. Também fez- se uma pesquisa documental em sites de órgãos, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (CEPRO), buscando caracterizar a área de estudo.

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Após esse levantamento foi realizada a atividade de campo. A observação in loco permitiu analisar a paisagem da área de estudo, sendo feitas anotações e registro fotográfico. Os materiais utilizados foram câmera fotográfica, diário de campo e GPS. Ressalta-se que no campo, além das anotações, também foram espacializados pontos no GPS, para auxiliar no diagnóstico do ambiente relativo ao processo de urbanização e a localização dos impactos ambientais negativos identificados no trecho estudado.

4. Resultados e Discussão Na área urbana do munícipio de Picos foi possível observar o estado de degradação ambiental que o rio Guaribas se encontra. Assim, os problemas identificados afetam diretamente a paisagem do mencionado rio, e refletem como as atividades associadas a urbanização desordenada têm interferido na qualidade das águas e em sua dinâmica natural. Portanto, os impactos ambientais negativos se encontram tanto em seu leito como em suas margens, como a poluição, decorrente do descarte de lixo e pelo lançamento de efluentes proveniente das galerias, como se observa na figura 1.

Figura 2 - Fotografia destacando tubulação de esgoto sem tratamento lançado no rio Guaribas Fonte: SOUSA (dezembro de 2018)

Os esgotos domésticos lançados diretamente no rio compreendem uma problemática decorrente da ineficiencia do poder público no que concerne à políticas relacionadas ao

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saneamento básico. Devido essa deficiência, os pontos de lançamentos de efluentes facilitam o escoamento de resíduos que, em períodos de precipitações pluviométricas intensas são transportados diretamente para o leito do rio (SOUSA et. al., 2018) Como consequência da poluição do Guaribas foi identificado em vários trechos no leito do referido rio a presença de aguapés (Eichhornia crassipes). Essas plantas aquáticas se proliferam como decorrência dos altos índices de matéria orgânica presentes nos efluentes lançados in natura no rio. Desse modo, o surgimento dos aguapés constitui um sinal de alerta de poluição, e sua reprodução de forma desordenada provoca um desequilíbrio no ecossistema aquático, ocasionando outros impactos, como a contaminação e posterior morte da fauna, além de riscos de comprometimento da saúde da população que tem contato direto com a água. A figura 3, destaca a presença dessas plantas no leito do Guaribas.

Figura 3 - Mosaico de fotos mostrando os aguapés no leito do Guaribas, no trecho da cidade de Picos, Piauí Fonte: SOUSA (dezembro de 2018)

A deposição de lixo ao longo das margens e no leito do rio Guaribas constitui outro impacto identificado. Esse descarte inadequado de lixo ocasiona outros impactos diretos para o meio ambiente, que se reflete na paisagem local, além de afetar também a saúde da população citadina. Nesse sentido, o lixo localizado nas áreas próximas ao Guaribas, além de provocar de imediato uma contaminação do seu curso, ocasiona uma poluição visual e impactos para o solo, onde o mesmo encontra-se descartado.

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Além disso, deve-se salientar que esse problema é decorrente de um sistema deficiente no saneamento básico, além da carência de uma educação ambiental por parte da população que descarta o lixo. Ressalta-se que o lixo descartado de forma indevida no meio ambiente também torna-se local propício para proliferação de vetores transmissores de doenças, o que irá afetar a população que vive próximo aos depósitos irregulares. A figura 4 destaca a presença de lixo depositado nas margens do Guaribas.

Figura 4 - Mosaico de fotos mostrando a presença de lixo no leito e nas margens do Guaribas, no trecho da cidade de Picos, Piauí Fonte: SOUSA (dezembro de 2018)

Outro impacto negativo ocorre em consequência do desmatamento das margens do rio na zona urbana de Picos. Desse modo, com a retirada da vegetação ciliar, o ciclo hidrológico se altera de forma significativa, provocando muitas consequências para os cursos de água, como por exemplo, a intensificação dos processos erosivos. Este ocorre devido a aumento do escoamento superficial, além do assoreamento do rio por sedimentos provenientes do solo exposto a erosão. A Figura 5 demonstra a ausência de vegetação na margem do Guaribas.

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Figura 5 - Mosaico de fotos destacando a falta de vegetação e solo exposto na margem do Guaribas, no trecho da cidade de Picos, Piauí Fonte: SOUSA (dezembro de 2018)

Os focos de queimadas constituem outro impacto negativo identificado nas margens do Guaribas. Os indícios de queimadas próximo ao rio se apresenta como um grande problema, pois a partir da combustão de determinado material, seja natural ou artificial, ocorre a liberação de gases para a atmosfera contribuindo para a intensificação do efeito estufa, além de provocar impactos diretos ao solo, devido à perda dos nutrientes (Figura 6).

Figura 6 - Imagem destacando focos de queimadas na margem do Guaribas, no trecho da cidade de Picos, Piauí Fonte: SOUSA (dezembro de 2018)

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5. Considerações Finais Na área urbana de Picos, ao longo do rio Guaribas, foram identificados problemas ambientais que, pela elevada frequência de pontos observados, podem ser traduzidos como impactos ambientais negativos reduzindo a qualidade do ambiente e aspecto de degradação das paisagens, como também trazendo prejuízos à saúde da população local. Foram dois os impactos ambientais negativos encontrados de maior significância, decorrentes do uso inadequado das margens do rio Guaribas, no trecho observado. O primeiro consiste na elevada poluição das águas do rio Guaribas, principalmente no período de águas baixas, tanto pela deposição de resíduos sólidos no leito e nas suas margens, como também pelo lançamento de efluentes domésticos sem tratamento nas águas do rio, utilizando as galerias pluviais, resultando na proliferação de aguapés e possíveis vetores de doenças. O segundo corresponde aos desmatamentos e queimadas das matas ciliares, o que favorece a erosão e ampliação do assoreamento do rio. Estes problemas, de forma conjunta apresentam uma intensidade significativa, contribuindo de forma decisiva para levar não somente ao leito, mais todo o ambiente das margens do rio Guaribas ao estado de degradação ambiental e social, pois os impactos identificados vão certamente afetar diretamente a vida dos moradores dessa faixa marginal ao rio e, indiretamente, a população de toda a cidade. Diante desta realidade, sugere-se que sejam promovidas campanhas de educação ambiental em toda a área urbana, além da inclusão de discussões sobre a cidade e sobre a importância do rio Guaribas nas escolas e em associações de bairros. Essas medidas poderão despertar na população e nas autoridades locais o desejo de intervir nessa realidade, a partir de um planejamento ambiental, buscando minimizar tais problemas, embelezar as paisagens e, assim, proporcionar condições para a elevação da qualidade de vida e da autoestima da população local.

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6. Agradecimentos

Quero agradecer a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES em apoio com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí – FAPEPI, por proporcionar meios para a elaboração deste trabalho, que compreende etapa de minha pesquisa de mestrado. Agradeço também o Programa de Pós-Graduação em Geografia – PPGGEO/UFPI e o Grupo de Pesquisa: Geomorfologia, Análise Ambiental e Educação da qual faço parte

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