Segunda-feira, 13 de Abril de 2015 III Série - N.° 69 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE Preço deste número - Kz: 610,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República 1.“ e 2.a série é de Kz:, 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3“ série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de A 1." série ...... KZ: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.® série ...... Kz: 145 500.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria «Imprensa». ______A 3.“série ...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P. SUMÁRIO VISTOS LOBOS — Prestação dc Serviços c Consultoria, Limitada. Associação para o Progresso e Desenvolvimento das Comunidades de

SOCIEDADE — Lingulunga Comercial, Limitada. Angola. Conservatória do Registo Comercial da 2.* Secção do Guiché Único da Grupo Aires Marques (SU), Limitada.

Efraim Ferreira (SU), Limitada. Empresa.

Creche os Meus Amores, Limitada. «Luzia José Macungo». . ATLAS GROUP— Comércio e Indústria, Limitada'. «R.F.V.C. — Comércio a Retalho e Agricultura». Liga dos Heróis Defensores da (LIHDECAH). «J.A.R. — Prestação de Serviços». AJMAPRE — Associação dos Jovens do Movimento de Apoio ao «J. M. F. T. — Comercial». Conservatória dos Registos da Comarca do Cuanza. Presidente da República. Associação dos Antigos Trabalhadores do Comércio. «Kangueze & Filhos».

Service 4 África, Limitada. Conservatória dos Registos da Comarca do Uíge — SIAC.- «Esau Cuvesa Bernardo Rogério». Ketal Angola, Limitada.

Alexlin Global (SU), Limitada.

Bakin, Limitada.

Prime Horizon, Limitada. SOCIEDADE — Lingulunga Comercial, Limitada MULTIROTAS — Transporte Escolar, Limitada. Certifico que, por escritura de 21 de Outubro de 2013, Cozinha Sabor c Maravilhas (SU), Limitada. lavrada com início a folhas 53, do livjo de notas para escri­ Alfapircs, Limitada. turas diversas n.° 171-A, do Cartório Notarial do Guiché JP & FJ, Limitada. Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires VI — Vcntinvcstc (SU), Limitada. da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: DC Busincss Corporation Money Machinc, Limitada. Mário Ataíde Muacefo, casado, natural do Cambulo, MEGAVALÓR — Investimentos e Negócios (SU), Limitada. Província da Lunda-Norte, onde reside habitualmente, no Nhanga Catuclc & Filhos Comercial, Limitada. Município do Cambulo, Bairro Nzagi, casa sem número, que NTUVER — Comercial, Limitada. outorga neste acto como mandatário de Adolfo Agostinho CEREBROS-CLOUD—Auditoria, FormaçSo c Prcstaçíto de Serviços. José Kativa, solteiro, maior, natural do , Província Limitada. sdo Kuando Kubango, residente habitualmente em Luanda, CSN-P&f, Limitada. no Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Mendes & Dias, Limitada. Bairro Ilha do Cabo, Zona 1, rua e casa sem número e Yanet Crupo Gctscbenczcr, Limitada. Martinez Barrera, solteira, maior, natural de Santiago de Cinober Sambongo (SU), Limitada. Cuba, Cuba, de nacionalidade cubana, residente habitual­ Clcnctu Offshorc, Limitada. mente em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano Mania Ruivo Chick, Limitada. da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Nicolau Gomes C°sdacu-Negócios (SU), Limitada. Spencer, casa sem número; J°nianet Transitários, Limitada. ______PfÁRIO DA 5302______—

Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade lidade limitada, .que se regerá nos termos constantes dos 6 C°ntratos letras estranhos de favor, aos fiança, negócios abonações sociais ou da eniactos tais conto artigos seguintes. SOc'edacie lhantes. Está conforme. aCtos< Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 7° Luanda, 21 de Outubro de 2013. — O auxiliar, ilegível. As Assembleias Gerais serão convocadas Por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo men°s trinta (30) dias de antecedência, isto quando a lei na° Prescreva ESTATUTO DA SOCIEDADE — LINGULUNGA formalidades especiais de comunicação. Se zagi, Município do 'Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Dundo - , podendo trãnsferi-la livremente para qual­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas quer outro local do território nacional, bem como abrir as perdas se as houver.

filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa- . ARTIGO 9.° ção dentro e fora do País. A sociedade não se dissol verá por morte ou impedimento ARTIGO 2.° Íobre h

ARTIGO 4.° A sociedade reserva-se4RTIGOH. o direito0 de amortizar a quota de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ tado por duas (2).quotas iguais no valor nominal Providência cautelar. de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ Para todas as questõesARTIGO emergentes 12.° do presente contrato, tencentes aos sócios Adolfo Agostinho José Kativa e Yanet Martinez Barrera, respectivamente. Quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, q entre eles e a própria sociedade, fica estipulado 0 F°r0 ARTIGO 5.® omarca de Luanda, com expressa renúncia a Qua<^ A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ern 31 oez , Ser^° os c, vis e os balanços serão dados quiser fazer uso. Osanossoc‘ ‘ ARTíGO 13.° MarÇo imediato ° °a^a ano’ ^evenc^0 encerrar a^^e ARTIGO 6.° A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ ^ÇÕes da 0 as liberações sociais, as disp° vamente, incumbem ao sócio Adolfo Agostinho José Kativa °tnissò arDgo 14° que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução’ OcÍGdades Comer • Í3 de Fevereiro, que é a bei bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie- Clais, e demais legislação aplicável- (13^18139^ dade. . / UI SÉRIE — N.° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 5303

Grupo Aires Marques (SU), Limitada exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta, do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção permitido por lei. do Guiché Único da Empresa: ARTIGO 4.°. (Capital) ' * ; ' Certifico que, Erivaldo Aires Marques Andrade, sol­ teiro, maior, natural da Ingombota, residente habitualmente O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, integralmente realizado em dinheiro, representado por uma Rua António Ferreira n.° 22 ZA, constituiu uma Sociedade quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ unipessoal por quotas denominada, «Grupo Aires Marques zas), pertencente ao sócio-único, Erivaldo Aires Marques Andrade. (SU), Limitada» registada sob o n.° 4.236/14, que se vai reger pelo disposto no documento em anexo. ARTIGO 5.° , (Cessão dc quotas) Está conforme. . A cessão da quota implica a saída do sócio cedente oú a Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 14 de transformação da mesma em sociedade pluripessoal. , ; Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 6.° (Gerência) \ A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ ESTATUTO DA SOCIEDADE mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura GRUPO AIRES MARQUES (SU), LIMITADA para obrigar validamente a sociedade. ARTIGO l.° 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos (Denominação e sede) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, A sociedade adopta a denominação de «Grupo Aires tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Marques (SU), Limitada», com sede social na Província de lhantes. Luanda, Rua do Patriota, Casa n.° TO 42, Bairro do Benfica, 2. O sócio-únic.o poderá nomear pessoa estranha à socie­ Município de Belas, podendo transferi-la livremente para dade para assumir as funções de gerência. qualquer outro local do território nacional, bem como abrir ARTIGO 7.° filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação (Decisões) dentro e fora do País. As decjsões do sócio-único de natureza igual às delibera­

ARTIGO 2.° ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por (Duração) ele assinadas e mantidas em livro de actas. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ARTIGO 8? início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Dissolução) do respectivo registo. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei­ ARTIGO 3.° (Objecto) ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo A sociedade tem como objecto social o comércio gerai, a estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se •grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indus­ mantiver indivisa. tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização ARTIGO 9.° de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­ (Liquidação) xilharia de alumínio, promoção e mediação imo i lana, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei da informática, telecomunicações, electricidade, agro pecuana, Sociedades Comerciais. • pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, marítimo e terrestres, transporte de passageiros ou ARTIGO I0.° (Balanços) mercadorias, camionagem, transitários, despachante,ren "Car, oficina auto, venda de material de escritório e esco , Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de médico, farmácia, material e equipamentos hospita ar pe Março imediato. maria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, p ’ ARTIGO ll.° panificação, geladaria, exploração de parques e ’ (Omisso) realização de eventos culturais, recreativos e P No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ exploração mineira e florestal, exploração d ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições combustíveis ou estação de serviço comerc-zaçao de da Lei das Sociedades Comerciais,'n.° 4 de 13 de Fevereiro. Petróleo e seus derivados, representações co ’ (14-19146-L02) ‘ações de serviços, ensino geral, infantarto, .mportaçao 5304

Efraim Ferreira (SU), Limitada Ê d<íSP rtivasnatrimomais, manutenção colégio, de creche,espaços educação verdes, seg^e cuU^ de bens p _0 ensino, saneamento básico, jardina^ Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada esco'adeC°"com’nicações, informática, desinfesta^ em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único limpeza,_ de gelo, cyber café, importação e expor. fabricação e v dedicar.se a qualquer outro ramo do da Empresa — Anifil. tação, P°den 0 . que o sócio acorde e seja permi- Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ comércio ou mdustn sentada sob o n.° 29, do livro-diário de 30 de Dezembro do tido por'ei- corrente ano, a qual fica arquivada nessa Conservatória. ARTIGO 4.° Certifico que Ildéfonso Manuel de Campos Ferreira; (Capital) casado com Magda Faria dos Santos Ferreira, sob regime de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kWa ’ comunhão de adquiridos, residente em Luanda, Município zas), integralmente realizado em dinheiro, representado de Belas, Centralidade do Kilamba, Prédio T 27, 7.° andar, 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem Apartamento n.° 73, constitui uma sociedade unipessoal mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Ildéfonso por quotas denominada «Efraim Ferrèira (SU), Limitada», Manuel de Campos Ferreira. registada sob o n.° 747/14, que se regerá nos termos constan­ tes dos artigos seguintes. ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) Está conforme. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção ’ A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a do Guiché Único da Empresa — Anifil, em Luanda, 30 de transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Dezembro de 2014. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 6.° • (Gerência)

1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE sivamente, incumbem ao sócio-único Ildéfonso Manuel de EFRAIM FERREIRA (SU), LIMITADA Campos Ferreira, bastando a sua assinatura para obrigar ARTIGO I.° (Denominação e sede) . validamente a sociedade. • 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade adopta a denominação de «Efraim Ferreira e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais (SU), Limitada», com sede social na Província e Município como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan de Belas, Centralidade do Kilamba, Prédio T 27, 7,° andar, ’ Apartamento n.° 73, podendo transferi-la livremente para tes. 3. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à so qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação ^a<^e ^ara assum^r 38 ^n^es de gerência,

dentro e fora do País. ARTIGO 7.° (Decisões) ARTIGO 2.° (Duração) As decisões do sócio-único de natureza igual as A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em a início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ele assinadas e mantidas em livro de actas. do respectivo registo. ARTIGO 8.° ARTIGO 3.° (Dissolução) _ di. nrte ou m*r (Objecto) A sociedade não se dissolverá por m a cia conl ° A sociedade tem como objecto social a prestação de mento do sócio-único, continuando a sua exis e^|eCj£jo ou serviços, agricultura, comércio geral a grosso e a retalho, sobrevivo e herdeiros ou representantes do socio resente, , publicidade, construção civil e obras públicas, indústria" interdito, devendo estes nomear um que a todo hotelaria e turismo, exploração mineira e florestal, comer­ enquanto a quota se mantiver indivisa. cialização de telefones e seus acessórios, reparação de ARTIGO 9.° veículos automóveis, exploração de bombas de combustí­ (Liquidação) ^ei veis e estação de serviço, comercialização de medicamentos, A liquidação da sociedade far-se-á nos term material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos Sociedades Comerciais. e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, salão de cabeleireiro, agência de viagens, promoção e mediação ARTIGO 10.° (Balanços) oS Se^° imobiliária, relações públicas, representações comerciais c Os anos sociais serão os civis e os balanç a 31 industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação em 31 de Dezembro de cada ano, devendo ei vídeo clube, discoteca, realizações de actividades culturais Março imediato. Hl SÉRIE — N.° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 5305

ARTIGO 11.° (Omisso) ARTIGO 3.° (Objecto) No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições' A sociedade tem como objecto social infantário e creche, da Lei das Sociedades Comerciais, n:° 1/04, de 13 de comércio geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, Fevereiro. indústria, hotelaria e turismo, restauração, pescas, agro- (14-21094-L03) -pecuária, informática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, f modas e confecções, transportes, marítimo, aéreo e terres­ Creche os Meus Amores, Limitada tre de passageiros ou de mercadorias, transitários, oficina Certifico que, por escritura de 12 de Janeiro de 2015, auto, salão de cabeleireiro, botequim, assistência técnica, lavrada com início a folhas 63, do livro dé notas para escri­ comercialização de petróleo e lubrificantes, exploração de turas diversas n.°.241-A, do Cartório Notarial do Guiché 'bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, clínica Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ção imobiliária, relações públicas, pastelaria e panificação, Primeiro: — José Luís Bandeira dos Ramos Vilhete, exploração de parques de diversões, realização de espectácu- casado com Noémia do Rosário Gaspar Vilhete, sob regime los culturais, recreativos e desportivos; exploração mineira de cqmunhão de bens, natural de São Tomé e Príncipe, de e florestal, estação de serviços, representações comerciais, nacionalidade santomense, residente habitualmente em serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua utiliza­ Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, ção, cultura e ensino geral, segurança de bens patrimoniais, Avenida Marien Ngouabi, Prédio n.° 134, 4.° andar, Apar­ importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qual­ tamento 277; quer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios Segundo: — Noémia do Rosário Gaspar Vilhete, casada com José Luís Bandeira dos Ramos Vilhete, sob regime acordem e seja permitido por lei. de comunhão de bens, natural de , Província do ARTIGO 4.° (Capital) , Kwanza-Norte, residente habitualmente em Luanda, no O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua Marien zas), integral mente realizado em dinheiro, dividido e Ngouabi Prédio n.° 134 4.° andar, Apartamento 277; representado por 2 (duas) quotas iguais no valor.nominal Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente aos termos constantes dos artigos seguintes. sócios José Luís Bandeira dos Ramos Vilhete e Noémia do Está conforme. Rosário Gaspar Vilhete, respectivamente. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ■ ARTIGO 5.° Luanda, 13 de. Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. (Cessão de quotas) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ESTATUTO DA SOCIEDADE CRECHE OS MEUS AMORES, LIMITADA quiser fazer uso. ARTIGO 6.° ARTIGO l.° (Gerência) (Denominação e sede) A sociedade adopta a denominação de «Creche os A gerência e administração da sociedade, em todos os Meus Amores, Limitada», com sede social na Província e seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Município de Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Rua sivamente, incumbem à sócia Noémia do Rosário Gaspar Marien Ngouabi, Casa n.’ 134, Apartamento 277, Ba.rro Vilhete, que fica desde já nomeada gerente, com dispensa de Maianga, podendo transferi-la livremente para qualquer caução, bastando a suà assinatura para obrigar validamente °utro local do território nacional, bem como abrir filiais, a sociedade. ^cursais,.agências ou outras formas de representação den- 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, fro e fora do País. tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ARTIGO 2.° lhantes. (Duração) A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 2. A gerente poderá delegar mesmo a pessoas estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo início da sua actividade, para todos os efe.tos lega.s, a part.r para o efeito o respectivo mandato. da data da celebração da presente escritura. 5306 ------

ATLAS GROUP — Comércio e Inrir ARTIGO 7.° ,naustria, ] (Assembleia) - - ... ’ L,tn‘ta(la Certifico que, com início a folhac 2 As Assembleias Gerais serão convoca as por . . para* escrituras diversas n.° 992-C do I<> n 1ÍVro cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo meno » ... CartA^:_Cartó • . de Luanda, encontra-se lavrada a escritura de Notarial (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Divisão, cessão de quotas e alteração 6 Se§u’nte: formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos social na sociedade «ATLAS GROUP ^C’al do Pact0 sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá Indústria, Limitada». , Cornérci0 e ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. No dia 15 de Janeiro de 2015, em Luanda, e‘no 1 °c . ARTIGO 8.° . Notarial, perante mim, o Notário, Licenciado a (Divisão dos lucros) Vinevaía Paulino Sitongua, compareceu como outor Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Kidy Hailonda Agostinho de Aragão, casado comlTX centagem para fundos ou destinos especiais criados em Benitez Cristóvão de Aragão, sob o regime de comunh~ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-^ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas adquiridos, natural de Luanda, onde reside no Município da ‘ Samba, Bairro Kifica, Rua 5, Casa n.° 7, Zona 3, titular do as perdas se as houver. Bilhete de Identidade n.° 002016132LA034, emitido peh ARTIGO 9.° (Dissolução) Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 15 de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Julho de 2014, que outorga por si individualmente, na quali­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com 0 dade de procurador, em nome e em representação de: sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou d) António Manuel Agostinho de Aragão, divorciado, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, natural de Luanda, onde reside no Município do enquanto a quota se mantiver indivisa. , Sambizanga, Bairro Comandante Valódia, Rua

ARTIGO 10.° Francisco de Samirana, titular do Bilhete de (Liquidação) Identidade n.° 000055640LA021, emitido pela Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos . Direcção Naçional de Identificação, em Luanda,

demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a aos 5 de Novembro de 2012; liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta b) «New African Frontiers, S.A.», com sede em de acordo, e se algum deles o pretender será 0 activo social Luxemburgo, 9BBD, Du Príncipe Henn, licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo L-1724. - e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Verifiquei a identidade do outorgante pelo me”cion^ dade de condições. documento, a qualidade em que intervém e a suficiência > ' • ARTIGO 11.° seus poderes para este acto, verifiquei-as em face nos (Preferência na amortização) ■' mentos que no fim menciono e arquivo. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de E, pelo outorgante foi dito: iers qualquer sócio, quando sóbre ela recaia arresto, penhora ou Que, a sua representada «New African r providência cautelar. S.A.» e Kúndi Paihama, são ao presente os aCtual^rcj0 & ARTIGO 12.° cos sócios na sociedade «ATLAS GROUP - ^Oí^oaquini. (Foro competente) - - < , Indústria, Limitada», com sede em Luanda, na Rua Para todas as questões emergentes do presente contrato, de Figueiredo Ernesto, n.° 34, l.° andar, ^^conio quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer- Ingombota, registada e matriculada sob o n. ua. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Fortfda NIF 5410000447 e capital social de Kz: 43.070- jezaSsetc Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer renta e três milhões, setenta mil e quatrocentos outro. kwanzas), integralmente realizado em dinheii*0» ^|Of ARTIGO 13.° representado por duas quotas distintas, sen^°.Us^cja «Ne'v (Balanços) nominal de Kz: 38.763.375.00, pertencente a ^^ide Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados African Frontiers, S.A.», e uma quota do va,OpajjiaJna- em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Kz: 4.307.04 L70, pertencente ao sócio Kun i y\vulsa ‘Março imediato, Que, em obediência ao estabelecido na ARTIGO 14.° n.° 21/2014, da Assembleia Geral Universal escfi^ (Omisso) No omisso regularão as deliberações sociais as dis de 21 de N°vembro de 2014,' pela V* ^enc'0'^ sições da Lei n.° J/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei da' deVldamente autorizado na del,beraÇa0 Lentada Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável $ ° °UtOrgante (i) divide a quola da SUa ./disti11133’ S

íismco i a African Frontiers, S.A.», em três quota qUe rfiS -L02) uma do valor nominal de Kzt 30.I49.29L UI SÉRIE — N.°69-^DE 13 DEABR1LDE 2015 5307

pá* a sociedade que representa, e duas quotas iguais de 1.° Cartório Notarial de Luanda, em Luanda, aos 28 de Kz: 4.307.041,70, cada uma, que cede a si mesmo e ao seu Janeiro de 2015. —A Ajudante, Luzia Maria José Quiteque representado António Manuel Agostinho de Aragão, respec- Zamba. tivamente. Que, estas cessões foram feitas com todos os correspon­ dentes direitos e obrigações e, pelo valores nominais das quotas cedidas, já integralmente realizadas. ESTATUTOS DA ATLAS GROUP — COMÉRCIO E INDÚSTRIA, Disse o outorgante: LIMITADA í Que, em nome das suas representadas e em seu nome pessoal, aceita as referidas cessões nos exactos termos exa­ CAPÍTULO r Firma, Forma, Sede Social, Duração e Objecto rados. Que, deste modo António Manuel Agostinho de Aragão ARTIGO 1.° (Forma c firma) S e Kidy Hailonda Agostinho de Aragão, são admitidos para i . • 1 sociedade como novos sócios. A Sociedade adopta a forma de sociedade por quotas e a firma «ATLAS GROUP—- Comércio e Indústria, Limitada» Mais disse o outorgante: («Sociedade»). : Que, na qualidade em que outorga, aceita a referida ces­ ' ARTIGÒ 2.° : são e quitação nos seus exactos termos exarados. (Sede social) Em consequência dos actos. precedentes, altera o pacto 1. A sede social da Sociedade situa-se em Luanda, social no seu artigo 5.°, o qual passa a ter a seguinte nova Angola. redacção: 2. O Conselho de Gerência pode, a qualquer momento, deliberar a transferência da sede.social da Sociedade para ARTIGO 5.° qualquer outro lugar em Angola. O capital social é de Kz: 43.070.417,00 (quarenta 3. Mediante deliberação do Conselho de Gerência, a e três milhões, setenta mil e quatrocentos e dezassete Sociedade pode abrir ou encerrar subsidiárias, sucursais, kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, divi­ delegações, escritórios de representação, agências ou qual­ quer outra forma de representação da Sociedade, em Angola dido e representado por quatro quotas distintas, sendo ou no estrangeiro. uma do valor nominal de Kz: 30.149.291,90, perten­ ARTIGO 3.° cente à sociedade «New African Frontiers, S.A.» e três (Duração) ( quotas iguais do valor nominal de Kz: 4.307.041,70 A Sociedade existirá por tempo indeterminado. (quatro milhões, trezentos e sete mil, quarenta e um ARTIGO 4.° x kwanzas e setenta e um cêntimos), cada uma, perten­ (Objecto social) centes aos sócios Kundi Paihama, António Manuel 1. O objecto da Sociedade consiste no comércio geral, Agostinho de Aragão e Kidy Hailonda Agostinho de por grosso e a retalho, indústria e prestação de serviços e, Aragão, respectivamente. subsidiariamente, a prática de toda e' qualquer actividade de x Assim o disse e outorgou. natureza lucrativa que não seja proibida por lei. Instruem este acto: 2. O Conselho de Gerência pode definir as actividades a) Acta da sociedade; que a Sociedade se encontra autorizada a desenvolver, no b) Original de Certidão da Conservatória do Registo âmbito do respéctivo objecto. 3. Mediante deliberação do Conselho de Gerência, Comercial; c) Cópia da publicação em Diário da República-, a Sociedade pode adquirir participações minoritárias ou maioritárias no capital de outras sociedades angolanas ou d) Certidão Comercial da sociedade «New African estrangeiras, em qualquer área de actividade. Frontiers, S.A.»; e 4. Mediante deliberação da Assembleia Geral, a f) Procuração passada a favor do outorgante para Sociedade pode desenvolver quaisquer outras actividades inteira validade deste acto. industriais, comerciais ou de prestação de serviços, que não Ao outorgante e na sua presença, fiz em voz alta ale sejam proibidas por lei. desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advert* CAPÍTULO II da obrigatoriedade do registo do acto na Conservatória Capital Social Registo Comercial no prazo de noventa (90) dias. ~ __ Assinado: Kidy Hailonda Agostinho de Aragao ARTIGO 5.° (Capital social c aumento dc capital) N°tário, Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua. 1. O capital social da sociedade, no montante de Está comforme...... Kz: 43.070.417,00 (quarenta e três milhões setenta mil e É certidão que fiz extrair e vai conforme o origina . 5308

equivalente, da referida pessoa controlada quatrocentos e dezassete kwanzas), foi integralmente rea­ os direitos e controlo da gestão sobre a pè °U qUe detehh lizado por entradas em dinheiro, e resulta da soma das ou (iii) na qual a maioria absoluta dos votos°a quotas seguintes: a) Uma quota no valor nominal de Kz: 30.149.291,90, assembleia de sócios, ou órgão equivalente respecl'vâ' que conferem controlo de gestão sobre a pesso^ °S d’reit°s representativa de 70% do capital social da Socie­ sejam detidos, directa ou indirectamente pOr°U dade, detida pela«New African Frontiers, S. A.»; entidade que detenha, directa ou indirectamente^03 b) Uma quota no valor nominal de Kz: 4.307.041,70 absoluta dos votos em Assembleia Geral de Sócio, 3 representativa de 10% do capital social da Socie­ equivalente, da referida pessoa ou entidade co f ’°UÓrêão dade, detida por Kundi Paihama; c) Uma quota no valor nominal de Kz: 4.307.041,70 que possua os direitos ou controlo de gestão sobre °U ou entidade controlada. e a Pessoa representativa de 10% do capital social da Socie­ 4. Com exclusão das cessões realizadas ao abrio0 do dade, detida por António Aragão; d) Uma quota no valor nominal de Kz: 4.307.04f,70 supra, os sócios são titulares de um direito de preferên relativamente a qualquer cessão dé quotas, total ou parcial representativa de 10% do capital social da na proporção das respectivas participações sociais. ’ ’ Sociedade, detida por Kidy Hailonda Agostinho 5. O sócio que pretenda ceder a respectiva quota noti­ de Aragão.' 2. O capital social da Sociedade pode ser objecto de ficará nesse sentido o Presidente do Conselho de Gerência aumento por entradas em dinheiro ou em espécie, mediante da Sociedade, mediante carta enviada para o endereço indi- deliberação da Assembleia Geral. câdo nó artigo 27.°, da qual deverão constar os detalhes da 3. Relativamente a cada aumento de capital por entradas transacção proposta, nomeadamente o nome do potencial em dinheiro, os sócios terão direitos de preferência na subs­ comprador, o respectivo preço e quaisquer outras condi­ crição do novo capital, na proporção do montante das quotas ções da venda e, se aplicável, o valor dos créditos a ceder, de que são titulares à data em .que foi deliberado o aumento Em caso de doação, os direitos de preferência da outra parte de capital. serão exercidos mediante a aquisição da quota pelo mon­

ÁRTIGO 6.° tante de 1 (um) dólar dos Estados Unidos da América. (Prestações suplementares em dinheiro e empréstimos) - 6. O Presidente do Conselho de Gerência procederá ao 1. Mediante deliberação da Assembleia Geral, podem ser envio de uma cópia da notificação apresentada pelo sócio exigidas aos sócios prestações suplementares em dinheiro, vendedor (nos termos do 5. supra), aos restantes sócios, no até ao montante equivalente ao capital social da Sociedade, prazo de 15 dias úteis a contar da recepção da mesma. na proporção das respectivas quotas. 7. Os outros sócios exercerão os seus direitos de prefe 2. A Sociedade não concederá qualquer empréstimo, rência no prazo de 25 (vinte e cinco) dias úteis a contar adiantamento de fundos ou qualquer outra forma de crédito recepção da.carta referida em 6. supra, mediante noti aos sócios. . ção por escrito aó Presidente do Conselho de Gerêncm^ mesmo prazo de 25 (vinte e cinco) dias úteis, a ^°^ente ARTIGO 7.° ■ (Cessão de quotas) deverá, também mediante notificação por escrito ao 1. A cessão de quotas depende de consentimento prévio e aos outros sócios, informar se presta o seu consenentjr na . da Sociedade, bem como do exercício prévio, por parte dos à cessão proposta. No caso de a Sociedade não conS^ániajS restantes sócios, do direito de preferência, nos termos esta­ cessão da quota, e se o cedente for o titular da 9uot ^a£je belecidos nestes Estatutos. de 3 (três) anos, a recusa da Sociedade será acomp 2. Sem prejuízo do n.° 1. supra, os sócios podem proposta de aquisição ou de amortização da quota ceder livremente as quotas às suas afiliadas, a qualquer 8.- O______Presidente do_ Conselho______de ^er®nC’3_s sócios, momento, sem necessidade da obtenção do consentimento . imediatamente o vendedor da intenção, dos outros ------_------, • zoudaín^- da Sociedade. de exercerem os seus direitos de preferenci jjreitos d6 3. A referência a afiliada, nestes estatutos, significa, rela­ ção de não exercício). No caso de exercício d° tivamente a uma pessoa ou entidade, qualquer outra pessoa preferência, a respectiva cessão será conc^ul^.^cação ou entidade: (i) na qual a referida pessoa ou entidade contro­ de 120 (cento e vinte) dias úteis a contar da lada detenha,directa ou indirectamente, a maioria absoluta Presidente do Conselho de Gerência ao vende o do dos votos em Assembleia Geral de sócios, ou órgão equi­ 9. O preço de compra das quotas vence s$^ ^ja^- valente, ou detenha mais de 50% (cinquenta por cento) fecho, ou em qualquer outra data que possa plena dos direitos que conferem o controlo da gestão da referida As referidas quotas serão cedidas após o paS Sociedade ou entidade ou que, de outra forma, detenha os direitos e controlo da gestão da mesma Sociedade ou enti­ mente desoneradas. oS seus 10. No caso de os outros sócios exercerem^ qUotaa dade; (ii) que detenha, directa ou indirectamente, a maioria tos de preferência, o cedepte terá o direito de 5, s^P absoluta dos votos em Assembleia Geral de Sócios, ou órgão potencial comprador indicado na carta previ mSÉRjE —N-°69~DE 13 DE ABR.IL DE 2015 5309

no prazo de 120 (cento e vinte) dias úteis a contar da notifi­ Assembleia Geral. A quota será vendida livre de quaisquer cação referida em 8. A cessão deverá ser realizada mediante ónus ou encargos de qualquer natureza, mediante entrega do preço igual ou superior ao indicado na referida carta, e em montante total do preço de compra. termos e condições que não sejam mais favoráveis que os 5. O preço de amortização ou de compra será acordado indicados na mesma. Se o cedente não ceder a quota no refe­ mutuamente entre os sócios, no prazo de 30 (trinta) dias a rido prazo de 120 (cento e vinte) dias úteis, o não exercício contar da notificação de amortização. Em caso de impos­ do direito de preferência por parte dos outros sócios cessará sibilidade de acordo mútuo, o preço de amortização ou de de produzir qualquer efeito, devendo o cedente repetir os compra corresponderá ao respectivo valor justo de mercado, procedimentos previstos nos números anteriores, caso pre­ que deverá ser determinado pelos auditores da Sociedade. tenda ceder a quota em causa. Os honorários referentes àquela avaliação serão suportadas ARTIGO 8.° pelo potencial comprador. A decisão dos auditores será irre- (Ónus e encargos) comvel e vinculada. Os sócios não constituirão nem permitirão a constituição 6. No caso de a Sociedade não possuir fundos suficientes de qualquer ónus, penhor ou outro encargo sobre as respec­ para pagar o preço de amortização, podem os mesmos ser tivas quotas sem o consentimento prévio da Assembleia disponibilizados à Sociedade por um ou mais dos restantes Geral. sócios.

CAPÍTULO III ARTIGO 10.° (Exoneração c amortização ou compra) Exclusão ou Exoneração e Amortização 1. Qualquer sócio da Sociedade tem o direito de ser ou Compra de Quotas exonerado, na sequência de verificação de uma Causa de ARTIGO 9.° Exclusão, sem que à Sociedade tenha procedido à amortiza­ (Exclusão c amortização ou compra) ção ou compra da quota, ou determinado a compra da mesma 1. A Sociedade pode proceder à exclusão de um sócio por outro sócio ou terceiro (a «Causa de Exoneração»). mediante a verificação de uma das seguintes situações (as 2. Após a verificação de uma Causa de Exoneração, o «Causas de Exclusão»): (i) início de processo de insol­ sócio notificará a Sociedade, por escrito, da mesma e da sua vência contra o sócio (independentêmente do processo ser intenção de cancelar a quota, no prazo de noventa (90) dias ou não voluntário) e, no caso de processo involuntário, se a contar da data em que teve conhecimento da Causa de não for arquivado no prazo de 15 dias; (ii) penhora, exe- Exoneração. No prazo de 30 (trinta) dias a contar da noti- cução ou outra cessão involuntária de quotas; (iii) no caso ficação por escrito do sócio, à Sociedade cancelará a quota, de constituição de penhor sobre a quota (salvo se permitido procederá à sua compra ou determinará a compra da mesma nos termos dos estatutos) que não tenha sido imediatamente por outro sócio ou terceiro. cancelado; ou (iv) no caso de venda judicial da quota, ou 3. A deliberação de amortização ou aquisição da quota venda que viole as disposições relativas ao consentimento deve ser aprovada pela Assembleia Geral. No caso de a prévio da Sociedade, bem como ao direito de preferência Assembleia Geral optar pela compra da quota, será outor­ ’ dos sócios. gada a respectiva escritura pública de cessão. A quota será 2. No caso de a Sociedade proceder à« exclusão de um vendida livre de quaisquer ónus ou encargos de qualquer sócio em virtude da verificação de uma Causa de Exclusão, natureza, mediante entrega do montante total do preço de à Sociedade cancelará a quota, procederá à sua compra, ou compra. determinará a compra por outro sócio ou terceiro. 4. No caso de a Sociedade não cancelar a quota, proceder 3.0 sócio que se constitua em Causa de Exclusão deverá á sua compra, ou determinar a compra da mesma por outro notificar prontamente, por escrito, a verificação da mesma. sócio ou terceiro, pode o sócio vender a sua quota a terceiro, Da notificação deverão constar todos os detalhes, relevantes sem necessidade de consentimento prévio da Sociedade, ou • relativos à Causa de Exclusão? incluindo, no caso de cessão solicitar a dissolução da Sociedade. de quota, os termos da proposta de cessão, bem como a 5. O preço de amortização ou de compra será acordado identidade do cessionário proposto (se houver). mutuamente entre os sócios, no prazo de 30 (trinta) dias a 4. A deliberação de amortização ou aquisição da quota contar da notificação de amortização. Em caso de impos­ sibilidade de acordo mútuo, o preço de amortização ou de deve ser aprovada pela Assembleia Geral, no prazo (quarenta e cinco) dias a contar da notificação estipulada compra corresponderá ao respectivo valor justo de mercado, que deverá ser determinado pelos auditores da Sociedade, ern 3. supra, ou a contar do momento em que um g tenha conhecimento da verificação de qualquer Causa de desde de que o referido valor não seja inferior ao valor que resultaria da aplicação dos critérios previstos na lei. Os , Exclusão. A deliberação deverá ser notificada ao soc honorários referentes àquela avaliação serão suportados caso de a Assembleia Geral optar pela compra a q , pelo potencial comprador., A decisão dos auditores será irre- ,respectiva escritura pública de cessão deve; ser oui o g P^o de 30 (trinta) dias a contar da data da deliberação da corrível e vinculada. 5310

6 No caso de à Sociedade não possuir fundos suficientes c) Deliberações unânimes por esc ’’ 4. Supra; . nt0’ P^vistj. para pagar o preço de amortização, poderão os mesmos ser “hl disponibilizados à Sociedade por um ou mais dos restan d) Deliberações adoptadas mediante sem realização de Assembleia Gera?'0 eScrit», sócios. estabelecidos em 4. supra e na lei 3 ’ n°Stern’os CAPÍTULO IV , 6. A Assembleia Geral só pode deliberar Órgãos Sociais quando se encontrem presentes ou representados l'dan’ente

ARTIGO II.° representantes da maioria absoluta dos votos r Os sóciOs (Geral) - do capital social. Qualquer sócio, que se encontre^^08 Os órgãos sociais da Sociedade são: a Assembleia Geral bilitado de participar em Assembleia Geral ?P°Ssi' de Sócios e o Conselho de Gerência. > > poue íazcr~ÇA representar por outra pessoa mediante carta de re * SECÇÂOI ção entregue ao Presidente da Mesa da Assembleia^ Assembleia Geral identificando o sócio representado e o âmbito d™ ARTIGO 12.° concedidos. (Composição da Assembleia Geral) ■ 7. Em regra, as deliberações da Assembleia Geral são A Assembleia Geral é constituída por todos os sócios da validamente adoptadas mediante maioria absoluta dos votos Sociedade: representativos do capital social, salvo se ,a lei aplicável ou’ ARTIGO 13.° estes estatutos exigirem maioria qualificada. (Assembleias e deliberações) ARTIGO 14.° 1. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente, pelo (Direitos dc voto) menos, uma vez por ano, nos primeiros 3 (três) meses ■ Os sócios terão um direito de voto por cada fracção da- seguintes ao final do exercício anterior, e extraordinaria­ sua quota equivalente a USD 50,00* em moeda angolana. mente, sempre que se considere necessário. . 2. As reuniões serão convocadas pelo Presidente do ARTIGO 15.° (Poderes da Assembleia Geral) Conselho de Gerência ou, se este não o fizer, por qualquer.’ 1. A Assembleia Geral deliberaraacerca das matérias que outro sócio com mais de 35% (trinta e cinco porcento), lhe são.exclusivamente reservadas, nos termos da lei aplicá­ mediante aviso convocatório, enviado com uma antecedên­ cia mínima de 30 (trinta) dias, por carta registada com aviso vel e destes estatutos. 2. Qualquer deliberação ou acto praticado pela Sociedade, de recepção, e publicação no jornal de maior circulação do relativamente às matérias de seguida enumeradas, esta local onde se situa a sede social. O aviso convocatório deve dependente_.de adopção prévia obrigatória da deliberação da indicar a ordem de trabalhos, o dia, a hora e o local da reu-' nião. Assembleia Geral: 3. As Assembleias Gerais podem ocorrer sem convo­ a) Obrigação de realização de prestações suplemen catória, desde que todos os sócios estejam presentes, e que res em dinheiro, e reembolso das mesmas, todos prestem o respectivo consentimento para a realização b) Amortização de quotas, aquisição, alienação da assembleia, bem como para a deliberação de determinada ração de quotas próprias e consentimento p

matéria. divisão ou cessão de quotas; 4. A realização de Assembleia Geral pode ser afastada, c) Aumento ou redução do capital social, sçmpre que os sócios adoptem deliberações unânimes por d) Exclusão de sócios; órgãos escrito, ou deliberações mediante voto escrito. No caso dé e) Designação e destituição dos membros deliberações adoptadas por voto escrito, os sócios devem sociais da Sociedades; conta$ expressar: f) Aprovação do relatório de S08^6^ |Ucrose a) O seu consentimento escrito à adopção da delibe­ reportadas ao período, distribuição^ ração mediante voto escritoje aprovação de medidas relativas a Pe^e cOlitra b) A sua aprovação por escrito da deliberação em g) A propositura de acções pela Socie causa. qualquer menrbro de um órgão s0C^0 oU trai1' 5. Os sócios podem adoptar deliberações sob as formas < , dade, bem como a desistência ou ac estabelecidas na lei, incluindo: a) Deliberações adoptadas em Assembleia Geral, sigência das mesmas; h) Alteração dos estatutos; ção^s°C^ regularmente convocada nos termos estabeleci­ i) Fusão, cisão, transformação e disso $^.e(jade dos em 2. Supra; dade e regresso à actividade de b) Deliberações adoptadas em Assembleia Geral Uni­ versal, realizada sem aviso convocatório, nos solvida; termos estabelecidos em 3. Supra; j) Alteração da firma; k) Alteração do objecto da Sociedade, qi SÉRIE —N.° 69 — DE 13 PEABR1LDE2015 5311

l) Alteração da política de dividendos; nião, mediante notificação de cada um dos demais gerentes, m) Transferência da sede social de Angola para outro com a antecedência mínima de três dias úteis. ‘ País; 5. As deliberações em sede de reunião do Conselho de n) Alteração da duração da Sociedade. Gerência só serão válidas se verificar quórum delibera­ SECÇÃO - tivo durante a reunião. Verifica-se quórum deliberativo em Conselho de Gerência qualquer reunião do Conselho de Gerência, se estiverem pre­ ARTIGO 16.° sentes a maioria absoluta dos gerentes. Se, meia hora depois (Administração) da hora marcada para a reunião do Conselho de Gerência, 1. A Sociedade será administrada e representada pelo não se verificar quórum deliberativo, será a reunião adiada Conselho de Gerência, constituído por um mínimo de 3 (três) para a mesma hora e local, no quinto dia útil subsequente gerentes, um dos quais será eleito Presidente do Conselho de à data original marcada para a reunião. Qualquer, gerente Gerencia pelos membros do Conselho de Gerência na pri­ que se encontre impossibilitado de comparecer à reunião meira reunião do Conselho relativa a cada mandato. poderá fazer-se representar por outro gerente, mediante carta de representação, enviada ao Presidente do Conselho de 2. Os gerentes manter-se-ão no cargo até serem destituí­ dos ou renunciarem. Gerência, que identifique o gerente representado e o âmbito dos podéres concedidos. ARTIGO 17.° 6. As deliberações do Conselho de Gerência serão vali­ (Poderes, reuniões e deliberações) damente adoptadas pelos votos da maioria, absoluta dos 1. O Conselho de Gerência terá os poderes necessários gerentes presentes. Adiante se elencam, a título exemplifica- para administrar os assuntos da Sociedade e prosseguir o tivo, as matérias sujeitas a aprovação do Conselho: objecto da mesma, desde que os referidos poderes e capa- • a) Despesas ou assunção de obrigações, não contem­ cidade não sejam exclusivamente reservados à Assembleia pladas no plano de negócios; Geral. b) Contracção de dívida e prestação de garantias junto 2.0 Conselho de Gerência reunirá com a frequência que de qualquer sócio ou de instituição financeira; possa ser determinada pelo mesmo. No entanto, o Conselho c) Aprovação ou alteração do plano de negócios , de Gerência deverá reunir pelo menos uma vez por trimes­ anual; tre. As reuniões do Conselho de Gerência serão convocadas * d) Designação e destituição de auditores; pelo presidente do Conselho de Gerência ou por dois geren­ e) Celebração, alteração ou cessação de contratos de tes, mediante notificação efectuada nos termos do n.° 3 deste prestação de serviços com os sócios; artigo 17. j) Aprovação das demonstrações financeiras legais . 3. Salvo acordo unânime.dos gerentes no sentido de da Sociedade, previamente à Assembleia Geral afastar a obrigação de notificação por escrito de reunião do obrigatória; . Conselho de Gerência, nos termos deste artigo: g) Fiscalização das iniciativas da Sociedade; a) cada um dos gerentes será notificado por escrito h) Aprovação de qualquer alteração da actividade com, pelo menos cinco, (5) dias de antecedên­ empresarial, desde que a mesma não determine cia, de reunião do Conselho de Gerência, ou alteração do objecto social da Sociedade; b) se os interesses da Sociedade puderem ser seria i) Alienação, locação ou oneração de estabelecimento mente prejudicados caso não se delibere urgente­ comercial da Sociedade; mente a matéria em causa, cada um dos gerentes j) Alienação, locação óu oneração de bens imóveis e será notificado por escrito com, pelo menos, 48 bens móveis sujeitos a registo da Sociedade. horas de antecedência, da reunião do Conselho ARTIGO 18.° de Gerência em causa. (Gcrente-delcgado) 4. A ordem de trabalhos que indique, em detalhe razoave , O Conselho de Gerência poderá designar, de entre os seus as matérias que deverão ser deliberadas pelos gerentes, sera membros, um gerente delegado, em quem serão delegados distribuída a todos os gerentes, com a antecedência mín poderes de gestão corrente da Sociedade, implementação de cinco dias úteis relativamente à reunião do Conse o do plano de negócios anual e execução das deliberações da de Gerência (ou, sempre que a reunião do Conse Assembleia Geral e do Conselho de Gerência. Gerência seja convocada com uma antecedência i ARTIGO 19.° c’nco dias úteis, com a maior brevidade possíve an (Poderes de representação) reunião). Salvo acordo unânime dos gerentes em sen 1 A Sociedade fica vinculada mediante: contrário, só poderão ser objecto de deliberação as matenas a) A assinatura do gerente-delegado nos termos do constantes da ordem de trabalhos relativa à coí^eSp^ artigo 18 supra; ^união do Conselho de Gerência. Qualquer um to> geren Poderá incluir outras matérias na ordem de trabalhos da b) A assinatura conjunta de dois gerentes; ou 5312 ——

CAPÍTULO VII c) A assinatura dè um ou mais mandatários, nos ter Disposições Finais mos e dentro dos limites dá respectiva procura­

ção. ARTIGO 24.° (Inspecção, auditorias, piano dc negócios e inr CAPÍTULO V . , Orrnação1 1. Sem prejuízo dos demais direitos e obf Exercício e Demonstrações Financeiras vistos na lei, os sócios e os respectivos represeht^0^ Pre'

ARTIGO 20.° poderes para o acto^ têm o direito de examinar e COtn (Exercício) pendentemente de assistência de revisor oficial dT^*^ O exercício da Sociedade corresponderá ao ano civil ou de outros consultores profissionais (cujos hono^^

(isto é, de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro). serão suportados pelo sócio em causa), os livros e contabilísticos da Sociedade. O sócio que pretenda^108 ARTIGO 21.° (Demonstrações financeiras) der à referida análise notificará à Sociedade por escrito^

1. O Conselho de Gerência preparará, e apresentará para uma antecedência de 2 (dois) dias relativamente ao dia d aprovação da Assembleia Geral, o relatório de gestão e as • análise.

demonstrações financeiras correspondentes a cada exercício. 2. A Sociedade colaborará plenamente, bem concederá' 2. As demonstrações financeiras anuais devem ser apre­ acesso às suas instalações, activos, livros e registos con­ sentadas à Assembleia Geral no prazo de 3 (três) meses após tabilísticos, para o efeito,, incluindo o direito (nos casos o final de cada exercício. pertinentes) de copiar informação (a expensas do sócio), 3. A pedido de qualquer sócio, e a expensas da Sociedade, bem como o direito de reunião e discussão dos ássuntos com as demonstrações financeiras anuais serão auditadas por . os gerentes, directores'e trabalhadores da. mesma. auditores independentes de reputação intemacionalmente 3. O Conselho de Gerência da Sociedade apresentará aos reconhecida, de acordo com a deliberação da Assembleia sócios, com 40 (quarenta) dias úteis de antecedência relati­ Geral, devendo a auditoria abranger todas as matérias habi­ vamente ao final de cada exercício, um projecto do plano de tualmente tratadas nas mesmas. Cada sócio terá o direito a negócios da Sociedade, para o período com início no final do reunir-se em separado com os referidos referido exercício. auditores, bem como de analisar detalhadamente o pro­ cesso de auditoria e os documentos em que mesma se baseou. ARTIGO 25.° (Contas bancárias) CAPÍTULO VI 1. A Sociedade abrirá e manterá uma ou mais contas Dissolução e Liquidação autónomas para os fundos da Sociedade, em nome desta, no(s) banco(s) eventualmente estipulados pelo Conselho ARTIGO 22.° (Dissolução) Gerência. 2. A Sociedade encontra-se impossibilitada de nh A Sociedade será dissolvida nos casos previstos na lei aplicável, ou mediante ... \ rar os fundos de qualquer outra pessoa com os n deliberação unânime da Assembleia Geral. Sociedade. A Sociedade procederá ao depósito dos receitas brutas resultantes de operações, entradas de ARTIGO 23.° (Liquidação) adiantamentos e rendimentos de empréstimos da oÇ . . . reeIlW LA liquidação será extrajudicial, mediante deliberação nas contas bancárias da mesma. Todas as desp goCjedade da Assembleia Geral. sos de empréstimos e distribuições aos sócios da * 2. A Sociedade pode ser imediatamente liquidada, devem ser efectuados a partir das contas ban mediante transferência de todos os activos e passivos para a Sociedade. esfera de um ou mais sócios, que dependerá de autorização, ARTIGO 26.° nesse sentido, da Assembleia Geral e da obtenção de acordo’ v (Pagamento de dividendos) ^rá)°s por escrito, de todos os credores.. 1. Os dividendos serão pagos pela Sociedade $ 3. No caso de a Sociedade não ser imediatamente liqui­ deliberados em Assembleia Geral, até Abri 1, aP

dada nos termos de 2. supra, e sem prejuízo de quaisquer são das demonstrações financeiras anuais. jjvid^n^05 outras disposições legais obrigatórias, todas as dívidas e 2. Os sócios podem deliberar o pagamento passivos da Sociedade (nomeadamente todas as despesas antecipados, na medida por lei permitida. snapr°P°r incorridas na liquidação, bem como quaisquer créditos em 3. Os dividendos devem ser pagos aos sóc incumprimento) serão pagos ou reembolsados, antes de ção do valor nominal das suas quotas. poder ser efectuada qualquer transferência de fundos para os sócios. • ARTIGO 27.° ' (Comunicações) 4. A Assembleia Geral pode aprovara distribuição, em 1. Salvo disposição em contrário nesteS<^Cjeda

sócios, e entre estes, devem ser entregues em mão ou envia­ do Bilhete de Identidade n.° 000350015LA030, emitido em das por correio, para os endereços seguintes: Luanda, aos 17. de Junho de 2014; a) Se para à Sociedade: Terceiro: — Benjamim Alberto Domingos Nsuca, sol­ Ao 'cuidado do Presidente do Conselho de teiro, maior, natural do Alto Kaúale, Província do Uíge, Gerência Estrada Direita de , Km 4, s/n.°, Município de Cacuaco, Luanda;’ residente habitualmente em Luanda, Bairro Kilamba Kiaxi, casa sem número, Zona 20, titular do Bilhete de Identidade b) Se para a «New African Frontiers»; ao cuidado de n.° 000016609UE016, emitido em Luanda, aos 5 de Michael Nisser: Dezembro de 2007. Estrada Direita de Cacuaco Km 4, s7n.°, Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos documen­ Município de Cacuaco, Luanda; tos já acima referidos, bem como certifico a qualidade em c) Se para a Kundi Paihama; que respectivamente intervêm, pela acta que no final arquivo. Casa n.° 38, Zona 4, Bairro Saneamento, ingom­ bota, Luanda. E, por eles foi dito: d) Se para a António Aragão; Que, pela presente escritura, usando os poderes que lhes Estrada Direita de Cacuaco, Km ’4, s/n.°, foram conferidos, é constituída uma associação denominada Município de Cacuaco, Luanda; «Associação Liga dos Heróis e Defensores da Cahama», e) Se para a Kidy Hailonda Agostinho de Aragão: abreviadamente designada por «LIHDECAH», com sede Estrada Direita de Cacuaco, Km 4, s/n.°, social em Luanda, provisoriamente na Rua 21 de Janeiro,. Município de Cacuaco, Luanda. Quartéis, sem número, é uma associação não-governamen­ 2. A Sociedade e os sócios podem, a qualquer momento, tal, sem fins lucrativos, que tem como objectivos a protecção ■ alterar os dados indicados em 1. supra, desde que notifiquem e apoio social, a defesa e a integração e o apoio médico geral nesse sentido os restantes sócios e a Sociedade, na forma e de especialidades, a todos os militares e ex-militares e seus prevista, sem necessidade de alterar estes estatutos. agregados familiares, bem como enaltecer e perpetuar para 3. Qualquer sócio novo que suceda, em todo ou em parte, as gerações vindouras, princípios e valores históricos das a um sócio fundador na respectiva quota deve, no prazo de batalhas em defesa do Município da Cahama, mediante a 8 (oito) dias a contar da outorga da escritura pública cor- realização de actividades de natureza patriótica, artística, respondénte, notificar a Sociedade e os restantes sócios do académica, etc. seu endereço e dados de identificação, para os efeitos deste Que, a presente associação reger-se-á pelos artigos artigo 27.° . , . • constantes do respectivo estatuto, o qual foi elaborado em ARTIGO 28.° separado como documento complementar, nos termos do (Lei aplicável) n.° 2 do artigo 55.° da Lei da Simplificação e Modernização Estes estatutos regem-se pela lei angolana. (153608-L01) dos Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura e que os outorgan­ tes declaram ter lido, assinado e conhecer o seu conteúdo, Liga dos Heróis Defensores da Cahama (LIHDECAH) sendo que o mesmo exprime a vontade dos membros asso­

Certifico que, no dia 23 de Outubro de 2014, nesta Cidade ciados, pelo que é dispensada aqui a sua leitura. Assim o disseram e outorgaram. de Luanda e no 2.° Cartório Notarial desta Comarca, a cargo Para instrução do acto.arquivo: de Visitação de Fátima Simões Xavier Belo Andrade, Pós 'Graduada em Registos e Notariado, e perante mim, Maria a) Certificado de admissibilidade emitido pelo Gabi­ nete Jurídico do Ministério da Justiça e dos de Lourdes Tomavinda Cristóvão, Licenciada em Direito, Ajudante Principal, Notária em Exercício do referido Direitos Humanos, aos 15 de Agosto de 2014; b) Documento complementar supra referido, devida­ Cartório, compareceram como outorgantes. mente rubricado pelas partes e pela Notária; Primeiro: — José Bento Manuel, solteiro, maior, natu c) Acta avulsa da respectiva associação. ' «I de Cacuaco; Luanda, onde reside habitualmente, Bairro Aos outorgantes e na presença simultânea de todos, fiz Nelito Soares, Casa n.° 224, Zona 11, titular do B' em voz alta a leitura desta escritura, a explicação do seu con­ Identidade n.° 000134300LA0I6, emitido em Luanda, aos teúdo e a advertência de que deverão proceder ao registo . de Outubro de 2008; i. • obrigatório no órgão competente. Segundo: — Paulo Francisco Matoso Júnior, so eiro, Selo do acto = Kz: 1.000,00. . "taior, natural do Sambizanga, Luanda, onde resl e * 'ualmente, Bairro Rocha Pinto, Casa n.» 56, Zona 6, tttular A Notária em exercício, Maria de Lourdes T. Cristóvão. 5314

ESTATUTOS DA LIGA DOS HERÓIS (Sede)

F DEFENSORES DA CAHAMA „ c j j j t, por eSpeC|ficldacje da associação e por

CAPÍTULO I Mesa da Assembleia decidiu-se desdobrar a sed1SenS0

ARTIGO 1.® • Administração Municipal da Cahama. JUntoda (Denominação) z «Ligados Heróis Defensores daCahama(LIHDECAH)». Das Delegaç~

.. ARTIGO 2;® - (Âmbito) , ARTIGO 8.° ' A Liga dos Heróis e Defensores da Cahama é uma Liga (Delegações)

■ i sem fins lucrativos que pretende parceria com o Estado, para 1. As Delegações poderão ser criadas por propostas da promover políticas que visam assegurar a interacção social, Direcção ou por requerimento de um grupo de membros económica e cultural dos seus membros, bem como preser­ 2. Os delegados serão nomeados pela Direcção Nacional var a história dos seus protagonistas. 3. A constituição, a organização e o funcionamento das ARTIGO 3® Delegações serão regidos pelo regulamento e funciona­ (Duração) mento das representações da Liga dos Heróis e Defensores A Liga tem âmbito nacional e durará por tempo indeter­ da Cahama. minado. 4. A dissolução e alterações das disposições estatuárias ARTIGO 4.® serão feitas em Assembleia Geral’ (Princípios) A mesma encontra-se mencionada no artigo 29.° alínea 1. A Liga declara-se totalmente independente de qualquer e) do mesmo estatuto. ideologia política ou religiosa, pelo que a sua actividade será desenvolvida sem qualqúer subordinação ideológica ou con­ CAPÍTULO III fessional, bem como não haverá na organização qualquer Dos Membros discriminação assente dos mesmos motivos ou noutros. 2. É reservada a todos os membros da organização, artigo 9.° igualdade de tratamento não podendo ser prejudicados, (M^embros) privilegiados, privados de qualquer direitos ou isentos de HeróiSeDefenXeTd7XhSamam° qualquer dever em razão da sua cedência, sexo, raça, etnia, local de nascimento ou religião. v 3.0 membro tem o dever para com a Liga, diligenciando a) Pessoas singulares; °aS co’ectivas ou equiparadas que comun- no sentido da sua dignificação e promovendo actos que pos- ê em dos objectivos consignados no artigo 5.° ' sam granjear simpatia da sociedade. 2 Q d0 Prese«te estatuto. ARTIGO 5.® ■ formubX de admissão dirigido à Direcção deverá ser (Fins) A Liga tem por fim a protecção e apoio social, a defesa competên3 A a ‘eni ImPresso°U recusa Prdprio. do pedido de admissão é da e a integração e o apoio médico geral e de especialidades, a todos os militares e ex-combatentes e seus agregados fami­ a AsspmkjCla 3 Dírecção e da sua decisão cabe recurso liares, bem como enaltecer e perpetuar para as gerações aAssembleia Geral. vindouras, princípios e valores históricos das batalhas em artigo 10° ' defesa do Município da Cahama, mediante a realização de j (Categoria dos membros) actividades de natureza patriótica, artística, académica, etc. stirão as seguintes categorias de membros:

ARTIGO 6.® a) Efectivos; . .. (Actividades) b) Honorários; 1. Para a realização dos seus objectivos a Liga propõe criar: • ✓ • c) Beneméritos . a) Apoio social, a todos os membros e familiares A<“! quÍrirSoMembros Categoria efectivos, de: é reservada esta categoria directos; membros todos aqueles que particip^ranl b) Apoio médico, psiquiátrico e psicológico aos batalhas de 31 de Agosto de 1981 a 31 de M° membros e farry liares; de 1987 e virem o seu pedido de admissõ & c) Apoio jurídico através de consultas; d) Apoio pedagógico; aceite, obrigando-se ao pagamento da

2. Todo o apoio a prestar insere-se no âmbito dos objec- ,nscrição e respectiva quota anual, n°s tívos da Liga e será gratuito. tes ^xados pela Assembleia Geral; jll sÉRIE —N-° 69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 . ______5315 ------~ ít b) Membros honorários, todos aqueles que por pres­ ARTIGO 14.° tação de serviço relevante ou que por qualquer (Deveres dos membros)' meio dêem ou tenham dado contributo relevante São deveres dos membros: para a consecução dos objectivos da Liga. a) Pagar as quotas; c) Membros beneméritos, todos aqueles que tenham b) Comunicar a mudança de residência; apoiado economicamente de forma relevante, c) Participar dentro das suas possibilidades e apti­ por qualquer meio a Liga. dões, nas actividades da Liga; _ | 3. As categorias de sócios Honorários e Beneméritos, d) Procurar manter-se informado das acções passadas pelo seu prestígio e honra, só poderão ser atribuídos em e em curso, participando em reuniões ordinárias Assembleia Geral, ordinária ou extraordinária, por pro­ da Direcção, para que tenham sido convocados e posta da Direcção ou por proposta a esta de qualquer um dos nas Assembleias Gerais; órgãos da organização, das Delegações, ou ainda por pro­ e) Integrar-se em grupos de trabalho para os quais posta de pelo menos cem membros em plenitude dos seus venha a ser solicitada a sua colaboração; direitos, devendo para o efeito ser elaborado um processo j) Desempenhar com aplicação "e'honestidade as fun- para a respectiva atribuição. ' ções para que haja sido eleito; ARTIGO ll.° g) Cumprir as deliberações da Assembleia Geral. (Direito dos membros) ARTIGO I5.° São direitos dos membros: (Sanções disciplinar)

a) Participar em todas as actividades da Liga; 1. Os membros que violarem os deveres estabelecidos no b) Eleger os órgãos sociais; artigo 14.° ficam sujeitos às seguintes sanções: c) Requerer a convocação das Assembleias Gerais a) Repreensão; Extraordinárias nos termos deste estatuto; b) Suspensão de direitos até um ano; d) Exigir dos órgãos sociais, em Assembleia Geral, c) Demissão. esclarecimentos acerca das suas actividades, 2. São demitidos os membros que por actos dolosos, através de requerimentos, propostas ou moções; tenham prejudicado moral e materialmente a Liga; e) Requerer a assembleia pelo não cumprimento dos 3. As sanções previstas nas alíneas a) e b) do n.° 1 são da estatutos quando julgar haver irregularidades competência da Direcção. que justifiquem;- 4. A demissão é sanção de exclusiva competência da j) Ser informado das realizações da Liga; Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. g) Usar do direito de defesa nos processos discipli­ • 5. A aplicação das sanções previstas nas alíneas b) e c) nares; do n.° 1, só se efectivarão mediante audiência obrigatória do h) Ser eleito para os órgãos sociais desde que não associado. sejam pessoas colectivas ou equiparadas. 6. A suspensão dos direitos não desobriga o pagamento 2. Só podem ser eleitos para os órgãos sociais os mem­ da quota. bros com mais de um ano civil de associados. 3. Para os feitos do disposto na alínea d) do n. 1 deste 7. Os membros só podem ser readmitidos por decisão da artigo, podem os membros, querendo examinar os livros, Assembleia Gei^L relatórios^ contas e demais documentos, desde que o quei ARTIGO 16.° ram por escrito à Direcção, com a antecedência mínima (Perda dc qualidade dc membros) de 60 (sessenta) dias e se verifiquem um interesse pessoal, 1. Perdem a qualidade de membros: directo e legítimo. a) Os que pedirem a sua exoneração; b) artigo 12.° Os que deixarem de pagar a sua quota durante dois (Dos cfcctivos) anos, salvo se tal suceder por motivo de força Os membros efectivos-só poderão exercer ou beneficia maior e/ou comprovada insuficiência econó- dos direitos consignados nos estatutos, se tiverem em . mica; pagamento das quotas. c) Os que forem demitidos;

artigo 13.° d) O membro que por qualquer forma deixar de per­ (Dos elegíveis) tencer à Liga, não tem o direito a reaver as quo­ Não são elegíveis para órgãos sociais os tizações que haja pago, sem prejuízo da sua mediante processo judiciai tenham sido remov « responsabilidade, por todas as prestações rela­ órgãos sociais da Liga ou de outra tivas ao tempo em que foi membro da organi­ solidariedade social, ou tenham sido declara P zação. veis por irregularidades no exercício das suas funções. 5316

CAPÍTULO IV artigo 21» (Da convocação) Órgãos Sociais 1. Os órgãos sociais são convocados Pe| SECÇÃO 1 ' presidentes e só podem deliberar com a nrP« °S respec,ivos Disposições Gerais dos seus titulares. .. ença da ma|Ori,

ARTIGO 17.° 2. As deliberações são tomadas por maioria (Órgãos da Liga) dos titulares presentes, tendo o Presidente, alétri dod°S VOtos A Liga dos Heróis e Defensores da Cahama tem os direito a voto de desempate. - - Seuvoto, seguintes órgãos sociais: 3. As votações respeitantes às eleições dos órgãos a) O Conselho Superior; ou assuntos de incidência pessoal dos seus membros0013'8 b) A Assembleia Geral; feitas, obrigatoriamente, por escrutínio secreto c) A Direcção; ARTIGO 22.° • * d) O Conselho Fiscal. (Responsabilização)

ARTIGO 18.® 1. Os membros dos órgãos sociais são responsabilizados (Durabilidade) civil e criminalmente pelas faltas ou irregularidades cometi LA duração do mandato dos órgãos sociais é de três das no exercício do mandato. anos, devendo proceder-se à sua eleição até 30 de Julho do 2. Além dos motivos previstos na lei, os membros dos último ano triénio. órgãos sociais ficam exonerados de responsabilidade se: 2. O mandato inicia-se com a tomada de posse perante o a) Não tiverem tomado parte na respectiva resolução Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou seu substituto, o e reprovarem com declaração na acta da sessão que deverá ter lugar na primeira quinzena do ano civil ime­ imediata em que se encontrem presentes; diato ao das eleições. b) Tiverem votado contra essa resolução e a fizerem 3. Quando a eleição tenha sido efectuada para além da consignar na acta respectiva. data marcada na alínea a) anterior, a posse deverá ter lugar ARTIGO 23.° dentro do prazo estabelecido em b), ou no prazo de 30 (A votação)

dias após a eleição quando esta tiver sido realizada no ano 1: Os membros dos órgãos sociais não podem votar em seguinte, mas neste caso é para efeito da alínea a), o man­ assuntos em que directamente lhes digam respeito ou nos dato considera-se iniciado na primeira quinzena do ano civil quais sejam interessados os respectivos cônjuge, ascenden­

em que se realizou a eleição. “ ' - tes, descendentes ou equiparados. 4. Quando as eleições não sejam realizadas atempada­ 2. Os membros dos órgãos sociais não podem contratar mente, considera-se prorrogado o mandato em curso até à directa ou indirectamente com a Liga, salvo se do contrat posse dos novos órgãos sociais. resultar manifesto beneficio para a mesma; ARTIGO 19.° 3. Os .fundamentos das deliberações sobre os contr^ (Das vacaturas) referidos em b) deverão constar as actas das reuniões 1. Em caso de vacatura de maioria dos membros de cada pectivo órgão social. órgão social, depois de esgotados os respectivos suplentes, deverão realizar-se eleições parciais para preenchimento das ARTIGO 24.° (Da representatividade) vagas verificadas, no prazo máximo de um mês e a posse, nor ouh°s deverá ter lugar nos 30 dias seguintes à eleição. 1. Os membros podem fazer-se representar P 2. O termo do mandato dos membros eleitos nas condi- membros nas reuniões da Assembleia Geral ções do número anterior coincidirá com o dos inícialmente impossibilidade de comparência, mediante carta ^ode eleitos. Presidente da Mesa, acompanhada da fotocópia d membro, e do bilhete de identidade, mas cada me ARTIGO 20.° , (Dás eleições) poderá representar mais de um membro. condiÇ?° 1. Os membros só podem ser eleitos consecutivamente 2. É admitido o voto por comparência sob c para dois mandatos para qualquer órgão da Liga, salvo se a seu sentido ser expressamente indicado ao(s) P Assembleia Geral reconhecer expressamente que é impossí- ordem de trabalho: ondêílCÍa’ vel ou inconveniente proceder à sua substituição a) É também admitido o voto por corr 2. Não é permitido aos membros dos órgãos sociais o para efeitos de actos eleitorais, rresp°n^n desempenho simultâneo de mais de um cargo. ' b) Para efeito de exercício do voto P°r c bi^eíe 3. O disposto nas alíneas anteriores aplica-se aos mem­ cia; é necessário o envio da fotoc P ^oíarjal bros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do conselho Fiscal. de identidade ou o reconhecimen assinatura. m sÉRJE"~N-°69~—DE 13 DE ABRIL DE 2015 5317

ARTIGO 25.®- (Sobre as reuniões) c) Apreciar e votar anualmente o orçamento e pro­ grama de acção para o exercício seguinte, bem Das reuniões dos órgãos sociais serão sempre lavradas .como o relatório e prestação de contas; actas que serão obrigatoriamente assinadas pelos membros d) Deliberar sobre aquisição onerosa e a alienação a presentes ou; quando respeitem a reunião da Assembleia qualquer título, de bens imóveis e outros bens Geral, pelos membros das respectivas Mesas. patrimoniais de rendimento ou de valores histó­ . • •" SECÇÃO II rico ou artístico; e) Deliberar sobre alteração dos estatutos ou sobre ARTIGO 26.° (Conselho Superior) extinção, cisão ou fusão da Liga; J) Deliberar sobre aceitação de integração de uma ins­ 1.0 Conselho Superior é constituído por figuras ilus- tituição e respectivos bens; | Ires, nacionais ou estrangeiras, sem número determinado de g) Autorizar a Liga a demandar os membros dos lugares, que tem função aconselhar por sua iniciativa ou a órgãos sociais por actos praticados no exercício pedido de qualquer dos órgãos Sociais sobre ássuntos rele- das suas funções; ' .vantes para a Liga. h) Aprovar a adesão a uniões, federações ou confe­ 2. Este órgão é nomeado pela Assembleia Geral, por pro­ derações; i) Decidir sobre a demissão dos membros; posta da Direcção e o seu presidente e eleito por consenso ou j) Fixar o montante mínimo das cotas dos membros; | votação dos respectivos membros. k) Deliberar sobre a atribuição da categoria de mem­ SECÇÃO III bros honorários beneméritos;

ARTIGO 27.° l) Fixar o montante da jóia;. (Assembleia Geral) m) Fixar a remuneração dos membros dos órgãos • sociais; LA Assembleia Geral é constituída por todos os mem­ n) Aprovar os regulamentos, nomeadamente os°regu­ bros em plena posse dos seus direitos. lamentos eleitorais' regulamentos internos e 2. A Assembleia Geral é dirigida pela respectiva Mesa os regulamentos do funcionamento das repre­ que os compõe de um presidente, um primeiro e segundo sentações da Liga dos Heróis e Defensores da secretários. Cahama. 3. Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da ARTIGO 29.° Mesa da Assembleia Geral, competirá a esta eleger os res­ (Sobre as reuniões das assembleias) pectivos substitutos de entre os membros presentes, os quais 1. A Assembleia Geral reunir-se-á em sessões ordinárias cessarão as funções nos termos da reunião. (e extraordinárias;

I ARflGO 28.° 2. A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente: I (Das competências a) Até 15 de Dezembro de cada ano, para a apreciação 1. São competências da Mesa da Assembleia Geral; e votação do orçamento e programa de acção a) Representar a Assembleia Geral dirigir, orientar e para o ano seguinte, no ano em que terminar o I disciplinar os trabalhos das Assembleias Gerais, mandato da eleição dós órgãos sociais será efec- tuada nessa assembleia; b) Convocar as eleições; j c) Fazer cumprir os regulamentos eleitorais, dando b) Até 31 de Março para a discussão e votação do I cumprimento aos estatutos da lei geral, relatório e contas da Direcção do ano anterior, d) Decidir sobre protestos e reclamações respeitantes bem como do parecer do Conselho Fiscal. aos actos eleitorais, sem prejuízo de recurso nos 3. A Assembleia Geral reunir-se-á em sessão extraordi­ nária quando: termos legais; d) Convocada pelo Presidente da Mesa da Assem­ e) Conferir posse aos membros dos órgãos sociais bleia Geral; eleitos; | f) Dar posse aos eleitos para os órgãos directivos b) A. pedido da Direcção ou Conselho Fiscal; c) O requerimento de peío ou menos 1/5 (um quinto) Delegações. 2. Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as dos membros no pleno gozo dos seus direito. matérias não compreendidas nas atribuições legais ARTIGO 30.° (Convocação das assembleias) í tuarias dos outros órgãos é necessariamente. ~ a) Definiras linhas fundamentais de actuaçao a iga, a) A Assembleia Geral deve ser convocada com pelo b) Eleger e destituir, por votação secreta, os membros ou menos 15 dias de antecedência pelo Presi­ ? • ? a totalidade dos membros dente da Mesa, ou seu substituto, nos termos do da respectiva Mesa e a toia artigo anterior, da Direcção e do Conselho Fiscal, 5318 " 7

b) A convocatória é feita por meio de aviso postal a apreciação do relatório e contas do exe ' • respectiva proposta não conste da ordeníde t°r’b expedido a cada membro ou através de anúncio publicado em dois dos jornais de maior tiragem • a nível nacional e afixada na sede e nas dele­ Direcção

gações, dela constando obrigatoriamente o dia, ARTIGO 331? hora, local e respectiva ordem de trabalhos; (Direcção) c) A convocatória da Assembleia Geral Extraordiná- . 1. A. Direcção da Liga é constituída por Sete ' rias, nos termos do artigo anterior, deve ser feita nomeadamente, um presidente, dois vice-n •e rnernrnernbrbrOs°s, no prazo de 15 dias após o pedido ou requeri­ secretário, dois tesoureiros e um vogal entes> Uni mento, devendo a reunião realizar-se no prazo 2. Haverá simultaneamente igual número de máximo de 30 dias, a contar da data da recepção que se tomarão efectivos à medida que se derem as v6™'5’ do pedido ou requerimento; pela que tiverem sido eleitos.

d) A convocatória da Assembleia Geral para fins elei- 3. No caso de .vacatura do cargo de presidente será o torais será feita nos termos do disposto nas alí- mesmo substituído pelo vice-presidente e este substituído

neas a) e b) do presente artigo, dela devendo por um suplente. constar os locais onde se constituirão Mesas de 4. Os suplentes poderão assistir às reuniões da Direcção Votos e as horas de abertura e encerramento das mas sem direito a voto. mesmas. ARTIGO 34.° (Competências da Direcção) e) A Assembleia Geral reunir-se-á à hora marcada, na convocatória se estiverem presentes mais 1. Compete à Direcção gerir a Liga, incumbindo-lhe de metade dos membros com direito a voto, ou designadamente.

meia hora-depois com qualquer número de pre­ Elaborar^-om° anualmenteoorçamentoe o reJatórioe ^^prestação de sentes; J) A Assembleia Geral Extraordinária que seja con­ .. do ConselhoD-Xr6 ' ™ vocada a requerimento, só poderá reunir-se se estiverem presentes 3/4 (três quartos) dos reque­ b) Assegurar a gestão financeira da Liga- rentes. * Apresentar activamente e passivamente a Liga ou andatar quem a represnte, nomeadamente em ARTIGO 31.°- (Deliberações da assembleia) os os actos que respeitem à prossecução do , a) Salvo o disposto nas alíneas b) seguintes, as deli- esc°po organizativo; . ' ) Apreciar e deliberar sob propostas e reclamações . berações da Assembleia Geral são tomadas por

maioria absoluta dos votos dos membros presen­ dos membros; ) Receber, no início do seu mandato, e entregar no tes; ' * 1 ' . firn do mesmo, todos os valores sociais devida­ b) As deliberações sobre matérias constantes nas alí­ neas e), f) g) e h) do artigo 28.°, só serão váli­ f) Fomentarmente inventariados; a criação de comissões e/ou grupos de das se obtiverem o voto favorável de, pelo ou trabalho destinados a apoiar a sua Actividade; menos, 3/4 (três quartos) dos votos dos mem- bros presentes; S) Manter a actualizado o ficheiro dos membros, . ) Deliberar sobre as sanções previstas nas alíneas a) c) As deliberações sobre a destituição dos membros dos órgãos sociais, só serão válidas se obtiverem Propore b) doa demissão n.° 1 do artigoconforme 15°; o Jprevisto na• alínea V o voto favorável de, pelo menos, 2/3 (dois ter­ ços) dos votos expressos e, neste caso, a mesma J) Deliberardon sobre-° 1 do a artigo exclusão 15.°; conforme a alínea W . assembleia deverá eleger os seus substitutos até ao fim do mandato em curso. Representarartigo 16.°; em juízo òu fora dele, através do ARTIGO 32.°. Presidente, podendo este delegar outro mem (Da anulação das deliberações) 1. São anuláveis as deliberações tomadas sobre a matéria ) Garantirde qualquer a efectivação dos órgãos; dos direitos dos mem t estranha à ordem do dia salvo se estiverem ou representados na reunião todos os membros em pleno gozo dos direitos e Assegurar a organização e funcionamento $ todos concordarem com o aditamento. v*Ços, bem como a escrituração dos hvf 2. As deliberações da Assembleia Geral sobre o exercí­ ternos da lei; rataíe cio do direito da acção civil ou penal contra os membros dos Organizar o quadro de pessoal como oo órgãos sociais podem ser tomadas na sessão convocada para êerir o pessoal da Liga; III SÉRIE — N.° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 5319

O) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos, dos a) Para reunir a Liga serão necessárias^e bastantes as regulamentos e das deliberações dos órgãos da assinaturas conjuntas de três* membros da Direc­ Liga; ção, sendo obrigatórias as assinaturas conjuntas p) Nomear delegados; do presidente ou ,vice-presidente e a do tesou­ q) Fomentar a criação de delegações, de forma a se reiro; promover a descentralização da Liga. b) Nas operações financeiras subsiste o critério adop- ARTIGO 35.° tado na aliena anterior. (Da competência do presidente) c) Nos actos de mero expediente, bastará a assinatura 1. Superintender na administração da Liga orientando e de qualquer membro da Direcção. fiscalizando os respectivos serviços. SECÇÃO V 2. Convocar e presidir às reuniões da Direcção, dirigindo Conselho Fiscal " • os respectivos trabalhos. 3. Representar a Liga em juízo ou fora delé. . ARTIGO 41.° (Composição do Conselho Fiscal) 4. Assinar e rubricar os termos de abertura e encerra­ 1.0 Conselho Fiscal é composto por três membros, mento, rubricar o livro de actas da Direcção. nomeadamente úm presidente e dois vogais. ARTIGO 36.° a) Haverá simultaneamente igual número de suplen­ (Competência dos vice-presidcntes) tes que se tomarão efectivos à medida que se Compete aos vice-presidentes coadjuvar o presidente no derem vagas pela ordem que tiverem sido elei­ exercício das suas atribuições e substituí-lo nas suas ausên­ tos; • cias e impedimentos. b) No caso de vacatura do cargo de presidente, será o ARTIGO 37.° mesmo preenchido pelo primeiro vogal e este a (Competências do secretário) um suplente. J 1. Compete ao secretário: 2. Compete ao Conselho Fiscal, vigiar pelo cumprimento a) Lavrar as actas das reuniões da Direcção, superin­ dos estatutos e designadamente: tender nos serviços de expediente; a) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e docu­ b) Preparar a agenda de trabalhos para a reunião da mentos da Liga, sempre que julgue conveniente; Direcção; b) Assistir ou fazer-se representar por um dos seus c) Superintender nos serviços de secretaria. membros às reuniões da Direcção, sempre que ARTIGO 38.° julgue conveniente; ■ (Competência do tesoureiro) c) Dar parecer sobre o relatório, prestação de contas e Compete ao tesoureiro: { orçamento, sobre todos os ássuntos que a Direc­ a) Receber e guardar os valores da Liga; ção submeta à sua apreciação; >, . b) Promover a escrituração de todos os livros de d) Manter a Mesa da Assembleia Geral informada receitas e despesas; sobre todos os actos de Fiscalização. c) Assinar as autorizações de pagamentos e as guias 3. O Conselho Fiscal pode solicitar à Direcção, elemen­ de receitas conjuntamente com o presidente, tos que considere necessários ao cumprimento das suas d) Apresentar mensal mente à Direcção o balanço em atribuições, bem como por reuniões extraordinárias para a que se descriminarão as receitas e despesas do discussão com aquele órgão de determinados ássuntos cuja

mês anterior; importância o justifique. e) Superintender nos serviços de contabilidade e 4. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente, men­ salmente e extraordinariamente sempre que se- julgue ' \ tesouraria. conveniente por convocatória do presidente. ARTIGO 39.° (Competências do vogal) CAPÍTULO V Compete aos vogais coadjuvar os restantes membros d < Disposição Diversas Direcção nas respectivas atribuições e exercer as funções ARTIGO 42.° que a Direcção lhe atribuir. (Disposição diversas)

ARTIGO 40.° São receitas da Liga: , (Reuniões da Direcção) A Direcção reunir-se-á ordinariamente, "ensalmente e 1. Ajóia; 2. As quotas dos membros; extraordinariamente sempre que se julgue convém ’ 3. As comparticipações das entidades oficiais e particu­ convocatória do presidente, ou na sua falta, ou impe lares; caberá ao vice-presidente convocar a reunião, as 4. Os rendimentos e bens ou capitais próprios; Serão lavradas actas em livro próprio. DIÁRIO Darpk. 5320

emitido pela Direcção Nacional de Identificaçâo 5. As subvenções, doaçao, legal, heranças e respectiv em-- 'Luanda, aos A4 de Julho de ?ni/f ’ Moisés ManJ rendimentos; . . . „ .. . Luís Francisco, solteiro, ma.or, natural de Bula.A * '■ 6. Os donativos e produtos de festas ou subscrições, Província do Bengo, reside habrtualmente em L 7. Outras receitas. 1. No caso de extinção da Liga competirá à Assembleia Bairro Km 12, Município de Viana, titular do Bilhete £ Geral deliberar sobre o destino dos seus bens nos termos da Identidade n.” 000599924B0036; emitido pela Dire^ legislação em vigor, bem como eleger uma comissão liqui­ Nacional de Identificação Civil, em Luanda, aos 16 de Maio de 2012; Cândido Manuel João, solteiro, maior, natural datária; Bula-Atúmba, Província do Bengo, onde reside habitual- 2. Os poderes da comissão liquidatária ficam limitados à prática de actos meramente conservatórios e necessários nte casa s/n.°, Bairro Vila, Município de Bula-Atumba, quer à liquidação do património social quer à ultimação dos Província do Bengo, titular do Bilhete de Identidade o 002956469B0030, emitido pela Direcção Nacional de negócios pendentes. Identificação Civil, em Luanda, aos 11 de Fevereiro de20I3. Os casos omissos serão resolvidos pela Assembleia Geral, de acordo com a legislação em vigor. Verifiquei a identidade dos outorgantes mediante a exibi­ Disposição Transitória ção dos respectivos bilhetes de identidade. E oor eles foi dito: « • j a ARTIGO 43.° * (Comissão instaladora) LA Liga será dirigida por uma comissão instaladora, constituída pelos outorgantes da Escritura da Constituição sove—! . da Liga até à entrada em exercício dos primeiros órgãos âmbito nacional denominada «Associação dos Jovens do sociais. . ' ' Movimento de Apoio ao Presidente da República», abrevia­ 2. A comissão instaladora preparará as condições para a damente «AJMAPRE», com sede em Luanda, Município instalação provisória da Liga e para o seu funcionamento e de Viana, Rua Directa da Universidade Jean Piaget, Bairro convocará a Assembleia Geral para a priméira eleição dos Capalanca. . . órgãos sociais. Que, a referida associação é constituída por tempo inde­ 3. A referida assembleia terá de ser realizada no prazo terminado e tem por objecto social, o previsto no artigo 3.° de 12 meses após a recepção do certificado de admissibili­ dos seus estatutos e reger-se-á pelas cláusulas constantes do dade pelo Gabinete Jurídico do Ministério da Justiça é dos documento complementar elaborado em separado nos ter­ mos e para efeitos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei n.° 1/97, Lei Direitos Humanos. E certidão que fiz extrair, vai conforme o original, a que da Simplificação e Modernização .dos Actos Notariais, que me reporto. passa a fazer parte integrante desta escritura, e que eles, os outorgantes declaram ter lido, tendo pleno conhecimento do 2.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, aos 19 de Novembro de 2014. A Primeira Ajudante do Notário, seu conteúdo, pelo que dispensam a sua leitura.

Isabel Neto Lúcio. ' (15-3814-LO 1) Ass^° doeram eoutorgaram lnstruem este acto: ^jQCta da assembleia constituinte; AJMAPRE — Associação dos Jovens do Movimento ríificado de admissibilidade emitido pelo Gabi- de Apoiò ao Presidente da República nete de Ássuntos Técnico e Jurídicos do Minis*

Certifico que, de folhas 51 a 52, do livro de notas para teno (,a Justiça e dos Direitos Humanos, em - escrituras diversas com o n.° 484-A, do 4.° Cartório Notarial Luanda, aos 24 de Fevereiro de 2014;

da Comarca de Luanda, encontra-se lavrada e registada a C>L,sta nominal dos associados. escritura de teor seguinte: Constituição da «Associação dos Jovens do Movimento de Apoio ao Presidente da República», abreviadamente D° ^°VlME^rn^SOC,AÇÁO Dos JOVENS «AJMAPRE». ^TAT(JTO■ DARror ru DEAPOIOaopresideNTE No dia 27 de Fevereiro de 2015, em Luanda e no °4. Cartório Notarial desta, sito no Bairro São Paulo, Rua oarei’ubl 1ca-a™ai.«e do , n.° 34, a cargo do Notário, Pedro Manuel Dala e capítulo I perante num Francisco António da Silva, Ajudante Principal D,sposições Gerais do referido Cartório, compareceram os outorgantes Samora I. pÍCa ÍUreza< âmbito, bandeira e emblem») Francisco Neves Augusto, solteiro, maior, natural de Bula- (l)cno«inM c Osoc• 'ia|n’ ARTIGO n Ass°ciaçãr> rt U‘da SoE a denominação de «AJMAP# -Atumba, Província do Bengo, reside habitualmente em residente da p °S ^ovens do Movimento de Ap°'° # Luanda, Casa n.° 43, Km 12, Bairro e Município de Viana titular do Bilhete de Identidade n.° 00029467260037’ ^Pubiica», uma entidade civil, setn dl SÉRIE —N ° 69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 5321

. |ucrativos que se regerá por este estatuto e pela legislacSn República no seu interior tem a cor branca mos­ em Vigor com personalidade jurídica distinta da dos seus trando Angola em Paz. , membros, os quais não respondem subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela entidade. H ' O sol nascente é de cor amarela, significando o .apro­ veitamento das riquezas do País; com a inscrição 2. A «AJMAPRE» terá duração por tempo indetermi­ em preta «Associação dos Jovens do Movimento nado, incorrendo as hipóteses da dissolução prevista neste de Apoio ao Presidente da República»; na parte estatuto. inferior do emblema tem uma faixa de cor azul 3. A «Associação dos Jovens do Movimento de Apoio com a inscrição em branca «AJM APRE». ao Presidente da República» reflecte a vontade dos seus 6. O anexo l.° é parte integrante do presente Estatuto membros em realizarem acções adequadas e participati­ apresentando a Bandeira e o Emblema. vas que visem apoiar as acções, orientações e iniciativas dó ARTIGO 2.° Presidente da República dentro dos poderes que a Lei e a (Scdc c âmbito territorial) Constituição lhe conferem, contribuir para a' prossecução 1. A associação tem a sua sede na Província de Luanda, de objectivos comuns, para a promoção da justiça social, Município de Viana, Rua Direita da Universidade Jean ocupação dos tempos livres da juventude, bem como outras Piaget, Bairro Capalanca. afins. 2. A associação é de âmbito nacional e o seu desen­ 4. Bandeira: volvimento poderá criar representações nas províncias, A Bandeira da associação tem a forma rectangular municípios, comunas, aldeias, bairros, escolas ou outros com duas cores dispostas em duas faixas trian­ locais públicos e privados de concentração populacional ou gulares. A primeira faixa contem urqa inscrição outras formas- legais de representação fora da área da sua em preto «AJMAPRE — ANGOLA», isto no sede. canto superior esquerdo e é de cor branca e a 3. As representações constantes no número anterior, segunda é de cor azul e conte uma inscrição em poderão eleger um ou mais representantes para as assem­ branca «Associação dos Jovens do Movimento bleias ou outros encontros respeitantes aos assuntos ou de apoio ao Presidente da República», isto de deliberações da associação, nos critérios a serem definidos forma centralizada no fim da parte inferior, que pelo Conselho de Direcção. 4. A associação poderá transferir a sua sede para qual­ representam: z • quer parte do território nacional. Azul — A força da Juventude Angolana; Branco — A Paz. CAPÍTULO II No centro, figura o sol nascente, simbolizando o’ novo Objectivos e Fins País, com um círculo de cor preto com fundo ARTIGO 3.° vermelho e o Mapa da República de Angola de (Objectivos c fins) cor branco no centro. O preto do círculo significa 1. A. «AJMAPRE — Associação dos Jovens do o Continente Africano, o fundo vermelho simbo­ Movimento de Apoio ao Presidente da República» tem liza o sacrifício sangrento da Juventude Ango­ como finalidade apoiar as acções, orientações e iniciativas lana na luta para a conquista da Independência e do Presidente da República dentro dos poderes que a Lei da Paz, o mapa da Repúbfica no seu interior tem e a Constituição lhe conferem, contribuir para o fomento a cor branca mostrando Angola em Paz. O sol e desenvolvimento do nível de realização dos jovens no nascente é de cor amarela, significando o apro­ País, bem como para a melhoria de informação e troca de veitamento das riquezas do País; A Bandeira da experiências, entre organizações e associações públicas ou associação tem as seguintes dimensões: privadasxque na sociedade angolana ou fora dela, pugnem 120 cm de cumprimento e 80 cm de largura. O pela busca dos mais nobres interesses da defesa e promoção diâmetro do sol nascente é de 50 cm e do dos jovens angolanos. 2. A «AJMAPRE», prossegue os seguintes fins: mapa da República é de 30 cm. a) Promover a formação de jovens e estimular o espí­ 5. Emblema: O Emblema da associação tem a forma solar, o sol rito de liderança e a participação do jovem no nascente, simbolizando o novo País, com um cír ^desenvolvimento do País; culo de cor preto com fundo vermelho e o Mapa b) Promover seminários, debates, colóquios, pales­ da República de Angola de cor branco no centro. tras, cursos, conferências, simpósios e outras O preto do círculo significa o Continente Afh- acções de natureza científica, cultural, despor­ ■ cano, o fundo vermelho simboliza o sacrifico tivas, com vista a contribuir para a capacitaçào ■sangrento da Juventude Angolana na luta para a dos jovens e consequentemente o aumento da . conquista daíndependência e da Paz, o mapa da competitividade saudável e justa. diárvo oarepúbu^ 5322

c) Conceber e dinamizar programas de acção a desen­ pessoas singulares ou colectivas, com idade até 50 anos para singulares e excepcionalmJ13101®8 d°s 1< volver com associações congéneres nacionais e . superiores quando se afigurar importantíssima61116 C°m id*ks internacionais, promover a reflexão e o debate para preconização dos mais altos fins da assoc^-H'6^0 de propostas ligadas à problemática da juven- rior a 14 anos nos termos definidos pelo n°3 e infe- tude; Lei n.° 6/12, de 18 de Janeiro, Lei das Associaçõ^"^0 4? da d) Promover e ou realizar festivais, feiras, confrater­ colectivas em regime especial a ser definida por dTlib11^35’e nizações e outras acções do género, com vista Conselho de Direcção, nacionais ou estrangeiros eração a reconhecer e enaltecer o papel do Presidente e aceitam 0 Estatuto e os Regulamentos e se identífi C°nheÇani da República, na realização dos jovensTia socie­ os seus objectivos e fins e que, necessariamente não6™1* dade, bem como valorizar, homenagear e distin­ nem participam em iniciativas que lesam o bom-nomeaP°lani guir os que comprovadamente com a sua acção gem e os esforços do Presidente da República. ’S 'ma' se tenham destacado no cumprimento das orien­ 2. A integração de membros maiores de 50 aríos é deli tações do Presidente da República; berada pelo Conselho de Direcção, mediante solicitação^ e) Criar parcerias, acordos, com Instituições Públicas mesmo. - e privadas, no sentido de juntos trabalharmos ARTIGO 6.° . para a efectivação dos projectos e programas (Categorias) ligados a juventude. Os membros ou associados da «Associação dos Jovens f) Participar e contribuir nas actividades e acções de do Movimento de Apoio ao Presidente da República» têm as organizações juvenis e não só nacionais e inter­ seguintes categorias: nacionais, desde que legais e, pessoas indivi­ a) Honorários; duais que preocupam-se e apoiam pessoas com b) Fundadores; ’ ■ carências sociais, vulneráveis ou fazedores de c) Efectivos; artes e ainda quando suas acções mostrem cla­ d) Beneméritos. ramente a intenção de apoiar o Presidente da ARTIGO 7.° República e seu Executivo na melhoria das con­ (Processo dc filiação e desfiliação) dições de vida das populações. 1. O pedido de admissão e readmissão, de um membro g) Ajudar na efectivação, respeito e garantias dos é livre, formulado em modelo próprio, assinado pelo candi­ Direitos Constitucionais dos seus associados, dato; "defendendo-os quando lesados. /a) A admissão e readmissão será aprovada pelo.Con h) Defender as orientações do Presidente da Repú­ selho de Direcção, num prazo não superior a 4 blica nos termos da Lei e da Constituição. dias úteis. i) Apoiar Organizações Públicas e Privadas que zelam , 2.0 membro ou associado, cessa a sua filiação Porrn°os’ pela boa imagem e reconhecimento dos esforços a pedido do mesmo, por, apoiar ou participar em do Presidente d£ República e seu Executivo. associações ou organizações que opõem-se sem o s j) A «JMAPRE» criará várias actividades com objec- cia da Lei as acções, iniciativas ou orientações do re tivo de ocupar os jovens e a sociedade em geral da República e nos demais termos do presente estat dirige nos seus tempos livres. lei. A cessação da filiação a pedido do membro, es ectp ARTIGO 4.° uma carta a Direcção manifestando esta vontade e (Organização) VaSra2ões: - -0 carece^6 A organização e funcionamento dos diversos sectores de a) A cezssação a pedido do membro na ^pies actividade constará de regulamentos internos, a serem apro- . autorização, ficando consumada vados em plenário pelo Conselho de Direcção, representante entrega da carta devidamente protoco^^ aHnea do Conselho Fiscal, representante da Mesa da Assembleia 3. O disposto no número anterior e reSPe<^e uin pré' Geral e até mais cinco membros por convite do Presidente sobre a cessação a pedido do membro, carece de Direcção, caso este achar necessário, que igualmente -aviso de dois meses. terão direito a voto. ARTIGO 8? - CAPÍTULO III (Definições) Dos Associados L São membros honorários, os integrante pr#^0 de Honra, colectivos e ou singulares que ten ass°c’aíl ’ ARTIGO 5.° (Fundamento para admissão) serviços relevantes a associação e ou a causa vismo e como tal tenham sido reconhecidos poí Pr^ 1. Podem ser membros da «Associação dos Jovens do em Assembleia constituinte e ou Assembleia & Movimento de Apoio ao Presidente da República», todas as posta da Comissão Instaladora ou de qualA1 III SÉRIE - N.° 69 - DE 13 DE ABRIL DE 2015 5323

sociais. Os subscritores da escritura pública que constitui a h) Receber um exemplar do estatuto, participar nas • associação são automática e vitaliciamente membros hono­ rários e do Comité de Honra. • actividades organizadas pela associação e usu­ 2. São membros fundadores da «AJMAPRE», todas as fruir todas e quaisquer regalias concedidas aos pessoas colectivas e ou singulares que tenham subscrito a sócios nos fermos a serem definidos pelo Conse­ acta de constituição. lho de Direcção; 3. São membros Efectivos da «AJMAPRE», todas as i) Consultar as actas de reunião e demais documen­ pessoas colectivas e ou singulares que se proponham cola­ tos respeitantes a associação, quando nos termos borar na realização dos fins da organização. Os membros do Regulamento Interno, os mesmos não forem fundadores são automaticamente efectivos. afectados por qualquer condição de impossibi­ '4. São membros beneméritos da «AJMAPRE», todos lidade; aqueles que contribuam de forma relevante para o cumpri­ j) Receber um cartão de membrô.

mento do objectivo e fins da organização, e como tal tenham ARTIGO 11.° sido reconhecidos e proclamados em Assembleia consti­ (Deveres dos associados) tuinte e ou Assembleia Geral. Os subscritores da escritura 1. Os membros da «AJMAPRE», estão obrigados a cum­ pública que constitui a associação são automaticamente prir escrupulosamente com os deveres estabelecidos no . membros beneméritos. Os associados beneméritos são Estatuto, Regulamentos Internos e outros dispositivos nor­ Conselheiros Vitalício da Associação. mativos devendo nomeadamente: 5. As pessoas colectivas na associação não exercem car­ a) Respeitar todas as disposições do presente esta-, gos, são essencialmente conselheiros com direito a voto tuto, regulamentos e ainda as deliberações da duplo quando são potenciais quotizantes e contribuintes. Assembleia Geral; ARTIGO 9.° b) Conhecer o estatuto, regulamentos e programas, (Igualdade dc direitos c deveres) trabalhando activamente pela aplicação das Os membros da «Associação dos Jovens do Movimento directrizes e resoluções dos órgãos sociais e da de Apoio ao Presidente da República» têm os mesmos direi­ Assembleia Geral; tos e deveres nos termos do presente estatuto. c) Pagar regular e pontualmente as quotas fixadas, ARTIGO 10.° bem como realizar as contribuições que deseja (Direitos dos associados) fazer; 1. Constituem direitos dos membros da organização; d) Participar nas sessões da Assembleia Geral; a) Frequentar a sede da associação, suas representa­ e) Assistir as reuniões e participar nas Comissões ou ções e os locais de realização de projectos, nas grupos de trabalho para os quais forem convoca- . condições que forem estabelecidas pelo Regula- dos ou nomeados; , * mento Interno de funcionamento da associação, f) Estimular a participação e o engajamento mais b) Receber com regularidade informações sobre as activo dos Jovens, como factor de mudança e actividades da associação, discutir emitir opi­ desenvolvimento do País; nião e votarsobre todos os ássuntos tratados nas g) Desempenhar com zelo e dedicação os cargos e Assembleias gerais; tarefas para as quais forem eleitos ou nomeados, c) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais da asso­ ' assistir as reuniões e participar nas comissões ou ciação, salvo excepções do presente estatuto, grupos de trabalho para os quais forem convoca­ d) Solicitar e receber informações sobre a adminis­ dos ou nomeados, salvo nos casos devidamente tração e gestão dos projectos da associação, nas justificados e de força maior; condições que forem definidas pelo Regula­ tí) Não pertencer nem participar em organizações e mento Interno de funcionamento, actividades respectivamente que contrariam o e) Reclamar no prazo máximo de 30 (trinta) dias, presente estatuto e que não enaltecem ou reco­ perante a Direcção, sempre que lesados os seus direitos e recorrer a Assembleia Geral, de todas nhecem os esforços do Presidente da República as deliberações do Conselho de Direcção quando e bem como, a sua imagem e a sua figura. 2. Os membros que não tenham as suas quotas em dia houver inquestionável justa causa; não devem constar dos cademos de registo e não podem « Faze, propostas e d' P“ ° desenvolviinenie e presils'0 da *” exercer os direitos previstos nas alíneas, a), b), c), d) e j) Jovens do Movimento do Apoio «o F— do artigo anterior, sem prejuízo de perderem outros direitos caso assim se declare em plenária semelhante a do artigo 4.° da República»; DIÁRIO DA 5324

. Os membros dos órgãos sociais são eleitos pOr Vlstas . ARTIGO 12.° (Quotização) em mbleiaais de Geral,uma lista por e escrutínioaberto quando secreto apenas quando uma Vlsapt^? 1. A Assembleia Geral, sob proposta da Direcção, fixará sentadas m _ os membros fundadores e efectivos anualmente o valor da quota mensal ou de quaisquer outras sendo esco direitos; contribuições,a pagar pelos membros. n0 pleno g Hsta cujos candidatos sejam bastante 2. A Assembleia Geral estabelecerá o tecto mínimo para 3' her todos os cargos dos orgaos sociais da as», ~a quota mensal a ser atribuído a todos os membros efectivos. para preenc er por quaiquer dos órgãos sociais oa 3. Os membros colectivos e ou singulares se assim o ciação e Quan 0 p efectivos no pleno gozo dos seus entenderem poderão pagar a quota mensal, praticando valo­

res superiores ao estabelecido.

CAPÍTULO IV • ARTIGO 15.° Regime Disciplinar (Duração do mandato)

ARTIGO I3.° I. A duração do mandato dos corpos sociais é de 5 (Sanções) (cinco) anos, podendo serem reeleitos.por 2 (dois) mandatos .1. Qualquer associado que culposamente viole os deve- consecutivos. res consignados no presente estatuto, que não cumpra as Por razões devidamente justificáveis, designadamente: resoluções e as normas estabelecidas pela associação, que morte, doenças a mais de um ano, a pedido do membro, abuse das suas funções na organização, ou de qualquer outro ausências injustificadas por mais de 10 vezes nas reuniões modo, tenha comportamento indigno que prejudique o nome convocadas superiormente ou quando o local de residência e o prestígio da organização, está sujeito as seguintes san­ estiver a dificultar acentuadamente o seu desempenho nos ções: trabalhos, e mediante aprovação em plenário semelhante a a) Admoestação; do artigo 4.°, poderão sob proposta de maioria dos membros b) Censura registada; neméritos ou dos presidentes dos órgãos sociais, serem c) Suspensão de direito por 1 a 12 meses; substituídos em apenas duas vèzes em cada mandato, dos d) Demissão; membros eleitos para os órgãos sociais, sendo ratificados e) Expulsão. ’ . ’ na Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária seguinte, 2. Salvo as admoestações, qualquer sanção prevista no número anterior será precedida de um processo disciplinar cabendo ao Presidente de Direcção dar posse aos mesmos, caso isso englobe o Presidente da Mesa da Assembleia Geral. conduzido por uma comissão, nos termos estabelecidos pelo Esta alteração nos órgãos sociais, cabe veto do Presidentede regulamento interno.

3. Regulamento próprio definirá o regime disciplinar Direcção, tomando o acto sem efeito. aplicável aos membros dos corpos sociais. - 2. O mandato inicia-se com a tomada de posse peranteo 4. Da medida disciplinar aplicada pelo Conselho de Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou substituto,’no Direcção, caberá recurso para a estrutura imediatamente prazo máximo de 30 (trinta) dias após eleições. superior, aquela que aplica a sanção. 3. Quando as eleições nãó forem realizadas, Por 5. A pena de expulsão só poderá ser aplicada pela ponderáveis, considera-se prorrogado o mandato até Assembleia GeraL eleições. • 6. Pela decisão da Assembleia Geral, não cabe recurso? ARTIGO 16.° CAPÍTULO V (Exfercício do cargo) corpos sociaj Eleição e Mandato s O exercício de qualquer cargo nos de dessas ARTIGO 14.° gratuito, mas pode justificar pagamento (Eleições) derivado. 1. Não são elegíveis para os corpos gerentes: CAPÍTULO VI etênci^ a) As pessoas colectivas; Dos Órgãos Sociais, Composição e Comp b) As pessoas singulares com menos de 1 (um) ano de filiação na associação; ARTIGO 17.° (Dos órgãos sociais) joVC^ c) Os membros que, mediante processo-judicial São órgãos sociais da «Associação dos tenham sido removidos dos cargos directivos Movimento de Apoio ao Presidente da Repúb da associação, ou outra instituição particular, ou a) Assembleia Geral; tenham sido declarados responsáveis por ilegali­ b) Conselho de Direcção; dades cometidas no exercício das suas funções. c) Conselho Fiscal; niSÉRIE —N-°69 —DE 13 DEABRILDE2015 5325

ARTIGO 18.° (Dos órgãos de apoio) ARTIGO 23.° (Competência da Mesa da Assembleia Geral) 1. Além dos órgãos previstos no artigo anterior, a A Mesa da Assembleia Geral para além de-dirigir, «Associação dos Jovens do Movimento de Apoio ao orientar e disciplinar os trabalhos da Assembleia, compete Presidente da República», contará ainda com os seguintes designadamente: órgãos consultivo e de apoio: a) Dar posse aos membros dos órgãos sociais e Representações nas províncias, municípios, comu­ investi-los nos cargos; nas e outros que vierem a serem formados b) Dirigir a Assembleia Geral; 2. Os membros das representações nas províncias, muni­ c) Convocar a Assembleia Geral e exercer os demais cípios, comunas e outros são nomeados pelo Presidente poderes que lhe são atribuídos pelo estatuto e da Associação, ouvido os demais membros de Direcção, o regulamentos da associação. Presidente da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal. ARTIGO 24.° (Competência da Assembleia Geral) 3. A composição e competências das representações nas Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as províncias, municípios, comunas e outros, serão adaptadas matérias não compreendidas nas atribuições legais ou esta­ - em razão da realidade e mediante aprovação do Conselho tutárias dos outros órgãos e necessariamente: de Direcção. a) Definir as linhas fundamentais da organização; . 4. Enquanto não se criam representações nas províncias, b) Eleger os membros dos órgãos sociais da organi­ municípios, comunais e outras, responderá e actuará exten­ zação; sivamente e incondicionalmente o Conselho de Direcção da c) Apreciar e votar o orçamento e programa de acção Associação que responderá por qualquer organização admi­ para o exercício seguinte, bem como o relatório nistrativa pública e privada em qualquer parte do território. e contas da gerência do ano anterior; ARTIGO 19.° d) Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação, (Dos órgãos consultivos) a qualquer título, de bens imóveis e de outros São órgãos consultivos da associação, os seguintes: bens patrimoniais de rendimento ou de valor his­ a) Comité de Honra; tórico; b) Representações nas províncias, municípios, comu­ é) Deliberar sobre a alteração do estatuto e sobre a nas e outros que chegarem a serem criados. extinção, cisão ou fusão da orgánização;

; • ARTIGO 20.° j) Apreciar e votar o estatuto e regulamentos da Asso­ (Da Assembleia Geral) ciação; velar pelo seu cumprimento, interpretá- 1. A Assembleia Geral é a reunião de todos os membros, -los, revogá-los ou alterá-los, bem como resolver no pleno gozo dos seus direitos. os casos omissos; 2. A Assembleia Geral, será dirigida por uma Mesa, com- g) Deliberar sobre todos os assuntos que lhe sejam

posta por: propostos, desde que se reconheça de interesse relevante para a associação. a) Presidente; b) Vice-Presidente; ARTIGO 25.° (Reuniões da Assembleia Gcrál) c) Secretário; 1. A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e d) Vogal. ‘ • extraordinárias. , ARTIGO 2l.° (Do Conselho de Direcção) 2. A Assembleia Geral reunirá ordinariamente, uma vez

O Conselho de Direcção é constituída por: por ano e extraordinariamente sempre que for necessário. 3. A Assembleia Geral reunirá em sessão extraordinária, a) Presidente; quando convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia b) Vice Presidente; Geral, a pedido do Conselho de Direcção ou do Conselho c) Secretário Geral; Fiscal, ou a requerimento de pelo menos 25% dos membros d) Vogal. efectivos, no pleno gozo dos seus direitos e ainda, a pedido ARTIGO 22.° de maioria dos membros beneméritos. (Do Conselho Fiscal) ARTIGO 26.° o Conselho Fiscal é constituído por: • (Convocatória)-

a) Presidente; 1. A Assembleia Geral deVe ser convocada com, pelo b) Vice-Presidente; menos, 15 dias de antecedência, pelo Presidente da Mesa ou c) Secretário; seu substituto, nos termos do artigo anterior. d) Vogal. -______B!ÍRl°DARPb. 5326

2. A convocatória da Assembleia Geral, será dada publi­ b) Elaborar e apresentar a Assenibl • cidade nos órgãos de comunicação social, devendo dela aprovação, o programa anuaj ■, bem como a proposta de orçamento aCtlVÍda(les) constar o dia, a hora, local e a ordem de trabalhos. ,3. A convocatória da Assembleia Geral Extraordinária, c) Elaborar e apresentar no final de cada para aprovação, as Contas de gerêncil C'VÍI’ nos termos doartigo anterior, deve ser feita no prazo de 15 dias após o pedido ou requerimento, devendo a reunião realizar- tório de actividades; e °u reri- -se no prazo de 30 dias, a contar da data da recepção do d) Contratar o pessoal técnico administrativo sário ao bom funcionamento da ass"^ pedido ou requerimento. ‘ e a boa execução das actividades e no80^50- ‘ ARTIGO 27.° comissões para estudos e projectos div^solT (Presença dos membros)

1. A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convo­ interesse social e outros; ■ e catória se estiverem presentes mais de metade dos membros e) Abrir, movimentar e gerir as contas bancárias da com direito a voto ou uma hora depois com qualquer número associação, bem como aceitar subsídios, donati­ de pessoas. vos, ou quaisquer liberalidades feitas a Associa- 2. A Assembleia Geral Extraordinária que seja con­ ção, por instituições públicas ou privadas, oupOr vocada a requerimento dos membros, só poderá reunir se entidades colectivas e singulares; estiverem presentes 3/4 dos requerentes. j) Elaborar os regulamentos gerais da associação,

. ARTIGO 28.° . ' . cumprir e fazer cumprir o estatuto e regulamen­ (Deliberações) tos; 1. As deliberações da Assembleia Geral e de qualquer g) Adquirir bens e materiais necessários ao funcio­ dos órgãos sociais, são tomadas por maioria absoluta ou. namento da associação, assim como praticar simples dos votos dos membros presentes. todos os actos de gestão e de administração cor­ 2. No caso da alínea e) do artigo 24.°, a dissolução não rente da Associação,, promovendo esforços para terá lugar, se pelo menos um número de membros igual a obtenção de subsídios ou apoios financeiros ao dobro dos membros da Mesa da Assembleia Geral, do para a organização e a realização de projectos Conselho de Direcção e do Conselho Fiscal, se declarar dis­ ou acções que visam alcançar os objectivos da posto a assegurar a permanência da associação, qualquer que associação; seja o número de votos contra. h) Apresentar reclamações, denunciais, queixas,

ARTIGO 29.° sugestões, opiniões aos órgãos competentes no (Do Comité de Honra) . sentido de ver cumprida orientações do Pres 1. O Comité de Honra é um órgão de prestígio e de acon­ dente da República e do respeito aos dire selhamento da associação, integrado por personalidades ou consagrados na Constituição e na Lei pn'n figuras de reconhecida maturidade ou excepcional enver- mente quando lesados os seus associados gadura que pela sua capacidade, idoneidade e notoriedade, camadas mais vulneráveis. termos , se identifiquem e defendam os interesses do associativismo i) Aplicar as demais medidas disciplinares nos jovem e revêm-se nas políticas e imagem do Presidente da do presente estatuto e dos regulamentos República. 2? Cumprir as demais obrigações constantes d 2. O Comité de Honra é constituído por: estatutos e das deliberações da Assembleia Geral. a) Conselheiros indicados anualmente na reunião da 3. A Direcção poderá exercer a sua comp ^^$6$ Assembleia Geral; natureza técnica, e ou administrativa através de b) Os sócios beneméritos; . • • de igual c) As pessoas colectivas; previstas nos regulamentos da associaçao, natufeza constituir comissões para a prática de acções^ d) Os membros dos órgãos sociais; eventual e exercer os demais poderes que lhe s ARTIGO 30.° (Competência do Conselho de Direcção) pelo estatuto e regulamentos da associação.

1 O Conselho de Direcção como órgão executivo, com­ p *RtIGO31.° nas qUp 'ment° deJ\po:^l'áiPP^ Associação dos Jovens pete gerir a Associação e designadamente: do i^. °br'Sar a c COn(ra'M) lratos. ^eS de '«ero Presidente da República», salvo a) Representar a associação, em juízo e fora dele, podendo transigir, confessar ou desistir de Subscr't ’ y'ncdlatn a Xped,ente> em todos os actos e con- Direccá°S C°njUniament8aniZaçSo’ se forem outorSaclos,e acções judiciais, conferindo sempre que neces­ sário for e nos termos da lei, poderes forenses a 0 e Secre(ár/0 Pel° Pres‘dente do Conselho de mandatário judicial; f ' SÉRIE — N.°69 — DE 13. DE ABRIL DE ?015 5327

ARTIGO 32.° ' ' • (Competência do Conselho Fiscal) b) Futuras contribuições e ou doações por parte dos 1. o Conselho Fiscal tem as seguintes competências: fundadores e outras pessoas colectivas e singula- a) Fiscalizar a administração e gestão da Associação; - res, as quais poderão ser realizadas em dinheiro, b) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e acções, obrigações quotas em sociedade ou por documentos da associação, uma vez por ano ou quaisquer outros títulos; c) Os donativos, subsídios, legados e heranças; sempre que solicitado; d) Quaisquer donativos e os produtos de festas e subs­ c) Examinar periodicamente as contas da associação crições; e velar pelo cumprimento do orçamento; e) Os rendimentos dos bens e capitais próprios; d) Fazer-se representar nas reuniões da Direcção, J) Os subsídios do Estado e de outros organismos, sempre que julgue conveniente; bem como entidades públicas e privadas, nacio­ e) Dar parecer sobre o relatório de contas da Direc­ nais e internacionais. •. ção e sobre os ássuntos que esta submete a sua 2. Constituem despesas da Associação: apreciação; a) Os encargos que resultem dé actividades adminis­ j) Verificar o património da associação; trativas, cientificas, culturais e recreativas e de g) Elaborar um relatório anual sobre a sua acção fis­ outras acções sociais; cal izadora. b) Os custos de aquisição, manutenção e conservação 2. Cumprir as demais obrigações constantes da lei, dos de bens e serviços que tenha que utilizar; estatutos e das deliberações da Assembleia Geral. c) As que resultem de construção, ampliação e ou

ARTIGO 33.° reparação de instalação e ou seu melhoramento. (Supremacia do estatuto) ARTIGO 37.° Os estatutos da «AJMAPRE» representam a base de (Gestão patrimonial e financeira) actuação e orientação de todas e quaisquer actividades e 1. A gestão patrimonial e financeira da «AJMAPRE», acções, não podendo nenhum regulamento interno, conter incluindo a organização e execução da sua contabilidade, ' elementos contrários aos estatutos. regér-se-á por regulamento próprio.

ARTIGO 34.° CAPÍTULOVIII (Inscrição, nas plataformas juvenis nacionais e internacionais Disposições Finais e Transitórias e trocas dc experiências) A «Associação dos Jovens do Movimento de Apoio ARTIGO 38.° \ (Alteração do estatuto) ao Presidente da República» poderá inscrever-se em orga­ nizações nacionais e internacionais que trabalham como As alterações ao estatuto exigem o voto favorável de 3/4 plataformas Juvenis e não só, tais como o Conselho Nacional do número de membros presentes. de Juventude — CNJ nos seus diversos níveis e outros. A ’ ARTIGO 39.° associação não poderá inscrever-se em organizações ou pla­ (Dissolução) taformas nacionais e internacionais que não dignificam e A associação dissolve-se nos casos legais por delibera­ respeitam a figura, imagem e iniciativas do Presidente da ção da Assembleia Geral, nos termos previstos no n.° 2 do República de Angola e que prossigam fins contrários a lei. artigo 28.° do presente estatuto. A «AJMAPRE» poderá trocar experiências com organiza­ ARTIGO 40.° ções, instituições e associações nacionais e internacionais (Liquidação dc bens) Em caso de dissolução da associação, a Assembleia nos mais variados domínios. Geral, uma vez deliberada sobre a formação de cumprimento . CAPÍTULO VII das obrigações assumidas pela Direcção da associação, Do Património, Receitas e Despesas nomeará uma comissão liquidatária, composta por 5 (cinco) ARTIGO 35.’ membros ou não da associação. (Do património) ARTIGO 41° Constitui património da «Associação dos Jovens do (Dúvidas c casos omissos) Movimento de Apoio ao Presidente da Republica» na un ]Mo que o estatuto for omisso, rege-se a associação pelo versalidade dos bens, dire.itos e obrigações que a quira regulamento interno e subsidiariamente pela legislação em contraia no exercício das suas atribuições e competência . vigor desde que verdadeiramente constitucional. As dúvidas ARTIGO 36.° relativas a intetpretação e aplicação do presente estatuto, são (Receitas c despesas) resolvidas pela Assembleia Geral, dentro da observância da 1. Constituem receitas da associação. lei. a) Quotização dos seus membros; - ' ' DIÁRIO 5328

fritos do n.° 2 do artigo 78° do Código do Notariado CQrn É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. 1 redacção que lhe foi dada pelo artigo 55.», da Lei n.» °4. Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, aos 4 de Março de 2015. — O ajudante de notário, ilegível. 17 de Janeiro, cujo conteúdo eles outorgantes têm 7-to conhecimento, pelo que,é dispensada a sua leitUra. (15-3816-L01) Assim o disseram e outorgaram. ' instruem este acto: Associação dos Antigos Trabalhadores do Comércio a) Documento complementar a que atras se fe a|u.

Certifico que, com início.a folhas 4, do livro de notas ■são; • . ; y Certificado de admissibilidade, emitido pelo para escrituras diversas n.° 1-F, do Cartório Notarial da Loja ' Gabinete Jurídico do Ministério da Justiça e dos Registos do Kilamba Kiaxi, se encontra lavrada a escri­ tura do teor seguinte: dos Direitos Humanos, em Luanda, aos 12 de Constituição da «Associação dos Antigos Trabalhadores Setembro de 2014;

do Comércio», abreviadamente «A.T.Ç.». y Acta de assembleia constituinte e de nomeaçãodos No dia 10 de Dezembro do ano de 2014, em Luanda,' outorgantes * . e no Cartório Notarial da Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi, perante mim, Daniel Wassuco Calambo, seu respec­ em voz alta a leitura desta escritura, a explicação do seu tivo Notário, compareceram como outorgantes: conteúdo e advertência da obrigatoriedade do seu registo no Primeiro: — Jorge Pascoal Domingos, solteiro, natu­ prazo de 90 dias. ral de Samba Cajú, Província do Kwanza-Norte, titular do Imposto de selo: Kz: 315,00. Bilhete de Identidade n.° 002954804KN037, emitido aos I de Novembro de 2007, pela Direcção Nacional de identificação , . de Luanda, residentehabitualmente em Luanda, Casa n.° 101, .

Bairro Golf, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi; ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS Segundo: — Francisco Baltazar, solteiro, natural do TRABALHADORES DO COMÉRCIO Dondo-, Província do Kwanza-Norte, titular do Bilhete de Identidade n.° 004619229KN044, emitido • CAPÍTULO I aos 20 de Novembro de 2009, pela Direcção Nacional Disposições Gerais de Identificação de Luanda, residènte habitualmente em ARTIGO l.° Luanda, casa s/n.°, Bairro Golf II, Distrito Urbano do (Denominação) Kilamba Kiaxi; A Associação denomina-se «Associação dos Antigos Terceiro: — Carlos Miguel Quilobo, solteiro, natural de Trabalhadores do Comércio», abreviadamente «A.T.C.» é Songo, Província do Uíge, titular do Bilhete de Identidade uma associação filantrópica, não governamental, apartidária n.° 000113038UE027, emitido aos 4 de Dezembro de 2008, e sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativ , pela Direcção Nacional de Identificação de Luanda, resi-‘ financeira e com património próprio. dente habitualmente em Luanda, casa s/n.°, Zona 3, Bairro e Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi. ARTIGO 2.° (Sede e representação) Que outorgam em nome e em representação da mencio­ , Rairro A «ATC» tem a sua sede provisória em Luan a, nada Associação. da Paz, Rua São Francisco, n.° 24, Distrito Urbano * \ Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos meneio- Kiaxi, por deliberação da Comissão Executiva, p° nados documentos de identificação, a qualidade em que Delegações Provinciais ou outras formas de repres intervêm, rdentifiquei-os pelos documentos no fim referen­ a nível nacional. ciados. ' *■ . ? E disseram: ARTIGO 3.° (Objecto social) Que, no uso dos poderes que lhe foram conferidos em Assembleia Geral, pela presente escritura constituem uma A «ATC» tem como objecto social: ^sS0' a) Recuperação da dignidade dos membro associação não governamental denominada «Associação dos Antigos Trabalhadores do Comércio», abreviadamente ciação, filhos e viúvas destes. inst*íut° b) Promover a inserção dos membros designada «A.T.C», tem a sua sede provisória em Luanda Nacional da Segurança Social Para^cOndiÇôeS Bairro da Paz, Rua São Francisco, n.° 24, Distrito Urbano seu futuro, assim como a criação ^rí^°s do Kilamba Kiaxi. na formação das crianças dos rriem Que, esta Associação vai reger-se pelos respectivos e não só), até ao 11 ciclo. Criando estatutos que faz parte integrante desta escritura, que é um onde serão administras várias 0 documento elaborado em separado, nos termos e para os nico-profissionais. III SÉRIE —N ° 69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 5329

C) Garantir a assistência médica e medicamentosa aos CAPÍTULO II' seus assistidos; Dos Associados d) Garantir abastecimento alimentar e vestuário aos seus assistidos; ARTIGO 7.° (Admissão dos associados) e) Garantir a assistência aos diminuídos físicos, ido­ 1. Podem ser associados da «ATC», todos os cidadãos r sos, viúvas, órfãos e vítimas de calamidades angolanos que exercem actividade comercial no gozo dos naturais, bem como à outras comunidades que direitos civis, sem distinção de sexo, raça, condição social carecem de certos meios de subsistência; e credo religioso. J) Promover a educação física, desportiva, produ­ 2. A Comissão Executiva da «ATC» aprovará um regu­ tiva, moral e cívica por forma a que todos assis­ lamento onde constará o critério respeitante a admissão de * ■ tidos tenham o corpo e mente sã e adquiram associado inclusive os associados honorários e estrangeiros. todos valores morais que os possam tomarem-se ARTIGO 8.° (Deveres dos associados) homens úteis à sociedade; g) Apoiar o Governo e outras Organizações Não Os associados da «ATC» têm como deveres seguintes: a) Participar activamente nas actividades para con­ Governamentais, na informação e distribuição solidação e desenvolvimento da associação. . de propaganda ou documentos relacionados’com Dando seu contributo para um funcionamento campanhas de vacinação, alfabetização, bem eficiente à execução prática das decisões do res­ como outras não partidárias; i. pectivo órgão, (pagamento regular de quotas); h) Exercer quaisquer tipos de actividades convenien­ b) Conhecer, cumprir e fazer cumprir os Estatutos da tes e sadios no elevado interesse do desenvolvi­ Associação; mento social comunitário e harmonioso de todos c) Ter o espírito de caridade, solidariedade, bondade, ■ ‘ os assistidos e não só. humanismo, carinho, compreensão e, outros ARTIGO 4.° valores que possam transmitir a fé e esperança (Democracia interna) / aos assistidos e outros desamparados; í Os princípios que regem o funcionamento da «ATC», ' d) Ser assíduo e pontual às reuniões, bem como ser são as seguintes: um catalisador no cumprimento das decisões a) Igualdade entre os associados; nelas saídas; justificando por escrito a ausência b) Elegibilidade e livre vogabilidade dos órgãos elei­ na reunião, dois dias antes ou depois da sua rea­ tos pela Assembleia Geral; lização; . • . q) Direcção colectiva com responsabilidades indivi­ e) Cumprindo com zelo e dedicação todas as tarefas para as quais tenha sido eleito ou nomeado; duais; , d) Prestação de contas pelos órgãos eleitos à Assem- f) Marcar presença regular na sede ou noutros estabe­ lecimentos da Associação, por forma a conhecer bleia Geral. detalhadamente as dificuldades e avanços das ARTIGO 5.° mesmas dando o valioso conselho. (Extinção) ■ 1. A extinção da «ATC» só poderá ocorrer desde que 2/3 ARTIGO 9.° (Direitos dos associados) í dos membros associados acharem que estejam ultrapassados Os associados da ATC têm os seguintes direitos: os objectivos pela qual foi criada. a) Eleger e ser eleito para os órgãos de Direcção; ■ 2. Compete à Assembleia Geral determinar a extinção da b) Receber assistência em caso de necessidades den­ referida Associação mediante reunião expressa cóm ma tro ou fora do País;. absoluta dos associados e ouvidas as representações provm- c) NãQ ser sancionado sem ser ouvido; ciais e locais. d) Ter a liberdade de opinião e de pensamento sem 3. Se ocorrer a extinção da Associação, a Assembleia contudo contrariar os propósitos da Associação; Geral dará o destino que achar conveniente quanto ao seu e) Outros direitos a atribuir, serão determinados pela

património nos termos da lei, podendo o mesmo Comissão Executiva num regulamento próprio. ARTIGO 10.° tido entre os associados. (Sanções) ARTIGO 6.° 1. As infraeções ao presente Estatuto podem ser sancio­ (Símbolos) nadas com as seguintes penas: A propo,). e aprovação to «ra. «btema, bino) oomp=« » Aato*» Oto!,ua a) Admoestação; b) Censura pública; lugar após a aprovação do presente estatuto. 5330 ------

c) Censura registada; ' 2’ X faltaaualquer de quórum, número a desessão delegados reahzar-se-á presentes. 24 ShaOtas|Vo d) Suspensão; depois com1 q para 0 adiamento da mesma e) Expulsão. definam un r 1 2. A comissão executiva elaborará o regulamento de do uma data posterior. , artiGO aplicação de sanções disciplinares que será aprovado pela candoum 16.° Assembleia Geral. (Mesa) { CAPÍTULO III A Mesa da. Assembleiap jGeraldente, é(1) composta um Secretário por (1) Geral um Órgãos Sociais Presidente, O) um Vieelr e (2) dois Vogais. SECÇÃO 1 Generalidade ARTIGO 17.° ARTIGO 11.° (Vagas) (Dos órgãos sociais) Em caso de necessidade, a Assembleia Geral poderá São órgãos sociais da ATC: • prever outras funções, cujas vagas serão preenchidas por a) Assembleia Geral deliberação daquele órgão. b) A Comissão Executiva SECÇÃO III c) A Comissão Fiscalizadora ARTIGO 18.° SECÇÃO II (Do Presidente da Associação) Da Assembleia Gerai 1. Compete ao Presidente da Associação: ARTIGO 12.° a) Representar a Associação a todos os níveis sociais, (Definição e composição) bem como assegurar e dirigir a execução das 1. A Assembleia Geral é o órgão deliberativo supremo estratégias que visão o funcionamento coeso e da ATC. eficiente da ATC; • 2. E composto por 15 delegados eleitos em sufrágio b) . Propor, regulamentos de trabalho e disciplina das periódico de 5 anos. diversas estruturas e comissões a serem aprova­ 3. São delegados eleitos a Assembleia Geral, os Secre­ tários Provinciais da ATC por inerência de funções. dos pela Assembleia Geral; 4. Em regulamento próprio serão aprovados os critérios c) Ser 0 Administrador Geral da ATC; de eleição dos delegados da Assembleia Geral. d) Presidir os trabalhos das Comissões (Executiva e Fiscalizadora); ARTIGO 13.° e) Promover relações com as demais Associações (Competências) Compete à Assembleia Geral: Nacionais e Internacionais. í) Nomear e dem i ti r membros dos órgãos sociais, cujo a) Definir a orientação geral da Associação; preenchimento seja da sua competência nos ter b) Discutir, emendar é votar propostas de moções; c) Eleger o presidente e os demais membros da mos deste estatuto.

Comissão Executiva e Fiscalizadora; . . SECÇÃO IV d) Deliberar sobre o relatório anual das Comissões, ARTIGO 19.° Executiva e Fiscalizadora; (Comissão Executiva) e) Orientar a aquisição de bens móveis e imóveis; A Comissão Executiva é o órgão que assegura a j) Rever e alterar o Estatuto da ATC. venção social permanente da ATC no âmbito da Ass Geral. ARTIGO I4.° t ' (Reuniões) aRTigo 20° A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente (1) uma CornPeteàCom. (Con,pc,ências) vez por ano e extraordinariamente sempre que as Comissões a^^cutar ‘SSa° Exe^iVâ: Executiva e ou Fiscalizadora, o julguem necessário. Bem blefa Ger °^enta^° soc^l definida pela Asseia- evolucã 9 Acompanhando permanentemente a como se a sua convocação seja requerida pelo Presidente da Mesa, ou pelos associados desde que estes estejam represen- mas ° S°Clal da Associação e as demais nor tados pelo menos 2/3 (dois terços). dos m "^"os com os poderes consideft ARTIGO 15.° (Quórum) 1. A Assembleia Geral, só pode dar início dos seus tra­ d)cJ E]ahCJabExercerorar °nveniO nrÇamento entes;' e as contas da Associa^v

balhos com a presença de mais da metade do número total sejam ?UaíSquer outras competências que dos delegados. termi nadas pela Assembleia (Jeral, III SÉRIE—N.° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 .—•— " " " -——______5331

e) Promover a obtenção de receitas e bens, assim c) Emitir parecer relativamente ao do orçamento, como tomar iniciativas que levem a criação de balanço, inventário e das contas anuais; fundos necessários às actividades da ATC d) A Comissão Fiscalizadora pode exigir da Comis­ ARTIGO 21.° são Executiva os meios necessários ou conve­ (Composição) nientes ao cumprimento das suas funções; a) Presidente da Associação; e) Elaborar o relatório anual sobre a sua acção fiscali­ b) Secretário Geral da Associação; zadora e apreciar os demais. c) Quatro (4) a seis (6) vogais ou secretários; j) Cumprir as múltiplas orientações constantes da lei d) Coordenador da Comissão Fiscalizadora. e do estatuto. ARTIGO 22.° (Reuniões) CAPÍTULO IV Das Finanças A Comissão Executiva reunir-se-á ordinariamente uma (1) vez por mês e extraordinariamente sempre que o presi­ ARTIGO 26.° dente a convocar por sua iniciativa ou por solicitação de pelo (Angariãmcnto de fundos) metade dos seus membros. 1. A promoção da obtenção de receitas e bens é da compe­ tência da Comissão Executiva, assim como tomar iniciativas SECÇÃO V que levem a criação de fundos necessários às actividades da ARTIGO 23.° ATC. (Secretário geral) 2. Constituem Fundos da Associação: 1. O Secretário Geral coordena a acção social das a) As quotizações dos associados; estruturas administrativas da Associação que ferem a si b) Doações, contribuições, patrocínios, provenientes conferidas pela Comissão Executiva e, dirige a sua admi­ dos associados ou colaboradores, assim como de nistração e organização de acordo com a orientação definida quaisquer entidade colectiva ou singular, nacio­ pela Assembleia Geral. nal ou estrangeira. 2. Compete especificamente ao Secretário Geral: a) 0/ Secretário Geral é o substituto legal do Presi­ CAPÍTULO V dente da Associação; Do Funcionamento da ATC b) Representar juridicamente a ATC, em.juiz e fora, ARTIGO 27.° para todos efeitos legais; (Modificação do estatuto) c) Assegurar, organizar, dirigir as actividades diárias O presente estatuto só pode ser alterado peia Assembleia dos secretários de esferas; Geral da ATC, por deliberação da maioria qualificada de d) Executar as demais competências que lhe sejam mais de 2/3 dos delegados e votantes.

delegadas pelo Presidente da Associação, ARTIGO 28.° e) Coordenar o Sector da Administração e Finanças; (Das estruturas) f) Propor a nomeação e demissão dos secretários de O funcionamento das estruturas da ATC, será regido por

esferas; um regulamento próprio a ser aprovado pela Assembleia g) Fiscalizar e zelar pela conservação do património Geral. ■ ARTIGO’29.° da ATC; h) Compilar os planos e relatórios do Secretariado. (Filiação em associações internacionais) Nos termos da lei e do presente estatuto, a «ATC» pode SECÇÃO vi Comissão da Fiscalização filiar-se em associações congéneres internacionais que se solidarizem com a causa, ou manter relações fraternas e de ARTIGO 24.° 1 (Definição e composição) amizade. A Comissão Fiscalizadora é o órgão que controla as ARTIGO 30.° (Dos encargos) actividades gerais da Associação, composta por ui p sidente e três (3) Vogais, eleitos em Assembleia Gera . Os encargos resultantes da publicação do estatuto da «ATC», no Diário da República, serão suportados por con­ artigo 25° tribuições, patrocínios, ofertas, doações, etc. (Competências) Compete à Comissão de Fiscalização.. > ARTIGO 31.° do estatuto (Dúvidas e omissões) a) Fiscalizar o cumprimento escrupu As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e apli­ e do programa; dos recursos financei- cação da presente Estatuto, serão resolvidas pela Comissão b) Zelar pela aplicação prática Executiva. ros; 5332

Kz- 50 000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada um» ARTIGO 32° "al ntes aos sócios, Paulo Jorge de Oliveira Ricardo e (Entrada cm vigor) pertencen Fortes e Fortes, respectivamente; O presente estatuto entra em vigor lo=° ^°|^arca de Nuno Adem^mie deliberado por acta datada de 11 de Janeiro QUe’ 1 oresente escritura o primeiro outorgante, titular pública reconhecida no Cartono itQS Humanos. Luanda, do Ministério da Justiça e dos de 2015, Pe a nQ va)or nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta de uma quo a tota|idade da sua quota pelo sèu res- Está conforme. *ainal É certidão que fiz extrair e vai con^™®Kilamba mr------il kwanzas), ------terceiro --- outorgante (Ricardo(Kicardo Bruno Bruno Cartório Notarial da Loja dos Keg __Oaju. Coepectivolho Nóbrega), valor no valor> esteja recebido pelo cedente quequeaqui an-i _Oaju-, Coelho^óbrega), valore J Kiaxi, em Luanda, aos 4 de Dezembro de lhe dá a respectiva quitação, apartando-se definitivamenteda dante, ilegível. • sociedade, nada mais tendo dela a reclamar;

Por seu lado, ô terceiro outorgante, aceita a referida ces­ Service 4 África, Limitada são nos precisos termos exarados, Que, a sociedade e o segundo outorgante, prescindem do Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, em Luanda e no Cartório Notarial do Guiché Único da seu direito de preferência, dão o seu consentimento e admi­ tem o terceiro outorgante como sócio, Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, Em consequência do acto supra referido, o primeiro Licenciado em Direito, perante mim, Job Faztudo Manuel, outorgante, demite-se da qualidade de gerente que vinha Licenciado em Direito, Auxiliar de Notário colocado no exercendo desde a constituição da sociedade e é nomeado referido Cartório, compareceram como outorgantes: para exercer o cargo, Ricardo Bruno Coelho Nóbrega; Primeiro: — Paulo Jorge de Oliveira Ricardo, sol­ teiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda,, nesta conformidade altera-se a redacção dos artigos 4." onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da'Maianga, e 6.° do pacto social que passam a ter a seguinte redacçao: Bairro Alvalade, Avenida Comandante Gika, casa s/n.°, titu­ • ARTIGO 4.° lar do Bilhete de Identidade n.° 003340417LA030, emitido O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil pela Direcção Nacional de Identificação, aos 3 de Agosto kwanzas), integralmente subscrito e realizado em de 2012; dinheiro, dividido e representado por duas quotas Segundo: — Nuno Ademar Fortes e Fortes, solteiro, iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cin-. maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde quenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos reside habitualmente, Distrito Urbano do Sambizanga, sócios Ricardo Bruno Coelho Nóbrega e Nuno Bairro Valódia, Rua Guerra Junqueiro, Casa n.°s 34/36, titu­ Ademar Fortes e Fortes, respectivamente; lar do Bilhete de Identidade n.° 000848324LAÕ37, emitido pela Direcção Nacional de Identificação, a 19 de Fevereiro artigo 6.° de 2014; ... ^er^ncia e administração da sociedade, em Terceiro: — Ricardo Bruno Coelho Nóbrega, solteiro, act' S °S SeUS ãCt°S e contratos, em juízo e fora dele, a e passivamente, incumbem ao sócio Ricardo maior, natural de Torres Vedras, Portugal, mas de naciona­ lidade angolana, residente habitualmente em Luanda, no e Ro Coelho Nóbrega, que fica desde já nomeado Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento II, Rua 21 ê ente, com dispensa.de caução, bastando a assi- Ura do gerente para obrigar validamente 3 de Janeiro, Casa n.° 3550, titular do Bilhete de identidade n.° 003752461OE031, emitido pela Direcção Nacional de váiidas todsociedade; Os Outorêantes que mantêm-se firmes o Identificação, aos 3 de Fevereiro de 2015; sente escritur ^ema’S ^’sP0SiÇões não alteradas pela Pre' Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ dos documentos. E por eles foi dito: deAR^ Lífí,itada>>’ sede em Lua a ------Luanda^Esta conforme.0 do Guiché único da EmPresa’T' Que, os dois primeiros outorgantes, são os únicos e actuaisBelas, sócios Distrito da sociedade Urbano por da quotas Sam denominada"° Mun «Service^ipio ’ ’ °S 5 de Março de 2015.-O ajudante, ileg^-

tu.daCondommio por escritura Maravi^, datada Casa „_ » 45 Luanda-Sul,^a co ' ------

Cessã0 rfe KeíaUng0,a’Cimííada . '"'0*0 a folhas 88i WrSQ a -Dezembro de 20l3> COffl c^dade «KetalA^ C, allerafão parcial dó pacto social da

Cap,taescnturas social diversas de Kz: n.« 100.000,00 336, deste (ce^uCar.° N°detaríal notas Para0 ' aL„ c anrraennifíc° Caque^r^ o ê SCrÍtUraa> Limitada de 2»- de Mar^° de ■ 2°‘5’ ê°.do Notário .Notar,al do Guiché Único da Empresa’ cimente subscrit0 e representado por duas quotas i,^0’ divid‘«o e Uc,° Alberto Pires da Costa, perante êUa'S no ^lor nomi. 111 SÉRIE — N.° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 5333

mim José Gregório Gonçalves, Licenciado em Direito Notário de 3.a Classe, colocado no referido Cartório, compa- Em função dos actos praticados,‘os-sócios alteram a redacçâo do artigo 4.° do pacto social, que passa a ser a receram como outorgantes: seguinte: ■ ■ Primeira: - Vissolela Simeão Henriques'da Silva

solteira, maior, natural de Bucareste - Roménia, de nacio­ ARTIGO 4.° nalidade angolana, residente habitualmente em Luanda, O capital social da sociedade é de Kz: 100.000,00 no Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga’ (cem mil kwanzas), integralmente subscrito e reali­ Bairro Alvalade, Rua Kateculo Mengo, Casa n.° 40, titu­ zado em dinheiro, dividido e representado por duas lar do Bilhete de Identidade n.° 0000I80720OE0I3, quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 80.000,00 emitido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 5 dè (oitenta mil kwanzas), pertencente à sócia Vissolela Setembro de 2011; Simeão Henriques da Silva e outra quota no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), per­ Segundo: — Vladimir da Silva Pinto de Andrade, sol­ tencente ao sócio Vladimir da Silva Pinto de Andrade. teiro, maior, natural de Luanda, onde reside habitualmente, Declara ainda os mesmos que doravante a socie­ no Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, dade obriga-se pela assinatura isolada da(s) gerente(s)' Bairro Nelito Soares, Rua Hoji-ya-Henda, Torre B, nomeada(o); ' 6.° andar, Apartamento B, titular do Bilhete de Identidade Disseram ainda que mantêm-se firmes e válidas todas as n.° 000444298LA032, emitido pela Direcção Nacional de demais disposições não alteradas pela presente escritura; Identificação, aos'23 de Fevereiro de 2012; Está conforme. Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em dos documentos de identificação; Luanda, aos 5 de Março de 2015: — O ajudante, ilegível. E por eles foi dito; (15-3820-L02) Que, são os únicos e actuais sócios da sociedade comer- ciai por quotas denominada «Ketal Angola, Limitada», com Alexlin Global (SU), Limitada sede em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, Rua Kateculo Mengo n.° 40, Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.a Classe constituída por escritura pública datada de 29 de Fevereiro da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção^' de 2012, lavrada com início a folha 38 verso a folha 39 do do Guiché Único da Empresa. livro de notas para escrituras diversas n.° 250, registada na Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção sentada sob o n.° 102 do livro-diário de 5 de Março do do Guiché Único da Empresa, sob o n.° 506/12, titular do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Número de Identificação Fiscal 5417163376, com o capital Certifico que, Matilde das Dores Muteca, divorciada, social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente de nacionalidade angolana,, natural da , Província do realizado erh dinheiro, dividido e representado por duas Namibe, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, quotas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta Rua 6, Mártires do Kifangondo, casa s/n.°, constituiu uma mil kwanzas), cada uma, pertencente aos sócios Vissolela sociedade unipessoal por quotas denominada «Alexlin Simeão Henriques da Silva e Vladimir da Silva Pinto de Global (SU), Limitada», registada sob o n.° 1.089/15, que se Andrade, respectivamente que, pela presente escritura e con­ vai reger pelo disposto no documento em anexo. forme deliberado em Assembleia de Sócios, tal como consta Está conforme. da acta datada de 23 de Fevereiro de 2015 que no fim men­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção ciono e arquivo, o segundo outorgante, titular de umá quota dò Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 5 de Março no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), de 2015. — O aj udante, ilegível. divide a sua quota em duas novas, sendo a primeira no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), que reserva para si e outra no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mtl kwanzas), que cede a primeira outorgante Vissolela Simeão ESTATUTOS DA SOCIEDADE Henriques da Silva, livre de quaisquer ónus, encargos .ou ■ ALEXLIN GLOBAL (SU), LIMITADA obrigações, valor já recebido pelo cedente que aqui ARTIGO l.° (Denominação c sede) respectiva quitação; c . ' Que, a cessionária, aceita a cessão feita a seu favor e un - A sociedade adopta a denominação de «Alexlin Global fica-a com a quota que a já detinha na sociedade, passan oa (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, Por de trás do BFA do titular de uma quota única no valor nomina e Benfica, casa s/n.°, podendo transferi-la livremente para (oitenta mil kwanzas). • ' ' 5334 ____ ——--

qualquer outro local do território nacional, bem como abrir 2.0 sócia-única poderá nomear pessoa estranha ' filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dade para assumir as funções de gerência. a sSOciocie«-.

dentro e fora do País. ARTIGO 7.° (Decisões) ARTIGO 2.°' * (Duração) As decisões da sócia-única de natureza igual às delibe A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em ac^’ início da sua actividade, para todòs os efeitos legais, a partir ele assinadas e mantidas em livro de actas. por

do respectivo registo. ARTIGO 8.° (Dissolução) ARTIGO 3.° (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento' A sociedade tem como objecto social, comércio geral a da sócia-unica, continuando a sua existência com os herdei* grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­ mantiver indivisa. xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, ARTIGO 9.° informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, (Liquidação) pescas, hotelaria e turismo, agência de viagens, transportes A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC.

aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de ARTIGO 10.° mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a- (Balanços)

-car, oficina auto, Venda de material de escritório e escolar, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, cen­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, Março imediato. perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, ARTIGO 11.° pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques (Omisso) de diversões, realização de eventos culturais, recreativos No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições a de bombas de combustíveis ou estação de serviço, comer- ' Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04; de 13 de cialização de petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino geral, infantário, importação e expor- z tação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ Bakin, Limitada mitido por lei. lavrada com inícL f TrÍtUra de 4 de MaW 2015, Certifico que n ARTIGO 4.° Atiras diversas n.°25?°a ^Vro de notas Para escr’" (Capital) niCo da Empresa ’ d° ^art^no Notarial do Guiché O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ da Costa, Licenciad Car^° do Notário, Lúcio Alberto Pires zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Primeiro: -__ d T** ^’reito> foi constituída entre: uma (1) quota no valor nominal de Kz; 100.000,00 (cem Kinfumu Nguind. ,° Mbilu Patrick, casado com mil kwanzas), pertencente à sócia-única Matilde das Dores nha° de adquiri/"1 2 Balazão> o regime de comu- Muteca. Beng0) residente nauUra' de , Província Urbano do Samb' & ^Ualmente em Luanda, no Distrito ARTIGO 5.° &ento de Azewri Zan&a’ Uairro Sambizanga, Rua Custódio (Cessão de quotas) A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Segundo: - ^Casas/n°> zona 10; transformação da mesma em sociedade pluripessoal. COm Balazão Mh i ’nfilmu ^Suindani Jolie Balazão, casada adquiridos)natorJ,UZatrÍck>.sob o regime de comunhão de ARTIGO 6.° rcside habitualmp 3 *^ n5^01ri^0^ Província de Luanda, onde (Gerência) Maculusso n° Urbano da Ingombota, B#1*0 A gerência e administração da sociedade, em todos os‘ 2-°andar,Anarta Ico,au Gomes Spencer, Prçdio n-°3 ’ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Hdade limitada COrnerc’al por quotas de respons^ vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura Umas^entol5> para obrigar validamente a sociedade. art*gos seguinte’s Se re&erá nos termos constantes 0 | Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, Luanda, aos do Guiché Único da Empre^ ^' tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ 5 d^arç0 de 2015.-O ajudante, ileg^ lhantes. 1IISÉR1E —N.°69 —DE 13 DE ABRIL DF?m s 5335

ESTATUTOS-DA SOCIEDADE BAKIN, LIMITADA tes ao sócio Balazão Mbilu Patrick e à outra quota no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas), per­ ARTIGO l.° tencente ao sócio Kinfiimu Nguindani Jolie Balazão. A sociedade adopta a denominação social de «Bakin Limitada», com sede social na Província de Luanda, Distrito ARTIGO 5.° , Urbano do Kilamba Kiaxi, Município de Luanda, Bairro A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Palanca, Avenida Pedro de Castro Van-Duném «Loy» Casa de preferência, deferido aos sócios se*a sociedade dele não n.° 55, podendo transferi-la livremente para qualquer outro quiser fazer uso. local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur- ' sais, agências ou outras formas de representação dentro e ARTIGO 6.° - . fora do País. - A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ ARTIGO 2.° sivamente, incumbem ao sócjo Balazão’ Mbilu Patrick, que A sua duração é por tempo indeterminado, contahdo-se o fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir bastando uma assinatura do gerénte nomeado, para obrigar da data da celebração da presente escritura. validamente a sociedade. ■ ARTIGO 3.° . 1. Fica vedado o gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade tem como objecto social, consultoria médica, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, casa de mobiliários, prestação de serviços, transporte, res­ tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ tauração, comércio geral a grosso e a retalho, informática e lhantes.

construção civil, indústria, electricidade, serralharia, caixi­ ARTIGO 7i° lharia de alumínios, agricultura e pecuária, pesca, hotelaria e A Assembleia Geral será convocada por simples cartas turismo, informática, telecomunicações, publicidade, explo­ ^registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) ração mineira e florestal, construção civil e obras públicas, dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ projectistas de obras, fiscalização de obras, contabilidade e lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios auditoria, comercialização de telefones e seus acessórios, estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser transportes, camionagem, agente despachante e trànsitários, feita com tempo suficiente para que possa comparecer. cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas ARTIGO 8.° ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ automóveis, concessionária de material e peças separadas centagem para fundos ou destinos especiais criados em de transporte, fabricação dê blocos e vigotas, comercializa- Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ . ção de combustíveis e lubrificantes, exploração de bombas ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas de combustíveis e estação de serviço, comercialização de as perdas se as houver. medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, ARTIGO 9.° produtos químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento perfumaria, plastificação de documentos, venda de material de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o de escritório e escolar, decorações, serigrafia, panificação e sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou pastelaria, geladaria, boutique, representa-ções, impressões, interdito, devendo.estes nomear um que a todos represente, salão de cabeleireiro, agência de viagens, gestão, promoção enquanto a quota se mantiver indivisa. . e mediação imobiliária,- relações públicas, representações ARTIGO 10.° comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto Dissolvida a sociedade por acordo dos sócio§ e nos c recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reafi demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a zações de actividades culturais e desportivas, manutenção liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, jardim de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social de infancia, educação e cultura, escola de condução, ensino licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo geral, saneamento básico, jardinagem, limpeza, desin es e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Ção, fabricação e venda de gelo, cyber café, importaçao e dade de condições. exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ram do êomércio ou indústria em que os sócios acor em e j ARTIGO 11.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de permitido por lei. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 4.°. - providência cautelar. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ARTIGO 12.° integralmente realizado em dinheiro, ivi > 0 ® tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valo —a de Para todas as questões emergentes do presente contrato, Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas), pertencen quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer 5336______• ______—------

■ 2. A gerência poderá, a todo o tempo, deliberar qUe entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da da sociedade seja transferida para qualquer outrc Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Angola, bem como, nos mesmos termos, poderão serca

í outro. ou extintas em Angola ou no estrangeiro, filiais, delega ARTIGO 13.° . escritórios de representação, agências ou outras forn,Ç°eS’ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados representação social. em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de ? ARTIGO 3.° ' . Março imediato. (Duração)

ARTIGO I4.° A sociedade durará por um período de tempo indetermi No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ nado. ' • ■ ' ' ■ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das ARTIGO 4.° Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (Objecto social) (15-3823-L02) 1.0 objecto social é a prestação de serviços, interme- diação de negócios, consultoria e gestão de investimentos Prime Horizon, Limitada e participações, sem prejuízo da dedicação a qualquer outro ramo de actividade em que os sócios acordem dentro das Certifico que, por escritura de 2 de Março de 2015, limitações legais. lavrada com início a folhas 44, do livro de notas para escri­ 2. A gerência pode limitar as actividades abrangidas pelo turas diversas n.° 392, do Cartório Notarial do Guiché Único objecto social que a sociedade estará autorizada a prosse­ da Empresa, a cargo dofNotário, Lúcio Alberto Pires da guir. Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 3. Por deliberação da gerência, á sociedade poderá Primeiro: — Marta José Nunes, solteira, maior, natural do Uíge, Província do Uíge, residente habitualmente em Luanda, adquirir participações, de toda a espécie no capital de outras no Distrito Urbano da Samba, Bairro Benfica, casa s/n.°; sociedades, ainda que com o objecto social diferente ou Segundo: — Fábio Kyanuche de Almeida Campos, reguladas por leis especiais, bem como adquirir participa­ casado com Heena Mandalia Campos, sob o regime de ções como sócio de responsabilidade ilimitada ou fazer parte comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, Província de agrupamentos complementares de empresa, associações de Luanda, onde reside habitualmente, ho Distrito Urbano em participação, consórcios ou outros de natureza seme­

da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Moisés Cardoso lhante, existentes ou a constituir. Cami, Prédio n.° 20, 2.° andar, Apartamento A; CAPÍTULO II Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ lidade limitada, que se regerá nos ter mos constantes dos Capital Social artigos seguintes. ARTIGO 5.° Está conforme. (Capital) O capitai social da sociedade, integralmente rea\^ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em em dinheiro, é de AOA 100.000,00 (cem mil kwanzas),^ Luanda, aos 5 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. gralmente realizado em dinheiro e representado p°

quotas assim distribuídas: . uenta 1. Uma quota no valor de AOA 51.000,00 ESTATUTOS DA SOCIEDADE e um mil kwanzas), representando 51% ^n^U^jarta José PRIME HORIZON, LIMITADA por cento) do capital social, pertencente à sócia

CAPÍTULO I Nunes. ' rentae Denominação, Forma, Sede, Duração e Objecto 2. Uma quota no valor de AOA 49-0^,00 e n°ve nove mil kwanzas), representando 49% ^uar^cj0‘ F^*° ARTIGO l.° por cento) do capital social, pertencente ao (Forma e denominação) Kyanuche de Almeida Campos. A sociedade adopta a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, e a dominação social «Prime , ARTIGO 6.° s) (Prestações suplementares c empr s 1 gxiê1^ Horizon, Limitada». 1. Os sócios podem deliberar que lheS $ eS que v* . ARTIGO 2.° prestações suplementares de capital nas con (Sede) rem a ser aprovadas em Assembleia Gerai. $ ’ I. A sede da sociedade na Província de Luanda, Rua Moisés 2. A sociedade não concederá aos sóci Cardoso Cami, Edifício n.°20,2.° andar, Apartamento A, Bairro adiantamentos de fundos ou outras facilí e Distrito Urbano da Ingombota, Município de Luanda semelhante. m SÉRIE -N.° 69 — DE 13 DE ABRIL' DE 2015 5337

ARTIGO 7.° (Aumento dc capital) mediante resposta escrita dirigida ao cedente. A J. 0 capital da sociedade pode ser aumentada em cessão de quota será concluída no prazo máximo dinheiro, em espécie ou outras facilidades de natureza seme­ de 60 dias a contar da recepção da comunicação lhante. de oferta. 2. Em. cada aumento de capital .em dinheiro, os sócios b) Se a sociedade não exercer o seu direito de prefe­ têm direito de preferência na subscrição das novas quotas, a rência, o cedente enviará uma comunicação de proporção do valor da respectiva quota, à data da delibera- oferta aos outros sócios. Os sócios exercerão o . ção do aumento do capital. . seu direito de-preferência no prazo de 30 (trinta dias) a contar da data de recepção da comunica­ ARTIGO 8.° (Cessão dc quotas) ção de oferta, mediante o envio de comunicação 1. A cessão de quotas entre sócios e qualquer outra socie­ escrita dirigida ao cedente é cópia para a socie­ dade que (i) detenha ou controle, directa ou indirectamente, dade. A cessão de quota deverá ser concluída no o sócio cedente; (ii) seja detida ou controlada, directa ou prazo máximo de 60 dias após a comunicação da indirectamente, pelo sócio cedente; ou (iii) seja detida ou sociedade ao cedente, consentindo na transmis­ controlada por quem controle directa ou indirectamente, o são ou o termo do prazo estabelecido no para- sócio cedente (doravante designadas por «afiliadas» não está grafo 6(c) infra; .sujeita ao prévio consentimento escrito da sociedade. c) A sociedade informará o cedente sobre se presta o 2. A cessão, total Ou parcial, de quotas a terceiros que não seu consentimento a cessão proposta, no prazo sejam afiliadas, está sujeita ao prévio consentimento escrito máximo de 15 (quinze) dias a contar da comu­ da sociedade, prestado através de uma deliberação unânime nicação de resposta ou de termo do prazo para da Assembleia Geral. exercício do direito de preferência. Caso a socie­ 3. Entre outros elementos que a sociedade considere dade não preste o seu consentimento a cessão da necessários, o consentimento escrito da sociedade depende: quota e esta tenha detida durante mais de três (i) da observância das disposições relativas^ao direito.de pre­ anos pelo cedente, a recusa de consentimento da ferência da sociedade e dos sócios infra-estabelecido; (ii) de ' sociedade deve ser acompanhada por uma pro­ o cessionário assumir todas as obrigações do decente perante posta de aquisição ou de amortização da mesma. a sociedade; (iii) do acordo por escrito do cessionário em se 7. Durante os períodos acima referidos para exercício vincular a todos os direitos e obrigações do decente inerente do direito de preferência e de consentimento da cessão, o à sua qualidade de sócio, incluindo as resultantes de quais­ cedente não poderá retirar a sua oferta aos restantes sócios, quer garantias prestadas ou outras obrigações relevantes, ainda que o potencial cessionário venha a retirar a sua oferta tais como acordos parassociais existentes e outorgar quais­ para aquisição da quota. quer documentos tidos por necessários ou convenientes para 8. Se nenhum dos sócios exercer o seu de preferência, incluir os compromissos assumidos. nem a sociedade manifestar por escrito a sua oposição à ces­ 4. Os sócios têm o direito de preferência na cessão, total são proposta no prazo previsto no parágrafo 6(c) supra, o ou parcial, de quotas a terceiros, na proporção da sua parti­ cedente poderá, nos 60 dias (sessenta dias) subsequentes ao cipação na sociedade, excepto no caso de cessão a favor das termo desse prazo, transmitir ao potencial cessionário iden­ suas afiliadas. tificado na comunicação da oferta, a quota em causa, por um 5.0 sócio que pretenda vender a sua quota deverá comu preço não inferior e em termos e condições que não sejam nicar a sua intenção à sociedade a ao restantes sócio(s), nos mais favoráveis do que os contastes da citada carta regis­ termos estabelecidos em 6 infra, por meio de email, da qual tada. contarão a identificação do potencial cessionário e todas as 9. Decorrido o prazo de 60 dias (sessenta dias) sem que condições que hajam sido propostas ao cedente, designa a quota haja sido cedida, o não exercício do direito de pre- damente o preço e os termos de pagamento. Se existirem •ferência pelos sócios-deixa de produzir efeitos e o cedente propostas escritas formuladas pelo potencial cessiona deverá dar de novo cumprimento ao disposto no números deverão ser anexados ao referido email, cópias integrais e anteriores, caso pretenda transmitir a referida quota. fidedignas das mesmas. , CAPÍTULO III 6. Os direitos de preferência e o consentimento da socie­ Amortização ou Aquisição de Quotas dade, serão exercidos da seguinte forma. r • a) A sociedade exercerá o seu direito de ARTIGO 9.° (Ccssâo dc quotas) . de acordo com os limites impostos pela lei ang - lana, em particular, através da aqu.s.ção de quo­ 1. A cessão de quotas entres os sócios, entre estes e res­ tas próprias, no prazo de 30 (tnnta d-as a contar pectivos cônjuges, ascendentes e seus descendentes, no todo da data de recepção da comumeaçao ofert , ou em parte, bem como a sua divisão em caso de cessão par- ______■__ di^odarepúrlica 5338

dade, mediante mera declaração expressa endereçada A ciai ou parcelada, são livres e não carecem do consentimento Presidência da Mesa da Assembleia. prévio da sociedade. 3. Salvo acordo dos sócios presentes, a Presidência da 2. A divisão e a cessão de quotas a favor de terceiros estranhos à sociedade, bem como a constituição de quais Mesa da Assembleia caberá ao sócio presente que possuir ou quer ónus ou encargos sobre as quotas, necessitam de prévio representar a maior fracção do capital social, preferindo em igualdade de circunstâncias, o sócio mais velho. consentimento da sociedade. 3. - Em caso de cessão a terceiros, a sociedade em pri­ 4. Encontrando-se presentes ou devidamente representa­ meiro lugar, e os sócios não cedentes em segundo lugar, dos todos os sócios a Assembleia Geral poderá, nos termos da lei, constituir-se e deliberar validamente com dispensa de terão o direito de preferência na aquisição da quota ou quo­ tas cedentes, devendo o direito de preferência sér exercido formalidades prévias. '

nos termos previstos na lei. SECÇÃO II Gerência ARTIGO 10.° (Amortização das quotas) ARTIGO 13.° 1. A sociedade poderá amortizar qualquer quota; (Composição) a) Com o consentimento do respectivo titular; 1. A administração e gestão da sociedade cabem à sócia b) No caso de arresto, arrolamento ou penhor de maioritária Marta José Nunes, que fica desde já nomeada quota; gerente. c) No caso de cessão de quota a terceiros sem prévio 2. E admissível ao sócio minoritário representar a socie­ consentimento da sociedade dade-mediante procuração adequada para o efeito. d) No caso de partilha judicial ou extra-judicial de 3. Para além de todas demais atribuições e competên­ quota, na parte em que não for adjudicada ao seu cias. que por lei, pelo presente contracto ou delegação da titular; Assembleia Geral lhe sejam conferidas, cabe, nomeada­ e) Se o seu titular for declarado judicialmente inter­ mente a gerência da sociedade: dito ou inabilitado por decisão transitada em jul­ a) Celebrar e negociar todos os contratos, seja qual gado; for o seu alcance, forma e natureza, em que a J) No caso de falecimento em que os seus herdeiros sociedade seja parte; exijam expressamente o afastamento da socie­ b) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa dade. * e passivamente, promovendo, contestando, tran­ 2. A quota amortizada figurará no balanço como tal, sigindo ou desistindo em quaisquer processos e podendo os sócios deliberar nos termos legais a corres­ comprometer-se em todo o tipo de arbitragens; pondente redução do capital ou ao aumento dó valor das ç) Adquirir, alienar ou onerar quaisquer, direitos e restantes quotas ou, ainda, a criação de uma ou mais quo­ bens móveis ou imóveis incluídos viaturas; x tas de valor nominal compatível, pará alineação a sócio ou d) Celebrar contractos de arrendamento, de cessão de a terceiros. exploração e trespasse sobre estabelecimentos

CAPÍTULO IV ou imóveis da sociedade ou outros. Órgãos de Sociedade ARTIGO 14.° (Fôrma dc obrigar) ARTIGO 11.° ’ (Órgãos de sociedade) 1. A sociedade obriga-se: a) Pela assinatura da sócia maioritária Marta José Os órgãos de sociedade são a Assembleia Geral de Sócios e Gerência. Nunes; b) Pela assinatura de um procurador com poderes SECÇÃOl Assembleia Geral para a prática de ato determinado. 2. A gerente fica expressamente proibida de obrigar ARTIGO 12? sociedade em quaisquer fianças, letras de favor, ava (Assembleias Gerais) abonações ou outros actos, contractos ou documentos sem 1. As assembleias serão convocadas pelo gerente, por meio de carta registada, ou outro meio escrito, que permita lhantes, estranhos aos negócios sociais. verificação da sua recepção, tais como correio electrónico CAPÍTULO V ou fax, enviado com uma antecedência mínima de 15 dias’ Exercício e contas do exercício com a indicação do dia, hora local e respectiva ordem dè trabalhos. ARTIGO 15.° 2. É admissível a representação dos sócios por qualquer • (Lucros e contas do exercício) 1- Os lucros resultantes da actividade social, ,^ePservas outro sócio, cônjuge, ascendente ou descendente, jurista retiradas as importâncias necessárias para constituir ou advogado bem como qualquer funcionário dâ socie- legais, terão destino que a Assembleia Geral deci ÉRIE —N.°69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 5339

I CAPÍTULO VI i Dissolução e Liquidação 2. Caso não cheguem a acordo no 30 dias seguintes a comunicação por uma parte à outra da instauração do pro­ i i ARTIGO 16.“ cedimento de resolução de litígios, será o litígio submetido ■ (Dissolução) ao centro de Arbitragem da Associação Comercial de Lisboa sociedade dissoíve-se: • * , Ia em Portugal. il. Nos casos previstos na lei; ARTIGO 20.° • |2. Por deliberação unânime da Assembleia Geraí. • (Despesas) J: ARTIGO 17.° L A sociedade assume desde já, a obrigação de pagar % (Liquidação) todas as despesas relacionadas com a sua constituição, insta­ X1. A liquidação será extra-judicial, conforme seja delibe­ lação e aquisição de bens para estes fins. ro pela Assembleia Geral. 2. Para fazer face as despesas referidas no número ante­ ■2 . A sociedade poderá ser imediatamente liquidada, rior, bem como às referentes a rendas, salários, honorários, êdiante a transferência de todos os seus bens, direitos e aquisição de móveis e equipamentos, despesas de instala­ Irigações a favor de qualquer sócio, desde que devida- ção e com a compra de quaisquer bens ou direitos, encargos ente autorizado pela Assembleia Geral e obtido ãcordo fiscais e escrituras necessárias ao início da actividade da grito de todos os credores. sociedade, nos termos da alínea b) do número cinco (5) do ■3. Se a sociedade no for imediatamente liquidada nos artigo duzentos e vinte e três (223) da Lei das Sociedades Bnos do paragrafo 2 supra e sem prejuízo de outras disposi- Comerciais, os gerentes ora designados ficam autorizados a 5es legais imperativas, todas as dívidas e responsabilidades proceder ao levantamento total da importância depositada na Lsociedade, (incluindo sem restrições, todas as despesas conta em nome da sociedade. . . - içorridas com a liquidação e quaisquer empréstimos ven- 3. O gerente fica expressamente autorizado a, antes do Jdos) serão.pagas ou reembolsadas antes que póssam ser registo definitivo deste contrato de sociedade, celebrar e ansferidos quaisquer fundos aos sócios. assinar, em nome e em representação da sociedade ora cons­ 14. A Assembleia Geral pode deliberar, por unanimidade, tituída, quaisquer negócios jurídicos, assumindo a sociedade tie todos os bens remanescentes sejam, distribuídos em as obrigações decorrentes dos mesmos, em particular, todos Béçie pelos sócios. os actos e contratos que sejam necessários ou convenientes ao desenvolvimento da actividade que constitui o objecto’ í CAPÍTULO VII social da sociedade, incluindo contractos de prestação de j Disposições Finais serviços, podendo constituir procuradoras, bem com modifi­ i / ARTIGO 18.° car e revogar os poderes atribuídos aos mesmos. ! (Comunicações) (15-3824-L02) ' 1. Salvo estipulação diversa no presente estatuto, todas ^comunicações e notificações entre a sociedade e os sócios [entre estes últimos, deverão ser remitidas por carta regis- MULTI ROTAS —Transporte Escolar, Limitada |da para a sede e entre os sócios por email. Certifico que, por escritura de 4 de Março de 2015, í; 2. A sociedade e os sócios poderão alterar a qualquer lavrada com início a folhas 48, dó livro de notas para escri­ Jomento os elementos constantes no n.° 1 supra, sem neces- turas diversas n.° 392, do Cartório Notarial do Guiché Único idade de alterar o estatuto da sociedade, contando que para da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da pefeito notifiquem as restantes, sócios e a sociedade na Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre Maria p.rma prescrita. « 3. Qualquer novo sócio que venha a suceder, no todo ou José Matias, solteira, maior, natural do Rangel, Província de Luanda, residente em Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, parte, a qualquer sócio fundador nas respectivas quotas, Reverá no prazo de 8 dias úteis a contar da outorga da res Bairro Marçal, Casa n.° 2, que outorga neste acto como man­ lectiva escritura de cessão de quotas notificar a socied datária Kwenda da Conceição Araújo, casado com Núria os demais sócios do seu .endereço e da identidade de uma Isabel Ferreira Borges da Cunha Araújo, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, Província ‘pessoa para os efeitos deste artigo 18. de Luanda, residente em Luanda, no Distrito Urbano da ARTIGO 19.° Maianga, Bairro Prenda, Zona 6, Rua dos Sertanejos, n.° 3, (Resolução dc litígios) e Núria Isabel Ferreira Borges da Cunha Araújo, casada com I 1. Qualquer litígio que surja entre os sócios ou e | a sociedade, em relação a este estatuto ou ao cumprl Kwenda da Conceição Araújo, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural de , Província de Benguela, 'Oor qualquer dos sócios de alguma disposição deste estam , residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro ^meadamente qualquer alegada violação dos mesmo , Prenda, Zona 6, Rua dos Sertanejos, Casa n.° 3; ^solvido amigavelmente entre as partes. DIÁRIO 5340

Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ artigo 6.» . ' 1. A administração e representação da >s; lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos id confiadas à gerência, nomeada em Assembl S°C'edacte artigos seguintes. e tituída por dois ou mais gerentes que, quan^ ;d Está conforme. dispensados de caução e remunerados ou não S°CÍ°S’Sefy Cartório Notarial;do Guiché Único da Empresa, em ar deliberado pelos sócios, podendo tal remunera^^^ Luanda, aos 5 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. 1: total ou parcialmente, em participação, nos lucr^^' k dade. ♦ °Sdasocíe. s 2. A sociedade obriga-se: ESTATUTOS DA SOCIEDADE a) Pela assinatura de dois, gerentes - ‘ € MULTIROTAS —TRANSPORTE b) Pela assinatura de um procurador, nos te ESCOLAR, LIMITADA limites dos respectivos mandatos. ARTIGO l.° 3. Os gerentes não poderão nessa qualidade, Ob‘ A sociedade adopta a denominação de «MULTIROTAS sociedade em actos alheios aos negócios sociais design^ — Transporte Escolar, Limitada» e terá a sua sede em mente em fianças, avales, abonações, e letras de favor Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, pena de se tomarem pessoalmente responsáveis pelo Bairro Prenda, Zona 6, Rua dos Sertanejos, n.° 3. A gerência fica desde já autorizada, sem carecer de assinarem e responderem pelos prejuízos causados. consentimento de outros órgãos, a deslocar a sede dentro . , ARTIGO 7.° daquela província. A cessão de quotas entre sócios é livre, mas quando feita A sociedade pode abrir, transferir ou encerrar, sucursais, a estranhos depende do consentimento da sociedade, à qual agências, delegações, filiais, escritórios ou outra forma de é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos representação social, em território nacional ou no estran­ sócios se aquela dele não quiser fazer uso. geiro, onde e quando aos sócios'convier. ARTIGO 8.° ARTIGO 2.° A sociedade é constituída por tempo indeterminado, con­ A sociedade não se dissolverá, por morte, interdição ou tando-se o seu início para todos os efeitos a partir desta data. inabilitação de qualquer dos sócios, continuando com ffi sobrevivos ou capazes, os herdeiros do falecido ou represei? ARTIGO 3.° . tante legal do interdito ou inabilitado. A sociedade tem por objecto social a prestação de servi­ Enquanto a quota estiver indivisa, deverão os herdeiros ços, transporte escolar. A sociedade pode ainda dedicar-se a outros ramos do nomear um que os represente. comércio e indústria em que os sócios acordem e seja per- • ARTIGO 9.° A sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seJ mitido por lei.

. ARTJGO4.0 tes casos: A sociedade poderá livremente adquirir ou alienar par­ a) Por acordo com o respectivo titular; ticipações, associar-se ou interessar-se por forma e com ój Se a quota for cedida a não sócios sem Pre qualquer entidade, outras sociedades, empresas^ empreendi­ sentimento da sociedade; mentos ou consórcios existentes ou a constituir, seja qual for c) Se a quota for penhorada, arrolada^ o seu objecto. incluída em massa falida ou, em ge A sociedade desenvolverá a sua actividade directamente dida judicial ou administrativament,

ou em associação ou consócio com qualquer entidade, socie­ na iminência destas situações. aCtoS^’a' dade ou empresa. d) Se o sócio praticar actos que violem 0 P

ARTIGO 5.° ou as obrigações sociais; les^ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), e) Se o titular da quota ou seu represen s0Cjed^ integralmente realizado em dipheiro, dividido e representado actos ou omissões, os interesses^^^3 por 2 (duas) quotas, sendo I (uma) quota no valor nominal nomeadamente o crédito ou repu ^nCa; de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio, Kwenda da Conceição Araújo, correspondente a 60% perante o público, fornecedores o (sessenta por cento) do capital social e a outra quota no valor J) Nó caso de insolvência, falência o nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), perten­ titular; • a qu°ta cente à sócia NÚria Isabel Ferreira Borges da Cunha Araújo g) Quando por liquidação ou Pa^\ correspondente a 40% (quarenta por cento) do capital social’ adjudicada a quem não seja sóc Não serão exigíveis prestações suplementares de capital h) Por exoneração ou exclusão de um mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos que A decisão de amortizar as quotas 3 cOflvoca ela necessitar mediante o juro e nas condições que estipu­ larem. - p tomada em reunião da Assembleia Gera qU o efeito e a realizar âté 60 (sessenta) UI SÉRIE —N ° 69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 5341

gerente ter tido conhecimento.do facto que permita a amor­ Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano tização. Os sócios podem deliberar que a quota amortizada da Maianga, Bairro da Maianga, Rua Gastão de Sousa Dias, figure do balanço e que, posteriormerite, sejam criadas uma n.° 46, constituiu uma sociedade unipessoal por quotas ou várias quotas, destinadas a serem alienadas a um ou a denominada «Cozinha Sabor e Maravilhas (SU), Limitada», mais sócios ou a terceiros. registada sob o n.° 1.091/15, que se vai reger pelo disposto Salvo acordo em contrário, ou disposição legal impera­ no documento em anexo. tiva, a contrapartida da amortização será o valor que resultar Está conforme. do último balanço aprovado. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ARTIGO 10.° 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 5 As Assembleias Gerais serão convocadas por carta cuja de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. recepção seja comprovada, expedida com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a convocação deverá ser dilatada para ele poder comparecer. ESTATUTOS DA SOCIEDADE COZINHA SABOR E MARAVILHAS (SU), LIMITADA ARTIGO 11.° ARTIGO l.° Os lucros líquidos que resultem do balanço anual, dedu­ (Denominação e sede) zida a percentagem destinada à formação ou reintegração do A sociedade adopta a denominação de «Cozinha Sabor e fundo de reserva legal, e quaisquer fundos ou destinos espe­ Maravilhas (SU), Limitada», com sede social na Província^ ciais, que os sócios resolvam criar terão o destino que for de Luanda, Rua Marien Ngouabi, Prédio n.° 10, Casa n.° 46, decidido pelos sócios em Assembleia Geral. Bairro da Maianga, Distrito Urbano da Maianga, Município ARTIGO 12.° de Luanda, podendo transferi-la livremente para qualquer Os anos sociais são os civis e os balanços serão dados outro local do território nacional, bem como abrir filiais, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados e sucursais, agências ou outras formas de representação den­ assinados até 31 de Março do ano subsequente, aquele a que tro e fora do País. disser respeito. ARTIGO 2.°' ARTIGO 13.° (Duração) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos mais A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o casos legais, todos os sócios serão liquidatários e à liquida­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ção e partilha procederão como acordarem. do respectivo registo. Na falta de acordo e se algum dos sócios o pretender, ARTIGO 3.° será o activo social licitado em globo com a obrigação do (Objecto) pagamento do passivo e adjudicação ao sócio que melhor A sociedade tem como objecto social comércio geral preço oferecer em igualdade de condições. a grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria,

ARTIGO 14.° indústria, auditoria, construção civil e obras públicas, fis­ Para qualquer questão emergente ,do presente esta­ calização de obras, serralharia, carpintaria, produção e tuto será competente o Foro da Comarca de Luanda, com venda dê caixilharia de alumínio, promoção e mediação expressa renúncia a qualquer outro. imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, pescas, hotelaria e turismo, restauração, ARTIGO 15.° No omisso regularão as deliberações sociais tomadas em agência de viagens, transportes aéreo, marítimo e terrestre, Assembleia Geral, as disposições da Lei n. 1/04, de 1j de transporte de passageiros ou de mercadorias, camionagem,

Fevereiro e demais legislação aplicável. transitários, despachante, rent-a-car, oficina auto, venda de (15-3825-L02) material de escritório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalar, perfumaria, ourivesaria, relojoa­ Cozinha Sabor e Maravilhas (SU), Limitada ria, agência de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos • Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.’ Classe culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, . ecçao florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação do Guiché Único da Empresa. ' de serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, Satisfazendo ao que me foi requerido em Pet^a do representações comerciais, prestações de serviços, ensino sentada sob o n.° 106 do livro-diário de 5 e . geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda eorrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservai na. dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria Certifico que Paciência Jorge Baião e™ia0’ em que os sócios acordem e seja permitido por lei. ma'or, de nacionalidade angolana, natural da Ingo , ------'' 5342 ______' . _

Alfapires, Limitada ARTIGO 45 (Capital) Certifico que, por escritura de 3 de Março de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ úvrada com início a folhas 71 do livro de notas pa zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por turas diversas n.» 251-A, do Cartório Notarial do Gl2 uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albert0 Pires mil kwanzas), pertencente ao sócio-único, Paciência Jorge da Costa, Licejiciado em Direito, foi constituída entre: Primeiro: — AlbanoTomé Afonso Pires, solteiro, maiot Baião Sermão. natural do Cuíto, Província do Bié, residente em Lua< ARTIGO 5.° o Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Cidade do Kil^ (Cessão de quotas) Edifício E-19,2.° andar, Apartamento n.° 22; A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Segundo: — Ricardo' Tiango Malengue pires, casado, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. tural do , Província do Bié, residente no Cunene, ARTIGO 65 no Município do , Bairro Kakuluvale, casasV, (Gerência) nlip outorga neste acto em nome e representação de suafita A gerência e administração da sociedade, em todos os imenor Aurora Província Cassindá do Pires, Huambo de 17 e consigoanos de convwente;idade, natural seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­

mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura Uma sociedade comercial por. quotas de respon*

para obrigar validamente a sociedade. lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Está conforme. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, Cartório Notariál do Guiché Único da Empresa, em tais como letras de favor, fiança, abonações óu actos seme­ Luanda, aos 5 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. lhantes. 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­

dade para assumir as funções de gerência. ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 7.° ALFAPIRES, LIMITADA (Decisões) As • , ARTIGO i.° ■ As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ Limitada» com^ A* 3 denomina^ social de «Alfapires, ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Quarteirão F S°C'al na Provínc'a de Luanda, ele assinadas e mantidas em livro de actas. d„ o?TE'19' 22, s- transferi-la liy Município Belas, podendo ARTIGO 8.° (Dissolução) rio nacional . remente ?ara Aualquer outro local do territó- outras forma* COmo abnr fil>ais, sucursais, agências ou A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ e rePresentação dentro e fora do País. mento do sócio-único, pontinuando-a sua existência com o

sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou inícioA suada d Ura^^°- ' P°r tempoartiGO2.° indeterminado, contando-se o interdito, devendo estes nomear um,que a todos represente, da data ri Ua acbvidade, para todos os efeitos legais, a P3íí’r ‘ enquanto a quota’se mantiver indivisa. da dalada celebração da escritura. * * ARTIGO 9.° (Liquidação) A Qn • u ARTIGO 35 viços r fde tem como objecto social, prestação de sçr A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. grosso p nSU Profissional, comércio gera cultura 3 reía^0’ serralharia, caixilharia de alumínios & ARTIGO 105 (Balanços) informátíTteieCUáría’ 'ndÚstria’ pesca’ hotelariae ‘S

Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados e obra. -l ’. felecomunicaçÕes, publicidade, construção comer Prbl‘CaS’ C°nSultoria> ^P'^o mineira e J em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de marítim'a de telefones e seus acessórios, transP Março imediato.

ARTIGO 115 desPachante e caoubotageri> usadas Cam,’ rent°'naêema'car’ compra’ ageníe e venda de,viatUracOln^ (Omisso) sem SeUS acessórios, aluguer de viaturas, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ m concessi T-1’ Venda e reParaVa9 de ^ículoS ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da fabricação material e peças seParadas de Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. cirúrgico 6 blocos e v‘gotas, medicamentos, ’ gastável e hospitalar, produtos químico (I5-3826-L02) III SÉRIE — N.° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 7015 5343

cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação ARTIGO 9.° de documentos, venda de material de escritório e escolar A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento decorações, serigrafia,. impressões,' salão, de cabeleireiro’ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o boutique, agência de viagens, promoção e mediação imo­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ enquanto a quota se mantiver indivisa. triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realizações de activida­ ARTIGO 10.° des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber de acordo, ê se algum deles o pretender, será o activo social café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acoj- e adjudicado ao sócio que melhor préçp oferecer, em igual­ dem e seja permitido por lei. dade de condições. ARTIGO1I.0 ARTIGO 4.° <• O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal providência cautelar. . de Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas), pertencente ARTIGO 12.° ao sócio Albano Tomé Afonso Pires e outra quota no valor Para todas as questões emergentes do presente contrato, nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas), per­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer tencente à sócia Aurora Cassinda Pires, respectivamente. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da

ARTIGO 5.° Comarca de .Luanda, com expressa renúncia a qualquer- A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ outro.

sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO 13.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Os anos sociais s.erão os civis e os balanços serão dados quiser fazer uso. em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de

ARTIGO 6.° Março imediato.

1. A gerência e administração da sociedade, em todos os ARTIGO 14.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ vamente, incumbe ao sócio Albano Tomé Afonso Pires, que sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. tando a sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. (Í5-3827-L02) 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. JP & FJ, Limitada 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Certifico que, por escritura de 4 de Março de 2015, - e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais lavrada com início a folhas 7 do livro de notas para escri­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché ARTIGO 7.° Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires As Assembleias Gerais serão convocadas por simples da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre Júlio cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos da Conceição Gaspar Paixão, casado com Josefa Manuel da Onnta) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Cruz Inácio Paixão, sob regime de comunhão de adquiri­ formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos, natural do ; Província de Luanda, onde reside sócios estiver ausente da sede social, a comunicação dev habitualmente, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya- feita com tempo suficiente para que possa comparecer. -Henda, Rua São Bartolomeu, Casa n.° 4 SP 75, que outorga artigos." ■ neste acto por si individualmente e em nome e em .represen­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzi a P tação de seus filhos menores, Antónia Ariel Inácio Paixão, centagem para fundos ou destinos especiais criados e de 10 anos de idade, Alexandre Ericson Inácio Paixão, de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na prop 8 anos de idade, Júlia Lueje Inácio Paixão, de 2 anos de «o das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas idade, ambos naturais de Luanda, e consigo conviventes; as Perdas se as houver. 5344 ------~'

Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ sócio Júlio da Conceição Gaspar Paixão iguais no valor nominal Kz: 10.000,00 (de 3 . lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos cada uma, pertencente aos sócios Antem* mil.kwai’^ artigos seguintes. Paixão, Alexandre Ericson Inácio Paixão Ar'el *nácio Está conforme. Inácio Paixão, respectivamente. ' e Júlia Lueje Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Inácio Paixão, respectivamente. 1 artigo 5.» Luanda, aos 5 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. . _essã0 de quotas a estranhos fica dependente dOw„. dT preferência,to da sociedade, aos sócios a qualse a ésociedade sempre reservado dele nào direitoquistt ESTATUTOS DA SOCIEDADE fazer uso. JP &FJ, LIMITADA ARTIGO 6.° artigo l.° ' A sociedade adopta’ a denominação de «JP & FJ, 1. A gerência e administração da sociedade, em todos Limitada», com sede em. Luanda, na Rua Frederico Engels, actos e contratos em juízo e fora dele activa e passivamente5 Prédio n.° 20, 19 andar, Bairro Largo do Plorinho, Distrito incumbe ao sócio Júlio da Conceição Gaspar Paixão

Urbano da Ingombota, Município de Luanda, podendo fica nomeado gerente ou administrador, com dispensa de

transferi-la livremente para outro local do território nacio­ caução, bastando a sua assinatura para obrigar a validade nal, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras da sociedade. formas de representação dentro e fora do País. 2. O gerente poderá delegar no oútro sócio ou pessoa

ARTIGO 2.° ■ estranha à sociedade todos os seus actos poder de gerência, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o conferindo para os efeitos o respectivo mandato. início da sua actividade, para todos os efeitos e legais, a par­ ARTIGO 7.° tir da data de celebração da presente escritura. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples ARTIGO 3.° cartas registadas, dirigidas aos sócios com a pelo menos e A sociedade tem como objectivos social, indústria; 8 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for prestação de serviços, construção civil e obras públicas, malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios terraplanagem, construção de estradas primárias, secunda­ estiver ausente da sede, de comunicação devera ser feita rias e terciárias, confeições de bens alimentícios, hotelaria com tempo suficiente para que possa aparecer. e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, pescas, agro- -pecuária, agricultura, informática, telecomunicações, ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzidas as compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, percentagens para fundos ou destinos especiais criados transportes marítimos, aéreo e terrestre, camionagem, tran- sitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na Pr0P^ ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, ção das quotas, e em igual proporção serão as perda transportes de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, houver. venda de materiais de escritório, de construção e escolar, salão de cabeleireiro barbearia e boutique, assistência téc­ de qualquer4 s°ciedade dos sócnã ‘ dlSS0AR77GO^vera 9.° Por morte ou interdição nica, comercialização de petróleo e lubrificantes, farmácia, ÍeCtÍVoeherdeiZS’COntÍnuan^ a sua existência com o serviços médicos, clínica geral, perfumaria agência de via- 'ntennédi0> devendT Kpresentantes do sócio falecido ou , gens, promoção e mediação imobiliária, relações publicas, tantes, enquan( ° estes n°mear um que a todos represem pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de quota se mantiver indivisa. diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de Dissolvida a „ . ART,GO l0-° e n°s ^ernais casos /e • °Cle^a<^e P°r acordo dos sócios bombas de combustíveis, estação de serviços, representan­ e* ''cIu>

ARTIGO 4.° O capital social é de Kz: í 00.000,00 (cem mil kwanzas) otade íntegralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ . artigo 11 -° ’ jT10rtizar a ou A sociedade reserva-se o direito de pen^ tado por 4 (quatro) quotassendo 1 (uma) no valor qualquer sócio quando sobre ela recai de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencentes ao providência cautelar. III SÉRIE — N-° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 5345

ARTIGO 12.° para todas as questões emergentes do presente con­ ARTIGO 3.° (Objecto) trato, quer entre sócios seus herdeiros ou representantes, A sociedade tem como objecto social, compra e venda quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro de imóveis e revenda dos adquiridos para esse fim, presta­ da Comarca de Luanda, com expressa renúncia, a qualquer ção dé serviços, gestão imobiliária, construção civil e obras outro. públicas, terraplanagem, transportes, importação e expor­ ARTIGO 13.° Os anos sociais serão civis e os balanços serão dados em tação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do 31 de Dezembro cada ano devendo encerrar 31 de Março comércio ou indústria em que o sócio-único decida e seja imediato. permitido por lei.

ARTIGO 14.° ARTIGO 4.° (Capital) No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ sições da Lei n.° 1/04, de Fevereiro, e demais legislação zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por aplicável. uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil (15-3828-L02) kwanzas), pertencente ao sócio-único Boaventura Francisco Freire dos Santos.

VI — Ventinveste (SU), Limitada ARTIGO 5.° . (Cessão dc quotas) ' Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.a Classe A cessão da quota implica a sáída do sócio cedente ou a da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção transformação da mesma em sociedade pluripessoal.

do Guiché Único da Empresa. ARTIGO6.0 ' j (Gerência) Certifico que, Boaventura Francisco Freire dos Santos, casado com Rosa Maria Chagas Ferreira dos Santos, sob o A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e.contratos, em juízo e fora^dele, activa e passi­ regime de comunhão de bens adquiridos, de nacionalidade por­ vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura tuguesa, natural de Alenquer, residente em Luanda, Município para obrigar validamente a sociedade. de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Maianga, constituiu 1. Fica vedado ao gerente, obrigar a sociedade em actos uma sociedade unipessoal por quotas denominada «VI — e contratos.estranhos aos negócios sociais da sociedade,-tais Ventinveste (SU), Limitada», registada sob o n.° 1088/15, que como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ se vai reger pelo disposto nos termos seguintes. tes. Está conforme. O sócio-único-poderá nomear pessoa estranha à socie­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, dade para assumir as funções de gerência. -

2.a Secção do Guiché Único da Empresa em Luanda, aos 5 ARTIGO 7.° de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. (Decisões) , z As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por ele assinadas e mantidas em livro de actas. ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 8.® VI — VENTINVESTE (SU), LIMITADA (Dissolução)

ARTIGO 1° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento (Denominação e sede) do sócio-único; continuando a áua existência com os herdei­ A sociedade adopta a denominação de «VI — Ventinveste ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo (SU), Limitada», com sede social na Província de-Luan estes nomear um que á todos represente, enquanto a quota se Via S 8, Condomínio Dolce Vita, Bloco 8 c, 7.° A, Talatona mantiver, indivisa. ’ , Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer outro ARTIGO 9.° local do território nacional, bem como abrir filiais, s * (Liquidação) sais, agências ou outras formas de representação A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. fora do País. ARTIGO 10.° ARTIGO 2.° >• (Balanços) (Duração) Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados A ™ d„tl. í por tempo Indo»-™* em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de ■ ttdcio da suo actividade, para todos os efeitos leg . P Março imediato. d° respectivo registo. 5346 -———

• ria, informática, telecomunicações, constru ~ ARTIGO 11.° (Omisso) públicas, fiscalização de obras, saneamem V'''% No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi moção intermediação imobiliária, modas ° ' 0) Pfo ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da • transportes marítimo, aéreo e terrestres de ° C°nfe(W Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. de mercadorias, transitários, oficina auto P^SaAgeir°s (15-3829-L02) nica, comercialização de petróleo e lubrificanu1^^ téc‘ de bombas de combustíveis, farmácia, serv’8 ^0^0 perfumaria, agenciamento de viagens, promò^ DC Business Corporation Money Machine, Limitada ção imobiliária, relações públicas, pastelaria e ° C med'a' exploração de parques de diversões, realização de^'^0, Certifico que, por escritura de 4 de Março de 2015, lavrada com início a folhas 13, do livro de notas para escri- . los culturais, recreativos e desportivos, exploraçã^^ turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché e florestal, estação de serviços, representações 00^?^ Único da Empresa, cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da serralharia, carpintaria, venda de alumínio, cultura e Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: geral, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramoso

Primeiro: — Dembo Lino da Cruz, casado com Branca ,comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per Valéria da Costa Cabila da Cruz, sob regime de comunhão de mitido por lei. adquiridos, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, ARTIGO 4.° Bairro Centralidade do Kilamba, Edifício H24, 4.° andar, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),

Apartamento 41; integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen- Segundo: — Branca Valéria da Costa Cabila da Cruz, tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor casada com Dembo Lino da Cruz, sob regime de comunhão nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), perten­ de adquiridos, natural de Tchitato, Província de Lunda- cente ao sóçio Dembo Lino da Cruz, e a outra quota no valor Norte, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Centralidade do Kilamba, nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente Edifício H24,4.° andar, Apartamento 41; à sócia Branca Valéria da Costa Cabila da Cruz. Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ t ARTIGO 5.° lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos A cessão de quotas ;a estranhos fica dependente do con­ artigos seguintes. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Está conforme. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em quiser fazer uso. Luanda, aos 5 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. e - ARTIGO 6.° A gerência e administração da sociedade, em todo

seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa ESTATUTO DA SOCIEDADE • Qiuz, qu* sivamente, incumbem ao sócio Dembo Lino DC BUSINESS CORPORATION MONEY MACHINE, LIMITADA. fica desde já nomeado gerente,, com dispensa

, ARTIGO l.° bastando a assinatura do gerente para obriga1* A sociedade adopta a denominação social de «DC a sociedade. \ olí mesflO Business Corporation Money Machine, Limitada», com sede 1. O gerente poderá delegar num dos sócios social na Província de Luanda, Centralidade do’Kilamba, em pessoa estránha à sociedade parte dos seus P Edifício H24, 4.° andar, Apartamento n.° 41, Município dè - gerência, conferindo para o efeito o respectivo actos Belas, podendo transferi-Ja livremente para qualquer outro .2. Fica vedado ao gerente obrigar a soCie^ sOcied^e’ local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ sais, agências ou outras formas de representação dentro e e contratos estranhos aos negócios sociais sSem6' neS OU aclu fora do País. tais como letras de favor, fiança, abonaç

ARTIGO 2.° lhantes. ’ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o artigo 7.° ’ irnpleS início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir - A Assembleia Geral será convocada p°r da data da celebração da presente escritura. registadas, dirigidas aos sócios com Pe^° 111 cr6ça f01^

ARTIGO 3.° dias de antecedência, isto quando a lei não P s^c A sociedade tem como objecto social, prestação de lidades especiais de comunicação. Se de^ serviços, comércio geral a grosso e a retalho hotelaria a —» « d. decolo. Indúdri., petcas. ’ / estiver ausente—• da* —sede social, a comom rec^- t> P uá feita com tempo suficiente para que poS ni SÉRIE —N.° 69— DE 13 DE ABRIL DF. 2015 5347

. ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- Município de Belas, Bairro Lar Patriota, Zona 3, Casa n.° 83, , centagem para .fundos ou destinos especiais criados em constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denomi­ ' Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ nada «MEGAVALOR — Investimentos e Negócios (SU), Limitada», registada sob o n.° 1.079/15, que se vai reger ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas pelo disposto no documento em anexo. as perdas se as. houver. Está conforme. ARTIGO 9.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento 2.a Secção do Guiché Único da Empresa Luanda, 5 de de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Março de 2015. — O ajudante ilegível. ■sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 10.° MEGAVALOR — INVESTIMENTOS. • Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ENEGÓCIOS (SU), LIMITADA demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ARTIGO l.° liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta • (Denominação c sede) de acordo, e se algum deles o pretender; será o activo social A sociedade adopta a denominação de «MEGAVALOR licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo — Investimentos e Negócios (SU), Limitada», com sede e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual- social na Província de Luanda, Rua 121, Casa.n.° 1288, . dade de condições. Bairro Urbanização Nova Vida, Município de Belas, ARTIGO 11.° podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. providência cautélar. ARTIGO 2.° ARTIGO 12.° (Duração) Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes-, quer início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da do respectivo registo. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 3.° outro. ' (Objecto)

ARTIGO 13.° A sociedade tem como objecto social, a indústria Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada extractiva, transformadora, o comércio geral importação e . ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano ime­ exportação, rènt-a-car, segurança industrial e patrimonial, diato. gestão de empreendimentos, exploração de hidrocarbonetos e seus derivados, exploração de diamantes e pedras precio­ ARTIGO 14.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ sas, gestão de negócios, hotelaria e turismo, construção civil sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das e obras.públicas, agro-pecuária e pescas, prestação de servi­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ços, transportes aéreos, rodoviários, terrestres, ferroviários e (15-3830-L01) marítimos, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios acordarem e seja nos termos da lei. • MEGAVALOR — Investimentos e Negocios A sociedade poderá, a todo tempo, participar na cons­ (SU), Limitada tituição de novas sociedades, adquirir participações em sociedades de responsabilidade limitada, com objectivo Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.’ Classe diferente do referido no número anterior e alienar as partici­ da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2. Ç pações de que seja titular, por decisão da gerência. do Guiché Único da Empresa. . ARTIGO 4.° Satisfazendo ao que me foi requerido em petição aP - (Capital) sentada sob o n.° 73, do livro-diário de 5 de arç O capital social é de Kz: 100.’000,00 (cem mil kwan­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservat na. zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por . Certifico que Noé João Domingos Mateus, casado com uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Ângela António Francisco Mateus, sob o regime kwanzas), pertencente ao sócio-único Noé João Domingos "hão de adquiridos, de nacionalidade angolana nat do Rangel, Província de.Luanda, ressente em Luanda, Mateus. D1ÀR1OD^Ww^ 5348

ARTIGO 5.° ^anta. n0 Clara, Município Casa n.»do Cazenga,12, que outorga Bairro neste Hoji-y actoa^ ’ (Cessão de quotas) RUa 7 imente e em nome e representação de suas filhas A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a indivídua ,(ene das Dores Paulo Manuel, de U awMt transformação da mesma em sociedade pluripessoal. menores, a Paulo Manuel, de 12 anos de idade, ARTIGO 6.° idade e M> izanga, prOvíncia de Luanda e consigj (Gerência) ' naturais do A. gerência e administração da sociedade, em todos os conviventes; comerciai pOr quotas de responsai seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Uma socie reeerá nos termos constantes dos mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura Udade limtoda, que » para obrigar validamente a sociedade. artigos seguintes. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Está conforme. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Cartório Notarial do Guiché_ O Únicoajudante, da ilegível.Empresa, em como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­

tes. 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ dade para assumir as funções de gerência. ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 7? NHANGA CATUELE & FILHOS (Decisões) COMERCIAL, LIMITADA As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ ' - ARTIGO I? ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por A sociedade adopta a denominação social de «Nhanga ele assinadas e mantidas em livro de actas. Catuele & Filhos Comercial, Limitada», com sede social na ARTIGO 8.° Província de Luanda, Rua Santa Clara, Casa n? 12, Hoji- (Dissolução) ya-Henda, . Município do Cazenga, podendo transferi-la A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ livremente para qualquer outro local do território nacional, mento do sócio-único, continuando a sua existência com o bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou de representação dentro e fora do País. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ARTIGO 2? enquanto a quota se mantiver indivisa. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ARTIGO 9.° início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Liquidação) da data da celebração da escritura. A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das Sociedades Comerciais. A sociedade tem como objecto social, prestação de ARTIGO 10? viços, consultoria, formação profissional1, comércio oe (Balanços) grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de a*umínl^snl0) Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelarias em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de informática, telecomunicações, publicidade, construç^^^^ Março imediato. e obras públicas, consultoria, exploração mineira ^^6 ARTIGO 11? comercialização de telefones e seus acess^r*°S’ranSitári°s’ z (Omisso) marítimo, camionagem, agente despachante e noVas No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ cabotagem, rent-a-car, compra e venda de via $ Qll ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da ou usadas e seus acessórios, aluguer de v’atUautorIióve's’ Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro sem condutor, venda e reparação de veículos^ ^arlsporíe’ (15-3831-L02) concessionária de material e peças separadas ^jal fabricação de blocos e vigotas, medicãmen Nhanga Catuele & Filhos Comercial, Limitada cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos qu’01 jaStificaÇa0 cêuticos, centro médico, clínica, PerTurnar.I^rj0 e esC°^ Certifico que, por escritura de 4 de Março de 2015 de documentos, venda de material de esCI^e lavrada com início a folhas 93, do livro de notas para escri­ decorações, serigrafia, impressões, salão ^ejjação turas diversas n.° 251-A, do Cartório Notarial do Guiché boutique, agência de viagens, promoção e^rja> pa<^ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires biliária, perfumaria, relações públicas, e da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre* geladaria, panificação, representações conleCl-eaçã°’ Lourenço Francisco Nhanga Manuel, solteiro, maior triais, venda de gás de cozinha, desporto e natural de , Província de Malanje, residente em clube, discoteca, meios industriais, realiza I1|SÉRIE-N.°69-DEI3DEABR1LDE2O15 5349

. des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação è enquanto a quota se mantiver indivisa. cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor- liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta ' dem e seja permitido por lei. de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social ARTIGO 4.° licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado dade de condições. por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal ARTIGO II.0 de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sócio, Neuzilene das Dores Paulo Manuel e 2 (duas) quotas qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou iguais, cada uma no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte providência cautelar. mil kwanzas), pertencentes aos sócios Milena Paulo Manuel ARTIGO 12.° e Lourenço Francisco Nhanga Manuel, respectivamente. Para todas as questões emergentes do presente contrato, . ARTIGO 5.° quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não outro. quiser fazer uso. ARTIGO 13.° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados ARTIGO 6.° . em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Março imediato. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ sivamente, incumbe ao sócio Lourenço Francisco Nhanga ARTIGO 14.° Manuel, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ de caução, bastando a sua assinatura, para obrigar valida­ sições da.Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. mente a sociedade. (15-3832-L02)’ 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. NTUVER— Comercial, Limitada 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, Certifico que, por escritura de 4 de Março de 2015, lavrada com início a folhas 3 do livro de notas para escri­ tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché lhantes. . Único da Empresa, a cargo dó Notário, Lúcio Alberto Pires ARTIGO 7.° da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Filipe Loki Vozoladio, casado, natural da , cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 Província do Uíge, residente em Luanda, no Município de (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Viana, Bairro Caop B, Casa n.° 5, que outorga neste acto formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos como mandatário de Ntula Verónica, solteira, maior, natu­ sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá ral de Maquelá do Zombo, Província do Uíge, residente ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba-Kiaxi, Bairro

ARTIGO 8.° Palanca, Rua M, Casa n.° 26; Priscila Lubanzadio Vianda, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a p solteira, maior, natural da Maianga, Província do Luanda, centagem para fundos ou destinos especiais cria residente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na p p Cassenda, Rua n.° 7, Casa n.° 90, Zona 6, e Sónia Josefina Ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Nsimu Simão, solteira, maior, natural da Samba, Província de Luanda, residente em Luanda, no Distrito Urbano do as perdas se as houver. Kilamba-Kiaxi, Bairro Palanca, Casa n.° 31; artigo 9.’ A sociedade não se dissolverá por morte ou impe^ento Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos de qualquer dos sócios, continuando a sua e^iste"cl ou artigos seguintes. sobrevivo e herdeiros ou representantes do s cio a 5350

ARTIGO 4.° . Está conforme. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 5 de Março de 2015. — O ajudante, ilegíveL integralmente realizado em dinheiro, dividido kWanzas) por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quóta no vV Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencin<>niinal

ARTIGO I.° Nsimu Simão, respectivamente. nia J°Sefina A sociedade adopta a denominação social de «NTUVER ARTIGO 5.” — Comercial, Limitada», com sede social na Província de A cessão de quotas a estranhos fica dependente do Luanda, rua e casa sem número,.atras do Weza Paradise, sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o d'* Bairro Bita Sapú, Município de Viana, podendo transferi-la de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele livremente para qualquer outro local do território nacional, quiser fazer uso. nao bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas ARTIGO 6.° de representação dentro e fora do País. A gerência e administração da sociedade, em todos os ARTIGO 2.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o mente, incumbem à sócia, Ntula Verónica, que fica desdejá início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir nomeada gerente, com dispensa de caução, bastando a assi­ da data da celebração da presente escritura. natura da gerente para obrigar validamente a sociedade. ARTIGO 3.° 1. A gerente podçrá delegar hum dos sócios ou mesmo A sociedade'tem como objecto social, prestação de em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de serviços, comércio geral a grosso e á retalho, produtos ali­ gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. mentares, empreitadas de construção civil e obras públicas, ■ 2. Fica vedada ao gerente obrigar a sociedade em actos promoção e mediação imobiliária, venda de equipamentos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais dos serviços de segurança privada, prestação de serviços como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. de segurança privada, infantário, creches, importação é ARTIGO 7.° comercialização de medicamentos, produtos hospitalares, A Assembleia Geral será convocada por simples cartas equipamentos laboratoriais diversos, fabrico e distribuição registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (tnn^ de medicamentos, equipamentos e produtos hospitalares, dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva orro^ manutenção e assistência a equipamentos diversos, edu­ lidades especiais de comunicação. Se qualquer ^os^^.{a cação, ensino geral, escola de línguas, desporto e cultura, estiver ausente da sede social a comunicação devera escola de condução, informática, telecomunicações, hote­ com tempo suficiente para que possa comparecer. laria e turismo, restauração, casino, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de panificação, ARTIGO 8.° zida a per. Os lucros líquidos apurados, depois de de ein camionagem, transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e centagem para fundos ou destinos especiais ^opor. venda de viaturas novas e usadas, transporte de passagei­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócio ^as ros, transporte de mercadorias, oficina auto, oficina de frio ção das suas quotas, e em igual proporção ser fiscalização de obras públicas, venda de material de escri­ as perdas se as houver. tório e escolar, venda e instalação de material industrial, venda e assistência a viaturas, comercialização de mate­ artigo 9.° uimp^inient0 A sociedade não se dissolverá por rnorte^j^gnciacOlfl rial de construção, comercialização de lubrificantes, salão de qualquer dos sócios, continuando a sua e ^a|ecid°°u de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de sobreviyo e herdeiros ou representantes o represeIlt ’ ' gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes interdito, devendo estes nomear um que a perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relo­ enquanto a quota se mantiver indivisa. . joaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, clínica • • d nos geral, geladaria, exploração de parques de diversão, explo­ ARTIGO 10.° dos sóci°s. ea Dissolvida a sociedade por acordo ração mineira, exploração florestal, exploração de bombas demais casos legais, todos os sócios sera ja| de combustíveis, estação de serviço, representações comer­ liquidação e partilha realizar-se-á como ac aCtjvo ciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação e de acordo, e se algum deles o pretender s jo P^ p exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo licitado em bloco com obrigação do Pa^^rec^ 601 do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja e adjudicado ao sócio que melhor preç° permitido por lei. dade de condições. SÉRIE - N.° 69 - DE 13 DE ABRIL DE 2015 5351

ARTIGO II.’ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ESTATUTOS DA SOCIEDADE CEREBROS-CLOUD — AUDITORIA, FORMAÇÃO qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LIMITADA providência cautelar. ARTIGO 1? ARTIGO 12.° (Denominação c sede) Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sociedade adopta a. denominação de «CEREBROS- quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer -CLOUD — Auditoria, Formação e Prestação de Serviços, entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Limitada», com sede social, na Província de Luanda, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Município do Cazenga, BaiiTo do Hoji-ya-Henda, Rua dos outro. Aviários, n.° 6, podendo transferi-la livremente para qual­ ARTIGO 13.° quer outro local do território nacional, bem como abrir Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa­ ano, devendo estar aprovados até 3Ide Março do ano ime­ ção dentro e fora do País. diato. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO 14.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das da data da celebração da presente escritura. Sociedades Comerciais, e demais legislação àplicável. (15-3833-L02) , ARTIGO 3.° (Objecto) A sociedade tem como objecto a prestação de serviços, CEREBROS-CLOUD—Auditoria, Formação consultoria e auditoria, rent-a-car, cyber café, hotelaria e Prestação de Serviços, Limitada e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, Certifico que, por escritura de 4 de Março de 2015, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, lavrada com início a folhas 91, do livro de notas para escri­ saneamento básico, compra e venda de. móveis modas e turas diversas n.° 251-A, do Cartório Notarial do Guiché confecções, transportes marítimo, aéreo e terrestre de passa­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires geiros ou de mercadorias, transitários, oficina auto, salão de da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: cabeleireiro, botequim, assistência técnica, comercialização Primeiro: — Pedro Sebastião, casado com Margarida de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de com­ de Oliveira Fortunato Sebastião, sob o regime de comunhão bustíveis, centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de adquiridos, natural do Bengo, Província do Bengo, resi­ de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações dente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de Alvalade, Rua Femão Mendes Pinto, Casa n.° 81, diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos Segundo: — Domingos Pedro Balbuino Cahungo, sol-. e desportivos, exploração mineira e florestal estação de ser­ teiro, maior, natural do Uíge, Província do Uíge, residente viços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro venda de alumínio.e sua utilização, cultura e ensino geral, Golf, casa sem número, Zona 20; r segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, Terceiro: — Salomão André da Cruz, solteiro, maior, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ natural do Cazenga’, Província de Luanda, residente cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Cazenga, Cas por lei. . n-°9,Zonal8; • ' ARTIGO 4.° Quarto: - Gabriel Ramos da Silva, casado com Maria (Capital) Elizete José da Silva, sob o regime de comunhão de O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda resi­ kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido dente em Luanda, no Distrito Urbano do Range, airro e representado por 4 (quatro) quotas, sendo uma no valor ■Nelito Soares, casa sèm número, Zona 11, nominal dè Kz: 110.000,00 (cento e dez mil kwanzas), per­ . Uma sociedade comercial por quotas de responsai i tencente ao sócio Pedro Sebastião, duas quotas iguais no ''dade limitada, que se regerá nos termos constan es valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Domingos Pedro Balbuino art«gos seguintes. Cahungo e Salomão André da Cruz e a última quota no valor Está conforme. , em nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao . Cartório Notarial do Guiché Unico da P sócio Gabriel Ramos da Silva. Luanda, 5 de Março de 2015. - O ajudante, ítegtve/.

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ARTIGO 5.° ARTIGO I2.° (Cessão dc quotas) (Foro competente) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Para.todas as questões emergentes do pres presente cn» sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito quer entre os sócios, seus herdeiros ou representa de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não entre eles e a própria sociedade, fica est'Pulado o pn,q“Cr Comarca de Luanda, com expressa quiser fazer uso. renúncia a outro. ARTIGO 6.° (Gerência) ARTIGO 13." A gerência e administração da sociedade, em todos os (Balanços) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa é passiva­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados mente, incumbem ao sócio Pedro Sebastião, que fica desde em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de já nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a sua Março imediato. assinatura para obrigar validamente a sociedade. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos ARTIGO I4.° (Omisso) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.- No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ 2. O gerente poderá delegar mesmo a pessoas estranhas sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das. à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. para o efeito o respectivo mandato. (15-3834-L02) ARTIGO 7.° (Assembleia) As Assembleias Gerais serão convocadas por simples GSN-P&I, Limitada - cartas registadas, dirigidás aos sócios com pelo menos trinta lav£ertÍfiC° qUe> P°r eSCrítUra de 4 de Marf° * 9015 (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva lavrada com mício a folhas 5, do livro de notas para í formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ún co dTS 252'A> d° CartÓrÍ° Notarial d0 «hé ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. unico da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires

ARTIGO 8.° a osta, Licenciado em Direito, foi constituída entre: (Divisão dos lucros) nmeiro. — António Norberto, divorciado, natura! de Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ do Zombo, Província do Uíge, residente em Luanda, no Município de Cacuaco, Bairro Nova Urbanização, Casa centagem para fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ 1-5, que outorga neste acto por si individualmente e em ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas nome e representação de seus filhos menores, Saka Teresa manuel Norberto, de 6 anos de idade e Norberto Vaz da as perdas se as houver. onceição, de 4 anos de idade, ambos naturais do Cacuaco, ARTIGO 9.° (Dissolução) rovíncia de Luanda e consigo Conviventes; Segundo: ~ Emanuel Norberto Vaz, solteiro, maior, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro Benfica, R® sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou

interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, n- 1, casa sem número; Uma sociedade comercial por quotas de resPonS,s enquanto a quota se mantiver indivisa. idade limitada, que se regerá nos termos constantes ARTIGO 10.° (Liquidação) arúgos seguintes. ' Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Está conforme. efI1 Cartório Notarial do Guiché Único da EmPr^ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a uanda, 5 de Março de 2015. — O ajudante, i^Slve ' liquidação é partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta i de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE dade de condições. GSN-P&I, LIMITADA ARTIGO II ° (Preferência na amortização) ARTIGO l.° - jal de A sociedade adopta a denominação s° . jeLua^ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ■P&I-, Limitada,» com sede social na Provin gajrro qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Rua Direita de Cacuaco, casa sem núnierp-ans^1' providência cautelar. Esperança III, Município de Cacuaco, Poden HlSÉRlE —N.°69 —DE 13 DBABRILDE2015 5353

livremente para qualquer outro local do território nacional 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras for- em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de mas de representação dentro e fora do País. gerência, conferindo para ó efeito o respectivo mandato. ARTIGO 2.’ , «3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos ■ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ da data da celebração da escritura.' tes.

ARTIGO 3.° ARTIGO 7.° A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ A Assembleia Geral será convocada por simples cartas viços, formação superior e profissional, serviços clínicos e registadas, dirigidas aos sóciós com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ comércio geral, agência de gás butano, hotelaria e turismo, lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios, comércio geral a grosso e a retalho, indústria, pescas, agro- estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser -pecuáría, informática, telecomunicações, construção civil feita com tempo suficiente para que possa comparecer. e obras públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, ARTIGO 8.° compra e venda de móveis, modas e confecções, transportes Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ marítimo, aéreó e terrestre de passageiros ou de mercadorias, centagem para fundos ou destinos especiais criados em transitários, oficina auto, salão de cabeleireiro, botequim, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas assistência técnica, comercialização de petróleo e lubrifican­ as perdas se as houver. tes, exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro ARTIGO 9.° médico, clínica geral, perfumaria-, agência de viagens, pro­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento moção e mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o e panificação, exploração de parques de diversões, realização sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ção mineira e florestal estação de serviços, representações enquanto a quota se mantiver indivisa. comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua ARTIGO 10.° utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e .nps moniais, importação e exportação podendo ainda dedicar-se demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha realizar-se-á comò acordarem. Na falta a qualquer outro ramo do comércio oú indústria em que os de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social sócios acordem e seja permitido por lei. licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo ARTIGO 4.° e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ o capital social é de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil dade de condições. kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido ARTIGO II.0 ' e representado por (4) quotas, sendo uma no valor nomi­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de nal de' Kz: 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil kwanzas), qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou pertencente ao sócio António Norberto e outras 3 (três) quo providência cautelar. tas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta ARTIGO 12.° mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Emanue Para todas as questões emergentes do presente contrato, Norberto Vaz, Saka Teresa Emanuel Norberto e Norberto quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Váz da Conceição, respectivamente. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dépendente do c outro. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado ARTIGO 13.° preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nao ,Qs balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano ime­ Quiser fazer uso. diato. ARTIGO. 6.° ' 1. A gerência e administração da sociedade, em to os ARTIGO 14.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ «us actos e contratos, em juízo e fora dele, acttva e pass mente, incumbem ao sócio António Norberto, que ficadesde sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. já nomeado gerente, com dispensa’a sociedade (15-3835-L02) assinatura do gerente para obngar validamente , 5354. -----—

ticipações sociais, hotelaria e turismo, construç- Mendes & Dias, Limitada obras públicas, serralharia, caixilharia de alumínios ' Certifico que, por escritura de -5 de Março de 2015, de sucatas, agricultura e-agro-pecuária, publicida^011” lavrada com início a folhas 42 do livro de notas para escri­ de equipamentos industriais, máquinas e ferrament turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché construção civil, exploração mineira e florestai, recl'”'’ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires resíduos sólidos e conexos, camionagem, agente despa^ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: e transitários, compra e venda de viaturas, novas ouu * Primeiro: — Adilson Ribeiro Mendes, solteiro, maior, e seus acessórios, rent-a-car, venda e reparação de veícufo^ natural da Maianga, Província de Luanda, onde reside habi­ automóveis, concessionária de material e peças separadas de tualmente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, transporte, fabricação de biocos e vigotas, comercializa^ Casa n.° 2; > de combustíveis e lubrificantes, exploração de bombas de Segundo: — Adilson Branco Dias dos Santos, casado combustíveis e estação de serviço, comercialização de medi­ com Luzi# João André Dias dos Santos, sob o regime de camentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos comunhão de adquiridos, natural do Sambizanga, Província químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, p|Wi- de Luanda, onde reside habitualmente, no Município do ficação de documentos, venda de material de escritório e Sambizanga, Bairro da Madeira, Casa n.° 253; escolar, serigrafia, impressões, agência de viagens, promo­ Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ção e mediação imobiliária, perfumaria, relações públicas, termos constantes dos artigos seguintes. pastelaria, geladaria, panificação, representações comerciais Está conforme. e industriais, segurança de bens patrimoniais, saneamento Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em básico arquitectura e paisagismo, electricidade, fabricaçãoe Luanda, 6 de Março de 2015.- O ajudante, ilegível. comercialização de materiais de construção civil e conexos, fabricação e comercialização de gelo, importação e exporta­ ção, centro médico, clínica geral e serviços conexos, em que ESTATUTOS DA SOCIEDADE os sócios acordem e seja permitido por lei. MENDES & DIAS, LIMITADA 4. ° l.° O capital social é de Kz; 100.000,00 (cem mil de kwan- A sociedade adopta a denominação de «Mendes & Dias, as> integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de Limitada» com sede em Luanda, Rua Santo Quinto, n. j2, Bairro Hoji-ya-Henda, Município do Cazenga, podendo • 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma perten­ centes aos sócios Adilson Branco Dias dos Santos e Adilson transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­

rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências oú Ribeiro Mendes,-respectivamente. outras formas de representação dentro e fora do País. • 5. ° •2.° O capital social poderá ser aumentado por deliberação A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se ó dos sócios, e na proporção das suas quotas, ou na início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir como se vier a acordar. ' da data da celebração da presente escritura. /

ser>timento d qU°las a estTanhos fica dependente do con- 3.° A ~ 6° de^ferènci?°;ídadeàc>ual é sempre reservado o dir^t0 A sociedade tem como objecto social o exercício de Quiser fazer sócios se a sociedade dele rí° comércio geral, fiscalização e coordenação de projectos de ^e^er,^° aos construção civil e obras públicas e serviços conexos, pres­ tação de serviços e assistência técnicas a firmas petrolíferas,

cedência temporária de trabalhadores, exploração de petró­ inCl,S eLCOntratos em ■m,'n‘stra^° da sociedade, em iodos os leo e seus derivados, comércio geral e indústria, prestação de Adii'1' e,TI ads sócin U’z°e f°ra dele> activaepassivameo,e’ 1 êerên ' serviços, estudo de impacto ambiental, catering e take-away, aemS°n ^eiro Bra™ Dias dos Santos t instrumento de manuseamento e transportação de resíduos vali^’ bastando um"^’ qUe desde Jà fícam noniead0S sólidos e líquidos denominado como CCU (Cargo Carrying ^nteasocj^ assinatura da gerência para obr&r Unit), prestação de serviços e consultoria ligados à análise de projectos e impacto do meio ambiente, pesquisas e estudo avaM °U °PeraÇÕes d 3 S0Cledade poderá ser obrigado do meio ambiente, gestão de arquivos, prestação de serviços ^^cas edade- de gestão digital, comercialização e montagem de equipa­ So ■ S’ ban^as e act° S danteslnteresse alheio, e estranhos nomeadamente, aos ne^ mentos para sistemas públicos de abastecimento de água e electricidade, marketing, gestão financeira e gestão de par- 111 SÉRIE-N.° 69 — DE13DEABR1I. DE 20|5 5355

8. ° Grupo Getsebenezer, Limitada As Assembleias Gerais serão convocadas por sim­ ples-cartas registadas, dirigidas aos sócios com 30 dias de Certifico que, por escritura de 6 de Março de 2015, antecedência no mínimo, isto quando a lei não prescreva for­ lavrada com início a folhas 30 do livro de notas para escri­ malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, perante o Notário, Lúcio Alberto Pire da estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: com tempo suficiente, para que possa comparecer. Primeiro: — Leandro Reginaldo da Costa , casado com Teresa Alexandra Chingeva Quipungo, sob o 9. ° . regime de comunhão de adquiridos, natural da Maianga, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito centagem para fundos ou destinos especiais criados em Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua Marien Ngouabi, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Prédio n.° 140, 8.° andar, Apartamento n.° 83; ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Segundo: — Teresa Alexandra Chingeva Quipungo, as perdas se as houver. casada com Leandro Reginaldo da Costa Quipungo, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural do Lobito, 10. ° Província de Benguela, residente habitualmente em Luanda, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua Marien Ngouabi, Prédio n.° 140, 8.° andar, Apartamento n.° 83; de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou termos constantes dos artigos seguintes. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,, Está conforme. enquanto a quota se mantiver indivisa. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 6 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. 11. °

Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios serão liquidatários a liquidação e a partilha verificãr-se-á como ESTATUTOS DA SOCIEDADE acordarem. GRUPO GETSEBENEZER, LIMITADA Na falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o . ARTIGO l.° activo social licitado em bloco com obrigação do pagamento , (Denominação e sede) do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, A sociedade adopta a denominação de «Grupo Getse­ em igualdade de condições. benezer, Limitada» com sede social na Província de Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua •121o-; Marien Ngouabi, Prédio ri.° 140, 8.? andar, Apartamento A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de n.° 83, podendo transferi- la livremente para qualquer outro qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ providência cautelar. sais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País. 13.° ' ARTIGO 2.° Para todas as questões emergentes do presente con • . (Duração) trato, quer entre os sócios, -seus herdeiros ou representes, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Fo o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qua q da data da celebração da presente escritura. outro. ARTIGO 3.° (Objecto) 14° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão d A sociedade tem como objecto social a prestação de em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, infor­ Março imediato. mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, 15.° transportes marítimo, aéreo e terrestres de passageiros ou de No omisso regularão as deliberações sociais, mercadorias, transitários, oficina auto, salão de cabeleireira, Ções da Lei n.° .1/04, de 13 de Fevereiro, ei botequim, assistência técnica, comercialização ,de petró­ Comerciais, e demais legislação aplicável. ^^836-L02) leo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, 5356 —• ------T____£ iário" d-----a -

farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agên­ Assembleia Geral, serão divididos pelos ' ■ Ção das suas quotas, e em igual proporção^5 na Pr°Por- cia de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações as perdas se as houver. erao ^Porta^ públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e ARTIGO 9.° desportivos, exploração mineira e florestal, estação de ser­ (Dissolução) viços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou’ venda de alumínio e sua utilização, cultura e ensino geral, de qualquer dos sócios, continuando a sua existên ^mento segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ interdito, devendo estes nomear um que a todos 3 e^011 cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido enquanto a quota se mantiver indivisa. rePresente>

por lei. ARTIGO io.° ARTIGO 4.° (Liquidação) (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e

integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen- liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta

• tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) no valor nominal de de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao sócio licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo

Leandro Reginaldo da Costa Quipungo, e outra quota no e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), per­ dade de condições.. tencente ao sócio Teresa Alexandra Chingeva Quipungo, ARTIGO 11.° respectivamente. (Preferencia na amortização)

ARTIGO 5.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de (Cessão de quotas) qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ providência cautelar. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO 12.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não (Foro competente) quiser fazer uso. Para todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 6.° quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer (Gerência) entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro A gerência e administração da sociedade, em todos os Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualq seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente, incumbem ao sócio Leandro Reginaldo da Costa outro. Quipungo, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa ARTIGO 13.° ■ (Balanços) de caução, bastando a sua assinatura para obrigar valida­ em 31 d008 S°C*a’S serao os oivis e os balanços serão dados mente a sociedade.. h/far- . 6 ^e2eíT,bro de cada ano, devendo encerrar a 31 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais MarÇo imediato.

como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ ARTIGO 14° tes. (Omisso)(umissoj • disp0- 2. Os sócios-gerentes poderão delegar mesnro a pessoas No omisso regularão as deliberações soc daS estranhas a sociedade parte dos seus poderes de gerência, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, conferindo para o efeito o respectivo mandato. Sociedades Comerciais, e demais legíslnção

ARTIGO 7.° (Assembleia) J___ As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Barbara CeJes (SV)’ Limitada cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta ^°nser^atória dn ^Samkerreira Gl”T>boa, Conservadora-AdjM111 (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos ^Uiché Único ° 7g/st0 Comercial de Luanda, 2.’^ sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. ntadSatisfa sobazendo o n o Empresme ^-p°' ■requerido em petição ap^ ano, a qual fí ’ d° livro-diár'o de 6 de Março ARTIGO 8.° (Divisão dos lucros) Cenifíco ,ca arquivada nesta Conservatória. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ dna B^ard,na E'n0 Bvnardo Sambongo, casado centagem para fundos ou destinos especiais criados em naMe^s Migue! Sambongo, sob or^e nlSÉRIE —N.»69 —DE 13 PEABRILDE2015 5357

de comunhão de adquiridos de nacionalidade angolana natural do Huambo, Província do Huambo,. residente exportação, podendo ainda idedicar-se a qualquer outro ramo do comércio oif indústria em que os sócios acordem e seja em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do . sambizanga, Bairro Sambizanga, Rua Cristino dos Santos, permitido por lei. casa sem número, constituiu uma sociedade unipessoal por ■ artigo 4." quotas denominada «Linober Sambongo (SU) Limitada» Pertencente ao sócio-único Lino Bernardo 2.“ Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 6 de Sambongo.

Março de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 5.° (Cessão dc quotas) A cessão da quota implica-a saída do sócio cedente ou a transformação da mesma em sociedade pluripessoal. ESTATUTO D A SOCI EDADE ARTIGO 6.° LINOBER SAMBONGO (SU), LIMITADA (Gerência)

ARTIGO1.0 ’ A gerência e administração da sociedade, em todos os (Denominação c sede) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ A sociedade adopta a denominação de «Linober mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura Sambongo (SU), Limitada», com sede social na para obrigar validamente a sociedade. Província de Luanda, Rua da FAPA, casa sem número, 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em .actos Bairro Km 12-B, Município de Viana, podendo trans­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais feri-la livremente para qualquer outro local do território como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou tes. outras formas de representação dentro e fora do País. 2. O sócio-único poderá nomear em pessoa estranha a sociedade para assumir as funções de gerência. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO 7? A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o (Decisões) início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera- • do respectivo registo. ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por ele assinadas e mantidas em livro de actas. - ■ ARTIGO 3.° (Objecto) ARTIGO 8.° (Dissolução) A sociedade tem como objecto social, venda de gelo, conservação de produtos perecíveis., restauração, comér­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ mento do sócio-único, continuando a sua existência com o cio geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, sobrevivo e herdeiros oju representantes do sócio falecido ou consultoria, auditoria, construção civil e obras publicas, , interdito, devendo estes nomear um. que a todos represente, fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e enquanto a quota se mantiver indivisa. venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação ARTIGO 9o •mobiliária, informática, telecomunicações, electricidade, (Liquidação) hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, ' A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das marítimo e terrestre, transporte, de passageiros ou de me Sociedades Comerciais. cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent ARTIGO 10.° floração mineira, oficina auto, venda de material de escri­ (Balanços) tório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confe ç~ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados Pequim, centro médico, farmácia, material e equipamen­ ém 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de tos hospitalares, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, g Março imediato.

de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exp Ç ARTIGO 11.° parques de diversões, realização de eventos culturais, (Omisso)

. recreativos e desportivos, exploração mineira e _ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ ta|. exploração de bombas de combustíveis ou ®staça0 ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. serviç0, comercialização de petróleo e seus deriva ’ (15-3838-L02) dações comerciais, ensino geral, infantário, .mportaçao e , . 5358 ———

hospitalares, prestação de serviços de assi * Vasi Clenetu Offshore, Limitada medicamentosa, podendo ainda dedica encia Certifico que, por escritura de 5 de Março de 2015, ' • - k'dr'Se a Qilqi ramo do comercio ou indústria em que OS SAPÍ^ qUer% lavrada com início a folhas 28, do livro de notas para escri­ ■' seja permitido por lei. Os acordenig turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché ARTIGO 4.° . . Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: integralmente realizado em dinheiro, dividido Primeiro: — Nelson Femandes Afonso Rita, casado com por 4 (quatro) quotas, sendo 1 (uma) quota Tuturia Felgueira da Cunha Rita, sob o regime de comunhão nál de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas) per^ °F de adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda, onde sócio Nelson Femandes Afonso Rita e 2 (duas) encentea° reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil Bairro Fubu 15 de Fevereiro, Rua 1.1, Casa n.° 30; zas) cada uma, pertencentes aos sócios Edvaldo Fel Afonso Rita e Siro Felgueira Afonso Rita, 1 (uma)qu^ Segundo: — Edvaldo Felgueira Afonso Rita, menor de 16 anos de idade, residente em Luanda, nõ Distrito Urbano valor nominal de 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao sócio Cleide Figueira Afonso Rita, respectivamente do Kilamba Kiaxi, Bairro Fubu, 15 de Fevereiro, Rua II, Casan.°30; ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Terceiro: — Siro Felgueira Afonso Rita, menor de 13 sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito anos de idade, residente em Luanda, no Distrito Urbano do de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Kilamba Kiaxi, Bairro.Fubu, 15 de Fevereiro, Rua 11, Casa quiser fazer uso. n.° 30; Quarto: — Cleide Figueira Afondo Rita, menor de 4 anos de ARTIGO 6.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os idade, residente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Kiaxi, Bairro Fubu, 15 de Fevereiro, Rua 11, Casa n.° 30; vamente, incumbe ao sócio Nelson Femandes Afonso Rita Uma sociedade comercial por quotas de que se regerá que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de cau­ nos termos constantes dos artigos seguintes. ção, bastando a sua assinatura, para obrigar validamente a Está conforme. sotiedade. . Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo Luanda, 6 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes gerência, conferindo para o efeito o respectivo man^al°^os 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em^ tajS e contratos estranhos aos negócios sociais da socie a ESTATUTOS DA SOCIEDADE como letras de favor, fiança, abonações ou actos s VASI CLENETU OFFSHORE, LIMITADA

* . ARTIGO l.° tes. A sociedade adopta a denominação social de «Vasi ARTIGO 7.° sjnip]e$ Clenetu Offshore, Limitada», com sede social na Província As Assembleias Gerais, serão convocadas cartas registadas, dirigidas aos sócios com Pe^° m de Luanda, Rua 11, Casa n.° 30, Bairro Fubú, 15 de (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei nâO Fevereiro, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Município de Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer outro formalidades especiais de comunicação. Se qu jeveré sócios estiver ausente da sede social, a comunica? local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ sais, agências ou outras formas de representação dentro e ser feita com tempo suficiente para que possa co fora do País. ARTIGO 8.° dduzidaapef' Os lucros líquidos apurados, depois de e c-a(jos6111 ARTIGO 2.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o centagem pãra fundos ou destinos 'SP'Í"S„M< início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Assembleia Geral,-serão divididos pelos rgosup0^ da data da celebração da escritura. Ção das suas quotas, e em igual proporção ser

ARTIGO 3.° as perdas se as houver. A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ ARTIGO 9.° u A sociedade não se dissolverá por rnorte °^nCja viços no sector petrolífero, comércio de equipamentos de de qualquer dos sócios, continuando a sua ex> fal^ segurança industrial, manutenção e assistência, realização de testes hidro-estáticos, importação e exportação, comer­ sobrevivos e herdeiros ou representant ou interdito, devendo estes nomear um A11 cialização de todo o tipo de medicamentos e equipamentos sente, enquanto a quota se mantiver indivlS IliSÉRíE —N°69 — DE 13 DEABR1LDE2015 5359

ARTIGO 10.” Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTOS DA SOCIEDADE MANIA RUIVO CHICK, LIMITADA demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ARTIGO Io liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta A sociedade adopta o tipo de sociedade por quotas e a de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social denominação «Mania Ruivo Chick, Limitada», com sede licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo na Província de Luanda, Município de Luanda, Bairro da 6 adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual- Maianga, Distrito Urbano da Maianga, Rua Kwamme Nkrummah, Casa n.° 211, rés7do-chão, Zona 5, podendo dade de condições. transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ ' ARTIGO n.° rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de outras formas de representação dentro e fora do País. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 2.° providência cautelar. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ARTIGO 12.° início da sua actividade, pára todos os efeitos legais, a partir Para todas as questões emergentes do presente contrato, da datá da celebração da presente escritura.

quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 3.° A sociedade tem como objecto social o comércio a reta­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da lho de vestuário, prestação de serviços, fabrico de têxteis, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer fabrico de equipamentos de têxteis profissionais, indústria outro. de bordados, indústria, comunicação e imagem, representa­ ção de marcas e produtos franchising, serviços de formação ■ - ARTIGO 13.°. no sector terceário, produção e fornecimento de imagem des­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados portiva, hotelaria e turismo, restauração, class music, club, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de take- away, pastelaria, indústria panificadora, agro-pecuária, Março imediato. promoção e intermediação imobiliária, telecomunicações, ARTIGO I4.° representações, importação e' exportação, podendo ainda No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria e'm que as sócias acordem e seja permitido por lei. sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ARTIGO 4.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), (15-3839-L02) integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas (2) quotas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 Mania Ruivo Chick, Limitada (cinquenta mil kwanzas) cada uma, às sócias Maria Alexandra Pinto Ruivo e Claúdia Pinto Ruivo. Certifico que, por escritura de 5 de Março de 2015, ARTIGO 5.° lavrada com início a folhas 40, do livro de notas para escri­ A cessão de quotas Ja estranha fica dependente do con­ turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires de preferência, deferido às sócias se a sociedade não quiser fazer uso. da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre. ARTIGO 6.° Primeiro: — Claúdia Pinto Ruivo, solteira, maior, natural 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os da Ingombota, Província de Luanda, onde reside habitual seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ /Tente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, vamente, incumbe às sócias que ficam desde já nomeadas Rua Kwamme Nkrumah, Casa n.° 211; gerentes, com despensa de caução, sendo necessária a assi­ Segundo: - Maria Alexandra Pinto Ruivo, solteira, natura de qualquer uma das sócias para obrigar validamente maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda, onde a sociedade. 2. Fica vedado as gerentes obrigar a sociedade em actos reside habitualmente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais da Maianga, Rua Kwamme Nkrumah,-Casa n. 209, como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ . Uma sociedade comercial por quotas que se reg tes. ' • ■ • ' termos constantes dos artigos seguintes. ARTIGO 7.° As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Está conforme. ' O* No„isl do MH W» * W- " cartas registadas, dirigidas às sócias com pelo menos 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva formali­ 6 do Março de 2015. —r O .jed«®, **»»'• 5360 — dades especiais de comunicação. Se qualquer sócia estiver CaZeT transferi-laRua da Sonef, livremente Bairro do para Hoji-ya-Henda, qualquer outro Casan? W ausente da sede social, a' comunicação deverá ser feita com podendo t bem como abrir fihaiS) sucursais, % território n ’ de representação dentro e fora do u tempo suficiente para que possa comparecer. cias ou outras^ ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzidos a percentagem para reserva legal, para fundos ou destinos (Duração) especiais criados em Assembleia Geral, serão divididos À sua duraÇca-t -iVÍdadeé por tempo, para todos indeterminado, os efeitos legais,contando-se,, a parti, pelas sócias na proporção das suas quotas e em igual propor­ início da sua a ção serão suportadas as perdas se as houver. dorespectivo^ •

ARTIGO 9.° • ARTIGO 3.° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento (Objecto) de qualquer das sócias continuando a sua existência com a A sociedade tem còmo objecto social a agro- e sobreviva e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou pescas e aquicultura, indústria de lacticínios, restar-3* interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, comércio geral a grosso e a retalho, prestação de sendT

enquanto a quota se mantiver indivisa. consultoria, auditoria, construção civil e obras públicas’ ARTIGO 10.° fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e Para todos as questões emergentes do presente contrato, venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação quer entre as sócias, seus herdeiros ou representantes, quer imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade entre elas e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de mer­ ARTIGO 11.° cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ exploração mineira, oficina auto, venda de material de escri­ sições da Lei n.° 1/4, de 13 de Fevereiro, das Sociedades tório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, Comerciais, e demais legislação aplicável. botequim, centro médico, farmácia, material e equipamen- (15-3841-L02) tos hospitalares, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais,

Cosdacu-Negócios (SU), Limitada recreativos e desportivos, exploração mineira e flores tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre^ do Guiché Único da Empresa. sentações comerciais, ensino geral, infantário, impo a Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro^ sentada sob o n.° 45, do livro-diário de 6 de Março do do comércio ou indústria em que os sócios acorden corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. permitido por lei. Certifico que Costa da Cunha, casado com Helena ARTIGO 4 o Tomás Panguíla da Cunha, sob o regime de comunhão de (Capital) t , n. adqueridos, de nacionalidade angolana, natural de Quipedro, , nn 00q 00 (cem mil Província do Uíge, residente em Luanda, no Município’do capital social é de Kz- ■ ’ representa^0 P Cazenga, Bairro do Hoji-ya-Henda, Casa n.° 6, S.P, Zona 17, zas)» integralmente realizado em dm ei^ mi constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denominada uma (1) quota no valor nominal de Kz. Cunha- «COSDACU — Negócios (SU), Limitada», registada sob kwanzas), pertencente ao sócio-único Cost o n.° 1.113/15, que se vai reger pelo disposto nos.termos ARTIGO 5.° seguintes. . (Cessão de quotas) ou a Está conforme. ’ ~ ída do sócio c Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção cessao~ a quota imp i de p|UripesS°a ’ ' do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 6 de Março de 2015. transformaÇao da mesma em ° . '—A ajudante, ilegível. . ARTIGO 6° s (Gerência) tod°5 ■pdadCj ei A gerência e administração da aCtiva e - seus actos e contratos, em juízo e f°ra a sUa as$l ESTATUTOS DA SOCIEDADE mente, incumbem ao sócio-único, basta COSDACU-NEGÓC1OS (SU), LIMITADA para obrigar validamente a sociedade. asòcie^Í>S ARTIGO l.° (Denominação e sede) 1. Fica vedado ao gerente obng da $oc,e e contratos estranhos aos negócios soei actos A sociedade adopta a denominação de «Cosdacu-Negócios» como letras de favor, fiança, abonações com sede social na Província de Luanda, Município dó tes. IU SÉRIE - N.° 69 - DE 13 DE ABRIL DE 2015 5361

2.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie- dade para assumir as funções de gerência. ESTATUTO DA SOCIEDADE JOMANET TRANSITÁRIOS, LIMITADA artigo 7.° (Decisões) ■ ARTIGO l.° ‘ A sociedade adopta a denominação social de «Jomanet As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ Transitários, Limitada»’ com sede social na Província de ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Luanda, Município de Belas, Bairro Kifica, Rua 2, Casa ele assinadas e mantidas em livro de actas. n.° 72, podendo transferi-la livremente para qualquer outro ARTIGO 8.° local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ (Dissolução) sais, agências ou outras formas de representação dentro e A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ fora do País. mento do sócio-único; continuando a sua existência com o ARTIGO 2.° sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o interdito, devendo estes nomear um que a todos represente início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir enquanto a quota se mantiver indivisa. da data da celebração da escritura.

ARTIGO 9.° ARTIGO 3.° • (Liquidação) A sociedade tem como objecto social, prestação de A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das serviços, transitários, gestão de logística e cadeias de suple­ Sociedades Comerciais. mentos, importação exportação e transportação, podendo

ARTIGO 10.° ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou (Balanços) indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei.

Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados ARTIGO 4.° em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Março imediato. integralmente realizado em dinheiro, dividido e repre­

ARTIGO 11.° sentado por 2 (duas) quotas sendo uma no valor (Omisso) nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), perten­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ cente ao sócio José Manuel Neto e a outra nq valor nominal ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente à Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. sócia, Maria Isabel Simão Gabriel Manuel, respectivamente. (15-3842-L02) ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Jomanet Transitários, Limitada de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. Certifico que, por escritura de 5 de Março de 2015, Javrada com início a folhas 55 do livro de notas para.escri- ARTIGO 6.° turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem ao sócio José Manuel Neto, que fica desde

ARTIGO 8.° , niàtrrto’ Urbano da Maianga, Bairro Alvalade » Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Mt° Jn- — Sandra da Conceição Vieira CWb(i centagem para fundos ou destinos especiais criados em Seg"”aior natural do , Província da Hua. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ solteira, n ^nda n0 Município do Cacuaco, Baino 4 ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas rebente em o4’i a. as perdas se as houver. Fevereiro, comercial por quotas que se regerá ARTIGO 9.° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Estáconform^ ■ Guiché Único da Empresa, w sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Luanda,Cartório aos 5NO de M de2015. — O ajudante, ilegível. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos estatutos da sociedade demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a VISTOS LOBOS _ PKESTAÇÃO DE SERvrrn e consultoria limitada s . liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta , Ç de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social CAPÍTULO I licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Tipo, Denominação, Sede, Objecto e Duração e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ dade de condições. ARTIGO l .° (Tipo e denominação) ! ARTIGO 11.° A sociedade, constituída sob a forma de sociedade por A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de quotas, adopta a denominação de «VISTOS LOBOS- qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Prestação de Serviços e Consultoria, Limitada». providência cautelar. ' ARTIGO 2.° ARTIGO I2.° (Duração c sede) Para todas as questões emergentes do presente contrato, 1 ■ A sociedade durará por tempo indeterminado, con­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer tando-se o início da sua actividade, para todos o§ efeitos entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da legais, a partir da data da celebração da presente escri­

Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer tura e tem a sua sede social na Rua Comandante outro. Dangereaux, n.° 8, Bairro Alvalade, Distrito Urbano da

ARTIGO 13.° . Maianga, Município de Luanda. 2. Por simples deliberação da Gerência, a sede social Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano ime­ poderá ser transferida para outro local, dentro da República diato. de Angola, e, do mesmo modo, poderá a sociedade abn, transferir ou encerrar filiais, sucursais, agências ou cllia^| ARTIGO 14.° outra forma de representação social, no território nac No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­

sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das ou no estrangeiro. s Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. 3. A sociedade considera-se domiciliada no onde vier a estabelecer sucursais, com relação aos n g (15-3844-L02) concluídos por estas. ,

ARTIGO 3.° VISTOS LOBOS — Prestação de Serviços (Objecto) • de preSta' e Consultoria, Limitada 1. A sociedade tem por objecto °‘ exer^C^obil’áría* Ção de serviços e de consultadoria e de a qiialfl^ Certifico que, por escritura de 3 de Março de 2015 mediação imobiliária, podendo ainda dedicar •n(jústf’a lavrada com início a folhas 87, do livro de notas para escri­ outro ramo de prestação de serviços, comérc^ turas diversas n.° 251-A, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires em que os sócios acordem e seja permitido P & É livremente permitida a participaÇ^ objeC^ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: no capital social de outras sociedades, mesy!s oU efl1 Primeiro: — António José Soares Coelho da Cunha, diferente do seu ou reguladas por leis espec naí^j]j- casado com Aida Lopes Fernandes da Cunha, sob o regime de pamentos de empresas, consórcios ou enti feSponsa comunhão de geral, natural de Lousada, Portugal, de nacio­ semelhante, desde que o faça como sócia nalidade portuguesa, residente em Luanda, no Município de dade limitada. III SÉRIE —N.° 69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 5363

CAPITULOU Capital Social e Quotas CAPÍTULO III Órgãos Sociais ARTIGO 4.° (Capital social) SECÇÃO I Disposições Gerais o capital social, integralmente realizado e subscrito em dinheiro, é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido ARTIGO 7.® (Órgãos sociais) por duas quotas, distribuídas da seguinte forma: A sociedade tem os seguintes órgãos: a Assembleia Geral a) Uma quota do valor nominal de Kz: 90.000,00 e a Gerência. (noventa mil kwanzas), titulada pelo sócio Antó­ nio José Soares Coelho da Cunha; SECÇÃOn Assembleia Geral dc Sócios b) Uma quota do valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), titulada pela sócia Sandra da Con- ARTIGO 8.° (Competência) ceição Vieira Carneiro. A Assembleia Geral compete deliberar sobre todas as ARTIGO 5.° matérias que a lei lhe atribua, com excepção das atribuídas (Transmissão das quotas) peio presente pacto social à gerência, obrigando as suas deli­ 1. É Ijvre a cessão de quotas entre os sócios. berações, quando validamente aprovadas, todos os sócios e 2. Forá dos casos previstos no número anterior, a cessão órgãos sociais. de quotas, no todo ou em parte, a título gratuito ou oneroso, ARTIGO 9.° x carece do consentimento prévio da sociedade, reservando- (Mesa) -se a esta, em primeiro lugar, e aos sócios não cedentes, em A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um segundo, com eficácia real, o direito de preferência, a exer­ Presidente e por um Secretário, eleitos em Assembleia cer nos termos gerais. Geral, de entre sócios ou não. ARTIGO 6.° ARTIGO 10.° , (Amortização das quotas) (Convocação) 1. Para além dos casos previstos na lei, a sociedade, por 1. As Assembleias Gerais serão convocadas nos termos deliberação da Assembleia Geral, a realizar no prazo de 60 da lei. dias, contados do conhecimento do respectivo facto, poderá 2. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma amortizar a quota de qualquer sócio, nos seguintes casos: vez por ano, para apreciação e votação do relatório, contas, d) Por acordo com o sócio; aplicação de resultados e apreciação geral da administração^ b) Por penhora, arresto, arrolamento ou qualquer da sociedade e, extraordinariamente, sempre que o seu pre­ outro acto que implique a arrematação ou a adju­ sidente a convoque, por iniciativa própria, a.solicitação da dicação da quota; Gerência ou dos sócios que reúnam as condições legais para c/Por morte, ou extinção, no caso de pessoa colec­ tal. tiva, falência, insolvência, interdição ou inabili- 3. Na convocatória de uma Assembleia Geral pode, tação d.e qualquer sócio; desde logo, ser fixada uma segunda data de reunião, para o d) Por partilha, judicial ou extrajudicial, da quota, na •caso de ela não poder reunir na primeira data marcada, por • parte em que não for adjudicada ao seu titular; falta de representação do capital social exigida, por lei ou e) Por cessão da quota, sem consentimento dasocie- pelo pacto social, desde que entre as duas datas medeiem ■ dade, de harmonia com o disposto no n.° 2, do mais de 15 dias. artigo 5.° do pacto social; ARTIGO 1.1/ J) Por ausência do sócio, sem que dele se saibam noti (Quórum) cias, durante mais de 2 anos, devidamente pubh- A Assembleia Geral só poderá reunir e validamente deli­ citado em jornal nacional. berar, em geral, estando presentes ou representados sócios 2. Salvo acordo em sentido contrário, nos casos que representem a maioria do capital social.

contemplados nas alíneas b) a f, do n.° 1, deste artigo, ARTIGO 12.° trapartidà da amortização das quotas será a que corresP (Deliberações) . ao seu valor, apurado segundo o último balanço legalmente 1. As deliberações de alteração do contrato e de fusão, aprovado, podendo o seu quantitativo ser pago e q cisão, transformação ou dissolução da sociedade, bem como Prestações semestrais e iguais. k«hnco a chamada de prestações suplementares, exigirão a aprova­ 3. A quota amortizada figurará como tal no balanço ção por maioria de quatro quintos do capital social. Podendo, porém, os sócios deliberar, nos termo^ lega. , a 2. A aprovação de quaisquer outras deliberações, salvo correspondente redução do -Pi^^oTuma o°U mais disposição, legal ou contratual, em sentido contrário, das restantes quotas ou, ainda, a Ç requererá, a maioria absoluta dos votos correspondentes à ^otas, para alienação a bm ou a alguns dos sócios totalidade do capital social. ceiros. 5364

SECÇÃO 111 ARTIGO 17.» Gerência • * (Lucros) , cros sociais, depois de deduzida a parte ARTIGO 13.° °S reservas obrigatórias, terão o destino qué^ (Composição e deliberações) a constituir eraçã0 da Assembleia Geral, sem w . A sociedade será gerida e representada, em juízo e fora for dado por a decorrente de disposição W quer limitação q“en dele, pela Gerência, desde já nomeada, composta pelos •operativa. sócios António José Soares Coelho da Cunha e Sandra da . Conceição Vieira Carneiro, dispensados de caução e com ou CAPÍTULO V sem remuneração, de acordo com o que for deliberado em Dissolução e Liquidação Assembleia Geral. ARTIGO 18.° ARTIGO 14.° (Casos dc dissolução) v (Competência) A sociedade só se dissolverá 1. À Gerência cabe deliberar sobre todos os actos de nos termos e casos Previs. tos na lei. administração e disposição, que não estejam expressamente reservados, pela lei ou por este pacto social, aos oufros ARTIGO J 9.° (Liquidação) órgãos sociais, competindo-lhe, nomeadamente: Em caso de liquidação da sociedade, e salvo deliberação a) Representar a sociedade, em juízo e fora dele; b) Definir a orientação dos negócios sociais; em contrário, os membros da Gerência em exercício, contra c) Adquirir, alienar, permutar ou onerar quaisquer os quais não esteja em curso ou tenha sido deliberada a ins­ bens, móveis ou imóveis, da sociedade, bem tauração de acção de responsabilidade, passarão a exerceras como proceder à alienação, oneração e locação funções de liquidatários. de estabelecimento comercial; CAPÍTULO VI d) Abrir, transferir ou encerrar filiais, sucursais, agên­ cias ou qualquer outra forma de representação Disposições Diversas

social, em território nacional ou no estrangeiro; ARTIGO 20° e) Subscrever ou adquirir participações noutras socie­ > (Lei c foro aplicáveis) dades, bem como, onerá-las ou aliená-las; 2. Para tod^ S°~ial reSe'se Pe|a lei angolana, f) Confessar, desistir ou transigir, em quaisquer plei­ auer ™ aS.aS C^ Exercícios Sociais, Lucros e Reservas de SneS *av'er Bej a cargo de Visitação de Fat"”

ARTIGO 16.° ci0 do^ Mico'o ^ndrade> Perante mim, Ana (Exercício anual) ° rercrid0 ca^nána °> c °rnpareceramde Classe e como Notária outorg em íin,eS O exercício social coincide com o ano civil. tjlSÉRIE — N.° 69 — DE 13 DEABRILDF ?nj5 5365

Primeira: - Albina Faria de Assis Pereira Africano ■ Casada; natural da Ingombota, Província de Luanda onde As outorgantes, fiz em voz alta e na presença simultânea de todas, a leitura e explicação do conteúdo desta escritura, habitualmente reside, na Rua Eça de Queirós, n.<* 16-18 bem como a advertência de que deverão registar esta escri­ Bairro Alvalade, Maianga, titular do Bilhete de Identidade tura no órgão competente. n.°000000232VP014, emitido em Luanda, aos 3 de Fevereiro A Notária em Exercício, A na Hirondina de Sousa Micolo. de 2010; Segunda: Evelize Joaquina Joaquim da Cruz Fresta, casada, natural do Golungo-Alto, Província .do ESTATUTO DA APDCAASSOCIAÇÃO PARA O PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DAS Kwanza-Norte, residente habitualmente em Luanda, Bairro COMUNIDADES DE ANGOLA Maculusso, Rua Comandante Kwenha, n.° 237, Ingombota, titular do Bilhete de Identidade n.° 00.1254550KN035, emi­ CAPÍTULO I tido em Luanda, aos 25 de Fevereiro de 2013; Disposições Gerais

Terceira: Antónia Ferreira Domingos 'Marcelino, > ARTIGO l.° casada, natural do Sambizanga, Província de Luanda, onde (Constituição, denominação, designação c natureza) reside habitualmente, Bairro Miramar, Rua Engenheiro 1. E constituída uma Organização Não-Governamental, Armindo de Andrade, n.° 1, Sambizanga, titular do Bilhete denominada «Associação para 0 Progresso e Desenvolvimento de Identidade n.° 001025808LA039, emitido em Luanda, das Comunidades de Angola», com carácter nacional, intema- ■ aos 8 de Dezembro de 2014, que outorgam todas na quali­ cional, voluntário, apartidário, sem fins lucrativos. dade de mandatárias da associação ora a constituir. 2. «Associação para o Prógresso e Desenvolvimento das . Comunidades de Angola», adiante designada por «APDCA», Verifiquei a identidade das outorgantes pelos mencio­ reflecte a vontade dos seus membros de realizarem acções nados documentos de identificação, bem como certifico a adequadas e participativas que visem contribuir para a qualidade em que intervêm e a suficiência de poderes para prossecução de objectivos comuns, promoção e desenvolvi- ‘ 0 acto, em face os documentos que no final menciono e mento das comunidades de Angola. arquivo. 3. «APDCA» é dotada de personalidade jurídica e possui E, por elas foi dito: autonomia financeira e administrativa. Que, pela presente escritura, usando os poderes que têm, ARTIGO 2.° constituem com os demais membros, uma associação deno­ (Sede e âmbito dc acção)' minada «Associação para o Progresso e Desenvolvimento 1. «APDCA» tem a sua sede em Luanda, Avenida das Comunidades de Angola», abreviadamente «APDCA», Comandante Gika, n.° 1-99. com sede social em .Luanda, Avenida Comandante Gika, 2. «APDCA» pode desenvolver acções e ter representa­ n.° 199, é uma.associação não governamental, com carác­ ções em todo o território nacional e no estrangeiro. ter nacional, internacional, voluntário, apartidário, sem fins 3. «APDCA» rege-se pelo disposto na legislação da lucrativos; que tem como objectivo, contribuir para a pro­ República de Angola e pelo presente estatuto; moção e desenvolvimento da comunidade na vertente da . ARTIGO 3.° agricultura, educação, saúde e habitação; tem como fins 0 (Duração) previsto no artigo 5.° dos respectivos estatutos. A sua duração é por tempo indeterminado. Que, a referida associação reger-se-á pelos artigos cons ARTIGO 4.° tantes do documento complementar elaborado nos termos do * ' (Objectivos) n.° 2, do artigo 55.° da Lei da Simplificação e Modernização «APDCA» tem como objectivo contribuir para a pro­ do Registo Comercial, Predial e Serviço Notarial, que fica moção e desenvolvimento da comunidade na vertente da a fazer parte integrante desta escritura, que as outorga agricultura, educação, saúde e habitação.

tes declaram haver lido,'conhecer o seu conteúdo e que 0 ARTIGO 5.° mesmo exprime a vontade de todos os membros, P (Fins sociais)

sando assim a sua leitura. ’ 1. «APDCA» prossegue os seguintes fins: Assim o disseram e outorgaram. a) Promover a reflexão, mudanças de atitudes e com­ Instruem o acto: . . portamentos ligados ao processo de desenvolvi­ a) Documento Complementar menciona o no eo mento das comunidades de Angola; escritura, devidamente rubricado, b) Promover a defesa dos direitos da comunidade, seu b) C.rUta* de °ePd* conhecimento e divulgação; c) Contribuir para a reflexão, debates e elaboração de propostas ligados a problemática da promoção Direitos Humanos, em Luand , da igualdade e submeter a quem de direito da de 2015; . s • 0 j comunidade; c) Acta constituinte da referida associaç 5366. -^L0DArPb.

d) Contribuir para educação e divulgação de informa­ a) Fundadores; ção sobre HIV/SIDA, saúde reprodutiva e saude b) Efectivos; c) Honorários; pública; é) Fornecer e facilitar a permuta de informações sobre d) Beneméritos.

questões ligadas a comunidade; artigo 9.° ' • j) Promover a cultura da paz e a defesa da democra­ (Definição)

cia; 1. São Membros Fundadores da «APDCA soas-colectivas ou singulares que, satisfazendot<>

do género; 2. São Membros Efectivos todas as pessoas cole ■ h) Promover a troca de experiência sobre aspectos ou singulares que preenchendo os requisitos do ligados aos programas e projectos para a Comu­ venham a.ser admitidas na «APDCA». nidade, entre si, estas e os seus parceiros; - 3. São Membros Honorários as organizações, pessoas i) Promover acções, para que se conheçam as estraté­ singulares ou colectivas, nacionais e estrangeiras,’ organis

gias e programas recomendadas pela Conferên­ mos estatais e agências que contribuam de forma relevante cia de Beijing e recomendações da SADC; para o cumprimento dos objectivos e fins da «APDCA».

j) Promover acções para o desenvolvimento das artes, 4. São Membros Beneméritos as pessoas singulares ou educação, desporto, cultura e recreação; colectivas, nacionais ou estrangeiras que contribuam de

k) Incentivar a criação de círculos de interesse para forma relevante para o cumprimento dos objectivos sociais o estudo, reflexão, promoção de valores cívicos, e fins da «APDCA». morais, históricos e tradicionais. - ARTIGO 10.° 2. Para a prossecução dos seus fins «APDCA», deverá: (Processo de admissão)

a) Colaborar, filiar-se ou federar-se com Instituições 1. A admissão dos Membros Efectivos é condicionada

Nacionais e Internacionais, sempre que isso con­ por pedido escrito da interessada, acompanhado de uma pro­ corra para a realização do seu objecto social; posta, subscrita por um mínimo de dois (2) membros, ee b) Celebrar acordos de cooperação com o Governo, decidida pelo Conselho Directivo e sujeita a ratificação na Organizações, Empresas, Instituições salvaguar­ Assembleia Geral da «APDCA». dando o seu carácter de Não-Governamental 2. 'A atribuição da qualidade de Membros Honorário^

apartidário e não religioso; Beneméritos é feita por decisão e aprovação da Assem c) Estabelecer relações com as comunidades doado­ Geral, tomada por uma maioria de 2/3 dos seus ras internacionais, com as quais assinará acordos com direito a voto, sob proposta do Conselho ir necessários para a prossecução dos seus fins; «APDCA». efectivos d) Efectuar campanhas de recolha de fundos, dona­ 3: Da recusa de admissão de novos.mem r<^ssenlb|eia tivos bem como outras actividades que consti­ pelo Conselho Directivo cabe recursos para a ^ainai0- tuam o suporte material para execução das suas Geral que poderá decidir pela admissão mediante acções no quadro do seu carácter não lucrativo. ria mínima de 1/4 dos Membros da «AP / ARTIGO 6.° gozo dos seus direitos. (Princípios fundamentais) «APDCA» orienta-se pelos princípios da livre adesão, ARTIGO li.0 (DÍrCÍt°S) ‘ intesdireit°S: ajuda, benefício de interesse mútuo, prática participativa5 1 . Os Membros da «APDCA» têm os segt ^.zaCjaspe*a direcção e gestão. a) Participar em todas as actividades o g CAPÍTULO II «APDCA»; _ da ass^1^ Dos Membros b) Participar e votar nas reuniões

ARTIGO 7.° Gera,; . o melh^aITiení0 d (Fundamento para admissão) c) Apresentar propostas para Podem ser membros da «APDCA» todas as pessoas actividades da «APDCA», sOcia‘s singulares ou colectivas, que se identifiquem com os seus d) Eleger e ser eleito para os o g objectivos e fins: «APDCA»; ra da ARTIGO 8.° e) Ser designado, eleito ou pr°Post elfl n° s6' (Categoria) comissões de trabalho flue c Os Membros da «APDCA» têm as seguintes categorias: «APDCA»; [II SÉRIE —N ° 69 ~DE 13 DE ABRIL DE 2015 5367

fi Receber informações periódicas e regulares das actividades da «APDCA»; negligente nos exercícios de cargo ou função g) Consultar as actas e demais documentos da .que lhe tenha sido confiado; c) Expulsão, quando, reincidente nos comportamen­ «APDCA»; tos previstos nas alíneas a) e b) e nada faça pre­ h) Recorrer nos termos da lei, do estatuto e regu­ ver que o‘mesmo alterará positivamente o seu. lamento interno das deliberações dos órgãos comportamento; sociais que os prejudiquem; d) É igualmente sancionado com expulsão, o Mem­ i) Frequentar a sede da organização, de delegações ou bro que tenha infringido gravemente as normas representações, bem como locais de implemen­ estatutárias, ou lese moral ou. materialmente a tação de projectos, nas condições estabelecidas: «APDCA», seus membros, ou for judicialmente j) Beneficiar de todas as regalias concebidas pela condenado numa pena dè prisão maior. «APDCA»; ARTIGO 15.° k) Tomar conhecimento sobre as actividades do Con­ (Aplicações de sanções) selho Directivo. 1. Compete aos seguintes órgãos a aplicação de sanções: 2.0 exercício dos direitos a que se refere on.° 1, depende a) Cabe .ao Conselho Directivo a aplicação das san­ do cumprimento das obrigações a que o membro se encon­ ções prevista no artigo 14.° alíneas a) e b); tra vinculado. b) Cabe à Assembleia Geral a aplicação das sanções ARTIGO 12.° previstas no artigo 14.° da alíneas c) e d) (Deveres) 2. A aplicação de qualquer sanção, prevista nestes 1. Os Membros da «APDCA» têm os seguintes devéres: estatutos será sempre precedida de um inquérito, sendo asse-' > a) Cumprir as deliberações dos órgãos sociais; gurado o direito à defesa do membro, sob pena de nulidade b) Assistir as reuniões a que forem convocados ou (Ineficácia de acto jurídico em virtude de haver sido execu­ justificarem as suas ausências e cumprir escru­ tado com transgressão a regra legal) da sanção.

pulosamente todas as tarefas a que tiverem vin­ ARTIGO 16.° culado; (Recursos) c) Aceitar cargos para fiue forem eleitos e desem­ Das sanções aplicadas pelo Conselho Directivo cabe o penha-lo com zelo e dedicação salvo caso de recurso a Assembleia Geral, devendo o mesmo ser interposto escusa devidamente justificada e aceite; no prazo de 30 dias a contar da data em que o interessado d) Pagar a jóia; dela tiver o conhecimento. e) Pagar pontualmente as quotas; • CAPÍTULO III f) Contribuir com a sua conduta e empenho para o Dos Órgãos Sociais prestígio e progresso da Organização. 2. Os Membros Honorários e Beneméritos não estão ARTIGO 17.° (Enumerações) sujeitos aos deveres constantes das alíneas d) e e) do número São órgãos sociais da «APDCA»: anterior. a) Assembleia Geral; . ARTIGO 13.° b) Conselho Directivo; (Demissão) c) Conselho Fiscal. Os Membros da «APDCA» podem voluntariamente desvincular-se dela, mediante pedido escrito de demissão ARTIGO 18.° (Da Assembleia Geral) dirigido Assembleia Geral ou ao Conselho Directivo. A Assembleia Geral é o órgão supremo da «APDCA», ARTIGO 14.° integra nela, a totalidade dos seus membros em pleno gozo (Sanções) dos seus direitos. 1- Aos Membros da «APDCA» podem ser aplicadas ARTIGO 19.° Seguintes sanções: . (Das Competências da Assembleia Geral) a) Censura registada, quando por actos ou pa avras, Compete a Assembleia Geral o seguinte: prejudicarem, porem em perigo o prestigio e o • a) Analisar, interpretar alterar e aprovar os estatutos e bom nome da Organização ou de algum en o regulamento interno; , bro da «APDCA»; . b) Eleger os titulares dos órgãos sociais e criar comis­ b) Suspensão d. direto .« «0 » o Lrnbro for reioeide»» no sões especiais de trabalho que se julguem neces­ ■ previsto na .lhe. «) d« «S» «" ’ * » sários; c) Analisar, discutir os programas de trabalho, relató­ mesn» .iver to <3> “ rios de balanços e contas; sem motivo »d. “ 5368 diário

d) Estabelecer critérios de admissão, direitos e deve 2 No caso de liberação sobre a dissolução da rés dos membros e fixar valor de joias e quotas; ouae 2/3alteração de votos do a seu favor. estatuto, será necessária uma n^’ e) Decidir sobre as expulsões de membros propostas pelo Secretário Executivo, Conselho Directivo 3 Se a hóra marcada na convocatona não ’ tes no local indicado metade dos seus Membtos a ou Conselho Fiscal; P bleia poderá reunir uma hora depois, com a ptes^ f) Decidir sobre os recursos interpostos, bem como as ^Membros em sessão, de acordo com o consenso sanções aplicadas pelo Conselho Directivo, g) Decidir sobre a aceitação ou não de doações, ma’Onr to Membro não poderá representar mais do que w heranças e legados; 4-Ca a sua representação só será valida quando h) Decidir sobre os demais ássuntos respeitantes à Membro, e a ° ou- carta para estes efeitos, dirigida» Organização. mediante Pr0C .n7e (j 5> minutos antes do inicioda ARTIGO 20.° Presidente da Mesa, qumze f > - (Eleição e Mandato) reunião. 1. Os titulares de cargo dos órgãos sociais da «APDCA» ' \ ■ ARTIGO 24.° são eleitos em Assembleia Geral entre os tydembros Efectivos (Deliberações) em pleno gozo dos seus direitos. Exceptuando-se as deliberações sobre o estatuto, regu­ 2. O Conselho Directivo poderá propor uma lista de can­ lamento interno, ou dissolução da Organização, todas as didatos e serem presentes às eleições. deliberações são tomadas por maioria simples de votos. 3. Os Membros presentes e em pleno gozo dos seus direitos podem apresentar uma outra lista de candidatos as ARTIGO 25.° . (Composição da Mesa da Assembleia Geral) eleições, subscrita por um total de 25% membros presentes 1. A Mesa da Assembleia Geral é composta por uma na Sessão. Presidente (1) uma Vice-Presidente, e uma Secretária Geral. 4. A duração do mandato é de três (3) anos, renovável Estes Membros são eleitos pela Assembleia Geral. por mais um (1) mandato. 5. Para garantia da isenção e independência da 2. Na ausência ou impedimento simultâneo da Presidente «APDCA», os Membros do Governo, Dirigentes do Partido e da Vice-Presidente que Assembleia Geral elegerá os cor­ respondentes substitutos «AD HOC», entre os Membros não deverão ser eleitos para os órgãos sociais. presentes. ARTIGO 21.° (Reunião) rna SCOmpctênciARTIGO^S da26.° Presidente)' 1. A Assembleia Geral reúne ordinariamente uma vez por balhò^ ã ASSembleia GeraI e dirí8ir os seustra‘ ano, para o balanço de actividades, apreciação dé plano de actividades, relatórios e contas do Secretariado Executivo, Conselho Directivo e Conselho Fiscal. P sse aos Membros eleitos para os órgãos 2. A reunião extraordinária realiza-se a pedido do ãís nos quinze (15) dias seguintes às elei­ Conselho Directivo e do Conselho Fiscal, ou a pedido de 2/3 dos Membros em pleno gozo dos seus direitos. ções; nar Os termos de abertura e encerramento dc ARTIGO 22.° d) D ^VF0S de actas e rubricar todas as folhas; (Convocatória) idir e aprovar as liberações tomadas sobre s 1. A Assembleia Geral é convocada pelo(a) Presidente Proposta de escolha de um Membro que Políe da Mesa da Assembleia, por carta protocolada ou registo representar a «APDCA» dentro e fora doPa& dirigida a cada um dos Membros, com uma antecedência ercer as demais 'atribuições que lhe sejam c° mínima de quinze (15) dias, com indicação do dia, hora local de realização da reunião e devendo para o efeito serem fiadas pela Assembleia Geral. enviados os documentos a apreciar e discutir. (D r ARTIGO 27° 2. As Assembleias Gerais extraordinárias são convoca­ as Competências da Vice-Prcsidcntc) das nos quinze (15) dias posteriores à recepção do pedido para a sua realização. C“”~.V,Ce.Preside„K , oadjuvar a Presidente no Exercício de to ARTIGO 23.° suas funções; . (Quórum) Substituir a presidente nas suas ausências ou I. A Assembleia Geral considera-se legalmente consti­ tuída quando estiverem presentes ou com a representação de dimento; pelo menos metade e mais um (I) dos Membros em pleno d) Exercerpar COn quaisquer*lec’mer>to outras das actas atribuições aos q^lhe \ gozo dos seus direitos. c°nfíadas pela Assembleia Geral. Hl SÉRIE — N ° 69 — DE 13 DE ABRIL DE 2015 5369

ARTIGO 28.° (Das Competências da Secretária) ARTIGO 31.° (Das Reuniões) Compete à Secretária Geral da Mesa da Assembleia 1. O Conselho Directivo reunir-se-á ordinariamente de Geral: três (3) em três (3) meses. a) Coadjuvar a Presidente e a Vice-Presidente no 2. As reuniões extraordinárias realizar-se-ão quando Exercício de todas as suas funções* achar necessário. b) Ler e dar seguimentos adequados as correspondên­ ARTIGO 31.° cias e outros documentos enviados à Assembleia (Convocação das Reuniões) Geral; 1. As'reuniões ordinárias do Conselho Directivo são c) Preparar, expedir e mandar publicar convocatórias convocadas pela Presidente do Conselho, por meio de uma ’ . e avisos; convocatória dirigida a cada um dos Membros, com uma d) Redigir as actas e todo o expediente necessário as antecedência de dez (10) dias, com indicação do dia, hora, e local da realização da reunião. reuniões da Assembleia Geral; 2. Com a convocatória, deverão anexar-se os documen- , e) Arquivar todas as documentações respeitantes a 1 tos a serem discutidos ou a mesma deverá especificar as Assembleia Geral. questões a serem abordadas. ARTIGO 29.° 3. As reuniões extraordinárias são convocadas nos cinco ■(Do Conselho Directivo) (5) dias posteriores a recepção dos pedidos para sua reali­ 1. O Conselho Directivo é o Órgão de Consulta, ser­ zação. vindo de intermediário entre a Assembleia Geral e os outros; 4. As reuniões do Conselho Directivo só podem real izar- Órgãos Sociais e o Executivo. -se quando estiverem presentes a maioria dos seus membros 2. O Conselho Directivo é composto por cinco (5)i e as decisões são tomadas, pela maioria dos votos dos Membros, eleitos pela Assembleia Geral, para um mandatoi Membros que assistirem à reunião. de três (3) anos, sendo uma (1) Presidente, uma (1) Vice- ARTIGO 33.° -Presidente, uma (1) Secretária Executiva e duas (2) Vogais. ' (Das Competências da Presidente do Conselho Directivo) ARTIGO 30.° • ’ ' . Compete à Presidente: (Das competências do Conselho Directivo) a) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho Direc­

Compete ao Conselho Directivo: tivo; - . a) Discutir e aprovar o plano de trabalho da Secretária b) Decidir e aprovar as deliberações tomadas; c) Exercer as demais tarefas que lhe sejam confiadas Executiva e acompanhar a sua execução; pela Assembleia Geral e Conselho Fiscal. b) Velar pela aplicação ou cumprimento escrupuloso das decisões da Assembleia Geral ou Conselho- ARTIGO 34.° (Das Competências da Vice-Presidcntc do Conselho Directivo). Fiscal; Compete à Vice-presidente: c) Aprovar à admissão do pessoal proposto pelo a) Substituir a presidente nas suas ausências e impe­ Secretariado Executivo; dimentos; d) Aprovar os salários do pessoal do executivo-da b) Ler e dar seguimento adequado à correspondên­ «APDCA» proposto pelo Secretariado Execu- cia e outros documentos enviados ao Conselho Directivo; tivo; c) Dar a conhecer as Actas aos Membros; e) Propor à Assembleia Geral as candidaturas para d) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuí­ admissão de novos Membros; das pela Assembleia Geral e Conselho Fiscal. fi Representar a «APDCA», em juízo e fora dele, ARTIGO 35.® g) Elaborar os regulamentos e submetê-los à aprecta- (Das Competências dos Vogais)

ção da Assembleia Geral; Compete aos vogais: Elaborar e submeter à aprovação da Assem eia a/Coadjuvar, substituir temporariamente os Mem­ ■ Geral, o orçamento e Planos de Acção para o ano bros do Conselho Directivo; b) Executar quaisquer funções que lhe sejam atribuí­ ■ imediato; - . . . fi Manter actualizado os inventários dos s das pela Assembleia Geral, Conselho Directivo e Conselho Fiscal. apresenta-lo para conferência a sse -ARTIGO 36.° (Do Secretariado Executivo) j) Exercer quaisquer outras tarefas que lhe sejam X^dX 1. O Secretariado Executivo é um órgão composto por 4 OU 5 Membros nomeados, com seguintes funções: lho Fiscal. 5370 _____

M Exigir do Secretariado Executivo a apr_ a) Secretária Executiva; periódica de contas; b) Directora Administrativa e Financeira; c) Directora de Programas; e > Analisar e dar parecer mensalmente, aoSr^ d) Directora de Projectos. e contas do Secretariado Executivo qui^y 2. Compete ao Secretariado Executivo: dias depois da sua recepção; a) Administrar a «APDCA» e gerir o seu património; a Submeterrelatórios à e aprovaçãocontas do Secretariadoda Assembleia^ Executa b) Executar as deliberações da Assembleia Geral, do Conselho Directivo e Conselho Fiscal; Apresentar propostas de plano de contas,efo^ c) Cumprir e fazer cumprir o exposto no estatuto e de controlo. regulamentos internos; 2. Em caso de constatação de qualquer irregub^ d) Propor ao Conselho as candidaturas para admissão q r outrosde carácter bens contabilisticoda «APDCA», - financeirodeverá o Conselho^ ou relacionai, de novos Membros; comunicar ao Conselho Directivo ou à Assembleia Genl!» e) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho espaço de 72 horas. Directivo, o Orçamento e Planos de Acção para o ano imediato; ARTIGO 41.° (Das Competências da (o) Presidente do Conselho Fiscal) f) Manter actualizado o inventário dos seus bens e Compete a(o) Presidente do Conselho Fiscal: apresenta-los para conferência ao Conselho Fis­ a) Representar o Conselho Fiscal, convocar epresidir cal. as suas reuniões; ARTIGO 37.° (Das Competências do Secretariado Executivo) b) Executar o cumprimento das competências confe­ ridas no artigo anterior no ponto 2. Compete ao Secretariado Executivo: a) Dirigir a «APDCA» em todos os seus actos admi­ ARTIGO 42.° (Das Competências da Vice-Presidente) nistrativos; Substituir a(o) presidente nas suas ausências e impedi­ b) Gerir e administrar os fundos e património da mentos e realizar mais actividades delegadas por esta. «APDCA»; ' c) Editar e divulgar as publicações da «APDCA»; artigo 43° < as Competências da (o)s Vogais) d) Exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam ComPeteà Secretária: conferidas pelo Conselho Directivo. d°s assiJntos e de todo o expediente do Con- ARTIGO 38.° ° Fiscal, assim como elaborar as actas das (Rcunipes)

1. O Secretariado Executivo reúne ordinariamente . b) Substituirreuniões; a (o) presidente do Conselho Fiscal® duas vezes por mês e extraordinariamente sempre que o Secretariado o convoque por sua iniciativa ou por solicita­ suas ausências e impedimentos. ção da maioria dos seus Membros. ARTIGO 44° Competências da (o)s Vogais) 2. As reuniões do Secretariado Executivo só podem realizar-se quando estiverem presentes a maioria dos seus mpeteF^ar a parecer (o)S Vogais a todos o seguinte: os assuntos. quer do Consdh Membros e as decisões são tomadas por maioria dos votos Fiscal como das outras áreas onde prestamse dos Membros que assistirem à reunião.

ARTIGO 39.° b) Exercerviços; outras tarefas que lhe sejam determin (Do Conselho Fiscal)

O Conselho Fiscal é composto: superiormente. a) Presidente; CAPÍTULO IV b) Vice-presidente; Fundos e Património c) Secretária; ARTIGO 45.° d) Duas (2) vogais. (Dos Fundos e património) 1 ■ Constituem fundos da «APDCA»: ~ ue o$ ARTIGO 40.° (Das Competências do Conselho Fiscal) As jóias, quotas, e demais prestações 1. A acção do Conselho Fiscal concentra-se na fiscali­ Membros estão obrigados; (Valores)- zação da gestão administrativa, financeira e patrimonial da b) Os rendimentos dos serviços prestados, «APDCA», pelo qual lhe compete o seguinte: c) As doações ligadas a herança, subsídio^ sejs a) Exercer a fiscalização o controlo financeiro e patri- comparticipação e financiamentos monial da «APDCA»; beneficiariam. t plSÉRlE —N.°69 —DE 13 DE ABRIL DE 2015 5371

2. Constitui património'da «APDCA», todo o bem móvel Comércio de Pescado e Frutos do Mar Congelados e e imóvel por si adquirido e existente desde a sua constituição Seco», situado em Luanda, Município de Cazenga, Bairro e0S que vierem a ser adquiridos. , Cazenga, 5.a Avenida, casa sem número. CAPÍTULO V . Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Disposições Finais e Transitórias de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da ARTIGO 46.° (Alteração dos estatutos) 2.a Secção do Guiché Único, 20 de Agosto de 2012. — A

Os Estatutos da «APDCA», só podem ser alterados em conservadora-adjunta, ilegível. (12-8327-L02) Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito.

ARTIGO 47.° Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção (Dissolução e liquidação) do Guiché Único da Empresa A dissolução só pode ser decidida em Assembleia Geral CERTIDÃO por 2/3 dos membros em pleno gozo dos seus direitos,

devendo para o efeito nomear uma comissão liquidatária que Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, decidirá sobre o destino do património e das receitas dentro Conservador de 3? Classe da Conservatória do Registo dos limites gerais. . • ' Comercial de Luanda, 2.a‘Secção do Guiché Único da

ARTIGO 48.° Empresa. (Emblema, cores c siglas) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ O emblema, cores e a sigla de «APDCA» serão aprova­ sentada sob o n.° 75, do livro-diário de 5 de Março do dos em Assembleia Geral. corrente àno, a qual fica arquivada nesta Conservatória.

ARTIGO 49.° - Certifico que, sob o n.° 5.075, se acha matriculado (Resolução dc dúvidas) o comerciante em nome individual Raúl Filomeno Vaz . 1. As dúvidas que existirem na interpretação do presente Contreiras, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito estatuto, bem como’os casos de omissões serão resolvidos Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Golf, Rua 22, usa a firma pelo Conselho Directivo pu pela Assembleia Gerai. «R.F.V.C. — Comércio a Retalho e Agricultura», exerce 2. Caso não se resolvam pela via pacífica, compete ao actividade de comércio a retalho e prestação de serviços, Tribunal Provincial de Luanda, para dirimir quaisquer con­ tem escritório e estabelecimento denominado «R.F.V.C. — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços»,- situado em flitos que possam ocorrer. É certidão que fiz extrair, vai conforme a original a que Luanda, Município de Luanda,.Bairro Golf, Rua 22, Casa n.° 6, Zona 20. me reporto. 2.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois aos 10 de Abril de 2015. — A Ajudante Principal de Notário, de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção Maria de Lourdes Tomavinda Cristóvão. do àuiché Único da Empresa, aos 5 de Março de<2015. — O (15-5723-L01) conservador de 3.a classe, ilegível. • (15-3876-L02) Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção CERTIDÃO do Guiché Único da Empresa

Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Licenciada em Direito, CERTIDÃO Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comerei Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único Da Empresa. Conservador de 3.a Classe da Conservatória do Registo Satisfazendo ao que me foi requerido em petição P Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Untada sob o n.° 42, do livro diário de 20 de Agos o Empresa. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservator Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Certifico que, sob o n.» 1.960, sé acha matnculada a sentada sob o n.° 89, do livro-diário de 6 de Março do comerciante em nome individual, Luzia José corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. teira » maior, residente em Luanda, Município & Certifico que, sob o n.° 5.079, se acha matriculado Bairro Prçnda, rua sem número, casa sem ™"qer°’ ° é<0 a o comerciante em nome individual Joaquim Armando usa a firma o seu nome, exerce as actividades d Raimundo; casado com Fernanda Conjungo da Silva *talho de peixe, crustáceos e molu®“S’‘^comeRCIAL Raimundo, sob o regime de comunhão de adquiridos, resi­ etecimento denominado «LUMAC 5372 ...

dente em Luanda, Município de Viana, Baiiyo Km 30, casa Certifico que, sob o n.° 115, folhas n.° f sem número, usa a firma «J.A.R. — Prestação de Serviços», se acha matriculado como comerciante em exerce actividade de prestação de serviços, tem escritório dual Laurindo Francisco Domingos, que usa■non f * i< e estabelecimento denominado «j.A.R. — Prestação de afS Serviços», situado em Luanda, Município de Viana, Bairro «Kangueze & Filhos», domiciliado, em Luanda,, ,excrce° Kicuxi, Rua 5, casa sem número, junto do Dream Space. comércio geral, transporte, turismo, hotelaria, agro-; indústria, importação e exportação e prestação^ Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois indústria, importação e exportação e p-...yuvJ de revista e consertada assino. Estabelecimentoo escritório denominadosituado na Comuna«Kangueze de &Cacuk Filhe ~ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, aos 6 de Março local do escritório. los»>sit0h, de 2015. — O conservador de 3.a classe, ilegível. Por ser verdade se passa a presente certidão, que dej» (15-3877-L02) de revista e consertada assino. Conservatória dos Registos da Comarca do Cuanza,.. Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção xvrYal atando,, aoso «o de Abril de 2005. — O conservador, do Guiché Único da Empresa ■N Daiatan (15-3888-U1) ilegível. CERTIDÃO

Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta Conservatória dos Registos da Comarca do Uíge—SIAC da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. CERTIDÃO Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 49 do livro-diário de 30 de Abril do corrente C™iserv.tó*'X°RMal“n8“l0’ C<”>s,!’rv«* ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. s"‘ R'S» ta» SIAC Uj, Certifico que, sob o n.° 3.942/14, se acha matriculado o comerciante em nome individual João Manuel Femandes ™Xzr;r"ef”re,,,erid””rti“’ Q ’ 0 ,vro‘'diari0^ 29 de Janeiro de 2015,a Tormenta, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Kwamme qua! fica arquivada nesta Conservatória. Nkrumah, n.° 195-19, que usa a firma «J. M. F. T. — C-l/20?fiC° qUe’ S°b ° n'”319’ f°'haS 1581 verso’dolM' Comercial», que exerce a actividade de comércio a retalho vid aC^a ma^cu^ado 0 c°merciante em nomeindi- de produtos novos, indústrias transformadoras e comér­ de Esau Cuvesa Bernardo Rogério, solteiro, maior, cio a grosso, tem escritório e estabelecimento denominado onte no Bairro Caua Grande, Casa n.° 213,Travessa 12, «IEMANJA — Produtos Espirituais», situado em Luanda, ípio e Província do Uíge, que usa a firma o seu próprio Município de Belas, Bairro Kilamba Kiaxi, Rua È, Prédio H 1, > exerce actividade de comércio grosso e retalho- n.° 4, r/c. a a Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois êstejs e vestuário e outras actividades de serviços Píes de revista e consertada assino. tados, çom o início dp actividades em 28 de Julho de20ll Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção ern escritório e estabelecimento denominado «B-C^ do Guiché Único, aos 30 de Abril de 2014. — A conserva­ Comercial» de Esau Cuvesa Bernardo Rogério,^0 dora-adjunta, ilegível. Bairro Caua Grande, Casa n.° 213, Município de Neg^ (15-4635-L02) Pr°yínciadoUíge. ?Or ser verdade se passa a presente certidão, que Conservatória dos Registos da Comarca do Cuanza dere^ta, concertada CERTIDÃO assino. Conservatória do Registo Comercial, Post° Satisfazendo ao me foi requerido em petição apresentada sob o n.° 3, do livro-diário de 8 de Abril do corrente ano, a go, no Uíge, aos, 29 de Janeiro de 2015. O c°n ^12) ilegível. (15-^' qual fica arquivada nesta Conservatória.

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