www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org ano XV nº 180/181ARQUITECTOS JAN/FEV 2008 A02 ARQUITECTOS SUL

O alargamento dos meios de comuni- tância que os eleitos tiveram nas con- Direcção e Coordenação Interna, TOMADA DE POSSE cação; o acesso à profissão; os serviços quistas realizadas (com especial des- PELOUROS DECIDIDOS coordenado pela presidente do CDRSul, DA SECÇÃO SUL prestados aos membros da Ordem e a taque para a Trienal de Arquitectura, EM REUNIÃO Leonor Cintra Gomes entidades; a avaliação da organização palavras extensíveis à equipa opera- Prática Profissional, A 5 DE DEZEMBRO interna; e a colaboração com entidades cional desta organização) e a forma DE 13 DE DEZEMBRO coordenado por Ricardo Aboim Inglez LEONOR CINTRA GOMES, REELEITA públicas e privadas foram as cinco como permitiram «a criação de fortes O CDRSul, reunido a 13 de Dezembro Promoção da Arquitectura, PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTI- grandes áreas destacadas. laços de amizade». na sua segunda reunião, aprovou uma coordenado por José Manuel Rodrigues VO REGIONAL DO SUL, LISTOU AS A tomada de posse ficou, também, O agora presidente da Mesa da nova estrutura de distribuição de Comunicação e Informação, PRIORIDADES PARA O MANDATO marcada pelo anúncio oficial de que os Assembleia Regional, destacou, em pelouros e o nome dos respectivos res- coordenado por João Costa Ribeiro 2008-2010, NA CERIMÓNIA DE TOMA- três elementos da lista derrotada nas especial, a figura de Leonor Cintra ponsáveis. Gestão Organizacional, DA DE POSSE eleições (lista B), que tinham sido elei- Gomes, «que não conhecia antes do Esta nova estrutura, constituída por coordenado por Elisa Vilares. tos para o Conselho Regional de início do mandato 2005/2007. cinco grandes áreas de actuação, pre- Estes pelouros, como foi referido, No discurso da tomada de posse dos Delegados, apresentaram a renúncia Ganhámos um profundo e recíproco tende simplificar o funcionamento devem ligar-se aos cinco grandes órgãos eleitos para a Secção Regional aos cargos. Na mesa, além de Leonor respeito pessoal e profissional», disse. anterior, tornando-o mais claro e objec- objectivos estratégicos para o manda- Sul (SRS), triénio 2008-2010, Leonor Cintra Gomes, estiveram os arquitec- Victor Mestre, presidente da Mesa da tivo e adaptar os cinco pelouros aos to 2008/2010, definidos no cumpri- Cintra Gomes relembrou, na sede da tos Victor Mestre, José Mateus e Assembleia Regional cessante, deu cinco grandes objectivos que foram mento das competências atribuídas às Ordem dos Arquitectos, o caminho per- Mafalda Santos. posse aos órgãos eleitos, sempre com definidos no programa eleitoral da lista secções regionais e observando a cola- corrido nos últimos três anos e o que é José Mateus, vice-presidente cessante, o acompanhamento da secretária da ‘a oasrs marca – todospelaarquitectura’. boração necessária entre os órgãos preciso fazer no mandato que agora usou da palavra para relembrar o tra- Mesa, Mafalda Santos, e referiu-se à Os pelouros são os seguintes: nacionais e regionais e estruturas começa. balho desenvolvido. Congratulou-se satisfação por ter participado num locais: Alargar os meios de comunica- por ter conhecido as pessoas com mandato com realizações importantes ção; Repensar o acesso à Ordem e a quem colaborou, realçando a impor- para os arquitectos. preparação dos arquitectos para novos desafios; Melhorar os serviços presta- dos aos arquitectos e entidades; Avaliar e participar na melhoria da organização da Ordem; Colaborar com entidades públicas e privadas. O discurso de tomada de posse da pre- sidente do CDRSul foi organizado, jus- tamente, em torno destas cinco gran- des áreas. Na reunião de 13 de Dezembro, ficou DISCURSO DA TOMADA DE POSSE decidido, igualmente, que Elisa Vilares será a secretária e José Manuel Rodrigues, tesoureiro do CDRSul. Durante o mandato colaborámos na Pretendemos agora estabelecer par- cidade, estabelecemos protocolos para «ALARGAR OS MEIOS revisão do processo de admissão à cerias com outras entidades para for- a realização de iniciativas, organizá- DE COMUNICAÇÃO Ordem que culminou com a publicação necimento de ferramentas informáti- mos concursos com entidades priva- do Regulamento de Inscrição (RI) em cas, criar um gabinete de apoio à das e públicas a título gratuito, realizá- Há três anos, na cerimónia de tomada Outubro de 2006. Reestruturámos a gestão e a prática, criar campos de mos seminários e workshops em de posse para os órgãos da SRS fiz um formação eliminando os cursos de acesso reservado aos associados no parceria com outras instituições, pro- pequeno discurso baseado nas notícias informática e organizando acções que site, disponibilizar seguros profissio- movemos debates sobre questões da que tinham saído no último mês sobre apetrechassem os arquitectos para o nais e produtos financeiros específi- arquitectura, do ordenamento do terri- temas de arquitectura. Tínhamos ÓRGÃOS SOCIAIS exercício da prática em âmbitos diver- cos, divulgar estudos que auxiliem à tório e da encomenda e fizemos a pri- consciência de que a arquitectura e o sos. Iniciámos, só em 2007 com a encomenda e chamar os arquitectos a meira Trienal de Arquitectura de 2008/2010 trabalho dos arquitectos era já motivo Secção Regional Norte, o processo de participar na melhoria da Ordem. Lisboa – o maior evento feito em para muitos artigos em meios de acreditação da Ordem de forma a Portugal (no campo da arquitectura), comunicação generalistas. MESA DA ASSEMBLEIA REGIONAL podermos de forma mais profissional com o envolvimento de inúmeras enti- Durante o mandato procurámos, atra- AVALIAR E PARTICIPAR NA Presidente José Paulo Feio Ribeiro Mateus organizar as acções e recorrer a fundos dades públicas e privadas. vés de inúmeras iniciativas realizadas, Secretário Leonel Madeira N. C. Ferreira comunitários. Pretendemos agora continuar o pro- contribuir para que as questões da MELHORIA DA ORGANIZAÇÃO Secretário João Alexandre Leitão Góis Pretendemos agora, para além de dar grama de iniciativas abertas à socieda- arquitectura e da construção da cida- Suplente Elsa Maria Ruas Brito Correia Guerra continuidade às acções iniciadas e fazer DA ORDEM de, alargar o âmbito dos protocolos, de fossem não só públicas mas tam- uma avaliação do RI, alargar o âmbito Há três anos encontrámos uma SRS a desenvolver um programa com as bém participadas conscientemente. CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL das acções de formação contínua, ela- funcionar mas sem grande motivação. escolas do ensino básico e participar Contudo o debate sobre o exercício da Presidente Leonor Cintra Mattos Gomes borar manuais de apoio à prática, orga- Estavam criadas as Delegações e na organização da segunda Trienal de nossa profissão ou sobre o seu resul- Vice-Presidente Ricardo N. de Aboim Inglez nizar acções de formação e-learning, Núcleos mas não havia uma coordena- Arquitectura de Lisboa. tado no terreno enferma ainda de pre- Secretária Ana Elisa Vilares Cabrita repensar o papel das estruturas locais e ção de iniciativas. Durante o mandato conceitos ou mal-entendidos que pre- Tesoureiro José Manuel Rodrigues Gomes delegar competências e modernizar os iniciámos um plano de formação para Resta-me agradecer a todo os que judicam a nossa actividade. Vogal João Manuel Costa Ribeiro procedimentos internos. todos os funcionários, elaboramos um colaboram connosco no mandato que A comunicação com os associados, Vogal Michel Toussaint Alves Pereira modelo de organização para a SRS defi- agora termina e que permitiram reali- que nos é fundamental para um me- Vogal Nadir Bonaccorso nindo competências e actividades dos zar tantas e tão boas actividades – o lhor exercício da profissão e sua divul- MELHORAR OS SERVIÇOS Vogal Rui Miguel dos Santos Serrano diversos serviços. Iniciámos a realização que fica são os bons momentos – e gação, não atingiu os objectivos que Vogal José Augusto França Moreira Barra de reuniões com as Delegações e desejar as maiores felicidades a todos estabelecemos. PRESTADOS AOS Suplente José Luís T. L. dos Santos Ferreira Núcleos para articulação de procedi- os que foram agora eleitos para o man- Pretendemos agora avaliar os meios Suplente Daniel Carrapa Nunes Dias ARQUITECTOS E ENTIDADES mentos e iniciativas que culminou com a dato 2008-2010. de comunicação utilizados e a sua efi- Suplente Ágata de Sousa N. Lobo de Oliveira Há três anos, quando iniciámos o organização de um encontro em Tomar O trabalho na SRS é muitas vezes invi- cácia, divulgar na imprensa iniciativas nosso mandato, a SRS representava e a produção de um manifesto e partici- sível mas na sua execução sentimos e tomadas de posição, divulgar na CONSELHO REGIONAL DE DELEGADOS cerca de 8 100 arquitectos. Em Julho pámos na implementação dos sistemas que estamos a colaborar para melho- imprensa iniciativas e tomadas de Presidente Telmo Pissara de Abreu da Cruz de 2007 ultrapassávamos os 9 400. de gestão financeira e documental. rar o exercício da profissão e com isso posição da SRS e desenvolver estraté- Pedro Manuel Peixoto D. Martins Veríssimo Inscreve-se na SRS uma média de 70 Pretendemos agora colaborar na revi- a melhoria da qualidade de vida. gias de marketing de concursos de Jorge Manuel Torres Guerreiro arquitectos por mês. Destes, a maioria são do estatuto e do regulamento de Porque, como disse Sophia de Mello encomenda pública e privada. Nuno Jorge Bernardes Moquenco continua a ficar em Lisboa (37%) ou deontologia, repensar o papel das Breyner, é necessário que aqueles que Três delegados eleitos pela Lista B Área Metropolitana de Lisboa (75%). estruturas locais e delegar competên- vão construir amem o espaço, a luz e o REPENSAR O ACESSO Durante o mandato procurámos dar cias e modernizar os procedimentos próximo. CONSELHO REGIONAL DE ADMISSÃO resposta de forma atempada às diver- internos. Muito obrigada.» Presidente Rui Leonel Gomes Alexandre À ORDEM E PREPARAÇÃO sificadas solicitações dos arquitectos, LEONOR CINTRA GOMES Vogal Luís Cabral Pereira Miguel DOS ARQUITECTOS PARA iniciámos o processo de descentraliza- COLABORAR COM ENTIDADES Vogal Patrícia Luísa Gomes Matos Caldeira ção de competências nas estruturas Vogal Joana Filipa Oliveira P. Seixas Nunes NOVOS DESAFIOS locais e apoiámos as suas iniciativas, PÚBLICAS E PRIVADAS Vogal João Manuel de Matos Alves Há três anos iniciámos o mandato organizámos iniciativas descentraliza- Há três anos, quando conhecemos a Suplente Rita Trindade Gil Conde com um Regulamento de Admissão das, melhorámos os conteúdos do site, SRS vimos que estavam estabelecidos Suplente Maria João Rodrigues Matos Faria vigente muito contestado. A taxa de alargámos os serviços de apoio à práti- protocolos com diversas entidades reprovações na prova de admissão, a ca, enriquecemos a biblioteca, fizemos públicas e privadas. Havia algumas ini- CONSELHO REGIONAL DE DISCIPLINA formação complementar obrigatória, um levantamento sobre ofertas de ciativas organizadas em parceria com Presidente Manuel Fernando Nascimento o período de estágio levou-nos a ques- seguros, criámos uma bolsa de relato- outras entidades. Castanheira Saldanha tionar todo o processo. res para apoio ao Conselho Regional de Durante o mandato procurámos envol- Vogal José Pedro S. P. Moura de Mesquita

Por outro lado, a SRS organizava Disciplina tendo sido conseguido dar ver outras entidades da SRS, chamá- Luís Rosa Vogal Renata Pereira Neves quase exclusivamente cursos de um grande despacho a processos pen- mos à Ordem outras entidades para Vogal Ana Maria Bailote Rafael informática que ocupavam uma sala dentes e estipulámos critérios para a discussão do exercício da profissão e Vogal Paulo Nuno P. S. Martins Domingues no primeiro andar com os inerentes indicação de jurados nos concursos. particularmente sobre a construção da Suplente António A. Pinheiro Albuquerque inconvenientes. Suplente Margarida Galego Ventosa JANEIRO/FEVEREIRO 2008 A NORTE PRESENTE, ACTIVA, INTERVENIENTE A OA-SRN NOS PRÓXIMOS 3 ANOS

O início de um novo mandato na Secção atenta às questões ambientais, capaz 3.3 Equipamento e Mobiliário 6.3 Interacção com o meio escolar Norte da Ordem dos Arquitectos (OA) de contribuir para a sustentabilidade CONSELHO DIRECTIVO José Pedro Sousa e Rafael Pereira Maria Manuel Oliveira desafia-nos a interrogar sobre as priori- do planeta, e mais próxima da socieda- REGIONAL NORTE 3.4 Economato e Consumíveis e Filipa Castro Guerreiro dades para os próximos três anos. Como de. Para isso todos temos de adaptar o Rafael Pereira 6.4 Prémio Fernando Távora orientar o nosso esforço para que a OA nosso trabalho a este desafio, estar 1.PRESIDÊNCIA 3.5 Recursos Humanos Ana Maio, Maria Manuel Oliveira, “contribua para a defesa e promoção da mais atentos à inovação no sector da 1.1 Relações institucionais com os restan- Rafael Pereira Margarida Vagos Gomes e Teresa Cálix arquitectura e zelar pela função social, construção, de forma a dar respostas tes órgãos nacionais e regionais da OA 3.6 Recursos financeiros extraordinários 6.5 Centro de Documentação dignidade e prestígio da profissão de energicamente mais eficientes, mas Teresa Novais e Luís Tavares Pereira Rafael Pereira e João Paulo Loureiro Ana Maio e Filipa Castro Guerreiro arquitecto”, de acordo com as atribuiçõ- também fazer notar que bons projec- 1.2 Coordenação das relações institucionais 3.7 Protocolos e benefícios comerciais es que lhe foram conferidas pelo tos de arquitectura já integram em com entidades externas (no âmbito regional) Rafael Pereira e João Paulo Loureiro 7.PELOURO DO APOIO Governo Português? Como contribuir grande medida estas preocupações. Teresa Novais e Luís Tavares Pereira 3.8 Protocolos de apoio à prática profissional para que a OA seja uma instituição em Vamos dar o exemplo: a nova sede da 1.3 Coordenação da actividade dos pelouros Rafael Pereira e João Paulo Loureiro À PRÁTICA PROFISSIONAL que os arquitectos confiam, que lhes OA-SRN – cuja construção vamos levar Teresa Novais, Luís Tavares Pereira, 7.1 Consultadoria técnica seja útil no quotidiano da profissão, com a cabo nos próximos três anos de modo Filipa Castro Guerreiro e Rafael Pereira 4.PELOURO DA GESTÃO João Paulo Loureiro e António Barbosa que se identificam e onde se revêem? a proporcionar à OA-SRN condições 1.4 Coordenação da Intervenção pública 7.2 Consultadoria jurídica Candidatámo-nos porque acreditamos para prestar melhores serviços aos Teresa Novais, Luís Tavares Pereira FINANCEIRA João Paulo Loureiro e António Barbosa no trabalho que iniciámos há 3 anos e ao arquitectos e sociedade civil - vai e Filipa Castro Guerreiro 4.1 Tesouraria 7.3 Registo de autorias qual queremos dar continuidade alian- espelhar estas preocupações e servir 1.5 Articulação com os Núcleos e delegações Rafael Pereira João Paulo Loureiro e António Barbosa do, à experiência acumulada, novos con- simultaneamente de referência e de Teresa Novais, Luís Tavares Pereira 4.2 Contabilidade tributos de colegas que participam pela objecto de reflexão sobre, nomeada- e Rafael Pereira Rafael Pereira primeira vez nos órgãos da OA-SRN. mente, a adaptação do património a 1.6 Marketing institucional 8.PELOURO DA FORMAÇÃO Reitero aqui a confiança na equipa reu- estas exigências. Luís Tavares Pereira e Rafael Pereira 8.1 Certificação da OA-SRN como entidade nida para enfrentar os desafios que pre- Iremos avançar com a sua construção, 1.7 Reforma estatutária e da 5.PELOURO DA COMUNICAÇÃO formadora sentemente se colocam à arquitectura e iremos utilizá-la já este ano para regulamentação interna 5.1 Comunicação Interna Miguel Nery e Teresa Cálix e ao seu exercício, acreditando numa acções de formação sobre a interven- Teresa Novais e Teresa Cálix Filipa Castro Guerreiro 8.2 Formação de apoio ao estágio OA que exprima a força das nossas aspi- ção no património, e outras iniciativas 1.8 Defesa dos actos próprios da profissão 5.2 Observatório Regional da Arquitectura Miguel Nery rações e ambições. abertas a todos os arquitectos. Teresa Novais José Pedro Sousa e Filipa Castro Guerreiro 8.3 Formação contínua Queremos uma OA presente, activa, Aspiramos a ser uma Ordem profissio- 1.9 Relações com os membros da SRN 5.3 Plano de Comunicação Miguel Nery e Maria Manuel Oliveira interveniente, mas com dignidade e nal marcante, com o espírito criativo e Teresa Novais Filipa Castro Guerreiro 8.4 Formação reactiva responsabilidade cívica. Queremos liberal e democrata dos arquitectos. 1.10 Construcção da Nova Sede 5.4 Plataformas www Miguel Nery e Maria Manuel Oliveira abrir portas a novas oportunidades Queremos uma OA para todos os arqui- Luís Tavares Pereira e Rafael Pereira Filipa Castro Guerreiro e José Pedro Sousa 8.5 Formação interna para os arquitectos e, ao mesmo tectos, onde caibam os diferentes per- 5.5 Edições electrónicas Miguel Nery tempo, tornar o ambiente construído fis profissionais, onde TODOS se afir- 2.PELOURO DA GESTÃO Filipa Castro Guerreiro um ambiente melhor. mam pela arquitectura. 5.6 Edições impressas 9.PELOURO DA ENCOMENDA Queremos melhorar os nossos progra- TERESA NOVAIS E REFORMA ADMINISTRATIVA Filipa Castro Guerreiro mas e compromissos. 5.7 Assessoria de imprensa 2.1 Base de dados da SRN E EMPREGO Queremos expandir as nossas capacida- Filipa Castro Guerreiro José Pedro Sousa e Filipa Castro Guerreiro 9.1 Concursamento público e privado des nas áreas críticas que identifica- 5.8 Assessoria de divulgação 2.2 Credenciação e suspensão Margarida Vagos Gomes e Teresa Cálix mos, como um projecto transversal: Filipa Castro Guerreiro Teresa Cálix e Teresa Novais 9.2 Premiação da qualidade arquitectónica mais conhecimento e qualificação, mais 5.9 Assessoria de publicidade 2.3 Procedimentos e Gestão Margarida Vagos Gomes e Teresa Cálix arquitectura, mais profissão, mais orga- Filipa Castro Guerreiro Teresa Cálix e Teresa Novais nização e mais internacionalização. Nos 5.10 Loja concursos, e nas acções de formação, José Pedro Sousa e Filipa Castro Guerreiro 10.PELOURO DA RESOLUÇÃO no apoio à prática profissional, em expo- 3.PELOURO DOS RECURSOS sições, conferências, debates e na ALTERNATIVA DE CONFLITOS cimentação de parcerias, assente numa OPERACIONAIS 6.PELOURO DA CULTURA 10.1 Mediações e arbitragens institucionais nova forma de comunicar. 3.1 Instalações 6.1 Promoção cultural Teresa Cálix Queremos encorajar todos os arquitec- Rafael Pereira Ana Maio, Maria Manuel Oliveira 10.2 Peritagens tos a envolverem-se mais na vida da OA 3.2 Sistema Informática e Luís Tavares Pereira Teresa Cálix e participar na modelação do seu futuro. © NPS Arquitectos José Pedro Sousa e Rafael Pereira 6.2 Promoção do turismo arquitectónico Queremos também uma profissão mais Ana Maio e Maria Manuel Oliveira

FERNANDO LISBOA 1960-2008 ORDEM DOS ARQUITECTOS CONVIDA SRU A DEBATER Fomos recentemente abalados pela partida do Professor Doutor Arquitecto PUBLICAMENTE O FUTURO DO MERCADO DO BOLHÃO Fernando Lisboa, docente na Facul- dade da Arquitectura da Universidade ORDEM DOS ARQUITECTOS CONSIDERA FUNDA- Perante as dúvidas e objecções que publicamente A OA-SRN manifestou junto da SRU o seu interesse do , e uma personalidade conheci- MENTAL O ALARGAMENTO DA PROMOÇÃO E DEBA- se levantam, perante as condições precárias do seu e disponibilidade em colaborar neste objectivo, con- da pela sua exemplar humanidade e TE DA PROPOSTA SELECCIONADA PARA A REABILI- actual funcionamento e perante a urgência de uma siderando que a CMP, proprietária do imóvel, e a generosidade. Detrás da sua reserva e TAÇÃO DO MERCADO DO BOLHÃO, E PROPÕE QUE intervenção qualificadora do edifício e da vida urba- SRU, com a missão de conduzir o processo de reabi- aparente distracção, escondeu-se um SRU LIDERE ESTE PROCESSO, ESTENDENDO-O A na que potencialmente gera, a OA-SRN, considera litação urbana da Baixa Portuense e promotora do intelectual de grande folgo e perspicá- OUTRAS ENTIDADES. que, a informação disponibilizada não é suficiente- concurso, se encontram nas melhores condições cia. Deixa uma produção científica no mente elucidativa e objectiva de molde a suscitar o para promover o debate em torno deste edifício domínio do projecto assistido por com- A Secção do Norte da Ordem dos Arquitectos (OA debate público e técnico esclarecido, que permita ímpar da cidade do Porto. putador e da semiótica incontornável, -SRN) propôs recentemente à Porto Vivo - confirmar ou melhorar estratégias de actuação O Mercado do Bolhão, obra do Arq. António Correia de onde se salienta, entre outros, a Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) o alarga- para o Mercado do Bolhão. da Silva, é um dos edifícios públicos mais emblemá- autoria do primeiro trabalho doutoral mento da divulgação e a promoção de um debate A necessidade de reunir um consenso à volta da ticos da cidade, memória viva do Porto do início do em arquitectura sobre Charles Pierce a em torno do programa e projecto propostos para o proposta de reabilitação do edifício reveste-se de século XX, encontrando-se em vias de classificação nível internacional. Deixa a impreteríbi- Mercado do Bolhão. Acentuando a importância da importância fundamental para o sucesso da inter- pelo IPPAR/IGESPAR como Imóvel de Interesse lidade de reconhecer institucionalmen- presença no debate de instituições públicas ligadas venção. O momento em que se inicia o desenvolvi- Público. O desafio que enfrenta, de se adaptar ao te o alcance da sua obra, tal como uma à arquitectura e ao património como o IPPAR, a OA mento do projecto da empresa vencedora, é o opor- séc. XXI, e compatibilizar-se com a sua herança saudade intransponível àqueles que e as Faculdades de Arquitecturas (em particular a tuno para assentar as bases e os limites para o patrimonial e arquitectónica, é um dos projectos com o seu sorriso contactaram. GONÇALO FURTADO, DOCENTE NA FAUP FAUP que, em 1992, elaborou um estudo sobre o desenvolvimento do projecto, o qual pode ainda ser mais importantes actualmente em curso na SRU. mercado com vista à preparação do concurso públi- aberto à participação da sociedade e dos profissio- co de arquitectura então realizado), entre outras. nais e beneficiar ainda de contributos do seu PORTO, 24 DE JANEIRO DE 2008 Conselho Consultivo. O CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

JANEIRO/FEVEREIRO 2008 NACIONAL04 ARQUITECTOS REPETIÇÃO DAS ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS

LISBOA, 29 DE JANEIRO DE 2008 - O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ELEITO A 18 DE OUTUBRO P.P. DECIDIU NÃO RECORRER DA SENTENÇA DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE LISBOA QUE OBRIGA À REPETIÇÃO DAS ELEIÇÕES PARA OS SEUS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS. PARA DAR CONSEQUÊNCIA A ESTA SENTENÇA, O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL, NA SUA SESSÃO PLENÁRIA DE 25 DE JANEIRO, DELIBEROU SOLICITAR AO SENHOR PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL A CONVOCAÇÃO DA REPETIÇÃO DO ACTO ELEITORAL PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PARA O PRÓXIMO DIA 29 DE FEVEREIRO, BEM COMO A CONVOCAÇÃO DE UMA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, PARA O PRÓXIMO DIA 1 DE FEVEREIRO, COM O OBJECTIVO DE ESCLARECER OS MEMBROS DA ORDEM DOS FUNDAMEN- TOS DESTA DECISÃO. TOTALMENTE ALHEIO À ORIGEM E AO DESFECHO DESTE PROCESSO DE CONTENCIOSO ELEITORAL - MOVIDO CONTRA A ORDEM DOS ARQUITECTOS PELO SEU EX-PRESIDENTE - O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL RESPEITA A DECISÃO DO TRIBUNAL, NA MESMA MEDIDA EM QUE DELA DISCORDA. DISCORDA PORQUE ENTENDE QUE A MESMA PÕE EM CAUSA VALORES FUNDAMENTAIS DESTA INSTITUIÇÃO, COMO O SÃO A INEXISTÊNCIA DE UM BASTONÁRIO, A COLEGIALIDADE DEMOCRÁTICA DE TODOS OS SEUS ÓRGÃOS SOCIAIS, E A CLARA LIMITAÇÃO DO SEU EXERCÍCIO DE PODER. APESAR DE RECONHECER FUNDAMENTOS MORAIS E JURÍDICOS PARA RECORRER DESTA DECISÃO JUDICIAL, O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL ENTENDE TAMBÉM QUE ESSE CAMINHO CONTRIBUIRIA DECISIVAMENTE PARA PROLONGAR A GRAVE INSTABILIDADE EM QUE TEM VIVIDO A ORDEM. RECORRER IMPLICARIA TAMBÉM QUE ENERGIAS E RECURSOS FUNDAMENTAIS PARA O FUNCIONAMENTO DA ORDEM DOS ARQUITECTOS E PARA A PROSSECUÇÃO DOS SEUS OBJECTIVOS PRIMORDIAIS, CONTINUARIAM A SER DISPENDIDOS EM PARECERES JURÍDICOS E CUSTAS JUDICIAIS EM TORNO DESTE CONTENCIOSO. O RESPEITO PELO MANDATO INEQUÍVOCO QUE RECEBEMOS DOS ARQUITECTOS NO ACTO ELEITORAL DE 18 DE OUTUBRO LEVA A CONSIDERAR QUE A ORDEM DOS ARQUITECTOS NECESSITA DE URGENTE CLARIFICAÇÃO, SÓ POSSÍVEL MEDIANTE O EXERCÍCIO DA LIVRE ESCOLHA POR PARTE DOS SEUS MEMBROS, O MAIS ESSENCIAL FUNDAMENTO DA VIDA DEMOCRÁTICA. CLARIFICAÇÃO QUE RETIRE ESTA QUESTÃO DAS MÃOS DO SISTEMA JUDICIAL, DEVOLVENDO DE NOVO A PALAVRA AOS ARQUITECTOS. CLARIFICAÇÃO QUE PERMITA À ORDEM ENFRENTAR OS IMPORTANTES DESAFIOS QUE TEM POR DIANTE. CLARIFICAÇÃO QUE LHE PERMITA CUMPRIR A SUA RELEVANTE MISSÃO DE INTERESSE E SERVIÇO PÚBLICOS. CLARIFICAÇÃO NA LIVRE ESCOLHA ENTRE DIFERENTES MODELOS DE ORDEM – MAIS OU MENOS COLEGIAL, MAIS OU MENOS DEMOCRÁTICA, MAIS OU MENOS CAPAZ PARA UM NOVO CICLO DE VIDA. A REALIZAÇÃO DE NOVAS ELEIÇÕES, NO MAIS CURTO ESPAÇO DE TEMPO, PERMITIRÁ, QUE OS NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS ELEITOS SE POS- SAM OCUPAR, EXCLUSIVA E DEFINITIVAMENTE, DAQUILO QUE É DE FACTO IMPORTANTE PARA A ORDEM DOS ARQUITECTOS: DEFENDER E PROMO- VER A ARQUITECTURA E ZELAR PELA FUNÇÃO SOCIAL, DIGNIDADE E PRESTÍGIO DA PROFISSÃO DE ARQUITECTO. APROVADO O MODELO DE GESTÃO CORRENTE CORRENTE DA OA ATÉ À TOMADA DE POSSE DOS NOVOS ORGÃOS NACIONAIS

A Assembleia-Geral Extraordinária, realizada no Neste sentido, a Assembleia-Geral Extraordinária Ordem, que, com a saída do Presidente do CDN, Toda a informação sobre o Processo Eleitoral – passado dia 1 de Fevereiro, demonstrou a maturi- aprovou, sem qualquer voto contra e com uma manter-se-á em funções através das Presidentes Regulamento Eleitoral, Candidaturas, Actas da dade da vida institucional da Ordem dos única abstenção, o modelo de gestão corrente dos Conselhos Directivos Regionais Norte e Sul, Comissão Eleitoral e Notícias – pode ser consultada Arquitectos, e foi um sinal positivo para o período para a OA até à tomada de posse dos novos Ór- Arquitectas Teresa Novais e Leonor Cintra, nos em www.arquitectos.pt de esclarecimento eleitoral que se avizinha, com gãos Sociais Nacionais, proposto pelo CDN. termos previstos no n.º 2 do artigo 19.º do eleições para os Órgãos Sociais Nacionais a reali- Competirá, assim, à Comissão Executiva assegu- Estatuto da Ordem dos Arquitectos e do artigo zar no próximo dia 29 de Fevereiro. rar a gestão corrente dos Serviços Nacionais da 22.º do Código de Procedimento Administrativo.

JANEIRO/FEVEREIRO 2008 CONVOCATÓRIA

1. PARTICIPAÇÃO REPETIÇÃO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS PROCESSO A Comissão Eleitoral apela à participação de todos os membros na DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PARA O TRIÉNIO DE 2008/2010 repetição do Acto Eleitoral para a eleição dos Órgãos Sociais Nos termos do artigo 12.º e do n.º 2 do artigo 14.º do Estatuto da Nacionais para o mandato 2008/2010 da Ordem dos Arquitectos. Ordem dos Arquitectos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 176/98, de 3 de Julho, e do Regulamento Eleitoral em vigor, convoco todos os 2. DIREITO DE VOTO membros da Ordem dos Arquitectos que se encontrem no pleno Têm voto os membros da Ordem dos Arquitectos com inscrição exercício dos seus direitos a reunirem em Assembleia Geral Eleitoral, em vigor à data da Convocatória para a Assembleia Geral Eleitoral, em no próximo dia 29 de Fevereiro de 2008, para a repetição da eleição 31 de Julho de 2007, publicada no jornal «Público» do dia 17 de Agosto dos diversos órgãos sociais nacionais da Ordem dos Arquitectos para de 2007, e que no dia das eleições se encontrem no pleno exercício o triénio de 2008 a 2010: Mesa da Assembleia Geral; Conselho ELEITORAL dos seus direitos associativos (nomeadamente, quotas em dia). Nacional de Delegados; Conselho Directivo Nacional; Conselho Fiscal Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento de Quotas em Nacional; Conselho Nacional de Disciplina e Conselho Nacional de vigor, considera-se que está com quotas em atraso o membro da Admissão. OA que tiver em falta o pagamento da quota por um período supe- rior a seis meses. Neste caso, para votar terá de ter pago as quo- A Assembleia Eleitoral funcionará em Secções Eleitorais, que se des- tas até ao primeiro trimestre de 2007 inclusive. enrolarão nas Sedes das Secções Regionais da Ordem dos Os membros da Ordem dos Arquitectos que tenham quotas em Arquitectos, em Lisboa e no Porto, respectivamente, no Edifício MANDATO atraso reportadas ao trimestre acima referido, para terem direito a Banhos de São Paulo, Travessa do Carvalho, n.º 23, em Lisboa, e na votar, poderão, antes de se dirigirem às Secções Eleitorais, regula- Rua de D. Hugo, n.º 7, no Porto, e em Sedes de Núcleos e Delegações rizar o débito nas secretarias das Secções Regionais onde se que assegurem as condições de voto definidas no Regulamento encontram inscritos. Eleitoral, em simultâneo e ininterruptamente das 17:00 às 22:00 Os membros da Ordem dos Arquitectos que votem por correspon- horas do dia 29 de Fevereiro de 2008, nos termos do Regulamento dência e tenham quotas em atraso, relativamente ao referido tri- Eleitoral que pode ser consultado nas sedes regionais e que será mestre, devem tomar providências para que a sua situação seja enviado aos membros que o solicitem. regularizada até ao dia em que decorre o Acto Eleitoral, podendo enviar cheque traçado dentro do sobrescrito «RSF», junto com o sobrescrito de identificação que contém o envelope «voto secreto» Lisboa, 30 de Janeiro de 2008 e as fotocópias do BI. O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL 2008 3. DATA DO ACTO ELEITORAL EDUARDO SOUTO MOURA, ARQ. As Secções Eleitorais funcionam ininterruptamente das 17 às 22 horas (hora de Lisboa) do dia 29 de Fevereiro de 2008.

4. BOLETINS DE VOTO Entre as 17 e as 22 horas (hora de Lisboa) do dia 29 de Fevereiro CALENDÁRIO DAS ACÇÕES DECORRENTES estarão em funcionamento 2 Secções Eleitorais. Os membros da DO ACTO ELEITORAL Ordem só podem votar na Secção Eleitoral onde o seu nome conste do respectivo caderno eleitoral. Os cadernos eleitorais foram elaborados em conformidade com as moradas de residên- De acordo com a decisão expressa no acórdão de sentença proferido cia que constam nos registos das Secções Regionais. Em caso pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa em 13 de Dezembro algum poderão votar numa Secção diferente. Para as situações 2007, segundo a qual foram anuladas as deliberações da Comissão de impossibilidade de se deslocarem à Secção Eleitoral respecti- Eleitoral de 18 e 20 de Setembro 2007 – a solicitação à Lista C da 2010 va, poderão votar por correspondência (ponto 6.). substituição do Arq. Manuel Vicente e a exclusão da Lista C do acto Secção de voto Norte Membros residentes nos distritos de Viana eleitoral por força da manutenção do Arq. Manuel Vicente na referi- do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Coimbra, da lista – e condenada a Ordem dos Arquitectos a admitir a Lista C às Viseu e Guarda, que correspondem à área abrangida pela Secção eleições e, consequentemente, a realizar novo Acto Eleitoral, nos ter- Regional do Norte; Sede da Secção Regional do Norte, sita à Rua mos previstos no Regulamento Eleitoral, de acordo com o Calendário de D. Hugo, n.º 7, no Porto. seguinte: Secção de voto Sul Membros residentes nos distritos de Castelo Branco, Leiria, Santarém, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja, Reunião da Comissão Eleitoral para verificar da regularidade Setúbal, Faro e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, que dos processos de apresentação das candidaturas, afixação e correspondem à área abrangida pela Secção Regional do Sul; divulgação das Listas e respectivos programas. Sede da Secção Regional do Sul, no Edifício dos Banhos de São Até às 19h00 de 6 de Fevereiro 2008 REPETIÇÃO Paulo, sito à Travessa do Carvalho n.º 23, em Lisboa Indicação pela Comissão Eleitoral do local onde os membros 5. BOLETINS DE VOTO devem votar pessoalmente ou enviar voto por correspondência Os boletins de voto são entregues pela Mesa da Secção Eleitoral até às 19h00 de 15 de Fevereiro 2008 aos membros que se desloquem às Secções Eleitorais para votar, de acordo com a sua inscrição. O voto por correspondência só será considerado se recebido de Os membros da Ordem dos Arquitectos podem votar por corres- acordo com as regras definidas ACTO ELEITORAL até às 19h00 de 28 de Fevereiro 2008 pondência. Para esse efeito, as Comissões Eleitorais enviam, em anexo, os boletins de voto e os sobrescritos necessários. Acto Eleitoral 6. VOTO POR CORRESPONDÊNCIA entre as 17h00 e as 22h00 (hora de Lisboa) Serão considerados somente os votos por correspondência que de 29 de Fevereiro 2008 forem recebidos nas sedes nacional e regionais da Ordem dos Arquitectos até às 19 horas do dia 28 de Fevereiro de 2008 e que Reclamações sobre eventuais irregularidades verificadas no 29 FEVEREIRO obedeçam às seguintes regras, de acordo com o Regulamento acto eleitoral Eleitoral: até às 19h00 horas de 7 de Março 2008 - O boletim de voto para os Órgãos Nacionais, depois de preenchi- do, deverá ser dobrado em quatro com a face escrita para o inte- Nova votação no caso de empate rior da dobra e encerrado no envelope «voto secreto». 20 de Março 2008 - O envelope «voto secreto» deve ser colocado no sobrescrito de identificação que deverá ser fechado e autenticado sobre o fecho Tomada de posse dos novos órgãos sociais, em caso de vitória com a assinatura igual à do Bilhete de Identidade. Neste sobres- em eleição à primeira volta ORGÃOS NACIONAIS crito deve estar bem explícito o nome e o número de inscrição na até 15 de Março 2008 Secção Regional do eleitor. - O sobrescrito de identificação, contendo o envelope «voto secreto», é introduzido no sobrescrito «RSF», onde deve ser inse- rida também fotocópia das duas faces do Bilhete de Identidade do eleitor e, quando necessário, um cheque traçado no valor das quotas em atraso. Recomenda-se a entrega nos CTT do sobrescrito «RSF» tão cedo quanto possível.

Lisboa, 6 de Fevereiro de 2008 A COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL orgãos todos pela arquitectura nacionais todospelaarquitectura.blogspot.com UM NOVO CICLO 05. Promover o levantamento, a divulgação e o balanço dos resultados do LISTA A Pretendemos iniciar um novo ciclo na vida da Ordem dos Arquitectos. exercício profissional da Administração Pública no que diz respeito ao Este novo ciclo decorre, sobretudo, dos crescentes desafios colocados à Ordenamento do Território e Planeamento e Desenvolvimento Territorial. Arquitectura e à nossa Profissão pelo aumento exponencial do número de 06. Ajudar a promover a IIª Trienal de Arquitectura de Lisboa, contribuindo associados na OA, pelas crescentes alterações no enquadramento do exercí- para um novo modelo de sociedade e de gestão. cio profissional, nomeadamente legislativas, pelas implicações de distintas 07. Procurar comprometer o Pavilhão de Portugal com a Arquitectura e a dinâmicas do mercado, da encomenda e das oportunidades de trabalho, ou Cultura Urbana. pelas diferentes naturezas e complexidades dos territórios, programas e materialidades, pela expectável finitude de muitos recursos e pela emergên- MAIS PROFISSÃO cia das questões da cidadania, pela erosão do estado providência ou pela 08. Propor novas Políticas de Encomenda Pública e Privada, procurando, incontornável mundialização da existência e experiência humanas. tanto quanto possível, idênticas oportunidades para todos os arquitectos e vote! Mas este novo ciclo decorre, também, da constatação de que os associados da novas oportunidades de acesso ao trabalho. todos OA exigem um outro protagonismo na defesa da arquitectura e do exercício 09. Criar uma Bolsa Nacional de Oportunidades de Trabalho, enquadrando e profissional, bem como novas formas de participação e proximidade, como divulgando distintas possibilidades e saídas profissionais nacionais e interna- pela aponta o relatório do estudo “Profissão Arquitectos”, elaborado em 2006. cionais, bem como regimes de voluntariado para apoio, nomeadamente, a A refugiados e populações carenciadas. arquitectura UM NOVO CICLO COM UMA EQUIPA FORTE 10. Implementar Colégios de Especialidade na OA, desde logo o de Urbanismo. Para um novo ciclo na vida da OA e diante da dimensão dos respectivos des- 11. Acompanhar a conclusão da substituição do Decreto 73/73, procurando afios, é indispensável uma equipa forte. inverter as disposições no articulado que penalizam o âmbito do exercício pro- Uma equipa com provas dadas nos vários âmbitos da profissão, com peso ins- fissional do arquitecto. titucional, com capacidade de trabalho, de diálogo e de intervenção pública, 12. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento eficaz MESA DA ASSEMBLEIA GERAL representativa da nossa diversidade geracional e regional. É esta a equipa das propostas legislativas que incidam sobre o exercício da profissão ou para Presidente Eduardo Souto de Moura 1810 N nacional que vos propomos. elaboração de propostas no mesmo âmbito. Secretário Fernanda Vara 2953 S 13. Rever o Sistema de Admissão, ouvindo as Escolas de Arquitectura, e o Secretário João Cabral 0864 S UMA EQUIPA FORTE COM OBJECTIVOS PRECISOS Regulamento de Deontologia da OA, equacionando os actuais modelos e pon- Para um novo ciclo da OA e diante da dimensão dos respectivos desafios, são derando experiências análogas. Suplente Fernando Sanchez Salvador 1953 S indispensáveis objectivos precisos. 14. Participar activamente na Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Objectivos que originem projectos e acções, que tenham em linha de conta as Superior. CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOS principais atribuições estatutárias e as conclusões do último Congresso da OA, e 15. Criar Tabela orientadora de Honorários para o exercício da profissão e um 01. João Pedro Serôdio 4793 N que determinem, em simultâneo, a constituição e o trabalho de uma equipa forte. sistema de seguros profissionais. 02. Luís Vilhena 3185 S-Madeira 1. Mais Arquitectura não apenas enquanto um direito dos cidadãos e a 16. Implementar mecanismos de apoio aos arquitectos que trabalham na 03. Nuno Grande 5050 N ampliação de um bem comum, mas também como um recurso estratégico e Administração Pública. 04. Margarida Grácio Nunes 1192 S incontornável ao desenvolvimento do País, nomeadamente nas políticas de 05. Jorge Mangorrinha 4169 S ordenamento e planeamento do território, de cidades e reabilitação urbana, MAIS CONHECIMENTO 06. Jorge Figueira 5052 N de espaços públicos e sustentabilidade ambiental; nas políticas de obras 17. Acreditar a OA como entidade formadora. públicas; e no âmbito da economia, potenciando o investimento público e pri- Iniciar uma rede de parcerias com as Universidades e outras instituições 07. Celina Adriano 9299 S 18. vado, melhorando o desempenho da promoção imobiliária e construção civil, análogas, portuguesas e estrangeiras, desenhando progressivamente uma 08. Alexandre Alves Costa 0424 N e interagindo com outras áreas e objectos profissionais. entidade de valorização profissional e científica da OA. 09. Paulo Durão 12994 S 2. Mais Profissão não apenas como ofício e prestação de serviços, mas tam- 19. Ampliar o Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal, iniciando o 10. Manuel Henriques 9089 S bém como reserva especializada de know-how, dada a formação e os conhe- levantamento dos bens imóveis construídos fora do território nacional. 11. João Appleton 5958 S cimentos específicos, a capacidade adquirida para antecipar cenários previsí- 12. Cristina Veríssimo 4199 S veis, a experiência acumulada nos diversos âmbitos do exercício profissional, MAIS INTERNACIONALIZAÇÃO 13. Jorge Kol de Carvalho 0737 S-Açores a especial aptidão para sínteses multidisciplinares e para liderar equipas plu- 20. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento das 14. Pedro Baía 14895 N rais, procurando melhor regulação e enquadramento legislativo, maior apro- iniciativas comunitárias que incidem sobre a Arquitectura, a Formação da 15. Margarida Veiga 3647 S ximação à encomenda e às oportunidades de trabalho. Arquitectura e o Exercício da Profissão, em particular no âmbito do Conselho em crescente aproximação multidisciplinar, em apro- de Arquitectos da Europa e do Fórum Europeu de Políticas de Arquitectura. 16. André Tavares 9940 N 3. Mais Conhecimento fundamento e disponibilização de saberes científicos e profissionais, em inter- 21. Promover uma Rede das Organizações Profissionais da Lusofonia, em Suplente João Matos 4041 S acção e equacionando redes globais, em incentivo a novas saídas profissionais. articulação com a CPLP, com vista ao intercâmbio de experiências profissio- Suplente Gabriela Gonçalves 7003 S 4. Mais Internacionalização numa geoestratégia clara, bem como num qua- nais, à valorização profissional e científica, e a estratégias conjuntas para o Suplente Francisco Aires Mateus 4600 S dro contínuo e sustentado de implementação e integração em parcerias e património arquitectónico comum. redes, não apenas optimizando a presença institucional e cultural, mas apos- 22. Promover e divulgar a Arquitectura Portuguesa juntos dos mercados CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL tando na promoção junto dos mercados de trabalho emergentes e dos seus emergentes e dos seus principais promotores, desde logo no Leste Europeu, Presidente João Belo Rodeia 2393 S principais promotores. no Brasil e em Angola, procurando parcerias com os sectores do imobiliário e Vice-Presidente Ana Tostões 1885 S 5. Mais Organização criando condições crescentes de participação, proximida- construção civil nacionais, e com áreas profissionais afins. 01. Tiago Monte Pegado 6938 S de e sustentabilidade, entre a descentralização territorial, a eficácia na comu- 23. Estabelecer parcerias com os Arquitectos Sem Fronteiras, outras ONG’s nicação, a simplificação orgânica, uma melhor oferta de serviços e benefícios análogas e com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. 02. Paula Santos 3274 N socioprofissionais, o aprofundamento das boas práticas de gestão e adminis- 24. Reforçar a participação portuguesa nas Bienais de Veneza e São Paulo, 03. Miguel Judas 5864 S tração, e a infra-estruturação sustentada do funcionamento interno da Ordem. bem como na Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo. 04. Ana Silva Dias 2424 S 05. Fernando Martins 1702 S OBJECTIVOS PRECISOS PARA UM PROGRAMA AMBICIOSO MAIS ORGANIZAÇÃO 06. Jorge Bonito Santos 3276 S Para um novo ciclo da OA e diante da dimensão dos respectivos desafios, é 25. Reestruturar os serviços nacionais e procurar resolver os actuais cons- 07. Paulo Martins Barata 3201 S indispensável um programa ambicioso. Um Programa que permita, em estrei- trangimentos físicos da sede nacional da OA. Suplente Nuno Sampaio 7465 N ta articulação com as secções regionais, antecipar o que a OA ainda não é, mas 26. Implementar a Revisão do Estatuto da OA, equacionando o respectivo Suplente Ilídio Louro 8316 S pode vir a ser, entre objectivos precisos e uma equipa forte. modelo, observando as conclusões do último Congresso e ponderando expe- Suplente Pedro Cortesão 4281 S Destacam-se, entre outros, os seguintes 30 projectos, medidas e acções: riências análogas. 27. Aprofundar a descentralização da OA, ponderando a delegação de compe- CONSELHO FISCAL NACIONAL MAIS ARQUITECTURA tências e a criação de novas secções regionais. 01. Procurar a implementação, na próxima legislatura, de uma Política 28. Criar melhores estruturas de benefícios socioprofissionais, nomeadamen- Presidente Rolando Borges Martins 15586 S Nacional de Arquitectura, compatibilizando-a no âmbito das políticas do te na área da saúde e dos complementos de reforma. 01. Vitor Mestre 1700 S Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento 29. Melhorar, aprofundar e simplificar a estrutura e os suportes de comunica- 02. Ana Magalhães 3375 S Regional (MAOTDR) e protagonizando-a no âmbito do Poder Regional e Local. ção da OA. Suplente Ricardo Bak Gordon 4283 S 02. Promover, de dois em dois anos, o Fórum Nacional das Políticas Urbanas, 30. Implementar cartão ou cédula profissional da OA. na sequência do último Congresso da OA e do Encontro de Políticas de CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINA Arquitectura e Paisagem (a realizar em Outubro de 2007). TODOS PELA ARQUITECTURA Presidente Manuel Correia Fernandes 0467 N 03. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento eficaz Com objectivos precisos, um programa ambicioso e uma equipa forte, em das propostas legislativas do MAOTDR ou para elaboração de propostas no estreita articulação com as secções regionais, é possível iniciar um novo ciclo 01. Graça Correia 4063 N mesmo âmbito. na vida da Ordem dos Arquitectos. Este novo ciclo, diante da dimensão dos 02. Pedro Partidário 4371 S 04. Promover a discussão pública, o acompanhamento técnico e, sempre que respectivos desafios, implica unir e reunir os arquitectos em torno da OA, alar- 03. Rui Rosado Correia 7988 N necessário, emitir juízo de valor sobre todos os grandes Projectos Públicos gando a respectiva base de apoio à sociedade civil e à cidadania. 04. Carla Cabral 13126 N e/ou Privados, com forte impacto territorial e/ou ambiental. Por isso, a nossa candidatura. Para, juntos, estarmos Todos pela Arquitectura. Suplente Pedro Moreira 1290 S Suplente Pedro Barradas 8794 S TODOS PELA ARQUITECTURA PROPONENTES NUNO TEOTÓNIO PEREIRA 43 . MANUEL TAINHA 53 . ANTÓNIO MATTOS GOMES 161 . SÉRGIO FERNANDEZ 365 . ALCINO SOUTINHO 230 . ÁLVARO SIZA 406 . MÁRIO KRUGER 587 . MICHEL TOUSSAINT 871 . JOÃO NASI PEREIRA 938 >1000 MANUEL CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃO GRAÇA DIAS 1006 . JOÃO VIEIRA CALDAS 1050 . LEONOR CINTRA 1051 . JOSÉ DIOGO GONÇALVES 1161 . JOÃO L. CARRILHO DA GRAÇA 1373 . DULCE LOUÇÃO 1707 . JAIME NETO 1724 . RUI LOURO 1834 . VICTOR NEVES 1963 .>2000ANA GONÇALVES 2032 . JOÃO FALCÃO DE CAMPOS 2423 . LUÍS MIRANDA 2480 . JOSÉ AGUIAR 2622 . TERESA HEITOR 2656 . NUNO PORTAS 2699 . MANUEL AIRES MATEUS 2768 . Mª EMÍLIA SILVA 2837 . VIRGÍNIO MOUTINHO 2854 . JORGE MEALHA 2967 . RUI ALEXANDRE 2913 Presidente Vitor Carvalho Araújo 1918 S >3000 JOSÉ MATEUS 3047 . PAULA TORGAL 3069 . PAULO PERLOIRO 3190 . JOÃO LUÍS FERREIRA 3200 . LUÍS SARAIVA 3259 . JOÃO PAULO CARDIELOS 3287 . PAULA PETIZ 3307 . JOÃO PAULO PROVIDÊNCIA 3357 . CARLOS CRUZ 3640 . NUNO TÁVORA 3743 . CARLOS LAMPREIA 3767 . INÊS LOBO 3768 . ISABEL PAIXÃO 3820 . MIGUEL BRAZ 3843 . RICARDO VIEIRA DE MELO 3866 . JOÃO CORREIA 3799 >4000 JOANA CINTRA 4013 . CARLOS MARQUES 4106 . ALEXANDRA ALEGRE 4159 . MÁRIO FREIRE 4168 4376 S 01. Maximina Almeida . JORGE CARVALHO 4210 . CRISTINA FERREIRINHA 4209 . PAULO B. MACHADO 4048 . ANA TOMÉ 4316 . TELMO CRUZ 4325 . BÁRBARA MIGUEL 4383 . EDITE ROSA 4436 . TERESA NOVAIS 4548 . JORGE ESTRIGA 4563 . SOFIA ALEIXO 4598 . PAULO FONSECA 02. Patrícia Carvalho 10885 N 4627 . PEDRO DOMINGOS 4801 . A. JOÃO ROCHA 4803 . JOÃO FAVILA 4839 . FRANCISCO VIEIRA DE CAMPOS 4864 . PEDRO LEBRE 4896 . ORLANDO GASPAR 4920 . JOSÉ CARLOS BESSA 4961 >5000 JOÃO P. ALMEIDA 5025 . PEDRO SALES 5124 . ANTÓNIO POÇAS 5182 . LEONEL LOPES 5193 . TIAGO ARAÚJO 5297 . RITA AMADO 5285 . PEDRO APPLETON 5347 . LUÍS S. TEIXEIRA 5374 . SOFIA SALEMA 5384 . LUÍS TORGAL 5469 . JOÃO M. OLIVEIRA 5487 . MIGUEL BRITO CORREIA 5616 . PEDRO GAMEIRO 5783 Suplente João Vaz 14274 S . INÊS NEWTON 5847 . JOSÉ BARRA 5898 . ANDREA SOUTINHO 5919 . DUARTE MADRUGO 5951 >6000 SOFIA PINTO BASTO 6111 . RICARDO CARVALHO 6113 . ANTÓNIO D. CAPUCHO 6265 . JOSÉ S. FERREIRA 6281 . PEDRO PINTO 6335 . JOÃO ROCHA 6361 . CRISTINA CAVACO 6750 . Mª LEONOR RAPOSO 6801 . DIOGO D’OREY 6807 . PATRÍCIA CHORÃO RAMALHO 6856 . SÉRGIO KOCH 6887 . PAULO ANES 6893 . GUIOMAR ROSA 6950 . LAURENT SCANGA 6977 >7000 HÉLIA ALBUQUERQUE 7135 . HELENA BARRANHA 7184 . ANA R. CASTRO 7185 . ALEXANDRE VAZ 7208 . VALENTINO C. SOUSA 7255 . JOÃO B. LOPES 7259 . MARTIM LACASTA 7298 . ANA R. SILVA 7321 . PEDRO OLIVEIRA 7369 . LUÍSA PENHA 7372 . ÁGATA L. OLIVEIRA 7406 . FERNANDO GUERRA DELEGADO DA LISTA 7507 . ELSA BRITO CORREIA 7508 . BRUNO BALDAIA 7552 . SUSANA MEIRINHOS 7558 . JOÃO C. GIL 7589 . PEDRO F. TORRES 7703 . GONÇALO S. FERREIRA 7778 . RUI REI 7930 . JAIME MACIEL 7962 . ANA N. VIEIRA 7964 . RICARDO A. INGLEZ 7999 >8000 SÉRGIO GUERRA 8080 . TERESA CÁLIX 8157 . RITA CONCEIÇÃO SILVA 8162 . JOANA VILHENA 8178 . JORGE PEREIRA SILVA 8217 . NUNO EMERENCIANO 8254 . CARLOS ANTUNES 8523 . RICARDO SENOS 8645 . JOSÉ PEDRO SOUSA 8647 . SÓNIA MATOS 4576 S Flávio Barbini 8716 . MANUEL B. SIMÕES 8717 . MÁRIO RINO 8750 . ALEXANDRE BERARDO 8817 . ANA TSOU 8889 . ANA CONCEIÇÃO 8940 . ANTÓNIO CORREIA 8986 . PATRÍCIA MARQUES 8994 >9000 MARCO ARRAIOLOS 9020 . TIAGO TSOU 9059 . RITA HENRIQUES 9087 . ANA MACHADO 9072 . SOFIA REIS 9136 . JOANA CANCELA 9194 . MÁRIO NUNES 9267 . NELSON PACIÊNCIA 9285 . MARTA LAGARTO 9287 . JOÃO PAULO MARQUES 9302 . EMANUEL SANTOS 9319 . CÂNDIDO HELENA 9559 . RUI L. PINTO 9657 . MAGDA VELEZ 9848 . BRUNO ANES 9930 . PAULO F. COSTA 9972 . ADRIANA C. SILVA 9987 >10000 JOÃO COSTA RIBEIRO 10013 >11000 SANDRA R. FERREIRA 11076 . ANA A. FERREIRA 10174 . ANTÓNIO B. BRAGA 10228 . FILIPA GUERREIRO 10274 . TIAGO MANDATÁRIO NACIONAL CORREIA 10275 . SÓNIA GUIMARÃES 10399 . CLÁUDIA FORTE 10483 . SOFIA LEITE 10514 . NUNO ROSADO 10579 . ANA C. BRÁS 10712 . GUSTAVO BAPTISTA 10916 . JORGE SILVA 10921 . LUÍS PINHO 10923 . RUI M. RIBEIRO 10982 . URSULA HEINEMANN Nuno Teotónio Pereira 0043 S 10994 . RUTE B. GONÇALVES 11107 . PEDRO CARTA 11366 . ROSA S. DINIZ 11525 . SUSANA F. NUNES 11531 . SOFIA ARAÚJO 11594 . CARLA L. VIEIRA 11631 . JORGE F. RIBEIRO 11719 . SOFIA B. SANTOS 11847 >12000 ALEXANDRE BRANCO 12115 . PEDRO P. RIBEIRO 12117 . Mª JOSÉ RAMALHO 12131 . JOEL T. MONIZ 12186 . LUÍSA BARBOSA 12284 . DIOGO MINA 12327 . FREDERICO MONCADA 12404 . HUMBERTO FONSECA 12538 . RITA CONDE 12568 . SUSANA ANDRADE 12730 . LARA PEREIRA 12798 >13000 TÂNIA OLIVEIRA 13013 . JOÃO PEDRO FERNANDES 13107 . SUSANA RODRIGUES 13176 . ANA OLIVEIRA MARTINS 13242 . DIOGO ALVIM 13313 . PATRÍCIA CALDEIRA 13317 . CARLOS G. SANTOS 13451 . CLÁUDIA TAVARES 13457 . MANUEL DAMIÃO SANTOS 13552 . NUNO SILVA 13617 . MOISÉS ROSA 13323 . CARINA M. SILVA 13817 . INÊS DANTAS 13936 >14000 JOÃO PEDRO MIGUEL 14046 . ANA F. AMARAL 14107 . TIAGO SAMPAIO 14237 . ANA MANSO 14277 . JOANA QUINTANILHA 14332 . TÂNIA TEIXEIRA 14554 . SARA CARVALHO 14563 . SÓNIA DELGADO 14647 . VASCO TEODORO 14662 . ANDREIA COUCEIRO 14805 . MATILDE SEABRA 14975 . CARLOS GARCIA 14984 >15000 IVO POÇAS MARTINS 15143 . MARTA PEDRO 15175 . SOFIA SILVA 15196 . JOÃO F. MARQUES 15261 . GUSTAVO ABREU 15314 . INÊS CAETANO 15355 . EMANUEL SOUSA 15416 . FILIPA A. FERREIRA 15487 . SÉRGIO PEREIRA 15523 . JOANA N. FERNANDES 15595 orgãos por uma ordem de valores nacionais www.porumaordemdevalores.net Arquitectos Livres na Direcção da Ordem, Somos pelo fortalecimento das Secções Regionais, através da devolução LISTA B das competências retiradas nos últimos mandatos, e da redução da quota sem Preconceitos e de Mente Aberta substancial que pagam actualmente ao Conselho Directivo Nacional. Somos pelo orçamento elaborado de baixo para cima, que emane das Secções Regionais, que reduza o despesismo e defina o suporte financeiro RAZÕES DA CANDIDATURA das actividades. Somos uma candidatura de VALORES: Ética, Pluralismo e Independência. Queremos a reformulação da política editorial, em particular do Jornal 1. Acreditamos na convergência de interesses, assentes em valores huma- Arquitectos, através do seu saneamento financeiro e da alteração do seu nos: a justiça, a verdade e a razão; a liberdade de pensamento e de expres- figurino para um modelo de qualidade e abrangente nas pessoas e ideias. são; a ética e a cidadania; o belo e a harmonia como factores de conforto e Autonomia e Independência são princípios da futura política editorial. de bem-estar. As responsabilidades decorrentes da prática profissional e a resolução dos vote! 2. Candidatamo-nos em prol da Arquitectura, dos Arquitectos e do bem- conflitos emergentes são atribuições da Ordem; para o efeito, defendemos -estar da Comunidade, considerando o espírito das moções aprovadas no a criação de um centro de arbitragem. por uma Congresso de Almada (2006). Candidatamo-nos pela dignificação da ordem de Arquitectura, dos Arquitectos e do Oikos, pelo que nos norteamos pelos CONSELHOS DIRECTIVOS REGIONAIS – O QUE PROPOMOS B conceitos de sustentabilidade/durabilidade. Por isso, ao querermos valori- GESTÃO – financeira, pessoal, imobilizado, compras, secretaria. valores zar a Arquitectura e o ambiente, pretendemos demonstrar e divulgar a CERTIFICAÇÃO - Gratuitidade das certidões emitidas para efeito de empre- imprescindibilidade dos Arquitectos como seus agentes. go e para concursos apoiados pela oA. 3. Somos uma candidatura propositiva, assente num paradigma de futuro, CULTURA de abertura e de abrangência. NÚCLEOS E DELEGAÇÕES – Incentivo à criação de Delegações, com efecti- 4. Entendemos o conceito de Arquitectura em toda a sua dimensão (v.g. va delegação de competências, nomeadamente na arrecadação de receitas MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Estatuto da OA), que ultrapassa e antecede o mero conceito de “especiali- e na emissão de certidões. Instalação de um terminal de computador em Presidente António Vasco Costa Carvalho Massapina 648 dade” em vias de consignação. cada núcleo ou delegação, ligado via Internet à Sede Regional. Difusão de Secretário Manuel Alexandre Oliveira Silva Fernandes 989 informação técnica e conteúdos de acções de formação via Internet. Secretário Luís Pedro dos Santos Cerqueira 4123 O ESTADO DA ARTE CONCURSOS – Publicação atempada da informação dos concursos, na Suplente Vitor Manuel Afonso Alberto 599 1. Nos últimos seis anos, sob a capa da mudança, as Direcções da Ordem dos Internet e em mailling aos sócios. Definição de política e critérios para Arquitectos geriram a herança de um programa esgotado e falido que vinha do nomeação dos júris dos concursos. antecedente. Esgotado, porque suportado numa orientação estratégica envel- CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOS FORMAÇÃO CONTÍNUA – Diversificação das acções de formação a novos hecida. Falido, porque puramente controlador do acesso à profissão. campos, com vista à reciclagem permanente dos associados, face à evolu- Maria Teresa Mourão de Almeida 1428 Estrategicamente acrítica, a Ordem tem-se apresentado com um perfil de ção tecnológica. João Paulo Castro Silva Bessa 724 intransigência poderosa face ao conjunto da classe profissional, que não se BOLSA DE EMPREGOS – Criação de uma bolsa de empregos, com uma base Fernando Manuel Assunção Sequeira Mendes 923 revê nessa estratégia, constituindo-se como censora quase policial das outras de dados disponível na sede, nas delegações e na Internet. António Centeno Serrano Santos 1143 inúmeras culturas que não se perfilam com o sistema, formando a opinião ofi- BOLSA DE ESTÁGIOS – Criação de um serviço de estágios protocolados Urbino Manuel da Costa Felício 13205 cial pública, praticando o nefasto “lobby” político-profissional definidor do poli- com Ateliers, Empresas, Autarquias e Faculdades de Arquitectura. Maria Antonieta Carvalho Lázaro Matos 6456 ticamente correcto. Exemplo disso foi o sistema de acesso à profissão e a revi- ASSESSORIA TÉCNICA – Criação de um serviço de atendimento permanen- Júlio Jaime Borrelho Quirino 1153 são do decrépito Decreto 73/73. Depois do Congresso de Almada esperava-se te aos sócios, com respostas via fax e Internet. que a Direcção da Ordem tivesse consciência que os arquitectos não podem Criação de um serviço de consultas Luís Manuel Jalhay Febrer 2177 ASSESSORIA FISCAL E DE GESTÃO – ficar prisioneiros do seu próprio desenho e que era preciso começar de novo... com respostas via fax e Internet Dante José Pinto Queirós de Macedo 990 2. A Ordem corre o risco de cair na ilegalidade; no processo de inscrição PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) ON LINE – Criação de um serviço com res- António Veiga Moreira de Figueiredo 1646 para admissão à profissão cometeram-se irregularidades tais que provoca- postas às questões mais frequentes a ser disponibilizado na Internet. Andreia Paula Amaro dos Santos 15339 ram a inconstitucionalidade orgânica do Estatuto. Isto porque a Lei de BASES DE DADOS – Criação de um conjunto de bases de dados contendo Luís Paulo Novais Pacheco 5304N Autorização Legislativa que permitiu a criação deste último não previa a informação e documentação técnica para apoio aos associados, a ser dis- Florindo Belo Marques 1129N obrigatoriedade de realização de um estágio ou de provas de admissão. O ponibilizada na Internet. Miguel dos Reis Pedroso Lima 2672 estágio profissional deve existir. Contudo, o acumular de situações irregu- APOIO JURÍDICO GLOBAL – Extensão do serviço, providenciando mais horas José Luís da Costa Quintino 734 lares anteriores, resultado de processos ínvios quanto à competência para de consulta. Publicação das respostas a questões-tipo mais solicitadas. António Jorge Duarte Pinto Ângelo 3959 avaliar e reconhecer licenciaturas, com consequentes recusas de inscrição Protocolos com Gabinetes de Advogados, para patrocínio Judicial. Serviço a licenciados, situações já sentenciadas e a dar razão aos autores, obrigam de respostas via fax e Internet. Suplente Luís Manuel dos Santos Paixão 1379 a que haja rigor na criação do processo de inscrição, pois não pode ser CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO – Transformação da Biblioteca num Centro Suplente Francisco José Rodrigues Espinho 647 posto em causa um trabalho de anos de construção da Ordem, aspiração de Documentação contendo, além das publicações actuais, o acervo foto- Maria de Soledade Gómez Paiva de Sousa 3721 Suplente legítima da classe profissional: mas uma Ordem não corporativa, provedo- gráfico digitalizado e toda a documentação relativa aos grupos de trabalho. ra do interesse público, com delegação de poderes do Estado para a regu- RECEPÇÃO AOS RECÉM INSCRITOS CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL lamentação do exercício profissional, no interesse dos cidadãos. SEGUROS – Desenvolvimento do pacote de seguros, com especial relevo Presidente Luís Filipe Pires Conceição 1132 3. As actuais Direcções, que terminam este mandato em rotura completa, para o Seguro de Responsabilidade Civil. Vice-Presidente Isabel Maria da Cruz Baptista Matias 4384N nunca descobriram as alterações que ocorreram no Ensino da ABERTURA DO “BALCÃO CÂMARAS”, PARA ENTREGA DE PROJECTOS – Apoio José Luís Pereira Loureiro 1293 Arquitectura, o qual já não se faz simplesmente pela “descoberta de talen- ao Governo na criação da “Via Verde” para os projectos de licenciamento, agi- João Gabriel Viana de Sousa Morais 1300 tos”, numa relação íntima entre “mestres e aprendizes”, mas sim através da lizando todo o processo. obtenção de uma licenciatura e de graus académicos, desde licenciados a Fernando Manuel Rocha Pinto 1041 doutores. Estas Direcções, não conseguiram harmonizar a “passagem” PRINCÍPIOS João Carlos Caneira Antunes 1432 entre uma licenciatura que visa habilitar para o exercício da profissão de Da Ética Implementação do Código Deontológico, inclusive nas relações José Sérgio Fava Spencer 3334 Arquitecto e o título profissional. entre os diversos modos de exercício da profissão. Ricardo Martinho Gaspar 1380 4. Os arquitectos são hoje 15 000. Cerca de 10 000 têm menos de 35 anos. Da Independência face aos grupos e aos poderes. Luís Pedro Vieira Piques Serpa 1156 Existe um arquitecto para cada 650 portugueses! Os problemas da profis- Da Transparência nas acções e nos procedimentos. Suplente Luís Alves David Quaresma Ferreira 1908 são de Arquitecto só se resolvem numa perspectiva de futuro, com a diver- Do Diálogo eficaz com o Estado e as Instituições. Suplente Luís Manuel Pereira2752 sificação dos actos próprios da profissão e o alargamento dos sectores de Da Representação e do Apoio de todos os arquitectos, independentemen- Suplente Carlos Alberto Cordeiro Gil Moreira 855 actividade, com a criação de Colégios de Especialidade eficazes e não ape- te do modo de exercício da profissão. nas agremiações culturais, alargando o território, porque a “espécie” não Da Abertura à Sociedade Resolução da dicotomia “ordem corporativa X CONSELHO FISCAL NACIONAL está em vias de extinção. ordem provedora do cidadão”, através da definição de uma política clara e inequívoca de actuação, que desenvolva acção na sociedade civil e nos Presidente João Pedro Rodrigues Guimarães 2206N PELA CIDADANIA DA ARQUITECTURA organismos de educação básica dos cidadãos, de divulgação da José António Jacinto Vieira 2611 O exercício da nossa profissão faz-se de diversos modos. Projectar ou ava- Arquitectura e da sua prática, e da imprescindibilidade dos Arquitectos Ivo Ricardo Ramos Lourenço Borrego 9651N liar, todos nos subordinamos ao mesmo código, quer seja por conta própria como agentes de bem-estar, conforto e equilíbrio emocional e ambiental Suplente Carlos Miguel Mourão Ferreira 2843 ou por conta de outrem. Queremos uma Ordem com visibilidade pública e nas sociedades desenvolvidas. protagonismo responsável, que tenha como objectivo influenciar a socie- Do Protagonismo na acção de defesa da profissão, do interesse e respon- CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINA dade portuguesa, com mais afirmação do papel dos arquitectos. sabilidade pública da arquitectura. Presidente Maria da Conceição Bidarra Melo Trigueiros 2067 Queremos a criação de doutrina sólida e incontroversa, que tenha o apoio Da Credibilização e da Autonomia da prática profissional. João Manuel Barbosa Menezes Sequeira 4237 dos profissionais, doutrina a propor aos órgãos da administração do Estado Da Exclusividade dos actos próprios, alterando o Estatuto da Ordem e pro- que tutelam a Arquitectura, o Urbanismo e a Construção, sobre matérias da movendo o seu primado relativamente a outros diplomas Fazer cair o António Sampaio Sérgio Pessoa 12453 Prática Profissional e da Encomenda, da Formação e do Ensino, da Decreto 73/73, fazendo prevalecer pura e simplesmente o Decreto-Lei do Rute da Conceição Inês Vaz 11356 Edificação e da Cidade, da Qualidade, da Energia, do Ambiente e do Estatuto da Ordem. Maria de Fátima B. M. Guerra 9787 Ordenamento do Território. Do Alargamento dos sectores e dos campos de actividade dos Arquitectos, Suplente Cláudia Alexandra Roldão Tocha 12533 quer na sua extensão temática e técnica (colégios de especialidade – urba- Suplente Maria José de Sousa Sardinha Fernandes 5266 A ORDEM É DE TODOS! nismo, estruturas, ambiente e paisagismo, interior design, etc.), quer na A esmagadora maioria da classe profissional dos arquitectos, cerca de 70% sua extensão territorial (espaço europeu, espaço lusófono, aldeia global). CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃO COM MENOS DE TRINTA E CINCO ANOS, considera-se esquecida e sente-se Da Descentralização de competências nas Secções Regionais. Presidente Manuel Jorge Rodrigues Couceiro da Costa 1033 divorciada da Ordem. Os jovens serão, assim, os protagonistas fundamen- Miguel João Mendes Santiago Fernandes 5195 tais da mudança urgente de um projecto esgotado que já demonstrou as SOMOS UMA CANDIDATURA QUE CONGREGA E É APOIADA por um conjun- suas incapacidades ao longo de nove anos! Cansados de serem esquecidos, to de colegas de várias gerações, com actividade profissional diversificada: Vasco Maria Tavela de Sousa Santos Pinheiro 5982 querem um novo estilo, numa organização profissional jovem, para pode- colegas que concebem, que projectam, que desenham, que apreciam, que Suplente António Pedro Rebelo de Almeida Nunes da rem ver os seus sonhos realizados. decidem, que coordenam, que ensinam. Somos pela dinâmica de transfor- Conceição 10773 Os arquitectos querem uma Ordem com uma estratégia determinada, que mação, pela inovação e pelo confronto criativo. Temos o suporte dos cole- tenha como objectivo aumentar a sua influência, com mais afirmação da gas que consideram ser urgente a renovação de métodos, e que por isso DELEGADO DA LISTA profissão e mais participação nas decisões da sociedade. subscrevem esta candidatura de valores, imposta pelo nosso tempo e pelo Francisco José Gentil Berger 500 S futuro. SECÇÕES REGIONAIS – PARA UMA GESTÃO SEM CRISES E SEM CONFLITOS Queremos anular o passivo da Ordem, definir e colocar em prática a rees- APRESENTAMO-NOS A SUFRÁGIO ELEITORAL COM UMA LÓGICA DE CIDA- truturação financeira e gerir o processo financeiro. Conhecemos o profis- DANIA DE ACTUAÇÃO, LIVRES DE DEPENDÊNCIAS, PELA DEFESA E APOIO sionalismo dos colaboradores e funcionários, por isso defendemos a digni- DE TODOS OS COLEGAS, NO INTERESSE DO PÚBLICO. ficação do seu trabalho. orgãos uma ordem em rede nacionais mvnaoa.blogspot.com 1. REVISÃO DOS ESTATUTOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS 3.2. Apoio a Associados LISTA C Apoio a jovens arquitectos ou a arquitectos desempregados e/ou 1.1. Regionalização da Estrutura da Ordem: Direcções Regionais com outras dificuldades, através da disponibilização de serviços e Núcleos personalizados (apoio jurídico/aconselhamento legal, arbitragem Redefinição de novas áreas geográficas de jurisdição; criação de de conflitos, seguros profissionais, garantias financeiras, media- núcleos coincidentes com as Associações de Municípios (AM) e ção contabilística, fundos de arranque para ateliers, e outros). Os integrando as direcções das Direcções Regionais; encorajamento apoios podem ser materializados, por exemplo, através da nego- de iniciativas autónomas socioprofissionais, nomeadamente nas ciação com entidades financeiras públicas e privadas, criação de áreas transfronteiriças; abertura ponderada à sociedade civil. bolsas, empréstimos bonificados garantidos pela OA, etc.

1.2. Actualização do conceito “actos próprios da profissão” vote! Abertura do conceito de acto próprio da profissão a arquitectos uma ordem que desenvolvem actividades na área disciplinar da arquitectura, 4. ADMISSÃO À OA C como a docência ou a investigação. Criação de colégios por ramos em rede de actividade, por exemplo, urbanismo, administração pública 4.1. Estágio Profissional e/ou privada, docência e investigação. Defesa junto do governo para que o estágio profissional adquira o estatuto de “formação profissional” obrigatória, de forma a que 1.3. Direcção Nacional os arquitectos estagiários possam beneficiar dos mesmos apoios Uma Presidência exercida como magistratura de influência e de financeiros oficialmente conferidos ao primeiro emprego. MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL direcção política e em colegialidade: constituição de um Conselho Raul José Hestnes Ferreira 326 S Presidente formado pelos Presidentes das Secções Regionais e do 4.2. Exame Nacional Secretário José Eduardo Vilaça e Moura do Vale Machado 5262 N Presidente da OA, o último com direito a veto qualificado, com a Propomos futuramente o debate sobre a realização de um exame Secretário Bernardo de Almada Pimentel 5234 S competência de definição das políticas da Arquitectura a prosse- nacional que possa substituir o estágio, delineado entre os Suplente João Rafael Marques Santos 11577 S guir pela OA, estando igualmente incumbindo de avaliar dinami- Ministérios, por exemplo, do Ensino Superior e das Obras camente a aplicação do programa eleitoral. Este Conselho reunirá Públicas, em articulação com as instituições de ensino que confe- CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOS mensalmente. rem o grau académico de arquitecto, onde a OA participará como 01. Paulo Manuel da Costa Amaral Prazeres Pais 4954 S membro consultivo. Este exame normalizará os requisitos de Avelino José Pinto de Oliveira 6060 N 02. 1.4. Profissionalização da Gestão Corrente da OA entrada na OA. 03. Pedro Belo Ravara 3097 S Criação de dois lugares de Vice-Presidente: um Administrativo, 04. Pedro Carlos Bobone Ressano Garcia 4850 S que gere o funcionamento corrente da OA; e um outro responsá- 05. Paulo Jorge dos Santos Rodrigo 6250 N vel pelas Relações com o Exterior, que assegura a visibilidade Ricardo Manuel Certã Ribeiro Alegre 6058 N 06. externa da OA, as actividades culturais e o contacto directo com 5. ACTIVIDADES CULTURAIS 07. Ana Cristina Fernandes Vaz Milheiro 4602 S instituições públicas e/ou privadas, nacionais e estrangeiras. João Vasco Marreiros de Sousa Rodolfo 2309 N 08. 5.1. Abertura ao Exterior Tiago de Almada Cardoso Proença de Oliveira 6036 S 09. 1.5. Conselho Disciplinar Promoção da arquitectura portuguesa através de iniciativas cul- 10. Branco Cavaleiro 8228 N Alteração da filosofia de actuação do Conselho Disciplinar, com o turais de divulgação junto da sociedade civil, nacional e internaci- 11. Egas José Rodrigues de Vidigal Vieira 2514 S objectivo de o tornar mais activo em matérias como concursos, onal, com recurso a exposições, colóquios, publicações, filmes, 12. Luís Miguel Oliveira Santos 4962 N monopólios, licenciamentos, “empresarialização” do projecto, exi- e/ou outras formas. Estas acções podem ser organizadas interna- 13. Lourenço Manuel Gomes Machado Vicente 7005 S gência do fim do anonimato, personalização da responsabilidade mente ou propostas pelos membros e, após avaliação de mérito, 14. Luís Pizarro de Campos Magalhães 969 N com fiscalização do respeito pelos “actos próprios da profissão”, apoiadas institucionalmente pela OA. Inscreve-se aqui a constitu- 15. Nuno Manuel Rodrigues Vidigal Vieira 3096 S defesa da autoria. ição de parcerias para as diversas realizações, inclusive editoriais, 16. Paulo Jorge Seco Fernandes de Almeida 5153 S assim como o apoio a trabalhos científicos numa perspectiva Suplente Gonçalo das Neves Nicolau Nunes 9855 S transdisciplinar e transinstitucional. Suplente António Carlos Morgado Janeiro 2221 S Bruno Geraldes Barba de Castro Santos 8505 S Suplente 2. RELAÇÕES COM O EXTERIOR 5.2. Prémio Nacional de Arquitectura Criação de Prémios Regionais conferidos pelos Núcleos, em asso- CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL 2.1. Relações Internacionais ciação com as AM e com a admissão de diversas categorias de edi- Presidente Manuel da Conceição Machado Vicente 665 S Intensificação dos contactos com as estruturas profissionais geo- ficação, com o objectivo de criar um Grande Prémio Nacional de Vice-Presidente João Carlos Castro Ferreira 4942 N graficamente próximas, caso de Espanha ou dos países da UE, Arquitectura. Pretende-se optimizar as condições da produção Vogal João Pedro Simões Santa-Rita Fernandes 2203 S assim como, com organizações de arquitectos de língua portu- cultural reconhecida e divulgada através da criação de uma ver- Vogal Pedro Reis Silva Homem de Gouveia 8039 S guesa e promoção do património arquitectónico português fora dadeira Rede Regional/Nacional que promova concursos e pré- Vogal Pedro Teixeira Rego de Oliveira Balonas 4869 N do país; reavaliação das actuais relações; apoio a jovens arquitec- mios, reconhecendo talentos e formando competências no Vogal Bernardo João Pizarro Campos Miranda 3239 S tos inscritos na OA a trabalhar no estrangeiro; divulgação activa e campo da arquitectura corrente, sendo que esta última é aquela Vogal Pedro Miguel Abranches Vasconcelos 5412 N crítica de concursos, júris e legislação no plano da Comunidade que, mais continuadamente, marca a fisionomia do território. Vogal Miguel Cardoso Menano 4068 S Europeia. César António Lima da Costa 6512 N Vogal 5.3. Casa da Arquitectura Célia Joaquina Fernandes Faria 11732 S Suplente 2.2. Relações com a Administração Pública Prosseguir os esforços para a concretização de um museu nacio- Suplente Paulo Jorge Serôdio Lopes 9013 S Acompanhamento da legislação referente à prática profissional; nal de arquitectura, com potenciais condições para albergar, tra- Suplente Artur Manuel de Sá Machado Simões 14728 S insistência na abertura continuada de concursos públicos com a tar e expôr espólios, incluindo o da própria OA. comparticipação da OA na organização e júris. CONSELHO FISCAL NACIONAL Luís António Santos Romão 2472 S Presidente 2.3. Angariação de Financiamentos 6. INSTALAÇÕES Vogal Pedro Nuno F. Magina Moura Leal 2929 N Pesquisa e divulgação de financiamentos para diferentes progra- Incentivo a que cada Direcção Regional e/ou Núcleo possua insta- Vogal Rui Pedro de Melo Dias 12824 S mas no âmbito nacional e internacional, caso da UE, fundações lações próprias e adequadas. Apoio à conclusão da sede da SRN. Suplente Tiago Filipe Branco Anastácio 13061 S e/ou universidades; procura de patronatos, financiadores nacio- Funcionamento em edifícios autónomos das sedes do CDN e da nais e transnacionais, etc. e também na área do 3.º sector (orga- SRS. Quanto à sede Nacional, prosseguiremos as conversações CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINA nizações sem fins lucrativos). com a CML, no sentido de poder ser ocupada a totalidade do quar- Presidente José Duarte Palma da Silva Bruschy 270 S 2.4. Visibilidade teirão, para ampliação das actuais instalações, nomeadamente o Vogal José António Vidal Afonso Barbosa 5115 N Reforçar a imagem pública através de uma política concertada de auditório e a área do restaurante. Vogal Germano Lopes Venade 374 S promoção das acções da OA, recorrendo a edição de publicações, Vogal Inês Sousa Marcelino 11957 S exposições, tomadas de posição pública, etc. Vogal Maria João de Passos Cavaleiro 4833 S Suplente Hélder Marinho Monteiro Sanhudo 8096 N Suplente Diogo Lino Pimentel 340 S 3. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃO Maria Manuel Leite Godinho de Almeida 1889 S Presidente 3.1. Agilizar a Prestação de Serviços no Sentido de Facilitar a Maria Pais da Silva Marques 11575 S Vogal Vida do Associado Vogal Manuel Nicolau Costa Brandão 4569 N Gestão da informação on-line: informação técnica continuada, Suplente Pedro José Antunes Santiago 7814 N documentação tipo (cadernos de encargos, modelos de contrac- tos, organização de processos, e respectivo acompanhamento do DELEGADO DA LISTA licenciamento, modelos de organização contabilística, legislação, Madalena Cardoso Menezes 5770 S informações de concursos, compreendendo um directório nacio- nal de concursos, comentado). 09 ARQUITECTOS AGENDA FORMAÇÃO CONTÍNUA

15 E 18 FEVEREIRO Este ciclo tem como objectivo A SUL padrões nítidos de acção, que parte OSCAR NIEMEYER - 100 ANOS apresentar a cenografia MANUEL TAINHA de uma sequência de actos contemporânea enquanto cruzamento Sílvia Leiria Viegas, arquitecta consequentes e não coerentes, em Auditório Fernando Távora, Faculdade Tatiana Mourisca, arquitecta de linguagem teatral e expressão NA ORDEM que podem intervir discrepâncias de Arquitectura da Universidade do Tel. 213 241 140/77 Porto, Via Panorâmica, Porto arquitectónica. [email protected] culturais e desfasamentos temporais. A Arq. Fernanda Bárbara (São Paulo, Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) A 27 MARÇO [email protected] Envolve uma digestão profunda por Tel. 239 855 630. Fax 239 855 637. parte do formando e adaptação à Brasil) foi convidada para apresentar Os projectos da Agência Europeia de Segurança PROGRAMAS PORMENORIZADOS, [email protected] FICHAS DE INSCRIÇÃO E PRECÁRIO sua condição. Não se define como duas conferências, a 15 (às 14h30, com Marítima e do Observatório Europeu da Droga e da www.uc.pt/tagv EM WWW.OASRS.ORG uma receita, nem pretende ensinar Manuel Graça Dias) e 18 de Fevereiro Toxicodependência localizados no Cais do Sodré, em um arquitecto a fazer projectos. (às 18h30), sobre a Arquitectura de > 2 MARÇO Lisboa, da autoria do arquitecto Manuel Tainha, vão ser Oscar Niemeyer e «UNA Arquitetos- DÊ-NOS O SEU CONTRIBUTO 100 FOTOS, OBRAS, ANOS apresentados na sede da Ordem dos Arquitectos, a 27 A Ordem dos Arquitectos - Secção 10 MARÇO Projetos Recentes». de Março (18h). OSCAR NIEMEYER Regional Sul (OA-SRS) está a INTRODUÇÃO À PEREQUAÇÃO Do programa destaca-se também o Esta apresentação insere-se no ciclo «Participar – POR LEONARDO FINOTTI preparar o plano de actividades de A recente alteração ao Regime lançamento do Concurso de Ensaios Museu da Electricidade, Passar à Prática», organizado pela Secção Regional Sul 2008 para o pelouro da formação. Jurídico dos Instrumentos de sobre a obra de Oscar Niemeyer Sala da Baixa Pressão, Lisboa e coordenado pela presidente do Conselho Directivo Agradecemos sugestões e Gestão Territorial possibilita que dirigido a estudantes da Universidade terça a domingo, das 10 às 18h. Regional do Sul, Leonor Cintra Gomes. O último contributos no que diz respeito às planos de pormenor, com um do Porto e de Escolas de Arquitectura Encerra à segunda-feira. convidado deste ciclo tinha sido o arquitecto Gonçalo suas necessidades e preferências. conteúdo suficientemente denso, portuguesas e brasileiras. Um convite do arquitecto e fotógrafo Byrne, para discutir o projecto do complexo Estoril-Sol. FA-UP procedam a operações de brasileiro Leonardo Finotti para que nos 15 FEVEREIRO Tel. 226 057 100. Fax 226 057 199. juntemos à homenagem que presta a transformação fundiária para INSTRUMENTOS DE GESTÃO www.fa.up.pt Niemeyer, viajando pelas 100 fotografias efeitos de registo predial e TERRITORIAL que captou de 100 dos projectos inscrição matricial. Esta alteração – REGIME JURÍDICO realizados por aquele grande nome vai implicar com os sistemas de A presente acção, que terá a da arquitectura brasileira e universal. execução do planeamento coordenação do arquitecto Leonel Michelle Jean de Castro é a comissária territorial designadamente com os Ferreira e da Dra Águeda Silva, visa de uma exposição que reúne 100 mecanismos de perequação nos esclarecer os arquitectos sobre a fotografias realizadas ao longo do ano instrumentos de gestão territorial recente alteração ao regime de 2007, o mesmo em que Niemeyer vinculativos dos particulares. jurídico dos instrumentos de completou 100 anos de vida, que A necessidade de que todos os gestão territorial, promovida pelo permitem, numa viagem pelo Brasil que trabalham em planeamento Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de > 29 FEVEREIRO e pelo Mundo (incluindo Portugal), conheçam os objectivos e Setembro, em paralelo com uma A ESTRANHEZA DE UMA COISA procurar e descobrir a obra de uma das mecanismos deste sistema leva a abordagem sucinta do regime da NATURAL maiores personalidades do século XX programar novas acções. Acção Avaliação Ambiental Estratégica, JOSÉ MANUEL RODRIGUES e da história universal da arquitectura. conduzida por Jorge Carvalho e FOTOGRAFA OBRAS aplicável aos planos (recentemente Fernanda Paula Oliveira. DE ÁLVARO SIZA > 2 MARÇO estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho). Palácio D. Manuel, Largo de São ARQUITECTO E URBANISTA 27 > 28 MARÇO Esta acção de formação centrar-se- Francisco (jardim público) , Évora LUÍS VASSALO ROSA. COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA -á nos planos municipais de segunda a sexta, das 10 às 12h DO EDIFÍCIO À CIDADE NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO ordenamento do território, por se e das 13 às 17h; sábados, das 13 às 17h. Casa da Cerca – Centro de Arte Os elevados índices de considerar que são estes que mais Encerra aos domingos. Entrada livre Contemporânea, Rua da Cerca 2, sinistralidade laboral registados determinam o exercício da O título da exposição reproduz um Almada nos estaleiros de construção civil, actividade profissional do comentário de Álvaro Siza a Eduardo Terça a sexta, das 10 às 18h; bem como as actuais exigências arquitecto, particularmente Souto de Moura, acerca da reacção que sábado e domingo, das 13 às 18h. legislativas em matéria de daqueles que lidam directamente a sua obra provoca nas pessoas e que a Encerra à segunda-feira. segurança e saúde a aplicar no com o processo de planeamento. objectiva de José Manuel Rodrigues Primeira exposição organizada em sector da construção, são por si só,

parece confirmar. Conta com a parceria Leonor Cintra Gomes suficientes para justificar a torno da vida e obra do homenageado 18 > 19 FEVEREIRO institucional da Câmara Municipal de no âmbito da 2.ª edição do Prémio realização da presente acção de PREPARAÇÃO E ELABORAÇÃO Matosinhos/Centro de Documentação Municipal de Arquitectura da Cidade formação. Estas razões DE CONCURSOS Álvaro Siza, com a colaboração da de Almada, abrangendo um período de complementam-se com o facto da Formadores arquitectos João Câmara Municipal de Évora e o actividade profissional, no âmbito do Fundação Europeia para a melhoria 8 > 30 ABRIL 30 JUNHO > 2 JULHO Ferrão e João Costa Ribeiro patrocínio da Legrand. serviço público ou como profissional das condições de vida e de trabalho CICLO DE EXPOSIÇÕES, XXIII CONGRESSO MUNDIAL UIA (E-studio) com arquitecto Carlos liberal, desde 1957 (ano do seu referir que cerca de dois terços dos CONFERÊNCIAS E VISITAS TRANSMITTING ARCHITECTURE Abrantes (serviço de concursos primeiro projecto) até à actualidade. acidentes mortais têm da origem na A OBRAS Lingotto, Turim, Itália da OA-SRS). Dos cerca de 200 projectos fase de concepção, isto é, os TEATRO E ARQUITECTURA Com periodicidade trienal, a União Esta formação parte da abordagem inventariados e que integram o projectistas podem contribuir para TEATRO MUNICIPAL DA GUARDA Internacional dos Arquitectos convoca profissional de dois arquitectos à respectivo catálogo, para esta mostra eliminação de uma boa parte das | ARQ. CARLOS VELOSO os arquitectos e estudantes de elaboração de propostas para foram seleccionados 40. Este conjunto mortes no sector da construção. Teatro Académico de Gil Vicente, Arquitectura para reflectirem sobre concursos de arquitectura. Serão caracteriza as diferentes intervenções Praça da República, Coimbra as perspectivas da profissão na sua enunciados pontos estruturantes do do Arq. Vassalo Rosa no domínio da segunda a sexta, das 10 às 12h e das relação com as grandes problemáticas percurso da proposta, apoiados em Arquitectura e do Planeamento 14 às 22h; sábados, das 14 às 22h. sociais e culturais. casos concretos de concursos de Urbano, evidenciando uma obra sólida Encerra aos domingos. Entrada livre. “Comunicar a Arquitectura” é apostar referência. Será uma interpretação e coerente que constitui uma mais valia Esta iniciativa do Teatro Académico de numa transmissão mais ampla, mais pessoal de um fenómeno cultural no panorama da Arquitectura e Gil Vicente (TAGV) prolonga-se até 2009. aberta, considerando um verdadeiro profundamente arbitrário e sem do Urbanismo em Portugal. O ciclo teve início em Janeiro, com a diálogo com todos os intervenientes > 9 MARÇO exposição dedicada ao projecto e obra nas transformações do território, de reabilitação do Teatro Esther de técnicos e cidadãos, com o objectivo GONÇALO BYRNE/ARCHITETTURE EDITAL Carvalho de José António Bandeirinha. de garantir, para todos, o direito à Chiesa di S. Silvestro, Vicenza, Itália PROCESSO DISCIPLINAR N.º 27/04 José Manuel Rodrigues Para além da exposição monográfica qualidade de vida e do ambiente. Três Exposição dedicada aos últimos 20 Leonor Cintra Gomes, Presidente do Conselho Directivo Regional do constituída por maquetas, desenhos temas maiores organizam os trabalhos anos do trabalho de Gonçalo Byrne Sul da Ordem dos Arquitectos, no cumprimento das competências técnicos e fotografias das obras, este ao longo dos três dias: Cultura, > 29 FEVEREIRO através da apresentação de doze atribuídas pelo n.º 1 do artigo 66.º do Estatuto da Ordem dos ciclo, dedicado a edifícios teatrais Democracia e Esperança. TEATRO E CENOGRAFIA projectos, organizada pela “Ábaco” Arquitectos (EOA): portugueses construídos ou A reunião terá lugar no “Lingotto”, nas TURISMO INFINITO no âmbito de um ciclo dedicado aos Faz saber que o Conselho Regio-nal de Disciplina do Sul da Ordem reabilitados na última década, antigas instalações da FIAT que Renzo DE MANUEL AIRES MATEUS maiores protagonistas da arquitectura dos Arquitectos, por Acórdão datado de 5 de Setembro de 2007, contempla uma conferência do autor Piano reconverteu numa estrutura Teatro Académico de Gil Vicente, contemporânea. referente ao processo Disciplinar n.º 27/04, em que é Participante do projecto seguida de uma mesa multiusos. Estão previstas inúmeras Praça da República, Coimbra Na inauguração foi lançada a a Delega-ção Regional da Madeira da Ordem dos Arquitectos, con- redonda com a participação de actividades paralelas. segunda a sexta, das 10 às 12h e das 14 monografia “Gonçalo Byrne. Obras siderou que a arguida Arquitecta Deolinda Cidália Freitas Santos, arquitectos e programadores e uma Organização às 22h; sábados, das 14 às 22h. e Projectos” (Ed. Electa), que reúne membro n.º 10839, residente na Rua 6 de Maio, n.º 74 – 2.º L, 9350- visita à obra. Istituto di Cultura Architettonica (I.C.Ar.) Encerra aos domingos. Entrada livre trabalhos entre 1998 e 2006. 208 Ribeira Brava, violou o disposto nos n.º 1 e 2 do artigo 45.º e Próximas exposições : Torino 2008 srl A exposição da cenografia da peça Abaco Associazione Culturale per as alíneas a) e c) do artigo 48.º do Estatuto da Ordem dos Secretariado geral e informações "Turismo Infinito", da autoria de l'Architettura 11 > 30 JUNHO Arquitectos, pelo que lhe foi aplicada, pela prática da infracção dis- Teatro Municipal de Almada | arq. [email protected] Manuel Aires Mateus, com encenação [email protected] ciplinar a pena de: Manuel Graça Dias e arq. Egas José Vieira www.uia2008torino.org de Ricardo Pais e produção do Teatro www.abacoarchitettura.org/ita/ Suspensão por (06 seis) meses nos termos da alínea c) do n.º 1 e do Nacional S. João, inicia, em Fevereiro, o arch/byrne.html 8 > 30 JULHO n.º 2 do artigo 55.º do EOA. ciclo "Teatro e Cenografia" organizado Centro Cultural do Cartaxo | arq. Diogo Para constar se passou o presente edital que vai ser afixado e pelo Teatro Académico de Gil Vicente Burnay e arq.Cristina Veríssimo publicado de harmonia com as disposições legais aplicáveis. (TAGV). Lisboa, 2 de Novembro de 2007 LEONOR CINTRA GOMES JANEIRO/FEVEREIRO 2008 10 ARQUITECTOS CONCURSOS

Júri constituído por nove elementos PRÉMIO JOÃO DE ALMADA 2008 ❚ Casa de Quelfes no Algarve de RESULTADOS EUROPAN 9 A DECORRER efectivos, entre os quais um será CANDIDATURAS ATÉ 30 DE ABRIL Ricardo Bak Gordon; Engenheiro designado pela REFER, O Prémio é instituído pela Câmara ❚ Jardim de Infância em Loures de FÓRUM DAS CIDADES E DOS JÚRIS CONCURSO PÚBLICO PARA A e cinco serão Arquitectos, sendo Municipal do Porto e conta com a Bárbara Delgado e João Santa Rita; 2 EXPOSIÇÕES NA SEDE NACIONAL Setenta e três cidades dos 22 países ELABORAÇÃO DO PROJECTO DO dois designados pela OA-SRN. participação da OA-SRN na ❚ Mercado Público da Comenda de PRÉMIO MOBILIDADE 2007 participantes no Europan 9 reuniram Processo de Concurso disponível EDIFÍCIO-SEDE DA ASSISTÊNCIA designação de Jurado. Telmo Cruz, Maximina Almeida e Os trabalhos candidatos ao Prémio com representantes dos 16 júris para consulta e aquisição nas MÉDICA INTERNACIONAL Pedro Soares; e Mobilidade 2007 estiveram patentes nacionais, membros dos Secções Regionais da Ordem. Os De periodicidade bienal, o Prémio RECEPÇÃO DOS TRABALHOS tem o objectivo de “incentivar e ❚ Casa de Azeitão do Atelier entre 18 de Dezembro e 4 de Janeiro. secretariados, comissão técnica e pedidos de aquisição do processo Desta forma, foi possível conhecer comissão científica Europan e um PRORROGADA PARA AS 17H devem ser acompanhados promover a recuperação de edifícios Central/Miguel Beleza. todos os trabalhos presentes à conjunto de peritos internacionais DE 3 DE MARÇO obrigatoriamente pelo "Registo de representativos do património Os vencedores serão anunciados no De acordo com o regulamento Aquisição do Processo de Concurso" arquitectónico da cidade”, visando encerramento da Bienal. segunda edição do Prémio que a em Catania, Itália, entre 29 de (número 7.2), o júri divulgou as devidamente preenchido, mediante distinguir o melhor exemplo de Foram também premiadas 4 das 13 Ordem dos Arquitectos organiza em Novembro e 1 de Dezembro, no respostas aos pedidos de o pagamento de ¤20 (vinte euros), reabilitação concluído, na actual candidaturas aos Prémios para parceria privilegiada com a Santa Centro Cultural “Le Ciminiere”, um esclarecimento e as rectificações e acrescidos do valor do IVA, e serão edição, entre Outubro de 2006 e Abril Projectos de Investigação, entre as Casa da Misericórdia de Lisboa. antigo complexo industrial de fornecidos no acto do pedido ou no informações complementares de 2008. quais o projecto "Capitalidade e O tema e programa do concurso refinarias, em laboração até ao final prazo de quatro dias úteis após a consideradas necessárias. Ao Primeiro Prémio será atribuído Poder" de Madalena Cunha Matos permitiram demonstrar que a da II Guerra Mundial e convertido no Recorde-se que, embora os pedidos recepção deste. O envio do aplicação da nova legislação sobre espaço actual através de um projecto Processo através dos serviços um valor pecuniário de ?9 975, (Portugal) e T. Beisi Ramos (Brasil). de esclarecimento tenham sido acessibilidade (Decreto-Lei n.º do Arq. Giacomo Leone Uberti. postais implica o prévio pagamento cabendo ?2 992 ao proprietário e ?6 163/06, de 8 de Agosto), obrigatória Em discussão estiveram as 383 coligidos segundo a ordem de do Processo de Concurso, acrescido 983 ao arquitecto responsável. INTERNACIONAIS entrada no secretariado do júri, o júri do valor dos respectivos portes. Poderão ser atribuídas até 2 a partir do início de 2008, não é um propostas pré-seleccionadas (14 das não pôde obter, em tempo útil, toda a Entrega das propostas até 60 dias Menções Honrosas, no valor de ?2 obstáculo à criatividade dos quais concorrentes aos 3 sítios 2 CONCURSOS UIA informação necessária para após a data de envio do Anúncio 493 cada, dos quais ?748 reverterão Arquitectos. nacionais), de entre 1 753 propostas COMUNICAR A ARQUITECTURA esclarecer algumas das questões para publicação no DR e no JOUE para o proprietário e ?1 745 para o As respostas ao desafio lançado, recebidas, numa análise comparativa (que teve lugar a 4 de Janeiro). Os dois concursos foram lançados suscitadas pelos interessados. arquitecto. a concepção de um edifício de às escalas local (do sítio) e global (de O Regulamento do Concurso, a 11 de Janeiro, no âmbito das Assim, o júri deliberou prorrogar a As candidaturas devem ser habitação colectiva numa frente componentes comuns), organizada entrega de propostas para 3 de Caderno de Encargos, Programa iniciativas complementares do urbana, constituíram uma agradável em núcleos de trabalho agrupados Preliminar e alguns elementos que entregues, na Divisão de Património Março. A data resultante do novo próximo congresso UIA que reúne surpresa para os organizadores e o por quatro grandes famílias servem de base à caracterização da Cultural, até ao último dia do mês de em Turim, de 29 Junho a 3 de Julho. júri, tanto no número de soluções temáticas: as extensões em questão; prazo é a que consta do calendário Área de Intervenção, assim como o Abril de 2008. O tema do Congresso, Comunicar definitivo, conforme o disposto no “Registo de Aquisição do Processo Divisão de Património Cultural enviadas (superior à primeira edição), as redes em movimento; as mutações número 24 do referido Regulamento. de Concurso” estão disponíveis para Tel. 222 097 162. Fax 222 097 166. a Arquitectura, aposta numa como na qualidade e entusiasmo dos locais; as oportunidades para o www.oasrs.org (Menu Concursos) consulta e download, no site da CME [email protected] comunicação mais aberta, que concorrentes, significando uma espaço público. e no site da OA, www.arquitectos.pt. proporciona o diálogo entre todos os consciencialização, por parte dos Debates plenários enfatizando a CONCURSO PÚBLICO, NO ÂMBITO OA-SRN - Tel. 222 074 250. Fax 222 074 259. PRÉMIOS MELHOR OBRA intervenientes, técnicos e cidadãos, arquitectos, para a necessidade de dimensão europeia e fazendo a DA UE, PARA A ELABORAÇÃO DO [email protected] VI.ª BIENAL IBERO-AMERICANA nas transformações do território com imaginar cidades abertas para todos, ligação entre os temas e uma PROJECTO DE EQUIPAMENTOS E OA-SRS - Tel. 213 241 164. Fax 213 241 165. DE ARQUITECTURA E URBANISMO o objectivo de garantir, para todos, mais justas e equitativas. exposição dos trabalhos dos jovens ARRANJOS EXTERIORES DA [email protected] (BIAU) o direito à qualidade de vida e do projectistas europeus constantes CMEspinho - Tel. 227 335 800 / 877. PLATAFORMA À SUPERFÍCIE, NA PORTUGAL COM A MAIOR ambiente. DINAMIZAÇÃO DO RIO NAS desta shortlist completaram o Fax 227 335 852. www.cm-espinho.pt O tema é pretexto para dois SEQUÊNCIA DO REBAIXAMENTO [email protected] REPRESENTAÇÃO DE SEMPRE MARGENS DO MÉDIO TEJO, programa do Fórum, com o objectivo DA VIA-FÉRREA, NO Promovida pelo Ministério de concursos, exclusivamente “falados” 2.ª FASE de que os representantes das cidades ATRAVESSAMENTO Vivienda de Espanha, a BIAU realiza- em inglês e com desenvolvimento na Os trabalhos dos três gabinetes e dos júris partissem dali com uma DA CIDADE DE ESPINHO se desde 1998 e é o mais importante Internet. premiados, ateliermob (vencedor), certa cultura partilhada e visão A OA-SRN e a REFER integram, com a fórum dos arquitectos ibero- Wuda wurfbaum dantas architects dinâmica dos projectos. Câmara Municipal de Espinho (CME), americanos, procurando a formação UIA INFO POINT IN TURIN e Rua Arquitectos, puderam ser Portugal fez-se representar por Nuno a Comissão Organizadora deste e reflexão comuns, a integração de O objecto do concurso é a concepção conhecidos entre 10 a 30 de Janeiro. Portas (que participou ainda na concurso, tendo prestado apoio na políticas culturais e a difusão das de um “ponto” de informação da A 14 de Janeiro, as três propostas reunião do “Council” a 3 de Dezembro, elaboração e organização do melhores experiências profissionais. UIA, em funcionamento 24h por Processo do Concurso. foram apresentadas em conferências em Siracusa), Pedro Brandão e Teresa O Anúncio do Concurso foi enviado Na sua VI.ª edição, a BIAU será dia enquanto casa pública da oferecidas pelos arquitectos que Branco (Europan Portugal); Duarte para publicação no Jornal Oficial da PRÉMIO FERNANDO TÁVORA acolhida em Lisboa, entre 28 de Abril arquitectura. O projecto deste ponto integram as equipas que passaram Cabral de Mello e Carlos Arroyo (Júri); União Europeia e no Diário da VENCEDOR DA 3.ª EDIÇÃO e 2 de Maio próximo, pela Faculdade de encontro deverá ter uma área a uma segunda fase dos trabalhos. José Correia (Câmara Municipal de República, pela CME, no dia 4 de ANUNCIADO EM ABRIL de Arquitectura da Universidade de 100m2, possibilitar o uso de De acordo com a organização, os três Loures); Susana Amador (Autarca), Janeiro de 2008. A data limite para entrega das Técnica de Lisboa, com o apoio do tecnologias de comunicação e na sua premiados foram convidados a Alice Silva e Luís Grave (Câmara Área de intervenção canal Ministério do Ambiente, construção deverão ser utilizados «aprofundar os seus projectos» pelas Municipal de Odivelas); Conceição ferroviário da Linha do Norte que candidaturas terminou no passado dia 4 de Fevereiro. O anúncio do Ordenamento do Território e materiais reciclados e amigos do autarquias. A organização inicial do Melo e José António Lopes (Câmara atravessa a cidade de Espinho e Desenvolvimento Regional, da ambiente. concurso envolveu os municípios de Municipal de Santo Tirso). áreas envolventes, a Este e Oeste, vencedor desta edição terá lugar no Câmara Municipal de Lisboa e, O concurso é aberto a arquitectos que decorrem do rebaixamento da próximo dia 7 de Abril, segunda- Abrantes, Chamusca, Constância, Vila Via-férrea entre a Rua do Quartel e feira, e contará com a presença do também, da Ordem dos Arquitectos. de todo o mundo, com menos de 35 Nova da Barquinha, o Gabinete OS RESULTADOS o limite Norte da Cidade. Arq. Eduardo Souto Moura, Arq. anos na data de inscrição. A inscrição Técnico de Apoio de Abrantes, o As equipas de projecto premiadas Tipo de procedimento concurso Nuno Teotónio Pereira, Prof. Doutor Confirma-se que a VI.ª BIAU contará é formalizada com a entrega da Parque Almourol, além da Ordem nas três cidades portuguesas com público para Trabalhos de Concepção, João Lobo Antunes, Doutor José com a maior representação de proposta, em formato digital dos Arquitectos – Secção Regional sítios a concurso na 9.ª edição de uma fase, sujeito a anonimato, Ferrão e Arq. Filipa Guerreiro, sempre de obras portuguesas, – pdf –, entre 4 e 11 de Março. Sul/Núcleo do Médio Tejo – e três Europan, “Urbanidade Europeia – que tem por objecto a selecção da Todos os documentos do concurso, elementos do Júri. conforme a selecção do Júri associações de desenvolvimento Cidade Sustentável e Novos Espaços proposta que melhor responda aos internacional no passado mês de programa, regulamento podem ser regional, ADIRN, Charneca e Tagus. Públicos”, foram conhecidas a 18 de objectivos apresentados e De acordo com o Regulamento do Novembro, em Madrid, cujo jurado descarregados no site do concurso, «Criar uma identidade em torno Janeiro. pressupostos enunciados, nas peças Prémio, a candidatura vencedora é www.infopoint.uia2008torino.org português foi o Arq. Ricardo do rio, contribuir para um maior que compõem o Processo de seleccionada atendendo à excelência [email protected] Concurso, com vista à subsequente da proposta de Viagem, enquanto Carvalho. De um total de 207 desenvolvimento de toda a região, Os eventos de encerramento adjudicação da prestação de serviços esforço criativo e de investigação; candidaturas da Ibero-América, TOTEM – CONCURSO promover e qualificar a sua imagem, nacional e internacional, com ao concorrente hierarquizado em à clareza e especificidade da Viagem incluindo 20 portuguesas, para os INTERNACIONAL PARA potenciar a vertente turística e cerimónia de entrega dos prémios, primeiro lugar. planeada e sua plausibilidade. Prémios de Melhores Obras de ESTUDANTES DE ARQUITECTURA económica e consolidar os catálogos, exposições e workshops O Concurso está aberto a Arquitectura, de Espaço Público e de investimentos no âmbito do Parque entre as equipas premiadas e O objectivo do Prémio é permitir ao Um desafio lançado aos estudantes profissionais independentes, Jovem Autor, foram seleccionadas 35 Almourol e Aquapolis» foram os representantes das cidades arquitecto retomar cursos de escolas de arquitectura de todos pessoas colectivas constituídas ao obras, entre as quais se contam 9 objectivos do Concurso, que abrange respectivas estão em preparação. abrigo do Código das Sociedades imaginativos ou intelectuais da sua os países membros da UIA: conceber portuguesas: um território com 24km, da Em breve, daremos novidades acerca Comerciais e empresários em nome investigação na prática disciplinar um totem, objecto de comunicação, ❚ Envolvente Urbana do Mosteiro de Chamusca (Arripiado) a Abrantes. das datas, locais e programas. individual, habilitados a exercerem e apoiar trabalhos individuais de informação e intercâmbio, a colocar Alcobaça de Gonçalo Byrne, Recorde-se que a exposição dos 23 a actividade de estudos e projectos investigação em curso. num destes contextos: social – a www.europan-europe.com/ candidata ao Prémio para Melhor trabalhos concorrentes se realizou de Arquitectura. Para o efeito pobreza; natural – a ecologia; e Obra de Espaço Público; em Junho último no Centro Náutico deverão ser constituídas equipas urbano – a metrópole. projectistas, coordenadas por um ❚ Casa de Óbidos de Jorge Sousa de Constância e que os premiados A inscrição é formalizada com a Arquitecto, que será o autor do Santos, candidata ao Prémio para participaram em conferências, uma entrega da proposta, em formato Projecto Geral. Melhor Obra de Jovem Autor; das quais integrou a programação Prémios está prevista a atribuição, digital, entre 20 e 27 de Março. e sete obras candidatas ao Prémio Todos os documentos do concurso, da Trienal de Arquitectura de Lisboa, aos concorrentes cujos trabalhos para Melhor Obra a 27 de Julho. ficarem hierarquizados em programa, regulamento podem ser ❚ Unidade Industrial Inapal Metal em primeiro, segundo e terceiro descarregados no site do concurso, lugares de, respectivamente, Palmela de Menos é Mais/Francisco www.totem.uia2008torino.org. ¤20 000 (vinte mil euros); ¤15 000 Vieira de Campos e Cristina Guedes; [email protected] (quinze mil euros); e ¤10 000 (dez ❚ Fluviário de Mora de Promontório mil euros). O Júri poderá ainda Arquitectos; atribuir até duas Menções Honrosas, ❚ Teatro Municipal da Guarda de no valor unitário de ¤2 500 (dois mil Carlos Veloso; e quinhentos euros). Luís Ferreira Alves

JANEIRO/FEVEREIRO 2008 11 ARQUITECTOS

EUROPAN 9–OS RESUTADOS NOTÍCIAS DA CIDADE DA ARQUITECTURA No dia 11 de Janeiro de 2008, a organização de apoio ao Fórum Europeu das Políticas de Arquitectura (FEPA) reuniu-se em Paris para programar as actividades a desenvolver no âmbito das pró- ximas presidências da União Europeia: a da Eslovénia, no primei- ro semestre de 2008, a da França, no segundo, e a da República Checa, no primeiro semestre de 2009. As linhas de força das novas presidências já se encontram desen- hadas a traços largos. Uma das principais preocupações será cer- tamente o combate às alterações climáticas. Na prática, isso sig- nifica que, nos próximos tempos, as questões ambientais estão destinadas a ocupar o topo das agendas políticas europeias. Perante este quadro, qual o espaço para afirmar a política euro- PRÉMIO LOURES Unir os Tempos peia da arquitectura? A dúvida coloca-se sobretudo à França, uma vez que da Eslovénia e da República Checa não é legítimo esperar um contributo muito maior do aquele que Portugal vem prestando. Ora, tudo indica que a França está disposta a empen- har o seu prestígio na dinamização dos dossiers europeus respei- tantes à Arquitectura. As bases da estratégia já se encontram desenhadas desde a Conferência dos Embaixadores Franceses, realizada em 17 de Agosto do ano passado. Nessa reunião, foram acentuadas duas linhas de acção que aqui nos interessa reter: 1.ª - Primeira prioridade para as questões ambientais, tendo em vista o desenvolvimento de uma Europa sustentável e inovadora. 2.ª - Em linha com a anterior prioridade e no âmbito do espaço euro- peu da investigação, desenvolver o domínio da investigação ambiental. A reunião do FEPA em Paris serviu precisamente para transpor estas linhas de acção, tendo por base um esboço de programa já PRÉMIO ODIVELAS Odi-Vilas anteriormente divulgado e do qual constam, como acontecimen- tos marcantes: · O fórum da presidência eslovena, dedicado à regeneração urbana, a realizar em Lubliana, entre 16 e 18 de Junho de 2008. · O fórum da presidência francesa, dedicado à inovação e à investigação no domínio da cultura arquitectónica (Baukultur), a realizar em Bordéus, no mês de Novembro de 2008. Note-se que a França propõe-se organizar este último evento não como um simples encontro dos representantes dos países da União Europeia, mas antes como um seminário de peritos, condu- cente à elaboração de um documento propositivo. Entre outras razões, esta ambição justifica-se pelo facto de se pretender que a União reforce o seu apoio à investigação no domínio da cultura arquitectónica. A reunião contou com 24 participantes, teve lugar na Cité de l’ar- chitecture et du patrimoine, foi dirigida por Rob Docter, director do Berlage Institute, sendo a representação da Eslovénia chefia- da por Metka âernelã, Directora-Geral do Ordenamento do Território, e a representação da França por Jean Gautier, Director-Geral da Arquitectura. Para além destes dois países, PRÉMIO SANTO TIRSO Slow l Fast Landscape fizeram-se representar a Alemanha, a Bélgica, a Finlândia, a Holanda, o Reino Unido, Portugal e a República Checa. LOURES ODIVELAS SANTO TIRSO OUTROS LOCAIS Finalmente, registe-se que a representação portuguesa não con- PRÉMIO Unir os Tempos PRÉMIO PRÉMIO No estrangeiro, destacaram-se os tou com a participação dos serviços do Estado directamente res- arquitecto Tiago Tomás (PT) Odi-Vilas Slow l Fast Landscape seguintes projectistas portugueses: ponsáveis pela preparação da nossa política nacional de arquitec- (coordenação) com engenheira civil arquitecta Sílvia Benedito (PT) arquitecto (planeamento urbano e PRÉMIO tura e da paisagem (IGESPAR e DGOTDU). Portugal esteve Djamila Lopes Flor (PT) (coordenação) com arquitecto territorial) Gilberto Pereira (PT) em Poio (ES) Cultivos presente em Paris graças à Ordem dos Arquitectos, representada Clemens Alexander Häusler (DE) (coordenação) com arquitecto equipa coordenada pelo arquitecto por Jorge Bonito, membro eleito do Conselho Directivo Nacional, MENÇÃO HONROSA (planeamento urbano e territorial) Camilo Manuel Rebocho Vaz Leiria e por Fernando Gonçalves, membro eleito do Conselho de The Five Conditions MENÇÃO HONROSA Bruno Sousa (PT); arquitectos Administração do EFAF a.i.s.b.l. arquitecta María Rosa Carmona Díaz The Urbreen Platforms paisagistas (PT) Ana Sofia Pacheco; MENÇÃO HONROSA FERNANDO GONÇALVES (ES) (coordenação) com arquitecto arquitecto João Caria Lopes (PT) Vítor Esteves; e Jorge Barbosa em Espoo (FIN) Diverseeds_dynamic Esta mesma notícia, numa versão mais desenvolvida, está disponível em Manuel Álvarez Monteserín (ES) e (coordenação) com arquitecto Tiago Mariana Soares (PT) (colaboração) structures for nomadic societies www.arquitectos.pt estudantes de arquitectura (ES) dos Santos (PT) equipa coordenada pela arquitecta Pilar Pérez Flores; Laura Flor Garcia; MENÇÃO HONROSA Iris Cantante Lucía Martínez Martínez; Marta CITAÇÃO ESPECIAL Plateaus Landscape LEI DO TABACO Catalán Eraso; Manuel Domínguez Bubbles uma topografia operativa CITAÇÃO ESPECIAL A 1 de Janeiro entrou em vigor a Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto, Fernandez; Luis De Prada Hervas; arquitecta Ana Belén López Plazas arquitecto (gestão urbanística) em Poio (ES) El ocaso de las formas que aprova normas para a protecção dos cidadãos da exposição Luis Belda Martínez; Elisa De Los (ES) (coordenação) com arquitecto Joel Moniz (PT) (coordenação) com equipa coordenada pelo arquitecto involuntária ao fumo do tabaco. Reyes Garcia Lopez; Juan Chacón Joachim Johannes Kraft (DE) arquitecto (gestão urbanística) Rui Jorge Branco Cavaleiro Na nova lei é estabelecida a proibição de fumar nos locais de tra- Gragera; e Manuel Pascual Garcia. Alexandre Branco (PT); arquitectos balho e locais de atendimento directo ao público, entre outros, PRÉ-SELECCIONADOS (PT) Mário Duarte e Emanuel Sousa CITAÇÃO ESPECIAL devendo a interdição ser assinalada pelas respectivas entidades PRÉ-SELECCIONADOS Living a Praça Loca em Tartu (EE) Community links mediante a afixação de dísticos com fundo vermelho, conformes Intermitências: Continuidade a arquitecta Laura Martin-Escanciano CITAÇÃO ESPECIAL equipa coordenada pelo arquitecto ao modelo A constante no anexo I do diploma legal. O dístico 80km/h (ES) (coordenação) com arquitectos Bounding Spaces Nuno Abrantes deverá conter a legenda que identifica a lei e, ainda, conter o arquitecta Patrícia Reis (PT) (ES) Blanca Mora Calderon; Laura arquitecta Ana Póvoas (PT) montante da coima máxima aplicável aos fumadores que violem a (coordenação) com arquitectos (PT) Cillóniz Merchán; e Óscar Fernandez- (coordenação) com arquitecta Ana CITAÇÃO ESPECIAL proibição de fumar. Alertamos que estes dísticos podem ser Célia Faria e João Rafael Santos -Aguayo Muñoz Pedrosa da Silva (PT) em Erice (IT) Through the looking wall adquiridos nas livrarias da Imprensa Nacional - Casa da Moeda e e arquitectos paisagistas (PT) Maria equipa coordenada pelo arquitecto devem ser afixados de forma a serem visíveis a partir do exterior João Alves da Silva e Ana Filomena PRÉ-SELECCIONADOS PRÉ-SELECCIONADOS Armando Rabaça dos estabelecimentos. Pacheco Urban Fingers/Urbanidades Ecocidade DESTE MODO, INFORMAMOS TODOS OS COLEGAS QUE, FACE À Linking Strategies Dinâmicas arquitecta Ana Sara Moura CITAÇÃO ESPECIAL NOVA LEGISLAÇÃO, TÊM OS ARQUITECTOS COM ESCRITÓRIO arquitecto Pedro Azevedo e Silva arquitecto Artur Simões Dias (PT) Martins (PT) em Upplands Väsby (SV) The tube FIXO OU EMPRESAS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE ARQUITECTURA (PT) (coordenação) com arquitecta (coordenação) com arquitecta equipa coordenada pelo arquitecto QUE TER AFIXADO O DÍSTICO A PROIBIR O CONSUMO DE TABACO. Joana Rosa (PT) Sandra Campos (PT); estudante de José Fonseca arquitectura José Miguel Ferreira (PT); e artista Nuno Quaresma (PT) Foi aprovada, no 1.º Congresso da Ordem dos Arquitectos (Évora, 2000), uma moção de orientação que advogava a criação de especia- lidades no âmbito do exercício profissional de arquitectura, nomea- damente a de Urbanismo, tendo por princípio uma organização como grupos científicos e de reconhecimento curricular, não restrin- gindo para os seus membros nenhum dos actos próprios da profis- são consignados no Estatuto. COLÉGIO Em Assembleia Geral realizada em 30 de Outubro de 2003 foi aprova- da a proposta de criação do Colégio de Especialidade de Urbanismo. Em 26 de Outubro de 2004 foi aprovado pelo Conselho Nacional de Delegados o Regulamento do Colégio de Especialidade de Urbanismo. DE ESPECIALIDADE DE O passo seguinte seria naturalmente nomear uma Comissão Instaladora, que acabou por não acontecer, com prejuízo para alguns associados que submeteram os seus currículos para inscrição no Colégio, não obtendo qualquer resposta da parte do anterior Conselho Directivo Nacional. O novo Conselho Directivo Nacional, presidido pelo Arq. João Belo Rodeia, decidiu que uma das medidas mais urgentes seria nomear URBANISMO finalmente uma Comissão Instaladora, tendo para tal aprovado, no passado dia 4 de Dezembro, e em consenso com as direcções das Secções Regionais, a indicação dos nomes dos arquitectos Nuno Portas, João Vassalo Cabral e Jorge Bonito Santos. Esta decisão é tomada no momento em que se discute, por iniciativa COMISSÃO INSTALADORA FOI do Governo, através da sua Secretaria de Estado das Obras Públicas Transportes e Telecomunicações (SEOTC), a criação de uma Plataforma para Acreditação de Técnicos Coordenadores de Instrumentos de Gestão Territorial (Sistema de Acreditação e Registo de Profissionais de Planeamento e Gestão Territorial). Caberá agora a esta Comissão Instaladora assumir a responsabilida- de de promover, no prazo de um ano, as diligências necessárias à criação da Mesa da Assembleia do Colégio. NOMEADA Regulamento do Colégio da Especialidade de Urbanismo em www.arquitectos.pt/A Ordem/Regulamentos ACREDITAÇÃO E REGISTO ORDEM DÁ DE PROFISSIONAIS DE PARECER SOBRE PLANEAMENTO E GESTÃO PROJECTOS TERRITORIAL DE SEGURANÇA A POSIÇÃO DA ORDEM CONTRA INCÊNDIO O Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades tem - A Ordem entende que esta Plataforma deverá constituir-se, desde logo, vindo a promover, desde Junho de 2007, o estudo do desenvolvimento de como uma rede de colaboração entre as organizações representativas dos uma proposta para a criação de um futuro “Sistema de Acreditação e Registo profissionais que praticam actos de Urbanismo, de Planeamento e Gestão de Profissionais de Planeamento e Gestão Territorial”. Territorial em Portugal, na procura de consenso e na partilha de informação A Ordem expressou um conjunto de considerações e preocupações que sobre a prática profissional, um sinal de credibilidade e responsabilidade. O Ministério da Administração interna (MAI) solicitou à Ordem dos reflectem a sua posição perante o trabalho realizado. Atendendo a que a natureza e a representatividade dessas organizações é Arquitectos a emissão de um parecer sobre a proposta do Decreto-Lei que A fase prévia deste trabalho culminou num despacho do Secretário de Estado diversa, diverso também deverá ser o respectivo enquadramento na aprova o Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios (SCIE). do Ordenamento do Território e das Cidades (SEOTC) de Julho de 2007, deter- Plataforma. Este novo Regime Jurídico pretende vir a uniformizar a legislação existente, minando a criação de um Grupo de Trabalho (GT) com o objectivo de desenvol- - O documento elaborado pelo GT deixa ainda em aberto, entre outras, a que se encontra hoje dispersa por inúmeros diplomas, enfraquecendo assim ver as bases de constituição e funcionamento de um futuro “Sistema de questão pertinente da ausência da entidade governamental enquanto res- a letra da lei. Acreditação e Registo (SAR) de Profissionais de Planeamento e Gestão ponsável pelo processo de Planeamento - pelo menos como entidade de fis- A Ordem criou, para este efeito, um grupo de trabalho, no âmbito do qual foi Territorial” (PPGT). A Ordem dos Arquitectos, embora convidada pelo SEOTC, calização sucessiva que corrija a provável desigualdade de aplicação dos cri- solicitada a colaboração dos arquitectos António Alfacinha e António não integrou de início o GT, em virtude de não ter respondido atempadamente térios consensualizados pelas Ordens e Associações, mais uma vez, tão Portugal, ambos conhecidos especialistas e autores de inúmeros projectos ao convite do SEOTC, o que só veio a acontecer no mês de Novembro de 2007. diversas na sua natureza e na sua representatividade. de especialidade nesta área, que têm vindo a construir uma prática de estu- O actual Conselho Directivo Nacional (CDN) considera a questão da maior - A Ordem dos Arquitectos não aceita o não reconhecimento da Arquitectura do e de aplicação do que de mais avançado se faz neste campo, independen- importância para o exercício da profissão de arquitecto e manifestou desde (licenciatura pré-Bolonha e mestrado integrado pós-Bolonha) como uma temente da legislação portuguesa não exigir ainda o rigor a que os seus logo a disponibilidade da Ordem em participar activamente neste processo, área específica para a prática profissional de actos de Urbanismo, conhecimentos técnicos obrigam. tendo sempre presente as competências regulamentares decorrentes do Planeamento e Gestão Territorial, quando este domínio do conhecimento De assinalar ainda que o prazo exíguo de resposta de quatro dias dado pelo seu Estatuto e o objectivo de melhorar o Urbanismo, o Planeamento e a está presente nas licenciaturas pré-Bolonha e mestrado integrado pós- MAI, ao não permitir uma reflexão detalhada e exaustiva, entra, no entendi- Gestão Territorial em Portugal. Bolonha de Arquitectura, em resposta à directiva europeia que define os mento da Ordem, em contradição directa com a importância e a complexida- Assim, não pôde a Ordem deixar de expressar junto do SEOTC um conjunto de parâmetros que possibilitam a atribuição do título de arquitecto e quando de da matéria, uma matéria que afecta de forma decisiva o projecto de considerações e preocupações que reflectem a sua posição perante o traba tais actos estão previstos no Estatuto da Ordem. Arquitectura e a segurança do espaço edificado. lho realizado pelo GT: - A Ordem entende, finalmente, ser sua competência estatutária, nomeada- A Ordem dos Arquitectos continuará a garantir o acompanhamento e a parti- - Tendo o GT elegido como seu objectivo a definição dos critérios de reconhe- mente através do Colégio da Especialidade de Urbanismo (CEU), o estabele- cipação dos arquitectos neste processo, o qual se encontra ainda nas fases cimento da capacitação dos técnicos para o exercício de funções de coorde- cimento de quaisquer regras adicionais que se considerem necessárias ao iniciais de desenvolvimento de um regime jurídico, tendo para já considera- nação das equipas interdisciplinares responsáveis pela elaboração, imple- pleno exercício de todos os diferentes actos próprios da profissão de arqui- do esta iniciativa, de uma forma global, como bastante positiva, mas cujo mentação e avaliação dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT), tecto no âmbito do Urbanismo, Planeamento e Gestão Territorial, incluindo pleno alcance e eficácia dependerá dos conteúdos das [futuras] portarias desenvolveu uma proposta de SAR que prevê a constituição de uma as funções inerentes à sua respectiva coordenação. respeitantes às disposições construtivas, certificação dos técnicos, creden- Plataforma Comum com estas atribuições - mas o conceito e a constituição ciação das entidades e regime de registo de fornecedores e instaladores de desta Plataforma não são, de todo, consensuais. produtos e equipamentos.

COMISSÃO EXECUTIVA Teresa Novais (CDRNorte) e Leonor Cintra Gomes (CDRSul) EDIÇÃO Filipa Guerreiro (CDRNorte) e João Costa Ribeiro (CDRSul) COORDENAÇÃO Cristina Meneses (CDN), Carolina Medeiros (CDRNorte) e António Henriques (CDRSul) PUBLICIDADE Maria Miguel e Sofia Marques DIRECÇÃO DE ARTE E PAGINAÇÃO Silva!designers ADMINISTRAÇÃO Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa - tel.: 213241110, fax: 213241101, e-mail: [email protected] IMPRESSÃO Ligrate, atelier gráfico, Lda, Rua Augusto Gil 21, Moinhos da Funcheira, 2700-098 Amadora tel.: 214986550, fax 214986555 TIRAGEM 17.200 exemplares DEPÓSITO LEGAL 63720/93 PERIODICIDADE Mensal ISSN 0872-4415 O título «Arquitectos Informação» é propriedade da Ordem dos Arquitectos PREÇO 0,50¤ Distribuição gratuita a todos os membros.