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ficaram em evidencia nos estúdios... Nunca vimos Aconteceu ha uns vinte anos e constituiu um dos episódios mais Matieson grande filme tão discutido, o mesmo, parece-nos, não chegou a curiosos da história do cinema americano, que muita gente não co- aquele pois ser importado pela agencia da U. A. Naturalmente não era um filme nhece. O grande Josef von Sternberg, ja então um veterano, porém "de cmitros talento, de bilheteria". Em compensação, duas décadas mais tarde, lutando para conseguir oportunidade de demonstrar o seu dois novos da mesma empresa distribuidora fizeram ou- sociedade com o cômico inglês George K. Arthur (que ganhara ceie- produtores de Stern- "Kipps", não arranjara trabalho tro celulóide realizado com pouco dinheiro, repetindo a proeza bridade em sua pátria, no filme mas "Uma — berg e Arthur no cinema silencioso — esse admirável voz na em Hollywood), fez um celulóide que depois se tornou famoso tormenta", sinal, lembra tanto, fotografieamente, o estilo do "The Salvation Hunters". Esse filme, feito com pouco dinheiro (con- que par diretor austriaco. Feito com recursos, ele emociona como poucos ta-se tendo faltado dinheiro para pagar um dos interpretes, o ce- poucos que Lederer, a terminar seu trabalho no celulóides caros o fizeram até agora. Como trabalho de Francis lebre Stuart Holmes e este se recusando "Caixa com Holmes e talvez tenha maior valor do que a própria de Pandora , que filme, os produtores arranjaram um homem parecido filme de Sigrid . .), saiu, entretanto, uma obra prima. o grande ator tchefco fez com Pabst, na Europa. Como filmaram apenas a sua sombra. "As Curie, não apresentar a moldura de aventuras de;»Marco Polo , Mostrado a Douglas Fairbanks, com o auxilio do operador da sala de pode entusiasmado, afirmando na mas é o primeiro que a apresentando feia, revela-nos as suas qualidades projeção particular de Doug; este ficou "E' dramáticas. Nessa cena vemos acima, com Francis e J. Carrol mesma ocasião a Chaplin — o melhor filme que jamais vi em minha que "The Naish — das mais fortes do filme —e em toda a narrativa, Ripley vida". Salvation Hunters" foi logo distribuído pela United- a se revela cineasta com de um Tourneur. O filme é gran- Artists; Sternberg ganhou um contrato para dirigir Mary Pickford, personalidade "estrela" — — Carlito dioso. pequena George Hale foi escolhida por pára "Em Pery Ribas do seu busca do ouro", George K. Arthur e o vilão do filme, Otto A CENA MUDA - 28-U44 - P4« 3

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m - Maracató, o Frevo e o frevo-canção, Nos navios negreiros veio o ritmx> dolente de nossas melodias O lü. musicas airo-brasilexras s- executar §2*4 - O teatro negro e uma orquestra que nasce para eA'-',. ."¦' ritmos diferentes ¦ três W-y."-y a respeito do frevo de do ensaio, troca-se impressões, o maestro conversa com o pianista Depois "lADY-CROONEr" DO PIANO. CAPIBA, ENQUANTO A CONTEMPLA AS TECLAS

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- 4 A CENA MUDA - 28-11-44 Pág, • '••". ^?fjymmr$lz%mm^^

lidade. Tudo quanto se tem feito é uma pe- quenina amostra e quasi sempre falsificada. Foi preciso que se desse alento á idéia de re- viver o Teatro Negro, para que surgisse ai- guem disposto a criar uma orquestra que, sem fugir a sua finalidade, organizasse o seu reper- tório de músicas afro-brasileiras. Esse alguém, compartilhando da bôa vontade do escritor Paschoal Carlos Magno, sempre disposto a prestigiar iniciativas de valor, teve ainda o apoio unanime da União Nacional dos Estu- dantes, que abriu mão de uma sala, afim de que fosse posta em execução a idéia, nascendo daí a Orquestra Afro-Brasileira, composta de ai- guns instrumentos típicos, afora o instrumental necessário. Seu primeiro concerto, foi uma homenagem á imprensa. Realizou-se no dia dezoito de no- vembro, estando a batuta sob o comando do maestro Abigail Moura. Os números executa- dos constituíram uma surpreza para muitos que ali compareceram e que desconheciam os ritmos do maracatú, do frevo, do frevo-canção da terra de Selassié. e muitos outros"gonguê" originários Ali estava o — uma campainha que, ritima os cânticos do maracatú e é registrada "As negras do Novo no livro"termo cultura Mundo","bantú", como que parece de origem do instrumento evoque a embora a fabricação"ioruba", "cometa influência — a ou ronca- or , o ingono ou ingomba , o bambe , o itomele1A)I , o ti, ta Obaque)> , ott caxixeA,, e ito agogôA>> .

Nascida numa hora em que se procura i o é nosso, a orquestra estudar com afinco que I vem uma lacuna Afro-Brasileira preencher I na história de nossa música, pois ha muito ne- cessitavamos de um conjunto que viesse exe- cutar a música que o Brasil primeiro conheceu. Ela aí esta disposta a enfrentar todos os ob- íáculos, afim de conseguir o sucesso e expandir o quanto de belo e trágico existe na melodia A TURMA AFIADA DOS PISTONS, NÃO DA FOLGA AOS DANÇARINOS, ANIMANDO COM O RITMO S.IN- daqueles que vieram de muito longe para COPADO DO FREVO-CANÇÃO, A ALEGRIA REINANTE NA UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES. povoar essa terra generosa e bôa.

Data dos primeiros anos de nossa desço- berta a chegada aos portos brasileiros do ele- mento negro, para aqui trazido nos chamados navios negreiros, dos quais o imortal Castro Alves nos deu uma perfeita descrição, através de um de seus mais lindos poemas. Tão de- pressa se desembaraçavam dos porões infectos onde permaneciam durante a longa viagem, os filhos da legendária África, mal respira- vam o ar puro da nova terra, davam início aos seus cânticos dolentes, onde a nostalgia da pátria distante estava presente em todos os versos. Era um lamento convertido em me- lodia esse que inúmeras criaturas entoavam ao som grave de um instrumento típico, acom- panhado por outros tantos tambores de menor, resonancia, a que eles davam nomes especiais. Depois, com a a fazenda, onde partida para '• muitos outros já se achavam, vinham as noi- BMBfiSjg jBBBjg»S&mvjBaB8»y^ ^^B HHmÜ X'.' '^^y^^^^MS&gmSa tes; de congada, em que a benevolência do Senhor se fazia sentir através da palavra aus- terá do feitor, em geral um sujeito de má ca- tadura. Eram noites de verdadeira loucura, em que se invocava Oxalá, e todos os Orixás, num perfeito rito pagão, nascendo daí os mais dolentes cânticos. Cantifcos que lograram atra- vessar os séculos, chegando aos dias atuais,

a essa música a chamamos '*"v"'i>^>>l'4^«'^lm^BB|í^^ni^^j num desafio que ¦y _j^'X'tt'£^fifàtmmm^kilàABimAtv wBnKi^^fr1!^' im'i de popular. Arthur Ramos, um apaixonado dos assuntos afro-brasileiros, no seu estudioso"As iivro culturas negras no Novo Mundo", focaliza de maneira bem clara todas as quês- toes relacionadas com a origem da • música trazida pelos navios negreiros e que foi se im- pondo nos terreiros da Bahia e de Pernambuco graças ao cultivo que lhe foi dispensado por quantos ali mourejavam. Mas, das congadas nasceram outros rit- mos. Assim, aconteceu com o maracatú ^corn"ori- os seus cânticos originais que falam de africanos. O frevo, melodia xás" e de ritos '¦'¦'. ' harmoniosa, lenta, sempre dotada umaje- \. x ^de Bk f AmWB'vH mAFÀmwÉ tra, o que não acontece com o frêvo-canção, por sinal mais sincopado. Até mesmo 0 samba, essa música contagiante a que o povo rende admiração e tanto tem servido para propaganda do Brasil na terra ianque, possue sua origem nos cantos africanos. fÊÊjfWjíymwBÈmmmm!¦»?* *v!S|fiSfy^^---y?$Í&>*tt3ta^^

Esse ritmo, porem, que tanto caracteriza a alegria e a tristeza de uma raça que sofreu as "agogô", "gonguê", um exílio forçado, debaixo de cas- Oscar Silva, atento ao e ao não dá importância ao que se passa, agruras de nos tigos cruéis, até então não tinha encontrado enquanto lourivàl cardoso, léo cardoso, nelson e adhemar, fazem miséria seus instrumentos típicos. quem o apresentasse, sem fugir a sua origina- I â CENA MUDA - 28.11-44 - Pág. 5 ,.'.'•;¦,,¦::¦ ;-'¦¦'••-/•;':; ^Vw .-ví.*^'íavNx^^H»-^-"x-''0'-o;., ¦¦¦¦yyyyyy.y

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Espalhados pela mesa, aí estão mil e duzentos tostões que sagramor conseguiu reunir com muita, paci- "BROADCASTER" O DESPREZA. ÉNCIA. EMBORA O TOSTÃO TENHA PERDIDO O SEU VALOR, NEM POR ISSO A TALENTOSA o 0 vmMAJ*j nao* tmk orÂmlaKf -- Sagramor de Scuvero, a que não preparou ambiente para fazer cartaz Uma —

realizai~uma "enquete" entre Não duvidamos da existência de inúmeras criaturas, ancicsas por minino. Basta ao obseivador peispicaz "ín-loco" conhecerem a vida íntima de quantos, a custo de um trabalho honesto os sir.tonizadores ou mesmo procurar vei a coivespondência e valioso, lograram a popularidade, tornando-se verdadeiros ídolos do piogiama feminino da PRA-Í),- para chegar á conclusão de seu su- reçeitinhas de um público que muito exige para lhes dedicai admiração. cesso, porque Sagramor não se limita a ensinai vulgares, para tratamento da pele, nem se piende a esses conselhos tolos de bele- Sagramoi de Scuvero é uma dessas criaturas. E aqui chegou, za. Ao contiati), seu trabalho ao microfone maiiinquianc vale poi um vinda das emissoras bandeirantes. Não foi preciso trombeteai' a sua curso completo de assuntos ligados ao lar. chegada, nem tampouco necessitou distiibuii as clásúcas fotografias I. ¦ tomasse co- ao assunto desta reportagem. Re" em ti aje de banho de mai, afim. de que o grande público Mas, quase fugíamos piincipal"Para nhecimento de seu ingieaao nas ondas guanabarinas. Também não foi velai cousas cuiiosas na vida da criadora de você, mãczinha". ás preciso percorrer as redações dos matutinos e vespertinos, a contai Entretanto, até agora só cuidamos dos problemas ligados ondas her- dela se ocupasse. Sagiamor tzianas, assunto demais conhecido da legião de escutas da creadora vantagens para que a ciônica especializada "Pioblemas por necessitou somente pôr em execução as idéias que trouxe paya aqui, de de sua vida". apresentando uma série de piogiamas, cujo valor 6 desnecessáiio dizer dada a aceitação dos mesmcs pelos senfilistas. E esta é a melhci prova do interesse que eles despertam. Realizando uma obia de enorme alcance social, através de seus "bioadcasts", oportunos a talentosa redatora da emisôra de Cesai Numum apartamento da rua João Homem.mora Sagramor de Scuve- Ladeiia, piefeie íealizai todo um valioso sei viço a favor daqueles a ro. Ums>a dessas residências em que a simplicidade se toma motivo de adversa, livre de alarde, evitando as- '¦ a'soite tem sido qualquer atração. E' ali que a brilhante intelectual elabora seus programas, Kffi quem "a dos infe.izes". sim que a coloquem no posto de maioi defensora atende ás pessoas que a piocurpm, íecebe as, ciíanças que necessitam ambicionou semelhante título, embora seja um es- de um aconchego e íesolve os ielacionados com a sua exis- Sagiamoi jamais "home, pioblemas téio seguro, onde aqueles que não têm um pedaço de pão encontram têncía. E' nesse sweet home" que Sagiamo. escieve seu* vei- um abrigo fiime para as intempéries da vida. Tomai-se-ia necessária sos. Ela é poetisa brilhante, emboia não seja uegueza assídua dos su- edição especial, paia que nos fosse possive1 contai toda essa obia literários, dada a modéstia de é Ela uma "O . plementos "Quando que possuidora. já pu- social realizada pela idealizadora de mundo não vale o seu lai blicou um livro de veisos o luai descei á minha porta". O resolveu adquira a edição. Não em piogiamas paia a mulhei e livro e»tá exgotado, porque a autora O íádio biasileiio, paupéxiimo maus. Em absoluto. Sim, versos como os abaixo, tem nas criações de Sagiamoi de Scuveio, o seu ponto de julguem os versos paia o Ia* são dignos da assinatura de nossos consagrados vates, logo não E' dessa paulista, dona de invejável talento, que se emana poderiam apoio jovem mundo fe- classifica-la no rói das más tudo o de bom se tem feito até hoje no íádio a favoi do poetisas. 'í: que — A CENA MUDA — 28-11-44 Pág. 6 ..¦¦-'"'*'' "¦. ' "¦"*" ""¦"'^ S. ¦--."'¦'' .¦,¦•'¦¦-y' .y.-..-.¦ yyy ¦. æ'' '

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AvARENTA ? NÃO. UMA APAIXONADA COLECIONADORA DE MOEDAS. MOE- DAS QUE VIERAM DA TERRA DE CHIAXG KAY SHEK, DA QUINTA AVENIDA, DO PAÍS DE JUAREZ E DA CASA DA MOEDA. ELAS AI APARECEM ACARICIA- DAS PELAS MÃOS DE SAGRAMOR.

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1.1 ...MAS A CHORADEIRA DO GAROTO É FRALDA MOLHADA... EMBORA " ] SOLTEIRINHA DA SILVA, SAGRAMOR TEM PRÁTICA DESSAS QUESTÕES ATI- - | NENTES AO LAR, NÃO SE ATRAPALHANDO EM RESOLVER O PROBLEMA. E, ERA UMA VEZ A MANHA. 1 . O destino da gente, é o destino do mar.... Sob a luz do luar , quanto amoi,quanto bem ha nas ondas do mar. .. Ha nas ondas que vêm Singulai ilusão... Uma doce ilusão pois a.s ondas que vêm Paia os olhos de alguém, são as mesmas que vão! '--£1

"": "Na ¦¦•¦¦¦¦ i Afora o livro de poesias, já escreveu vários livros infantis. casa do sonho", "Eu fica,r homem" e "Jardim da "Cozinhandoquero Infância". Publicou ainda pelo rádio", uma seleção de receitas culi- nárias. No momento, tiaduz uma peça de Dario Nicodemi, possivel- mente paia ser encenada poi Bibi Ferieira.

Deixando á parte a escritoia, vamos encontra-la como aparixo- nada colecionadoia de-moedas. Seus minutos de folga, tão sabiamente divididos, são dedicados em á catalogação do vil metal. "duro", giande parte Ela mostrou-nos um dinheiio usado na páfia do general Car- denas. Gualda também cem muito cadinho uma pequenina moeda velha que o locutor CaUos F^ias achou na Quinta Avenida, quando andou pe»ambuJando pela teua do Piesidente Roosevelt. Encontra-se na coleção da simpática escritora, uma rara moeda, circulante na China e na qual se observa a efígie do marechal Chiang Kay Shek. Também lá se acha o dinheiro do terceiro Reich, onde a figura do Adolfito apa- rece. Existem ainda inúmeras moedas biasüeiras. Só em tostões en- contramos mil e duzentas peças. Outra especialidade da colecionadora, são os objetos antigos. Em sua residência fomos encontiar um autêntico trabalho do Aleija- dinho. Trata-se de uma escultura em madeira, onde se nota a firme- za com que o aitista esculpia seuj trabalhos, procurando impressio- nar àqueles que ainda hoje admiram as suas obias imortais. Outro Baby é o mats recente hospede do apartamento da rua joão ho- objeto de particular interesse é uma leiteira da Idade Média, feita I mfm. ele tem dois meses de idade, mas sabe reclamar o alimento de cobie. Ainda na coleção de Sagramoi de Seu-* ei o, nos foi dado apre- «m AH£Ar(f!R \m HMA RRTtt*. CHORADEIRA. SAGRAMOR RESOLVF VV.r.t-rn ciar um curioso jano e um fogaieiro para chá, todo trabalhado pMt», Kn colo ,. nlém de uma variada coleção dé balangandans, muitos d<>* uiu^são

•>« A ('KN A MUDA » 1 t4 Prial 7 I ,„ I

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Fonseca, da'*qual originários da Bahia,- taãáidos pela cantora#.ZilaÍi '.„ ^«crro.nfei e madrinha de •Casamento.-m .v.: ° nmguom arrebatará a Ênf se atando He coleções, ternos que ".Cozinhando rádio" Ela decUca-se ainda a p^lma á aivtora de 'que pelo Aqu, dísticos, Essas frases di.es». tudo «o WM i.W\ gu^te Lm Yuntang. Diz ele, Istá irm de ™3«a,autoria do grande filósofo chinês " ¦¦»-",-' me ¦WTf-' '¦Se « incita, zomba de mim, me despreza, jere, Hptv "•"': a" - ¦•-¦ me odeia, me hiqana, o que devo jazer?, .... HjPft -stiportllo, nao -te importes íimita-te a cede-lhe, deixa-o de parte, ele e.daqui- a alguns anos olha só para ele , I com~ a intelectual h„ndoilrnt6bvnok,ii..nie H Afora moedas, objetos antigos e dísticos, ' ecínqulnta de teat.o.alétp de timtaedo1schapóu.s. a^ s tossfeduzentos peças py . *. os sábados vocês Auto Carí„ é aquele técnico díbcleza que todos, ao microfone maumquiano, ensinando ás têm- oooH^uidade de ouvu de cousa.; SSKS^ de Sagramoi de Scuvero, uma porção 7" dl E' êle* quem expca A madameo SSSako teatamento pele nas. mg-v rrodo rr-is conveniente de pôr um fim nos- pés de galinha e y -. destinados a conservai o ; EVêíe quem en™nà urna séiié de problema A'" Auto Caitnfio é só um técnico §fòfesemp^ISmõsarMàs ^beleza^de Sagra* Ele conhece também os segredos da pesca, esporte preferida Hl mírrs™. A^im, quando a Mai.ink Veiga não e*,ge a f»ffi. ' de "O mundo não vale o seu lar , em seus estúdios, d? idealizadora "craks" o camço arruma et^mmo^tSrma de do anzol, prepara umas iseaa e segue rimo ao m« em busea de un w- ÕJJSi de Auto Can. E, btlo ou de um vermelho, afim de executar as lições tão *™ *f™™} >^T£ mtçWlêm sido proveitosas deixa de^ ser um.à™ noivo. Sim, o conhecido locutor .Cláudio Mancmi.Nao da talentoja escritora, "TodosSC^|mSica é outra distração predileta Ismai Guimarães, competente professor de. exercícios os dias, em realidade o físfcoV ensina-lhe o meio prático e eficiente de tornar ' '«V não um so í Srbfo 'Ws sana in corpore sano". Sagramoi perde desse modo zelar pela saúde. eke-icício,"'• procurando Em a sua Ainda as ciianças roubam-lhe grande parte do tempo. seres encontram o .. residência; os pequeninos ^^^^^g^f^Homem. Ele Baby é o'último visitante do apartamento da rua João de idade, merecendo de Sag^.mor cuidados e^iais. tem dôls meses talentosa E-assim, nanamos um pouquinho da vida mtima dessa ' "bioadçaster", ocupando o microfone que dentro de três meses estará -Ha Rádio Globo, afim de apresentar novos programas, ' **- ‡¦ *" ' . . ." "o lar", -Com esse exercicio,.a criadora de mundo não vale o seu "gAiÍaNTE-NOS BENEFICIADOS... QUE OS MÚSCULOS DA FACE SERÃO DE EXER- PREPARADA PARA EXECUTAR UMA SERIE £Sií: í.í Í^T-&í-&^v^Sirçi5$fçÇí^LLnfw^*. ' TODOS OS DIAS, EI-LA EM BENEFICIO DA PRÓPRIA SAÜDE.k b^ f :i E^^mü£í:.y.ü. -¦*CIC'lOS FÍSICOS

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* «f U²¦* DE ADMIRÁVEL DO ALBIJADINHO ELE DE OURO HIETO PARA AUMENTAR A MINHA GALERIA ÇRECIOSI^ ~ mím- millWFO É UM TRABALHO JMIQ . OBJETOS, UM VALIOSQ CONJUNTO DE RARIDADES, CAPAZES DE CAUSAR INVEJA A MUITO COLECIONADOR-. 4 E^MANDO AO LADO DE OUTROS _^_ "fans A nova namorada dos

* Por José Lucas, especial para .A CENA: MUDA. Eis aqui, em três poses adoráveis, a nova revelação do ei- néma brasileiro: Maiú Soares. Esta pequena paulista, que traz em si toda«a graça.alviçareira dos cafezais batidos pelo vento e a #*'melancolia nostálgica da garoa fina, apareceu com sucesso em "Gente Honesta" entusiasmando os fans xom a, graçiosidade de sua arte coregrafica e de sua beleza juvenil e encantadora. . nos recebeu" ACENA* venvagora de entrevistar Majú, "hqme".que cqm uma. amabilida.de desconcertante em seu Conversámos então em torno de sua vida. Pouco tem ela •ainda que contar.. Os seus gloriosos dezoito anos, representam para ela apenas um- começo promissor. Rádio traba- Depois de estrjeiar em São Paulo na '.'Rex"JRecord, atriz de de da exibindo-se lhou como "Shows" filmes propaganda cíepois em nos. Cassinos de Poços de Caldas. Pergun-:\ . '4"* támos a Majú quais as suas- ambições.;'E" ela/ comxuma sirfce- respondeu-rios simplesmente: •"Hollywood". cidade encantadora 'que E é para Hollywood ela está se preparando. Não duvjs . damos que vença.' 'Gente* '„**¦.-', Agora, depois de" Honesta",'. Majú olhado futuro confiante e> sorri: e enquanto -ela sorri, a camera fixa três fia- gran tes com os quais presenteamos aqui os, nosso á leitores1. f :m ¦..., ...

¦ ¦:¦.-.¦¦ ¦ •- '¦yr:yEEEEy'y:yyyE-EAA-;A:-EE-', ,. . . '¦'' '¦¦¦'¦'¦'-¦ ¦¦ ¦'"¦¦'; ¦¦¦'¦.-.¦ •'¦ ¦;¦¦;y:vvy.-y-w--y'-.--yy- %Ay' "¦¦'¦¦";¦¦' .¦¦' ! -y- : Ay^'':E\- -, yy.-:'¦'.¦¦¦¦¦¦.,¦¦,¦..;'.¦.¦.-...:. • ' llfy^Wyyyy >,JÍÉÉ18I 'Áhlai- " 9HI*;y«§l FonseSa, da *,ual -*# V o^huuios da t^idos peUycantora^ilÁ

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de tnntaedoisctiapcu,. duzentas ecinquenta peças de teat.o,a!em BMHHi possue iiilillll os sábados vocês "y^i^Sml^ÊKS^-mmWkmmmWmmWRWkm^^^^^E~m ShitoCei/ é aquele técnico de-beleza que todos,

BmWÈÊÊÈ explica a mr. E ele quem ^mWí!fÊs5& - ' ao tratamento da pele. KSS&&8kvmm\mmmVX^ Ey\A rieCesaáiias | ^W . .^yy^;^:E ,, \ ^ y ^ ê. e so um w.^ cutis sempie foimosa: Mas Auto Oaií.nao

M ü^aa^HiaHa^i^i^BB¦Hi^Hi^i^Hli^HÜ" ¦- m.¦ ¦ M --- WÊÊÊMmmWkmmmmmmmmW mmfflkmW¦ mÈ1 I IBiBlMI ' M logtou Pf ca! um V* as íXÃêZicto «o Proveitosas que Scgramo. '11H "* -Cláudio Manom.Nao de.xa de te. uma - noivo fim o conhecido' locuto* :' I* da talentora escritora ." ?CeAnt|in^tica! * outra distração predileta '¦'AE\; '' ¦ IsUGuimarães, ?è A fAl. i Todolo6tias ^^llg^l^l^i^ ensina-lhe o me o prático e efic^te dfijanai «Jggg^g físico., nao petcte um : fpiovéibio "mens sana in coi'pore sano". Sag.amoi modo zelar saúde. - exmcícío pVocinando.desse pela Em a sua A roubam-lhe parte do tempo. , À^nda ' ps ciiancas grande ^B'AMá^^AÊÊÊÊ mm ós seres encontram o confortodequenecess.tam ^^P^ P feaidêncfa pèquenfnÒs da rua João Homem. Ele ' r^bv £o úítSc vSitante do apartamento Hl °> > * , mm* ¦ -fiSn idade, merecendo de Sagvamor cuidados especiais. WÊÊÊ&ÊÈ dõÍ meses de dessa talentosa Ea^s^ lanamos um pouquinho da vida íntima AAÊSAAÊ^ estará ocupando o m.crofone "bio^JcS" queXtro

V « -AUMBKTAR A MINHA GALERIA DE PRECI0SI - V .„iT«rt at.vttp^v^t no AIBIJADINHO ÊLE VEIO DE OURO PRETO PARA •MTE CHB5° BRADES, Mi»»cA« «V«* A MmTO COLECIONADOB - ,».». wnnw LZ„l M KSAÍ. ÜM vSotg^^TO^ *3& '/y-" ' '•'''¦•'"'SjãB^SBiBSlft^'"'•'-'"*J,'->'''C-^'-'v^*3>?!bS í""y z*' ^'^^^^yl$0^^^^mm\wMmm\WBtA^mm-- £ « 'jf ' ' Jm^mmyy?sW'-£\á' ^t&mwBmmmmu.'**•'

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Nosso comentário

Almirante volta a ser o nosso prato predileto neste comen- de bom e nas ondas hert- tário sobre o que possuímos péssimo 'WIÊKlÊmmÊtSmWÊá zianas. A ele devemos alguns minutos de excelente distração WMm¦¦¦.¦'- Wm&mtè& \'X'' I espiritual, a par de novos conhecimentos sobre vários casos pi- torescos ocorridos com os componentes de nossos conjuntos orquestrais.' ;-V >"; B„ Depois daquela saborosa Historia das üansas em que "a maior patente do rádio", num trabalho de fôlego, trouxe o microfone muita cousa proveitosa para quantos se inte- para dos va- ressam pela música, revelando dados curiosos em torno rios até hoje conhecidos, volta ele agora com um novo passos se de- assás proveitoso e de muito valor para os que programa atravessado as nossas dicam ao estudo da evolução porque têm"História desconhecidas orquestras. Trata-se da das Orquestras e Músicos do Rio", através da qual Almirante relata-nos toda uma íase de sucessos dos nossos músicos, muitos dos quais ja desaparecidos., . agradável se tornou um dos pontos de Naquele estilo"broadcasts", que "Na atração de seus o feliz intérprete de Pavuna , conta-nos tim-tim-por-tim-tim, toda uma existência desses muitos abnegados propagadores de nossas melodias, sendo que oceano levar do outro lado do :xxxxW. ¦ .7^1 chegaram a atravessar o para ;¦ '" ' Atlântico, toda a beleza da música popular brasileira. x~X'X",'cX" * XyfXffivil ! nos Qual uma viagem em que a exuberância da paisagem faz esquecer todos os inconvenientes da mesma, Almirante le- va-nos até o término de seu novo programa, sem nos provocar o menor cansaço. Ao contrário, chegamos a lamentar que a sua direção não se prolongue por mais trinta minutos, dada a ma- .--¦¦;' de fi neira leve de sua apresentação, quasi sempre entrecortada Ky. bonitos trechos musicais e de gozadíssimas pilhérias,, das quais Almirante sabe tirar excelente partido, com a maneira persona- líssima de dizê-las.^ a . Apezar de se mostrar um tanto arredio a crônica especia- lizada, talvez a influência do cartaz -que possue, seria injustiça racho- silenciarmos sobre esta nova contribuição do ^festejado"História man" em benefício da radiofonia nacional. A das Or- não deve questras e dos Músicos do Rio", é um trabalho . que ficar esquecido por todos os interessados pela vida da Cidade his- Maravilhosa. Ele vem juntar-se ao serviço"O prestado pelo toriador Luiz Edmundo, com a sua obra Rio de Janeiro do meu tempo".„ . .. dedicou-se ao Até hoje, nenhum de nossos broadcasters"a 1 trabalho árduo e estafante de pesquizas que maior patente do rádio" tem levado avante, para dar ao ouvinte um relato completo de fatos ocoi ridos nesta metrópole. A ele cabe a glo- de nossos arquivos exumar ria de ter enfrentado a poeira para Alencar a feliz interprete de nossas mu- a história de uma época bem distante, Lídia de voltou, do cemitério do tempo, assinou Contrato com a rádio globo de- modo o rádio não seja somente, sicas populares contribindo desse para que vendo estrar nos próximos dias de dezembro. um meio de propagar pomadas para calos e loções para os ca- belos. .: lhaiite no Chile, retornou á Ci- promoveu aquele salto do Corco- daae Maravilhosa. Seu regiesso vado. Ela prendeu-o no emara- não sofieu os alardes dessa pu- nhado das margens, até que blicidade exagerada algumas alguém o fosse retiiar da posi- .MICROFONICAS Tamoio. Mas a taba não lhe que agradou muito, Nilton Paz é cantoias de segunda classe arru- ção incômoda em que se en- Agora, o festejado Marta Eduarda, todos cantor da PRA-9. mam com muito cuidado. Cantora contiava. Donta artista autor de "Uva de caminhão" os sábados estava ao microfone de mérito indiscutível, na expressão ieal da volta ao noticiário de nossas E-8 pa^a dize- uma poiçãc de palavra, nem por isso os amantes da bôa folhas. Gravemente enfermo, ati- veisos feios e bonitos, inteicala- hotel c baru- Uma historia em do'-ré-mi, música deixaram de tomar conhe- íado a um quaito de fe dos de melodias suaves lecuisos, Assis Valerte~Fé lhentas. Nem mesmo um Flá- parece á pi imeira vista o titulo de cimento da chegada de Violeta sem intemado na saia da Imprensa do Flú conseguiiia arranca-la da- algum filme musical, com Deanna Coeiho Neto de Fieitas. H. P. S., a um gesto lou- microfone. Tinha priorr- Durbin, Frank Sinatra ou mesmo giaças quele é. Tra- vavel do Prefeito Henrique Do- dade. Agora, porem, dona Maiia Nelson Eddy. Mas, não o Vocêf ta-se de um novo programa desse dswoith. Eduaida cedeu posto. a zombou mais fazendo con- talentoso Paulo Roberto, em subs- Euclides Cavalcanti, é uma Mais uma vez soite não a ouviião "Serestas se fez a Maigaiida Lopes de tituição ás de Silvio dessas figuras bihhantes de nosso do homem que popular currência o composições. Almeida. Ela resolveu deixar Caldas". %roadcasting" que pieferem pelas suas anonimato ás de um em paz os veisos do poeta Ole- grandezas do caitaz. Autor de uma porção de W- gáiio Maiiano e os poemas "scripts" Manuel Bandeira, que a Cruzeiro do Sm O Prêmio Roquete Pinto, acadêmico para amação dai um ate* á Patiia Distante. Dona Maria Silvia Pinto, des- apresenta em sua prn^i no valoi de Cr$ 10.000,00 (dez giic de Rever o seu encantado Poitugal. pediu-se de seus ouvintes , em ele foi ma nessa pleiacie jovens mil cruzeiros), será concedido viitude de entrai num peiíodo que tudo faz para elevar o nivel á melhor crônica de caratei tu- de féiias. Ela iiá escolhei novas eultuial doiádio, escievendo^ pro- íistico ou desci itivo das .belezas * melodias, bonitas paia ofeiecer gramas de sentido educacional. do Distiito Fedeial, com duração aos seus fans da Cruzeno do Sul, "Caiicatuias nvsieais" é uma de1 mínima de dois meses e apiesen- *Seu Nilton Paz nunca fez de seu íegiesso. Até lá, suas contribuições ao D-2. tação não infeiior a 10 minutos a Piociuou andai quando piefixo gueíra ninguém. ficai emos de uma deli- semana, subdivididos em duas sem em bôa haTmonia com to- privados por pie cada intóipiete de nosso folclóie. partes ou mais irradiações, com ou dos, por isso jamais poderia se fóia do íádio. sem patiocinador, concedendo-se confoimar em viver uma des- cigana. Nada Seu Assis Valente é no piímeiro caso, um diploma Ele nasceu paia criaturas a a sorte não de homa á fiima comeicial. foimiga. Começou então a sas quem de ser "peéne", de tem sido muito favorável. Nem mes cavar um numa Dona Violeta Coelho neto Regina 34) posto temporada bii- mo o popular compositor (continua na indo batei coro os costados na Freitas, após uma quando — A CENA MUDA — 28-11-44 Pág. 10 -'¦-¦• ':''-'' ^- *^*ttHmMmMHMr W—'- •¦*' -' | RImes que a ineianaiadi ;fi nao viu (Por MESSIAS SILVA MENDES)

Nos bons tempos (que a meu ver, duraram, no falado, até meados de 1943), havia outro critério quanto aos lançamentos cinematográficos. Os cinemas eram em número menor e menos confortáveis, mas em compen- sação a cinelandia lançava se- manálmente 6 ou 7 filmes, sele- cionando o material, e os preços raramente ascendiam dos sau- dosos Cr$ 4,40. Nessa época, também só por um lamentável

descuido, uma obra de valor ¦ -xA era lançada fora do bairro Ser- rador, e um desses raros casos^ que surpreendeu e repercutiu entre a crítica e os fans, em 1933, foi o admirável filme da Universal, Sem rumo (Destination Unknow) sem dúvida, a obra-prima dire- torial de Tay Garnett, lançada pouco depois de d. única solução, no antigo Pathesinho. Também o filme -brasileiro, ^ canção da primavera, produzido em S. Paulo, "Maldição apresentado na mesma época, Kent Smith e Ann Carter em do Sangue de Pantera". filme com apreciáveis qualidades "super em direção, fotografia (sobretudo Hoje, como as coisas mudaram! que vemos ? FVYmes que em outros temporada; preços de es- nos exteriores) e interpretação, Com tantas casas de não espetáculos tempos "Palácio"mereceriam "Odeon",as hon- petáculos" que, na maioria das que tanto sucesso obteve no novas, espalhadas até pelos bair- ras do ou do vezes, não valim um só detalhe interior, principalmente nos Es- ros, mas também o aumento lançados, simultaneamente, em dos antigos filmes de Borzage, tados centrais, permaneceu no espantoso da produção de Holly- 5, 6 e ás vezes até mais casas; Marion Gering, Garnett, James Eldorado apenas três dias. wood (em quantidades), — o reprises injustificáveis em plena Whale, Feyder, Dubitsch, S.tahL e tantos outros do período áureo do falado. (E o que é pior) muitos classe, "duplos"filmes de atirados aos"poeira", dos cineminhas sem que muitos críticos e fans tomem conhecimento deles. hbS3SB»S9I^BHHB De três xasos aberrantes quero HHW!M fa?aT hcje. '- ™smwf(/'/mííSm Em 1942, o filme '«•mW^"^"BBBWB«y&s%gg83%> V'' £,.< ^mHliBMM produzido ¦¦ A.y.WW$2$(fâ./.y'í«?m«« na Tchecosl3avquia,"duplos", Janosik. foi atirado aos e não obstante a reação de alguns cri- ticos com uma e insis- '¦^SÊÍ$Xy:>^^^^^^^^^::."yyMA^iíy^^^Êk ¦ ^W^^^yW^^XM0^yWyW^yy Xy y. Sfi':MH gratuita tente propaganda, nem por isso os cinema tografistas se animaram a lhe dar a devida"montado" atenção. Maravilhosamente re- firo-me á técnica do corte), num estilo que lembrava o russo pelo ' ímpeto aparentemente ilimitado BIIHp^A^^^^^mmmWmM^^^mm\ Bp mm da criação, e o francês pelo gosto ' fotográfico, — Janosik, foi, sem WÈÊma a,mmm ém \w^*ti*mme - dúvida, o melhor filme da pro- V* dução apresentada naquele ano, WK- '',y ~- *x&asa*y*%mw*RTâftÉ9*l»fB**fl¦'¦ ^^mmtetfé&mm Pr SSiyÊmm^mmAm:'**~>iá5Kss:>'¦¦¦-¦ ¦'*• mmmmWmmWsai!y. é de se lamentar que a obra de Mac Ei ic tivesse entre nós aquele destino. mWÈt¥WWT%3&%' AyxAyAy AMÊmxAim. Wfcli^Mfl hh^PHH11 Em 1943, tivemos outro caso ^HR:fÍvM^^_BBHÍ mm^fâ£mí\ Xy4mmm\BSffcaW¦íS#S ? ; ¦"'.•'*' nas mesmas condições: Sangue SP ^/^Pk^ »tj3• de pantera (também o melhor ^^111^^^r^WBPk'xíW-%é^-JPPÇNP^ 4J1&'.- JmWmWÊfmWVBHflWkW*IP-IIPs da temporada), que muitos fans BHF passaram a procurar com avidez depois d acolhida entusiástica que lhe deu o poeta e critico Vi- nicius „;f**" '^^^k^^^^^mMê^m^^mÊkmwWBBBBBk-™-»- de Morais. Um cinema y| ,Aw%w'' -'¦¦,,. . %. - <$ • •- Pm 'WÊmMáák& ¦'-¦ -yyyy 1 1»^«m^^M||: tão grande, o de Jacques Tour- neur, tão grande quanto o do primitivo Fritz Lang, como o King Vidor de A turba, e Feli' cidade proibida, como o Griffith de Lirio partido e, modernamente, superior ao do Welles de Cidadão Kane e Soberba e ao do William Pa/o Bielik e Zlata Rajdokova em f,Janotik". Continua na pág. 22.

A CENA MUDA — 28-11-44 - Pis- II de e de justamente, daquelas pepuenas~coísas como'liberdade qensar o sofrimento com es- não pensai também, de sofrer e de saber atenuar portes, música etc... Eu disse mocidade desconcertante. Gershwin fei, êle mesmo, des- concertante durante os seus trinta e nove anos de vida. Nasceu em Brooklyn, New York; estudou piano sob a orientação materna, e de Robin Goldmark recebeu algumas noções de composição. Tocou em cafés-concertos e compôs canções ligeiras paia teatros de revistas. Até melhor o é veio ter que, como se diz, caiu no ritmo do jazz, ou jazz que a êle. Sua apurada sensibilidade prontamente captou a beleza infinita da música de improvisações, a música desacadêmica por excelência, execução sumária e popularíssima desde o processo criador até a livre. Andrade Muricy que, escrevendo sobre a personalidade de Ger- Era do shwin, declara que a êle, Andrade, parece encerrada a Jazz, "O é uma con- no que não concordo absolutamente, diz também: jazz a orquestra quista do homem moderno. O que a grande musica, grande aqui- sinfônica deve ao jazz é de importância inegável, e certas de suas sições não mais serão perdidas. Os gritos apaixonados, quentes (hot) dos saxofones, dos trombones, entrecruzando-se com desenvolta fan- tasía, contra todas as regras do contra-ponto clássico, armam um va- riegado edifício, de forte coloratura, sobre a rítmica poderosa do piano dita de percussão,do banjo, do contrabaixo, e da bateria propriamente o tempe- (tambor, etc). O jazz veio como que um complemento para "diferente" ramento de Gershwin, encontrando nele seu maior intér- GERSHWIN NUMA CARICATURA. AO LADO: RCRERT ALDA, QUE INTERPRETA O GRANDE seu entendedor mais completo. Nos dedos* ágeis de Gershwin COMPOSITOR NA SUA BIOGRAFIA CINEMATOGRÁFICA. prete, ^7 O Gt4»t£4&&Cu *& i mwI J? £ w formas~*novas e novaskcoloca- A Warner fez um filme sobre a de Paiva ~ ganhou Salviancí Cavalcanti Não hesito em dizer: Jershwin vida de Gerge Gershwin, film quee ções. era o o tão falado jazz- só veremos em meiados de 45, in- jazz-vivo, " titulando-o Rhapsody in Blue". substantivo. "Rapsódia", "Enquanto na música, em o compositor cria o pensa- Título mais feliz não poderia ter sido arranjado: a obra que geral, reconstruí-lo fiel- máxima daquele, que, não sendo auto-didata nem acadêmico completo mento musical e os executantes se empenham para "jazz-man" foi, entretanto, o maior americano, chegando a assinalar mente ao original, no jazz o executante toma qualquer melodia e começa com trabalho fecundo e é um concerto em uma época seu proveitoso, a improvisar sobie ela, transformando-a, embelezando-a, criando, en- fôrma de fantasia para orquestra de jazz, havendo sido composto por fim, um novo pensamento musical próprio (Batista da Costa)". Gers- encomenda dêsàe outro grande jazzista Paul Whiteman, entre 1923 e 24. notas, e com variações incríveis im- Hollywood, e especialmente a Warner Bros., têm plasmado no hwin tomava os motivos, algumas ritmo, o ritmo celulóide a História dos Estados Unidos por capítulos, através de cíne- pro visava no teclado melodias imortais, dentro do pois exagero de White- biografias que se, muitas vezes, pecam pela fantasia, pelo é tudo, é a primeira e a última coisa da vida, na opinião de Paul intuitos visivelmente comerciais cinematográficas", des- ("liberdades man. Dentro do ritmo Gershwin nos dava paginas admiráveis como culpam-se os figurões da industria. . .), não deixam de ter as suas van- "Eu "õ "Ritmo Fascinante" ou tenho ritmo". tagens educativas para próprio País, e quando menos, informativas; "O Batista da Costa: goza de uma liberdade para o resto do mundo. O aspecto político, econômico, religioso, mili- £' ainda de jazzista suas tar, literário da grande república do Norte o aspecto propriamente his- que vale ouro e que serve ao mesmo tempo para provar possibili- filmes ir- tórico-social e seu desenvolvimento, já nos foi mostrado em que, dades inatas de artista criador, visto que diretamente de sua geniah: despretencioi-o á arte e á estética são de enorme valor do- se quanto dade dependerá o resultado de seus esforços. E por estes será julgado. cumentário. Todos sabemos da perfeição e da extensão técnica atin- Perfeitamente claro no caso de George Gerhswin. gida pelo cinema yankee. Todos os recursos a serviço da arte, embora, k "artístico" Estamos, pois, os amantes do jazz com a história muda (imagís- quase sempre, o mais importante seja o menos cuidado : o tica). falada e sincronisada do homem que mais trabalhou pela propa- de fato. . . Não importa. A verdade é que já tivemos os Pioneiros, Da- nas Américas em todas as camadas niel Webster, Patrick Henry, Benjamin Franklin, George Washington, gação do jazz pela popularidade "hot". A êle, á sua memória, curvemo-nos e, ao Cinema se Thomas Robert Fulton, Andrew e Andrew sociais do fy ¦' Jefferson, Jackson Tohnson, 2 ¦ fé sim) realizou obra de ai te digna. Se não mataram im Lincoln, Thomas Edison, a epopéia dos desbravadores do Oeste, os realmente (tenho que as composições de.xadas por George, estaremos diante de um monu- mineiros e os cow-boys, as reformas políticas, o antagonismo entre la- mento não apenas a um homem, mas, por estranho que pareça, um vradores e industriais, os gangsters de Chicago, os diversos aspectos da. classe de música, o com a vantagem de ser um vida e dos costumes rurais e urbanos dos campos e das cidades dos di- monumento a uma jazz monumento ovei de fixidez ultimamente a historia do- monumento sem fixidez material, um ferentes estados da União, sendo de notar "Rhapsody espiritual. Assim espero que seja a in Blue" na tela, com presidente W7ilson e do romancista Mark Twain, na tela, valendo por força suficiente o nome de Gershwin. lições, repito, lições da História da nação norte-americana nestes qua- para perpetuar está como trocentos e poucos anos.de existência. Agora teremos Gershwin, o pia- Não, Muricy, o fastígio do jazz não passou. O jazz que a nista e autor de sketches para vaudevilles que alegrou por mais de quinze recolhido, rebentará, explodirá como uma bomba, quando guerra anos enquanto vivo, e continua a alegrar ainda agora (faleceu em 1937} acabar, a paz ficar estabelecida e o Homem arranjar tempo para pro- morreu, a mocidade desconcertante de seu país, jovens que ainda ontem pa- vocar agitações que ofereçam Vida e não Morte. O jazz não .. Jeciam tão despreocupados sentimentalmente e tão terrivelmente li- nem morrerá nunca 1 Cake-walk, two-steps, rag-time, fox-trot, blue. "prático", "objetivo", "material" era Swing, também é O boogie-woogie, é demons- gados ao ao ao e que de repente se jazz. jump-jive, jazz. E sobre- elevaram em bastiões da Democracia e lutam hoje em todas as frentes. tração de jazz puríssimo! Aguardemos o jazz do após-guerra. do Alasca à Austrália, da China á Fiança e á Itália, pela preservação, tudo lembremo-nos de Gershwin, o clássico, o Bach do jazz.

A CENA MUDA — 28-11-44 Pag. 12 WÊk

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Um dos momentos mais felizes da vida de Teresa Wright teve lugar durante suas férias no México. Passeiava ela pelas ruas da cidade, em companhia de seu esposo, o escritor Niven Busch de 16 quando um rapazinho anos a reconheceu e entusiasmado cumprimentou-a. Dentro de pou- surgiram novos ad- cos minutos, ''estrela" miradores da que a bombardearam com perguntas. con- Quando Teresa finalmente seguiu livrar-se da multidão, disse — "E mara- para seu esposo: vilhoso, Niven 1 Ha um ano que estou afastada do cinema e eles amda se lembram de muni Qualquer outra pessoa que tivesse assistido o filme ídolo dificilmente amante e herói, "estrela" pode- ria esquecer a que tão bem viveu o papel de Mrs. Lou Gehring. Porem Teresa Wright quando recebeu ordem do mé- dico para fazer umjongo repouso estaAa certa de que seria esque- cida., No entanto, a cena passada no México, provou-lhe o con- trário.., , Aos vinte e dois anos de idade, Teresa Wright possue a ven- \ tura de ter obtido êxito na sua carreira e no amor. Faz ape- nas três anos que ela apareceu na Broadway na peça Lije with encan- jather. Samuel Goldwyn tou-se com a sua sinceridade e contratou-a para trabalhar era diversos filmes seus. O primeiro foi Pérfida, com Bette Davis. Durante a filmagem ela veio a conhecer Niven Busch; o es- critor achou-a tão encantadora acom- que achou ser obrigação sua sua casa. panha-la diariamente á Depois de um rápido romance os dois casaram-se no maravi- lhoso jardim da casa de Niven Busch, em Van Nurys E, para maior , veio logo em seguida o Oscar da Academia, por seu trabalho em Bosa de Espe- rança. Samuel Goldwyn tinha gran- des para Teresa, e con- ¦'^••*:::::*-x:-.¦:¦•*:.'. ' ">;'. -.•¦¦'.'.•f, '¦£y '¦ '¦ ¦.¦¦.....¦¦¦¦¦;¦.. planos wAmmTl^S^^mSÁ^^^&?y/^SA AmT&S&&ml'/.X-''y'í ¦•)*? •/ '•"' '-'¦''•"•;¦..¦¦'¦ .-.•¦¦ ¦ y*. '¦'*•¦¦¦'•'¦¦^^^^kSHHSbHHI¦..¦¦¦¦¦. .:::¦¦:¦¦ ::¦:'.X *¦ . ¦.¦:¦::¦¦¦ ¦ &s%y?kwm "v" * ¦'¦¦¦¦'}¦¦ ¦ »¦ ¦-¦'¦¦' :i^^raranlH|| ' Hell- Bmajg^'; %&¦ •• tratou a escritora Lillian man para escrever uma grande história para ela. A b^toria foi escrita: The North Star (A Estrela do Norte), porem Teresa ficou tão doente, que por alguns todos :ÍY'::-':: momentos que H_®|e2&?';'-'-v'v•' y^5HA . Mæ''X,''íf/'- X pareceu os planos sobre sua carreira deveriam ser definitivamente abandonados. Durante alguns me- zes ela pensou apenas em yen- cer a moléstia. Quando final- mente a fase aguda havia pas- sado, o médico recomendou-lhe um grande período de repouso. Desde creança, Teresa tem cada por hábito aproveitar-se de (continua na pág. 54) "-"-,-'-'''%¦¦^^«ÍBBfiBI^H "'ir- """-y^ta&P SBSíaKííSÍSr^Hhhk.-ffiWltfaBltfBHl ‡'¦f^TmmmmWWBBmWW^WIlfm^mWI^'JW'*V^* ¦ *¦ A ¦f"^"*L- i-'"^'^'1 '¦¦'.- ;."¦¦'"'¦^B^.É'"-*! - S '-^'?.«Mw'-V-v---V.:-.st'-'->.='

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sidade para obter o seu diploma de professora e não lhe passava pela mente a idéia de trabalhar no cinema. Um dia, uma de suas irmãs lendo num jornal que a Paramount estava realizando um concurso de beleza, enviou para Hjllywood — sem dizer nada a Ann — um re- trato desta. E foi assim, que algum tempo depois, a surpreendida Ann recebeu um convite acompanhado de uma passagem ferro-viaría e um contrato como artista da marca das estrelas. A pequena havia conquis- tado o primeiro lugar no concurso de beleza! A sua carreira, porem, não Antes que Ann Sheridan interpretasse seu primeiro papel dramático "Clava "Em "estrela" foi tão fácil. . . Ann Sheridan — cujo nome era, então, Lon no filme cada coração um pecado", a querida era con- — "pontinhas", Sheridan" não passou de — uma delas na linda escrava siderada demasiadamente bonita para ser uma verdadeira atriz. F i, "As "fans" que era vendida em leilão em Cruzadas", de Cecil B. De Mille, portanto, surpreendidos, que os e críticos viram-na no grande "Casados outra na jovem que se suicidava em despeito", de Sylvia celulóide de Sam Wood, e ainda mais admirados ficaram quando, a por "Rebelião" Sidney e Gene Raymond —até que uma fotografia dela apareceu diante seguir, Ann apareceu em outro excelente papel dramático, em dos olhos de um dos produtores da Warner Bros ao lado de Errol Flynn. Hoje, ela não é mais considerada apenas aquela "oomph" e com isso nasceu a "oomph-girl", famosa palavra e. .. a fama. A sua reputação como verda- que certo dia foi substituída por Rita Harworth na "Uma deira artista, entanto, só se firmou com a apresentação "Kíngs Row". protagonista de louia com açúcar", mas uma das mais talentosas de Breve vamos revê-la revivendo "Shine artistas dramáticas de Hollywood. a famosa Nora Bayes em On, Harvest Moon" ("Amor é melodia"), dramatização da vida da mesma "estrela" A carreira de Ann começou, aliás, de maneira curiosa. Ela vi\ia atriz e outro filme que apresentará a em ambientes do co- com sua família no Estado de Texas e estudava com afinco na Univer- meço século.

A CENA MUDA - 28-11-44 — PA«. 18

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— branco e não EM BAIXO —Á ESQUERDA — HENRY FONDA E MADELEINE CARROI. EM EM CIMA: foi em 1941. o filme era em preto e "BLOQUEIO", na cinei andia, tendo estreiado no parisiense, chamava-se PRODUÇÃO WALTER WANGER PARA A U. A., DIRIGIDA POR passou"ao sul de tattl". dirigia-o george waggner. tf 5le maria montez 1 DIETERLE, O TERCEIRO FILME INSPIRADO NA GUERRA CIVIL ESPANHOLA alcançou o grande sucesso, ou melhorchamou a E O MELHOR DE TODOS, MESMO DEPOIS DA APARIÇÃO DO QUARTO. . . FAZIA seu"fans", primeiro atenção dos com o encanto de sua plástica. dorothy PENSAR E... TODO O MUNDO POUDE ASSISTI-LO, A PREÇOS RAZOÁVEIS, "sarong", SEM FILAS, LIVRE DA EXCLUSIVIDADE DE UM So' CINEMA... lamour até então absoluta no viu seu prestigio"sarong" (em perigo... hoje a belissima dominicana é a rainha do e A DESPEITO DO SEU VALOR. "mulher — "AMOR seu ultimo sucesso — satânica" — foi produzido pelo À' DIREITA: WILLARD PARKER, O GIGANTE DE A PERCENTA- mesmo george waggner, que a revelou naquele antigo GEM , DE ROSALIND RUSSEL, NO SEU PRIMEIRO FILME UM SIMPLES "universal". ASSASSINATO AQUELA DIVERTIDA COMEDIA POIICLAL, DA WARNER filme da 'COM EDWARD G. ROBINSON E JANE BRYAN.

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¦ ^F^R.^H^V •¦.¦^'•¦¦•¦¦¦¦'¦¦i-áaF^R^^ do concurso que instituimos~para eleger a ²Mas COmemo,ati™ jovem cuja foto~aparece- Isso é tão difícil. *• 50.° aniversa.io. Quem Encorpou a cabeça no ombro de Danny. streirrPotTefVocí-I0 ²• ollfaXa » 'e™ta •-e afinal somos um ótimo par de bailarinos, você não acha? poi cima do ombro de Maureen. K —Sim. Scmos EF RustyT?S???-„Ç?rker tmha um palmmho deiostoque maravilhosos... ao se adaptaria magnificamente F E teiminou com um beijo.| borrao pieto da revista. Eia tão bonita até mesmo "duro que o r-AS.alve! intei rompeu Genius, vinha chegando. logo * primeira vista. Aquele vestido de T- que Que vida, no1vay lSS*ía.PO'^at?.solllu com "night- nem r Ainda há quem deseje melhor... SÍkS'"- tlisteza- Certamente uma bailarina de Teria ne85af coiaas- continuado se o espetáculo não estivesse na hora Ia co- nmLana-?i?° P-nsaF Ela e Danny aeliam ^mpie bons meçar o último "show". PUXan^ -en5pre °S seUF cabeloa de f°S° ela seL S^lldele e qua^do passa! junto spnma de uma maneira diferente, que dizia muito mas aS «***>*•*; depoÍ8'do espetáculo ccme? ££2?Ior?e.S;I,fm*t0dr,aí'da e3q^^a, acompanhadas de Genius, ó come- Na "night-club", dtrftPdiante. J±T? ^Sta-U1ai)tedepois... um vestido de neiva —não' \ platéia do quase toda composta de gente que Certamente *°£° não ser milionária, um casal de que Rusty amava o seu namoiado. E achava encanto Y'a~se granfinos de^tacava-g* na vida viviam. M-ss Cornelia Jckson e Mi. Coudair. o da "Vanity". que Mas... e o futuro? Danny não era um otimista tavarn proprietário Es- desesperados por não haverem encontiado a pequena do" "Ani- P"°jét0S de alcançar fan>a e ri(íueza- Vivía veisá.io de »evista l£&Mn*as devorava com os olhos "Vanity". estavam em apuros, quem sabe?..; — a E perguntou a Maureen^ As Mas o que ganharia você vencendo pequenas bailavam no palco e Miss Jackson só apontava Mau- esse concurso? reen a Coudair. Inutilmente, tyI"-- A foto da *a caPa da "Vanity" pois que não despregava os olhos Mn*n;p i£a'i,de g^6 é uma de. .. Rusty e com um interesse alarmante. chave mag>oa que abre todas as portas da cidade! Fica-se f a- — positivamente £3 Não é essa, Mr. Coudair. E' a outra. Essa é aluada, a Para outia e cansa menos que dançar ti es espetáculos das é tal 117?/por noite, fora o er.sám mal iraiv glândulas. Deus me livre! "Vaoity". Mas Coudair estava absorto. Seu retrocedia Palkef °lhaVa a Havía uma resolução em seus "Gibson pensamento ao ano olhos^^ de 1900, aos dias da Girl". Revia as revistas luxuosas de lony Pastor e a sua estrela Maiibelle Hicks. A deliciosa Matibelle que fora o grande amor de sus vida e cujo tetrato vivo ela tinha agoia ah em frente, bailando, no rosto .Eram muitas as pequenas que, na sala de espera da "Vanity" expressivo e no corpo esbelto de Rusty i ° momento STIP de serem introduzidas no escritório pa.ti- Certamente cularde Miss Comeria Jackson, a editora-associada. que Coudair, agora no inverno da vida, não iiia se Entre eias achavam apaixonar aquela se Rusty e Maureen, que foi íecebida em lugar poi garota de vinte e poucos anos. Mas sabia bem o piimeiro que era beleza, charme e reconheceu lego "cover- ,W1 moça pouco demorou lá dentro. Saiu logo e chamando Rusty giaça, em Rusty a deu-lhe^ rapidamente umas instruções girl que buscava. — Avise-a agora mesmo anai?J° maís n9da- Não vá você iepetir os meamos erros que quero vê-la amanhã, disse ele a Aíiss m,o rE,írn1ã0Fale> movimente-se, Jackson. fleu; mostie-se animada e confiante. E' isso m'XG percebel você é novata fo? moddo111 que e finja que já SG f?' Rusty c.om. °3 conaelho9 de Maureen. Miss 1 wLí Jackso, mun- Era já madrugada Rusty, Danny enerSca e sarcástica, a recebeu e Rusty... sentiu- quando e Genius voltaram para sel»LlÍf'eSe acanhada, tímida?aa a casa, depoiscla clássica ceia de ostiaf feia uma sexta-feira) restau- como uma colegial! rante no —_The o seu chapéu e... da esquina. Uma sur preza os aguardava: o telegrama de Coudaii Não dizei mais posto por baixo da porta. poude nada. Rusty, íembrando-se de Maureen, Mmha já o havia tnado e movia a cabeça lá cara amiga, declarou Genius solenemente, não acredito alegie, paia e paia cá, mostiando-se que você aceitai falando neivosamente e medindo toda a sala com laigos pense esse convite. Em verdade passos. E com a maior calma do munelo rasgou Miss Jackson estava boquiabeita com aquele dinamis- ²Mas o telegrama. mo todo, que ela não ccmpieendei! não! protestou Danny.Rusty pode aceitar. Naturalmente ²Suponho podia vai resolver... que a senhora notou não que minuto, já que posso ficai quieta um Irei, mas com você, Danny. nao M.ss Jackson!? E' poi causa das minhas Apenas para corresponder a cortezia ás nnl maiavdhas! glândulas... cio convite. Você compreende, só funcionam Formidável! E quanto ao modell^mo, oh! por gentileza._ estridente) imagine No dia seguinte Rusty compareceu pontualmente á entrevista. it,em ./+Ta ?,aigalhada que tenho o meu retrato até Uma Rusty bem diferente, rótulos de garrafas. Minhas especialidade é remédios natural, sem aquela maluquice da primeira contra resinados, posar para vez, uma Rusty sem "glândulas"... espnios, etc. Veja - tenho aqui algumas fotos. ²Miss lV.isa Jackson suspuou. Parker, perguntou Coudair suavemente. A sua mãe foi ²Preferia dançarina ? que você não as tivesse tirado. Creio aproveitável.que você &tem algo — m Não. Mamãe não sabia um único passo de dança. Era fazen- E ia conduzindo Rusty eleira. Penso herdei o — para a poUa. que gosto pelo baile de minha avó. Talvez o senhor O que? pe guntou a pequena. tenha ouvido falar nela, pois que foi famosa. Chamava-se Maribelie As glândulas, minha ida. JaiCKS. que E adeuzinho. ²Sua vó! fez Coudair num sopro. Como passa o tempo!... Houve um longo silencio. Depois "covei-giri".a conversação versou sobre a proposta de tomar Rusty uma Eia queria continuar no P -S8es aucef °s Rusty sentiu-se um desanimada. mght-ciub de Danny? Pois bem, podia continuar. Uma coisa não tiu-secontiafeuai;n ,? +'s r pouco Sen- mterieiuia quando Danny a piocuiou nocamaiim aquela noite. com a outra. iMa estava se piepaiando paia o númeio final. VI/ hola do almoço nem TawTlalvez a do Jantal> disse-lhe o lapaz. você ande um pouco fatigada. Acoidou taide hoje? ²Nao. Acoidei á hoia ²i^azei do costume. E' que eu fui á cidade compias, não? peiguntou Danny sonindo. Trou-xe um presente nupcial mim? —- paia Nupcial ? Poi que ? Você vai casai ? sou ia nervosa, mais nervosa do que estivera, naquela manhã, no escritório de Miss Jackson.' —Ainda não sabe? A voz de Maureen protestava, no camaiim, contra o "loubo" das sua* meias. Onde estariam os diabos das meias ? Rustv pensou rapi- damente: Danny já sabia da sua tentativa fracassada. Mas controlou-se — Quem é a febzaida, Mi. McGuiie? Danny tomou-lhe as mãos cai inhosamente e olhou-a olhos: bem nos ²E' uma pequena bonita que jamais se mhou em um espelho Si o tivesse giande. feito, teiia notado que tem dois pés ágeis; que a podei iam levai dançando ao ponto mais alto do mundo. Rusty soijiu. Bem sabia quem era essa pequena. Sen m-se subi- ' : æ::.'a/ tamente tomada de . uma grande confiança em Danny. Havia uma quei- xa em sua voz quando ela lhe confessou: ²Mas "Vanity", fracassei no concurso da Danny. Eles taram do meu rosto.snão gos- ²Tolices, queiida. Você tem um rosto bonito demais para eles e para num também.* ²Estou T desanimada, sabe? Dançando a demora atingir gente tanto e a glóna e afortuna. Foi por isso que eu tentei o concurso. Era muito mais rápido e eu estou cançado dessa espera O 'apaz moveu a cabeça, desapiovando. — Quando se consegue a glória coro essa rapidez*e por esse* pro- Da° duradoma e lo8° tiabalhar RustS~~ Pft^a' W píÇÇiso e estudai \ yyyr-yy '. • .-:'".":X'Vr'':^'-:-''-::".'..,>,:;. . :..-.' -j uma "sensação" aqui »^^K^; tiii -Não , dúvidas,t, ww+nn- encontrei Ém há Yh^n'^*£tBd£E leve para a Broadway. em Biooklin. Agora ~»™*J com um somao de :>¦;'-->; :*vN; disse o outroo çe- -Vamos vei, caro Coudan, Broadway 6 um salto t^m TO Pm^^=^t Coudah, -S'f,= Sa Hieks... de quem, ahãs, mm -mg^^^^^yy'¦'¦''¦•'y-y&sS&km que ênkt #tlÍlZZmmm\ 6 o retrato vivo. . „all0W». Quando teimmou, em '!m ¦^^^^QbmÈmkV^ Imã ¦yy:yyry::yyy-y ^^m me;o^^d£^^^ ¦ yyr ¦¦-.¦: ¦ me falou nela antes? Como pal'a_CcSba! Mas po, que você não ¦¦¦y.:y.yy.yy ¦ mWÊmm S¥iíÜí:S:íiii" beleza tem talento!.E que ^'avilhwa.^.^ Danny ú&&8Z8%^^ter com y' y" .v»y:* ^a^.s&Êrsattp-. —r para ^ Irá comigo 1ÜÜI hí Ela não'tem nenhum contrato m 1«SSSS^1^,SS* modo de ttabalhar'nao 1 é indiferença. & * fim yM* ^í/tlidente que ele procurava aparentai I í nfi li 111 llllili ..rz'>:.\ dia deates^. ¦ - ¦ -Espero ir vê-lo qualquer o empre8áiio.« Ele disse — Mas vamos resolver isso ]â, propoz ^ voc|;^táelivre.eu y aei e!e que ^^ com gorr-ao_ Mag eu poIque até então hav.a contemplado. noite, Mr. Wheaton.Jackson que toda Nova8 York disse isso. Boa e afa&tou-se. f«U adversaria pe- SÍS-' ntu^monCa1dirtoreaM£ rigcsa essa virtude. VaDi-tyNáo o rosto Danny, disse Genius. Eles.ficam com impo S •^• rosas veimelhas, cestos de Rosas e mais v™oaT™**-®™^™™ firandeq - d6lal o rapa, calmamente. W a sua vez Rosas. sempre o mesmo: Vamos; Gemus, íelpondeu Vnava.ePainda menos cheio ^ ES o°UpefSrpdaTco r^ny *&HS^^^^afest, ^ nm Que^om, camanm de Rusty levadas por daqu, a cmcoenta anos CdiaTrcsas chegaram ao hein™ Só Lejo.que a minha esposa paraToS! quarteto que cantava. tenha esse mesmo rosto amda... "êu manda lembranças RUnVnannv você tinha razão dizendo que não Mr. Wheaton cretoque Mr. Wheaton suplica e implora o seu contrato. Que aceite f O que lhe responde a senhora 1 "^Mas^Rusty acontece. não tinha razão. Algo de extraordinário ja que era uma opo, ^^ZXT^ SápS tunidade? -Sim.... cora certeza... meu amor. E afastou-se ttlstemente.de CoU. carro vem busca "& Una noite um ^ty,se cangi , daii. Mas nao foi paia a casa do editoi que o teatro de Wheato. conhecei, dway para grande So4uqe todos aspirantes á glória desejavam "

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O empresário recebeu a garota e levou-a a visitar a casa. Che- —-Querida, estávamos preocupados. Ficamos apreensivos quando IV garam ao grande ²Que palco. vimos que as horas passavam e o carro não voltava, explicou Coudaíi. enorme, não ? Rusty admirada. ²Preocupado ? Eu estava é apavorado, ajuntou Wheaton. Tive ²Você devei ia ver a casa lotada e este palco com os artistas que pedir a Coudair para vir comigo, pois não conheço" bem Brooklyn. utuando. Pois eu fico pasmado de ver você dançar naquele palquinho Rusty sorriu e voltou-se Joe. do "night-club". Diga-me, "drink"para já dançou num palco como este: Então ex- ²Vamos, traga um para os meus amigos. Eu também perimentc. tenho amigos leais... É você... você também vai beber conosco... Rusty fechou os olhos um "boa". momento. Depois seus pés deslizaram A pequena não estava muito Respon<^ndo a uma pergunta pelo palco imenso, como num sonho. Rusty não dançava... flutuava! de Coudair, deu uma Tisada estridente. A esse tempo Danny, i'raa .3 chamado paia festa por Coudair, tia- Pw —Eu ficar em Brooklyn? Depois de tudo que fiz para saii daqut tava de comparecer. Mas não havia festa alguma. Somente Coudaii o Escute aqui, Joe. Você sabe eu vou me casar ? Pois fique esperava. que sabendo ²Mat que vou, ouviu ? ²Nada, pensei que... E apontando com o dedo o peito de Wheaton: — com você! Danny. Peidoe-me, mas foi um pequeno truque meu. O rapaz tomou-lhe a mão. E que eu desejava falai a sós consigo. ²Rusty! ²Comigo? Sobíe o que? Mas a levantou-se e caminhou a ²Sobíe Rusty. pequena para porta. Não aciedito que você, poi egoísmo ou por qual- ²Pague o homem! gritou. quei outio motivo, sacrifica., o futuro —Mas queiia dessa pequena. Coudair sentia um torvelínho no cérebro. Mavibelle, coisas acon- eu não a estou prendendo. Si ela continua comigo é por- que julga-se mais feliz assim... tecidas no passado... Estava preocupado. ST ²Sim. Isso agora. "chance" V Quando ela compreender a que per- deu, quando, daqui a alguns anos, vier o declínio, pensará ela assim ? Não o julgará culpado? Danny . Danny e Genius estavam viajando num caminhão do exército quedou-se pensativo. Vagueou os olhos pela*sala, e, suí- agora divertiam piezo, apanhou uma foto sobre a mesa. (eles os soldados") quando passaram junto aos enor- ,ii' ' mes cartazes a de Rusty ²Nunca vi esta foto de Rusty! que anunci?vam estréia na Broadway. Oa soldados pararam embevecidos. •i rr Sím> Este ^trato tem já 4 anos. Não é Rusty. Era sua avó ²Que Maubelle Hicks. beleza, hein ? ²Como é linda!... Li nos que ela vai casar. Coudair, com voz pausada e persuativa, foi narrando.. jornais ²Era uma mulher Genius deu um pulo. de talento e de uma grande beleza. Tony ²Danny! Pastor, o famoso empresário, queria" fazê-la a íainha dos espetáculos Vamos ficar aqui que nem uns bobos e deixai que o musicau. Ela certamente merecia isso. Semente recus*ou-.«?e a casar Wheaton casar com ela? ²Que eu faça?... Murmurou o outro, desalento. comigo, que a adorava, para se dedicar inteiramente a um pobre rapaz queres que num que nada tinha para lhe ofeiecer. Despeidiçou o seu talento, a sua be- De qualquer forma, voltaram. E uma noite apareceram no res- leza e a sua mocidade com um pianista... taurante de Joe, para a clássica ceia de ostras. Danny, disfarçando, V ²Como eu? perguntou si Joe tinha notícias de Rusty. —- ¦—r Como você, Fe assim o quer. Só sei que ela vai se casar hoje. Esta noite, em casa de Mr. Cou- Houve um longo silencio. Poi fim Danny estendeu a mão a Coudaii, dair. Talvez já esteja casando... com um soriiso. ²Hey, Danny! Olhe, você encontrou-a! ²Muito obiigado pela interessante noite que me proporcionou. Danny não o ouvia. Estava absorto, com o pensamento muito Mas já é taide e Rusty deve estai me esperando... Boa noite, Mi. Cou- longe dali. daír. ²Olhe, aqui está! repetia Genius. ²O Mas Rusty não o estava esperando no restaurante, para a ceia que? do costume. Danny sentiu-se ainda mais só, mais desamparado. Va- ²A pérola, homem! Você achou uma pérola na ostra! gueou toda a madrugada pelas íuas desertas de Birooklyn, num ener- ²Isso é sinal de felicidade, grunhiu Joe. De agora em diante vante duelo com a sua própria consciência. Na manhã seguinte sabia tudo correrá bem para você. bem o que devia fazer. E com o coração partido o fez. Tratou Rusty Dany olhou para o prato. Levantou-se sem ligar importância á rispidamente, com aspereza. Afinal era melhor que ela se fosse embora... pérola. Apenas murmurou: ²Ora, históriae. Tudo isso é falso, sabe? E saiu desconsoladamente.

Jamais a Broadway conheceu uma noitada tão sensacional quanto á da estréia de Rusty Parker. Noel Wheaton, feliz como ninguém, de- clarava francamente que teatro algum havia tido uma estrela tão ma- O salão de música da casa de Coudair havia sido lindamente ar- ravilhosa. Depois do espetáculo o camarim de Rusty era um tapete de ranjado para uma cerimonia nupcial. Urrraltai maiavilhoso dominava flores. o fundo do sidão. Uma orquestra atacou os compassos da "Marcha pTimeiros Somente Miss Jackson não parecia tão feliz quanto os outros. Nupcial" e o cortejo moveu-se, descendo a escadaiia magLa. ²Aquele olhar de Wheaton, dizia ela a Coudair, significa amor. Logo depois de Jínx Falkenburg e Anita Colby, as, damas de hon- Você começou um romance, hein? Mas vai ser ele quem o acabará! ra, vinham a madiínha, Mis.- Jackson, e o noivo e depois Rusty pelo Miss Jackson tinha razão. Quando, depois do suntuoso banquete braço de Coudair. Miss Jackson, sorrateiramente, virou-se para traz «Víífw? I comemorativo, Wheaton conduziu Rusty para a sua nova residência e soprou: (ela não morava mais em Brooklyn), disse-lhe: ²Você ainda tem dois minutos mudar de idéia.,. ²Você para sabe que nunca pedi uma pequena em casamento ? ²Eu? perguntou Rusty espantada. ²Que tristeza, Noel. Você a metade de sua vida. ²Não, interrompeu Coudair. Ela está falando comigo. —:A perdeu pi imeira metade. Mas não quero perder a segunda. Amo-te, O cortejo seguia lentamente. M!ss Jackson tornou a voltai para Rubty. Sei que você não está apaixonada mim, mas... traz. ²Oh! por Noel, você é uma das melhores pessoas que eu tenho co- ²Olhe, Coudpir, aquela pérola é mágica nhecído. Coudair, visivelmente meteu a mão no bolso e tirou ²Sei o seu coração preocupado, que ainda está em Brooklyn. Mas, diga-me, uma pérola. Ruçty, HHgada com aquele mistério todo, perguntou: quer casar comigo? ²Que é isso? história é essa? Rusty desviou os olhos rapaz Qie do e ficou algum tempo silenciosa. ²Nada... Uma pérola. Foi um sujeito chamado Genius que se Depois com voz muito baixa: m'a entregou faz teoap>, coitnlí uu\ hnt5?ia exquisita. Disse* ²Posso responder pouco amanhã, Noel? que Danny a achou numa ostra, no restaurante de Joe. Sim podia. Wheaton esperaria ela a vida inteire. ²Então por Deram mais alguns passos em silencio. empreste-me o seu carro, disse ela rindo. Quero passeiar ²E Danny está agora no seu "night-club" abandonado. esta noite, mas pequeno sozinha. Deixe-me, por favor. Vai partir daqui a pouco... sabe-se lá para onde?!.., Quando Wheaton a deixou, Rusty ordenou ao "chauffeui": ²Toque Rusty chorava. Coudair olhou-a de soslaio e sentiu umaaiegria para Brooklyn, James. A Gata Borralheira quei rever imensa. ainda uma vez as cinzas que deixou. ²Ah! Si eu pudesse sair daqui agora., . Aquelas cinzas estavam ainda mornas. Conquanto Rusty sou- ²A "mole"?.-. fcesse não havia mais "night-club", exceto sua avó poude e caio. Será que a neta ficou que ninguém no o velho Não. Rusty não era "mole". porteiro, lá viu uma luz tênue. As cadeiras estavam empilhadas sobíe Apenas chegou junto ao altar, olhou p noivo bem noa olhoa e desabafou. as mezas e os sapatos da moça ressoavam fortes no silencio .da Doite. ²Perdoe-me ²Está tudo igual, não "Pop"? Mas tão silencioso... Noei. Eu amo Danny, compreende ? Se não fosse ²Sim. Está isso teria um orgulho imenso em casar-me com ovocê, que é a melhor sempre assim depois que Üanny se foi. criatura A moça voltou-se, num espanto. que eu já conheci. Mas eu o amo... ²O "Pop"? aconteceu? Noel tomou-lhe a mão e respondeu com um sorriso compreensivo ²Nãoque Que sabia? Danny fechou a casa. Não sei para onde foi. So- ao sorriso que Rusty entre lágrimas lhe enviava. E a pequena, apa- mente me pediu que tomasse conta destas coisas. Desde então está nhando o véu entre oa braços, voou pela porta afora. tudo assim, este silêncio... Os convidados estavam estupefatos. Mas Wheaton soriia para Rusty saiu. Rumou para o lestaurante de Joe. Sentou-se. Joe a Coudair e para Misa Jackkson, que também se mostravam felizes. A olhava de um modo exquisito. E' que ele nunca havia visto Rusty editora, com o seu eterno soriiso irônico, comentou: ²Afinal beber. Ela sempre comia ostras, tomava um cafésinho e nada mais. de contas, Coudair, essas pequenas de cabelos verme- Joe estava preocupado. Rusty olhou-o também com uns olhos exqui- lhos acabam deixando vocês doidos. pitos. E ageitando os "Vanity": aeus cabelos de ouro perguntou ao proprietá-io ²Já ?ei o que você está pensando. Você 6 amigo de Danny. da Ele tem araigos leais... ²Por que você Dão tenta uma loura ? Posou <» copo na mesa com uma pancada forte. Estava enxugando o» olhos q lanrlo Wheaton e Coudair entiaram FIM*

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<5M*MMÍ KWKVCS t%é(M m .(*,-,- d e SY LVIO CARDOSO NA TE'LA rando^um novo outfit, que inclue SWING 'V" WHOS WHO EM JAZZ ^. ^^ ^0,-r-mmummmmmm-m-m* DISCOS instrumentista? alguns renomad.s A MI HA DO COMANDANTE (Thou- àz va'ias solic"ta- "piei Shaw — — Embora Gentilmente cedidospelaf Coor- Em virtude de= blanca". gravou sands Cheer MGM) nos chegar, m, de fans Vocahon, Blue- nenhum número denação dos \ Assuntos Inter- ções que r>ara Brunswick, não apresente ^ uma coleção que estão colecionando esta sub Seus discos mais mereça ser destacado pelo Americanos, temos abando oird e Victor. que "jazz", são, como vocês seção, vamos doravante ^ ' Para Cia- seu valor como este de V Discs, que alfabética em .amosos são: Concerto de os especialmente nar a ordem que flicker com outro"" punhado, sabem, plalters sendo apresentados os rinete, Nightmare, Begin The uma ínte-' fabricados Departamento de vinham celebridades, possue pelo aqui biografados. Copenhagen, variada Guerra de Tio Sam, para os ho- cats Beguine, Frenesi, iessante e bem parte a banda de ¦A mens de suas" forças [armadas. The Blues, Gloomy Sunday, Star- musical. Somente "seleção, 'certamente — Clarnetista Benny Carter, que já sabíamos ¦í shaw, artie dust, Dancing In The Dark, etc. o Nesta que em 1911, na de antemão iria apenas fazer de discos de branco, nascido de é compota gêneros York; Estudou back-ground para o número a maioria é integrada .cidade de Nova TATUM, ART— Pianista colored, causar em variados,s o saxofone alto, tendo Lèna Home, poderia figurando porem ai- <> de inicio,"cambiado" natural de Toledo (Ohio) onde de por populares para o clarinete. nós, hot-fans, um pouquinho clássicos como: André Kos- loeo nasceu em 1912. Aos 13 anos Efetivamente, Ho- guns Foi em Cleveland (1930) que espectaíiva. telanetz, GladyS Swarthout; Ho- iniciou os estudos de violino, Rose é vocah- atuou pela primeira vez numa 'abandonou neysuckle quase ward Barlow, etc. de que para dedicar-se inteiramente pela ex-canary , banda de responsabilidade, a Cursou zada mais ms no ano inteiramente ao piano. de Charlie Barnet; mas para o Dos primeiros, os que AustinWylie; trabalhou Toledo, antes de : I Love My Aaronson, cinco anos em rfosso consolo ; Carter é ouvido, agradaram foram seguinte com Irving Tomou .num Holyday acc. nos estúdios de trabalhar. parte com o seu inimitável alto, nos Man (Billie pela e até fins de 34 de amadores locais, tendo AH American zz Band- Formou seu concurso compassos do ever- Esquire J radio novayorkinos, na estação WSPD onde primeiros Good Enough To Keep (Sexteto conjunto (de cordas) sido green de Waller. primeiro tecou primeira vez, como impressio- Benny Goodman), Beaver J nc- 36, o foi, comercialmente, pela Lena como sempre em que é; isso mesmo! t:^n e Kansas City St ride ^Count um enorme fracasso. No ano profissional. nando bem e. . . Em 1932 foi a Nova York, arranjou uma or- Baúe), Geechee Joe (Cab Callo- organizou outra orques- Ade- Bob Crosby '),' posterior uma acompanhando a vocalista á última hora e lá estava wa The Mood To Be Wooed tra, desta vez com mais de Toledo questra ''sereníssima For laide Hall, retornando à a (D-ike Ellington), Rocie It dezena de figuras e sem stnngs. atuando acompanhando Lunceford), e depois à Chicago, Virgínia 0'Brien, Gloria de Ha- Me e Whan (Jimmie Dissolveu a organização para Three Deuces Gene no night club ven e Allyson em In A Liza e Hodge JPodge (Trio reunir um novo grupo-.(1940) 1938 fez longa tour- June Poinciana — Guns In òl figu- (1937). Em Little Spanish Town, cuja parte Krupa), o qual era integrado por toda a Europa e desde TheSky Miller) e S meday LH os componentes da nèe por vocal acabou mesmo por cansar- (Glenn ras. sendo a sua volta, tem se exibido como era o do Sweetheart (Muggsy Spanier). seção de cordas. Ingressou, em nos. O outro/ outfit solista em vários night spots Kay Kyser. A popu- durante o fins de 42, na Marinha ,organi- Chicago, New professor O primeiro, gravado banda com que de Hollywood, laridade que esta banda desfruta do Metropolitan em Ja- zando uma etc. Art encerou uma con- concerto longa ex-.ursão pelas York, nos EE. UU. pode ser plena- neiro último, é realmente excepcio realizou sideravel de solos comer- bases americanas do Pacifico. quantidade mente justificada, pois, nal, oferecendo-nos a formidável em de piano para a Brunswick, Decca falando, o conjunto vo- Foi dispensado da Armada cialmente cantora negra, uma expressiva enfer- e ultimamente^ tem integrado I Dug A Ditch foi o inte- irfe co- 43, por ter contraído seria "sessions" abafai calização e ainda um sup às ati- varias para a Commo- hit tocou a orques- classe de: midade. Voltou, ha pouco, ressante que lossal, com cats da hde- dore. tendo atuado todos os voca- Armstrong, vidades em Los Angeles, tra, Roy Eldridge, Louie listas: Geórgia Carroll, Harry Teagarden, Art Tatum, Co- Ish Kabbible, Sully Ma- Pettiford, Babbit, {ackeman Hawkins, Oscar etc. Finalmente, temos a re- etc. son, Sydney Catlett, lembrar o boogie woogie escutado O número do sexteto é uma no numero de miss Eleanor Po- transcrição do esplendido disco well e aquele The Joint Is Really l editado pela Columbia, onde en- Jumpin', inteipretado por Judy contra mos vibrantes solos de Garland, com Iturbi ao piano, uma Goidman, Christian, Williams, que possue inegavelmente Auld etc. asstmbraosa técnica, . mas seu em boogie só pôde ser si bem trabalho Os restantes, que pouco méómo como vulear. W&Êt inferiores aos acima, não deixam WIIEREVER YOU ARE qualificado "Tem- COME OUT Mas, quando virá outro de ser classificados entre os bons Cahn e Jvle pestade de Ritmo" ?. . . w records que esses conjuntos gra-, De Sammy destaca- Styne. Do filme RKO varam, podendo ser SCORES os de Lun- LSTEP LIVELY MUSICAL ~ceford,dos como os melhores, Basie e Spanier. ,; Are UM MUNDO DE RITMOSAround Come Out, Come Out WhereW You — Completam o conjunto, algumas not véiy fai The World— RKO. Com Misha I know Iknow vou'te Mc- gravações comerciais de Frank cause* Vm inchned to wouy Auer, Joan Davis, .Marcy How I wish vou'd huny Car- Sinatra, Bing Crosby, Charlie These ai ms' of mine are open Guire, Wally Brown, Alan Andrews Sisters, Harry a binda de Kay Kyser. Spivak, Hopin you'11 appeàr, where ave you, dew t ney c James, etc. Come Out, Come Out Wherever You Are ai Musicas: — Dm't Btíliève Come out, come out fiom undei that st — up to Everything You Dream Can- Yes and incidentTly, menflly Fm not pai — Out Wherever You Are. dhlight And Wine Great "AZTECJt" So,"Ccme Out, Come Makirr — They Fabrica de loias News Ts In The SILVERY MOON Just Chopped Down The Old BY THE LIGHT OF THE — Secret €TU REGENTE FEIJÓ N.e lf* Apple Tree He's Got A Weapon — The Seasick Sailor. RIO DE JANEIRO By the light of the silvery moon I want to 9 poon tune To my honey I'll ciooh;love's — — Com Exclusividade em Honeymoon keep a-shining in June STEP LTVELY ((RKO. "zodaicos" büng love dieams Frink. Sina-ra, George Murphy, VneiB Your

"fe- -v '-"-¦:. ¦¦.'.'• ';¦•-:¦'::'.'.:,«..- '7-Vy ¦¦¦¦?.*• -¦—•..?¦.¦...<¦¦ •¦¦¦.""..;¦..;:'•'.•..,.•".- "..:¦¦,.,-..•¦ ¦* ¦¦¦'¦'¦ •¦ = -^ ••¦•-.: ¦<, v ?;;;v.i'7''"- ':"'7 .""'¦ -" • y7'' . .¦¦•-'¦> •-.:';-' :•:¦¦--...—'¦.•^¦-¦>'.- .-¦«' ..¦¦.-¦: .;.¦:¦:.-¦•...,'• , .;' .: ¦ _.¦ :•'¦.¦-..-:¦¦..¦¦ .; m .

ARTIE SHAW

Kate Smith, Irving Berlin, Una da veterana revista inglesa, que A Decca foi a primeira a entre- Never Know e I Remember You Merket,' Gertrude Niesen e Fran- também, devido as circunstancias gar os pontos, assinando a paz já seguiram. O leitor terá a bon- ces Langjord). impostas pela atual situação, com a AFM, o mesmo porém dade de escrever-nos, metacio- apresenta-se agora em tamanho não acontecendo as outras duas, nando os lyrics que deseja obter Músicas: — This Is The Armv reduzido. A fonografia clássica cujos chefões bateram o pesinho e se por ventura estes já tenham Tones — I Left My Heart a totalidade do texto, e não aqaiesceram. Petrillo sido teremos o Mr. ocupa quase "Ou mos- publicados, prazer At Tne Stage Door Canteen.— porém duas páginas estão reser- trou-se irredutível: pagam ou em informar-lhe quais os números The Army's Made A Man Out vadas como sempre para as cri- então não se grava, está acabado!" em que poderão ser encontrados. — Of Me Thafs What The ticas de discos hot, que assina E o impasse ia cada vez au- — — Well Dressed Man In Har- Edgar Jackson. mentando até foi em REYNALDO TAVARES (Rio) — que parar lem Will Wear What Does Ainda não conheciamos muito Washington, nada tendo conse- / Love You certamente já se en- — He Look Like How About bem os trabalhos desse jovem guido os dois titans da fonografia contra em seu poder. A Cheer For The Navy — Ame- entusiasta britânico, e depois de Até o Roo- — yankee. presidente rican Eagles I'm Gettin' Tired lermos essas suas criticas, nas sevelt solicitou a Petrillo SALVADOR TASCA (S. Paulo) — que So I Can Sleep With My quais revela ser um perteito acabasse com a mas Remetemos as palavras. — "expert", proibição, Head Õn The Clouds Oh How não vacilamos em equi- o homenzinho era teimoso mesmo; nomes da "não I Ha te To Get Upfln The Mor- aos grandes desculpou-se e disse que EDUARDO CAIO SODRÉ (S. Paulo) — ning. f>ara-loiteratura hot, como Panassié, podia ser, mesmo". Enviamos a letra de Poinciana, Praag, Smith, Russell, Fea- Van E finalmente à 11 do corrente, ther, Hammond, Grezzi, Goffin, A FUNDAÇÃO DO SWING a Victor e Columbia resolveram NAPOLEÃO VIEIRA Hori- etc. agradou-nos não so- (Belo CLUB EM PETROTOLIS Jackson dar de causa a AFM, zonte) — Aguarde uma das sete mente serem as obras concisa ganho por concordando em a ta\a. melodias solicitadas. Só manda- e detalhadamente avaliadas, mas pagar Por um de de E agora vencedor e vencidos mos uma de cada vez, sabia ?. . . grupo jovens também se mostra sincero nossa sociedade, acaba de ser porque congratulam-se, devendo ter e objetivo em suas considerações. "corrida" já fundado naquela bela cidade flu- começado a nos estu- LYMAN LANTHORNE (Santos) — dios, certamente. trabalham Não houve meios minense o SWING CLUB, que que"night de nos lem- terá as finalidades de difundir o ULTIMA HORA! agora and day". E nós brarmos da musica do filme de jazz e realizar periodicamente aqui bem de longe, só ficamos Turner. Garantimos, entretanto, reuniões dançantes e esportivas. VENCEU PETRILLO —A COLUMBIA e.?pe:ando os novos platters de nao é nenhuma daquelas O baile de inauguração foi levado E A VICTOR VOLTAM A GRAVAR 1 Bridgeport, c m Goodman, Basie, âueuas. . . Será que residente em à efeito no dia 18, último, nos Calloway, James, Sinatra e tam- Santos, não sabe da existência salões do Palace Hotel de Petró- Foi em Setembro de 1942: bem os de Camden aos quais do Jazz Club do Brasil, aí? • polis e teve o patrocínio da Exma. James C. Petrillo, presidente da pertencem os nomes famosos de Você poderá assinar a Metro- Sra. Branca de Mello Franco American Federation Of Mu- Ellington, Dorsey, Shaw, etc. nome e Do wnbeat, enviando a Alves. sicians, criava um aumento na quantia por intermédio dum Banco do fundo beneficiente aos tendo o cuidado de se Sensibilizados agradecemos aqui taxa CORRESPONDE NCIA qualquer, Vm a distinção do título de sócio músicos e as grandes companhias comunicar primeiramente com os honorário que nos conferiram os gravadoras recusavam-se a pagar escritórios dessas publicações que ELIETE HORNE Paulo) — componentes da diretoria da novel o novo imposto, o que ocasionou (S. estão situados, respectivamente, As palavras de Kalamazoo agremiação. por parte daquela entidade ma- já em: 119 West 57 St. New York \ xima, a suspensão de todas as foram remetidas. A foto de Si- e (SOS S. Dearborn, Chicago, 111. riatra sairá brevemente, BIBLIOGRAFIA gravações em território americano, talvez Talvez você remetendo /'um en- na capa da edição de Natal. ficando proibida aos músicos velope selado" para a resposta* THE GRAMOPHONE — Corres- a entrada nos estúdios da Victor, obtenha da CBS e NBC as fotos' pondente ao mês de Setembro Decca, Columbia ou qualquer FERNANDO W. HORNEY (Raul que deseja. Morning enviada. — último é o numero que recebemos outra companhia. Soares) As letras de You'11 Â's ordens A CENA MUDA — 2S-11-44 - Pág. 25 • ¦»

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^^f^^rr^l^pilií^^^^^^iP a. ^aã^K'.'>$'í;,í!fi*í AMOR DE terceira^vez/^o livro de Camilo"Castelo Branco^assa A popular Pelapara a téla,desta vez dialogado e na sua mais completa adaptação cinematográfica, numa leàllzação de Antônio Lopes Ribeiro, o diretor de "Gado bravo", "A revolução de Maio" e outros celulóides PERDIÇÃO de sucesso do cinema Desta vez Tadeu de Albuquerque é português. interpretado por Baiieto Poeira e Baltazar Coutinho por Igieja Caeiio (em cima); Caimen Doloies e Antônio Vilar são Tereza e Si- mão (em baixo, á esquerda); e Aiminda Maitins, e Assis Pacheco (á direita), respectivamente, D. Rita Pieciosa e o Coiregedor de Vizeu, para citar apenas os peisonagens que aparecem nas cenas do filme que damos nesta página.

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^^S^mV^Sry^Êlmm^98r^ "CENA" \ :\ A E OS LIVROS

* OS MAIS BELOS CONTOS HOMENS DA AMERICA O BECO DE MOSCOU TERRIFICOS A beleza é obrigação 3 OSWAI.DO ORICO ILYA EHRENBURG EDITORA VECCHI — Rio A mulher tem obrigação de ser mmm|m vMtM4WeXM " bonita. Hoie em dia só é feio quem ' KFTn WmfímMmmwW£M\aMSM WFxaA quer. Essa é a verdade. Os crê- mes protetores para a pele se aper- 1 * ^^''^'''kmmWA,WL^\MmWSM,^^^sS Pi 11 lli .1 PI m. feiçoam dia a dia. Agora já temos o creme de a\ face ultra-concentrado que se ca WÊÍmmmmÊBml racteriza por sua ação rápida paro WmmTtmtmMMmtt\itixWr^i% jÊmYy& W/WWÊ&ÊÊÊflffi' ÁmWmmM embranquecer, afinar e refrescai ,. Wfg^km^^^^^BÊ^WWÈ^m BmW. fiSc^^H ^^w^^&íSKÍ*üpWS^WW^ftmWWSÊKSms!W^ ^'¦"J' a cutis. &$v3E6""'A*^vS\^ML ^^^^^^^^^^'M^ÍK^^Ítií\^S9SvKmmmWt\v Depois de aplicar este creme ^W^ÊÊÊm '¦'yW^kmaY.-^Ski' *-3 mm.È Bfiü 1jk\ ¦•<•. ySa \mWy£&fà .^^BtÉlmÈ$ffifó'''^ '-^; ^^S Hl ^^^^K ^^^kmmWWmVm. observe como a sua cutis ganha • |H f HL£~~ - ãffi um ar de naturalidade, encanta- HR&Sw^âftttNÍK^Mltf^ltt' ra&S'' Í885 §88» &$S dor à vista. A pele que nãd respira resseca e torna-se horrivelmente escura. O ^^^^^^M^yxxxy^m0^^^^^^^^^^ ¦M Creme de Alface permite à pela

'< respirar, ao mesmo tempo que evita I Este biográfico mi '*Lm, *^» ^.-«*"'áfe«wSSl4(>M| tm':.x _....-....j Ä...... ,.»* . .v.nv.»..,.s.A(W1Wilí notável estudo '4*Õi ¦ ¦ -.^¦¦:4qí£yy.-,-.&x,.... H li,*. - e político acaba de sair a publico K^^yy^J^S^ .X-^JS*- JÀ2^t^ÍÍÊSmÍSÊmmmmmmmW!M os panos, as manchas e asperezaa Outra notável coletânea de lançado pela Editora Getulio Costa \&mmBÊmm\mmWlbíxÍ'T?^^^»%LjA &XLzL Ál àÊSÊmm e a tendência para pigmentação. Nas de seu sincero e contos. O belo honivel, o dan- paginas O viço, o brilho de uma pele tesco, saltam palpitantes e cheios brilhante ensaio, o Sr. Oswaldo Mais um notável romance do Orico, estuda os lideres libertários viva e sadia volta a imperar com de emoção das paginas deste admirável autor de Fevereiro San- "Bri- volume, onde a imaginação genial do Novo Continente, revelando- e de Júlio Jure- o uso do Creme de Alface lhes atos e as atitudes, bus- grento Aventuras de homens como Poe, Maupas- os nito. lhante". sant, Anatole France, Hoffmann cando elucidar as causas e as história, cheia de huma- lu- Esta Experimente-o. e Kipling levam o leitor ao país contingências que os fizeram nidade e sentimento, é mais tadores, concluindo sempre com \ima do inverossimel, ná senda mara- consagração ao grande revolu- vilhosa de seus estilos Jnimita- uma dedução honesta e firme e homem de letras, de cada um cionario que veis.s§j o retrato individual hoje desempenha uma missão desconhecidos Os organizadores desta seleta destes apóstolos. na Rússia em Artistas libertárias, as importante guerra. terrifica, evitaram com arte o As conspirações Lançando a tradução deste mediocre e o grotesco, conseguindo barricadas, os sacrifícios sobre- romance, a Editora Vecchi veio humanos, tudo mereceu do autor fazer do volume um livro homo- preencher uma grande lacuna e belo, realmente belo. uma analise dedicada e leal. mercado livreiro, satis- geneo conseguiu no nosso '•' O sr. Oswaldo Orico fazendo uma aspiração do nosso fazer uma obra útil e um fivro publico ledor, que ha muito agradável. anseia vá conhecer a ultima obra A ARTE DE SER AMANTE E isto representa uma tW "¦^Skmy grande de Ilya Ehrenburg. pi-'.': WkmÈxy'«\ jBB B^^^^^F^ *~\J^^^^^BsÍbW^^^S|^^^? WOÊÊÊ^ xÉur mÊFSm i-mWmmW^ÊWx^XX^ ¦1$ - ^g FRANK YACONELLI :. JP,„r-Vw-J . t- x~a V & «|MM,|,Z) .MUI AAx A-^yf ¦..j&ÚÊB! de nome Este é outro ator "desço- I^^^^^/S^^^ij^ll^í muito popular, porem nhecido" dos fans, que os lei- Embora pelo título pareça um tores agora poderão identificar manual de namorados, este livro com facilidade, evitando tam- contem uma das mais emocio- bem confundi-lo com Zacarias movimentadas historias Yaconelli, nosso e igual- nantes e —mW-JiAWÊÜ^BflflHMHflMHtattHnBteM^BI patrício de amor até hoje escritas. Ro- mente interprete de vários filmes mance cheio de lances imprevis- de H dlywood, com o qual, aliás, tos e de passagens românticas, Frank não tem nenhum paren- A Arte de Ser Amante constitue iCQrtCÀa,.»4$ OSMS C TÔÍNAS:* tesco. uma leitura bela e agradável para Continuando com a serie de todas as classes de leitores. coletânea de contos celebres, aca- O volume, com uma bela sobre- Acaba de aparecer, em tradução ba de aparecer mais uma nota- capa em tricromia, é mais uma editada pela Vecchi, o grande vel seleta, na qual se reúnem Am edição da Editora Vecchi. romance de Flaubert, que tantas nomes como os de Fenelon, Vol- controvérsias causou em seu tem- taire, Diderot, Maistre, Bal Me- po. A notável obra, honra ^e rimée e Zola, e ainda o do maior orgulho do naturalismo francês, de todos os conteurs de todos — ^"Natureza Fafto CABEL05 BRANCOS? é um destes romances que se lê os tempos Maupassant. \^h ' dos vinte aos setenta anos, cada Seria desnecessário insistir no LOCAO vês com mais admiração e en- valor desta antologia de contos tusiasmo pela crueza de suas franceses, que, urna vês discrimi- MENAGOL WM?* cenas, pela humanidade de seus nados os nomes acima, aparece personagens e pelo estilo nunca transparente e claro neles pro- REGULAI imitado do seu imortal autor. prios. A CENA MUDA — 28 11 44 — Pág. 27

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Bibí Ferreira, terminará sua temporada principal papel foi criado pela atriz Lúcia Fenix, o regresso de Bibí» Delor, não conta com o concurso de Delorges, seguindo para S. Paulo. Até o teatro será ocupado Cia. Itália Fausta Delorges abandonará o qual foi substituído, aliás muito bem, pelo pela Será repre/- ator Francisco Moreno, especialmente con- para uma temporada dramática. .--*..»**?*$m nessa temporada, obti- tratado para representar o seu papel. sentadas, peças que :.- êxito ha anos, criadas no Brasil veram grande "Ré k'-- : como: Mis-,**- ÍÍSs» i o Teatro TEATRALICES por aquela grande atriz, tais f.y 'A 'A e teriosa Mae , Leoa" outras. ¦' Ife. *£•* " O emprezario Walter Pinto continua ativo ¦*f 0 moderno criador de 0 Simpático trabalhando na organização de sua nova Com- ¦ ¦>¦*. Consta que o único elemento antigo J "A. panhia. No número Cena" publi* será conservado no elenco, que deverá próximo "Peda- Jeremias" vai se dedicar exclusiva- que cará comentários e a cotação da peça estreiar em fins de IDezembro rio Recrèio> e a cinho de ora no cartaz Ho Teatro Feriíx^ mente ao rádio vedete Dercy Gonçalves. gente",

"A de Cena" estive "Vila Quando este número Na peça Rica", que deverá'ocupar De A nova peça do Teatro João Caetano circulando, com toda certeza já o autor "A o cartaz do Teatro Gloria, estrelará, no pnn- deixado o do Rival Cobra está fumando", de Freire Júnior, lorges Caminha terá palco cipal papel feminino, a grande atriz Alma Flora se dedicar exclusivamente ás suas novas para 'Ra- ...- .—.-..-..¦¦- .-..•.¦..:•...¦..,'. .-..¦¦..; -..-¦¦-.;..¦¦-:<:¦::¦ .--¦.-;.'. ^«-í:'.-.V':/¦:;•.7 •X-«;;--\V«^ atividades como galã de novelas na nova dio Globo". Perde assim o teatro pelo menos por algum tempo, um de seus mais categoriza- A Cia. Eva Todor, depois de uma' br.i-s dos elementos não só como interprete de pri- lhante temporada em S. Paulo, acharse atual- meira . linha, como também como homem de mente em Belo Horizonte, bambem atuando iniciativas, empresário, organizador e animador com grande sucesso.-O elenco dirigido por-Luiz , de temporadas. Inglezias voltará ao Rio no começo do ano vin- douro, pafa nos proporcionar unia noya tem-,,-; ;|7yy porada só de peças nacionais, no; TeatrQy-Ser^ COM O TEATRO DESGQSTOSO rador. ,"*k ¦ não se A retirada de Delorges do teatro Sérgio Peixoto ^ .'.<>'*. prende unicamente a uma questão monetária. a Rádio Globo ofereceu àquele E' verdade que •*¦, ¦ -2$L-i artista um excelente contrato, mas Delorges, certamente, continuaria á frente de sua com- panhia, se não fosse os aborrecimentos que ultimamente vem tendo com o rumo que vem ¦'k7.''"k7>^^ tomando as coisas dentro do teatro com a intro- ¦TffiMmMmHBBBHbHJ^HbBSb* missão desastrosa e até certo ponto irritante sSBmmmm::-' HBh&»;&**^;':'' Propriedade da Companhia Editora ¦tfi desço- de alguns elementos adventicios que, Diretor: Gratuliano WÊB8ESSB1 MmW.\'ê/È:ftfu^Mmm^mmmmBm HEhQB HH^^^ Americana. nhecendo as necessidades e os problemas da ¦.ví.vV-vV-VÍSHBuh$''- : 3i$Sl&ammmnwTmmWmi 55@sB™™H WBSBSBaBBSKSSw-vVk.. Brito. Endereço: Rua Visconde de arte de representar no Brasil, se arrogam como Maranguape, 15, Rio de Janeiro. mentores e querem traçar rumos novos. De- Tels.: 22-2622 (Direção)*, 22-4447 22-2550 lorges, particularmente em palestra com o re- (Redação), (Administração* e Publicidade). Endereço Telegrá^ dator dessa sempre manifestou seu abor- uh página, fico: "Revista". Número avulso na desses recimento pela intromissão intempestiva Rio — Cr$$ 1,20; nos Estados — elementos, mostrando por diversas veses o Cr$ 1,50. Assinatura: Anual (52t desejo de se afastar do teatro até que a situa- .números), Cr? 63,00; Semestral (26 ss;. ção se modifique. números), Cr$ 32,00. Registrada: Anual, Cr$ 80,00; Semestral, Cr$ DELORGESk 40,00. Estrangeiro: Anual, Cr$"m: CAIU MEL NA SOPA 170,00; Semestral, Cr$. 90,00. Nú mero atrasado, Cr$ 2,00. A Re- é do gênero burleta e com fundo carnavalesco. dação não se responsabiliza pelos. O contrato oferecido pela RADIO Nessa peça a atriz Violeta Ferraz tem um bom , artigos assinados. Representantes GLOBO, como se vê, veio exatamente num de "A Cena Muda": S. PAULO, papel, assim como Oscarito, Beatriz Costa e momento em que esse popularissimo artista Rua D. José de Barros, 323, Tel. **.*,?i.:'k!"' Walter D'Avilla. Até a data em que redigimos estudava as possibilidades de seu afastamento 4-7866; BAHIA, Joaquim M. Cunha esta nota, ainda não estava marcada a data da temporário ou, talvez, definitivo do teatro. E Praça Castro Alves; Corresponden- estreia dessa burleta, que deverá permanecer te em Salvador, Geroncio M. de M. dessa forma, perde o teatro mais um ótimo ele- M no cartaz daquele teatro até o fim da e Silva, Edifício da Associação Co- mento; aliás um artista de primeiro plano e mercial; ESTADOS UNIDOS DA Beatriz—Oscarito. •... da Cia. ¦ que certamente vai abrir uma lacuna difícil AMÉRICA DO NORTE, S. S, Knop- % de ser coberta. E o Rádio, que já acolhe em pe & Cò., Times Building, New seu seio uma pleiade magnifica de bons artis- York City; PORTUGAL, Agência Geral de Publicações, Rua do Ar- tas teatrais, terá mais um grande elemento nas Depois que terminar a temporada de senal 84, Lisboa; ÁFRICA ORIEN- suas fileiras. operetas vienenses, o Teatro Carlos Gomes TAL PORTUGUESA, D. Spanos, Postal, 434, Lourenço Mar? será ocupado Cia. e Ratinh,o Caixa pela Jararaca URUGUAI, Moratorio & Cia., uma noya revista e com quês; ATE' 20 DE DEZEMBRO NO RIVAL que reaparecerá com Constituyente 1746, Montevidéo; elementos para fazer uma brilhante carreira Sucursal na ARGENTINA: "Inter- naquele teatro da Tiradentes. Prensa", Florida 229, Buenos Aires. no Rival até o dia praça A Cia. Delorges ficará Toda correspondência deve ser 20 de Dezembro. Delorges, porém, deverá es- endereçada ao Diretor. treiar na RADIO GLOBO muito antes, vi- "O "Pedacinho de a de vendo o papel de galã da novela passado Com gente", peça BONECA, cujo Dario Nicodemi ora no cartaz do Teatro que volta". A peça IAIA' - CENA MUDA 14-11-44 Pág. 28

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8fâ£ifflMBW!fàB8Í ' •My æ? " *"*' <• - ¦ ‡'-: •-;.fl ,Wí yy - A CENA MUDA — 21

CONTROLE-*-PASSAGEM MÜÔICAL-CAMPAINHA, TELEFONE. : levantou, sim senhora... Vou iSABm.-^ (atendendo) .Alô!...- Sim...é da casa dele.*.. Ele Já se ver si pode atendei a senhora.... . . \-. — é, Isabel "L', y -r, césar Quem o Eu nao isabel —E' uma voz de mulher.... Desde cedo tem telefonado, para senhor... quis chamar, o senhor... — Não, Falou só é a voz da sombra • isabel senhor.... que eu, César... césar — A voz da sombra! ?;.. (passos) Deixe que .eu .atendo.. Ao . Sou dela) Alo!... sou eu, Dem... silvia — (Velada mente todas as vezes que falar—fecha o microfone —Ha O aconteceu?_ césar quanto tempo, querida!... que e silvia—Não aconteceu coisa alguma, meu bem. Apenas você estava no hospital nao dias... quis aboirece-lo... Mas pedia notícias sups todos os césar — E quando nos -encontraremos ? — Nunca mais, amor:.., -„A^ silvia dolorosas do mundo... césar — Não diga isso, queiida. Nunca mais são as palavras mais silvia— Mas não é possível querido... — Porque não é Ea^AÊL césar possível?È.a vista. E^ si me visse silvia — Você sabe poi que... Sou casada. E agora você recuperou poderia me seguir. Podei ia descobrir quem sou... — E se. bons amigos "P-n„„xnn césar não podemos si eu nao o silvia — Podeiiamos.:. si você não desejasse mmto mais que minha amizade, qmZCESAR do telefone -Mas então eu serei obiigado a ficar assim, ouvindo-a apenas atravéz silvia — E isso não basta, amor ?„ césar —Não. Eu quero vê-la... E ontem eu a vi...^ de cabelos ceÍÍr — No CaVsino* r Era você que estava acompanhada de um senhor gri- Eu a chamei e você não me atendeu...eA, salhos... Eu sai com medo que silvia —Não foi possível, amor.... Eu estava acompanhada... você viesse falar comigo...:'.;-¦ — coragem de fugii de mim Ur-* . césar E teve ser encera Tenho silvia- E não tenho feito outra coisa nestes meses, querido... Vou você. Tenho evitado me encontrai com você. E iul?ueinte;fl^toadn°oteei^ evitado pensar em cassino, notei coração este amor impossível. Mas ontem.... ontem quando você surgiu no que tUd0CESAR-\\of,USko você..... quero que continue fugindo. Eu quero me encontrar.com silvia —Faz questão absoluta de se encontrar comigo? — ser amigos, sempre, sempre... Mas assim sem s.mm Então escolha:-Poderemos você depois me veja, sem saiba sou... Ou então eu me encontrarei com que você que quem mais saberá de mim... tudo estará terminado entre nós dois. Eu embarcarei e você nunca você me verá siTvia -EscolhiVl?* Assim, sempre, sendo uma voz na sombfa ou então junto de você uma hora apenas e nunca mais... Escolha... césar —Silvia, eu quero... eu escolho... CONTROLE — ENCERRAMENTO. LUAR) CONTROLE — FUNDE O PREFIXO COM O ADAGIO DA SONATA AO speaker— ....quinto capítulo —que tua vóz tão suave, suavemente... EM CORTINA CONTROLE — (SOBE O ADAGIO UM INSTANTE E CAI NOVAMENTE nair — Até breve, paisinho.... (PORTA ) -,:Xii rosário — Seu hoje já partiu mais animado: \ . pai o sena de mim nair —E' que me encontrou menos infedz, irmã Rosário. Eu não sei que se não fosse você que soube tratar de minha aima doente... R08AEio — Vai me dedicar um soneto também ? — verdade, irmã, e você nunca chegou a aizer o soneto completo.A nair E' o soneto..,, rosário — Mpís tarde você o teia. César só muito mais tarde é que me disse Muitos meses depois de havê-lo composto....a. . ,9 büvia r nair — E o César, depois que recuperou a vista não encontrou mais a

•j&êáSêMÊáãMSÈÊãt NfJfcéir SeSBBBBJ

22 — A CENA MUDA Amaral Gurgel

—jLle u nair insistiu em vê-la..s eie-jf rosário — .. .e ela lhe respondeu

"Ff/,01 Gl.e eSC°IheU' ROsLn,E ^ ein? °

(BONÉ) cesar— Sílvia. ouve, Silvia... aiô... alô... .aiô... (PAUSA-FONE NO GANCHO) isabel Agora tá tudo frio seu Cewr n „nf/"Sseu f • chocoiate- %£r rttem • tportanc?a - »a° tudo esfrio...

arrependimento, Disto " ~Fif' • • ° sei;hor,nã0 cFsfp está bom, não..'. isabel -NumV-n*£nKrará com!'P--- e eu nunca mais a verei cZk- Isab^,dVZocbê0brLou'™' M0-' • ° Sinhô de™ tá &***.. ¦"g^S^^Tv. do nTdef^to ml~ ""H.'*0 Umas boba- • " G tmha,um* • ^u gosteig gava cada berra de enche'a casa .«vi r bl"godão de fazê inveja £?-

de felicidade. ^ ° ^ mGU Caminh° Quero tudo de uma ves. tú sempre assim.,.-sim ^^ isabel — Guloso, num é?sempre cesar — Impaciência, esbanjador, imprevidente Pfttn„ mo , , , , sado na mmha infância... ™f *emblando ^e um fato Isabel, quando eu íínSÍ a:;an°S ? pas- Trabalhava mais de 12 horas de ldade' viver. —O pendia9 ^balhava para isabel senhor já me contou isso y~ ^-^o^M^.^festiva. A .grelha para os meus clhos de menino-iSn f^r^erAB^^^ e a no*ída<*e maior cavalinhos í?—6 nouira de pau que rodavam, ro^va? Qtnto mfhLT-Í£ - T COÍ8a--- Os tava na vóz aguda dos metais destinados^Euffide a retilíia Prat06 e is mil r4" TfVel '' **- restava de um mês de trabalho exaustão ^^o^Sn^nl^^ ** tudo ° ^ me isabel - E o senhor correu MaUS tratos' pro ^val^no de PauTt0S NOTURNO A CENA MUDA — 23

tas d,e.+015°s/sbugaihados, peias mãos de milhares de MS eolaS^t ?°' de crinas .S. um sonho bonito dentro da "í e°feitado.d^uzes começiu a Os noite, dSa de Lt^S ",n£ í * * girar como outros meninos desceram, foram a, CT^ança maís fe^ do mimdo manha para atam' 1Dstante quando diriam receber sua ^queLra c?nH^ -"^ felí*> sonhando com a me despojando daquela -?e *legria' Eu não descí, faí os meus pequena fortunf ^Ç mi1 re!s"" • e Pegando Tnl 20 minutos de felic?dade '^"^^fesR-^8 tív* dez voltas seíüSS Ti~ cena,, à felicidade os '^^únTco — que Sos ^ Duscar aos j- ^ 7™ e emo? isabel E no dia seguinte? PedacmhcS durante uma semana inteira,. SliSZ0 'o" * Iad° de fóra e~<>° á 2rÍ3^ttsem mágua, sentindo prdbTdooíllo ° r"9Uíd-as outras crianças, j*. cavalo apenas a saudadeTi Ia , ? sem inveiT mal feito, ga.opando coSo de Z "ue ™ ™ «i n» cortinuei sempre assirp, desprezando ^Tt3n2°tmmUtOSte m°rna- Tda cidade humilde... mais uma ve„ eu ^feHddadfí Pm^? a*egr,a racionada. E vou tirar dfvid algumas notasKffi* de (pa««i)-E tino da saudade».."igumas felicidade para sofrer anos inteiros o mar- (PASSAGEM MUSICAL) - (AUTOMÓVEL EM MOVIMENTO) TfT? sTvtr ird° qU!.V0CÔ falta3í:e a<> enconfo

braço.,, quero oontempla. a c dade Ia d? altt' tendo você em nome rigante estendidaAT?*-'' aos meus w>* verdadeiio "gigante pés... (pausa) — Qual é o seu 3qUÍ a S6U c^-KSFT'^«Lud? lad0- E ™« &* q- iasobastaria, ¦am- Nao me ob.igue a pensa,//, eu lhe pedina pa,a voltarmos (AUMENTA O RUIDO DE MOTOR FUNDE COM PASSAGEM MUSICAL) «*¦ • •..if é CKSARAr^st0!Udeecu0^oa• tempo de voltarmos.. trelàs...' quel° ™ ° b>'lh<" <«<* «eu. olhos quando naíce.em * piimeüst e*.

(PASSOS EM CASCALHO - PAUSA LONGA) — silvia E?fá tão calado? Porque? cESAu-Piefi,o lesponde. num pcema-em suidina Falei de ti do nosso amoi — tom-te*' Falei da vida e vi; estavas toste*. A vida te amedionta, amoi, bem sei. Havia tanta magua em teu ¦^emia olhai '"' tanto quando te abiacn "" ' Oalei-me pa.a não te v?.i choia.. "5 Bem/ aqUÍ esta «lvÍTsilvia —E TnH ° noss° ^110. . vamos deacpi nos despednmos paia tembreaescei ._ . césar — Mas poique, amo-?cu^re-• silvia — Poi que é pieciso (RWDO DE MOTOR DANDO PARTIDA - AUTOMÓVEL EM MOVIMENTO) silvia —Em que está pensando?

Ah, vais partii... e taivez meu para sempre coração que agito com um lenço ¦níe.,*»... outra imagem é o coração ma' que eu podereiZT> Ay ,c

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_ ',¦"'¦ :¦¦**& *jÜfg. ¦•¦¦ yy<"**&- w^fr * «; •- ¦ ¦ yJ^yE-*&>, ¦-.¦ .*'% E^.f->y -•.,.' v ¦ r ¦

-<*¦ às.-ife L* '-#. ' *j* - ^RGBL * * 24 r- A CENA*MUDA-, , A , , A^A.RAL * , linda —O "meu coração que agito como um íenço .... silvia—E' í césar — Lembra-se quando Guilherme de Almeida partiu, para Portugal silvia*2—- Sim, o poeta foi exilado...  . naquela linda baía de Guanabara a bordo do Pedro primeiro eie .escreveu césar- La. . a esposa uma de coisas bonitas.... Dona Baby fora se despedir do mando. E quando porção disse o partiu na lancha que a levava de volta a teira, poeta: "Não estranha fixides é a dos meus olhos, naquele vultosinho, minguante sei que amarras — cada vez mais. Todo eu me esvasio pelos olhos—e esse eu, como longas a minha alma e outra ponta presa a lancha que se aparta .. vai-se uma ponta presa tange esses esticando, retesando, afinando fio como cordas musicais.. Não sei quem fios dos meus olhos estirados — uma ondeada^melodia sobe das cordas unas, tmal- mente roçadas e longas, longamente vibrando, sobe..." leva as cordas do meu olhar é, ja um negro quase nada Nãosei sinão que a lancha, que ia- crescente entre nós dois. E que as cordas afinadas demais ja quase se est no longe e üe pam e ia quase sumiu o pontinho escuro nas franjas da cidade, acesa... que, um iebocador Ia, bem Ia, entre nós dois, cortou, ccmo uma navalha, repente, que passa olhos... as cordas esticadissimas... e não sei que estalo doeu tanto em mim, ncs meus e não sei que lagiima saltou de não sei que dor.,;. não sei.... silvia —Estamos chegando, amor.... vamos nos despedir aqui..:. césar —Despedir... silvia —E para sempre... Nunca mais você me vera.... em meus snfvS — AgorL diga-me adeus... e depois não falaremos mais.... quero guardar ouvidos uma linda frase de adeus dita por você.... .. ¦, . „„ „11Q n — bem... vou lhe dizer duas palavras apenas... s mais linda palavra que césar Está — marcado) j> homem aprende a pronunciar e a mais amarga que podemos dizer.... (pausa Amor... adeu...,./ — — MUSICAL) (PASSAGEM MUSICAL PUBLICIDADE PASSAGEM — nunca mais a encontrou? mario E De uma ca ta... césar — Nunca mais.. . Ha 15 dias que fico a espera de um telefonema.,.. De um encontro a suai... mario — Mas é absurdo.... E não sabe que é ela.-'CQ^QTY1Q Nao sei como se chama, césar — Não sei, Maiio.... E é isso que mais me desespera... °ndMA^o-Ifflo6 maik'parece um film cinematográfico... Custa-se a acreditar Creio e este o césar —E no entanto é verdade.... Bem, mas estamos chegando.... que "dancing"... Vamos subir... — Eu detesto estes lugares.....yy.A mario a Gatinha...A A. r*Is*o n talvez+Q|TO7 césar- Eu também não os aprecio... Mas preciso falar com incapaz de de escrever.... distraia um pouco o meu espírito. Eu já me sinto pensar, MURMÚRIOS QUE VÃO SE APROXIMANDO Muito-bem... A Gatinha terminou guimba -Salve, doutor!... Então resolveu a vir... agora mesmo. .. Olhe a!í ven ela... de cantar do senhor, nao sabe? gatinha - Olá,seu César... Eu estou com vergonha césar —Ora essa, poi que? —Pelo com que deixei sua casa.... gatinha geito meu, o Mano.... césar — Não tem importância... Este 6 um amigo alguma coisa...., - gatinhT- píLT^mas vamos sentar... Guimba, peça MUSICA CIGANA. CONTROLE - ORQUESTRA DE CORDAS, TOCANDO

V,d'c1LaAH-mNao uma "vontade"!... diga isso... Tudo é possivel, desde que tenhamos palavra: gatinha— Eu nunca tive muita força de vontade..nftI]flí.. _om aprendendo aos poucos, com sasa_ césar - Nós quando nascemos nada sabemos... Vamos CtÍf!QW«BA-Si' hoje tiro uma é... Eu tinha a roao pesada, lerda, e & custa

,U; . , - ‡— • 1 REGULAR • • BOM :=: 3 = MUITO BOM ÓTIMO

GENTE e algumas seqüências dramáticas, nas quais Robert Siodmak conssgue HONESTA razoável emoção: — aquela em que Sabú liberta, sem saber, Eigar escolhe Esta é a da Atlantida o terceiro celu- Banier; a em que a Princesa Naja os condenados (lembrando quinta produção e o dos nazistas na escolha de reféns serão fuzilados...); loide dirigido poi Moacyr Fenelon. E , mais importante processo que 2^ isso: o filme a ao assasnnio da Rainha; e a do salto da pantera sobre Sabú e Jon. que quarto apresentado este ano pelo estúdio Maria Montez a mesma artista medíocre de sempre e a sua da rua Visconde do Rio Branco. Adaptação da interessante .é "O princesa de Amai ai Gurgel — má não convence. Achamo-la melhor em mistério de Maria Ríget". peça uma adaptação que se não sa- Sabú imita o velho Douglas. Há, urna novidade os celu- tisfaz de todo, pelo menos apresenta um trabalho honesto po'*em, que — maica loides do gênero, da ival Di>rothy Lamour, nunca apressntarara: o (sem trocadilho) ele mais um passo firme da empiesa que vulcão nasceu sem alarde,deeidida a realisar o cinema brasileiro em carátev Sagrado so enfurece, o vilão é castigado, mas não há terremoto... industúal — aquele terremoto sincronisado, tão dferente do último do Vesuvío, que e já não se pode duvida-. vai realmente tornar iealidade os de o velho sonho de tanta O filme agrada. Não 6 de certo, obra jornais cinematográficos cansa~a.ra de nos mostrar. Se gostara gente. Maria Montez não não este novo filme perfeita,- pois seria exigir muito, num trabalho como (haverá quem"Gypsy goste?), percam principalmente da série. Esperamos que Wildcat" seja melhor. este, de ceita responsabilidade, porem, o celulóide mostra giande "short", ¦ Tc* No mesmo programa passou o curioso também colorido, piogresso e seus defeitos não são desses que iriítam, comumente apre- — "Águia sentados em outras nacionais. A indumentária daqueles da mesma produtora versus Dragão", mostrando a captura produções de um cameleão do México uma águia domestiçada. mordomos, o exagero de cigarros fumados pelo galã, o som defeituoso por por vezes, por exemplo, não chegam a compiometer o agrado do filme. CAST Moacyr, o dirigia, disse-nos, um dia, esta suã nova expe- quando que"Se ríenci?. díretorial sei ia o seu ;'test" definitivo. não aceitasse desta Princesas Tallea e Naja — Maria Montez; Ramu— Jon Hall' "»" —disse-nos vez"... com aquela sinceridade e modéstia que o carac- Kado — S^.bú; Maitok — Edgai Barrier; Rainha—Ma»y Nash; Weeda ¦'.'; -k terizou. Nós,agoia lhe dizemos: "Continue a diiigir - você acabava — Loia Colier; Pai Paul — Samuel S. Hinds; Mac Donald — Moroni acertando"! Ele, de fato, tem Olsen; — "descobau" qualidades para diretor. Foi Feneion Nava Lon Chaney. (Plaza, Astoria, Olinda,' Ritz, Republicai quem Mario Brasini e Vanda Lacei da, que melhor apro- Star e Parisiense) — P. R. I. vtitada srtfá um dos melhores tipos femininos do nosso cinema. A cora- posição cinematográfica dos malandros que Brasini e Oscaiito inter- FANTASMA DA FUZARCA pretam; mostra que o diietor tem talento. Na verdade, sem desmerecer os trabalhos dos protagonistas e de todos os coadjuvantes, o filme é ("Ghost Catchers" — Uníveisai) do diretor e do autor do argumento. E' explendido o episódio iniciai e muito bem dirigidas as seqüências finais. Acreditamos que se Moacyr Golpe de genialidade no cinema é coisa que só acontece tivesse concentrado todo o seu trabalho na direção — o que infenz- uma vez vida. mulher,realiza — na O artista, homem ou uma mente ainda não é poseivel no cinema brasileiro a interpretação rH ió obra veidaderamente original, quando não seja pela teria convencido mais. Mas essa lacuna desapareceiá com o tempo. nagnifièência do todo ,pela impeca.bilidade, o será pela Não esqueçamos a valsa de Josó Ca/los Burle. Continue a Atlantida a novidade. E esta obra planta-se na sua carreira como uma — "Mar morto" será um fato, muito breve...—dentro produzir "um espécie de muralha chinesa, para re9Í3tir a tude que venha desse progiama de filme atrás do outro", que é o verdadeiio ca- depois e que pretenda superar-lhe, marca o destino do indivíduo e minho para atingir o padrão aimejado. O filme fez sucesso no Palácio, serve até de baluarte at'avéa dos tempos do valo: de seu ei iador, quando sucesso meiecido. Aliás, o cinema brasileiro sempre agradou ao pú- este começa a dev.ii, a se humilha*, a medir orabroa com a mediocrí- blico quando o que lhe apresentam 6 bom. dade. O caso de Oljsn & Johnson é típico. Estes cômicos, cujo f'ha- bitat" é o teatro ligeiro, apresentaram na Broadway uma peça cheia de CAST disparates, de absurdos, e constituindo, a mesma, êxito superior ao normal, despeitou a cobiça de Hollywood. Produtores mandaram bus- — "Gaio" — Risadinha Oscarito; o Mario Brasini; YAuarda car peça, autores e intérpietes, e depois de um trabalho enorme, ofe- Mendes — Vanda Lacerda; Zuleika Santos — Lydía Matos; Dr. Leo- recebam ao mundo aquele incrível filme "Pandemônio", insuperável — nardo Santos Maf:a Filho; Paulo Sa?üos— Albe to Perez; Comissário cada vez que 32 fizer íeferencia cinematográfica a eita dupia de cômicos. Soares — Mi.ton Carneiro; Araújo — Antônio Nobre;— eHumberto Porque "Caas de Loucos" ledundou numa comédia forçada, e "Fan- Catalano, Magda Maria, Majú* Soares, Miuilo e Edmundo Lopes, Lino tasmas da Fuzaica" é um fracasso. Galieismo ou não, a mais — palavra Amorim e Arnaldo Coutinho. R. C. adequada para defini-lo é esta: fracasso. E' uma comédia policial mal imaginada e dirigida. Os rivais de Abbot eCostello, mãscaradissitnosi "Pandemônio", depoÍ3 de iepeten-ae, sem a graça inicial. S. Catlett, A. MULHER SATÂNICA Devine. L. Chaney e G. Jan, comuns. Martha O' Dkscollsó tem beleza. "score" O musicai é que é bom. E uma sessão de jazz rasgada que o» ("Cobra Woman" — Universal) meninos da orquestrb de Kirby Giant tocam e dançam é de ae ti. ar o chapéu! Dos qmtro filmes em Técnicolor da dupla Maria Montez- E Olsen •$, Johnson estão esgotados. Dali não sai mais nada. — pronto. Jon Hall, este é o mais fraco em curioso não sendo das Também, genialidade permanente só pa'a uma Bette Dava, que possue "mil e uma noites" como o Walter "tiros" "Ali primeiro, produzido por mais de oito de bilheteria. Ou o Pato Donald, o maior humorista Wagner e o recente Babá", dá mais a impiessão de daquelas plagas.! Direção de Edward F. Cline. ? uma lenda do que uma história dos Mares do Sul, que real- mente existem fora dos cstúdioíi,como vimos era "Tabu", Cast de Muinau e em "Bali, a ilha das viigens nuas". E' a história de duas — Olsen e Johnson— eles mesmos; Melinda— Gloria Jean; Susana — princesas gêmeas uma boa, outra má, dando a Hollywood nova — — oportur idade de contra o inimigo comum, embora menos Martha O' Driscoll; Jejry Leo Cauillo; Bear Andy Devine; Nor- propaganda "Ali sehead — kon Chaney; Clay — Kirby Grant; Coronel — Waitter Ca- acentuada do que aquela de Babá" porque o ditador é_. jum — — réptil— o "Rei-Cobra", manejando ministro Martok, tra- tlett; Virginia Ella Mae Mo^se: Signatelli Henry Arrretta; Morton pelo primeiro Downen — ele mesmo — São Luiz, Rian e — de zendo de volta Edgar Bartier que retorna aos papeis de vilão, num tipo (Vitóiia. América) A. S muito diferente do inspetoi Tival de Nelson Eddy, em "O fantasma convencer, tem todos os ingredientes da 0'pera". O filme apezar de não NOSSA CAPA RETIFICAÇÃO de sucesso, inclusive um ótimo beijo submarino, (sem dúvida a cousa vulcão; o mais convincente de toda a narrativa); o clássico macaco Por uma lamentável troca de Ko-Ko; Lon Chaney num caracteiistico, superior a Margaret O' Brien nasceu pequeno papel "Caricia em Loa Angeles e apareceu titulos, saiu no numero todos oa seus trabalhos de imitação ao pai, exceto o de fatal"; pela passado "Baghera", "Mowgli, pümeira vez, sem chamar a na fotografia de Willard Parker a pantera negra, de o menino-lobo", que foi o o nome de William Bendix, cuja melhor trabalho de Sabú; belíssimos "close-up" coloridos de Maiia atenção da platéia do Cine-Metrc naquele filme de Mickey Rooney foto, sai na presente edição com e Judy Garland, "Calouros na o nome daquele ator, por não Broadway"... Depois de nos nos ter sido possível evitá-lo, emocionar em "Sublime alvo- dada a antecedência com que são "O frada", e anjo perdido" foi' feitas as capas desta revista. SOFRE DO Fl GADO? talvez, a inteiprete do melhoT Aqui fica pois a retificação. "sketcha" "A TOMi de todos 03 de ilha do comandante", na cenal TRAGÉDIA DA FRANÇA do bai; com Red Skelton. Em- prestada à 20th-Fox, interpetou Também no numero passado, Jane Eyre menina, no filme do por um lapso, daixou de sair, em BIOHEPAX a cota- nome, sendo desse cotações da semana, PRODUTO DO LABORATÓRIO DA GUARAMIDINA meamo pape As a foto da nossa capa de hoje. ção do filme acima, a qual é 11$.

A CENA MUDA — 28-11-44 — Pág. 31 '• «^w^^^^flBJaWls ^IB Bi BflH^^^^^P^BjpjnB^BSaSPllliplItlH Bill HHkBr* -IfRBBl - PmPIIIBjB^^A'£Ajlll

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Com tamara grigorieva, outro grande COM O CASAL JIMMY UPSHAW E LIDA KOUPRINA, ELE AMERICANO E ela australiana, nome do ballet russo que pretende fundar QUE DANÇAM EM NOSSOS CASSINOS. uma escola de dança no rio. WmÊÊÊÊz congresso de danca

Este foi o título de um antigo filme de Lilian Harvey, em que todo o congresso de Viena dançava — motivo esse que também um bailado de Massine, intitulado serviu"Viena para 1814". Essa denominação poderia ser aplicada á interessantíssima reunião de celebridades da dança que se está verificando m na América do Sul, com a diferença de que todo aquele congresso que dançava em Viena de- bandou com a notícia"congresso de que Napoieão fugira de Elba e o atual de dança" no Rio debandará, sem dúvida, com a notícia da terminação da guerra, se não procurarmos prender ao nosso ambiente artístico, alguns desses valiosos elementos. Sérgio Roberís, artista e dançarino chileno, foi o organizado- desta reportagem fotográfica sobre a confra-

ternização na dan';a, mostra 'y^^fvfy^yyyy^ò'/ '¦'¦ ' ^NlMMflflmC que que a arte iy AA"J.y ^^^^^yyy^Tj^^yyyyy-.''- ^^P^^^^mmmmmmmmmm^''-''''-''''-''''^^^^^^^^^^^^^^^ não tem fronteiras.

Í^Sí g :-_-' .

"prima-ballerina" Com maryla gremo, polonesa, que foi a primeira QUE TEVE O NOSSO MUNICIPAL.

Com vaslav veltchek, dançarino e core- grafo, natural da tcheco-slovaquia, que em paris e vive ha 4 anos no se celebrisou "ballerjjsta" brasil. Com madeleine rosay. a encantadora brasileira. — CENA MUDA — 28-11-44 Pág 32 '.;•/• ... 4 "Close-ups" & Long shots i QoVkj^ ^(^ fíuvt Cerrou as suas portas, o Cine Roxy, que passará por uma grande UGOL reforma, inclusive instalação de aparelhamentos de ar condicio- Mustang — 0 CREME (Bio) Outros elen- Steve Geray. Direção de Walter nado e poltronas estofadas. A cos:0 sitio de Paris {Young Summers., A mulher da cidade: reabertura do tradicional cinema EWBELEZADOR DA PELE Man s Fancy): Griffith Jones, Claire Trevor, Albert Dekker, da Avenida Copacabana será Anna Lee, Seymour Hicks, Mar- Barry Sullivan, Henry Hull, Por- realizada no próximo ano, pro- titã Hunt, Edward Rigby, Meriel ter Hall, Percy Kilbride, Ciem vavelmente em julho ou agosto. Forbes, Felix Aylmer, Billy Ben- Bevans, Herbert Rawlinson, De- nett, Aimos, Francis L. Sullivan, wey Robinson, Joseph Crehan, Phyllis Monkman, Aubrey Dex- Pollard e Marion Martin. Snub em Epopéia da Alegria para uma ter, Morton Selten, Allan Aynes- Direção de George Archainbaud. reprises anunciadas Outras para geração que já não ri com as worth e George Carney. Dire- muito breve nos cinemas do Rio: certa vez via- de Robert Stevenson. Bosa, — — suas palhaçadas, ção R. G. P. (Bio) O pequeno Marrocos (Gary Cooper Mar- da Austrália a New-York— a revoltosa: Betty Grable, Robert saiu. Gostou? -— jou po.rtrait Iene Dietrich Adolphe Men- uma viagem de quarenta e nove Young, Adolphe Menjou, Regi- jou), direção de Josef Von Stern- realizar um trabalho nald Gardiner, Virgínia dias,—para Gray, Aida Gonçalves (Bio\—20th- berg; Beco sem saida (Bogart e os durou somente um dia. . . Phil Regan, Sig Ruman, Alan Beverly Hills, Hol- que Fox-Studios, Anjos de cara suja); O Cow- Mas isso foi nos seus bons tem- Dinehart, Hobart Cavanaugh, lywood, Califórnia, U. S. A. Granjina Cooper— boy e a (Gary pos... Frank Orth, Jonathan Hale, Stan- Merle Oberon); Morro dos Ven- ley — — Clements, Byron Foulger, Aldo de Freitas (Bio) tos Uivantes (Laurence Olivier Lilyan Irene, Milton Parsons, Ouér .repetir a colaboração, es- Merle Oberon); Escândalos Bo- Dorothy Vaughn, Hal K. Daw- crevendo apenas de um lado manos (Eddie Cantor); No Velho son, — George Chandler, Charlies do papel ? Só assim podemos Chicago (Tyrone Power Don Trowbridge, St. Brendan's — — Satânica é o título do Choir, publicá-la. Ameche Alice Faye Brian Mulher Leo Diamond e His Solidaires. Donlevy); E as Chuvas Chegaram mais recente filme de Maria Mon- Direção de Irving Cummings. — — no Rio. Com este Mario Antunes Paulo)— (Tyrone Power Mirna Loy tez apresentado A injuria: Claire Trevor, Tom (S. Follies mesmo título foi exibido ha dez Tambem somos Jans de Margie George Brent); Goldwyn Neal, Jess Barker, Edgar Bu- Zorina — Kenny Baker — anos atrás um filme de Mariene desde Only Yesterday, A boa (Vera Von chanan, Albert Basserman, Tom- A critica Andréa Leeds); Bomance no Mis- Dietrich dirigido por Josef jada (lembra-se?), etc. — e cujo argumento, ih_- my Cook, Scotty Beckett, Frank deve ter visto. sissipi (Barbara Stanwyck Sternberg Sully, Douglas Leawitth, já saiu, como diferente do de Cobra Henry voltaremos a falar no Mc Crea); Aventuras de teiramente Armetta, Rosina-Galli, Billy Roy, Porem, Joel — Woman Mulher Satânica) filme. Não lemos Movie, mas Marco Polo (Gary Cooper (atual Conrad Binvon, Bobby Larson, de era baseado na novela de Pierre conhecemos a carreira de Jean. Sigrid Curie); Aliança Aço Rudy Wissler, The Bob Mitchell Stanwyck — Mc Louys La Femme et Le Panlin. Sabe que ele foi o autor daquele (Barbara Joel era The Deyd Boy Choir e The Sheriffs Boy ''Rio" com Crea). . . Nunca houve tantas O título no original incrivel da Universal, Woman, sendo a música Band. Dirigido por Ray Enright. Robert Cummings, reprises juntas, se bem nos lem- is a Negro: Sigrid Gurie, no Capricho Espanhol 0 Dragão Rod Camercn, Rathbone. . . ? Oportu- bramos. . . adaptada Constance Worth, e Basil de Rimsky-Korsakov. César Ro- Herbert Raw- daremos o artigo suge- linson, Roland Got e Nino Pi- namente, mero era o de. Mariene. O rido. Antes, entretanto, sairá galã pitone. Direção de William Wit- filme foi retirado do cartaz pela na galeria dos diretores. depois da ney, Uma noite em Paris: John Depois do Roxy, o Império.'. . Censura quatro dias Lodge, Hugh Williams, Ma- O velho cineminha do estréia. Joan Silva Mendes Quarteirão rion, Judy Kelly, Edward Chap- Messias (Bio) Serrador, teve seus bons — Não se Vão ser que já man, Edmond Breon, Wallace preocupe. tempos, quando exibia exclus- Geoffrey, Geoffrey Sumner e aproveitadas as novas colabora- Paramount, — Infelizmente vãmente produções ções. 1.° parece foi caindo de degrau em degrau, não voltará mais. Pelo menos que foi envelhecendo, passou a exibir é o dizem. . . 2.° — Nada que — "Um programas duplos, filmes seriados Galeria de diretores sabemos sobre isso. 3.° com a Rua da Ca- do competindo dos mais velos filmes grande e a Rua Larga. . . até 4.° — Leu alguma rioca que Inclua nos seus diretor". a Empresa o explora resolveu, a respeito ? Depois de que cousa altamente dignificante, ms&X;'-yyTK£s&ÍffikX:':-:-''. ¦'¦'•^y^-ímA' ¦'- '¦# -:• 1 não num gesto It Happened Tomorrow, sabe- as Mas não dele. 5.°— fechar-lhe portas. programas mos de novos trabalhos sempre. O mperio, a exem- súa opinião. Ainda é para Sou da do Roxy, sofrerá grandes mo- BHp(Mi cedo isso. pio para dificações internas e externas, mBgjsBÊffy^BmB de HBisay m _^'^AmAm propaganda novos aparelhos dc pro- — O ganhará I. O. (Belo Horizonte) jeção, poltronas estofadas, e terá Desculpe-nos ML.*- Va» ' mA soneto é defeituoso. instalações de ar refrigerado. mm x -"'Xm Am ü não publicá-lo, sim ? Agora, quando reabre é que ' ^XWv./.v*!.Y>s| ninguém sabe. . . ^H& ¥&-¦ ^Çx-S_jg_í>-%¦ — 5fè_> «Y" A. Z. T. Júnior (Bio) — 1.° Não, menos por en- ¦%?*>^1 x-i-X pelo — BBs&^ quanto. 2.°, 3.° e^.0 Nada sabemos. 5.° — Vai sair. Vamos Ida Lupino, atualmente uma MD nova colaboração. das estrelas do elenco TAJUBA ler a principais —1,570 da Warner, e interprete de E' ZYI 5 KILOCICLOS será estreado D. T. B. C. B. — dijicil ser jeliz que (Lorena) — temporada, assim Alan e Ray — Paramount na próxima EDMUND GOULDING Marathon Street, Hol- que veio para a America, Studios, anos atrás Itajubá Sul de Minas lywood, Califórnia, U. S. A. uns sete ou oito como uma inexpe- Tyrone — 20th — Fox — Studios, importada de De amor atriz de Londres, sofreu O grande diretor Beverly Hills, Hollywood, Cali- riente se morre, nasceu na Grã um ataque de infantil. . . tambem REPRESENTANTE: fornia, U. S. A. Oportunamente. paralisia Bretanha no ano de 1891, tendo E a Paramount, que a contrara, Aliás, um deles já saiu no numero iniciado sua carreira no palco, muito temeu pela sua protegida.. . passado. O selo é o comum, isto com doze anos. No teatro, alem é — Cr$ 0,40. Escreva em por- de ator foi escritor e diretor e tuguês mesmo, fazendo o pçdido. no cinema tem sido tambem es- critor e diretor. Foiam seus os C. de Azevedo W. C. Fields, que reapareceu Agnaldo — 1.° — Gary, In- argumentos de vários filmes de grid, Akim Tamiroff, Arturo de Mae Murray e Richard Barthei- Córdova, Joseph Calleia, Katina mess e aquele de Cimas do pas- Paxinou, Vladimir Sokoloff, Mi- CABELOS BRANCOS sado, em que ele tambem dirigiu khail Rasumny, Fortunio Bona- Bette Davis, depois de ter diri- nova, Victor Varconi,. Eric Fel- só tem quem quer gido GLri.a Swanson, na primeira Avenida Rio Branco, 117 clary, Lilo Yarson, Alexander versão, feita na U. A., no começo Leo- do cinema falado. Dirigiu Greta Granach, Adia Kunzetzoff, * n nid Snegoff.^Leo Bulgakov, Dun- JU___ii___uIW üMsnn Garbo na primeira Anna Kare- can Renaldo, George Coulouris, ALEXANDRE nina, com John Gilbert, Patru- 3°. andar :•: sala 309 Frank Puglia, Pedro de Cordova, j BELEZA lha da madrugada (segunda edição), Michael Visaroff, Rçnstantin I ' tVIGOP Vitoria amarga, Eu soube amar, I COS USA E NÃO MUDA, das se- Shayne, Martin Garralaga, Jean A grande mentira, e uma UCABEIOS] e im Fone: 43-0792 dei Val^ Jack Mylong, e Feodor quem os não quer quèncias de Para Sempre Chaliapin. Donna e Lucille— Dia, citar apenas os fumes para mo- M. G. M. — Studios, Culver que nos vem á memória no City, Cal. U. S. A. mento.

A CENA MUDA — 28-11-44 - Pág. 33 A volta de Teresa Isaurinha Garcia, de passa- gem pela Cidade Maiavilhosa, (continuação da pág. 14) compareceu ao miciofone da emis- sora da Praça Mauá, tendo to-- oportunidade para adquirir novos "Um conhecimentos. Resolveu então mado pai'te no programa dedicar seus dias de férias for- milhão de melodias". Outro çadas á cozinha. Nos primeiros ., elemento da paulicéa dias, Niven que se achai no Rio integrando o "quitutes"precisou sorrir ao '/cast" engulir os a mu- da Maiiink Veiga, é a que interessar lhersinha lhe havia preparado! te sam bista Mai Iene. Mas com sua pertinácia, Teresa conseguiu transformar-se numa perita cozinheira e, no ultimo Na- Dorival Caimi, anumou di- tal, foi ela quem preparou o opí- reitinho as malas, comprou uma paro Jantar saboreado pelo casal. passagem e está viajando paia a tenra do Senhor do Bomfim. O Também aprendeu a coser du- "Você rante a sua convalescença, mas festejado criador de já foi os seus melhores momentos eram á Bahia"?, p4etende passai uma aqueles passados á beira da pis- temporada na bôa teria, afim cina, tendo ao seu lado Niven de colher material para novas que lia para ela trechos do seu composições. livro DueJ in the Sun. O livro foi lançado recentemente # e Teresa teve a gratissima sur- PARECE MENTIRA MAS E' presa de ver que o seu esposo VERDADE QUE .. dedicara-o a ela. Essa honra Tina Vita, oia integrando o significa mais para Teresa do "ca3t" da Rádio Globo, como ar- que dez prêmios da Academial tista exclusiva, muito antes de Teresa ficou mais forte, Quando viver papeis dramáticos, peiten- submeteu-se á uma operação. No ceu-ao coipo de "ballet" de mma hosp:tal, Teresa conquistou, com piincipfcl casa de espetáculos, sua implicd-de e encanto, novos tendo sido aluna de Maiia Ole- amigos. Tão depressa poude an- newa. Mais taic.e, Tina Vti èí- dar, passou a visitar outros doen- tudou canto, tes. Entre merecendo as mais estes havia uma pe- elogiosv3 i'efexênci&s dos críticos quena, Irene Lloyd, atacada havia musicais desta cidade, até que dez anos, de paralisia infant.l, Mafra Filho e as duas tornaram-se muito a convidou para to- mai' te na "Ribalta do Es- amiga?, amizade que continuou pai mesmo depois da saída de Teresa paço", piòg'ama rvliatr-.l ap:*e- do hospital. Teresa nunca esquece sentado pela . Mai.ink Veíg,. O uma b .ihvi -a, O a amiga e te da vez que pode, palco perdeu leva-lhe um rádio ficou sem um0, b >nit"i voz. presente. Mas, uma excelente ia- Assim que Samuel Goldwyn ganhou soube do restabelecimento de Te- diati.'iz dramática. resa, passou a procurar uma nova % historia para ela; só que desta vez, Goldwyn decidiu-se por uma Filmes comédia, achando que ultima- que a Cinelandia... mente houve bastante já tristeza Conlinu ção d 11. na vida da excelente atriz. pág. A historia escolhida foi Casanova Dieterle de Cavalgada de melodias Brown, que será exibida no Brasil e 0 homem que vendeu a alma. sob o título de Casanova Jr. Verdadeira replica de Tourneur e nesse filme Teresa Wright tra- ás sabotages feitas por Hollywood balha mais uma vez ao lado de a todos os cineastas gauleses. Gary Cooper, com quem brilhou Mas, quantos bons fans terão em Fdolo, amante e herói e sob perdido Sangue de pantera, com a direção de Sam Wood, diretor sua grandesa cinematográfica ? do mesmo filme. E' a historia E, agora^^f maldição do sangue curiosa de um CasanoAa invo- de pantera que, ao que parece, íuntário que se mete em compli- só foi visto, entre a crítica pro- cações fissional, A Cena. E' ver- "apenas"sérias, acabando por casar- pela se três vezes! dade"continuação" que, em se tratando de uma e sem a direção Assim, Teresa trabalha e' ao mesmo tempo se diverte, dei- do originaj, impunha uma certa xando para mais tarde as historias reserva. Mas os diretores Gun- dramáticas que Goldwyn já tem ther Fritsch e Robert Wise, reservadas para ela. Uma dessas procuraram seguir a orientação historias é Those Endearing Young de Tourneur, escolhendo até o rharms. fotógrafo Musuraka, e o resul- Bôa leitura "seqüência", O contentamento de Teresa ao tado, como não po- reiniciar sua carreira deria ter sido mais feliz. O "estrela"artística "horror" foi imenso e a simpática continua aqui sendo, Na edição não sabia si devia rir ou chorar inteligentemente, mais um recurso grande do ALMANAQUE EU de contentamento! E sua ale- para servir á arte, mesmo porque SEI TUDO gria culminou com a coincidência o assunto, aqui, oferece até um para 1945, a sair na l.a quinzena verificada duas semanas após traço espiritual que a muitos o inicio da rodagem de Casanova desconcertará, sobretudo no final; de Dezembro, o homem e a mulher encon- Jr, nesse filme Teresa tem um que é discutível. Mas o filme está admiravelmente bem trarão os mais bebê' e acontece que Teresa feito, resti- variados assuntos e as mais descobriu'' que realmente iria tiíindp muitas vezes, a emoção ter um bebê. . . artística de Cat People. A se- úteis informações. A vida de Mr. e Mrs. Niven quencia do bosque, com o ruido Busch enchev-se de novas ale- das rodas do carro, (vistas num grias.. . close-up que parece aumentar PEDIDOS À fantasmagoricamente as dimen- soes) até ás sombras que com o Astros e microfones imaginário tropel parecem rea- lizar a lenda, — tão poderosa (continuação da pág. 10) quanto à da piscina em Sangue COMP. EDITORA de pantera e constitue um desses AMERICANA Casal de Bicddos, será uma momentos dignos de uma "anto- das novas atrações que a Rádio logia cinematográfica". E o de- Globo lançará no desempenho talhe do vento sobre as luzes - de Zezé Fcnseca e Sadí Cabral, quando a menina se vê sozinha Rua Maranguape, 15 dois i adiatoi'eg de primeira linha. com a inimiga no velho casarão, Este novo c.vt^.z da E-3 tem a — também de um efeito soberbo. redação de Silvia Autuoii, c-*ia- E, emquanto essas coisas acon- Atende-se reembolso dora de um programa do mesmo tecem, vemos, lançadas com tanto pelo gêneio na B-7. barulho, tantas mediocridades.

A CENA MUDA — 23-11 44 — P/g. 34

-rrrr- """saa. "NEW-FACE" E' A ÚNICA QUE COMKÇOÜ NA TÉÍ.A COMO RIVAL DE BETTE DAVIS E CONVENCEI "ESTRELA" PRÓPRIA TEVE QUE RECONHECER O "üMA SEU VALOR, HÁ POUCO, EM VELHA AMF ZADE"... (FOTO WARNER BROS.).

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