Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

ITACURUBAITACURUBA Histórico

A Ilha do Sorubabel se tem notícias que, em 1702 se encontrava sob a direção do Frei Francisco Dumfront, debaixo da proteção de Nossa Senhora do Ó. Nesta missão é que encontram­se as raízes e berço da formação religiosa, de vez que estava situada na foz do Pajeú por onde subiam os índios catequizados pela palavra mansa do grande frade. Lá foi construída, nos primórdios do século XVIII, a igrejinha da missão, na extremidade meridional da ilha. Com a construção da Capela, coube àquele missionário a implantação, ali, do culto a Nossa senhora do Ó e a ser dotada – a igrejinha – de uma imagem da santa em madeira. Em 1792 o Rio São Francisco desce com sua maior cheia de todos os tempos. A Ilha do Sorubabel foi totalmente inundada, sua capela destruída e a imagem da Nossa Senhora do Ó arrastada pelas águas. Nas proximidades de Petrolândia, na Fazenda Várzea Redonda, a imagem foi colhida por pescadores. Só regressou às margens do rio quando construíram sua capela na atual Itacuruba, da paróquia de Floresta, cuja pedra fundamental foi lançada em 1889, pelo padre Miguel Arcanjo e pelo seu fundador nato, Sr. Manoel Quirino Leite, que desde o ano de 1870 vivia a espreitar e incentivar o povo trabalhando para fundar aquele aglomerado, escolhendo o local favorável e com visão de desenvolvimento, conseguiu que habitantes da região, notadamente da Bahia, convergissem para aquele local, ali construiriam lentamente aproximando­se do progresso. A Capela de Nossa Senhora do Ó, foi construída com a frente para o Rio São Francisco. Itacuruba significa, na língua Tupi­guarani: Ita = pedra; curuba = cascuda ou furada.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Itacuruba

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Itaparica Região de Desenvolvimento: Sertão de Itaparica Municípios Limítrofes: Belém do São Francisco (N); estado da Bahia (S); Floresta (L); Belém do São Francisco (O). Acesso Rodoviário: PE­422, BR­316, PE­360, BR­110 e BR­232 (via ). Distância até a Capital (): 466,8 Km. Data da Instalação: 20/12/1964. Gentílico: itacurubense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Romero Magalhães Lêdo (PPS) Vereadores: Aluízio Freire de Almeida Vice­Prefeito: Augusto Álvaro da Silva Gustavo Cabral Soares João Augusto Novaes Barros João Paulo Leal Bandeira do Município: Jorge dos Santos Carvalho José Alexandre de Sousa Neto Márcio César da Luz Novaes Nilton João dos Santos Paulo Clênio da Silva

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Itacuruba. Disponível em http://www.itacuruba.pe.gov.br. Acesso em 08 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 4.369 hab. População Urbana: 3.708 População Economicamente Ativa (PEA): 1.931 População Rural: 661 Eleitores: 3.911 Taxa de Urbanização: 84,87% Densidade Demográfica: 10,16 hab/Km². Taxa de Ruralização: 15,13% Homens: 2.135 Expectativa de vida*: 68,55 anos. Mulheres: 2.234 Taxa de Fecundidade**: 2,31 Alfabetizados: 3.008 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 785 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.035 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 2.147 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 299

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 430,03 Km². Latitude e Longitude: 08º43'38" Sul, 38º41'00" Oeste. Altitude: 292 m. Bioma: . CEP: 56.430­000 Vegetação: A vegetação é basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Recurso mineral predominante: Calcário. Clima: Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 26,1°C. Relevo: O município de Itacuruba, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Itacuruba encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos dos complexos Cabrobó e Belém do São Francisco, dos Granitóides Indiscriminados, da Suíte Calcialcalina Conceição e dos Depósitos Colúvio­eluviais e Aluvionares. Com respeitos aos solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 9 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 286,00 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Itacuruba encontra­se inserido nos domínios da macro bacia hidrográfica do Rio São Francisco, da bacia hidrográfica do Rio Pajeú e do Grupo de Bacias de Pequenos Rios Interiores.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 19.220.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.399,18 Renda Média População Urbana: R$ 1.123,36 Índice de Gini*: 0,39 Renda Média População Rural: R$ 679,02

Comércio Internacional

Importação: Tubos, chapas, máquinas etc – $ 103.510,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 10,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 10.664.273,05 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 23.553,01 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 22.673,26 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 1.034,59 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 278.788,71 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 981,39

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.542,27

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 3.237,00 Transporte R$ 0,00 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 59.813,77 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 0,00 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 2.285.910,09 Cultura R$ 198.288,50 Educação R$ 5.939.004,76 Saúde R$ 3.591.672,39 Assist. Social R$ 1.163.655,40 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 8.568.638,19 Judiciário R$ 29.951,25 Legislativo R$ 1.086.147,98

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,82 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 660 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,68. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,6388. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 1.220

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 3,72 Número de óbitos: 30 Nascidos Vivos: 89 Número de domicílios com internet: 122

29,10% 31,50%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 39,40%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 10

14 36

319

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

836

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

88,1% 90,0%

80,0%

77,7% 70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

8,5% 10,0% 13,8% 9,3% 2,6%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 3,8 30,00

25,90 3,7 25,00

3,6

20,00 3,8 3,5 14,90 15,00 3,4

3,4 10,00 3,3

5,00 3,2 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

519,95 500,00

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

350

313 300

250

200

150

100 93

50

0 0 0 0 5 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 4.500

Galos, Frangas, Pintos 8.000

Ovinos 10.500

Caprinos 5.500

Suínos 725

Muares 10

Asininos 290

Bubalinos 0

Equinos 160

Bovinos 1.812

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

500.000 468.000

450.000

400.000

350.000

300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000 27.000

0 0 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 210 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 18 ô Melão 50 Melancia 150 n Mandioca 100 o Mamona (baga) 405

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 22 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 400 o Cana-de-açúcar 125 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 80 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 10 Tomate 10 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 200 Milho (em grão) 200 ô Melão 5 Melão 5 Melancia 10 Melancia 10 n Mandioca 20 Mandioca 20 o Mamona (baga) 450 Mamona (baga) 450

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 200 Feijão (em grão) 200 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 20 Cebola 20 o Cana-de-açúcar 5 Cana-de-açúcar 5 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 20 Arroz (em casca) 20 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 105 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 6 ô Melão 35 Melancia 60 n Mandioca 25 o Mamona (baga) 243

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 40 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 200 o Cana-de-açúcar 6 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 56 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 50 100 150 200 250 300 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 150 c Manga 0 Mamão 400 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 300 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 15 Maracujá 15 c Manga 0 Manga 0 Mamão 15 Mamão 15 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 0 Goiaba 0 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 15 15 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 2 4 6 8 10 12 14 16 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 68 c Manga 0 Mamão 160 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 135 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 0

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 0

Nº Empresas 38

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Empreendedorismo Individual* 6 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 0

Semi-Reboque 0

Reboque 2

Ônibus 5

Motocicletas 193

Micro-ônibus 2

Caminhonetes 53

Caminhões 16

Automóvel 152

0 50 100 150 200 250

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

25,00

Dados sobre a Saúde 22,62

Psicólogo 1 20,00 Odontólogo 1

Nutricionista 1

Fonoaudiólgo 0 15,00

Fisioterapeuta 1

Enfermeiro 2 10,00

Médico 1

Farmacêutico 0 5,00 Leitos Internação 4

0,92 Estabelecimento Saúde SUS 3 0,00 0 1 1 2 2 3 3 4 4 5 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

8 8

7

6

5

4

3

2

1 1

0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 194 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 5

Lixo Queimado/Enterrado 29 Casa de Taipa 39

Água Rede Pública 972 Lixo Coletado 949 Casa de Tijolo 1.067

0 200 400 600 800 1.000 1.200 0 200 400 600 800 1.000 0 200 400 600 800 1.000 1.200 Domicílios Domicílios Quantidade

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 3.451

Domicílios com Energia (Qtd) 1.135

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Praias fluviais e a Ilha do Coité Localizado às margens do Rio São Francisco, Itacuruba tem como principais atrativos praias fluviais e a ilha, situadas no reservatório da Barragem de Itaparica. A cidade traz na sua paisagem uma vegetação típica de caatinga destacando­se o pereiro e o xique­xique. As Serras De belos mirantes ressaltam ainda mais a paisagem. Entre os atrativos estão as praias de Luís Boi e do Coité, praia fluvial do Lago de Itaparica toda em cascalho. Praça da Matriz Convida o visitante a apreciar suas esculturas de barro moldadas por artesãos do local ­ Gênese da Silva Pessoa e Antônio Vitorino do Nascimento. Igreja Nossa Senhora do Ó O templo católico, construído em 1988, tem arquitetura moderna em formato de cruz. No altar­mor, imagem de Nossa Senhora do Ó com apliques folheados a ouro, esculpida em madeira na Holanda. Serrinha Com cerca de 400 metros de altura, para chegar ao topo percorre­se uma trilha na caatinga de mais ou menos 1 km. O grande atrativo é um afloramento de quartzo rochoso de coloração variada, localizado na parte alta. Do alto da serra tem­ se uma bonita paisagem, avistando­se o reservatório da Barragem de Itaparica. Artesanato Destacam­se os bordados, peças em cerâmica e em madeira, trabalhos de crochê e tecelagem (tapetes, colchas, redes e mantas). A Feira Livre, realizada no pátio do mercado público, dispõe de artigos e produtos diversificados, inclusive artesanato e literatura de cordel.

Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 09 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas (MDS, 2012).

➔ Setor Primário: Pesca e Aquicultura. Setor Secundário: Confecções e Têxtil.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE ITACURUBA. Disponível em http://www.itacuruba.pe.gov.br. Acesso em 08 de agosto de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 08 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 08 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 08 de agosto de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 08 de agosto de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIAO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 08 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

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