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ID: 84744459 04-02-2020 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 5

PRIMEIRA LINHA OBRAS PÚBLICAS Construtoras nacionais com um quarto das grandes obras

Os consórcios dos grandes grupos espanhóis estão a predominar nas adjudicações das obras públicas de maior dimensão em Portugal desde 2018. A confederação do setor exige ao Governo que crie condições para que as construtoras portuguesas se possam posicionar em igualdade de circunstâncias.

sos está a começar a ser recorren- MARIA JOÃO BABO te para as construtoras nacionais. [email protected] Foi isso que aconteceu para a obra do Hospital de Évora, para concur- sos do Ferrovia 2020 e mais recen- temente para o lote 2 cio prolonga- men to da rede do Metro de Lisboa s construtoras portu- Aguesas, isoladamen- Apelos ao Governo e, asseguraram ape- A confirmação dos receios que ti- < tnas uni quarto do va- nham preocupa agora as constru- ir adjudicado em toras nacionais, que alertam para obras públicas de maior dimensão os riscos do esmagamento dos desde 2018 até agora. Já os con- preços e do aumento da litigância, sórcios que integram grandes gru- com consequentes atrasos nas pos espanhóis estão a predominar obras. O próprio Governo tem já nas vitórias nos concursos acima explicado a demora em grandes dez milhões de eu ros, na ferrovia, projetos com os concursos deser- • metros e hospitais nos três anos. tos e as impugnações. 4. • De acordo coindados recolhi- Ao Negócios, Manuel Reis dos pelo Negócios, em 2018 as Campos, presidente da Confede- construtoras portuguesas conse- ração Portut.,/uesadaConstrução e guiram ganhar em p re i todas que do Imobiliário (CPCI), salientou representaram 40% do valor ad- que o setor precisa "de reciprocida- judicado nesse ano. No entanto, no de no tratamento ea verdade é que ano passado, esse peso recuou para isso nem sempre acontece, em es- 9% do total, e este ano, em três pecial em mercados que nos são concursos, não vão além dos 5%. próximos". Em seu entender, as Entre 2018e 2020, os dois con- empresas portuguesas "devem ter cursos de maior di mensão foram ~soa condições de finai iciameii- ganhos por construtoras espanho- to e eshu•sujeitas afana fiscalidade las: a Sacyr venceu a emprei toda de que lhes permita ser competitivas". construção do subtroço Alandroal- "Compete ao Governo criar -Linha cio Leste, por mais de 130 condições para que as empresas milhões de.euros, enquanto a Ac- portuguesas se possam posicionar ciona assegurou a empreitada do em igualdade de circunstâncias Hospital de Évora por 148,9 mi- com os demais concorrentes vin- lhões de euros. Irá ser também uma dos da restante Europa", diz Reis As construtoras portuguesas não estão a apresentar propostas em alguns concursos devido aos preços-base. empresa do país vizinho a ganhar o Campos. concurso para a renovação do tro- Entre os entraves ao mercado ço anormalmente baixo, o que con- ço Ovar-Gaia, da , das obras públicas identificados duz a decisões discricionárias por Espanhola Acciona domina já que no segundo procedimento pela CPCI, o responsável aponta parte dos donos de obra". A isto concursos em 2020 lançado pela Infraestruturas de "a fixação pelos donos de obra de acrescem ainda "burocracias e Portugal (1P) - depois de o primei- preços-base irrealistas, o que leva atrasos processuais", que penali- ro ter ficado vazio - as empresas a que os concursos fiquem deser- zam quer os donos de obra, "que A espanhola Acciona assegurou só este ano empreitadas no valor de quase 200 portuguesas ou não concorreram tos ou nos quais todas as propostas querem ver os seus projetos con- milhões de euros em Portugal. A construtora apresentou a única proposta ad- ou apresentaram preços acima do fiquem acima da base, correndo-se cluídos no tempo e no custo pla- mitida para a constnição do Novo Hospital Central do Alentejo, no valor de148,9 valor-base, ficando apenas em jogo orisco da sua 'conversão' em ajus- neados", quer as empresas do setor, milhões, tendo o júri proposto a adjudicação. De oito interessados, quatro con- oconsórcio da Azvi e a Sacyr. tes diretos". Por outro lado, aponta que "são severamente prejudica- cluíram não ter condições para ir ao concurso e três apresentaram preços aci- A impossibilidade de enqua- "a inexistência de critérios obriga- das por fenómenos como os atra- ma do valor-base de150,4 milhões.Já em consárdo com a Casais, a Acdona apre- drarem a sua proposta dentro do tórios e uniformesque permitam a sos nas adjudicações das obras e fal- sentou a proposta mais baixa ao lotei do concurso para a linha circular do Me- preço-base definido nos concur- identificação de propostas de pre- ta de transparência", afirmam! tro de Lisboa, entre as estações do Rato e santos, de cerca de 47,7 milhões. Meio: Imprensa Pág: 5

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GRANDES CONCURSOS ADJUDICADOS ENTRE 2018 E 2020 Peso das construtoras nacionais está a diminuir As empresas portuguesas, isoladamente, asseguraram 24% do valor total das adjudicações de obras de maior dimensão nos últimos três anos, mas o seu peso tem vindo a diminuir: em 2018 era de 40%, em 2019 de 9% e em 2020 não vai ainda além dos 5%.

VALOR DA OBRA CLIENTE ADJUDICAÇÃO ADJUDICATÁRIO HOSPITAL DE ÉVORA METRO DE LISBOA Ligação de Mondim O concurso Infraestruturas de Portugal 7.627.891 € Ramalho Rosa Cobetar para O lote 2 do concurso de Basto à EN210 o Hospital de Évora do Metro tinha preço- Linha de Évora - Empreitada Comsa/Fergrupo/ Infraestruturas de Portugal 46.618.000 € Construtora San Jose tinha preço-base -base de 68 milhões. subtroço Évora Norte-Freixo de 150,4 milhões. A Mota-Engil propôs Linha de Évora - Empreitada Infraestruturas de Portugal 74.735.000 € Mota-Engil De oito interessados 87,5 milhões subtroço Freixo-Alandroal só um foi admitido. e a TD 110 milhões. Sacyr Somague/Sacyr Linha de Évora - Empreitada Infraestruturas de Portugal 130.463.756 € Infraestructuras subtroço Alandroal- Miguel Baltazar Reabilitação do 11)3 - Nó de Infraestruturas de Portugal 11.847000 € Embeiral Penacova/Ponte sobre o rio Dão

IP5 - Vilar Formoso/fronteira Infraestruturas de Portugal 13.207.512 € Conduril

Eletrificação da Fergrupo (Comsa)/ entre Viana do castelo e Valença Infraestruturas de Portugal 18.188.684 € Neopul (Sacyr)

IP1 - Ponte internacional Conduril sobre rio Guadiana Infraestruturas de Portugal 9.313.995 €

Modernização da linha Infraestruturas de Portugal 14.995.656 € Teixeira Duarte do Leste no troço Elvas/fronteira

fi Modernização da linha da Beira Alta Infraestruturas de Portugal 8.698.881 € Teixeira Duarte no troço Guarda-Vilar Formoso

TOTAL ADJUDICAÇÕES 33íj.69Ó.3i7 TOTAL A EMPRESAS PORTUGUESAS 132.798,04£,',

VALOR DA OBRA CLIENTE ADJUDICAÇÃO ADJUDICATÁRIO

Ligação do parque empresarial Alexandre Barbosa Infraestruturas de Portugal 8.989.958 € de Formariz à A3 Borges

Linha do Norte - Renovação de Infraestruturas de Portugal 55.324.530 € via do subtroço Ovar-Gaia Azvi/DST

as EN326 - Feira/Escariz Infraestruturas de Portugal 30.410.038 € Ferrovial/Alberto Couto Alves

TOTAL ADJUDICAÇÕES TOTAL A EMPRESAS PORTUGUESAS * Valor não inclui posição da DST no consórcio da Azvi, que não se conhece

VALOR DA OBRA CLIENTE ADJUDICAÇÃO ADJUDICATÁRIO

Conservação corrente e operação A23, IC10 e IP6 Infraestruturas de Portugal 9.680.000 € Construções JJR

Hospital de Évora ARS Alentejo 148.917.509 € Acciona Linha circular lote 1 (Rato-Santos) Metro de Lisboa 47.690.000 € Acciona/Casais

:ompete ao Governo O tecido empresarial TOTAL ADJUDICAÇÕES 206.287.509 riar condições nacional deve poder TOTAL A EMPRESAS PORTUGUESAS* 9.680.000 * Valor não inclui posição da Casais no consórcio da Acciona, que não se conhece Iara que as empresas tirar partido das ortuguesas se oportunidades no ossam posicionar mercado interno. TOTAL ADJUDICAÇÕES 2018-2020 TOTAL A EMPRESAS PORTUGUESAS m igualdade MANUEL REIS CAMPOS le circunstâncias. Presidente da Confederação 36.70 - 412 € 151.468.004 € da Construção Fonte: Contratos e portal Base Meio: Imprensa Pág: 6

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PRIMEIRA LINHA OBRAS PÚBLICAS Governo quer mudanças na contratação pública

O ministro das Infraestruturas assume preocupação com constrangimentos do Código dos Contratos Públicos, que responsabiliza pelo atraso de projetos. Concursos vazios e aumento das adjudicações a grupos espanhóis são também motivo de apreensão.

Manuel de Almeida/Lusa

MARIA JOÃO BABO [email protected]

oncorrência espanhola, concursos vazios e au- mento da litigância. O Governo admitiu já es- Ctarpreocupado com o curso quees- w tão a começar a levar alguns dos grandesprojetos de obras públicas lançados em Portugal. No Parlamento, em meados de "1CA janeiro, o ministro das In fraestru- turassalientou essas mesmas preo- lESA 111~•••,•• Cupações, assumindo a intençãodo Governo de avançar com nova re- visão do Código dos Contratos Pú- blicos (CCP). "Queremos revisitá- -1o, queremos avaliá-lo; sempre

com o cuidado de conseguirmos • • um equilíbrio", afirmou Pedro • Nuno Santos, considerando que este código deve garantir "o escru- tínio e rigor nas decisões dos dcci- sores políticos massem se transfor- mar em algemas que impeçam o Estado de fazer o seu trabalho". O responsável frisou que alegislação foi alterada em 2018 e que é preci- so "tempo para perceberem toda a O ministro das Infraestruturas diz que são preferíveis concursos com preços mais altos e realistas do que artificialmente baixos. plenitude o que está a falhar". "Estamos preocupados e olha- possível fazer quaisquercomentá- lançados pela IP ficaram vazios, o mente e a perder tempo". "Vamos mos com atenção paia o CCP", fri- rios por ser "um processoque está ministro salientou que,"neste mo- agora lançar com preços mais rea- sou° mi nistm aos deputados,con- ainda em estudo/preparação". mento, estamos numa fase em que listas para o momento que a cons siderandoque também no que res- Sobre os fatores que têm pro- os preços estão a subir" e "a oferta trução civil está a viver em Portu- peita à litigância, apesarde o maior vocado atrasos no desenvolvimen- é cada vez menor". "Temos cada gal", disse. "Terá de ser assim. Te- problemaestarligadoao Códigode to dos grandespmjetos, designada- vez mais empresas estrangeiras, mosesteprograma- Ferrovia2020 Processo nos Tiibunais Adminis- mente do Ferrovia 2020, Pedro nomeadamente espanholas, a ga- - para fazer, não queremos perder trativo, "o CCP também tem con- Nuno SantoS lembrou que há ou- nhar concursos cá. E uma preocu- financiamentocomunitário, temos 3 temos", afir- de ir ao encontro dos preços que o sequências que nos podem criar di- tros patamares de decisão, como a pação que também ficuldades". avaliação ambiental ou o Tribunal CONCURSOS VAZIOS mou, explicando que "estamos mercado nos está a apresentar", Questionado pelo Negócios so- de Contas, que não são passíveis de A IP viu três concursos muito limitados, quase exclusiva- apontou. Para Pedro Nemo Santos, bre as mudanças que o Executivo ser an tecipados. Já "o CCP é uma do Ferrovia 2020 mente limitados ao preço". "mais vale trabalhar com preços mais altos e realistas do que artifi- quer introduzir na coiltratação pú- parte que depende de nós", razão ficarem vazios em finais O ministro reconheceu que os por que "temos de o ir revendo". concursos vazios, que anus acon- cialmente baixos com consequên- blica, o gabinete de Pedro Nuno do ano passado, Santos remeteu o tema para a pre- Quanto à tendência que come- teciam emobras lançadas pormu- cias nas emproSas de construção e sidência do Conselho de Ministros, çou a verificar-se em finais do ano tendo-os relançado nicípios, chegaram ao Estado cen- no nosso trabalho porque depois fi- que, por sua vez, afirmou não ser passado, quando três concursos a um preço mais alto. tral, o que obriga "a lançá-los nova- cávamos com obras paradas". ■ Meio: Imprensa Pág: 7

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PERGUNTAS PROJETOS A REIS CAMPOS Presidente da Confederação As obras que as construtoras Portuguesa da Construção e do Imobiliário ainda têm debaixo de olho

Algumas das maiores empreitadas previstas no país ainda não foram adjudicadas. Em vários casos ti- veram de ser lançados novos concursos depois de os primeiros terem ficado vazios porque as propos- tas apresentadas foram superiores aos preços-base.

HOSPITAL DA MADEIRA "Enquadramento O Hospital Central da Madeira, que vai exigir um inves- timento da ordem dos 350 milhões de euros, recebeu legal não promove no ano passado propostas de oito concorrentes, ten- MILHÕES € do uma delas - da Casais e Acciona - sido dada como a sã concorrência" excluída. O hospital vai ser cofinanciado em 50% pelo Governo da República.

Para Reis Campos, o Código HOSPITAL LISBOA ORIENTAL dos Contratos Públicos está As propostas para o Hospital Lisboa Oriental foram en- desajustado da realidade. tregues a 31de janeiro de 2019, mas hoje ainda não es- tão sequer escolhidos os concorrentes que vão à fase O que está a falhar na adju- Vs•>•43g, O Código dos de negociação. Foram oito os consórcios que concorre- MILHÕES € dicação dos concursos pú- Contratos Públicos ram à obra, um investimento de 330 milhões, entre as blicos dentro do calendário portuguesas Mota-Engil e Teixeira Duarte e espanho- e dos preços previstos? potencia fenómenos las como a Ferrovia' ou Servicios Hospitalarios CHUT. O enquadramento legislati- como a concorrência vo. O Código dos Contratos Pú- desleal, os preços • METRO DO blicos (CCP) é um normativo anormalmente Os concursos para a expansão do Metro do Porto já es- desajustado da realidade do baixos ou tão na reta final, depois deterem sido convidados sete setor e incapaz de cumprir os os concursos consórcios a apresentar propostas para as empreita- MILHÕES € objetivos assumidos pela das da Linha Rosa e da Linha Amarela, que represen- União Europeia, designada- desertos. tam um investimento de 307 milhões de euros. As ofer- mente o aumento da transpa- MANUEL REIS CAMPOS tas dos agrupamentos portugueses e espanhóis pré- rência e a prevenção da cor- Presidente da CPCI -qualificados deverão ser entregues em março. rupção e dos conflitos de inte- resses. A última revisão do TÚNEIS DE DRENAGEM CCP entrou em vigor há dois A execução dos túneis de drenagem de Lisboa é a anos e foi incompleta, foi uma maior obra lançada pela autarquia da capital. No pri- oportunidade perdida. meiro concurso, lançado em 2017, os candidatos apre- MILHÕES € sentaram propostas acima do preço-base, que era de O que é preciso alterar? 106,3 milhões, tendo já sido lançado um novo proce- 0 Código foi elaborado num dimento, agora com um valor de 140 milhões. contexto muito diferente do atual, em que as empresas LINHA DA BEIRA ALTA atravessavam o mais profun- A IP tem também para adjudicar a obra de moderni- do período de crise e não ha- zação do troço Pampilhosa-Santa Comba Dão, na Li- via obras públicas nem priva- nha da Beira Alta, depois de o primeiro concurso ter das. Hoje. Portugal e Europa ficado deserto porque todas as propostas foram aci- MILHÕES € estão noutro momento e a ma do valor base de 66 milhões de euros. A IP lançou realidade legislativa tem de já um novo concurso, agora com um preço-base de traduzir essa evolução. Falta 80 milhões de euros (mais 21%). de mão de obra qualificada. . inovação, sustentabilidade, O Governo tem de promo- II4V>dr.„, • METRO DE LISBOA construção 4.0, e infraestrutu- ver a necessária revisão do O concurso do Metro de Lisboa para a criação de uma */ ras verdes são questões que CCP, assumindo a vontade de * 6 IR,stawad, linha circular estava dividido em dois lotes, um dos Row, não foram equacionadas e alterar o que está errado. O quais ficou vazio depois de a Mota-Engil e a Teixeira *éi'tro " MILHÕES € que têm de ser incorporadas. setor não pode continuar a % santos Cr Duarte terem proposto preços acima da base. O Me- debater-se com um enqua- tro terá de lançar novo concurso para a obra entre as O que mais preocupa a CPCI dramento legal que não está i4MPV estações de Santos e Cais do Sodré. No primeiro, o .11 " 1 Cais do Sor» no contexto atual? ajustado à realidade do mer- valor-base deste lote era de 68 milhões de euros. O desajustamento de um cado, que não promove a sã CCP que potencia fenómenos concorrência nem a competi- LINHA DO NORTE como os concursos desertos, tividade de um tecido empre- O primeiro concurso para a renovação do troço Ovar- os preços anormalmente bai- sarial que deveria estar a or- -Gaia, da Linha cio Norte, só recebeu propostas de cons- xos, o excesso de custos e bu- ganizar-se para a nova déca- trutoras espanholas, mas todas acima do preço-base MILHÕES € rocracia para as empresas. da. O PN I 2030 tem de ser ra- que era de 49 milhões. A IP lançou já um novo concur- pidamente aprovado e o CCP so, com um valor de 60 milhões (mais 22%), sendo que De que forma pode o Esta- não pode ser mais um entra- só empresas espanholas têm possibilidade de ganhar. do intervir? ve neste processo. •

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g i ) C O S negocios.pt Terça-feira, 4 de fevereiro de 2020 Diário Ano XVI N.o 4174 € 2.50 e Diretor André Veríssimo Diretor adjunto celso Filipe Governo admite aumento das consultas da ADSE O subsistema de saúde está a discutir a subida do preço pago pelos beneficiários em hospitais e outros prestadores para melhorar a sustentabilidade e a qualidade do serviço. ECONOMIA 12 ORÇAMENTO DO ESTADO Automóvel Construtoras Um em cada Proprietários nove carros nacionais só vendidos de lojas ficam ganharam um é híbrido ou elétrico sem direito a quarto das EMPRESAS 18 grandes obras Banca desconto no IRS BPI vê queda Proposta do P5 fixa que apenas as rendas de Ministro das Infraestruturas habitação têm benefício nos contratos longos. admite mudanças na no crédito

lei da contratação pública ao consumo Aumento extra a partir PRIMEIRA LINHA 4 a 7 com limites do regulador de maio dá mais 56 Pablo Forero diz que não vai acelerar venda da milhões a reformados posição no angolano BFA. EMPRESAS 16 e 17 Sondagem: maioria Serviços financeiros dos portugueses aprova Pedido para excedente orçamental liquidação da ECONOMIA S a 11. e HOMEPAGE 2 Orey Financial já está no tribunal RADAR ÁFRICA MERCADOS 20

Angola vive entre Passes mujimbos e verdades Passageiros

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