2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

© 2016/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização.

ONS NT 121/2016-r0

2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

03 de Outubro de 2016

Sumário

1 Introdução 5

2 Objetivo 7

3 Terminologia e definições 8

4 Premissas e critérios 10 4.1 Configuração da Rede de Transmissão 10 4.2 Configuração de geração 10

5 Disponibilidade física para conexão de novos empreendimentos 12

6 Conclusões 15 6.1 Considerações adicionais sobre o atraso de obras da ABENGOA e da ELETROSUL 20 6.1.1 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no estado da 20 6.1.2 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no estado do Rio Grande Norte 20 6.1.3 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no estado do Rio Grande do Sul 21

7 Metodologia e procedimentos para o cálculo da capacidade remanescente para escoamento de geração 22 7.1 Considerações sobre os empreendimentos de geração cadastrados na rede de distribuição 22 7.2 Considerações sobre o escoamento das novas gerações (eólica e solar fotovoltaica) em relação à geração térmica 24 7.3 Peculiaridades da geração fotovoltaica 24 7.4 Análise de Fluxo de Potência 24

8 Resultados das Análises 27 8.1 Resultado das análises de fluxo de potência 27 8.1.1 Região Sul 27 8.1.1.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sul 34 8.1.2 Regiões Sudeste 35 8.1.2.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sudeste 41 8.1.3 Regiões Nordeste e Norte 42 8.1.3.1 Resumo da capacidade remanescente nas regiões Nordeste e Norte 64 8.2 Resultado das análises de curto-circuito 68 8.2.1 Níveis mínimos de curto-circuito 69

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 3 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

9 Anexos 71 9.1 Anexo I – Instalações de transmissão consideradas nas análises, conforme Portaria MME nº 444/2016 71 9.2 Anexo II – Geração futura considerada, conforme Portaria MME nº 444/2016 85

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 4 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

1 Introdução A Portaria MME nº 104, de 23 de março de 2016, publicada em 24 de março de 2016, alterada pela Portaria MME nº 390, de 26 de julho de 2016, publicada em 28 de julho de 2016, estabeleceu a realização do 2º Leilão de Compra de Energia de Reserva. Este leilão, denominado 2º Leilão de Energia de Reserva, de 2016 – 2º LER/2016, será exclusivo para empreendimentos de geração a partir de fontes solar fotovoltaica e eólica, todas com data de início de suprimento de energia elétrica em 1º de julho de 2019.

O Art. 20 desta Portaria estabelece que para determinação do resultado final do 2º LER/2016 serão utilizados como critério de classificação o valor do lance realizado pelos empreendedores na Fase Inicial do Leilão e a margem de escoamento da transmissão, que será calculada conforme diretrizes gerais para definição de capacidade de escoamento do Sistema Interligado Nacional – SIN publicadas pelo MME em portaria específica.

De acordo com suas atribuições, o ONS efetuará as análises relativas à capacidade remanescente para escoamento de geração na Rede Básica, Demais Instalações de Transmissão – DIT e Instalações de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada – ICG, com base nos ditames da Portaria MME nº 444, de 25 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União – DOU em 29 de agosto de 2016.

Para realizar o cálculo de tal capacidade é necessário elaborar os seguintes documentos:

i. Nota Técnica 01: Nota Técnica Conjunta do ONS e da EPE referente à metodologia, às premissas e aos critérios para definição da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração.

Ressalta-se que esta Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE- 082/2016-r0 foi emitida em 19.09.2016, revisada e aprovada pelo MME em 29.09.2016 e publicada nos sítios eletrônicos da ANEEL, da EPE e do ONS em 29.09.2016.

ii. Nota Técnica 02: Nota Técnica de Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, elaborada pelo ONS com subsídios da EPE, contendo informações dos quantitativos para a capacidade remanescente de escoamento dos barramentos candidatos, subáreas e áreas do SIN. Além dos casos de referência utilizados também serão disponibilizadas as informações sobre a configuração de geração adotada, explicitando os nomes dos empreendimentos de geração, a data de início de operação, a capacidade instalada e o ambiente de contratação

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 5 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

considerado, bem como a configuração de transmissão homologada na 172ª reunião do CMSE realizada em 01 de setembro de 2016.

Este documento corresponde à Nota Técnica 02 citada anteriormente, publicada 75 dias antes da data de realização do 2º LER/2016 nos sítios eletrônicos da ANEEL, da EPE e do ONS em conformidade com o prazo estabelecido no §5º, do artigo 3º, da Portaria MME nº 444 de 25 de agosto de 2016.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 6 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

2 Objetivo A presente Nota Técnica visa apresentar os Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG, a serem considerados para a realização do 2º LER/2016, conforme estabelecido na Portaria MME nº 444, de 25 de agosto de 2016, publicada em 29 de agosto de 2016.

Nesta Nota Técnica são apresentados os resultados da avaliação da capacidade remanescente realizada para os Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG em cada Barramento Candidato, Subárea e Área, determinada em consonância com a metodologia, as premissas e os critérios, constantes da Nota Técnica 01 [i].

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 7 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

3 Terminologia e definições Para os fins e efeitos desta Nota Técnica será adotada a mesma terminologia e definições estabelecidas no Art. 2º da Portaria MME nº 444, de 25 de agosto de 2016. Transcrevemos, a seguir, a terminologia e definições utilizadas neste documento: I – ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica;

II – CMSE: Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico; III – EPE: Empresa de Pesquisa Energética; IV – ONS: Operador Nacional do Sistema Elétrico;

V – Área do SIN: conjunto de Subáreas que concorrem pelos mesmos recursos de transmissão; VI – Barramento candidato: Barramento da Rede Básica, DIT ou ICG cadastrado como ponto de conexão por meio do qual um ou mais empreendimentos de geração acessam diretamente o sistema de transmissão ou indiretamente por meio de conexão no sistema de distribuição;

VII – Cadastramento: cadastramento de empreendimentos de geração em Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas e de Energia de Reserva junto à EPE, com vistas à Habilitação Técnica para participação em Leilões de Energia Elétrica, nos termos da Portaria MME nº 102, de 22 de março de 2016; VIII – Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração: Capacidade remanescente de escoamento de energia elétrica dos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG; X – Diretrizes da Sistemática do Leilão: conjunto de regras que definem o mecanismo do Leilão, conforme estabelecido pelo Ministério de Minas e Energia;

XI – DIT: Demais Instalações de Transmissão; XII – Fases do Leilão: os Leilões terão no mínimo duas Fases, a serem estabelecidas nas Diretrizes da Sistemática do Leilão:

a) Fase Inicial: fase de definição dos empreendimentos de geração classificados para a fase seguinte, utilizando como critérios de classificação o lance e, quando couber, a Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração; e b) Fase Final: fase de definição dos proponentes vendedores classificados na Fase Inicial que sagrar-se-ão vencedores do Leilão;

XIII – ICG: Instalação de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada; XIV – Leilão: Leilão de Energia Nova, de Fontes Alternativas ou de Energia de Reserva;

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 8 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

XV – Nota Técnica Conjunta ONS/EPE de Metodologia, Premissas e Critérios: Nota Técnica Conjunta do ONS e da EPE referente à metodologia, às premissas e aos critérios para definição da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração; XVI – Nota Técnica de Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração: Nota Técnica do ONS contendo os quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração para os barramentos, subáreas e áreas do SIN; XVII – SIN: Sistema Interligado Nacional;

XVIII – Subárea do SIN: subárea da rede elétrica do SIN onde se encontram subestações e linhas de transmissão; e XIX – Subestação: instalação da Rede Básica, DIT ou ICG que contém um ou mais Barramentos Candidatos.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 9 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

4 Premissas e critérios As análises relatadas neste documento foram desenvolvidas considerando as premissas, os critérios e a topologia da rede constantes da Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, “2º LER/2016: Metodologia, Premissas e Critérios para a Definição da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração pela Rede Básica, DIT e ICG”, aprovada pelo MME e publicada nos sítios eletrônicos da ANEEL, da EPE e do ONS em 29.09.2016, com destaque para os seguintes aspectos:

4.1 Configuração da Rede de Transmissão A base de dados de referência utilizada para as análises foi a do Plano de Ampliações e Reforços nas Instalações de Transmissão do SIN – PAR 2017-2019, correspondente ao mês de dezembro de 2018.

A topologia da rede foi devidamente alterada a fim de considerar a expansão da Rede Básica, DIT e ICG já contratada ou autorizada com entrada em operação comercial prevista até 6 (seis) meses de antecedência em relação à data de início de suprimento da energia elétrica, ou seja, com entrada em operação até 01 de janeiro de 2019, de acordo com o estabelecido no § 1º, do Art. 4º da Portaria MME nº 444/2016, aplicando-se o disposto nos incisos I e II, do § 2º, do Art. 12 desta Portaria, conforme transcrito a seguir: “§ 2º Na expansão da Rede Básica, DIT e ICG, serão consideradas as instalações: I - homologadas pelo CMSE na Reunião Ordinária imediatamente posterior à data de publicação desta Portaria; e II - outorgadas pela ANEEL até a data de publicação desta Portaria.”

Sendo assim, foram consideradas as datas de tendência definidas na reunião de Monitoramento da Expansão da Transmissão do Departamento de Monitoramento do Sistema Elétrico – DMSE, referente ao mês de agosto de 2016, realizada no dia 17 do mesmo mês, homologada na 172ª reunião do CMSE realizada em 01 de setembro de 2016. A lista desses empreendimentos de transmissão, incluindo as obras outorgadas pela ANEEL, com as respectivas datas de tendência homologadas nesta reunião do CMSE, está disponibilizada no Anexo I da presente Nota Técnica.

4.2 Configuração de geração O cálculo da capacidade remanescente para escoamento de geração levou em consideração as usinas em operação comercial e a expansão da configuração de usinas vencedoras de Leilões precedentes de Energia Nova, de Fontes Alternativas ou de Energia de Reserva do ambiente de contratação regulado – ACR, com entrada em operação comercial no prazo de até 6 (seis) meses contados a partir do início de suprimento do 2º LER/2016, ou seja, 01 de janeiro

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 10 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

de 2020. Para tanto, conforme estabelecido no §4º, do artigo 12, da Portaria n° 444/2016, foram consideradas as datas de tendência homologadas pelo CMSE na Reunião Ordinária imediatamente posterior à data de publicação dessa Portaria, ou seja, as datas que foram definidas na reunião de Monitoramento da Expansão da Geração do DMSE, referente ao mês de agosto de 2016, realizada no dia 17 do mesmo mês, homologadas na 172ª reunião do CMSE, realizada em 01 de setembro de 2016. Para as usinas que atuem no ambiente de contratação livre – ACL, conforme estabelecido no § 3º, do artigo 12, da Portaria n° 444/2016, foram consideradas aquelas que tenham solicitado acesso junto ao ONS até 08.08.2016, data final de cadastramento do Leilão de que trata essa Nota Técnica, e com previsão de entrada em operação até 01 de janeiro de 2020. Ressalta-se que as usinas, cujas obras de transmissão necessárias para sua integração ao SIN não estejam relacionadas na Configuração de Rede da Transmissão anteriormente definida, não foram incluídas na Configuração de Geração. No Anexo II desta Nota Técnica é apresentada a relação da oferta de geração futura, conforme acima descrita, que foi considerada nos casos de estudo para o cálculo da capacidade remanescente para escoamento de geração, contendo a unidade da federação, o nome do empreendimento, a capacidade instalada, a data de início de operação, o ponto de conexão, o nível de tensão, o tipo da fonte e o ambiente de contratação. Destaca-se que para a geração do ambiente de contratação livre (ACL) foi considerada como data de início de operação àquela informada pelo agente na solicitação de acesso.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 11 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

5 Disponibilidade física para conexão de novos empreendimentos O conhecimento da disponibilidade física para conexão de novos empreendimentos nos barramentos candidatos é indispensável para se chegar aos resultados conclusivos da análise, tendo em vista a efetiva concretização dos acessos dos vencedores do 2º LER/2016. Com esse propósito, em atendimento aos ditames do §3º, do Art. 3º da Portaria MME nº 444/2016, a EPE realizou consultas às transmissoras sobre a viabilidade física de conexão nos barramentos candidatos, indicados pelos empreendedores no ato do cadastramento de geração eólica e solar fotovoltaica para o 2º LER/2016, cabendo destacar os seguintes resultados:

Tabela 5-1: Disponibilidade física de conexão nos barramentos candidatos

Barramento Candidato Vãos Disponíveis UF Subestação Tensão (kV) Restrição Tipo (1) Quantidade 230 D 1 Bagé 2 69 C 2 Livramento 2 230 E ─ Osório 2 230 E ─ RS Presidente Médici 230 D 1 Santa Maria 3 230 D 1 Camaquã 3 230 C 4 Marmeleiro 2 525 C 8 Santa Vitória do Palmar 2 525 C 8 Inocência 230 D 1 MS Chapadão 230 D 1 A 2 PR Bateias 230 D 4 B 5 500 C 2 230 D 1 500 D 1 Igaporã III 230 D 1 230 D 1 Bom Jesus da Lapa 69 B 2 BA Brotas de Macaúbas 230 D 1 Igaporã II 230 B 3 da Bahia II 230 D 1 B 3 Morro do Chapéu II 230 C 6 Pindaí II 230 D 1 Sobradinho 230 C 2

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 12 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Barramento Candidato Vãos Disponíveis UF Subestação Tensão (kV) Restrição Tipo (1) Quantidade 230 D 1 138 B 1 II 230 D 1 500 D 1 A 2 Bom Jesus da Lapa II 230 C 12 D 1 500 C 9 Ourolândia II A 1 230 C 5 A 2 II 230 C 5 500 C 1 Juazeiro da Bahia III 230 C 4 230 C 6 B 1 SE Itabaianinha 230 C 2 Floresta II 230 B 1 230 B 5 PE Bom Nome 69 A 1 Garanhuns II 230 D 1 500 B 1 Campina Grande III PB 230 C 3 Coremas 230 D 1 Açu II 230 B 3 230 B 2 João Câmara II 69 D 1 Paraíso 230 B 2 Touros II 230 B 1 Mossoró II 230 C 2 Mossoró IV 230 B 1 RN 230 B 1 Lagoa Nova II B 2 69 C 1 Extremoz II 69 C 1 Ceará Mirim II 230 C 8 500 E ─ João Câmara III 138 E ─ CE Quixadá 500 D 1

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 13 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Barramento Candidato Vãos Disponíveis UF Subestação Tensão (kV) Restrição Tipo (1) Quantidade 500 D 1 Milagres 230 B 1 Banabuiú 230 B 1 Acaraú II 230 D 1 230 D 1 Ibiapina II 69 D 1 Quixeré 230 D 1 Russas II 230 B 1 Sobral III 230 C 4 Tauá II 230 B 6 230 B 3 Icó 69 B 1 C 4 Pecém II 230 D 4 500 B 1 São João do Piauí 230 B 1 69 B 3 PI 500 D 1 Curral Novo do Piauí II 230 D 1 Bom Jesus II 230 C 4 Miranda II 500 B 1 MA Coelho Neto 230 D 1 TO Peixe 2 500 D 1 A 1 Sete Lagoas 4 345 C 8 MG D 1 Paracatu 4 138 D 1 Pirapora 2 138 D 1 Getulina 138 C 2 SP Dracena 138 A 1 Três Irmãos 138 C 4

(1) Classificação conforme item 4.3 da Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016 – r1: Tipo A: possui vão disponível para novas conexões; Tipo B: requer construção de novos vãos em barramentos existentes; Tipo C: requer extensão de barramento e construção de novos vãos em áreas já disponíveis na subestação; Tipo D: requer extensão de barramento e construção de novos vãos em áreas não disponíveis na subestação. O empreendedor assume o risco de adquirir terreno para a expansão do barramento, incluindo os aspectos relacionados à via bilidade construtiva, adequação à capacidade das instalações existentes e licenciamento ambiental. Neste caso, a extensão do barramento e a área adquirida para tal, deverão ser transferidas, de forma não onerosa, para a concessionária de transmissão proprietária da subestação; e Tipo E: sem disponibilidade física e/ou técnica para novas conexões, ou seja, não se enquadra nos tipos A, B, C ou D.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 14 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

6 Conclusões As análises para determinação dos Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG, sumarizadas no item 8, foram realizadas considerando: i. Estudos de fluxo de potência, descritos no item 8.1, observando as capacidades operativas de longa e de curta duração dos equipamentos da rede elétrica, bem como os problemas de controle de tensão, visando o atendimento aos requisitos dos Procedimentos de Rede; e ii. Estudos de curto-circuito, descritos no item 8.2, os quais ressaltam as possíveis violações de capacidade dos equipamentos frente à elevação das correntes de curto-circuito, em decorrência do acréscimo de potência definido nas análises realizadas no item 8.1.

Os Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG a ser ofertada no 2º LER/2016 foram definidos a partir da composição dos limites de capacidade remanescente de escoamento de energia elétrica com os limites decorrentes da superação dos equipamentos por nível de curto-circuito, em função do acréscimo de geração, levando-se em consideração ainda as limitações físicas impeditivas para a conexão de novos empreendimentos, apontadas no item 5, e o fato de que as Diretrizes da Sistemática do Leilão estabelecem três níveis de inequações. Estes limites são apresentados na Tabela 6-1 a seguir.

Tabela 6-1: Resumo dos Quantitativos da Capacidade Remanescente para o 2º LER/2016

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Santa Vitória do Palmar 2 525 kV 546,5 ─ 0 ─ ─

Marmeleiro 2 525 kV 48,0 ─ 0 ─ ─

Camaquã 3 230 kV 200,0 ─ 0 ─ ─

Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV (2) 150,0 ─ 0 ─ ─

Bagé 2 230 kV 268,0 ─ 0 ─ ─ RS Bagé 2 69 kV 43,2 ─ 0 ─ ─

Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV (2) 99,9 ─ 0 ─ ─

Livramento 2 230 kV 72,9 ─ 0 ─ ─

Presidente Médici 230 kV 15,0 ─ 0 ─ ─

Presidente Médici 138 kV (1)(3) 48,0 ─ 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 15 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 333,0 ─ 0 ─ ─ 230 kV (2) Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 15,0 ─ 0 ─ ─ 230 kV (2) Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 276,0 ─ 0 ─ ─ kV (2) Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente 23,1 ─ 0 ─ ─ Médici 230 kV (2) Santa Maria 3 230 kV 94,0 ─ 0 ─ ─

Osório 2 230 kV (4) 90,3 ─ 0 ─ ─

Bateias 230 kV (5) 428,0 ─ ≤ 275 ≤ 275 ≤ 275 PR Realeza 138 kV (1)(3) 86,4 ─ ≤ 245 ≤ 245 ≤ 245

Chapadão 230 kV (CAO) ─ 800,0 ≤ 1400 CAO + INO ≤ 1250 CAO + INO ≤ 1250 MS Inocência 230 kV (INO) ─ 400,0 ≤ 2150

Campo Grande 2 138 kV (1)(3) ─ 20,4 ≤ 200 ≤ 200 ≤ 200

Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ 438,9 0 ─ ─

Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ 310,0 0 ─ ─

Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ 110,0 0 ─ ─

Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ 373,4 0 ─ ─

Igaporã III 500 kV 277,6 ─ 0 ─ ─

Igaporã III 230 kV 432,9 511,8 0 ─ ─

Igaporã II 230 kV ─ 59,9 0 ─ ─

Igaporã II 69 kV (1) ─ 46,3 0 ─ ─

Pindaí II 230 kV 504,1 ─ 0 ─ ─

BA Ourolândia II 500 kV 21,0 ─ 0 ─ ─

Ourolândia II 230 kV 1816,7 ─ 0 ─ ─

Gentio do Ouro II 230 kV 566,0 120,0 0 ─ ─

Morro do Chapéu II 230 kV 953,1 ─ 0 ─ ─ Sec. LT Morro do Chapéu II – ─ 338,0 0 ─ ─ Ourolândia II 500 kV (2) Olindina 500 kV 160,7 ─ 0 ─ ─

Olindina 230 kV 305,6 ─ 0 ─ ─

Brotas de Macaúbas 230 kV 29,4 459,9 0 ─ ─

Brumado II 230 kV 52,9 ─ 0 ─ ─

Ibicoara 230 kV ─ 30,0 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 16 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Ibicoara 138 kV ─ 60,0 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia III 500 kV 257,4 ─ 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia III 230 kV 157,5 ─ 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia II 230 kV 412,0 ─ 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia II 69 kV (1) ─ 14,0 0 ─ ─

Sobradinho 230 kV 333,4 57,1 0 ─ ─ Sec. LT II – Juazeiro 85,8 ─ 0 ─ ─ da Bahia II 230 kV (2) Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ 240,0 0 ─ ─

SE Itabaianinha 230 kV 144,9 ─ ≤ 144,9 ≤ 144,9 ≤ 144,9

Bom Nome 230 kV (BNO 230) 158,0 396,0 ≤ 158

Bom Nome 138 kV (BNO 138) (1) 22,0 359,2 ≤ 50 BNO 230 + BNO 138 BNO 230 + BNO 138 + + BNO 69 + FTD 230 BNO 69 + FTD 230 ≤ 158 Bom Nome 69 kV (BNO 69) ─ 71,6 0 ≤ 158 PE Floresta II 230 kV (FTD 230) ─ 30,0 ≤ 30

Garanhuns II 230 kV 339,9 ─ 0 ─ ─

Angelim 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─

Campina Grande III 500 kV 238,5 ─ 0 ─ ─

Campina Grande III 230 kV 256,5 ─ 0 ─ ─ PB Coremas 230 kV (COR 230) 261,6 390,6 ≤ 270 COR 230 + COR 69 ≤ COR 230 + COR 69 ≤ 270 270 Coremas 69 kV (COR 69) (1) 84,0 90,0 ≤ 174

Touros 230 kV 543,6 ─ 0 ─ ─

Ceará Mirim II 230 kV 297,5 240,0 0 ─ ─ Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 kV 1.174,0 ─ 0 ─ ─ (2) João Câmara III 500 kV 382,2 ─ 0 ─ ─

João Câmara III 138 kV 468,6 ─ 0 ─ ─

RN João Câmara II 230 kV 209,9 ─ 0 ─ ─

João Câmara II 69 kV 30,0 ─ 0 ─ ─

Paraíso 230 kV 953,5 ─ 0 ─ ─

Lagoa Nova II 230 kV 215,3 ─ 0 ─ ─

Lagoa Nova II 69 kV 128,2 ─ 0 ─ ─

Extremoz II 69 kV ─ 30,0 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 17 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Açu II 230 kV 254,0 232,0 0 ─ ─

Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─

Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV (2) 94,0 300,0 0 ─ ─

Mossoró II 230 kV 677,0 30,0 0 ─ ─

Sec. LT Mossoró II – Açu II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─

Sec. LT Paraíso – Natal II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─

Mossoró IV 230 kV 561,9 30,0 0 ─ ─

Currais Novos II 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─

Russas II 230 kV 18,4 573,5 0 ─ ─

Quixeré 230 kV ─ 262,0 0 ─ ─

Ibiapina II 230 kV 27,6 ─ 0 ─ ─

Ibiapina II 69 kV 27,6 ─ 0 ─ ─

Acaraú II 230 kV 135,6 ─ 0 ─ ─

Sobral III 230 kV 337,0 ─ 0 ─ ─

Pecém II 230 kV 334,2 ─ ≤ 500 ≤ 500 ≤ 500 CE Tauá II 230 kV 204,6 ─ ≤ 135 ≤ 135 ≤ 135

Banabuiú 230 kV (BNB) ─ 76,0 ≤ 76 BNB + ICO 230 + ICO BNB + ICO 230 + ICO 69 Icó 230 kV (ICO 230) ─ 266,0 ≤ 266 69 ≤ 400 ≤ 400 Icó 69 kV (ICO 69) ─ 86,0 ≤ 86

Milagres 500 kV (MLG 500) 207,9 ─ ≤ 208 MLG 500 + MLG 230 Milagres 230 kV (MLG 230) ─ 30,0 ≤ 30 + QXD ≤ 288 MLG 500 + MLG 230 + Quixadá 500 kV (QXD) ─ 50,0 ≤ 50 QXD + SJI + SOB_SJI ≤ 800 São João do Piauí 500 kV (SJI) 210,0 669,3 ≤ 800 SJI + SOB_SJI ≤ 800 Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho 210,0 ─ ≤ 650 C1 500 kV (SOB_SJI) (2) Curral Novo do Piauí II 500 kV 623,7 110,0 0 ─ ─

Curral Novo do Piauí II 230 kV 537,1 ─ 0 ─ ─ PI São João do Piauí 230 kV 240,0 390,0 0 ─ ─

São João do Piauí 69 kV (3) ─ 77,5 0 ─ ─ Sec. LT São João do Piauí – Eliseu ─ 150,0 ≤ 50 Martins 230 kV (ELM_SJI) (2) BJS + ELM_SJI ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50 Bom Jesus II 230 kV (BJS) ─ 240,0 ≤ 50

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 18 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV 83,6 210,0 ≤ 1500 PI/ (TSD_SBT C1) (2) TSD_SBT C1 + TSD_SBT C1 + CE Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV TSD_SBT C2 ≤ 1500 TSD_SBT C2 ≤ 1500 140,8 210,0 ≤ 1500 (TSD_SBT C2) (2) Miranda II 500 kV 550,0 ─ ≤ 1300 ≤ 1300 ≤ 1300 MA Coelho Neto 230 kV 236,9 ─ ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250

Miracema 500 kV (1) ─ 225,0 0 ─ ─ TO Peixe 2 500 kV ─ 190,0 0 ─ ─ Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 ─ 150,0 ≤ 70 138 kV (AGV_JAV) (2) AGV_JAV + Sec. LT Água Vermelha – Votuporanga AGV_JAV + AGV_VOT + ─ 90,0 ≤ 140 AGV_VOT + II C1 e C2 138 kV (AGV_VOT) (2) JAL_VOT ≤ 250 JAL_VOT ≤ 250 Sec. LT Jales – Votuporanga II C1 e C2 ─ 117,6 ≤ 110 138 kV (JAL_VOT) (2) SP Três Irmãos 138 kV (TRI) (5) ─ 510,0 ≤ 310 TRI + TRI_JUP ≤ 310 TRI + TRI_JUP ≤ 310 Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 ─ 250,0 ≤ 310 138 kV (TRI_JUP) (2) (5) Dracena 138 kV ─ 120,0 0 ─ ─

Getulina 138 kV ─ 360,0 0 ─ ─

Sete Lagoas 4 345 kV 48,3 ─ 0 ─ ─

Pirapora 2 138 kV (3) 108,0 559,9 0 ─ ─

MG Paracatu 4 138 kV ─ 180,0 ≤ 170 ≤ 170 ≤ 170

Jaguara 138 kV (1) ─ 90,0 0 ─ ─

São Gotardo 2 138 kV (1) ─ 60,0 ≤ 190 ≤ 190 ≤ 190

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento. (3) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição. (4) Não há disponibilidade física para conexão na SE Osório 2 230 kV. Sendo assim, a capacidade remanescente é nula. (5) A capacidade remanescente de escoamento foi limitada, para evitar problema de superação de equipamentos, por correntes curto-circuito.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 19 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

6.1 Considerações adicionais sobre o atraso de obras da ABENGOA e da ELETROSUL

6.1.1 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no estado da Bahia Como pode ser observado na Tabela 6-1, não existe capacidade remanescente para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados no estado da Bahia. Isso decorre do fato das análises terem considerado as premissas estabelecidas na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1:

i. O montante de geração eólica existente e prevista para entrada em operação até 01.01.2020 (5.300 MW) nesse estado; e ii. Atraso de obras da ABENGOA, com destaque para as SEs 500 kV II e Gilbués II e as LTs 500 kV Gilbués II – Barreiras II – Bom Jesus da Lapa II C1 e Bom Jesus da Lapa II – Igaporã III – Ibicoara – Sapeaçu C2, não estarão disponíveis, pelo menos até 01/01/2020.

De posse desses resultados, não é viável o despacho de geração adicional na Bahia no cenário de referência Nordeste Exportador (cargas leve e média), estabelecido na Nota Técnica 01 [i], onde deveria ser considerado o despacho eólico de 80% da geração existente e a ser efetivada até 01/01/2020. Mesmo com geração eólica, em todo o estado da Bahia, limitada a um percentual de 55% na carga leve e 60% na carga média, identificou-se a necessidade de implantação de um Sistema Especial de Proteção – SEP para corte automático de geração em subestações localizadas no eixo 230 kV entre Sobradinho e Bom Jesus da Lapa e na região de Igaporã, para eliminar problemas de colapso de tensão e de sobrecarga, na contingência da LT 500 kV Morro do Chapéu II – Sapeaçu, bem como de trechos de 500 kV da Interligação SE-NE. Dessa forma, conclui-se que não existe possibilidade de agregar geração nos barramentos candidatos no estado da Bahia, considerando a configuração de geração e transmissão estudada, uma vez que ocorrerá restrição no escoamento da geração de todos os empreendimentos da região, já em operação ou futuros, incluindo aqueles do ACL que possuem contratos assinados, discriminados no Anexo II desta Nota Técnica.

6.1.2 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no estado do Rio Grande Norte Conforme observado na Tabela 6-1, não existe capacidade remanescente para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados no estado do Rio Grande do Norte. Isso decorre do fato das análises terem considerado as premissas estabelecidas na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1: ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 20 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

i. As obras da ABENGOA, com destaque para a SE 500/230 kV Açu III e a LT 500 kV Açu III – Milagres II C1, não estarão disponíveis, pelo menos até 01/01/2020; e

ii. A ausência de obras de outras transmissoras, a exemplo das LTs 500 kV Açu III – João Câmara III C1 e Açu III – Quixadá C1, pois estão impactadas em seus efeitos pelo atraso das obras da ABENGOA.

As análises mostraram que considerando o despacho eólico de 80%, estabelecido na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1 para os cenários de referência Nordeste Exportador, não é possível atender situações de contingências simples de linhas de transmissão, sendo a mais crítica delas, a perda da LT 500 kV Campina Grande III – Garanhuns II, devido à ausência dos empreendimentos citados nos itens i e ii anteriores. Isto inviabilizou o acréscimo de geração nos barramentos candidatos nesse Estado.

6.1.3 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no estado do Rio Grande do Sul Observa-se na Tabela 6-1, que não existe capacidade remanescente para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados nas regiões Oeste e Sul do estado do Rio Grande do Sul. Isso decorre do fato das análises terem considerado as premissas estabelecidas na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1: Atualmente, sem a entrada das obras hoje previstas para entrarem em operação em 03/2019/, a contingência da LT 525 kV Nova Santa Rita – Povo Novo já pode provocar restrição de geração na região Sul do Rio Grande do Sul, mesmo considerando a presença de um SEP para corte automático de geração da ordem de 265 MW, que visa evitar o colapso de tensão da região.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 21 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

7 Metodologia e procedimentos para o cálculo da capacidade remanescente para escoamento de geração A definição dos Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG a ser ofertada no 2º LER/2016 foi realizada considerando os critérios, as premissas, os dados e os cenários operativos específicos para cada região analisada, conforme descritos na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, publicada nos sítios da ANEEL, da EPE e do ONS, em 29.09.2016. Devem ser considerados ainda os aspectos descritos nos itens 7.1 a 7.3, seguintes.

7.1 Considerações sobre os empreendimentos de geração cadastrados na rede de distribuição De acordo com o § 7º do Art. 3º da Portaria MME nº 444/2016, “Os barramentos das Redes de Fronteira, DIT ou ICG impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição serão considerados como Barramentos Candidatos, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração.”. Por força deste dispositivo, os barramentos da Rede Básica de Fronteira, DIT ou ICG impactados pela geração cadastrada em barramentos da rede de distribuição foram considerados como Barramentos Candidatos (virtuais), mesmo que não tenham sido indicados pelos empreendedores no ato do cadastramento na EPE e, para estes, também foram calculadas as capacidades remanescentes. É importante destacar que esses barramentos foram considerados como candidatos (virtuais), exclusivamente, para verificar a possibilidade de congestionamentos na rede de transmissão em face dos empreendimentos de geração cadastrados na rede de distribuição. Ressalta-se que esses barramentos virtuais não fizeram parte do conjunto de barramentos considerados na Tabela 5-1, que foram objeto de consulta às transmissoras sobre a disponibilidade física para conexão de novos empreendimentos, não se aplicando, portanto, a alteração do ponto de conexão de que tratam os §§ 8º e 9º do Art. 3º da Portaria MME nº 444/2016. Para identificar a associação entre os pontos cadastrados na rede de distribuição e os barramentos de Rede Básica de Fronteira, DIT ou ICG impactados, considerados como Barramentos Candidatos (virtuais), a EPE realizou consultas formais às empresas distribuidoras, conforme estabelece o §4º do Art. 3º da Portaria MME nº 444/2016.

A Tabela 7-1 a seguir apresenta a correlação entre os pontos de conexão da rede de distribuição cadastrados e os Barramentos Candidatos (virtuais) de Rede Básica de Fronteira, DIT ou ICG.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 22 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 7-1: Correlação entre os Pontos de Conexão da Rede de Distribuição e os Barramentos Candidatos (virtuais)

POTÊNCIA CADASTRADA (MW) BARRAMENTO UF BARRAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CANDIDATO (VIRTUAL) EOL UFV

MS Água Clara 138kV (1) ─ 20,4 Campo Grande 2 138 kV

PR Petrópolis 138kV (1) 86,4 ─ Realeza 138 kV

RS Arroio Grande 138kV (1) 48,0 ─ Presidente Médici 138 kV

Sec. Igaporã II – 69kV ─ 46,3 Igaporã II 69 kV BA Salitre I 69kV (1) 14,0 ─ Juazeiro da Bahia II 69 kV

Salgueiro – Parnamirim 138kV ─ 57,0

Brígida 69kV ─ 60,0

Ouricuri 69kV 22,0 ─ Bom Nome 138 kV PE Trindade 69kV ─ 60,0

Cabrobó 138kV ─ 92,2

Flores 138kV ─ 90,0

Pesqueira 69kV ─ 60,0 Angelim 69 kV

Sec. Coremas – São Gonçalo 69kV ─ 90,0 PB Coremas 69 kV Jatobá 69kV 84,0 ─

RN Sec. Currais Novos II – Acari 69kV ─ 60,0 Currais Novos II 69 kV

PI Sec. São João do Piauí – Canto do Buriti 69kV ─ 30,0 São João do Piauí 69 kV

TO Miracema 138 kV ─ 225,0 Miracema 500 kV

Sec. Araxá 2 – Jaguará 138 kV ─ 90,0 Jaguara 138 kV

Sec. Coromandel – Patos de Minas 1 138 kV ─ 60,0 São Gotardo 2 138 kV

Bocaiuva 138 kV (1) 48,0 ─

MG Francisco Sá 138 kV (1) 60,0 ─

Sec. Francisco Sá - Janaúba 1 138 kV (1) ─ 90,0 Pirapora 2 138 kV

Sec. Janaúba 2 - Manga 3 138 kV (1) ─ 79,9

Sec. Várzea – Pirapora 138 kV (1) ─ 90,0

(1) O Barramento Candidadto na rede de distribuição tem reflexo em mais de um barramento da Rede Básica, DIT ou ICG. Nesse caso, o Barramento virtual escolhido foi aquele mais impactado pelos empreendimentos cadastrados na rede de distribuição.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 23 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

7.2 Considerações sobre o escoamento das novas gerações (eólica e solar fotovoltaica) em relação à geração térmica As usinas térmicas flexíveis, não despachadas por razões elétricas, que eventualmente foram consideradas na composição dos cenários mencionados na Nota Técnica 01 [i] não devem representar congestionamento para o escoamento das usinas eólicas e fotovoltaicas, podendo ser reduzidas durante as análises, exceto quando a geração térmica estiver incluída em uma subárea ou área em análise, quando deverão ser respeitados os despachos de geração estabelecidos na análise de fluxo de potência, conforme descrito no item 7.4.

7.3 Peculiaridades da geração fotovoltaica A geração de energia elétrica de usinas solar fotovoltaicas está diretamente relacionada ao período diurno, devido à sua natureza. Para o patamar de carga leve, a geração é baixa, enquanto que na carga média a geração é máxima, ressalvadas as intermitências provocadas por sombreamento de nuvens e outros efeitos meteorológicos.

Desta forma, o despacho das usinas fotovoltaicas considerado nos cenários mencionados na Nota Técnica 01 [i] permaneceram inalterados durante as análises.

Para barramentos candidatos com empreendimentos cadastrados com apenas geração solar fotovoltaica, a capacidade remanescente de escoamento de energia do SIN foi determinada pelas análises estritamente no patamar de carga média, sendo realizada uma verificação de possíveis restrições a este valor no patamar de carga leve, mantendo os percentuais correspondentes de despacho dessa geração conforme descrito nos cenários definidos na Nota Técnica 01 [i].

7.4 Análise de Fluxo de Potência A seguir é apresentado um detalhamento da metodologia que foi utilizada para a determinação da capacidade remanescente de escoamento de energia, do ponto de vista de fluxo de potência, a ser ofertada no 2º LER/2016. a) Determinação da capacidade remanescente do barramento candidato Nesta análise, o acréscimo de geração que poderá ser alocado no barramento candidato será determinado considerando: . O despacho de 100% da potência das usinas existentes e previstas, conforme item 4.2, conectadas na subestação do barramento candidato em análise, independentemente do tipo de fonte, exceto a geração fotovoltaica, que deverá permanecer com os mesmos valores percentuais definidos em função da condição de carga (leve ou média), de acordo com o item 7.3;

. As demais usinas despachadas como nos cenários de referência, descritos no item 4.6 da Nota Técnica 01 [i].

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 24 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

O quantitativo de capacidade remanescente será determinado pela alocação adicional de geração no barramento candidato, até que se verifique violação de um dos requisitos ou critérios, em conformidade com o item 5 da Nota Técnica 01 [i].

b) Determinação da capacidade remanescente da subárea do SIN A subárea é composta pelo conjunto de instalações da Rede Básica, DIT ou ICG que contém dois ou mais barramentos candidatos que concorrem pelos mesmos meios de transmissão. Na análise da subárea, para cada um de seus barramentos candidatos, determina-se qual o acréscimo de geração que poderá ser alocado nos outros barramentos candidatos desta subárea, respeitados os valores de capacidade remanescente obtidos em 7.4a). Para tanto, será considerado: . O despacho de 100% da potência das usinas existentes e previstas, conforme item 4.2, conectadas na subestação do barramento candidato em análise, independentemente do tipo de fonte, exceto a geração fotovoltaica, que deverá permanecer com os mesmos valores percentuais definidos em função da condição de carga (leve ou média), de acordo com o item 7.3; . O despacho de 100% da capacidade remanescente no barramento candidato em análise, obtida em 7.4a);

. As demais usinas serão consideradas como nos cenários de referência, conforme descrito no item 4.6 da Nota Técnica 01 [i]. A partir dos resultados obtidos para cada barramento candidato da subárea, o quantitativo de capacidade remanescente da subárea será determinado pela maior soma de geração que poderá ser alocada simultaneamente nos barramentos candidatos desta subárea, de modo que seja possível o escoamento pleno, qualquer que seja a combinação resultante do leilão, respeitados a máxima capacidade individual de cada barramento e os critérios citados no item 5 da Nota Técnica 01 [i], além das práticas operativas e as peculiaridades de cada região.

c) Determinação da capacidade remanescente da área do SIN A área é composta pelo conjunto de subáreas que concorrem pelos mesmos recursos de transmissão. Na análise da área, para cada uma de suas subáreas, determina-se qual o acréscimo de geração que poderá ser alocado nas outras subáreas desta área, respeitados os valores de capacidade remanescente obtidos em 7.4a) e 7.4b). Para tanto, será considerado:

. Para os barramentos candidatos da subárea em análise: o cenário de referência para todas as fontes de geração; . O despacho de 100% da capacidade remanescente na subárea em análise, definida no item 7.4b); . As demais usinas serão consideradas como nos cenários de referência, conforme descrito no item 4.6 da Nota Técnica 01 [i]. ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 25 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

A partir dos resultados obtidos para cada subárea da área, o quantitativo de capacidade remanescente da área será determinado pela maior soma de geração que poderá ser alocada simultaneamente nas subáreas desta área, de modo que seja possível o escoamento pleno, qualquer que seja o resultado do leilão, respeitados a máxima capacidade individual de cada subárea e os critérios citados no item 5 da Nota Técnica 01 [i], além das práticas operativas e as peculiaridades de cada região. Considerando esses três níveis de análise (barramento, subárea e área), serão definidas as inequações que estabeleçam a interdependência entre a capacidade de escoamento dos barramentos candidatos e das subáreas e áreas, formadas por estes barramentos. Tais resultados são apresentados detalhadamente no item 8.1 a seguir.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 26 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

8 Resultados das Análises As avaliações realizadas contemplaram as análises de fluxo de potência [8.1] e de curto-circuito [8.2]. Os casos de referência utilizados nessas análises estão disponibilizados no sítio do ONS, em: http://www.ons.org.br/home/Leilao2LER_2016.aspx

8.1 Resultado das análises de fluxo de potência A seguir são detalhadas as avaliações obtidas a partir das análises de fluxo de potência e apresentados os resultados para as regiões Sul [8.1.1], Sudeste [8.1.2] e Norte e Nordeste [8.1.3].

8.1.1 Região Sul Os empreendimentos cadastrados para o 2º LER/2016 na Região Sul estão associados a barramentos candidatos localizados na região Oeste, no Litoral Norte e no Sul do estado do Rio Grande do Sul, na região Sudoeste e Norte do estado do Paraná e na região Centro e Nordeste do estado do Mato Grosso do Sul. Na avaliação da capacidade remanescente para o escoamento de geração nos barramentos candidatos nessa região, verificou-se que o cenário operativo preponderante para definição das margens de transmissão no sistema elétrico do Rio Grande do Sul foi o de fornecimento de 6400 MW pela Região Sul, na carga leve de inverno, e nos sistemas elétricos do Paraná e Mato Grosso do Sul foi o de recebimento de 6000 MW pela região Sul, na carga média de verão. A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados obtidos por barramento, subárea e área consideradas nas análises, bem como os fatores que limitaram a capacidade remanescente para o escoamento de geração, nesses barramentos.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 27 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

a) Estado do Rio Grande do Sul

Figura 8-1: Sistema elétrico do Rio Grande do Sul

Tabela 8-1: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Sul

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA (MW) EOL UFV Santa Vitória do Palmar 2 525 kV 546,5 ─ 0 ─ ─

Marmeleiro 2 525 kV 48,0 ─ 0 ─ ─

Camaquã 3 230 kV 200,0 ─ 0 ─ ─

Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV (2) 150,0 ─ 0 ─ ─

Bagé 2 230 kV 268,0 ─ 0 ─ ─

Bagé 2 69 kV 43,2 ─ 0 ─ ─

Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV (2) 99,9 ─ 0 ─ ─

Livramento 2 230 kV 72,9 ─ 0 ─ ─

Presidente Médici 230 kV 15,0 ─ 0 ─ ─

Presidente Médici 138 kV (1) (3) 48,0 ─ 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 28 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA (MW) EOL UFV Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 230 333,0 ─ 0 ─ ─ kV (2) Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 230 15,0 ─ 0 ─ ─ kV (2) Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 kV (2) 276,0 ─ 0 ─ ─ Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente Médici 23,1 ─ 0 ─ ─ 230 kV (2) Santa Maria 3 230 kV 94,0 ─ 0 ─ ─

Osório 2 230 kV 90,3 ─ ≤ 120 ≤ 120 ≤ 120

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento. (3) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Arroio Grande, com 48,0 MW de geração eólica.

Tabela 8-2: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Sul

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

Santa Vitória do Palmar 2 525 kV ─ ─

Marmeleiro 2 525 kV ─ ─

Camaquã 3 230 kV ─ ─ Não existe capacidade remanescente Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 para escoamento de energia elétrica ─ ─ 230 kV nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados nas regiões Oeste e Bagé 2 230 kV Sul do estado do Rio Grande do Sul ─ ─ devido a data de tendência das obras Bagé 2 69 kV ser em março de 2019. Atualmente, ─ ─ sem a entrada das obras da Eletrosul, Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 a contingência da LT 525 kV Nova ─ ─ 230 kV Santa Rita – Povo Novo já tende a provocar restrição de geração na Livramento 2 230 kV região Sul do Rio Grande do Sul, ─ ─ mesmo considerando um Sistema Presidente Médici 230 kV Especial de Proteção (SEP) com a ─ ─ função de corte automático de geração da ordem de 265 MW, que Presidente Médici 138 kV ─ ─ visa evitar o colapso de tensão da Sec. LT Presidente Médici – região. ─ ─ Camaquã 230 kV Sec. LT Presidente Médici – ─ ─ Pelotas 3 230 kV Sec. LT Presidente Médici – Quinta ─ ─ 230 kV

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 29 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente ─ ─ Médici 230 kV

Santa Maria 3 230 kV ─ ─

Sobrecarga na LT 230 kV Osório 2 – Fibraplac, na contingência da LT 230 Osório 2 230 kV ─ ─ kV Osório 2 – Taquara, na carga leve de inverno.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 30 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

b) Estado do Paraná

Figura 8-2: Sistema elétrico do Paraná

Tabela 8-3: Capacidade remanescente no estado do Paraná

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA (MW) EOL UFV Bateias 230 kV 428,0 ─ ≤ 1000 ≤ 1000 ≤ 1000

Realeza 138 kV (1) (2) 86,4 ─ ≤ 245 ≤ 245 ≤ 245

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 31 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

(1) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Petrópolis, com 86,4 MW de geração eólica. (2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.

Tabela 8-4: Fatores limitantes no estado do Paraná

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO Sobrecarga na LT 230 kV Campo Comprido – Santa Quitéria, na contingência da Bateias 230 kV ─ LT 525 kV Bateias – Curitiba ─ C.1 ou C.2, na carga média de verão. Sobrecarga na LT 138 kV Foz do Chopim – Realeza, Realeza 138 kV na contingência da LT 230 ─ ─ kV Foz do Chopim – Realeza.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 32 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

c) Estado do Mato Grosso do Sul

Figura 8-3: Sistema elétrico do Mato Grosso do Sul

Tabela 8-5: Capacidade remanescente no estado do Mato Grosso do Sul

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV ─ Chapadão 230 kV (CAO) 800,0 ≤ 1400 CAO + INO ≤ CAO + INO ≤ ─ 1250 1250 Inocência 230 kV (INO) 400,0 ≤ 2150

Campo Grande 2 138 kV (1) (2) ─ 20,4 ≤ 200 ≤ 200 ≤ 200

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Água Clara, com 20,4 MW de geração fotovoltaica.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 33 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-6: Fatores limitantes no estado do Mato Grosso do Sul

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

Subtensão na barra de Paranaíba 138 kV, na Sobrecarga nos Sobrecarga nos Chapadão 230 kV contingência da LT 230 kV Chapadão – Inocência C.1 circuitos circuitos ou C.2 ou C.3, na carga média de verão. remanescentes remanescentes da LT 230 kV da LT 230 kV Inocência – Ilha Inocência – Ilha Solteira 2, na Solteira 2, na Sobrecarga nos circuitos remanescentes da LT 230 kV contingência de contingência de Inocência – Ilha Solteira 2, na contingência de um Inocência 230 kV um circuito da LT um circuito da LT circuito da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na 230 kV Inocência 230 kV Inocência carga média de verão. – Ilha Solteira 2, – Ilha Solteira 2, na carga média na carga média de verão. de verão. Sobrecarga na LT 138 kV Campo Grande 2 – Campo Campo Grande 2 138 kV Grande, na contingência da LT 230 kV Campo Grande ─ ─ 2 – Imbirussu, na carga média de verão.

8.1.1.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sul Na Tabela 8-7 a seguir, apresenta-se um resumo dos quantitativos da capacidade remanescente na região Sul, para escoamento de geração nos barramentos da Rede Básica, DIT e ICG, considerando os fatores limitantes registrados nas Tabela 8-2, Tabela 8-4 e Tabela 8-6.

Tabela 8-7: Resumo das capacidades remanescentes na Região Sul

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Santa Vitória do Palmar 2 525 kV 546,5 ─ 0 ─ ─

Marmeleiro 2 525 kV 48,0 ─ 0 ─ ─

Camaquã 3 230 kV 200,0 ─ 0 ─ ─

Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV (2) 150,0 ─ 0 ─ ─

Bagé 2 230 kV 268,0 ─ 0 ─ ─

RS Bagé 2 69 kV 43,2 ─ 0 ─ ─

Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV (2) 99,9 ─ 0 ─ ─

Livramento 2 230 kV 72,9 ─ 0 ─ ─

Presidente Médici 230 kV 15,0 ─ 0 ─ ─

Presidente Médici 138 kV (1) (3) 48,0 ─ 0 ─ ─ Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 333,0 ─ 0 ─ ─ 230 kV (2)

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 34 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 15,0 ─ 0 ─ ─ 230 kV (2) Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 276,0 ─ 0 ─ ─ kV (2) Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente 23,1 ─ 0 ─ ─ Médici 230 kV (2) Santa Maria 3 230 kV 94,0 ─ 0 ─ ─

Osório 2 230 kV 90,3 ─ ≤ 120 ≤ 120 ≤ 120

Bateias 230 kV 428,0 ─ ≤ 1000 ≤ 1000 ≤ 1000 PR Realeza 138 kV (1) (4) 86,4 ─ ≤ 245 ≤ 245 ≤ 245

Chapadão 230 kV (CAO) ─ 800,0 ≤ 1400 CAO + INO ≤ 1250 CAO + INO ≤ 1250 MS Inocência 230 kV (INO) ─ 400,0 ≤ 2150

Campo Grande 2 138 kV (1) (5) ─ 20,4 ≤ 200 ≤ 200 ≤ 200

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento. (3) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Arroio Grande, com 48,0 MW de geração eólica. (4) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Petrópolis, com 86,4 MW de geração eólica. (5) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Água Clara, com 20,4 MW de geração fotovoltaica.

8.1.2 Regiões Sudeste Os empreendimentos cadastrados para o 2º LER/2016 nessas regiões estão associados a barramentos candidatos localizados nos estados São Paulo e Minas Gerais. Nas análises desenvolvidas foram adotados dois cenários, conforme o item 4.6.3 da Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, de 29 de setembro de 2016: i) Cenário de fornecimento pela região geoelétrica Sul – FSUL conjugado ao recebimento pelo Norte/Nordeste, nos patamares de carga média e leve de inverno, que implica em fluxos elevados na região Sudeste/Centro-Oeste no sentido do Sul para o Norte; e ii) Cenário de fornecimento pela regiões Norte/Nordeste – FNS conjugado ao recebimento pelo Sul – RSUL, no patamar de carga média de verão, que implica em fluxos elevados na região Sudeste/Centro- Oeste no sentido do Norte para o Sul.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 35 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Os limites de recebimento pelo Sudeste (RSE) considerados no cenário associado ao inverno foram de 9.774 MW na carga média e de 9.715 MW na carga leve. Para exportação pelo Sudeste (EXPSE) foram considerados 4.567 MW e 3.213 MW, respectivamente, nos patamares de carga média e leve. Por sua vez, no cenário associado ao verão foram considerados valores de fornecimento pela Região Norte/Nordeste (FNS) de 3.852 MW e de recebimento pelo Sul (RSUL) de 8.295 MW. Para a geração das CGHs, PCHs e UTEs biomassa contratadas na rede de distribuição e com influência nas margens para escoamento a serem calculadas nas DIT, foram considerados os valores de MUSD estabelecidos nos respectivos CUSD, valores esses informados pela CEMIG-D, ELEKTRO, CPFL e ENERGISA. É importante destacar que, diante da defasagem dos cronogramas para implantação de todas as máquinas da UHE Belo Monte, prevista para Jan/2019, e do 2º bipolo de corrente contínua, previsto para Dez/2019, necessário para o pleno escoamento da geração da região Norte em alguns cenários eletroenergéticos, em que ocorre a disponibilidade simultânea de usinas das diversas fontes de energia, torna-se menor a possibilidade de escoamento simultâneo da geração de todas as fontes das regiões Norte e Nordeste, em face do esgotamento identificado na interligação Norte-Sudeste quando de exportação dessas regiões para o Sudeste/Centro-Oeste. Essas restrições irão permanecer até que o sistema de escoamento planejado pela EPE para a expansão do sistema interligado seja devidamente incorporado ao SIN. A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados obtidos por barramento, subárea e área consideradas nas análises, bem como os fatores que limitaram a capacidade remanescente para o escoamento de geração, nesses barramentos.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 36 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

a) Estado de São Paulo

Figura 8-4: Sistema elétrico no estado de São Paulo – Rede DIT

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 37 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-8: Capacidade remanescente no estado de São Paulo

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 ─ 150,0 ≤ 70 138 kV (AGV_JAV) (1) Sec. LT Água Vermelha – Votuporanga II AGV_JAL + AGV_VOT + AGV_JAL + AGV_VOT ─ 90,0 ≤ 140 C1 e C2 138 kV (AGV_VOT) (1) JAL_VOT ≤ 250 + JAL_VOT ≤ 250 Sec. LT Jales – Votuporanga C1 e C2 138 ─ 117,6 ≤ 110 kV (JAL_VOT) (1) Três Irmãos 138 kV (TRI) (3) ─ 510,0 ≤ 650 TRI + TRI_JUP≤ 510 TRI + TRI_JUP ≤ 510 Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 138 kV ─ 250,0 ≤ 500 (TRI_JUP) (1) Dracena 138 kV ─ 120,0 0 ─ ─

Getulina 138 kV ─ 360,0 0 ─ ─

(1) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento. (2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.

Tabela 8-9: Fatores limitantes no estado de São Paulo

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO Sobrecarga no trecho entre o Sec. LT Água Vermelha – seccionamento e a SE Água Vermelha Jales C1 e C2 138 kV na contingência do circuito paralelo.

Sec. LT Água Vermelha - Sobrecarga no trecho entre o Sobrecarga na LT Sobrecarga na LT 138 kV Água Votuporanga II C1 e C2 seccionamento e a SE Votuporanga II 138 kV Água Vermelha – Vermelha – Jales na contingência 138 kV na contingência do circuito paralelo. Jales na contingência do do circuito paralelo. circuito paralelo. Sec. LT Jales – Sobrecarga no trecho entre o Votuporanga C1 e C2 seccionamento e a SE Votuporanga II 138 kV na contingência do circuito paralelo.

Sobrecarga na LT 138 kV UTE Pioneiros Três Irmãos 138 kV – Jales na contingência da LT 440 kV Sobrecarga na LT Água Vermelha – Ilha Solteira. Sobrecarga na LT 138 kV Jupiá – 138 kV Jupiá – UTE UTE Luís Carlos Prestes na Luís Carlos Prestes na Sobrecarga no trecho entre o contingência do circuito paralelo. contingência do circuito Sec. LT Três Irmãos – seccionamento e a SE Jupiá na paralelo. Jupiá C1 e C2 138 kV contingência do circuito paralelo.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 38 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO

Sobrecarga em regime normal na LT Dracena 138 kV ─ ─ 138 kV Dracena – Flórida Paulista

Sobrecarga na LD 138 kV Marília – Terra Branca (trecho Marília – Itambé) Getulina 138 kV da CPFL Paulista na contingência do ─ ─ banco de transformadores 440/138 kV da SE Getulina

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 39 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

b) Estado de Minas Gerais

Figura 8-5: Sistema elétrico no estado de Minas Gerais

Tabela 8-10: Capacidade remanescente no estado de Minas Gerais

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA (MW) EOL UFV Sete Lagoas 4 345 kV 48,3 ─ 0 ─ ─

Pirapora 2 138 kV (1) 108,0 559,9 0 ─ ─

Paracatu 4 138 kV (2) ─ 180,0 ≤ 170 ≤ 170 ≤ 170

Jaguara 138 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─

São Gotardo 2 138 kV (2) ─ 60,0 ≤ 190 ≤ 190 ≤ 190

(1) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição. (2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 40 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-11: Fatores limitantes no estado de Minas Gerais

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

Sobrecarga no TR 345/138 kV da SE Sete Lagoas 4 na contingência da LT 345 kV Sete Lagoas 4 – Sete Lagoas 4 138 kV Neves 1 no cenário de elevada ─ ─ exportação de energia das regiões Norte e Nordeste para a região Sudeste. Sobrecarga na LD 138 kV Pirapora 2 – Várzea da Palma 1 na contingência da LT 345 kV Pirapora 2 138 kV Pirapora 2 – Várzea da Palma 1 no ─ ─ cenário de elevada exportação de energia das regiões Norte e Nordeste para a região Sudeste. Sobrecarga no transformador 500/138 kV remanescente na Paracatu 4 138 kV SE Paracatu 4, na contingência de ─ ─ uma unidade, na carga média de inverno. Sobrecarga em regime normal de Jaguara 138 kV operação no TR 230/138 kV da ─ ─ SE Dourada. Sobrecarga no transformador 500/345 kV remanescente na São Gotardo 2 138 kV ─ ─ SE São Gotardo 2, na contingência de uma unidade.

8.1.2.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sudeste Na Tabela 8-12 a seguir, apresenta-se um resumo dos quantitativos da capacidade remanescente na região Sudeste, para escoamento de geração nos barramentos da Rede Básica, DIT e ICG, considerando os fatores limitantes registrados nas Tabela 8-9 e Tabela 8-11.

Tabela 8-12: Resumo capacidade remanescente na região Sudeste

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA (MW) EOL UFV Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 ─ 150,0 ≤ 70 138 kV (AGV_JAL) (1) AGV_JAL + Sec. LT Água Vermelha – Votuporanga II AGV_JAL + AGV_VOT SP ─ 90,0 ≤ 140 AGV_VOT + JAL_VOT C1 e C2 138 kV (AGV_VOT) (1) + JAL_VOT ≤ 250 ≤ 250 Sec. LT Jales – Votuporanga C1 e C2 ─ 117,6 ≤ 110 138 kV (JAL_VOT) (1)

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 41 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA (MW) EOL UFV Três Irmãos 138 kV (TRI) (1) ─ 510,0 ≤ 650 TRI + TRI_JUP + JUP ≤ TRI + TRI_JUP + JUP Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 138 510 ≤ 510 ─ 250,0 ≤ 500 kV (TRI_JUP) (1) Dracena 138 kV ─ 120,0 0 ─ ─

Getulina 138 kV ─ 360,0 0 ─ ─

Sete Lagoas 4 345 kV 48,3 ─ 0 ─ ─

Pirapora 2 138 kV (3) 108 559,9 0 ─ ─

MG Paracatu 4 138 kV ─ 180,0 ≤ 170 ≤ 170 ≤ 170

Jaguara 138 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─

São Gotardo 2 138 kV (2) ─ 60,0 ≤ 190 ≤ 190 ≤ 190

(1) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento. (2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (3) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição.

8.1.3 Regiões Nordeste e Norte Os empreendimentos cadastrados para o 2º LER/2016 nessas regiões estão associados a barramentos candidatos localizados nos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão. As análises foram desenvolvidas para os cenários: i) Nordeste Exportador (carga leve); ii) Nordeste Exportador (carga média); iii) Norte Exportador para o Nordeste (carga média); e iv) Norte Exportador para o Sudeste (carga média), descritos no item 4.6.1 da Nota Técnica 01 [i]. O limite de exportação do Nordeste considerado foi de cerca de 5.000 MW, com fluxo elevado na interligação Sudeste/Nordeste, da ordem de 1.200 MW, enquanto que o limite de importação do Nordeste considerado foi de aproximadamente 2.900 MW. No cenário Norte Exportador para o Sudeste foi considerado fluxo elevado na interligação Norte/Sudeste da ordem de 3.900 MW. A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados obtidos por barramento, subárea e área consideradas nas análises, bem como os fatores que limitaram a capacidade remanescente para o escoamento de geração nesses barramentos.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 42 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

a) Estado da Bahia

Figura 8-6: Sistema elétrico do estado da Bahia

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 43 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-13: Capacidade remanescente no estado da Bahia

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ 438,9 0 ─ ─ Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ 310,0 0 ─ ─ Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ 110,0 0 ─ ─ Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ 373,4 0 ─ ─ Igaporã III 500 kV 277,6 ─ 0 ─ ─ Igaporã III 230 kV 432,9 511,8 0 ─ ─ Igaporã II 230 kV ─ 59,9 0 ─ ─ Igaporã II 69 kV (1) ─ 46,3 0 ─ ─ Pindaí II 230 kV 504,1 ─ 0 ─ ─ Ourolândia II 500 kV 21,0 ─ 0 ─ ─ Ourolândia II 230 kV 1816,7 ─ 0 ─ ─ Gentio do Ouro II 230 kV 566,0 120,0 0 ─ ─ Morro do Chapéu II 230 kV 953,1 ─ 0 ─ ─ Sec. LT Morro do Chapéu II – ─ 338,0 0 ─ ─ Ourolândia II 500 kV (2) Olindina 500 kV 160,7 ─ 0 ─ ─ Olindina 230 kV 305,6 ─ 0 ─ ─ Brotas de Macaúbas 230 kV 29,4 459,9 0 ─ ─ Brumado II 230 kV 52,9 ─ 0 ─ ─ Ibicoara 230 kV ─ 30,0 0 ─ ─ Ibicoara 138 kV ─ 60,0 0 ─ ─ Juazeiro da Bahia III 500 kV 257,4 ─ 0 ─ ─ Juazeiro da Bahia III 230 kV 157,5 ─ 0 ─ ─ Juazeiro da Bahia II 230 kV 412,0 ─ 0 ─ ─ Juazeiro da Bahia II 69 kV (1) ─ 14,0 0 ─ ─ Sobradinho 230 kV 333,4 57,1 0 ─ ─ Sec. LT Senhor do Bonfim II – Juazeiro 85,8 ─ 0 ─ ─ da Bahia II 230 kV (2) Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ 240,0 0 ─ ─

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 44 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-14: Fatores limitantes no estado da Bahia

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ ─ Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ ─

Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ ─ Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ ─ Igaporã III 500 kV ─ ─ Igaporã III 230 kV ─ ─ Igaporã II 230 kV ─ ─ Igaporã II 69 kV ─ ─ Pindaí II 230 kV ─ ─ Ourolândia II 500 kV ─ ─ Não existe capacidade remanescente para Ourolândia II 230 kV escoamento de energia elétrica nos ─ ─ Gentio do Ouro II 230 kV Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG ─ ─ localizados no estado da Bahia. Morro do Chapéu II 230 kV ─ ─ Não foi possível, sequer, montar os cenários Sec. LT Morro do Chapéu II – de referência Nordeste Exportador (cargas ─ ─ Ourolândia II 500 kV leve e média), conforme previsto na Nota Olindina 500 kV Técnica 01 [i], onde deveria ser considerado ─ ─ o despacho eólico de 80%, devido ao Olindina 230 kV esgotamento dos recursos de controle de ─ ─ tensão em condição normal de operação Brotas de Macaúbas 230 kV nessa região. ─ ─ Brumado II 230 kV ─ ─ Ibicoara 230 kV ─ ─ Ibicoara 138 kV ─ ─ Juazeiro da Bahia III 500 kV ─ ─ Juazeiro da Bahia III 230 kV ─ ─ Juazeiro da Bahia II 230 kV ─ ─ Juazeiro da Bahia II 69 kV ─ ─ Sobradinho 230 kV ─ ─ Sec. LT Senhor do Bonfim II – ─ ─ Juazeiro da Bahia II 230 kV Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ ─

Considerando a impossibilidade da montagem dos cenários de referência Nordeste Exportador (cargas leve e média), conforme previsto na Nota Técnica 01 [i], onde deveria ser considerado o despacho eólico de 80%, foi alocado 55% na carga leve e 60% na carga média, em todo o estado da Bahia, devido ao esgotamento dos recursos de controle de tensão em condição normal de operação nessa região.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 45 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Mesmo com a redução do despacho de geração eólica nesse estado, identificou- se a necessidade de implantação de um Sistema Especial de Proteção – SEP para corte automático de geração em subestações localizadas no eixo 230 kV entre Sobradinho e Bom Jesus da Lapa e na região de Igaporã, para eliminar problemas de colapso de tensão e de sobrecarga, na contingência da LT 500 kV Morro do Chapéu II – Sapeaçu, bem como de trechos de 500 kV da Interligação SE-NE.

Diante dessas limitações, foi realizada uma análise de sensibilidade para avaliar o desempenho dinâmico do sistema frente à contingência da LT 500 kV Morro do Chapéu II – Sapeaçu, considerada como a mais crítica para o estado da Bahia, tendo sido observado um desempenho satisfatório do sistema nos cenários avaliados. Análises mais detalhadas deverão ser realizadas no âmbito dos estudos pré-operacionais.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 46 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

b) Estado de Sergipe

Figura 8-7: Sistema Elétrico no Estado de Sergipe

Tabela 8-15: Capacidade Remanescente no Estado de Sergipe

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA (MW) BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Itabaianinha 230 kV 144,9 ─ ≤ 280 ≤ 280 ≤ 280

Tabela 8-16: Fatores limitantes no estado de Sergipe

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO Sobrecarga na LT 230 kV Itabaianinha Itabaianinha 230 kV – , na contingência da LT 230 kV ─ ─ Itabaiana – Itabaianinha.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 47 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

c) Estado de Pernambuco

Figura 8-8: Sistema Elétrico no Estado de Pernambuco

Tabela 8-17: Capacidade remanescente no estado de Pernambuco

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Bom Nome 230 kV (BNO 230) 158,0 396,0 ≤ 920

Bom Nome 138 kV (BNO 138) (1) 22,0 359,2 ≤ 285 BNO 230 + BNO 138 BNO 230 + BNO 138 + + BNO 69 + FTD 230 BNO 69 + FTD 230 ≤ Bom Nome 69 kV (BNO 69) ─ 71,6 ≤ 140 ≤ 920 920

Floresta II 230 kV (FTD 230) ─ 30,0 ≤ 525

Garanhuns II 230 kV 339,9 ─ ≤ 230 ≤ 230 ≤ 230

Angelim 69 kV (1) ─ 60,0 ≤ 275 ≤ 275 ≤ 275

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 48 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-18: Fatores limitantes no estado de Pernambuco

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO Sobrecarga na LT 230 kV Bom Nome – Bom Nome 230 kV Milagres C1, na contingencia de um dos outros dois circuitos. Sobrecarga em um TR 230/138 kV – 100 MVA da SE Bom Nome, na Bom Nome 138 kV contingencia de um dos outros dois Sobrecarga na LT Sobrecarga na LT 230 kV Bom transformadores. 230 kV Bom Nome – Nome – Milagres C1, na Milagres C1, na Sobrecarga no TR 230/69 kV – 100 MVA contingencia de um dos outros remanescente, na contingencia de um contingencia de um dos Bom Nome 69 kV dois circuitos. dos dois transformadores da SE Bom outros dois circuitos. Nome. Sobrecarga na LT 230 kV III – Floresta II, na contingência da LT Floresta II 230 kV 230 kV Floresta II – Bom Nome, ou vice- versa. Sobrecarga na LT 230 kV Garanhuns II Garanhuns II 230 kV – Angelim 04N2 (C2 e C3 geminados), ─ ─ em condição normal de operação. Sobrecarga em um TR 230/69 kV – 100 MVA da SE Angelim, na Angelim 69 kV ─ ─ contingencia de um dos outros dois transformadores.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 49 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

d) Estado da Paraíba

Figura 8-9: Sistema elétrico no estado da Paraíba

Tabela 8-19: Capacidade remanescente no estado da Paraíba

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Campina Grande III 500 kV 238,5 ─ 0 ─ ─

Campina Grande III 230 kV 256,5 ─ 0 ─ ─

Coremas 230 kV (COR 230) 261,6 390,6 ≤ 270 COR 230 + COR 69 COR 230 + COR 69 ≤ ≤ 270 270 Coremas 69 kV (COR 69) (1) 84,0 90,0 ≤ 270

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 50 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-20: Fatores limitantes no estado da Paraíba

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO Agrava sobrecarga nos AT 500/230 kV da SE Campina Grande III, na LT Campina Grande III 500 kV 230 kV Campina Grande II – ─ ─ Goianinha, nas LTs 230 kV Campina Grande III – Campina Grande II, na LT 230 kV Campina Grande II – Pau Ferro, nas LTs 230 kV Campina Grande II – Tacaimbó C1 e C2 e na LT 230 kV Campina Grande II – Campina Grande III 230 kV ─ ─ Coteminas, na contingência da LT 500 kV Campina Grande III – Garanhuns II. Sobrecarga na LT Coremas 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Coremas – Sobrecarga na LT 230 kV 230 kV Coremas – Milagres C2, na contingência do Coremas – Milagres C2, na Milagres C2, na Coremas 69 kV circuito C1. contingência do circuito C1. contingência do circuito C1.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 51 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

e) Estado do Rio Grande do Norte

Figura 8-10: Sistema Elétrico no Estados do Rio Grande do Norte

Tabela 8-21: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Norte

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Touros 230 kV 543,6 ─ 0 ─ ─

Ceará Mirim II 230 kV 297,5 240,0 0 ─ ─ Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 1.174,0 ─ 0 ─ ─ kV (2) João Câmara III 500 kV 382,2 ─ 0 ─ ─

João Câmara III 138 kV 468,6 ─ 0 ─ ─

João Câmara II 230 kV 209,9 ─ 0 ─ ─

João Câmara II 69 kV 30,0 ─ 0 ─ ─

Paraíso 230 kV 953,5 ─ 0 ─ ─

Lagoa Nova II 230 kV 215,3 ─ 0 ─ ─

Lagoa Nova II 69 kV 128,2 ─ 0 ─ ─

Extremoz II 69 kV ─ 30,0 0 ─ ─

Açu II 230 kV 254,0 232,0 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 52 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV ─ 90,0 0 ─ ─ (2) Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV (2) 94,0 300,0 0 ─ ─

Mossoró II 230 kV 677,0 30,0 0 ─ ─ Sec. LT Mossoró II – Açu II C1 230 KV ─ 150,0 0 ─ ─ (2) Sec. LT Paraíso – Natal II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─

Mossoró IV 230 kV 561,9 30,0 0 ─ ─

Currais Novos II 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 53 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-22: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Norte

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO

Touros 230 kV ─ ─ Não existe capacidade remanescente ─ ─ Ceará Mirim II 230 kV para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e Sec. LT Açu III – João ICG localizados no estado do Rio ─ ─ Câmara III 500 kV Grande do Norte, em face de problemas João Câmara III 500 kV de sobrecarga em linhas e ─ ─ transformadores, considerando os João Câmara III 138 kV cenários de referência, nas seguintes ─ ─ contingências: João Câmara II 230 kV ─ ─ 1. LT 500 kV Campina Grande III – João Câmara II 69 kV Garanhuns II (a mais crítica) ─ ─ Sobrecarga nos AT 500/230 kV da SE Paraíso 230 kV Campina Grande III, na LT 230 kV ─ ─ Campina Grande II – Goianinha, nas Lagoa Nova II 230 kV LTs 230 kV Campina Grande III – ─ ─ Campina Grande II, na LT 230 kV Lagoa Nova II 69 kV Campina Grande II – Pau Ferro, nas LTs ─ ─ 230 kV Campina Grande II – Tacaimbó Extremoz II 69 kV C1 e C2 e na LT 230 kV Campina ─ ─ Grande II – Coteminas; Açu II 230 kV 2. LT 230 kV Banabuiú – Russas II C2 ─ ─

Sec. LT Açu II – Lagoa Sobrecarga na LT 230 kV Banabuiú – ─ ─ Nova II 230 kV Russas II C1; Sec. LT Açu II – Paraíso C2 3. LT 230 kV Mossoró II – Banabuiú ─ ─ 230 kV C1 ou C2 ─ ─ Mossoró II 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Quixeré – Russas II C1; Sec. LT Mossoró II – Açu II ─ ─ 230 KV 4. LT 230 kV Lagoa Nova II – Paraíso Sec. LT Paraíso – Natal II C2 ─ ─ 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Lagoa Nova II Mossoró IV 230 kV – Paraíso C1. ─ ─

Currais Novos II 69 kV ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 54 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

f) Estado do Ceará

Figura 8-11: Sistema elétrico no estado do Ceará

Tabela 8-23: Capacidade remanescente no estado do Ceará

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Russas II 230 kV 18,4 573,5 0 ─ ─

Quixeré 230 kV ─ 262,0 0 ─ ─

Ibiapina II 230 kV 27,6 ─ 0 ─ ─

Ibiapina II 69 kV 27,6 ─ 0 ─ ─

Acaraú II 230 kV 135,6 ─ 0 ─ ─

Sobral III 230 kV 337,0 ─ 0 ─ ─

Pecém II 230 kV 334,2 ─ ≤ 500 ≤ 500 ≤ 500

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 55 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Tauá II 230 kV 204,6 ─ ≤ 135 ≤ 135 ≤ 135

Banabuiú 230 kV (BNB) ─ 76,0 ≤ 540 BNB + ICO 230 + ICO 69 BNB + ICO 230 + ICO Icó 230 kV (ICO 230) ─ 266,0 ≤ 400 ≤ 400 69 ≤ 400 Icó 69 kV (ICO 69) ─ 86,0 ≤ 170

Tabela 8-24: Fatores Limitantes no Estado do Ceará

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

Russas II 230 kV Agrava sobrecarga na LT 230 kV Russas II – Banabuiú C1, na ─ ─ Quixeré 230 kV contingência do circuito C2.

Ibiapina II 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Ibiapina II – Sobral II, na contingência da LT 230 kV ─ ─ Ibiapina II 69 kV Piripiri – Ibiapina II, ou vice-versa.

Agrava sobrecarga em condição Acaraú II 230 kV normal de operação na LT 230 kV ─ ─ Sobral III – Acaraú II C1 e C2.

Agrava a sobrecarga no AT Sobral III 230 kV remanescente, na contingência de um ─ ─ dos AT 500/230 kV da SE Sobral III.

Sobrecarga na LT 230 kV Piripiri – Pecém II 230 kV Teresina, na contingência da LT ─ ─ 500 kV Teresina II – Sobral III. Sobrecarga na LT 230 kV São João do Piauí – Picos e no AT 500/230 kV da Tauá II 230 kV ─ ─ SE São João do Piauí, na contingência da LT 230 kV Milagres – Tauá II.

Sobrecarga na LT 230 kV Milagres – Banabuiú 230 kV Banabuiú C1, na contingência da LT 230 kV Banabuiú – Icó. Sobrecarga no LT 230 kV Sobrecarga no LT 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Milagres – Milagres – Icó, na Milagres – Icó, na Icó 230 kV Icó, na contingência da LT 230 kV contingência da LT 230 kV contingência da LT 230 kV Milagres – Banabuiú C2. Milagres – Banabuiú C2. Milagres – Banabuiú C2. Sobrecarga no TR remanescente, na Icó 69 kV contingência de um dos TRs 230/69 kV da SE Icó.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 56 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

g) Estado do Piauí

Figura 8-12: Sistema elétrico no estado do Piauí

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 57 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-25: Capacidade remanescente no estado do Piauí

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Curral Novo do Piauí II 500 kV 623,7 110,0 0 ─ ─

Curral Novo do Piauí II 230 kV 537,1 ─ 0 ─ ─

São João do Piauí 230 kV 240,0 390,0 0 ─ ─

São João do Piauí 69 kV (1) ─ 77,5 0 ─ ─ Sec. LT São João do Piauí – Eliseu ─ 150,0 ≤ 50 Martins 230 kV (ELM_SJI) (2) BJS + ELM_SJI ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50 Bom Jesus II 230 kV (BJS) ─ 240,0 ≤ 50

(1) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básic a decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.

Tabela 8-26: Fatores limitantes no estado do Piauí

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

Curral Novo do Piauí II 500 kV Problema de regulação de tensão na SE Curral Novo do Piauí II 500/230 kV, ─ ─ na contingência da LT 500 kV Curral Curral Novo do Piauí II 230 kV Novo do Piauí II – São João do Piauí.

São João do Piauí 230 kV ─ ─ São João do Piauí 69 kV Problema de regulação de tensão na SE Picos 230/69 kV e sobrecarga na Problema de regulação de Problema de regulação Sec. LT São João do Piauí – LT 230 kV Picos – Tauá II, na Eliseu Martins 230 kV tensão na SE Picos de tensão na SE Picos contingência do único AT 500/230 kV 230/69 kV e sobrecarga 230/69 kV e sobrecarga da SE São João do Piauí. na LT 230 kV Picos – Tauá na LT 230 kV Picos – II, na contingência do Tauá II, na contingência Bom Jesus II 230 kV único AT 500/230 kV da do único AT 500/230 kV SE São João do Piauí. da SE São João do Piauí.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 58 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

h) Estados do Piauí e do Ceará

Figura 8-13: Sistema Elétrico nos Estados do Piauí e do Ceará

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 59 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-27: Capacidade remanescente nos estados do Piauí e do Ceará

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Milagres 500 kV (MLG 500) 207,9 ─ ≤ 1100 MLG 500 + MLG 230 + Milagres 230 kV (MLG 230) ─ 30,0 ≤ 1100 QXD ≤ 1100 MLG 500 + MLG 230 + Quixadá 500 kV (QXD) ─ 50,0 ≤ 1300 QXD + SJI + SOB_SJI ≤ 800 São João do Piauí 500 kV (SJI) 210,0 669,3 ≤ 800 SJI + SOB_SJI ≤ 800 Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho 210,0 ─ ≤ 650 C1 500 kV (SOB_SJI) (1) Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV (1) 83,6 210,0 ≤ 1500 (TSD_SBT C1) TSD_SBT C1 + TSD_SBT C1 + Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV TSD_SBT C2 ≤ 1500 TSD_SBT C2 ≤ 1500 140,8 210,0 ≤ 1500 (TSD_SBT C2) (1)

(1) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.

Tabela 8-28: Fatores limitantes nos estados do Piauí e do Ceará

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA Milagres 500 kV Sobrecarga no circuito remanescente, na Milagres 230 kV Sobrecarga no circuito remanescente, contingência da LT 500 kV na contingência da LT 500 kV São João São João do Piauí – Sobrecarga no circuito Quixadá 500 kV do Piauí – Ribeiro Gonçalves C2. Ribeiro Gonçalves C2. remanescente, na contingência da LT 500 kV São João do Piauí – São João do Piauí 500 kV Sobrecarga no circuito Ribeiro Gonçalves C2. remanescente, na Sobrecarga em condição normal de contingência da LT 500 kV Sec. LT São João do Piauí – operação no banco de capacitores São João do Piauí – Sobradinho C1 500 kV série (BCS) da LT 500 kV São João do Ribeiro Gonçalves C2. Piauí – Sobradinho C1. Sec. LT Teresina II – Sobral III Sobrecarga nos ATs Sobrecarga nos ATs C1 500 kV Sobrecarga nos ATs remanescentes, remanescentes, na remanescentes, na na contingência de um dos três AT contingência de um dos contingência de um dos Sec. LT Teresina II – Sobral III 500/230 kV da SE Teresina II. três AT 500/230 kV da SE três AT 500/230 kV da SE C2 500 kV Teresina II. Teresina II.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 60 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

i) Estado do Maranhão

Figura 8-14: Sistema elétrico no estado do Maranhão

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 61 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-29: Capacidade remanescente no estado do Maranhão

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA CADASTRADA BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV

Miranda II 500 kV 550,0 ─ ≤ 1300 ≤ 1300 ≤ 1300

Coelho Neto 230 kV 236,9 ─ ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250

Tabela 8-30: Fatores limitantes no estado do Maranhão

BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA Sobrecarga no banco de capacitores série (BCS) da LT 500 kV Imperatriz – Miranda II 500 kV ─ ─ Colinas C1 na contingência da LT 500 kV Imperatriz – Colinas C2.

Esgotamento da capacidade de regulação de tensão na SE Coelho Coelho Neto 230 kV ─ ─ Neto 230/69 kV, na contingência da LT 230 kV Teresina – Coelho Neto.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 62 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

j) Estado do Tocantins

Figura 8-15: Sistema Elétrico no Estado do Tocantins

Tabela 8-31: Capacidade remanescente no estado do Tocantins

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW) POTÊNCIA BARRAMENTO CANDIDATO CADASTRADA (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA EOL UFV Miracema 500 kV (1) 0 225,0 0 ─ ─ Peixe 2 500 kV 0 190,0 0 ─ ─

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 63 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-32: Fatores Limitantes no Estado do Tocantins

BARRAMENTO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA CANDIDATO

Em condição normal de operação, Miracema 500 kV prevê-se esgotamento da capacidade de longa duração nos seguintes equipamentos da Rede Básica: Bancos ─ ─ de capacitores série da LT 500 kV Peixe 2 500 kV Peixe 2 – Serra da Mesa 2 e na LT 500 kV Tucuruí – Marabá (C3).

Considerando o cronograma de entrada em operação das usinas da região Norte até janeiro de 2020 (conforme item 4, acima), fazemos referência ao Cenário Norte Exportador para o Sudeste, conforme descrito no item 4.6.1 da Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, onde a interligação Norte-Sudeste encontra-se em seu limite de capacidade. Assim sendo, qualquer injeção adicional neste tronco de transmissão concorre numa relação direta com o fluxo já estabelecido no mesmo, não sendo possível definir margem remanescente de transmissão para barramentos conectadas a esta interligação.

8.1.3.1 Resumo da capacidade remanescente nas regiões Nordeste e Norte Na Tabela 8-33 a seguir, apresenta-se um resumo dos quantitativos da capacidade remanescente nas regiões Nordeste e Norte, para escoamento de geração nos barramentos da Rede Básica, DIT e ICG, considerando os fatores limitantes registrados nas Tabela 8-14, Tabela 8-16, Tabela 8-18, Tabela 8-20, Tabela 8-22, Tabela 8-24, Tabela 8-26, Tabela 8-28, Tabela 8-30 e Tabela 8-32.

Tabela 8-33: Resumo da Capacidade Remanescente nas Regiões Nordeste e Norte

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ 438,9 0 ─ ─

Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ 310,0 0 ─ ─

BA Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ 110,0 0 ─ ─

Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ 373,4 0 ─ ─

Igaporã III 500 kV 277,6 ─ 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 64 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Igaporã III 230 kV 432,9 511,8 0 ─ ─

Igaporã II 230 kV ─ 59,9 0 ─ ─

Igaporã II 69 kV (1) ─ 46,3 0 ─ ─

Pindaí II 230 kV 504,1 ─ 0 ─ ─

Ourolândia II 500 kV 21,0 ─ 0 ─ ─

Ourolândia II 230 kV 1816,7 ─ 0 ─ ─

Gentio do Ouro II 230 kV 566,0 120,0 0 ─ ─

Morro do Chapéu II 230 kV 953,1 ─ 0 ─ ─ Sec. LT Morro do Chapéu II – ─ 338,0 0 ─ ─ Ourolândia II 500 kV (2) Olindina 500 kV 160,7 ─ 0 ─ ─

Olindina 230 kV 305,6 ─ 0 ─ ─

Brotas de Macaúbas 230 kV 29,4 459,9 0 ─ ─

Brumado II 230 kV 52,9 ─ 0 ─ ─

Ibicoara 230 kV ─ 30,0 0 ─ ─

Ibicoara 138 kV ─ 60,0 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia III 500 kV 257,4 ─ 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia III 230 kV 157,5 ─ 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia II 230 kV 412,0 ─ 0 ─ ─

Juazeiro da Bahia II 69 kV (1) ─ 14,0 0 ─ ─

Sobradinho 230 kV 333,4 57,1 0 ─ ─

Sec. LT Senhor do Bonfim II – Juazeiro 85,8 ─ 0 ─ ─ da Bahia II 230 kV (2) Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ 240,0 0 ─ ─

SE Itabaianinha 230 kV 144,9 ─ ≤ 280 ≤ 280 ≤ 280

Bom Nome 230 kV (BNO 230) 158,0 396,0 ≤ 920 BNO 230 + BNO 138 BNO 230 + BNO 138 + PE Bom Nome 138 kV (BNO 138) (1) 22,0 359,2 ≤ 285 + BNO 69 + FTD 230 BNO 69 + FTD 230 ≤ 920 ≤ 920 Bom Nome 69 kV (BNO 69) ─ 71,6 ≤ 140

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 65 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Floresta II 230 kV (FTD 230) ─ 30,0 ≤ 525

Garanhuns II 230 kV 339,9 ─ ≤ 230 ≤ 230 ≤ 230

Angelim 69 kV (1) ─ 60,0 ≤ 275 ≤ 275 ≤ 275

Campina Grande III 500 kV 238,5 ─ 0 ─ ─

Campina Grande III 230 kV 256,5 ─ 0 ─ ─ PB Coremas 230 kV (COR 230) 261,6 390,6 ≤ 270 COR 230 + COR 69 ≤ COR 230 + COR 69 ≤ 270 270 Coremas 69 kV (COR 69) (1) 84,0 90,0 ≤ 270

Touros 230 kV 543,6 ─ 0 ─ ─

Ceará Mirim II 230 kV 297,5 240,0 0 ─ ─ Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 kV 1.174,0 ─ 0 ─ ─ (2)

João Câmara III 500 kV 382,2 ─ 0 ─ ─

João Câmara III 138 kV 468,6 ─ 0 ─ ─

João Câmara II 230 kV 209,9 ─ 0 ─ ─

João Câmara II 69 kV 30,0 ─ 0 ─ ─

Paraíso 230 kV 953,5 ─ 0 ─ ─

Lagoa Nova II 230 kV 215,3 ─ 0 ─ ─

RN Lagoa Nova II 69 kV 128,2 ─ 0 ─ ─

Extremoz II 69 kV ─ 30,0 0 ─ ─

Açu II 230 kV 254,0 232,0 0 ─ ─

Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─

Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV (2) 94,0 300,0 0 ─ ─

Mossoró II 230 kV 677,0 30,0 0 ─ ─

Sec. LT Mossoró II – Açu II C1 230 KV (2) ─ 150,0 0 ─ ─

Sec. LT Paraíso – Natal II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─

Mossoró IV 230 kV 561,9 30,0 0 ─ ─

Currais Novos II 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 66 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Russas II 230 kV 18,4 573,5 0 ─ ─

Quixeré 230 kV ─ 262,0 0 ─ ─

Ibiapina II 230 kV 27,6 ─ 0 ─ ─

Ibiapina II 69 kV 27,6 ─ 0 ─ ─

Acaraú II 230 kV 135,6 ─ 0 ─ ─

Sobral III 230 kV 337,0 ─ 0 ─ ─

Pecém II 230 kV 334,2 ─ ≤ 500 ≤ 500 ≤ 500 CE Tauá II 230 kV 204,6 ─ ≤ 135 ≤ 135 ≤ 135

Banabuiú 230 kV (BNB) ─ 76,0 ≤ 540 BNB + ICO 230 + ICO BNB + ICO 230 + ICO 69 Icó 230 kV (ICO 230) ─ 266,0 ≤ 400 69 ≤ 400 ≤ 400

Icó 69 kV (ICO 69) ─ 86,0 ≤ 170

Milagres 500 kV (MLG 500) 207,9 ─ ≤ 1100 MLG 500 + MLG 230 Milagres 230 kV (MLG 230) ─ 30,0 ≤ 1100 + QXD ≤ 1100 MLG 500 + MLG 230 + Quixadá 500 kV (QXD) ─ 50,0 ≤ 1300 QXD + SJI + SOB_SJI ≤ 800 São João do Piauí 500 kV (SJI) 210,0 669,3 ≤ 800 SJI + SOB_SJI ≤ 800 Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho 210,0 ─ ≤ 650 C1 500 kV (SOB_SJI) (2)

Curral Novo do Piauí II 500 kV 623,7 110,0 0 ─ ─

Curral Novo do Piauí II 230 kV 537,1 ─ 0 ─ ─ PI São João do Piauí 230 kV 240,0 390,0 0 ─ ─

São João do Piauí 69 kV (3) ─ 77,5 0 ─ ─

Sec. LT São João do Piauí – Eliseu ─ 150,0 ≤ 50 Martins 230 kV (ELM_SJI) (2) BJS + ELM_SJI ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50 Bom Jesus II 230 kV (BJS) ─ 240,0 ≤ 50

Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV 83,6 210,0 ≤ 1500 PI/ (TSD_SBT C1) (2) TSD_SBT C1 + TSD_SBT C1 + CE Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV TSD_SBT C2 ≤ 1500 TSD_SBT C2 ≤ 1500 140,8 210,0 ≤ 1500 (TSD_SBT C2) (2)

Miranda II 500 kV 550,0 ─ ≤ 1300 ≤ 1300 ≤ 1300 MA Coelho Neto 230 kV 236,9 ─ ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 67 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)

POTÊNCIA CADASTRADA UF BARRAMENTO CANDIDATO (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA

EOL UFV

Miracema 500 kV (1) ─ 225,0 0 ─ ─ TO Peixe 2 500 kV ─ 190 0 ─ ─

(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016. (2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento. (3) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição.

8.2 Resultado das análises de curto-circuito A análise de curto-circuito foi realizada apenas para os barramentos candidatos que apresentaram capacidade remanescente de escoamento de energia, do ponto de vista de fluxo de potência e com viabilidade física para conexão dos empreendimentos de geração.

Essa análise foi realizada visando identificar possíveis limitações dos quantitativos de capacidade remanescente para o escoamento de geração, estabelecidos de acordo com a metodologia do item 7.4, por violação da capacidade de interrupção de corrente simétrica de disjuntores. A violação da capacidade de equipamentos será impeditiva para o estabelecimento da capacidade remanescente de escoamento de energia. Nos casos onde foram verificadas restrições, foram reduzidos os quantitativos de capacidade remanescente, para evitar superação da capacidade de interrupção de corrente simétrica de disjuntores. As subestações que apresentam problemas de superação de equipamentos e cuja solução já tenha sido autorizada pela ANEEL, até 29/08/2016, com previsão de entrada em operação até 01/01/2019, conforme Portaria MME nº 444/2016, não foram consideradas como impeditivas para a definição da capacidade remanescente de transmissão. Dos resultados da avaliação da superação de equipamentos por nível de curto- circuito para cada barramento candidato e para os barramentos na sua vizinhança, foram identificadas aquelas que vão impor algum tipo de restrição à capacidade remanescente determinada no item 8.1, conforme a seguir:

. Região Sul: As análises indicam que a adição das margens disponíveis no ponto de conexão da subestação Bateias 230 kV leva a superação de disjuntores no

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 68 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

setor de 230 kV da mesma instalação. Limitando a margem de Bateias 230 kV a 275 MW o problema de superação é contornado.

. Regiões Sudeste: As análises de curto-circuito indicaram que a margem disponível para a subestação de 138 kV Três Irmãos leva a superação de disjuntores na SE Castilho 138 kV. A redução da margem em Três Irmãos para 310 MW elimina o problema. Para que não haja superação de equipamentos há necessidade de se limitar o somatório das margens das barras da subárea em 310 MW. Desse modo, as capacidades remanescentes individuais para o secionamento da LT 138 kV Três Irmãos – Jupiá (TRI_JUP) também serão limitadas a 310 MW.

. Regiões Norte/Nordeste: As barras da área de Pernambuco (PE) apresentam restrições em face da elevação do nível das correntes de curto-circuito. As margens identificadas nos estudos de escoamento de geração calculadas individualmente para a Subestação Bom Nome 230 kV foi de até 158 MW, enquanto que para Bom Nome 138 kV o limite foi de 50 MW e para Floresta II 230 kV foi de 30 MW. Para que não haja superação de equipamentos há necessidade de se limitar o somatório das margens das barras da subárea em 158 MW. Ressalta-se que as barras de Bom Nome 69 kV, Garanhuns 230 kV e Angelim 69 kV não possuem margem adicional de geração. As análises de curto-circuito indicaram que na SE Itabaianinha 230 kV só é possível escoar a potência cadastrada de 144,9 MW. O mesmo ocorre para as margens individuais das subestações Coremas 69 kV, Banabuiú 230 kV, Icó 230 kV, Icó 69 kV, Milagres 500 kV, Milagres 230 kV e Quixadá 500 kV. Tais potências impactam diretamente nas capacidades remanescentes das respectivas subáreas e áreas. Adicionalmente, a margem na subárea composta por Milagres e Quixadá (MLG 500 + MLG 230 + QXD) ficou limitada em 288 MW devido às análises de curto- circuito.

Para as demais barras candidatas e nas barras circunvizinhas o acréscimo de potência de curto-circuito proporcionado pelo acréscimo de geração, possível de ser escoada sem violar os critérios de carregamento e tensão, não provoca problemas de superação de equipamentos por correntes de curto-circuito.

8.2.1 Níveis mínimos de curto-circuito Para os barramentos candidatos que apresentem capacidade remanescente de escoamento e viabilidade física para conexão dos empreendimentos de geração, serão calculados os níveis mínimos de curto-circuito na condição mais crítica de configuração de rede elétrica/geração, sem a contribuição das novas fontes a serem contratadas no 2º LER/2016. O resultado da análise possibilitará a cada

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 69 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

empreendedor estabelecer o dimensionamento de suas instalações de modo a garantir o desempenho adequado das fontes eólica e fotovoltaica em situações de valores reduzidos da relação de curto-circuito (SCR – Short-Circuit Ratio). Tais resultados serão disponibilizados no site do ONS em: http://www.ons.org.br/home/Leilao2LER_2016.aspx, a partir do dia 03.11.2016.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 70 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

9 Anexos

9.1 Anexo I – Instalações de transmissão consideradas nas análises, conforme Portaria MME nº 444/2016

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 71 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 72 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 73 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 74 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 75 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 76 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 77 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 78 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 79 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 80 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 81 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 82 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 83 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 84 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

9.2 Anexo II – Geração futura considerada, conforme Portaria MME nº 444/2016

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

MS Verde 4 (3) 19,00 30/11/2018 Mimoso 138 PCH ACR MS Verde 4A (3) 28,00 30/04/2018 Mimoso 138 PCH ACR Dourados MS Caarapó 114,00 31/03/2017 138 UTE ACR Santa Cruz MS Costa Rica I 164,00 30/11/2018 Paraíso 2 230 UTE ACR RS Aura Mangueira IV 22,00 30/04/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira VI 28,00 31/05/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira VII 22,00 30/04/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira XI 10,00 31/03/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira XII 16,00 28/02/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira XIII 14,00 28/02/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira XV 18,00 31/03/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mangueira XVII 14,00 31/03/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mirim II 26,00 31/05/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mirim IV 14,00 30/04/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mirim VI 8,00 31/07/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Aura Mirim VIII 8,00 28/02/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR RS Curupira 23,10 31/07/2017 Povo Novo 230 CGE ACR RS Fazenda Vera Cruz 21,00 30/04/2017 Povo Novo 230 CGE ACR RS Povo Novo 8,40 31/05/2017 Povo Novo 230 CGE ACR RS Pontal 2A 21,60 31/01/2017 Viamão 3 230 CGE ACR RS Pontal 3B 27,00 31/01/2017 Viamão 3 230 CGE ACR Morro do BA Cristal 29,90 30/12/2016 69 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Primavera 29,90 30/12/2016 69 EOL ACR Chapéu II Morro do BA São Judas 29,90 30/12/2016 69 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Esperança 28,00 30/12/2016 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Maniçoba 30,00 30/12/2016 230 EOL ACR Chapéu II BA Acauã 6,00 15/01/2017 Pindaí II 230 EOL ACR BA 2 10,00 15/01/2017 Pindaí II 230 EOL ACR BA Arapapá 4,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR BA Caititu 2 10,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR BA Caititu 3 10,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR BA Carcará 10,00 31/03/2017 Pindaí II 230 EOL ACR BA Corrupião 3 10,00 30/04/2017 Pindaí II 230 EOL ACR BA Teiú 2 8,00 15/06/2018 Pindaí II 230 EOL ACR BA Abil 23,70 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 85 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

BA Vaqueta 23,40 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR BA Folha de Serra 21,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR BA Jabuticaba 9,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR BA Jacarandá do cerrado 21,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR BA Tábua 15,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR BA Acácia 16,20 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR BA Angico 8,10 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR BA Taboquinha 21,60 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR BA Coqueirinho 2 16,00 01/02/2017 Pindaí II 230 EOL ACR BA Papagaio 10,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR BA São Salvador 18,90 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR BA Cristalândia I 30,00 30/12/2017 Brumado II 230 EOL ACR BA Cristalândia II 30,00 30/12/2017 Brumado II 230 EOL ACR BA Cristalândia III 30,00 30/12/2017 Brumado II 230 EOL ACR BA Pau Santo 18,00 01/09/2017 Igaporã III 500 EOL ACR BA Quina 12,00 01/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR BA Mulungu 15,00 01/09/2017 Igaporã II 230 EOL ACR BA Laranjeiras I 25,20 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Laranjeiras II 27,30 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Laranjeiras V 25,20 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Capoeiras III 25,20 27/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Curral de Pedras I 20,10 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Diamante II 16,80 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Diamante III 16,80 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Assuruá III 12,00 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Assuruá IV 27,30 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR BA Curral de Pedras II 27,30 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR Juazeiro da BA Delfina I 28,00 30/11/2017 230 EOL ACR Bahia II Juazeiro da BA Delfina II 28,00 30/11/2017 230 EOL ACR Bahia II Juazeiro da BA Delfina V 28,00 01/09/2017 230 EOL ACR Bahia II Gentio do BA Assuruá I 30,00 30/04/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Assuruá VI 30,00 30/04/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Capoeiras I 26,00 30/04/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Capoeiras II 30,00 30/04/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Curral de Pedras III 30,00 30/06/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Curral de Pedras IV 20,00 30/03/2018 230 EOL ACR Ouro II BA Ventos da Bahia II (3) 27,00 01/04/2018 Irecê 138 EOL ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 86 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

BA Ventos da Bahia VIII (3) 27,00 01/04/2018 Irecê 138 EOL ACR BA Ventos da Bahia IV (3) 12,00 01/04/2018 Irecê 138 EOL ACR Gentio do BA Ventos de Santa Vera 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Ventos de São Cirilo 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Ventos de São Bento 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Ventos de São Rafael 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Ventos de São João 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Ventos de Santa Luiza 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Itaguaçu da Bahia 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Ventos de Santo Antônio 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II Ventos de Santa Gentio do BA 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Madalena Ouro II Gentio do BA Ventos de Santa Marcella 28,00 01/05/2018 230 EOL ACR Ouro II BA 1 27,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 3 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 6 21,60 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 9 18,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 10 21,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 11 15,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 12 22,80 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 13 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 2 27,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 4 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 5 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 7 24,30 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 8 24,30 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 14 24,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 15 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 16 27,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 18 8,10 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA II 28,00 30/11/2017 Sobradinho 230 EOL ACR BA Casa Nova III 24,00 30/11/2017 Sobradinho 230 EOL ACR BA Tamanduá Mirim 2 16,00 01/11/2017 Pindaí II 230 EOL ACR Juazeiro da BA Pedra do Reino IV (3) 20,00 01/10/2018 69 EOL ACR Bahia II Morro do BA Ventos da Bahia I 28,60 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Ventos da Bahia III 30,80 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Ventos da Bahia IX 28,60 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 87 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV) Morro do BA Ventos da Bahia XVIII 28,60 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Ventos da Santa Beatriz 28,00 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Ventos de Santa Morro do BA 28,00 01/10/2018 230 EOL ACR Aparecida Chapéu II Morro do BA Ventos de Santa Aurora 28,00 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Ventos de Santa Emilia 28,00 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Ventos do São Gabriel 28,00 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia II 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia IX 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia VI 25,85 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia VII 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia VIII 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia X 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia XI 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Serra da Babilônia XII 28,20 01/10/2018 230 EOL ACR Chapéu II Gentio do BA Laranjeiras III 26,00 01/12/2018 230 EOL ACR Ouro II Gentio do BA Laranjeiras IX 24,00 01/12/2018 230 EOL ACR Ouro II BA Campo Largo III 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Campo Largo IV 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Campo Largo V 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Campo Largo VI 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Campo Largo VII 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Campo Largo XXI 29,70 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 17 24,30 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 19 25,80 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 21 24,30 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 23 16,50 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR BA Umburanas 25 17,10 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR Morro do BA Ventos da Santa Dulce 28,00 01/12/2018 230 EOL ACR Chapéu II Ventos da Santa Morro do BA 28,00 01/12/2018 230 EOL ACR Esperança Chapéu II Morro do BA Ventos do São Mário 30,00 01/12/2018 230 EOL ACR Chapéu II Morro do BA Ventos do São Paulo 28,00 01/12/2018 230 EOL ACR Chapéu II BA Barbatimão 16,20 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Imburana Macho 16,20 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Amescla 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 88 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

BA Juazeiro 18,90 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Jataí 16,20 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Unha d'Anta 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Vellozia 21,90 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Angelim 21,60 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Umbuzeiro 21,60 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Facheio 16,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Sabiu 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Pau d'Água 18,00 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Manineiro 14,40 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Cedro 12,00 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Jurema Preta 8,10 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Saboeiro 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Coxilha Alta 19,20 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Conquista 24,30 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Botuquara 21,60 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Macambira 21,60 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Tamboril 27,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Carrancudo 18,90 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Ipê Amarelo 18,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Cabeça de Frade 5,70 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Canjoão 6,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Jequitibá 8,10 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Tinguí 18,90 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Anísio Teixeira 13,50 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Lençóis 10,80 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Caliandra 5,40 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Ico 10,80 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Alcaçuz 18,90 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Putumuju 14,70 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Cansação 14,70 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Imburana de Cabão 20,10 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL BA Embiruçu 6,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL Juazeiro da BA Delfina III 28,00 01/02/2017 230 EOL ACL Bahia II Juazeiro da BA Delfina IV 8,00 01/01/2017 230 EOL ACL Bahia II Juazeiro da BA Delfina VI 30,00 01/01/2017 230 EOL ACL Bahia II Juazeiro da BA Delfina VII 30,00 01/02/2017 230 EOL ACL Bahia II BA Boa Esperança 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL BA Alecrim 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 89 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

BA Umbuzeiro Muquim 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL BA Mandacaru 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL Morro do BA Boa Vista da Alagoinha 30,00 01/01/2018 230 EOL ACL Chapéu II Morro do BA Ventos de Santo Abraão 28,00 01/01/2018 230 EOL ACL Chapéu II BA Assuruá (3) 30,00 30/08/2017 Irecê 69 UFV ACR Bom Jesus BA Bom Jesus da Lapa I 30,00 01/07/2017 69 UFV ACR da Lapa Bom Jesus BA Bom Jesus da Lapa II 30,00 01/07/2017 69 UFV ACR da Lapa Bom Jesus BA Lapa 2 30,00 30/10/2017 230 UFV ACR da Lapa Bom Jesus BA Lapa 3 30,00 30/10/2017 230 UFV ACR da Lapa Bom Jesus BA São Pedro II 30,00 01/07/2017 69 UFV ACR da Lapa Bom Jesus BA São Pedro IV 30,00 01/07/2017 69 UFV ACR da Lapa Bom Jesus BA BJL 11 20,00 30/08/2017 69 UFV ACR da Lapa Tabocas do BA Horizonte MP 1 28,70 30/12/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Horizonte MP 2 28,70 30/12/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Horizonte MP 11 20,00 30/12/2017 230 UFV ACR Brejo Velho BA Verde Vale III (3) 15,13 30/04/2018 Igaporã II 69 UFV ACR Tabocas do BA Ituverava 1 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Ituverava 2 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Ituverava 3 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Ituverava 4 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Ituverava 5 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Ituverava 6 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho Tabocas do BA Ituverava 7 28,00 01/09/2017 230 UFV ACR Brejo Velho BA Solar Caetité 1 29,97 01/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR BA Solar Caetité 2 29,97 01/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR BA Solar Caetité 3 29,97 01/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR BA Caetité I 29,75 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR BA Caetité II 29,75 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR BA Caetité IV 29,75 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR BA Caetité V 10,50 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 90 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV) Juazeiro da BA Sobrado1 (3) 30,00 01/10/2018 69 UFV ACR Bahia II Juazeiro da BA Juazeiro Solar I 29,84 01/10/2018 230 UFV ACR Bahia II Juazeiro da BA Juazeiro Solar II 29,84 01/10/2018 230 UFV ACR Bahia II Juazeiro da BA Juazeiro Solar III 29,84 01/10/2018 230 UFV ACR Bahia II Juazeiro da BA Juazeiro Solar IV 29,84 01/10/2018 230 UFV ACR Bahia II Bom Jesus BA BJL 4 20,00 01/10/2018 69 UFV ACR da Lapa BA Boltbah 50,0 30/11/2019 Barreiras 230 UTE ACR BA Prosperidade I 28,0 01/12/2017 Camaçari IV 230 UTE ACR PE Ouro Branco 1 (3) 30,00 01/12/2016 Angelim 69 EOL ACR PE Ouro Branco 2 (3) 30,00 01/12/2016 Angelim 69 EOL ACR PE Serra das Vacas V 25,30 19/03/2018 Garanhuns II 230 EOL ACR PE Serra das Vacas VII 25,30 19/03/2018 Garanhuns II 230 EOL ACR PE Boa Hora 1 25,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR PE Boa Hora 2 25,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR PE Boa Hora 3 25,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR PE Fazenda Esmeralda (3) 30,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR Campina PB Canoas (3) 30,00 01/12/2018 69 EOL ACR Grande II Campina PB Lagoa 1 (3) 30,00 01/12/2018 69 EOL ACR Grande II Campina PB Lagoa 2 (3) 30,00 01/12/2018 69 EOL ACR Grande II RN Carnaúbas 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR RN Reduto 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR RN São João 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR RN Santo Cristo 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR Parque Eólico Cabeço João Câmara RN 26,00 28/02/2017 138 EOL ACR Preto III III Parque Eólico Cabeço João Câmara RN 26,00 28/02/2017 138 EOL ACR Preto V III Parque Eólico Cabeço João Câmara RN 18,00 28/02/2017 138 EOL ACR Preto VI III RN Calango 6 30,00 01/02/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR RN Santana I 30,00 01/02/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR RN Santana II 24,00 01/02/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR RN Pedra Rajada 20,00 01/09/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR RN Pedra Rajada II 20,00 01/09/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR RN Potiguar 27,30 01/09/2017 Touros 230 EOL ACR Paraíso dos Ventos do RN 27,30 01/09/2017 Touros 230 EOL ACR Nordeste RN Esperança do Nordeste 27,30 01/09/2017 Touros 230 EOL ACR RN Dreen Guajirú 21,00 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR RN GE Jangada 27,30 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 91 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

RN Dreen Cutia 23,10 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR RN GE Maria Helena 27,30 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR RN Vila Pará III 24,00 30/10/2016 Mossoró II 230 EOL ACR João Câmara RN Catanduba I 30,00 30/11/2018 138 EOL ACR III João Câmara RN Catanduba II 30,00 30/11/2018 138 EOL ACR III João Câmara RN Cabeço Vermelho 26,00 01/12/2017 138 EOL ACR III João Câmara RN Cabeço Vermelho II 16,00 01/12/2017 138 EOL ACR III RN Serra do Mel I 28,00 01/12/2017 Mossoró II 230 EOL ACR RN Serra do Mel II 28,00 01/12/2017 Mossoró II 230 EOL ACR RN Serra do Mel III 28,00 01/12/2017 Mossoró II 230 EOL ACR João Câmara RN Aroeira 30,00 01/04/2018 138 EOL ACR III João Câmara RN Jericó 30,00 01/04/2018 138 EOL ACR III João Câmara RN Umbuzeiros 30,00 01/04/2018 138 EOL ACR III João Câmara RN Aventura I 28,20 30/08/2018 69 EOL ACR II João Câmara RN Arara Azul 27,50 01/12/2017 138 EOL ACR III João Câmara RN Bentevi 15,00 01/12/2017 138 EOL ACR III João Câmara RN Ouro Verde I 27,50 01/12/2017 138 EOL ACR III João Câmara RN Ouro Verde II 30,00 01/12/2017 138 EOL ACR III João Câmara RN Ouro Verde III 25,00 01/12/2017 138 EOL ACR III João Câmara RN União dos Ventos 12 25,20 01/04/2018 230 EOL ACR II João Câmara RN União dos Ventos 13 18,90 01/04/2018 230 EOL ACR II João Câmara RN União dos Ventos 14 21,00 01/04/2018 230 EOL ACR II João Câmara RN União dos Ventos 15 25,20 01/04/2018 230 EOL ACR II João Câmara RN União dos Ventos 16 23,10 01/04/2018 230 EOL ACR II RN Vila Acre I 27,00 30/08/2018 Mossoró II 230 EOL ACR RN Famosa I (4) 22,5 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR RN (4) 15,0 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR RN Rosada (4) 30,0 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR RN São Paulo (4) 17,5 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR RN São Bento do Norte I 23,10 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR RN São Bento do Norte II 23,10 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR RN São Bento do Norte III 23,10 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR RN São Miguel I 21,00 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR RN São Miguel II 21,00 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 92 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

RN São Miguel III 21,00 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR João Câmara RN Santa Mônica 29,40 01/10/2016 138 EOL ACL III João Câmara RN Santa Úrsula 27,30 01/11/2016 138 EOL ACL III João Câmara RN Ventos de Santo Dimas 29,40 01/09/2016 138 EOL ACL III João Câmara RN Ventos de São Martinho 14,70 01/10/2016 138 EOL ACL III RN Valência I 27,00 30/12/2017 Ceará Mirim II 230 EOL ACL RN Valência II 24,00 30/12/2017 Ceará Mirim II 230 EOL ACL RN Valência III 21,00 30/12/2017 Ceará Mirim II 230 EOL ACL RN Santo Inácio III 29,40 24/02/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL RN Santo Inácio IV 23,10 08/03/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL RN Garrote 23,10 10/04/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL RN São Raimundo 23,10 17/02/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL Paraíso 138 RN Inharé I 30,00 01/10/2019 138 UFV ACR kV RN Assú V 30,00 30/10/2018 Açu II 69 UFV ACR RN Floresta I 33,00 01/10/2018 Mossoró II 230 UFV ACR RN Floresta II 33,00 01/10/2018 Mossoró II 230 UFV ACR RN Floresta III 22,00 30/10/2018 Mossoró II 230 UFV ACR CE Vento Formoso 25,35 30/10/2016 Ibiapina II 69 EOL ACR Ventos do Morro do CE 25,35 30/10/2016 Ibiapina II 69 EOL ACR Chapéu CE Malhadinha 1 23,10 30/10/2016 Ibiapina II 69 EOL ACR CE Goiabeira 23,10 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR CE Ubatuba 12,60 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR CE Santa Catarina 18,90 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR CE Pitombeira 27,30 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR CE Ventos de Horizonte 16,80 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR CE Jandaia 28,80 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR CE Jandaia I 19,20 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR CE São Januário 19,20 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR CE Nossa Senhora de Fátima 28,80 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR CE São Clemente 19,20 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR CE Santa Mônica I 18,90 30/10/2016 Pecém II 230 EOL ACR CE Cacimbas 1 18,90 30/10/2016 Pecém II 230 EOL ACR CE Estrela 29,70 01/01/2017 Pecém II 230 EOL ACR CE Ouro Verde 29,70 30/05/2017 Pecém II 230 EOL ACR CE Santa Rosa 20,00 01/11/2017 Acaraú II 230 EOL ACR CE Ventos de Angelim 24,00 01/01/2018 Acaraú II 230 EOL ACR CE Uirapuru 28,00 01/01/2018 Acaraú II 230 EOL ACR CE Pedra Cheirosa 25,20 01/04/2018 Sobral III 230 EOL ACR CE Pedra Cheirosa II 23,10 30/04/2018 Sobral III 230 EOL ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 93 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

CE Bons Ventos Cacimbas 2 25,20 30/11/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR CE Bons Ventos Cacimbas 3 14,70 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR CE Bons Ventos Cacimbas 4 10,50 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR CE Bons Ventos Cacimbas 5 23,10 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR CE Bons Ventos Cacimbas 7 16,80 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR CE Cataventos Acaraú I 28,00 09/06/2016 Acaraú II 230 EOL ACL CE Cataventos Paracuru 1 (4) 30,00 ─ Acaraú II 230 EOL ACR CE Araras (4) 30,00 ─ Acaraú II 69 EOL ACR CE Garças (4) 30,00 ─ Acaraú II 69 EOL ACR CE Lagoa Seca (4) 19,50 ─ Acaraú II 69 EOL ACR CE Vento do Oeste (4) 19,50 ─ Acaraú II 69 EOL ACR CE FRV Banabuiú 30,00 01/10/2019 Banabuiú 69 UFV ACR CE FRV Massapê (2) 30,00 01/10/2019 Sobral II 69 UFV ACR CE Apodi I 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR CE Apodi II 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR CE Apodi III 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR CE Apodi IV 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR CE Steelcons Sol do Futuro 1 27,00 01/10/2018 Aquiraz II 230 UFV ACR CE Steelcons Sol do Futuro 2 27,00 01/10/2018 Aquiraz II 230 UFV ACR CE Steelcons Sol do Futuro 3 27,00 01/10/2018 Aquiraz II 230 UFV ACR Curral Novo PI Ventos de São Virgílio 01 29,90 30/03/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Virgílio 03 19,80 01/09/2017 500 EOL ACR do Piauí II Ventos de Santo Onofre Curral Novo PI 27,60 01/09/2017 500 EOL ACR IV do Piauí II Ventos de Santo Estevão Curral Novo PI 29,90 30/11/2017 500 EOL ACR IV do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 08 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 09 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 10 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 11 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 12 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 13 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de São Vicente 14 29,40 01/12/2017 500 EOL ACR do Piauí II Ventos de Santo Estevão Curral Novo PI 25,30 30/09/2017 500 EOL ACR I do Piauí II Ventos de Santo Estevão Curral Novo PI 25,30 30/10/2017 500 EOL ACR II do Piauí II Ventos de Santo Estevão Curral Novo PI 29,90 30/10/2017 500 EOL ACR III do Piauí II Ventos de Santo Estevão Curral Novo PI 27,60 30/07/2017 500 EOL ACR V do Piauí II

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 94 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV) Ventos de Santo Augusto Curral Novo PI 18,40 30/04/2017 500 EOL ACR I do Piauí II Ventos de Santo Augusto Curral Novo PI 27,60 30/05/2017 500 EOL ACR II do Piauí II Ventos de Santo Augusto Curral Novo PI 29,90 30/04/2017 500 EOL ACR VI do Piauí II Ventos de Santo Augusto Curral Novo PI 18,40 30/05/2017 500 EOL ACR VII do Piauí II Ventos de Santo Augusto Curral Novo PI 18,40 30/09/2017 500 EOL ACR VIII do Piauí II PI Porto do Delta (3) 30,00 30/11/2016 Piripiri 138 EOL ACR São João do PI Aura Lagoa do Barro 01 27,00 27/06/2019 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Lagoa do Barro 02 27,00 30/12/2018 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Lagoa do Barro 03 27,00 30/12/2018 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Lagoa do Barro 04 27,00 30/12/2018 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Lagoa do Barro 05 24,00 30/12/2018 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Lagoa do Barro 06 27,00 30/12/2018 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Lagoa do Barro 07 27,00 30/12/2018 230 EOL ACR Piauí São João do PI Aura Queimada Nova 03 9,00 01/12/2018 230 EOL ACR Piauí Curral Novo PI Ventos de São Virgílio 02 29,90 01/12/2018 500 EOL ACR do Piauí II Curral Novo PI Ventos de Santa Bárbara 29,70 01/04/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Ventos de Santa Edwiges 29,70 01/04/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Ventos de Santa Fátima 29,70 01/04/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Ventos de Santa Regina 29,70 01/04/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Ventos de Santo Adriano 29,70 01/04/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Ventos de Santo Albano 29,70 01/04/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Santo Amaro do Piauí 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Santo Anastácio 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI São Basílio 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI São Félix 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI São Moisés 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Santa Veridiana 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II Curral Novo PI Santa Verônica 29,70 30/12/2016 500 EOL ACL do Piauí II São João do PI Nova Olinda 8 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí São João do PI Nova Olinda 9 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 95 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV) São João do PI Nova Olinda 10 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí São João do PI Nova Olinda 11 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí São João do PI Nova Olinda 12 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí São João do PI Nova Olinda 13 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí São João do PI Nova Olinda 14 30,00 30/11/2017 500 UFV ACR Piauí São João do PI Sobral 1 (3) 30,00 30/09/2017 69 UFV ACR Piauí São João do PI Sertão 1 (3) 30,00 30/08/2017 69 UFV ACR Piauí MA Ventos do Norte 13 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos do Norte 15 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos do Norte 18 27,60 30/07/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos Maranhenses 01 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos Maranhenses 02 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos Maranhenses 03 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos Maranhenses 04 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR MA Ventos Maranhenses 05 27,60 30/09/2018 Miranda II 500 EOL ACR TO Sol Maior 2 5,00 30/01/2018 Miracema 138 UFV ACR AM Mauá 3 590,8 01/10/2016 Mauá III 230 UTE ACR SP Dracena 1 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR SP Dracena 2 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR SP Dracena 3 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR SP Dracena 4 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR SP Guaimbê 1 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR SP Guaimbê 2 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR SP Guaimbê 3 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR SP Guaimbê 4 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR SP Guaimbê 5 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR SP Brisas Suaves 5,00 31/10/2018 Votuporanga 13,8 UFV ACR LT Ilha SP Vale do Paraná 30,00 31/03/2019 Solteira - 138 UTE ACR Jales Gavião SP Santa Cândida 20,00 31/10/2016 138 UTE ACR Peixoto LT São José SP Guarani Cruz Alta 30,00 31/12/2018 do Rio Preto - 138 UTE ACR Barretos SP Clealco Queiróz 29,00 31/12/2017 Pompéia 138 UTE ACR MG Antônio Dias 23,00 30/05/2019 Nova Era 1 69 PCH ACR MG Boa Vista II 26,50 30/04/2019 Varginha 2 138 PCH ACR MG Dores de Ganhães 14,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR MG Fortuna II 9,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 96 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Potência Data de Nível de Ponto de UF Empreendimento Instalada Início da tensão Fonte ACR/ACL Conexão (1) (MW) Operação (2) (kV)

MG Jacaré 9,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR MG Quartel I 30,00 30/06/2019 Diamantina 138 PCH ACR MG Quartel II 30,00 30/06/2019 Diamantina 138 PCH ACR MG Quartel III 30,00 30/06/2019 Diamantina 138 PCH ACR MG Senhora do Porto 12,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR MG Serra das Agulhas 30,00 30/06/2017 Monjolos 138 PCH ACR Sec. Três MG WD 18,00 30/01/2019 Marias - João 138 UTE ACR Pinheiro Sec. Patrocínio - MG Guimarania I 30,00 30/10/2018 138 UFV ACR Patos de Minas Sec. Patrocínio - MG Guimarania II 30,00 30/10/2018 138 UFV ACR Patos de Minas MG Paracatu I 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR MG Paracatu II 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR MG Paracatu III 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR MG Paracatu IV 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR MG Pirapora II 30,00 30/10/2018 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora III 30,00 30/10/2018 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora IV 30,00 30/10/2018 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora V 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora VI 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora VII 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora IX 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR MG Pirapora X 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR Sec. MG Vazante I 30,00 30/07/2019 Coromandel - 138 UFV ACR Vazante Sec. MG Vazante II 30,00 30/07/2019 Coromandel - 138 UFV ACR Vazante Sec. MG Vazante III 30,00 30/07/2019 Coromandel - 138 UFV ACR Vazante

(1) Potência Injetada no SIN para as UTEs e Potência Instalada Nominal para as demais fontes. (2) Usinas do ACR: data do acompanhamento DMSE, referente ao mês de agosto de 2016, realizada no dia 17/08, homologadas na 172ª reunião do CMSE realizada em 01 de setembro de 2016; Usinas do ACL: data constante da Solicitação de Acesso, independentemente de possíveis atrasos, quer de responsabilidade do agente gerador, quer por indisponibilidade da transmissão. (3) Centrais geradoras conectadas na rede de distribuição com influência no sistema de transmissão. (4) Usinas do ACR que, apesar de estarem sem previsão no acompanhamento do DMSE, possuem CUST assinado com o ONS.

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 97 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Lista de figuras e tabelas

Figuras Figura 8-1: Sistema elétrico do Rio Grande do Sul 28 Figura 8-2: Sistema elétrico do Paraná 31 Figura 8-3: Sistema elétrico do Mato Grosso do Sul 33 Figura 8-4: Sistema elétrico no estado de São Paulo – Rede DIT 37 Figura 8-5: Sistema elétrico no estado de Minas Gerais 40 Figura 8-6: Sistema elétrico do estado da Bahia 43 Figura 8-7: Sistema Elétrico no Estado de Sergipe 47 Figura 8-8: Sistema Elétrico no Estado de Pernambuco 48 Figura 8-9: Sistema elétrico no estado da Paraíba 50 Figura 8-10: Sistema Elétrico no Estados do Rio Grande do Norte 52 Figura 8-11: Sistema elétrico no estado do Ceará 55 Figura 8-12: Sistema elétrico no estado do Piauí 57 Figura 8-13: Sistema Elétrico nos Estados do Piauí e do Ceará 59 Figura 8-14: Sistema elétrico no estado do Maranhão 61 Figura 8-15: Sistema Elétrico no Estado do Tocantins 63

Tabelas

Tabela 5-1: Disponibilidade física de conexão nos barramentos candidatos 12 Tabela 6-1: Resumo dos Quantitativos da Capacidade Remanescente para o 2º LER/2016 15 Tabela 7-1: Correlação entre os Pontos de Conexão da Rede de Distribuição e os Barramentos Candidatos (virtuais) 23 Tabela 8-1: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Sul 28 Tabela 8-2: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Sul 29 Tabela 8-3: Capacidade remanescente no estado do Paraná 31 Tabela 8-4: Fatores limitantes no estado do Paraná 32 Tabela 8-5: Capacidade remanescente no estado do Mato Grosso do Sul 33 Tabela 8-6: Fatores limitantes no estado do Mato Grosso do Sul 34 Tabela 8-7: Resumo das capacidades remanescentes na Região Sul 34 Tabela 8-8: Capacidade remanescente no estado de São Paulo 38 Tabela 8-9: Fatores limitantes no estado de São Paulo 38 Tabela 8-10: Capacidade remanescente no estado de Minas Gerais 40 Tabela 8-11: Fatores limitantes no estado de Minas Gerais 41 Tabela 8-12: Resumo capacidade remanescente na região Sudeste 41 Tabela 8-13: Capacidade remanescente no estado da Bahia 44 Tabela 8-14: Fatores limitantes no estado da Bahia 45 Tabela 8-15: Capacidade Remanescente no Estado de Sergipe 47 Tabela 8-16: Fatores limitantes no estado de Sergipe 47 Tabela 8-17: Capacidade remanescente no estado de Pernambuco 48 Tabela 8-18: Fatores limitantes no estado de Pernambuco 49

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 98 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Tabela 8-19: Capacidade remanescente no estado da Paraíba 50 Tabela 8-20: Fatores limitantes no estado da Paraíba 51 Tabela 8-21: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Norte 52 Tabela 8-22: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Norte 54 Tabela 8-23: Capacidade remanescente no estado do Ceará 55 Tabela 8-24: Fatores Limitantes no Estado do Ceará 56 Tabela 8-25: Capacidade remanescente no estado do Piauí 58 Tabela 8-26: Fatores limitantes no estado do Piauí 58 Tabela 8-27: Capacidade remanescente nos estados do Piauí e do Ceará 60 Tabela 8-28: Fatores limitantes nos estados do Piauí e do Ceará 60 Tabela 8-29: Capacidade remanescente no estado do Maranhão 62 Tabela 8-30: Fatores limitantes no estado do Maranhão 62 Tabela 8-31: Capacidade remanescente no estado do Tocantins 63 Tabela 8-32: Fatores Limitantes no Estado do Tocantins 64 Tabela 8-33: Resumo da Capacidade Remanescente nas Regiões Nordeste e Norte 64

ONS NT 121/2016-R0 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA 99 / 99 ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG