CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO Parte 2: Sistematização De Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE–CV–RT-009
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CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO Parte 2: Sistematização de Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE–CV–RT-009 PLANO DA OBRA PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO-PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO- ECONÔMICO-ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas Parte 3: Integração Temática Parte 4: Consolidação das Unidades Governo do Estado de Mato Grosso – Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO – PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO- ECONÔMICO-ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO Parte 2: Sistematização de Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO MARCO ANTONIO VILLARINHO GOMES CUIABÁ MAIO, 2001 GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Dante Martins de Oliveira VICE-GOVERNADOR José Rogério Salles SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Guilherme Frederico de Moura Müller SUB SECRETÁRIO João José de Amorim GERENTE ESTADUAL DO PRODEAGRO Mário Ney de Oliveira Teixeira COORDENADORA DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Márcia Silva Pereira Rivera MONITOR TÉCNICO DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Wagner de Oliveira Filippetti ADMINISTRADOR TÉCNICO DO PNUD Arnaldo Alves Souza Neto EQUIPE TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DA SEPLAN Coordenadora do Módulo Sócio-Econômico/Jurídico-Institucional MARILDE BRITO DE LIMA (Economista) Coordenação e Supervisão Cartográfica LIGIA CAMARGO MADRUGA (Engª. Cartógrafa) Consultor PNUD para o Módulo Sócio-Econômico/Jurídico Institucional SÉRGIO ADÃO SIMIÃO (Engº. Agronômo) Consultor PNUD para Geoprocessamento/Banco de Dados Emílio Carlos Boschilia (Analista de Organização, Sistemas e Métodos de Informações - OIM Supervisores do Tema/Condições de Vida MARILDE BRITO DE LIMA (Economista) ANTONIO ABUTAKKA (Economista) Supervisora da Pesquisa de Campo/Condições de Vida DIONI MARIA ATTÍLIO (Engª. Sanitarista) Supervisora da Pesquisa de Campo/Condições de Vida DULCILIENE DE SOUZA STROBEL (Engª. Sanitarista) Supervisão do Banco de Dados GIOVANNI LEÃO ORMOND (Administrador de Banco de Dados) VICENTE DIAS FILHO (Analista de Sistema) EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO LUIZ MÁRIO TORTORELLO (Gerente do Projeto) KALIL A. A. FARRAN (Coordenador Técnico) MARCO A. V. GOMES (Coordenador Técnico do Meio Sócio- Econômico/ Jurídico Institucional) TÉCNICA MARIA APARECIDA DE CARVALHO (Socióloga) MÁRIO Y. KIKUCHI (Sociólogo) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 001 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 002 2.1. BASE DE DADOS 002 3. DESCRIÇÃO DO TEMA 005 3.1. OS ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) NO ESTADO DE MATO GROSSO 005 3.2. ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) SEGUNDO REGIÕES 009 3.2.1. Noroeste: Região de Influência de Juína 011 3.2.2. Centro Norte: Região de Influência de Alta Floresta, Sinop e Sorriso 013 3.2.3. Nordeste - Região de Influência de Goiânia 017 3.2.4. Leste - Região de Influência de Barra do Garças 020 3.2.5. Sudeste - Região de Influência de Rondonópolis 024 3.2.6. Centro: Região de Influência de Cuiabá/Várzea Grande 027 3.2.7 Oeste: Região de Influência de Tangará da Serra e Vilhena (RO) 031 3.2.8. Sudoeste: Região de Influência de Cáceres 034 3.3. ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS 041 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 056 5. BIBLIOGRAFIA 060 ANEXOS ANEXOS I - QUADROS A001 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: RENDA – BRASIL, 1970, 1980 E 1991 A002 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: LONGEVIDADE – BRASIL 1970, 1980 E 1991 A003 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: EDUCAÇÃO – BRASIL 1970, 1980 E 1991 A004 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: INFÂNCIA – BRASIL 1970, 1980 E 1991 A005 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: HABITAÇÃO – BRASIL 1970, 1980 E 1991 A006 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: INDICADORES DE RENDA CONFORME MUNICÍPIOS – MATO GROSSO – 1970, 1980 E 1991 A007 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: INDICADORES DE LONGEVIDADE CONFORME MUNICÍPIOS – MATO GROSSO – 1970, 1980 E 1991 A008 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: INDICADORES DE EDUCAÇÃO CONFORME MUNICÍPIOS – MATO GROSSO – 1970, 1980 E 1991 A009 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA: INDICADORES DE VIDA: INDICADORES DE INFÂNCIA CONFORME MUNICÍPIOS – MATO GROSSO – 1970, 1980 E 1991 ANEXO II - MAPA MAPA A001 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) PARA O ESTADO, 1991. LISTA DE QUADROS 001 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV), BRASIL - ESTADOS – 1970, 1980 E 1991 007 002 NOROESTE - REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE JUÍNA - ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 013 003 CENTRO-NORTE: REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE ALTA FLORESTA, SINOP E SORRISO/ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 016 004 NORDESTE - REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE GOIÂNIA/ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 020 005 LESTE: REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE BARRA DO GARÇAS/ ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 023 006 SUDESTE: REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE RONDONÓPOLIS/ ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 026 007 CENTRO: REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE CUIABÁ/VÁRZEA GRANDE/ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 030 008 OESTE - REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE TANGARÁ DA SERRA E VILHENA (RO)/ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 033 009 SUDOESTE: REGIÃO DE INFLUÊNCIA DE CÁCERES - ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 037 010 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO REGIÃO E CONFORME O DESEMPENHO: ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA, 1991 040 011 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA PARA A LONGEVIDADE, CONFORME O MUNICÍPIO E O INDICADOR, EM ORDEM DECRESCENTE, 1991 043 012 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA PARA A HABITAÇÃO, CONFORME O MUNICÍPIO E O INDICADOR EM ORDEM DECRESCENTE, 1991 045 013 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA PARA A EDUCAÇÃO, CONFORME O MUNICÍPIO E O INDICADOR, EM ORDEM DECRESCENTE, 1991 047 014 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA PARA A INFÂNCIA, CONFORME O MUNICÍPIO E O INDICADOR, EM ORDEM DECRESCENTE, 1991 049 015 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA PARA A RENDA, CONFORME O MUNICÍPIO E O INDICADOR EM ORDEM DECRESCENTE, 1991 051 016 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA(ICV), SEGUNDO OS MUNICÍPIOS (1970, 1980, 1991) MATO GROSSO 053 LISTA DE FIGURAS 001 MAPA DA EXCLUSÃO: BRASIL, 1991 008 LISTA DE GRÁFICOS 001 EVOLUÇÃO DO INDICADOR DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) PARA O ESTADO DE MATO GROSSO: 1970, 1980 E 1991 008 002 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) DA REGIÃO NOROESTE, 1991 013 003 ÍNDICE DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) DA REGIÃO CENTRO- NORTE, 1991 017 004 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) DA REGIÃO NORDESTE, 1991 020 005 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) DA REGIÃO LESTE, 1991 023 006 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) DA REGIÃO SUDESTE, 1991 027 007 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA (ICV) DA REGIÃO CENTRO, 1991 030 008 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA DA REGIÃO OESTE/MT, 1991 034 009 ÍNDICES DE CONDIÇÕES DE VIDA DA REGIÃO SUDOESTE, 1991 038 LISTA DE MAPAS 001 ÍNDICES MÉDIOS DE CONDIÇÕES DE VIDA CONFORME REGIONALIZAÇÃO 010 1 1. INTRODUÇÃO O presente relatório integra um conjunto de estudos referentes às Condições de Vida no Estado de Mato Grosso. Sua finalidade é o de considerar um único índice que refletisse essas condições de vida. Para tanto foram considerados indicadores e suas respectivas dimensões – renda, longevidade, educação, infância e habitabilidade – que tratados e analisados apontam para avaliar as condições de vida. Cabe lembrar que tais indicadores foram abordados e analisados em estudos anteriores já realizados e consagrados (PNUD), permitindo, assim, tomá-los como referência. Salienta-se, ainda, que tais indicadores foram considerados e analisados individualmente resultando em relatórios setoriais. Assim, pretende-se nesse documento integrar os indicadores através de uma síntese resultando num Índice de Condições de Vida único que reflita as diversas realidades do território matogrossense. Cabe ressaltar que os dados aqui considerados apresentam com certas limitações. Uma delas diz respeito ao período que corresponde os dados, ano de 1991. Trata-se de um período significativo levando a crer que ocorreram mudanças na realidade do território, especialmente, em se tratando de Mato Grosso. Outra diz respeito a existência de dados apenas para noventa e cinco municípios do estado o que acarreta interferências na análise. Mesmo assim, a leitura dos dados secundários, apoiada em informações verificadas no campo, permite apontar para diferentes situações no território – aquelas que merecem maior atenção das políticas públicas, os municípios ou regiões que merecem ser alvo de ações e programas específicos – visualizando, assim, tipos de intervenções necessárias ou mesmo possíveis por parte do poder público com o intuito de melhoria das condições de vida da população do estado. Dos referidos indicadores quatro deles (longevidade, habitação, educação e infância) são passíveis de melhoras através de intervenções direta ou indireta do Estado, promovendo políticas e ações com reflexo na população alvo. Já no caso do indicador “renda”, as mudanças no sentido de melhora são mais problemáticas, dependendo muito mais de ações conjunturais e estruturais nas quais o papel o Estado torna mais difícil. Analisando os diferentes aspectos, verifica-se que de um modo geral o Índice de Condições de Vida de Mato Grosso é considerado mediano (0,691) quando comparado com outros estados e o considerado pelo PNUD como índice “alto” (0,800). No entanto, esse desempenho “mediano” não apresenta de maneira semelhante para todos indicadores considerados. No caso da “longevidade”, por exemplo, constituída pelos dados de esperança de vida ao nascer e taxa de mortalidade infantil, o Índice de Condições de