METODOLOGIA Cartografia - Metodologia

Cartografia ARPSI fluviais/pluviais Cartografia ARPSI costeiras

Mapas de Mapa de Cenários Cenário Inundação Inundação • Probabilidade • Limite - a extensão • Probabilidade • Limite - a extensão da inundação média(100 anos) da inundação alta(20 anos) • Profundidade • Profundidade - • Probabilidade profundidades de média(100 anos) água ou nível de • Probabilidade água. baixa(1000 anos) • Velocidade - velocidade de escoamento

2 Cartografia - Metodologia

Modelação Avaliação do risco e Recolha de dados Características das Disponibilização hidrológica e produção de base ARPSI informação hidráulica cartografia • Informação • Inundações • Modelação • Avaliação • Geoportal - topográfica e históricas hidrológica dos 3 socioeconómica e SNIAMB cartográfica • Morfologia cenários (T20, T100, ambiental • Imagens digitais (Cartografia • Caracterização T1000) • Análise do risco • Base de dados topográfica digital hidrológica e • Modelação das • Cartas de risco e LIDAR) • Participação meteorológica inundações para os cenários pública • Dados • caracterização costeiras para T100 considerados hidrológicos e hidromorfológica anos meteorológicos das zonas • Seleção de • Nível do mar, costeiras caudais de ponta marégrafos e • Modelação boias ondógrafos hidráulica • Dados • Cartas das zonas caraterização inundáveis para socioeconómica os cenários modelados

3 Cartografia - metodologia • Cartografia homologada 1:10 00 • Comunidades intermunicipais ou outra • Câmara Municipais • Aproveitamentos hidroagrícolas • Empresas proprietárias de • Obras com impacto no informação geográfica escoamento • Instituto Hidrográfico • Batimetria • Direção Geral do Património • Dados de marégrafos Cultural • Património APA • Autoridade Nacional de • Edifícios sensíveis Emergência e Proteção Civil • Infraestruturas de transportes Informação • Instituto de Mobilidade e • Geometria de obras de arte de base Transportes • Ortofotos 2018 solicitada • Direção Geral do Território • COS 2018 • Instituto de Conservação da • Rede Nacional de Áreas Natureza e Florestas Protegidas, SIC e ZPE e Ramsar • Instituto Nacional de Estatística • Dados estatísticos referentes à • DGEG população e atividades • Confederações Hidrográficas nas económicas bacias internacionais • Oleodutos 4 • Informação de Espanha Cartografia - metodologia

ARPSI Municípios abrangidos Entidades proprietárias Comunidade Intermunicipal do Médio Tomar Tomar Tejo Alcobaça Comunidade Intermunicipal do Oeste Alcobaça Nazaré CM Nazaré São Martinho do Porto Alcobaça Comunidade Intermunicipal do Oeste Rio Maior CM Rio Maior Alcobaça-Benedita Alcobaça Comunidade Intermunicipal do Oeste Caldas da Rainha Areia Branca Lourinhã Comunidade Intermunicipal do Oeste Lourinhã Lourinhã

5 Cartografia - metodologia

ARPSI Municípios abrangidos Entidades proprietárias

Abrantes Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Constância Comunidade Intermunicipal do Vila Nova da Barquinha Médio Tejo Golegã Chamusca Santarém CM Santarém Abrantes-Estuário do Tejo Alpiarça Almeirim Comunidade Intermunicipal da Salvaterra de Magos Lezíria do Tejo Cartaxo CM Vila Franca de Xira 6 Cartografia Cedida- RH5A

Cartografia 1:10 000

ARPSI Municípios abrangidos Entidades proprietárias Vimeiro Torres Vedras-Dois Portos Torres Vedras Comunidade Intermunicipal do Oeste Alenquer Alenquer Azambuja Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo Coruche Coruche e Loures CM Loures Cova do Vapor-Fonte da Telha Almada CM Almada Seixal Seixal CM Seixal

7 Cartografia Cedida – RH5A

Elemento cartográfico Costeiras Fonte Descrição Escala / Resolução do elemento MDT SRTM Resolução horizontal de cerca de 90 m NASA LiDAR Resolução horizontal de cerca de 2 m DGT (2011) Levantamento aerofotogramétrico (2008) Resolução horizontal de cerca de 2 m DGT (2008) Dados do programa COSMO Resolução horizontal de cerca de 30 a 10 cm APA Dados do portal EMODnet Resolução horizontal de cerca de 100 a 20 m EMODnet

8 CARTOGRAFIA - METODOLOGIA

LiDAR Elementos que condicionam o escoamento Cartografia 1:10 000 Passagens hidráulicas, troços cobertos das linhas de água, diques, pontes, açudes com perfis, cotas de coroamento, localização, pilares com dimensões conhecidas.

9 Cartografia - Metodologia

10 Cartografia - Metodologia

Caudais de ponta de Risco cheia Modelo Digital do Terreno (MDT) Caudais de ponta definidos em estudo enviados pelas Confederações Modelação Hidráulica Hidrográficas Carta de Consequências

Cartas de Área Inundável Análise de Dados hidrométricos

Cartas de Velocidade de Escoamento Carta de Risco

Modelação hidrológica Cartas de Profundidade da Água na ARPSI

11 Cartografia - Metodologia

Fonte: Investigating coastal flood forecasting,UK

• Análise de eventos de galgamento e erosão costeira • Construção do Modelo Digital do Terreno • Dados de marégrafos e ondógrafos • Dados de deteção remota – Copernicus – agitação marítima e de nível de mar • Determinação de cotas máximas de espraio • Modelo XBeach

12 Cartografia - metodologia

• Comparação dos resultados obtidos na modelação hidráulica de caudais de ponta de cheia com caudais de ponta de cheia apresentados em estudos hidráulicos de referência

• Validação da modelação hidráulica de alturas de água ou níveis com marcas de cheia.

• Validação análise de reportagens de eventos de galgamento

13 Cartografia - Metodologia

Profundidade O modelo numérico corre sobre polígonos

Risco

Velocidade

Consequência

14 Cartografia - Metodologia

15 Cartografia - Metodologia PERIGOSIDADE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO RISCO

16 Alterações climáticas

A cartografia de áreas inundáveis e de riscos de inundações não integra efeitos potenciais das alterações climáticas.

A Diretiva prevê que cada Estado Membro no reexame das áreas críticas considere o impacto provável das alterações climáticas em duas fases de implementação:

• Avaliação Preliminar de Riscos e • Planos de Gestão dos Riscos de Inundações.

Portugal é um dos países da Europa potencialmente mais afetados pelas alterações climáticas, enfrentando uma variedade de impactos potenciais como aumentos na frequência e intensidade de secas, inundações, cheias repentinas, ondas de calor, incêndios rurais, erosão e galgamentos costeiros.

Na elaboração dos PGRI os potenciais efeitos que as alterações climáticas poderão ser ponderados e se necessário serão definidas medidas ou orientações que visem a adaptação aos efeitos das alterações climáticas.

17 Alterações climáticas

Foi estimada a possível variação dos caudais de ponta para o período de retorno com probabilidade de ocorrência média – T = 100 anos. Foi considerado:

Os valores de precipitação média mensal referentes ao período de anos ARPSI Incremento 2041-2070, para considerar cenários aplicáveis a um futuro intermédio; Abrantes -Estuário do Tejo 6% Alcobaça 6% Para cada região hidrográfica e para ambos os cenários RCP 4.5 e RCP 8.5 Alcobaça-Benedita 6% foram calculadas as médias das anomalias dos meses de inverno, entre Alenquer 6% dezembro a fevereiro, e selecionada a média mais elevada, que se definiu Caldas da Rainha 6% como a percentagem de majoração a aplicar aos hidrogramas de cheia; Coruche 6% Loures e Odivelas 6% Foram determinadas 8 diferentes percentagens de majoração Lourinhã 6% correspondentes às 8 regiões hidrográficas; Seixal 6% Tomar 6% Para cada ARPSI, o cenário de alterações climáticas resulta da majoração, Vimeiro 6% no valor da percentagem atrás mencionada, dos respetivos hidrogramas Torres Vedras-Dois Portos 6% resultantes da simulação hidrológica correspondentes ao período de retorno de 100 anos.

18 ELEMENTOS EXPOSTOS Elementos – População População potencialmente afetada ARPSI Período de retorno (T) T = 20 T = 100 T = 1000 anos anos anos População por município do distrito de Lisboa Abrantes-Estuário do Tejo 10972 19899 19899

Vila Franca de Xira Alcobaça 1483 1651 1857 Torres Vedras Alcobaça-Benedita 261 301 351 Oeiras Alenquer 2711 3064 3389 Odivelas Areia Branca N.A. 39 N.A. Mafra Lourinhã Caldas da Rainha 122 146 177 Loures Coruche 1415 1415 1650 Lisboa Cova do Vapor-Fonte da Telha N.A. 565 N.A. Loures e Odivelas 4749 5291 5789 Lourinhã 749 876 1007 Azambuja Alenquer São Martinho do Porto N.A. 73 N.A.

0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 Seixal 3582 3712 3858 T=20 T=100 T=1000 Tomar 3004 2967 3752 Torres Vedras-Dois Portos 2282 3017 4402 Vimeiro 646 785 933

20 Elementos – População População por município do distrito de Leiria

Nazaré

Caldas da Rainha

Alcobaça

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 T=20 T=100 T=1000

21 Elementos Expostos – Edifícios Sensíveis

Edifícios sensíveis ARPSI Período de retorno (T) Tipologia T = 20 anos T = 100 anos T = 1000 anos Administração do Estado 6 13 13 Bombas de Gasolina 7 13 13 Abrantes-Estuário do Tejo Educação 19 26 26 Saúde 4 7 7 Segurança e Justiça 4 7 7 Administração do Estado 1 1 1 Bombas de Gasolina 2 2 2 Alcobaça Educação 1 1 1 Saúde 1 1 2 Alcobaça-Benedita Educação 1 2 2 Administração do Estado 2 2 2 Bombas de Gasolina 4 4 4 Alenquer Educação 1 2 2 Saúde 2 2 2 Segurança e Justiça 1 1 1 Bombas de Gasolina 2 2 3 Coruche Educação 2 2 3 Segurança e Justiça - - 2

22 Elementos Expostos – Edifícios Sensíveis

Edifícios sensíveis Período de retorno (T) ARPSI Tipologia T = 1000 T = 20 anos T = 100 anos anos Bombas de Gasolina 2 3 3 Loures e Odivelas Educação 3 3 3 Administração do Estado 2 2 2 Bombas de Gasolina 2 2 2 Lourinhã Educação 1 2 2 Saúde 1 1 1 Segurança e Justiça 2 2 2 São Martinho Porto Saúde N.A. 1 N.A. Bombas de Gasolina 1 1 1 Seixal Educação 5 5 5

23 Elementos Expostos – Edifícios Sensíveis

Edifícios sensíveis Período de retorno (T) ARPSI Tipologia T = 1000 T = 20 anos T = 100 anos anos Administração do Estado 1 1 1 Tomar Bombas de Gasolina 1 2 3 Educação 2 2 5 Administração do Estado 2 3 Bombas de Gasolina 2 3 3 Torres Vedras-Dois Portos Educação 3 3 6 Saúde 1 1 Segurança e Justiça 3 3 3 Administração do Estado 1 Vimeiro Bombas de Gasolina 1 1 Educação 1 1 1

24 Elementos Expostos – Património Cultural

Património cultural

ARPSI Período de retorno (T) Tipo de classificação T = 20 anos T = 100 anos T = 1000 anos CIP - conjunto de interesse público 2 3 3 Em vias de classificação para interesse municipal 2 2 2 Em vias de classificação para monumento de interesse municipal 3 3 3 IIP - imóvel de interesse público 20 25 25 Abrantes-Estuário do Tejo IM - interesse municipal 1 2 2 MIP - monumento de interesse público 7 7 7 MN - monumento nacional 4 4 4 MN - monumento nacional/património mundial 1 1 1 IIP - imóvel de interesse público 1 Alcobaça IM - interesse municipal 2 2 2 MN - monumento nacional/património mundial 1 1 1 IIP - imóvel de interesse público 4 4 4 Alenquer IM - interesse municipal 1 1 1 MIP - monumento de interesse público 1 1 1

25 Elementos Expostos – Património Cultural

Património cultural

ARPSI Período de retorno (T) Tipo de classificação T = 20 anos T = 100 anos T = 1000 anos IIP - imóvel de interesse público 1 1 1 Coruche IM - interesse municipal 1 1 1 Em vias de classificação para interesse municipal 1 1 1 IIP - imóvel de interesse público 1 1 1 Loures e Odivelas MIM - monumento de interesse municipal 1 1 1 MN - monumento nacional 3 3 3 Lourinhã MN - monumento nacional 1 1 1 IIP - imóvel de interesse público 6 6 7 IM - interesse municipal 1 1 2 Tomar MIP - monumento de interesse público 1 1 1 MN - monumento nacional 3 3 4 MIP - monumento de interesse público 2 2 2 Torres Vedras-Dois Portos MN - monumento nacional 2 5 5

26 OBRIGADO