PLANO DE MANEJO RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL “LAGOA DO FORMOSO”
Proprietário: José Roberto Marinho
Brasília – DF, Outubro de 2018
Nome do responsável pela elaboração do Plano de Manejo.
Reuber Albuquerque Brandão, Biólogo, Doutor em Ecologia, Coordenador do Laboratório de Fauna e Unidades de Conservação do Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília. CRBio 30234/4-D
Profissionais envolvidos, formação e área de atuação.
Renata Dias Françoso Brandão, Engenheira Florestal, Especialista em Geoprocessamento, Mestre em Ciências Florestais, Doutora em Ecologia. Professora do Instituto Federal de Brasília. CREA 20727/D - DF
Parcerias:
Laboratório de Fauna e Unidades de Conservação LAFUC/EFL/UnB
Capa: Vista da Lagoa do Formoso a partir do limite entre o cerrado senso stricto e o campo limpo, mostrando a placa de sinalização instalada após a criação da Reserva Particular Lagoa do Formoso em 2001. Foto: Reuber Brandão.
LAGOA DO FORMOSO
1 - INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN
1.1. FICHA RESUMO FICHA RESUMO Nome da RPPN Lagoa do Formoso Proprietário/representante legal José Roberto Marinho Nome do imóvel Fazenda Jucurutu do Formoso Portaria de criação Portaria 115 - DOU 170-E - 04/09/2001 - seção/pg. 1/70 Município(s) que abrange(m) a Jaborandi UF Bahia RPPN Área da Área da propriedade (ha) 2320 ha 502 ha RPPN (ha) Endereço completo para Caixa Postal 27, Mambaí – GO Bairro Centro, 73970-000 correspondência Telefone 38-3647-1413 Celular 62-99935-9636 [email protected], Site/Blog www.trijuncao.com.br E-mail [email protected] Ponto de localização 14°47’ S e 45°56’ (coordenada geográfica) Bioma que predomina na RPPN Cerrado
Atividade(s) desenvolvida(s) ou implementada(s) na RPPN:
(X) Proteção/Conservação ( X) Educação Ambiental ( X ) Pesquisa Científica ( X ) Visitação ( ) Outros: ______( ) Recuperação de Áreas
1.2. ACESSO
O acesso se dá, a partir de Brasília, pela Rodovia BR-040 até o município de Simolândia, Goiás. A partir daí deve-se tomar a Rodovia Estadual GO 108 até a cidade de Mambaí, Goiás. A partir daí, segue-se a estrada interestadual até a divisa com o Estado da Bahia por aproximadamente 42 km até a sede da Fazenda Guará, que faz parte da propriedade onde está localizada a RPPN. Daí até a Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso são 32,5 km por estradas internas.
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Figura 1. Acesso à Fazenda Trijunção – Guará a partir de Brasília, Distrito Federal via Formosa > Alvorada do Norte > Mambaí > Fazenda Trijunção – Guará.
1.3. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DA RPPN A propriedade Sertão do Formoso foi adquirida visando apoiar a conservação de porções representativas do Cerrado típico do oeste da Bahia, especialmente das fitofisionomias que acompanham as margens da lagoa do Formoso, como o campo limpo, o campo sujo, a vereda, o cerrado ralo e o cerrado sensu stricto. A proposta visa combinar ações de conservação e de produção agrícola de forma a criar um modelo de uso de propriedades onde produtores rurais sejam parceiros da conservação e a conservação garanta aos produtores serviços ecossistêmicos relevantes na região, como a provisão de água, a polinização, a ciclagem de nutrientes e o controle de pragas, além da criação de opções de uso, como a atividade turística na natureza, a geração de conhecimento científico e de educação ambiental.
2 - DIAGNÓSTICO DA RPPN
2.1. VEGETAÇÃO 2.1.1 – Formação e Estágio Sucessional Formação Estágios Sucessionais Estágio Secundária (Estágios) Em Bioma Primário Inicial Intermediário Avançado Recuperação ( ) Floresta Amazônica ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Mata Atlântica ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( X ) Cerrado (100%) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Caatinga ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pantanal ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Campos Sulinos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Observação: As principais fitofisionomias encontradas na RPPN Lagoa do Formoso são o campo limpo, o campo sujo, a vereda, o cerrado ralo e o cerrado sensu stricto.
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2.1.2 – Especificidades Especificidades Principais Características ( X ) Mata Ciliar ou de Galeria Porções de mata de galeria inundada, também denominada de mata paludosa ( ) Mata Nebular ( ) Mata de Encosta ( ) Campos rupestres ( ) Campos de altitudes ( X ) Brejos e alagados Veredas, campos limpos úmidos, campo sujo e cerrado senso strictu ( ) Espécies Exóticas ( ) Espécies Invasoras Existe um processo de ocupação dos campos úmidos por espécies nativas invasoras, promovido pelo rebaixamento do lençol freático e pelo papel do fogo. ( ) Espécies que sofrem pressão de extração e coleta ( X ) Espécies em risco de extinção, Cerca de 20% das árvores do cerrado são endêmicas do raras ou endêmicas bioma. Essa porcentagem chega a 50% entre as herbáceas. Desta forma, existem diversas espécies endêmicas de plantas na RPPN. ( ) Outros
Observação:
2.1.3 - Flora Principais características e Importância A vegetação é típica do bioma Cerrado, apresentando algumas especificidades típicas dos cerrados do oeste da Bahia. São encontradas na RPPN as fitofisionomias de cerrado sensu stricto, cerrado aberto, parque de cerrado (campo de murundus), campo sujo, campo limpo e vereda.
Já foram registradas na Fazenda Trijunção 504 espécies de plantas, distribuídas em 312 gêneros e 98 famílias. A família mais representada foi Fabaceae (55 espécies), que são as tradicionalmente conhecidas como Leguminosas (ou Leguminosae). Seguem-na Poaceae/Gramineae (40), Asteraceae/Compositae (37), Rubiaceae (25), Melastomataceae (23), Cyperaceae (18), Myrtaceae (17) e Malpighiaceae (15). Na RPPN ocorrem quase 500 espécies de plantas vasculares.
Diversas espécies encontradas possuem relevância para a fauna, como o Pequi (Caryocar brasiliensis), o jatobá (Hymenea spp.), o araticum (Anonna crassiflora), as mirindibas (Dyospyrus hispida, Buchenavia sp.) e as palmeiras buriti (Mauritia flexuosa). A vegetação marginal à lagoa está em processo de sucessão, devido ao rebaixamento do lençol freático. Devido a isso, está ocorrendo a mortalidade de capins nativos adaptados à inundação e ocorrendo a colonização das margens por plantas de ambientes mais secos, como juás (Solanum sp.), lobeiras (Solanum lycocarpum), samambaias-invasoras (Gleichenia sp.) e melastomatáceas invasoras, como Macairea radula, que está dominando grandes porções de campos úmidos ao longo do rio Formoso, provavelmente favorecida pelo rebaixamento do lençol freático e pela ocorrência de queimadas.
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Figura 2. Indivíduo de Macairea radula em área de campo limpo na Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso. Foto: Reuber Brandão.
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Figura 3. Detalhe da inflorescência de Macairea radula (Foto: Reuber Brandão).
Figura 4. Indivíduo da samambaia invasora Gleichenia sp. cuja presença é facilitada pelo rebaixamento do lençol freático. Note a grande quantidade de matéria seca inflamável produzida pela morte de gramíneas adaptadas a solos úmidos. Foto: Reuber Brandão.
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O aumento na densidade de lenhosas nas áreas de solo hidromórfico aumenta o risco de incêndios, devido ao acúmulo de material inflamável. O maior risco nessas áreas é a ocorrência de fogo subterrâneo, devido à queima da turfa seca. O fogo subterrâneo é capaz de consumir toda a parte orgânica do solo, restando apenas a parte mineral desagregada. Além disso, elimina o banco de sementes e quaisquer animais subterrâneos abrigados, incluindo mamíferos (roedores, tatus), répteis (lagartos, serpentes, anfisbenas) e anfíbios.
O rebaixamento do lençol também tem aumentado a mortalidade das gramíneas típicas de solos hidromórficos, o que criou uma grande quantidade de matéria seca.
Figura 5. Processo de colonização por lobeira (Solanum lycocarpum) em área de campo. O estabelecimento desses indivíduos só é possível devido ao rebaixamento do lençol freático. Notem também a grande quantidade de matéria vegetal seca. Foto: Reuber Brandão.
Merecem destaque na RPPN Lagoa do Formoso a ocorrência de palmeiras arbóreas de áreas alagadas, com destaque às palmeiras buriti (Mauritia flexuosa) e buritirana (Mauritiella armata). Ambas são importantes para a fauna, como abrigo ou alimento, e compõem grande parte da paisagem da RPPN.
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Figura 6. As palmeiras buriti (Mauritia flexuosa) compõem a bela paisagem da RPPN Lagoa do Formoso. Foto: Reuber Brandão.
Figura 7. A frutificação da buritirana Mauritiella armata é bastante peculiar e interessante. Foto: Reuber Brandão.
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Figura 8. Sinal de ocorrência pretérita de fogo subterrâneo (fogo de turfa). Mesmo após mais de seis anos sem fogo acontecendo na RPPN Lagoa do Formoso, ainda existem locais onde a vegetação não se re- estabeleceu devido à desagregação do solo e eliminação do banco de sementes. Locais semelhantes também podem ser gerados pelo rebaixamento do lençol freático (Foto: Reuber Brandão).
Das espécies de plantas registradas, pelo menos 129 (cerca de 26% do total) apresentam algum potencial econômico, apresentadas na Tabela 1, organizada por ordem alfabética de famílias botânicas, com os nomes científicos, nomes populares (ou comuns) e os potenciais usos das espécies.
Tabela 1. Espécies com potencial econômico encontradas na Fazenda Trijunção, Bahia. Ver siglas no final da tabela.
Espécie Nome popular Usos
AMARANTHACEAE
Gomphrena arborescens L.f. Paratudinho, Paratudo Med
Gomphrena virgata Mart. Infalível Med AMARYLLIDACEAE Habranthus sylvaticus Herb. - Orn ANACARDIACEAE
Anacardium humile A.St.-Hil. Cajuí, Cajuzinho Ali/Api/Fau/Med/Tan
Tapirira guianensis Aubl. Pau-pombo Api/Mad/Orn
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ANNONACEAE
Annona crassiflora Mart. Araticum Ali/Fau/Med/Orn
Cardiopetalum calophyllum Schldtl. Imbirinha Fau/Ma/Orn
Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff. Pinha-de-guará Ali/Med
Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Pimenta-de-macaco Ali/Con/Fib/Med/Orn
Xylopia emarginata Mart. Pindaíba-d’água Fau/Mad
Xylopia sericea A.St.-Hil. Pindaíba, Pimenta-da-costa Con/Fib/Mad/Med/Orn APOCYNACEAE
Aspidosperma macrocarpon Mart. Peroba-do-campo Api/Art/Orn
Aspidosperma tomentosum Mart. Peroba-do-campo Art/Mad/Orn
Hancornia speciosa Gomes Mangaba Ali/Fau/Exu/Med
Himatanthus obovatus (Müll.Arg.) Woodson Lírio-do-campo, Pau-de-leite, Mad/Med/Orn Tiborna ARALIACEAE
Schefflera vinosa (Cham. & Schltdl.) Frodin & Mandiocão Api/Fau/Mad/Orn/Tin Fiaschi ARECACEAE
Euterpe oleracea Mart. Açai Ali/Orn
Mauritia flexuosa L.f. Buriti Ali/Art/Fau/Ole/Orn
Mauritiella armata (Mart.) Burret Buritirana, Xiriri Ali/Fau/Orn ASTERACEAE
Acanthospermum australe (Loefl.) O.Kuntze Carrapicho Med
Achyrocline alata DC. Macela, Marcela Med
Eremanthus glomerulatus Less. _ Orn
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Candeia Mad/Orn
Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker Macieira Api/Art/Cor/Mad/Med
Pseudobrickellia brasiliensis (Spreng.) R.M.King & Arnica-do-mato Med H.Rob.
Vernonanthura ferruginea (Less.) H.Rob. Assa-peixe Api/Med BIGNONIACEAE
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos Ipê-amarelo Api/Art/Mad/Med
Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex Caraíba, Ipê-amarelo Api/Mad/Med/Orn S.Moore
Zeyheria montana Mart. Pó-de-mico, Cinco-folhas, Api/Art//Med/Orn Bolsa-de-pastor BIXACEAE
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Cochlospermum regium (Mart. ex Schrank.) Pilg. Algodão-do-campo Med/Orn BURSERACEAE
Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Almecegueira Fau/Mad/Med/Orn CALOPHYLLACEAE
Callophyllum brasiliense Cambess. Landim, Guanandi Api/Fau/Mad/Med/Orn
Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. Pau-santo Api/Cor/Med/Orn/Tin
Kielmeyera lathrophyton Saddi Pau-santo-da-serra Mad/Orn
Kielmeyera rubriflora Cambess. Pau-santo Api/Cor/Orn
Kielmeyera variabilis Mart. & Zucc. Pau-de-são-josé Mad/Med/Orn CARYOCARACEAE
Caryocar brasiliense Cambess. Pequi, Piqui Ali/Fau/Mad CELASTRACEAE
Plenckia populnea Reissek Marmelinho Mad/Orn
Salacia crassiflora (Mart. ex Schult.) G.Don Bacupari Ali/Art
Salacia elliptica (Mart. ex. Schult) G.Don. Bacupari Ali/Fau/Mad
Tontelea micrantha (Mart. ex Schult.) A.C.Sm. Sapotá Ali/Fau CHRYSOBALANACEAE
Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. & Fruta-de-ema Api/Fau/Mad/Med/Orn Hook.f.
Exellodendron cordatum (Hook.f.) Prance Cariperana Api/Fau/Mad
Hirtella ciliata Mart. & Zucc _ Api/Fau/Mad/Orn COMBRETACEAE
Combretum leprosum Mart. Mofumbo Med
Terminalia fagifolia Mart. & Zucc Capitão Mad/Orn CONNARACEAE
Connarus suberosus Planchon Corticeira Cor/Med
Rourea induta Planchon Pau-de-porco Art/Med CONVOLVULACEAE
Evolvulus lagopodioides Meisn. Pom-pom Art CYPERACEAE
Rhynchospora globosa (Kunth) Roem. & Schult. _ Art DILLENIACEAE
Davilla elliptica A.St.-Hil. Lixeirinha, Sambaibinha Api/Med ERIOCAULACEAE
Syngonanthus cf. gracilis (Bong.) Ruhland Sempre-viva Art
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Syngonanthus nitens Ruhland Capim-dourado Art ERYTHROXYLACEAE
Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. Mercúrio-do-campo Api/Cor/Mad/Tin EUPHORBIACEAE
Croton goyazensis Müll.Arg. Pé-de-perdiz Med
Maprounea guianensis Aubl. Vaquinha, Curtideira Mad/Med/Orn/Tin FABACEAE
Andira cujabensis Benth. Pau-de-morcego Api/Fau/Mad/Med
Andira vermifuga (Mart.) Benth. Angelim Med
Bowdichia virgilioides Kunth Sucupira-preta Api/Mad/Med/Orn
Calliandra dysantha Benth. Flor-do-cerrado Med/Orn
Chamaecrita desvauxii (Collad.) Killip. Vassourinha Art
Copaifera langsdorffii Desf. Pau-d’óleo, Copaiba Api/Mad/Med/Orn/Tin
Dalbergia miscolobium Benth. Jacarandá-do-cerrado Art/Mad/Orn/Tin
Dimorphandra mollis Benth. Faveiro, Fava-de-anta Mad/Med/Orn/Tan
Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr Vinhático-cascudo Cor/Mad/Med
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne Jatobá-do-cerrado Ali/Fau/Mad/Med
Leptolobium dasycarpum Vogel Chapadinha Api/Cor/Mad/Orn
Machaerium acutifolium Vogel Jacarandá-do-campo Mad/Med/Orn/Tin
Plathymenia reticulata Benth. Vinhático-do-campo Art/Mad/Orn/Tin
Pterodon emarginatus Vogel Sucupira-branca Mad/Med/Orn/Tin
Pterodon pubescens (Benth.) Benth. Sucupira-branca Mad/Med
Senna rugosa (G.Don.) H.S.Irwin & Barneby Fedegoso Med
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Barbatimão Api/Mad/Med/Tan/Tin
Tachigali aurea Tul. Carvoeiro, Tartarena Api/Mad/Med/Orn
Tachigali vulgaris L.G.Silva & H.C.Lima Carvoeiro, Pau-bosta Api/Mad/Tin GENTIANACEAE
Deianira chiquitana Herzog Fel-da-terra Art/Orn ICACINACEAE
Emmotum nitens (Benth.) Miers. Sobre Fau/Mad LAMIACEAE
Aegiphila verticillata Vell. Fruto-de-papagaio Api/Cor/Ole
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LOGANIACEAE
Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. Quina-do-cerrado Cor/Med LORANTHACEAE
Psittacanthus robustus (Mart.) Mart. Erva-de-passarinho Med LYTHRACEAE
Lafoensia pacari A.St.-Hil. Pacari Mad/Med/Orn MALPIGHIACEAE
Byrsonima coccolobifolia Kunth Murici-vermelho Ali/Fau
Byrsonima crassifolia (L.) Kunth Murici Api/Fau
Byrsonima verbascifolia (L.) DC. Murici Ali/Api/Fau
Peixotoa reticulata Griseb. Marmelo Med MALVACEAE
Eriotheca gracilipes (K.Schum) A.Robyns Paineira-do-campo Fib/Mad/Orn MELASTOMATACEAE
Lavoisiera bergii Cogn. Rama-verde Art/Orn
Macairea radula (Bonpl.) DC. -
Microlicia viminalis (DC.) Triana Coronaria Art/Orn
Siphanthera cordata Pohl ex DC. - Art/Orn MELIACEAE
Cedrela cf. odorata L. Cedro, Cedro-branco Mad/Med/Orn MORACEAE
Brosimum gaudichaudii Trécul Mama-cadela Ali/Fau/Med MYRTACEAE
Eugenia dysenterica (Mart.) DC. Cagaita Ali/Cor/Fau/Med/Orn
Eugenia punicifolia (Kunth) DC. Murta, Muta Ali/Med
Gomidesia pubescens (DC.) D.Legrand Pimenteira Fau/Mad/Orn
Psidium myrtoides O.Berg Araçá-de-veado Fau OCHNACEAE
Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. Cabelo-de-negro Med OPILIACEAE
Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & Hook.f Pau-marfim, Quina-branca Cor/Fau/Mad/Med/Tin OROBANCHACEAE
Esterhazya splendida J.C.Mikan - Orn OXALIDACEAE
Oxalis densifolia Mart. ex Zucc. ex Zucc. Azedinha Med
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PHYLLANTHACEAE
Hieronyma alchorneoides Allemão Licurana Mad PLANTAGINACEAE
Scoparia dulcis L. Trapixaba, vassourinha Med POACEAE
Echinolaena inflexa (Poir.) Chase Capim-flexinha Art/For PROTEACEAE
Roupala montana Aubl. Carne-de-vaca Api/Art/Orn RUBIACEAE
Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. Marmelada, Marmelada-de- Ali/Fau cachorro
Palicourea coriacea (Cham.) K.Schum. Douradinha Med
Palicourea rigida Kunth Gritadeira, Bate-caixa Art/Fau/Orn
Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K.Schum. Genipapo-bravo Fau/For/Orn RUTACEAE
Esenbeckia pumila Pohl Guarantã Art
Spiranthera odoratissima A.St.-Hil Manacá Med/Orn SALICACEAE
Casearia sylvestris Sw. Erva-de-teiú, Pé-torto Fau/For/Mad/Med SAPINDACEAE
Serjania erecta Radlk. Tingui-cipó, Retrato-de-teiú Api/Art/Med SAPOTACEAE
Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Curriola, Grão-de-galo Ali/Mad/Med/Orn
Pouteria torta (Mart.) Radlk. Curriola Ali/Fau/Mad/Orn SIPARUNACEAE
Siparuna guianensis Aubl. Negramina, Capitiú Med SOLANACEAE Solanum lycocarpum A.St.-Hil. Lobeira, Fruta-de-lobo Fau/Med URTICACEAE
Cecropia pachystachya Trécul Imbaúba, Embaúba Fau/Mad/Med/Orn VELLOZIACEAE
Vellozia squamata Pohl Canela-de-ema Art/Fib/For/Med/Orn VERBENACEAE Lippia microphylla Cham. Alecrim-de-tabuleiro Med VOCHYSIACEAE
Qualea grandiflora Mart. Pau-terra-grande Api/Art/Mad/Med/Tin
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Qualea parviflora Mart. Pau-terra-roxo Api/Mad/Med
Salvertia convallariodora A.St.-Hil. Bate-caixa Art/Mad/Med/Orn
Vochysia elliptica Mart. Pau-doce Art/Orn
Vochysia rufa Mart. Pau-doce Art/Med/Orn
Vochysia thyrsoidea Pohl Gomeira Art/Exu/Mad/Orn
XYRIDACEAE
Xyris asperula Mart. Besourão Art
Xyris hymenachne Mart. Pirequinho-amarelo Art
Xyris savanensis Miq. - Art ZINGIBERACEAE
Costus spiralis (Jacq.) Roscoe Canafiche Ali/Med
Ali - Plantas alimentícias: Plantas cujos frutos, sementes ou palmitos fazem parte da dieta da população regional.
Api - Plantas apícolas: Plantas que fornecem néctar ou pólen de boa qualidade e quantidade às abelhas.
Art - Artesanato: Espécies utilizadas em trabalhos manuais. Várias outras espécies de gramíneas e ciperáceas também são utilizadas na região.
Con - Plantas condimentares: aromatizantes e corantes, utilizadas como tempero, conferem aroma ou sabor aos alimentos.
Cor - Plantas corticeiras: possuem cortiça no tronco.
Exu - Plantas com exsudatos: Produzem látex, resinas, gomas ou bálsamo, geralmente, no tronco.
Fau - Plantas usadas na alimentação dos animais silvestres: Constituem a dieta alimentar básica de animais autóctones como a capivara, queixada, cateto ou caititu, paca, cotia, tatu e aves como o mutum, jacu, perdiz, jaó e pombas entre outras.
Fib - Plantas produtoras de fibras ou têxteis: produzem fibras utilizadas na produção de tecidos, redes, cordas, chapéus ou embiras.
For - Plantas forrageiras: utilizadas como alternativa alimentar para o gado.
Mad - Madeireiras: Espécies utilizadas nas serrarias locais ou regionais.
Med - Plantas medicinais: utilizadas na medicina caseira ou mesmo em conjunto com a medicina tradicional em tratamentos fitoterápicos.
Ole - Plantas produtoras de óleos e gorduras: produzem óleos comestíveis ou para outros fins.
Orn - Plantas ornamentais: Espécies já utilizadas ou sugeridas para utilização no paisagismo, relevantes não só pelas suas folhagens, mas também pelas floradas ou mesmo pelo porte da planta.
Tan - Plantas taníferas: possuem taninos na casca ou no lenho. Muito usadas em curtumes no processo de curtição de couro.
Tin - Plantas tintoriais: Dessas plantas, podem ser extraídos corantes diversos.
Fontes: Almeida et al. (1988); Silva (1998).
A Lista total de espécies de plantas da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso está anexa a este documento (Anexo I)
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2.2. FAUNA Principais características e Importância A fauna é característica do bioma Cerrado, com grande participação de organismos adaptados a ambientes abertos.
Anfíbios: Foram registradas 31 espécies de anfíbios na propriedade, sendo que a Trijunção é a localidade-tipo do sapo-cururu-da-vereda Rhinella veredas. Todas as espécies são típicas de áreas abertas e existem elementos compartilhados com a Caatinga, como Pleurodema diplolister e Leptodactylus troglodytes, sugerindo que as áreas do oeste da Bahia atuam como ecótono entre o Cerrado e a Caatinga para a anurofauna. Grande destaque deve ser dado à grande participação de organismos endêmicos do Cerrado e de muitos animais de hábitos fossórios (subterrâneos).
Figura 9. O sapo-cururu-da-vereda (Rhinella veredas) foi descrito a partir de exemplares provenientes da Fazenda Trijunção. Foto: Reuber Brandão.
Répteis: São conhecidas na propriedade 19 espécies de lagartos, duas de anfisbaenias, 21 serpentes e uma de crocodiliano, o jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus). Dentre os lagartos merecem destaque a presença de animais de grande porte, como o teiu- verrmelho (Salvator merianae), bem como de espécies características dos cerrados do oeste da Bahia, como o Ameivulla mumbuca, Psilops sp., Vanzosaura savanicola e Stenocercus quinarius. Uma das anfisbaenas coletadas, Amphisbaena carli, é endêmica dos cerrados sobre areia do Oeste da Bahia e esse é o primeiro registro da espécie em uma unidade de conservação. O Ameivulla mumbuca é considerada espécie vulnerável no Estado do Bahia e é uma das espécies alvo do Plano Emergencial para a Conservação do Cerrado e Pantanal – CERPAN. Dentre as serpentes, merecem destaque a ocorrência de espécies pouco conhecidas pela
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ciência, como Bothrops lutzi, Erythrolamprus paucidens e Rodriguesophis iglesiasi, bem como espécies bastante carismáticas como a sucuri (Eunectes murinus), a salamanta (Epicrates cenchria) e a cipó-bicuda (Oxybelis aeneus). Dentre as serpentes registradas as jararacas (B. lutzi e B. moojeni) e a cascavel (Crotalus durissus) são de interesse médico e é importante haver cuidados básicos para que não ocorram acidentes com essas espécies. As principais preocupações envolvem o uso de vestimenta adequada (botas de cano longo) e a tomada cuidados com o comportamento em campo. Vítimas eventuais devem ser rapidamente evacuadas para hospitais regionais que tenham soros anti-ofídicos. A única espécie de crocodiliano observada na propriedade é o jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus), considerada a menor espécie de crocodiliano do mundo. O jacaré-coroa é o principal predador aquático das veredas da região, onde se alimenta de peixes, invertebrados (principalmente besouros aquáticos), aves e serpentes. Na Lagoa do Formoso já foram observados até nove indivíduos em contagens noturnas.
Figura 10. Exemplar adulto da serpente Erythrolamprus paucidens, uma serpente pouco conhecida do bioma Cerrada. Foto: Reuber Brandão.
Avifauna: São conhecidas na propriedade Fazenda Trijunção 219 espécies de aves. As famílias mais comuns são Tyrannidae (papa-moscas, bentevis e suiriris, com 35 espécies); Traupidae (sanhaços e saíras, 13 espécies); Emberezidae (papa-capins e tico-ticos, 11 espécies) e Accipitridae (gaviões e águias; 11 espécies). A região se destaca pela notória abundância de periquitos, papagaios e araras (Família Psittacidae), de pombas e rolinhas (Columbidae), de andorinhas (Hirundinidae) e andorinhões (Apodidae), de beija-flores (Trochilidae) e, particularmente, de aves de rapina (Famílias Accipitridae, Falconidae e Strigidae). A presença efetiva de aves pertencentes a grupos que realizam funções ecológicas relevantes, como polinizadores, dispersores de sementes e predadores de topo
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de cadeia alimentar, denota a qualidade dos ecossistemas locais e a importância da comunidade de aves encontrada na região, além do potencial para atividades de observação de aves (bird watching).
Figura 11. Gavião casaca-de-couro Heterospiza meridionalis predando um macho adulto do lagarto Ameiva ameiva. Foto: Reuber Brandão.
Pequenos mamíferos: Já foram registrados na propriedade 18 espécies de roedores de pequeno porte, três marsupiais e cinco morcegos. Embora a riqueza de roedores e de marsupiais esteja próxima ao esperado para localidades de Cerrado, a listagem de morcegos ainda está aquém do que pode ocorrer na propriedade e mais espécies devem ser adicionadas com a continuidade das amostragens.
Figura 12. O pequeno roedor Calomys sp. é comumente encontrada utilizando cupinzeiros. Foto: Reuber Brandão
Mamíferos de médio e grande porte: Ocorrem na Trijunção 27 mamíferos de médio e
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grande porte que também utilizam a RPPN Lagoa do Formoso, incluindo aqui as espécies de roedores de médio e grande porte, como a cutia (Dasyprocta azarae), a paca (Agouti paca) e a capivara (Hydrochaeris hidrochaerus). Dentre essas espécies, se destacam espécies bastante icônicas, como o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), o veado- campeiro (Ozotocerus bezoarticus), a anta (Tapirus terrestres), a suçuarana (Puma concolor), a onça-pintada (Panthera onca) e o tatu-bola (Tolypeutes tricinctus).
Figura 13. O Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), espécie criticamente ameaçada, ocorre na propriedade, demonstrando a relevância da RPPN Lagoa do Formoso para a conservação da fauna de mamíferos ameaçados do bioma Cerrado. Foto: Reuber Brandão.
2.2.2. Lista das espécies de Fauna, anexo ao Plano de Manejo.
2.3. RELEVO Tipos (Predominante) Principais Características ( X ) Planaltos A RPPN está localizada em uma região de relevo extremamente suave, que compõe a região dos sertões do oeste da Bahia. ( ) Montanhas ( ) Depressões ( ) Planícies ( ) Outros Observação:
2.4. ESPELEOLOGIA (CAVIDADES NATURAIS) Ponto de Coordenada Principais Tipo de Cavidade Nome (opcional) Geográfica características (localização) ( ) Caverna ( ) Gruta ( ) Lapa ( ) Furna ( ) Toca ( ) Abrigo sobre Rochas
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( ) Abismo ( ) Outros ( X ) Não possui nenhum tipo de
cavidade Observação: A geologia da propriedade não é favorável à formação de cavidades, afloramentos rochosos ou outras estruturas. É extremamente antiga e plana.
2.5. RECURSOS HÍDRICOS Recursos hídricos Nome (opcional) Principais Características ( X ) Rio\córrego Rio Formoso A nascente atual do rio Formoso é a lagoa do Formoso, que dá nome à RPPN. O rio Formoso está localizado no oeste baiano e é um afluente do rio Corrente que, por sua vez, é afluente do Rio São Francisco. A bacia hidrográfica do rio Formoso ocupa aproximadamente 1.259.900 ha. Os principais rios dessa bacia são os rios Formoso, Pratudão e Pratudinho, principais afluentes da margem esquerda e pelo riacho do Vau, no seu curso superior. O riacho do Vau secou esse ano devido ao excesso de uso de água para irrigação.
( ) Riacho\Igarapé ( ) Nascentes\ Olho D’Água ( ) Lago ( X) ) Lagoa natural Lagoa do Formoso É uma rara lagoa oligotróficas, de águas límpidas e translúcidas, com aproximadamente 40 ha de área e profundidade média de 2 metros. É circundada por uma belíssima coroa de majestosos buritis (Mauritia flexuosa), criando um ambiente de requintada beleza cênica natural. ( ) Lagoa artificial ( ) Cachoeira ( ) Banhado ( ) Açude ( ) Represa ( X ) Bacia hidrográfica A bacia hidrográfica do rio Formoso ocupa aproximadamente 1.259.900 ha. Os principais rios dessa bacia são os rios Formoso, Pratudão e Pratudinho, principais afluentes da margem esquerda e pelo riacho do Vau, no seu curso superior. O riacho do Vau secou esse ano devido ao excesso de uso de água para irrigação. ( X ) Aquíferos subterrâneos A região está sob influência do aquífero Urucuia. O aquífero Urucuia está localizado integralmente no bioma Cerrado e ocupa toda a região Oeste do Estado da Bahia, que concentra
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entre 75 e 80% da área total, além de trechos nos Estados do Tocantins, Goiás, Piauí, Maranhão e Noroeste de Minas Gerais, somando a área total de 120 mil km². Este sistema de aquíferos têm importância fundamental na regularização da vazão de rios que nascem na região e que correm na direção do Rio São Francisco e que são fundamentais para o abastecimento de cidades e uso em sistemas de irrigação. ( ) Outros Observação:
2.6. ASPECTOS CULTURAIS OU HISTÓRICOS (PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL) Ponto de Coordenada Principais Atributos Nome (opcional) Geográfica características (localização) ( ) Ruínas históricas ( ) Muros históricos ( ) Igreja ( ) Cemitério ( ) Práticas místicas e religiosas e outras manifestações culturais ( ) Inscrições rupestres ( ) Abrigos sob rochas ( ) Casas subterrâneas ( ) Urnas de sepultamento ( ) Sítios arqueológicos As areias do oeste da Bahia compõem uma região importante no livro que é o “liso do Parte do cenário do sussuarão”, livro “Grande Sertão: ( X ) Outros deserto de solos Veredas” do escritor Não se aplica arenoso e sem mineiro João recuros, onde os Guimarães Rosa homens enlouqueciam. Além disso, a vereda do Rio Formoso ajuda a compor parte desse cenário. Observação: Não existe nenhum aspecto histórico conhecido para a RPPN
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2.7. INFRAESTRUTURA EXISTENTE NA RPPN Estado de Principais Infraestrutura Existe na RPPN Qdade Conservação características Uma estrada ( X ) Sim ( X ) Bom interna da Aceiro ( ) Não 1 ( ) Regular propriedade ( ) Não se aplica ( ) Ruim atua como aceiro Existe alojamento para ( ) Sim ( ) Bom Alojamento para pesquisadores ( X ) Não ( ) Regular pesquisadores na propriedade, ( ) Não se aplica ( ) Ruim mas não na RPPN Existe alojamento para ( ) Sim ( ) Bom Alojamento para visitantes na ( X ) Não ( ) Regular visitantes propriedade, ( ) Não se aplica ( ) Ruim mas não na RPPN ( ) Sim ( ) Bom Área de acampamento ( X ) Não ( ) Regular Não é previsto ( ) Não se aplica ( ) Ruim ( ) Sim ( ) Bom Auditório ( X ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Todas as casas ( ) Sim ( ) Bom da propriedade Instalação sanitária ( X ) Não ( ) Regular contam com ( ) Não se aplica ( ) Ruim banheiros Existe casa do ( ) Sim ( ) Bom proprietário na Casa do proprietário ( X ) Não ( ) Regular propriedade, ( ) Não se aplica ( ) Ruim mas não na RPPN Existe casa de ( ) Sim ( ) Bom funcionários na Casa do caseiro ( X ) Não ( ) Regular propriedade, ( ) Não se aplica ( ) Ruim mas não na RPPN ( ) Sim ( ) Bom Não está Camping ( X ) Não ( ) Regular previsto ( ) Não se aplica ( ) Ruim ( ) Sim ( ) Bom Existe um Centro de visitantes ( X ) Não ( ) Regular receptivo na ( ) Não se aplica ( ) Ruim pousada A Propriedade onde a RPPN está localizada é delimitada pelo ( ) Sim ( ) Bom talvegue do rio Cerca ( X ) Não ( ) Regular Formoso. A ( ) Não se aplica ( ) Ruim RPPN não está delimitada por nenhuma outra propriedade, não havendo
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necessidade de cercas. Não há gado solto no local. Estrada interna da propriedade, ( X ) Sim ( X ) Bom com pouca Estrada ( ) Não 1 ( ) Regular movimentação ( ) Não se aplica ( ) Ruim de veículos, em bom estado de conservação Existem ( ) Sim ( ) Bom porteiras de Guarita ( X ) Não ( ) Regular acesso à ( ) Não se aplica ( ) Ruim propriedade Existe uma ( ) Sim ( ) Bom pousada na Hotel / Pousada ( X ) Não ( ) Regular propriedade, ( ) Não se aplica ( ) Ruim mas não na RPPN ( ) Sim ( ) Bom Existe Lanchonete / Cafeteria ( X ) Não ( ) Regular restaurante na ( ) Não se aplica ( ) Ruim pousada ( ) Sim ( ) Bom Loja de souvenir / ( X ) Não ( ) Regular Conveniência ( ) Não se aplica ( ) Ruim Uma das atividades desenvolvidas na RPPN é a observação de ( X ) Sim ( ) Bom aves a partir de Mirante ( ) Não ( ) Regular uma plataforma ( ) Não se aplica ( ) Ruim flutuante instalada em uma das margens da Lagoa. ( ) Sim ( ) Bom Museu ( X ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim São duas passarelas instadas no campo úmido, utilizando uma técnica construtiva onde ( X ) Sim ( ) Bom o peso da Passarela suspensa ( ) Não 2 ( ) Regular passarela é ( ) Não se aplica ( ) Ruim apoiado em travessas de madeira, sem necessidade de pisoteio ou de escavações no solo
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hidromórfico (extremamente sensível) do campo úmido ( ) Sim ( ) Bom Ponte ( X ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Existem ( ) Sim ( ) Bom portarias na Portaria ( X ) Não ( ) Regular propriedade, ( ) Não se aplica ( ) Ruim mas não na RPPN Refeições são ( ) Sim ( ) Bom realizadas no Restaurante ( X ) Não ( ) Regular refeitório das ( ) Não se aplica ( ) Ruim casas Placa indicativa ( X ) Sim ( ) Bom Sinalização indicativa ou da RPPN, com ( ) Não 1 ( X ) Regular informativa número de ( ) Não se aplica ( ) Ruim portaria ( X ) Sim ( ) Bom Sinalização Apenas a placa ( ) Não 1 ( ) Regular interpretativa indicativa ( ) Não se aplica ( X ) Ruim Existe sede da ( ) Sim ( ) Bom Propriedade, Sede administrativa ( X ) Não ( ) Regular mas não na ( ) Não se aplica ( ) Ruim RPPN Existe uma torre de observação ( ) Sim ( ) Bom da paisagem na Torre de observação ( X ) Não ( ) Regular pousada, de ( ) Não se aplica ( ) Ruim onde é possível avistar parte da RPPN São duas trilhas ( X ) Sim ( X ) Bom suspensas, que Trilhas ( ) Não 2 ( ) Regular levam às ( ) Não se aplica ( ) Ruim margens da Lagoa ( ) Sim ( ) Bom Outros ( ) Não ( ) Regular
( ) Não se aplica ( ) Ruim ( X ) Sim ( ) Bom Não possui ( ) Não ( ) Regular infraestrutura na RPPN ( ) Não se aplica ( ) Ruim Observação:
2.8. EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS Estado de Principais Equipamentos ou serviços Existe na RPPN Qdade Conservação características Sistemas de radio comunicação ( X ) Sim 1 fixo ( X ) Bom A propriedade ( ) Não com ( ) Regular conta com ( ) Não se aplica vários ( ) Ruim internet móveis Sistema telefônico ( X ) Sim 1 ( X ) Bom A propriedade ( ) Não ( ) Regular conta com
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( ) Não se aplica ( ) Ruim telefone Rede de esgoto ( X ) Sim ( X ) Bom Existe ( ) Não ( ) Regular tratamento de ( ) Não se aplica ( ) Ruim esgoto em todas as residências, edificações e alojamentos da propriedade Equipamento de primeiros ( X ) Sim diversos ( X ) Bom Em todos os socorros ( ) Não ( ) Regular locais de ( ) Não se aplica ( ) Ruim trabalho da propriedade Equipamento de proteção ( ) Sim ( ) Bom (fiscalização) ( ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Equipamento de combate ao ( X ) Sim 20 ( X ) Bom São fogo ( ) Não abafado ( ) Regular equipamentos ( ) Não se aplica res ( ) Ruim desenvolvidos 10 pela bombas propriedade costais para combate a fogo Equipamento para apoio à ( X ) Sim ( ) Bom A propriedade pesquisa ( ) Não ( ) Regular conta com ( ) Não se aplica ( ) Ruim alojamento, energia elétrica, internet, refeitório e espaços com mesas para a triagem de dados Veiculo Terrestre ( X ) Sim ( X ) Bom Os ( ) Não ( ) Regular administradores ( ) Não se aplica ( ) Ruim da propriedade possuem veículo Veiculo Aquático ( X ) Sim 5 ( ) Bom Caiaques ( ) Não ( X ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Veiculo Aéreo ( ) Sim ( ) Bom ( X ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Tirolesa ( ) Sim ( ) Bom ( X ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Teleférico ( ) Sim ( ) Bom ( X ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Sem equipamento e serviços ( ) Sim ( ) Bom disponíveis na RPPN ( ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Outros ( ) Sim ( ) Bom ( ) Não ( ) Regular ( ) Não se aplica ( ) Ruim Observações:
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2.9. AMEAÇAS OU IMPACTOS NA RPPN AMEAÇAS OU PRESENÇA OU GRAU DE ATIVIDADES DE PROTEÇÃO Nº IMPACTOS OCORRÊNCIA INTERFERÊNCIA IMPLANTADAS ( X ) Isolamento / Cercamento da RPPN ( ) ( ) Sinalização alertando sobre Domésticos/Estimaçã danos causado por animais o domésticos ou estimação na ( ) Invasores/Exóticos RPPN Presença ou ( ) Criação (bovinos, ( ) Retirada de animais de acesso de ( ) Alta caprinos, equinos, criação na área da RPPN 1 Animais na ( ) Média ovinos, etc.) ( ) Nenhuma atividade RPPN ( ) Baixa ( X ) Nenhuma implantada
presença ou ( X ) Outros: Não há animais ocorrência domésticos na área onde ( ) Outros a RPPN está localizada. Cães e gatos são proibidos na RPPN.
( ) Recuperação da área afetada pela erosão. ( ) Recuperação da área afetada pela erosão no entorno da RPPN, dentro da propriedade. ( ) Erosão (laminar, ( ) Recuperação da área sulcos ou voçorocas) degradada, que não seja erosão. dentro da RPPN ( ) Nenhuma atividade ( ) Erosão (laminar, implantada sulcos ou voçorocas) ( X ) Outros: A RPPN é muito no entorno da RPPN, bem conservada, não há ameaças dentro da de degradação visíveis propriedade, que prejudique de ( ) Alta - Existem alguns pontos onde Áreas 2 alguma forma a ( ) Média houve fogo subterrâneo no degradadas integridade ( ) Baixa passado (fogo na turfeira) que ambiental da precisam ser monitorados reserva. para a recomposição da ( X ) Áreas degradadas vegetação. Também existe dentro da RPPN mortalidade de gramíneas de ( ) Nenhuma solos hidromórficos e a ocorrência invasão de plantas invasoras ( ) Outros devido ao rebaixamento tábua de água. O nível da lagoa também continua diminuindo, o que tem aumentado a quantidade de margens expostas e da área coberta por Xyridaceae. ( X ) Caça, apanha ou ( ) Sinalização contra entrada captura da fauna de terceiros não autorizados na ( X ) Pesca RPPN ( ) Extração de ( ) Alta ( ) Sinalização contra caça, Acesso indevido 3 vegetais ( X ) Média pesca, retirada de vegetais... de terceiros ( ) Retirada de ( ) Baixa ( ) Vigilância na área da RPPN vegetação ( ) Ronda periódicas na RPPN ( ) Deposito de lixo no ( X ) Nenhuma atividade interior da RPPN implantada
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( X ) Acesso ou ( X ) Outros: as invasões e circulação indevida eventos de caça e pesca de terceiros, pessoas ilegais são observadas na estranhas ou não margem oposta da Lagoa, em autorizadas pelo outra propriedade de outros proprietário da RPPN proprietários, onde não há ( ) Invasão (grilagem / controle do acesso, mas assentamento) também já foi observada ( ) Nenhuma presença atividade de caça ou ocorrência dentro da propriedade. ( ) Outros
( X ) Abertura e manutenção de aceiro – O aceiro nesse caso é uma estrada interna da propriedade;
( X ) Formação de brigadas de ( ) Ocorrência de fogo combate ao fogo – Os iniciado no interior funcionários se organizam da RPPN nos últimos para combater o fogo quando 2 anos, provocado esse ocorre, incluindo o uso pelo homem ou por Ocorrência de de maquinário para conter o causas naturais Fogo fogo quando fora da RPPN. ( X ) Ocorrência de fogo
iniciado na ( ) Alta ( X ) Sinalização contra o fogo – 4 vizinhança ou ( ) Média Todas as entradas da entorno imediato da ( X ) Baixa propriedade possuem placas RPPN nos últimos 2 de aviso contra o risco de anos, provocado incêndios. pelo homem ou por ( ) Campanha de causas naturais. conscientização contra o fogo ( ) Nenhuma ( ) Nenhuma atividade ocorrência implantada ( ) Outros ( ) Outros: A ocorrência de incêndios da propriedade é ocasional. Não ocorrem queimadas a pelo menos quatro anos.
( ) Ocorrência de ( ) Controle ou erradicação de espécies vegetais espécies da flora exóticas (superpopulações, dominantes e regenerando-se invasoras) espontaneamente. ( ) Controle ou erradicação de ( ) Ocorrência de espécies da fauna Superpopulações espécies animais (superpopulações, dominantes e de espécies exóticos ( ) Alta invasoras) dominantes ou 5 reproduzindo-se ( ) Média ( ) Controle das presença de espontaneamente. ( ) Baixa superpopulações das espécies espécies com ( ) Ocorrência de dominantes. potencial invasor espécies nativas da ( ) Controle ou erradicação das flora ou fauna que espécies exóticas invasoras ocorram em grande ( ) Nenhuma atividade quantidade implantada formando ( X ) Outros: Ocorrência de superpopulações, ou espécies vegetais nativas
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seja, espécies que invasoras e algumas exóticas estejam dominando regenerando-se (superdominantes) a espontaneamente. Várias área ao ponto de plantas oportunistas estão prejudicarem as sendo beneficiadas pela demais espécies. entrada de fogo e ( X ) Nenhuma presença rebaixamento do lençol ou ocorrência freático. ( ) Outros
( ) Centras ( ) Nenhuma atividade Hidrelétricas implantada ( ) Rede de ( ) Outros transmissão elétrica ( ) Estradas no interior da RPPN Ameaças ( ) Estradas ou externa que rodovias no entorno prejudique de da RPPN ( ) Alta 6 alguma forma a ( ) Gasoduto ( ) Média integridade ( ) Mineração/Garimpo ( ) Baixa ambiental da ( ) Lixo no entorno da reserva. RPPN ( ) Poluição dos cursos d´água ( X ) Nenhuma ocorrência ( ) Outros
Observações:
2.10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA RPPN 2.10.1. PESQUISA CIENTÍFICA Nº Título da Pesquisa Objetivo da Pesquisa A pesquisa interfere na gestão da RPPN 1 Ecologia da Adquirir informações sobre a taxonomia, ecologia ( X ) Sim ( ) Não herpetofauna do e conservação da fauna de anfíbios e répteis da Cerrado da região da região Trijunção 2 Ecologia do jacaré- Entender a dinâmica ecológica do predador topo ( X ) Sim ( ) Não coroa em lagoas de cadeia mais importante das veredas do oligotróficas do oeste chapadão ocidental da Bahia da Bahia 3 Livro “Fauna e Flora Divulgar os resultados dos levantamentos de ( X ) Sim ( ) Não da região da trijunçaõ fauna e flora realizados na região por diversos dos estados da Bahia, pesquisadores Goiás e Minas Gerais” Observação:
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2.10.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Existem Número de Público Atividades Periodicidade parceiros participantes Alvo envolvidos por ano ( X ) Atividade ( ) Crianças Na verdade, são realizada ( X ) Jovens atividades de esporadicamente ( X) Adultos educação ( X ) sim: ( ) Atividade ( ) 3º Idade ambiental COM Universidade de realizada durante o universidades. Brasília, ano inteiro A propriedade Universidade recebe cerca de Católica de 100 estudantes ( X ) Atividades de Brasília, granduandos e educação ambiental em Universidade pós-graduandos escolas e universidades Estadual do Mato para cursos de Grosso, campo com Universidade diferentes Federal do tópicos, mas Tocantins principalmente ( ) não para estudos com ecologia de campo. ( X ) Atividade ( ) Crianças Programa de realizada ( X ) Jovens estágio da esporadicamente ( X ) Adultos propriedade, ( X ) Palestras e ( ) Atividade ( ) 3º Idade ( ) sim que recebe reuniões sobre educação realizada durante o ( ) não estagiários para ambiental ano inteiro realizar trabalhos na fazenda. ( X ) Atividade ( X ) Crianças Projeto social realizada ( X ) Jovens com mulheres esporadicamente ( X ) Adultos do entorno, ( ) Atividade ( X) 3º Idade ( X ) sim: Fazenda envolvendo ( X ) Oficinas e cursos realizada durante o Leite Verde é artesanato, sobre educação ano inteiro parceira em dinâmica com ambiental diversas atividades crianças e ( ) não Mulheres crianças, com oficina de reciclagem. ( ) Atividade ( ) Crianças Não existe ( ) Elaboração e realizada ( ) Jovens material ainda distribuição de material esporadicamente ( ) Adultos ( ) sim sobre educação ( ) Atividade ( ) 3º Idade ( ) não ambiental realizada durante o ano inteiro Outros ( ) Atividade ( ) Crianças realizada ( ) Jovens esporadicamente ( ) Adultos ( ) sim ( ) Atividade ( ) 3º Idade ( ) não realizada durante o ano inteiro ( ) Não realizo nenhuma atividade de educação ambiental na RPPN Observação: A peridiocidade das atividades depende da demanda. Por isso são desenvolvidas esporadicamente.
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2.10.3. VISITAÇÃO
Número de Principais Atividades Periodicidade Público Alvo visitantes Características por ano ( X ) Caminhada de ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Futura atividade para até ½ dia (com até 5 esporadicamente ( ) Jovens hóspedes da pousada, km de percurso) ( ) Atividade realizada ( ) Adultos envolvendo caminhada durante o ano inteiro ( ) 3º Idade e ciclismo. ( X ) Caminhada de ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Futura atividade de 1 dia (com mais 5 esporadicamente ( ) Jovens ciclismo e cavalgada. km de percurso ida e ( ) Atividade realizada ( ) Adultos volta) durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( X ) Flutuação / ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Ainda em estudo, mas Snorkeling esporadicamente ( ) Jovens é uma possibilidade ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( ) Caminhada com ( ) Atividade realizada ( ) Crianças São previstas pernoite esporadicamente ( ) Jovens cavalgadas longas, ( ) Atividade realizada ( ) Adultos podendo conter durante o ano inteiro ( ) 3º Idade pernoites, mas não caminhadas. ( ) Camping ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Não é previsto esporadicamente ( ) Jovens camping ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( ) Mergulho ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( ) Ratfing / ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não Tirolesa esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( X ) Banho de ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Sim, mas na pousada piscina esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( X ) Banho rio ou ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Não existe cachoeira cachoeira esporadicamente ( ) Jovens na propriedade, mas ( ) Atividade realizada ( ) Adultos há locais no rio durante o ano inteiro ( ) 3º Idade formoso que são propícios para banho. ( X ) Canoagem ( ) Atividade realizada ( ) Crianças sim esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( ) Boiacross ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( ) Descida de ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não cachoeira - esporadicamente ( ) Jovens cachoeirismo ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade
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( ) Visita a ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não caverna esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( ) Travessia em ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não caverna esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( X ) Visita a ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Visita ao marco atributos culturais ou esporadicamente ( ) Jovens geográfico da trijunção históricos ( ) Atividade realizada ( ) Adultos dos estados da Bahia, durante o ano inteiro ( ) 3º Idade Goiás e Minas Gerais; Há todo um contexto histórico na região, com a passada de pesquisadores do século XVIII, como Spix & Martius e James Gardner. ( ) Escalada / ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não Rapel esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( X ) Visita educativa ( ) Atividade realizada ( ) Crianças Sim. Existe o interesse / Escola esporadicamente ( ) Jovens em ampliar a visitação ( ) Atividade realizada ( ) Adultos por estudantes. durante o ano inteiro ( ) 3º Idade ( X ) Observação de ( ) Atividade realizada ( ) Crianças A observação de aves aves esporadicamente ( ) Jovens é uma das atividades ( ) Atividade realizada ( ) Adultos mais interessantes a durante o ano inteiro ( ) 3º Idade serem desenvolvidas na propriedade e RPPN. ( ) Acampamento ( ) Atividade realizada ( ) Crianças não esporadicamente ( ) Jovens ( ) Atividade realizada ( ) Adultos durante o ano inteiro ( ) 3º Idade Outros ( ) Atividade realizada ( ) Crianças São pensadas ainda esporadicamente ( ) Jovens outras atividades, ( ) Atividade realizada ( ) Adultos como a visitação às durante o ano inteiro ( ) 3º Idade atividades agrícolas, a observação astronômica, focagem de fauna noturna, visitação a criatório de fauna e observação de fauna nativa em campo. ( ) Não realizo nenhuma atividade de visitação na RPPN Observação: No momento não há visitação regular na RPPN. No entanto, existe uma pousada sendo inaugurada na propriedade, que irá prover a maior parte dos visitantes futuros à RPPN. Desta forma, as atividades listadas aqui são aquelas previstas para os turistas na propriedade e na RPPN.
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2.10.4. RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA Tamanho Origem da Forma de aproximado Localização Período da ocorrência degradação Recuperação da área degradada Cicatrizes Coordenada ( ) Ação antigas de fogo geográfica provocada pelo de turfa, em ( ) Antes da criação da (aproximada): homem áreas bem ( X ) Natural RPPN 14°47’09”S; ( X ) Ação pequenas e ( ) Induzida ( X ) Após a criação da 45°56’52”O provocada por esparças, RPPN fenômenos somando no naturais total menos de 0,1ha. Estradas Coordenada ( X ) Provocada internas que geográfica:14°46’3 pelo homem ( ) Antes da criação da podem causar 7.6”S; ( ) Ação ( ) Natural RPPN erosão, perda 45°56’53.7ºO provocada por ( ) Induzida ( ) Após a criação da de vegetação e fenômenos RPPN entrada de naturais espécies exóticas ( ) Provocada Coordenada pelo homem ( ) Antes da criação da geográfica: ( ) Ação ( ) Natural RPPN
provocada por ( ) Induzida ( ) Após a criação da fenômenos RPPN naturais ( ) Na RPPN não existe área degradada Observação:
2.11. RECURSOS HUMANOS Quantidade de Pessoal Funcionários Periodicidade Funcionários capacitado ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( X ) Trabalha mais de um ano na ( X ) sim ( ) Brigadista 15 reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na ( ) sim ( ) Caseiro 2 na fazenda reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva 1 biólogo, 3 ( X ) Trabalha mais de um ano na ( ) Corpo Técnico ( ) sim zootecnistas, 1 reserva (especialistas) ( ) não veterinária ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente
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( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( X ) Trabalha mais de um ano na ( ) sim ( ) Gerente 1 reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na ( ) sim ( ) Guarda Parque 0 reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na ( ) sim ( ) Guia terá reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( X ) Trabalha mais de um ano na ( ) Pessoal ( ) sim 2 escriturários reserva Administrativo ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na Haverá 1 – ( ) sim ( ) Recepcionista reserva gerente hotel ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na ( ) sim ( ) Vigilante Não há reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na ( ) sim ( ) Voluntários Não há, estágio reserva ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente ( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na Outros Programa ( ) sim reserva estágio ( ) não ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente
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( ) A RPPN não possui nenhum funcionário Observações: Estes funcionários trabalham na propriedade, mas atuam nas demandas criadas pela RPPN. No entanto, nenhum deles foi contratado para atuar diretamente na gestão da RPPN.
2.12. PARCERIAS
Informe o nome da Instituição que apoia a RPPN, o tema apoiado, o tipo de apoio e descreva uma breve descrição da forma de apoio. Nome da Instituição Tipo do Descrição da forma do Tema Apoio apoio A Embrapa fornece apoio ( ) Educação Ambiental técnico à parte produtiva ( ) Proteção/Fiscalização da propriedade. Alguns ( ) Financeiro Embrapa ( X ) Pesquisa científica pesquisadores da EMBRAPA ( X ) Técnico ( ) Visitação também realizaram ( ) Outros levantamento florístico na propriedade ( ) Educação Ambiental Existe uma aproximação WWF ( ) Proteção/Fiscalização entre a WWF e a equipe da ( ) Financeiro ( ) Pesquisa científica propriedade ( X ) Técnico ( ) Visitação ( X ) Outros Universidade Federal de ( ) Educação Ambiental Apoio a projetos de Goiás (UFG) ( ) Proteção/Fiscalização pecuária em ambientes de ( ) Financeiro ( X ) Pesquisa científica Cerrado na propriedade ( X ) Técnico ( ) Visitação ( ) Outros ( X ) Educação Pesquisadores da Universidade de Brasília Ambiental Universidade de Brasília – (UnB), incluindo o ( ) Proteção/Fiscalização UnB realizam cursos de Laboratório de Fauna e ( X ) Pesquisa científica ( ) Financeiro graduação e de pós- Unidades de Conservação e a ( ) Visitação ( X ) Técnico graduação na propriedade, Coleção Herpetológica, ( X ) Outros além de desenvolverem Departamento de Zoologia. pesquisas na propriedade, incluindo a RPPN ( ) Educação Ambiental A equipe do Parque Instituto Chico Mendes de ( X ) Proteção/Fiscalização Nacional Grande Sertão Conservação da ( ) Pesquisa científica Veredas apoia a Biodiversidade (ICMBio) ( ) Visitação propriedade no combate a ( ) Outros incêndios; A propriedade ( ) Financeiro conta com cadeira no ( X ) Técnico conselho gestor do PNGSV e está havendo aproximação com a equipe do Refúgio de Vida Silvestre Veredas do Oeste Baiano. ( ) Não possui nenhuma parceria Observação:
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2.13 – PUBLICAÇÕES
Tipo De acordo com cada publicação, informe: Título, Autor(es), Editora, Nome do Periódico, Nome da mídia, Blog ou site. BRANDÃO, R. A.; FRANÇOSO, R. D.; MACHADO, T. H. & SANTOS, N. J. In press. ( 1 ) Livro História Natural do Sertão entre Bahia, Goiás e Minas Gerais. Editora Per Se. MACIEL, N.; BRANDAO, R. A.; CAMPOS, L. A. & SEBBEN, A. 2007. A large new species of Rhinella (Anura: Bufonidae) from Cerrado of Brazil. Zootaxa 1627: 23-39. BRANDAO, R. A.; MACIEL, N. & SEBBEN, A. 2007. A new species of Chaunus ( 3 ) Artigo (Anura: Bufonidae) from Central Brazil. Journal of Herpetology, 41: 304-311. BRANDÃO, R. A.; CARAMASCHI, U.; VAZ-SILVA, W. & CAMPOS, L. A. 2013. Three new species of Proceratophrys Miranda-Ribeiro 1920 from Brazilian Cerrado (Anura, Odontophrynidae). Zootaxa 3750: 321-347.
RIBEIRO, J. F.; FELFILI, J. M.; WALTER, B. M. T.; MENDONÇA, R. C.; FILGUEIRAS, T. S.; SILVA, M. R. 2001. Caracterização floristica e potencial de ( 1 ) Folder / Folheto uso das espécies vasculares ocorrentes nas Fazendas Trijunção. Brasília: Embrapa Cerrados - Série Documentos- número 46, 2001 (folheto). ( ) Matéria
Jornalística ( ) Matéria em
Revista ( ) Cartaz ( ) Painel ( ) Publicação em
blog ou site MACHADO, T. H.; RIBEIRO, J. F.; BRANDAO, R. A. 2003. Rational land use or biodiversity management of the Cerrado biome in Brazil - The case of the Trijunção Farms. In: Tropical Savannas and Dry Forests: Ecology, Environment and Development, 2003, Edinburg. Abstracts of the Tropical Savannas and Dry Forests Conference. ( X ) Outros RIBEIRO, J. F.; SILVA, M. R.; OLIVEIRA, M. C. 2002. Espécies do Cerrado com potencial econômico encontradas nas Fazendas Trijunção. In: 53 Congresso Nacional de Botânica, 2002, Recife-PE. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora brasileira. Recife-PE: Sociedade Botânica do Brasil Seção Regional Pernambuco; Universidade Federal Rural de Pernambuco., 2002. p. 313-313. ( ) Não existe nenhuma publicação referente a RPPN Observações: Globo Rural, UEG plantas
2.14 – ÁREA DA PROPRIEDADE 2.14.1. Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. A área da RPPN é a área total do imóvel, se não qual a porcentagem da área ( ) sim remanescente da propriedade. ( X ) não Ainda são remanescentes na matrícula 5762 1818 hectares ou 78% A reserva legal da propriedade sobrepõe a área da RPPN, se sim qual a ( X ) sim 100% porcentagem. ( ) não As áreas de preservação permanentes (APP) da propriedade sobrepõem à ( X ) sim 10% às área da RPPN e, se sim, qual a porcentagem. margens da Lagoa. ( ) não Observação:
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2.14.2. Atividades desenvolvidas na propriedade (Área fora da RPPN). Atividades desenvolvidas na propriedade ( ) Agricultura familiar ( X ) Agricultura para produção de alimentos (Agronegócio) ( ) Pecuária familiar ( X ) Pecuária de corte ( ) Pecuária Leiteira ( X ) Turismo Rural ( X ) Outros: criadouro de animais silvestres, horticultura orgânica, galinha caipira. ( ) Não desenvolve nenhuma atividades produtiva no imóvel Observação:
2.14.3. Forma de utilização do imóvel onde se encontra a RPPN. ( X ) Moradia ( X ) Lazer ( X ) Trabalho ( ) Outros ( ) Somente para preservar Observação:
2.14.4 – Infraestrutura existente na propriedade. Infraestrutura ( X ) Casa dos proprietários ( X ) Estradas ( X ) Casa do caseiro ( X ) Portaria ( X ) Hotel / Pousada ( X ) Lanchonete / Restaurante ( ) Centro de visitantes ( X ) Redário / Churrasqueira ( X ) Estacionamento ( X ) Piscina ( ) Museu ( X ) Área para laser ( ) Camping ( X ) Outros: pista de pouso, alojamentos, local ( X ) Galpão para observação astronômica. ( ) A propriedade não possui nenhuma infraestrutura Observação:
2.14.5 – Funcionários que trabalham na propriedade, se residem e a quantidade de funcionários. Reside na Quantidade de Pessoal Propriedade Funcionários ( X ) Administrador São dois ( x ) sim ou ( ) administradores não que moram na propriedade ( X ) Pessoal administrativo Os dois funcionários ( x ) sim ou ( ) administrativos não moram na propriedade de segunda a sexta ( X ) Pessoal que trabalha diretamente na agricultura / Existem 20 pecuária ( X ) sim ou ( ) funcionários que não moram na propriedade de
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segunda a sexta ( ) Vigilante ou segurança Ainda não existem seguranças na ( ) sim ou ( X ) propriedade, mas não haverão seguranças na pousada ( X ) Caseiro Mora ( X ) sim ou ( ) integralmente na não propriedade ( X ) Outros Os 32 funcionários que trabalham no criatório de animais silvestres ( X ) sim ou ( ) (de fins não conservacionista e comercial) moram na priedade de segunda a sexta. ( ) Os proprietários trabalham na propriedade (não) Observação: criatório: 32 funcionários (para conservacionista e comercial) moram de segunda a sexta.
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2.14.6. Informação adicionais sobre a propriedade. Descrição: Mapa de uso de solo da Propriedade Fazendas Trijunção
Figura 14. Mapa de uso de solo da Propriedade Fazendas Trijunção indicando (em vermelho) o polígono da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso, a cobertura vegetal, as outras RPPNs existentes ou planejadas na propriedade e os limites do Parque Nacional Grande Sertão Veredas. No mapa menor inserido no mapa maior está em destaque a posição da Fazenda Trijunção (retângulo), os limites dos estados e as unidades de conservação federais (de Proteção Integral e de Uso Sustentável)
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2.15 – ÁREA DO ENTORNO DA RPPN 2.15.1. A RPPN faz limite com: Limites: ( X ) A RPPN faz limite com a própria propriedade ( ) A RPPN faz limite somente numa parte da propriedade ( ) Zona urbana ( X ) Outras áreas protegidas ( X ) Zona rural de outras propriedades ( X ) Rio ou córrego ( ) Outros Observação: A RPPN possui formato aproximadamente retangular, sendo que três de seus limites são com a própria propriedade e uma com a propriedade vizinha (o talvegue do Rio Formoso é o limite entre as propriedades). Na propriedade existem outras sete RPPNs que, juntas à RPPN Lagoa do Formoso, somam 5.714,00 ha de RPPN. Além das RPPN, a propriedade possui 2.614,365 ha de APP e 7.038,417 ha de Reserva Legal. A propriedade, que possui 34.576,16 mil hectares de área, tem apenas 4 mil hectares desmatados e destinados à produção agropecuária, além de 37,7 hectares usados pelo criatório conservacionista e outros 17.5 ha usados para criatório comercial. A RPPN Lagoa do Formoso está a 4.8km do limite do Parque Nacional Grande Sertão Veredas e existe conectividade entre essas duas unidades de conservação através dos remanescentes de cerrado protegidos pela Propriedade.
2.15.2. A RPPN é próxima à zona urbana: ( ) sim ( X ) não Distância da sede do município (km): Em linha reta, a RPPN está distante 34.2km da cidade de Formoso, MG (cerca de 50 km por estradas) e 37.1 km da cidade de Mambaí – GO (cerca de 70km por estradas). Observação:
2.15.3. Principais atividades econômicas que são desenvolvidas no município onde a RPPN está localizada: Atividades ( X ) Agricultura ( X ) Pecuária ( ) Florestais ( ) Minerais ( ) Industriais ( ) Pesqueiras ( ) Crescimento urbano (loteamentos) ( ) Infraestrutura (rodovias, ferrovias, barragens) ( ) Outros Observação: É importante salientar que o município onde se localiza a RPPN é Jaborandi – Bahia, cuja sede municipal se localiza a 95km em linha reta da RPPN e a mais de 150km por estradas de terra em péssimo estado de conservação. Desta forma, o acesso, as relações comerciais e o apoio logístico para a propriedade é feito principalmente com a cidade goiana de Mambaí e secundariamente com Formoso, em Minas Gerais. Não há relação regular entre a RPPN e a cidade de Jaborandi. No entanto, toda a região é caracterizada pela agricultura e pecuária.
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2.15.4. Informações adicionais sobre o entorno da RPPN Descrição
O entorno da RPPN Lagoa do Formoso (Figura 14) possui áreas bastante interessantes. Além das cidades de Mambaí – Goiás e Formoso – Minas Gerais, também no entorno da RPPN encontramos o marco geográfico dos estados da Bahia, Goiás e Minas Gerais (Marco da Trijunção, Figura 15). É interessante notar que esse marco representa o ponto de contato entre as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste do Brasil.
Figura 15. Entorno da Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso, mostrando a grande área de remanescentes de vegetação nativa localizadas na região do Parque Nacional Grande Sertão Veredas e ao longo do rio Formoso, onde a propriedade preserva grande área de vegetação nativa.
Figura 16. Marco geográfico da Trijunção, com placa indicativa.
Também ficam no entorno da RPPN Lagoa do Formoso a sede da Fazenda Guará (Figura 16), que atua como local de acesso às RPPN da propriedade. Também no entorno de encontra a Pousada Trijunção (Figura 17), que irá iniciar suas atividades em breve (Figura 18) e a Fazenda Leite Verde (Figura 18), que é
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parceira na conservação da paisagem regional e que também possui RPPN.
Figura 17. Visão do Hall principal da Pousada Trijunção.
Figura 18. Escritório da Fazenda Leite Verde.
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No entorno da RPPN Lagoa do Formoso também existe um dos portões de acesso ao Parque Nacional Grande Sertão Veredas. Essa entrada permite acesso ao rio Itaguari, no interior do Parque, em sua porção dentro do Estado do Bahia (Figura 19).
Figura 19. Acesso ao Rio Itaguari no interior do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, a partir de sua porção ampliada para o estado da Bahia em 2006.
Do ponto de vista de conservação, todo o entorno da RPPN Lagoa do Formoso está preservado, contendo amostras das principais fitofisionomias importantes da região. Por outro lado, existe o avanço da agricultura industrial em alguns locais, incluindo monoculturas de grãos anuais, como a soja.
2.16 – ÁREAS DE CONECTIVIDADE 2.16.1. Áreas de conectividade com a RPPN A RPPN faz limite com outras áreas de Reserva Legal ou Área de ( X ) sim ( ) não Preservação Permanente (APP). A RPPN está localizada próxima a alguma unidade de conservação ( X ) sim ( ) não Se sim, responda: ( ) Faz limite com RPPN ( ) Localizada num raio de 1 km da RPPN ( X ) Localizada num raio de 5 km da RPPN ( X ) Localizada num raio de 10 km da RPPN ( ) Não tenho conhecimento Se alguma unidade de conservação está localizada dentro de um raio de 10 km, descreva o nome dessas unidades: Reservas Particulares do Patrimônio Natural Guará I, Guará II e Marco da Trijunção
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Parque Nacional Grande Sertão Veredas Refúgio de Vida Silvestre Veredas do Oeste Baiano
2.17 – SUBSOLO O Subsolo da RPPN faz parte dos limites da unidade de ( X ) sim ( ) não conservação Justificativa: não está ligada a nenhuma propriedade minerária, nem existe nenhum minério que justifique exploração local. O subsolo foi considerado como dentro dos limites da RPPN pelo fato de se entender que qualquer alteração realizada no mesmo influenciará diretamente o ecossistema presente acima do solo.
Caso negativo, deverá ser apresentado estudo técnico que comprove que a exploração não influenciará na estabilidade do ecossistema da RPPN.
2.18 – ESPAÇO AÉREO O espaço aéreo integra os limites da unidade de ( ) sim ( X ) não conservação Caso positivo, deverá ser apresentado estudo técnico o qual será analisado pelo ICMBio e apresentado à autoridade aeronáutica competente e de acordo com a legislação vigente. 3. PLANEJAMENTO
3.1. OBJETIVOS DE MANEJO DA RPPN ( X ) Proteção ( X ) Educação ( ) Recuperação de ( X ) Pesquisa Científica Conservação Ambiental Áreas ( X ) Visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais
( ) Outros: ______
Observação:
3.2. ZONEAMENTO Zona Porcentagem em relação à área da RPPN ( ) Zona de Proteção 80% ( ) Zona de Administração 0% ( ) Zona de Visitação 5% ( ) Zona de Recuperação 15% Observação: Não há necessidade de Zona de Administrição no interior da RPPN, visto que toda a estrutura administrativa está localizada na propriedade e fora da área protegida.
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3.2.2. Critérios utilizados Nome da Zona: Zona de Proteção Critérios e Objetivos: A zona de proteção visa preservar a integridade dos ecossistemas presentes nos limites da RPPN, especialmente daqueles que são sensíveis ao pisoteio, como as margens da lagoa e os campos úmidos. Essa zona não permitirá visitação intensiva, sendo possível atividades de manejo, de pesquisa científica, além de atividades de visitação controlada e de educação ambiental, quando houver necessidade de sair dos limites da Zona de Visitação. Para alcançar seus objetivos de preservação, será elaborado futuramente um programa de proteção, onde serão elencadas as atividades de manejo. De modo geral, é necessário: 1. Ampliar o volume de conhecimento sobre os ecossistemas presentes na Zona de Proteção, especialmente pelo apoio à pesquisa científica; 2. Identificar, monitorar e manejar impactos potenciais existentes, como caça, fogo, entrada de espécies invasoras. 3. Zelar pela manutenção da paisagem existente na RPPN. Nome da Zona: Zona de Recuperação Critérios e Objetivos: Os poucos locais onde foi observada evidência de fogo de turfa são extremamente pequenos, esparsos, antigos e já estão em processo de recuperação, não sendo necessário estabelecer, nesse momento, nenhuma zona especial para esse fim. No entanto, as estradas/aceiros presentes no interior da RPPN devem sempre ser alvo de ações de monitoramento e recuperação, especialmente devido a processos erosivos e à eventual entrada de espécies invasoras (especialmente plantas). Para alcançar os objetivos de recuperação dessa zona, será elaborado futuramente um plano de recuperação, onde serão elencadas as atividades visando a recuperação da área e a mitigação de impactos. De modo geral, é necessário: 1. Ampliar o conhecimento sobre a biologia de espécies invasoras e sua dinâmica populacional; 2. Avaliar a dinâmica do solo, da água e de espécies invasoras, especialmente pelas estradas; 3. Propor métodos de controle de impactos biofísicos existentes e avaliar o efeito das ações implementadas. Nome da Zona: Zona de Visitação Critérios e Objetivos: O objetivo dessa zona é garantir que a RPPN atue como ferramenta de aproximação do visitante com a biodiversidade do Cerrado, devendo ter elementos de interpretação ambiental, além do monitoramento e controle dos impactos (positivos e negativos) da atividade turística. A Zona de Visitação deve garantir ao visitante beleza cênica, a exploração de diversas atividades de turismo de baixo impacto (contemplação, caminhadas em trilhas, observação de aves), gerar potencial educacional através da conservação da biodiversidade, além de criar potencial de pesquisas em uso público. Para alcançar os objetivos de garantir uma visitação na natureza de alta qualidade e baixo impacto, será elaborado um futuramente plano de uso público, onde serão elencadas as atividades visando a ampliar a relação entre o ecossistema e o visitante e evitar impactos da atividade de visitação. De modo geral, é necessário: 1. Avaliar atividades turísticas potenciais e grau de satisfação dos visitantes; 2. Estimar a capacidade de suporte de carga turística e ambiental; 3. Propor métodos de controle de impactos biofísicos eventuais e avaliar o efeito das ações; 4. Criar a interpretação ambiental da Reserva e da propriedade; 5. Criar programa de educação ambiental para diferentes públicos.
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3.2.3. Normas de uso Nome da Zona: Zona de Proteção Normas: 1. É vedado o pisoteio das margens da lagoa do Formoso, exceto para atividades de pesquisa e de educação ambiental, quando as mesmas não representarem impacto para esses ambientes; 2. É vedado o plantio de espécies de plantas invasoras, mesmo para fins de “recuperação”; 3. É vedada a entrada de animais domésticos; 4. É vedada a abertura de novas estradas; 5. O uso de fogo como ferramenta de manejo deve ser incorporado dentro das premissas de Manejo Integrado do Fogo e aplicado apenas quando houver necessidade absoluta de diminuição do material combustível; 6. É vedada a coleta de exemplares da fauna e flora sem a expressa autorização dos responsáveis pela RPPN.
Nome da Zona: Zona de Recuperação Normas: 1. É vedada a introdução de espécies invasoras, mesmo a título de “recuperação” de áreas degradadas; 2. São vedadas atividades que possam ampliar o impacto já existente na RPPN Lagoa do Formoso, sendo permitidas atividades voltadas ao turismo de baixo impacto, ao eventual deslocamento no interior da propriedade e de ações de manejo da biodiversidade.
Nome da Zona: Zona de Visitação Normas: 1. É vedada a entrada de animais domésticos de qualquer espécie ou origem; 2. É vedado aos visitantes transitarem fora das áreas delimitadas para uso turístico; 3. É vedado aos visitantes retirarem, capturarem ou coletarem, a quaisquer motivações, animais e plantas na RPPN Lagoa do Formoso; 4. É vedado aos visitantes o uso de fogo; 5. É vedado aos visitantes o uso de qualquer arma ou instrumento passível de causar ferimentos a animais ou danos à vegetação; 5. Os visitantes devem desenvolver a visitação acompanhados por monitores.
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3.2.4. Mapa do zoneamento da área da RPPN.
Figura 20. Zoneamento da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Lagoa do Formoso, indicando a localização das Zonas Previstas (Proteção, Recuperação e Visitação/Uso Público), bem como um croqui da RPPN mostrando seus limites e as formações vegetacionais inclusas em seus limites.
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3.3. PROGRAMAS DE MANEJO Nome do Programa: Orçamento Previsto Fonte do (R$) Recurso Cronograma de execução Projeto Específico N Atividade (Própria (semestre e ano) (sim ou não) ou Parceria) 1 Programa de Proteção e Pesquisa Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios 2 Programa de Visitação e Educação Ambiental Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios 3 Programa de Recuperação Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios 4 Programa de Comunicação Início: 01/2019 R$ 5.000,00/semestre sim Próprios
TOTAL R$ 20.000,00/semestre Infraestrutura: Toda a infraestrutura necessária à administração e manejo da RPPN já está implementada, não havendo necessidade de investimento em infraestrutura no momento. A única infraestrutura que será implementada será uma trilha (passarela) suspensa, feita com apoios transversais ao solo, que será feita para permitir o acesso dos visitantes à margem da lagoa e ao corpo de água. O objetivo dessa passarela é evitar a degradação do campo úmido devido ao pisoteio excessivo por parte de visitantes. Como a base será apoiada sobre o solo, não haverá escavação no solo, o que evita mais degradação.
Observação:
3.4. PROJETOS ESPECÍFICOS Nº Título do Projeto Objetivo Descrever a ecologia, o uso de hábitats e o tamanho populacional do jacaré-coroa (Paleosuchus Demografia, História natural e uso da paisagem pelo jacaré-coroa palpebrosus) nas lagoas de veredas, ecossistema onde esses animais executam o papel de 1 (Paleosuchus palpebrosus) nas veredas do Brasil Central. predadores de topo-de-cadeia, regulando a dinâmica de todo o ecossistema. Parte dos resultados já foi incorporada ao livro. Os próximos passos envolvem o uso de rádio-telemetria dos animais. Parcela permanente para o estudo da dinâmica da vegetação do Focar a dinâmica de crescimento arbóreo da vegetação lenhosa da Fazenda Trijunção, visando Cerrado, no contexto do projeto parcelas permanentes no Cerrado. 2 entender o estoque de carbono presente nas formações de cerrado locais e como se organizam as Já foram selecionados três locais para instalação, sendo um na comunidades arbóreas locais, focando aspectos de fitossociologia. Guará e dois próximos à vereda do Formoso. 3. Monitoramento da dinâmica da herpetofauna o uso de formações O projeto objetiva usar a herpetofauna como duble de diversidade, focando como mudanças na abertas e fechadas de cerrado. Já temos 20 armadilhas de queda paisagem, além de apoiar outros projetos na propriedade. (pitfall traps, 80 baldes), já instalados na Guará. 4. Interação entre palmeiras de caule subterrâneo e roedores na Visa descrever uma interação ecológica não descrita ainda, a qual explica a dinâmica das formações dinâmica das formações campestres do Cerrado da região. Diversos campestres localizadas em grande parte do chapadão oeste da Bahia. Vale a pena notar que essas dados já foram coletados, um mestrando deverá assumir esse projeto formações campestres, devido à grande abundância de palmeiras no extrato herbáceo, não se
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em breve. enquadram em nenhuma das fitofisionomias campestres descritas para o Bioma Cerrado. 5. Interação entre roedores e besouros em cupinzeiros. Identificamos Aparentemente, essa é outra interação ecológica não descrita ainda e possui interesse para a um novo sítio de deposição de ovos para besouros "rola-bosta", que manutenção da diversidade de besouros-rola-bosta, responsáveis pela incorporação de grande parte usam fezes de roedores para a construção de casulos. de matéria orgânica no solo. A herpetofauna do Oeste da Bahia é bastante interessante, mas ainda pouco conhecida. Além da presença de espécies novas não descritas, em processo de descrição, pretendemos ampliar o 6. Auto-ecologia da herpetofauna da região. conhecimento sobre as espécies Rhinella veredas, Psilops reductus, Bachia geralista, Bothrops lutzae, Ameivulla mumbuca, dentre outros... Aranhas caranguejeiras e sapos Chiasmocleis convivem no interior de cupinzeiros, sem tentativas de 7. Interação entre aranhas-caranguejeiras (Theraphosidae) e anfíbios predação do sapo por parte da aranha. Estamos testando a secreção cutânea do sapo para avaliar a
do gênero Chiasmocleis (C. albopunctata). ocorrência de comunicação química (mimetismo químico?) entre as espécies. Além disso, iremos ampliar o registro de tal relação ecológica para a América do Sul. 8. Cursos de formação em ecologia de campo, ecologia do Cerrado, manejo de fauna, manejo e administração de áreas silvestres, Essas disciplinas visam ampliar o conhecimento sobre a ecologia local, além de contribuir para a biologia dos répteis, interação planta/animais e biologia dos anfíbios, formação de novas gerações de biólogos, ecólogos e engenheiros florestais. disciplinas da Universidade de Brasília.
Observação:
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ANEXO I: Lista das espécies de Flora, classificada por Família.
Tabela 1. Lista das espécies vasculares encontradas na Fazenda Trijunção, Bahia e de ocorrência provável na RPPN Lagoa do Formoso, classificadas por Famílias Botânicas. Essa lista deriva de inventário conduzido por pesquisadores da Embrapa e da Universidade de Brasília (Sigla dos coletores: BW - Bruno M.T. Walter; JAR - James Alexander Ratter; MLF - Marina de Lourdes Fonseca; RCM - Roberta Cunha de Mendonça; TSF – Tarciso de Souza Filgueiras; WGP - Welington G. Pinheiro) que será prontamente publicada em livro. Da lista compilada para toda a propriedade foram retiradas as espécies de ocorrência registrada em fitofisionomias não presentes na RPPN Lagoa do Formoso. Também não adicionamos nomes populares.
Família Espécie Hábito Habitat Coletor/nº
Acanthaceae Ruellia hapalotricha Lindau erva Cerrado RCM 4249
Ruellia incomta (Nees) Lindau subarbusto Campo Sujo, MLF 2682, RCM Cerrado 4393
Alismataceae Echinodorus tenellus (Mart.) Buchenau erva Vereda/Brejo MLF 2734
Amaranthaceae Gomphrena agrestis Mart. subarbusto Campo Sujo, MLF 2654, RCM Cerrado Ralo 4403
Gomphrena arborescens L.f. erva Cerrado BW 4892
Gomphrena celosioides Mart. erva Mata de Galeria BW 4971
Gomphrena virgata Mart. subarbusto Cerrado RCM 4408
Pfaffia sericantha (Mart.) T.M.Pedersen erva Cerrado RCM 4454
Amaryllidaceae Habranthus sylvaticus Herb. erva Cerrado Ralo TSF 3645
Anacardiaceae Anacardium humile A.St.-Hil. arbusto Carrasco/Cerrado, MLF 2834 Campo Sujo
Tapirira guianensis Aubl. árvore Mata de Galeria, BW 4970, MLF Vereda 2697
Annonaceae Annona crassiflora Mart. árvore Cerrado MLF 4573, RCM 4573
Annona crotonifolia Mart. arbusto Cerrado RCM 4329
Annona warmingiana Mello-Silva & Pirani subarbusto Cerrado MLF 3025
Cardiopetalum calophyllum Schltdl. árvore Mata de Galeria Observada
Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff. arbusto Cerrado, BW 4952, RCM Carrasco/Cerrado 4266
Xylopia aromatica (Lam.) Mart. árvore Cerrado Observada
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Xylopia emarginata Mart. árvore Vereda MLF 2784
Xylopia sericea A.St.-Hil. árvore Carrasco/Cerradão, MLF 2753, RCM Carrasco/Cerrado 4419
Apocynaceae Aspidosperma macrocarpon Mart. árvore Carrasco/Cerrado Observada
Aspidosperma tomentosum Mart. árvore Cerrado RCM 4270
Hancornia speciosa Gomes arbusto Cerrado MLF 2726
Hemipogon acerosus Decne. erva Cerrado, Campo BW 4886 Limpo
Himatanthus obovatus (Müll.Arg.) arbusto Cerrado, Observada Woodson Carrasco/Cerrado
Mandevilla tenuifolia (J.C.Mikan) erva Campo Sujo Úmido, BW 4922 Woodson Campo Limpo Úmido
Minaria micromeria (Decne.) subarbusto Cerrado MLF 2806 T.U.P.Konno & Rapini
Nephradenia acerosa Decne. erva Campo Limpo BW 4985 Úmido
Odontadenia cf. nitida (Vahl.) Müll.Arg. trepadeira Cerrado RCM 4311
Aquifoliaceae Ilex affinis Gardner arbusto Mata de Galeria BW 4991
Ilex cf. conocarpa Reissek árvore Mata de Galeria BW 4975
Ilex theezans Mart. ex Reissek arbusto Vereda MLF 2715
Araceae Dracontioides desciscens (Schott.) Engl. erva Campo Limpo MLF 3104
Philodendron acutatum Schott erva Campo Limpo MLF 3103
Araliaceae Schefflera vinosa (Cham. & Schltdl.) arbusto Cerrado JAR 8294, RCM Frodin & Fiaschi 4309
Arecaceae Allagoptera sp. subarbusto Campo Sujo MLF 2658
Astrocaryum cf. campestre Mart. palmeiraarbustiv Campo Sujo MLF 2657 a
Euterpe oleracea Mart. palmeira arbórea Mata de Galeria BW 4983
Mauritia flexuosa L.f. palmeira arbórea Mata de Galeria Observada
Mauritiella armata (Mart.) Burret palmeira arbórea Vereda BW 4992, MLF 2721
Asteraceae Acanthospermum australe (Loefl.) erva Campo Sujo MLF 3085 O.Kuntze
Achyrocline alata DC. subarbusto Cerrado, Campo BW 4943
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Sujo
Aspilia leucoglossa Malme erva Cerrado, Vereda BW 4915, RCM 4569
Ayapana amygdalina (Lam.) R.M.King & arbusto Cerrado, Campo RCM 4410 H.Rob. Limpo
Baccharis linearifolia (Lam.) Pers. erva Cerrado RCM 4333, RCM 4376
Calea fruticosa (Gardner) Urbatsch, arbusto Cerrado RCM 4361 Zlotsky & Pruski
Calea aff. ramosissima Baker Erva Cerrado RCM 4579
Chresta sphaerocephala DC. subarbusto Cerrado RCM 4354
Chromolaena squalida (DC.) R.M.King & subarbusto Cerrado RCM 4308 H.Rob.
Dasyphyllum donianum (Gardner) subarbusto Cerrado/Vereda RCM 4339 Cabrera
Eremanthus capitatus (Spreng.) arbusto Cerrado MLF 2803 MacLeisch.
Eremanthus glomerulatus Less. árvore Cerrado RCM 4406
Eremanthus goyazensis (Gardner) árvore Cerrado JAR 8303 Sch.Bip.
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera arbusto Carrasco MLF 2869
Koanophyllon adamantium (Gardner) subarbusto Cerrado RCM 4411 R.M.King & H.Rob.
Lepidaploa aurea (Mart. ex DC.) H.Rob. subarbusto Campo Sujo MLF 2670
Lepidaploa nitens (Gardner) H.Rob. subarbusto Cerrado RCM 4337
Lepidaploa rufogrisea (A.St.-Hil.) H.Rob. subarbusto Campo Sujo MLF 2683
Lessingianthus ligulifolius (Mart. ex DC.) subarbusto Cerrado RCM 4310 H. Rob.
Lessingianthus virgulatus (Mart. ex DC.) arbusto Cerrado RCM 4407 H.Rob.
Mikania cordifolia (L.f.) Willd. trepadeira Vereda MLF 2852
Mikania officinalis Mart. arbusto Campo Sujo Úmido BW 4917, BW MLF 3047
Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker árvore Cerrado, RCM 4279 Carrasco/Cerradão
Porophyllum angustissimum Gardner subarbusto Cerrado MLF 2884
Pseudobrickellia brasiliensis (Spreng.) subarbusto Cerrado RCM 4391
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R.M.King & H.Rob.
Riencourtia tenuifolia Gardner subarbusto Vereda, Campo BW 4906, MLF Sujo 2678
Trichogonia salviifolia Gardner subarbusto Campo Limpo MLF 3056 Úmido, Vereda
Vernonanthura ferruginea (Less.) H.Rob. arbusto Campo Limpo, RCM 4395 Cerrado
Viguiera robusta Gardner subarbusto Cerrado, RCM 4277 Cerrado/Vereda
Viguiera veredensis Magenta subarbusto Cerrado, Vereda RCM 4338
Balanophoracea Langsdorffia hypogaea Mart. erva Carrasco/Cerrado MLF 2822 e
Anemopaegma glaucum Mart. ex DC. arbusto Campo Úmido com MLF 2745 Murundus
Cuspidaria sceptrum (Cham.) arbusto Cerrado, RCM 4373, RCM L.G.Lohmann Carrasco/Cerradão 4325
Fridericia craterophora (DC.) subarbusto Cerrado RCM 4254 L.G.Lohmann
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos árvore Cerrado Observada
Jacaranda simplicifolia K.Schum. ex subarbusto Cerrado RCM 4267 Bureau & K.Schum.
Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & árvore Cerrado, Observada Hook.f. ex S.Moore Carrasco/Cerradão
Zeyheria montana Mart. subarbusto Cerrado RCM 4388
Bixaceae Cochlospermum regium (Mart. ex arbusto Cerrado MLF 2850 Schrank.) Pilg.
Blechnaceae Blechnum serrulatum Rich. erva Vereda MLF 2776
Boraginaceae Varronia truncata (Fresen.) Borhidi subarbusto Carrasco, Campo MLF 3069, RCM Limpo 4590
Bromeliaceae Dyckia tuberosa (Vell.) Beer erva Cerrado BW 4934
Tillandsia streptocarpa Baker erva Mata de Galeria BW 4964
Tillandsia sp. erva Mata de Galeria BW 4954
Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand árvore Mata de Galeria Observada
Protium ovatum Engl. arbusto Cerrado RCM 4250
Protium spruceanum (Benth.) Engl. árvore Mata de Galeria BW 4966, BW 4982
Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Cambess. árvore Mata de Galeria Observada
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Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. árvore Cerrado Observada
Kielmeyera lathrophyton Saddi árvore Cerrado, RCM 4265 Carrasco/Cerrado
Kielmeyera cf. petiolaris Mart. arbusto Cerrado BW 4893
Kielmeyera rubriflora Cambess. arbusto Cerrado Observada
Kielmeyera variabilis Mart.& Zucc. subarbusto Cerrado MLF 2882
Caryocaraceae Caryocar brasiliense Cambess. árvore Cerrado, BW 4953 Carrasco/Cerradão
Caryophyllaceae Polycarpaea corymbosa (L.) Lam. erva Campo Sujo MLF 2648
Celastraceae Salacia crassifolia (Mart. ex. Schult.) árvore Cerrado BW 4872 G.Don
Salacia elliptica (Mart. ex. Schult.) G.Don arbusto Cerrado RCM 4561
Plenckia populnea Reissek árvore Cerrado RCM 4303
Tontelea micrantha (Mart. ex Schult.) arbusto Cerrado RCM 4385 A.C.Sm.
Chrysobalanace Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) árvore Cerrado, BW 4933 ae Benth. & Hook.f. Carrasco/Cerradão
Exellodendron cordatum (Hook.f.) árvore Cerrado RCM 4268, RCM Prance 4420
Hirtella ciliata Mart. & Zucc. árvore Cerrado MLF 2885, RCM 4343
Licania dealbata Hook.f. arbusto Campo Sujo, MLF 2663, RCM Cerrado 4392-A
Parinari obtusifolia Hook.f. subarbusto Cerrado RCM 4392
Combretaceae Buchenavia tomentosa Eichler árvore Cerrado RCM 4281
Combretum leprosum Mart. arbusto Cerrado BW 4877
Combretum mellifluum Eichler arbusto Carrasco/Cerradão, RCM 4320 Cerrado
Terminalia fagifolia Mart. árvore Cerradão, BW 4926, RCM Carrasco/Cerradão 4315
Commelinaceae Commelina erecta L. erva Campo Limpo MLF 2751
Connaraceae Connarus suberosus Planchon arbusto Cerrado RCM 4301, RCM 4381
Rourea induta Planchon arbusto Cerrado BW 4874, RCM 4300
54 LAGOA DO FORMOSO
Convolvulaceae Cuscuta sp. erva Cerrado BW 4879
Evolvulus anagalloides Meisn. erva Vereda BW 4908
Evolvulus lagopodioides Meisn. subarbusto Campo Sujo MLF 2661
Merremia cf. flagellaris (Choisy) erva Cerrado Ralo RCM 4404 O’Donnell
Cucurbitaceae Cayaponia weddellii (Naudin) Cogn. trepadeira Cerrado Ralo RCM 4630
Cyatheaceae Cyathea delgadii Sternb. erva Mata de Galeria BW 4916
Cyperaceae Bulbostylis cf. conifera (Kunth) erva Cerrado BW 4890 C.B.Clarke
Bulbostylis junciformis (Kunth) erva Vereda BW 4947 C.B.Clarke
Bulbostylis scabra (J.Presl. & C.Presl.) erva Campo Limpo MLF 2690 C.B.Clarke
Bulbostylis sellowiana (Kunth) Palla erva Vereda MLF 2774
Cyperus cayennensis Willd. ex. Link. erva Cerrado RCM 4576
Cyperus haspan L. erva Campo Limpo MLF 2740, MLF Úmido 2811
Cyperus rigens C.Presl erva Vereda MLF 2718
Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. & erva Campo Limpo MLF 2689 Schult.
Fuirena robusta Kunth erva Vereda MLF 2790
Rhynchospora exaltata Kunth erva Cerrado, carasco RCM 4375; RCM 4423
Rhynchospora globosa (Kunth) Roem. & erva Campo Limpo MLF 2692, MLF Schult. Úmido 2837
Rhynchospora cf. marisculus Lindl. & erva Vereda/Brejo MLF 2733 Nees
Rhynchospora cf. tenerrima Nees ex erva Campo Úmido MLF 2708 Spreng.
Rhynchospora sp. erva Campo Limpo MLF 2820
Scleria hirtella Sw. erva Vereda BW 4944
Scleria cf. latifolia Sw. erva Mata de Galeria RCM 4435
Dilleniaceae Davilla elliptica A.St.-Hil. arbusto Campo Sujo, MLF 2659, RCM Cerrado, 4247 Carrasco/Cerradão
55 LAGOA DO FORMOSO
Droseraceae Drosera sp. erva Campo Limpo MLF 2846 Úmido
Ebenaceae Diospyros hispida A.DC. árvore Cerrado Observada
Ericaceae Gaylussacia brasiliensis (Spreng.) Meisn. arbusto Mata de Galeria, BW 4972 var. brasiliensis Vereda
Gaylussacia retusa Mart. ex Meisn arbusto Vereda MLF 2696
Eriocaulaceae Actinocephalus bongardii (A.St.-Hil.) erva Campo Limpo MLF 2781 Sano
Comanthera xeranthemoides (Bong.) erva Campo Limpo MLF 2819 L.R.Parra & Giul. Úmido
Eriocaulon humboldtii Kunth erva Vereda, MLF 2738, MLF Vereda/Brejo 2838
Paepalanthus bifidus (Schrad.) Kunth erva Vereda/Brejo MLF 2735
Paepalanthus flaccidus (Bong.) Kunth erva Vereda MLF 2702
Paepalanthus oxyphyllus Körn. erva Vereda MLF 2794; MLF 2844
Syngonanthus caulescens (Poir.) erva Vereda MLF 2812 Ruhland
Syngonanthus cf. gracilis (Bong.) erva Vereda MLF 2810 Ruhland
Syngonanthus helminthorrhizus (Mart. erva Vereda MLF 2773 ex Körn.) Ruhland
Syngonanthus nitens Ruhland erva Vereda MLF 2693
Syngonanthus widgrenianus (Körn.) erva Campo Limpo MLF 2703; MLF Ruhland Úmido 2893
Erythroxylaceae Erythroxylum betulaceum Mart. subarbusto Cerrado/Campo BW 4885, MLF Sujo 2676
Erythroxylum cf. deciduum A.St.-Hil. árvore Cerrado BW 4931
Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. árvore Campo Sujo, MLF 3089 Cerrado
Euphorbiaceae Croton agoensis Baill. subarbusto Campo Sujo MLF 2653
Croton campestris A.St.-Hil. subarbusto Campo Limpo RCM 4601
Croton chaetocalyx Müll.Arg. subarbusto Campo Limpo RCM 4588
Croton goyazensis Müll.Arg. subarbusto Cerrado Ralo RCM 4347
Croton pycnadenius Müll.Arg. subarbusto Campo Sujo MLF 2652
56 LAGOA DO FORMOSO
Euphorbia sp. erva Campo Limpo MLF 3051 Úmido
Manihot pentaphylla Pohl subarbusto Cerrado MLF 2802
Manihot aff. tenella Müll.Arg. erva Cerrado BW 4878
Manihot violacea Pohl subarbusto Cerrado RCM 4440, RCM 4305
Manihot weddelliana Baill. subarbusto Campo Sujo MLF 3027, MLF 3088
Maprounea brasiliensis A.St.-Hil. arbusto Cerrado BW 4875
Maprounea guianensis Aubl. arbusto Cerrado, Vereda, MLF 2894, RCM Mata de Galeria 4371
Microstachys bidentata (Mart. & Zucc.) subarbusto Campo Sujo Úmido, BW 4901, MLF Esser Vereda 2743
Fabaceae Aeschynomene paucifolia Vogel subarbusto Campo Sujo RCM 4405
Andira cordata Arroyo ex R.T.Penn. & árvore Cerrado JAR 8297, RCM H.C.Lima 4290
Andira paniculata Benth. árvore Cerrado, Observada Carrasco/Cerrado
Andira vermifuga (Mart.) Benth. árvore Cerrado Observada
Bauhinia acuruana Moric. arbusto Cerrado, Campo RCM 4274 Sujo
Bionia cf. pedicellata (Benth.) subarbusto Cerrado RCM 4248 L.P.Queiroz
Bowdichia virgilioides Kunth árvore Cerrado Ralo, RCM 4345 Carrasco/Cerradão
Calliandra dysantha Benth. subarbusto Cerrado RCM 4378
Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip subarbusto Cerrado, Campo RCM 4286, MLF Limpo Úmido 2732
Chamaecrista fagonioides (Vogel) subarbusto Cerrado RCM 4437 H.S.Irwin & Barneby
Chamaecrista glandulosa (L.) Greene subarbusto Campo Limpo MLF 3081
Chamaecrista lundii (Benth.) H.S.Irwin & subarbusto Cerrado RCM 4382 Barneby
Chamaecrista ramosa (Vogel) H.S.Irwin subarbusto Campo Limpo BW 4902, MLF & Barneby 2752
Copaifera langsdorffii Desf. árvore Mata de Galeria Observada
Copaifera luetzelburgii Harms arbusto Cerrado, RCM 4324, WGP
57 LAGOA DO FORMOSO
Carrasco/Cerradão 03
Copaifera oblongifolia Mart. ex Hayne subarbusto Cerrado, RCM 4285, RCM Carrasco/Cerrado 4390
Crotalaria flavicoma Benth. subarbusto Campo Limpo RCM 4604
Crotalaria unifoliolata Benth. subarbusto Cerrado Ralo RCM 4619
Dalbergia acuta Benth. arbusto Cerrado RCM 4255
Dalbergia miscolobium Benth. árvore Carrasco/Cerrado, Observada Carrasco/Cerradão
Dimorphandra mollis Benth. árvore Cerrado, RCM 4293 Carrasco/Cerradão
Enterolobium gummiferum (Mart.) árvore Cerrado, WGP 04 J.F.Macbr. Carrasco/Cerrado
Eriosema longifolium Benth. subarbusto Campo Limpo MLF 3097
Galactia grewiaefolia (Benth.) Taub. subarbusto Campo Limpo MLF 3093
Galactia stereophylla Harms. subarbusto Campo Sujo RCM 4628
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne árvore Cerrado, RCM 4358 Carrasco/Cerradão
Leptolobium dasycarpum Vogel árvore Carrasco/Cerradão, Observada Carrasco/Cerrado
Machaerium acutifolium Vogel árvore Cerrado/Carrasco, Observada Carrasco/Cerradão
Macroptilium sp. trepadeira Cerrado RCM 4334
Mimosa gracilis Benth. subarbusto Cerrado, Campo RCM 4593 Limpo
Mimosa hypoglauca Mart. subarbusto Cerrado RCM 4262
Mimosa piptoptera Barneby subarbusto Cerrado MLF 3026
Mimosa sericantha Benth. arbusto Cerrado, Carrasco JAR 8300, MLF 2888
Mimosa xanthocentra Mart. subarbusto Cerrado BW 4891
Peltogyne confertiflora (Mart ex Hayne) subarbusto Cerrado RCM 4257 Benth.
Plathymenia reticulata Benth. árvore Cerrado, MLF 2827, RCM Carrasco/Cerradão 4316
Pterodon emarginatus Vogel árvore Cerrado, RCM 46220 Carrasco/Cerradão
Pterodon pubescens (Benth.) Benth. árvore Cerrado RCM 4328
58 LAGOA DO FORMOSO
Senna rugosa (G.Don.) H.S.Irwin & subarbusto Cerrado, Campo RCM 4253 Barneby Sujo
Tachigali aurea Tul. árvore Cerrado MLF 3098, RCM 4436
Tachigali vulgaris L.G.Silva & H.C.Lima árvore Cerrado, Observada Carrasco/Cerradão
Stryphnodendron adstringens (Mart.) árvore Cerrado, Observada Coville Carrasco/Cerradão
Stryphnodendron coriaceum Benth. árvore Cerrado RCM 4370
Stryphnodendron rotundifolium Mart. árvore Cerrado RCM 4389
Stylosanthes gracilis Kunth subarbusto Campo Limpo RCM 4594
Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke árvore Cerrado Observada
Vigna sp. trepadeira Cerrado RCM 4367
Zornia latifolia Sm. erva Vereda BW 4898
Zornia villosa (Malme) Herter erva Campo Limpo RCM 4607
Gentianaceae Chelonanthus viridiflorus (Mart.) Gilg erva Vereda MLF 2705; MLF 2778
Curtia tenuifolia (Aubl.) Knobl. erva Vereda MLF 2892
Deianira chiquitana Herzog erva Campo Limpo MLF 2780
Helia oblongifolia Mart. erva Vereda BW 4912
Tetrapollinia caerulescens (Aubl.) erva Campo Limpo MLF 2691 Maguire & B.M.Boom
Schultesia guianensis (Aubl.) Malme erva Vereda MLF 2771
Gesneriaceae Sinningia elatior (Kunth) Chautems subarbusto Campo Limpo MLF 3111
Icacinaceae Emmotum nitens (Benth.) Miers. árvore Carrasco/Cerradão, MLF 2757 Carrasco/Cerrado
Iridaceae Cipura paludosa Aubl. erva Campo Limpo RCM 4595
Sisyrinchium vaginatum Spreng. erva Campo Sujo Úmido, BW 4918, BW Campo Limpo 4989 Úmido
Trimezia cathartica (Klatt) Niederl. erva Cerrado, Campo BW 4936 Sujo Seco
Trimezia sp. erva Cerrado BW 4935
Krameriaceae Krameria argentea Mart. ex Spreng. subarbusto Campo Sujo MLF 2677
59 LAGOA DO FORMOSO
Krameria cf. tomentosa A.St.-Hil. subarbusto Cerrado RCM 4264
Lamiaceae Aegiphila verticillata Vell. árvore Carrasco Observada
Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke subarbusto Cerrado aberto MLF 3038
Eriope cf. complicata Mart. ex Benth. subarbusto Cerrado RCM 4356
Hypenia cf. irregularis (Benth.) Harley subarbusto Campo Sujo MLF 2665
Hyptidendron cf. amethystoides (Benth.) arbusto Carrasco/Cerradão MLF 2758 Harley
Hyptis multiflora Pohl ex Benth. subarbusto Campo Sujo MLF 2643
Marsypianthes foliosa Benth. subarbusto Campo Sujo MLF 2650
Lauraceae Aniba desertorum Mez arbusto Vereda MLF 3108
Cassytha filiformis L. trepadeira Campo Limpo MLF 2742, RCM Úmido, 4313 Carrasco/Cerradão
Nectandra warmingii Meisn. árvore Vereda MLF 2783
Ocotea xanthocalyx (Nees) Mez árvore Cerrado WGP 02
Persea aurata Miq. árvore Vereda MLF 2704
Lentibulariaceae Utricularia nervosa Weber ex Benj. erva Vereda BW 4900
Utricularia cf. tricolor A.St.-Hil. erva Vereda MLF 2848
Lindsaeaceae Lindsaea sp. erva Mata de Galeria BW 4962
Loganiaceae Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. árvore Cerrado RCM 4273
Loranthaceae Psittacanthus robustus (Mart.) Mart. hemiparasita Carrasco/Cerradão MLF 2756
Struthanthus sp. hemiparasita Cerrado RCM 4396, RCM 4565
Lycopodiaceae Lycopodiella alopecuroides (L.) Cranfill erva Vereda MLF 2851
Lythraceae Cuphea antisyphilitica Kunth subarbusto Campo Sujo, BW 4921, MLF Vereda 2698
Lafoensia pacari A.St.-Hil. árvore Cerrado RCM 4327
Malpighiaceae Banisteriopsis malifolia (Nees & Mart.) subarbusto Cerrado RCM 4336 B.Gates
Banisteriopsis schizoptera (A.Juss.) subarbusto Cerrado, Campo MLF 2840; RCM B.Gates Sujo 4260
Byrsonima coccolobifolia Kunth árvore Cerrado BW 4889, RCM 4353
60 LAGOA DO FORMOSO
Byrsonima correifolia A.Juss. subarbusto Cerrado RCM 4380
Byrsonima crassifolia (L.) Kunth árvore Cerrado, Observada Carrasco/Cerradão
Byrsonima linearifolia A.Juss. subarbusto Campo Sujo MLF 3054
Byrsonima umbellata Mart. ex A.Juss. arbusto Vereda MLF 2699
Byrsonima verbascifolia (L.) DC. árvore Cerrado RCM 4289, MLF 2855
Peixotoa goiana C.E.Anderson subarbusto Cerrado MLF 2825
Peixotoa reticulata Griseb. subarbusto Cerrado RCM 4269
Malvaceae Ayenia angustifolia A.St.-Hil. & Naudin subarbusto Cerrado RCM 4365
Byttneria oblongata Pohl erva Campo Sujo Úmido, BW 4919 Mata de Galeria
Eriotheca gracilipes (K.Schum) A.Robyns árvore Cerrado, MLF 2685, MLF Carrasco/Cerradão 2883
Hibiscus henningsianus Gürke subarbusto Vereda MLF 2789
Melochia spicata (L.) Fryxell subarbusto Cerrado, Vereda BW 4899
Pavonia rosa-campestris A.St.-Hil. subarbusto Campo Cerrado RCM 4284
Waltheria albicans Turcz. erva Vereda RCM 4282
Mayacaceae Mayaca sellowiana Kunth erva Vereda MLF 2792
Melastomatacea Acisanthera sp. erva Campo Limpo MLF 2814 e Úmido
Cambessedesia hilariana (Kunth) DC. subarbusto Campo Limpo BW 4910, MLF Úmido 2746
Desmocelis sp. subarbusto Campo Limpo MLF 2731 Úmido
Lavoisiera bergii Cogn. arbusto Vereda MLF 2694
Macairea radula (Bonpl.) DC. arbusto Vereda MLF 2714
Miconia chamissois Naudin arbusto Vereda MLF 2719
Miconia elegans Cogn. arbusto Vereda MLF 2849
Miconia fallax DC. arbusto Cerrado, Cerradão BW 4925, RCM 4398
Miconia herpetica DC. arbusto Cerrado, Vereda MLF 2805, RCM 4360
Miconia hirtella Cogn. árvore Mata de Galeria, BW 4959; MLF
61 LAGOA DO FORMOSO
Vereda 2782
Miconia leucocarpa DC. subarbusto Cerrado RCM 4394
Miconia ligustroides (DC.) Naudin arbusto Cerrado MLF 3023
Miconia minutiflora (Bonpl.) DC. arbusto Carrasco/Cerradão MLF 2754
Miconia stenostachya DC. arbusto Cerrado, Campo MLF 3040; RCM Limpo Úmido 4615
Microlicia vestita DC. subarbusto Campo Limpo MLF 2779 Úmido
Microlicia viminalis (DC.) Triana subarbusto Campo Limpo MLF 2845 Úmido
Mouriri elliptica Mart. árvore Cerrado BW 4887, RCM 4245
Pterolepis sp. erva Vereda BW 4897
Rhynchanthera gardneri Naudin subarbusto Vereda MLF 2700
Siphanthera cordata Pohl ex DC. erva Campo Limpo MLF 2688
Siphanthera foliosa (Naudin) Wurdack erva Vereda MLF 2839
Tococa guianensis Aubl. árvore Cerrado MLF 3072
Tococa nitens (Benth.) Triana arbusto Vereda MLF 2795, MLF 3113
Meliaceae Cedrela cf. odorata L. árvore Mata de Galeria Observada
Guarea macrophylla Vahl subsp. árvore Mata de Galeria BW 4920 tuberculata (Vell.) T.D.Penn.
Menispermacea Odontocarya acuparata Miers trepadeira Vereda RCM 4412 e
Moraceae Brosimum gaudichaudii Trécul arbusto Cerrado RCM 4326
Myristicaceae Virola urbaniana Warb. árvore Mata de Galeria BW 4957
Myrsinaceae Cybianthus detergens Mart. arbusto Cerrado, MLF 2824, RCM Carrasco/Cerrado 4399
Cybianthus goyazensis Mez arbusto Cerradão MLF 2890
Myrtaceae Calyptranthes sp. arbusto Cerradão MLF 2879
Eucalyptus alba Reinw. ex Blume árvore Área antrópica RCM 4623
Eugenia dysenterica (Mart.) DC. árvore Cerrado/Carrasco, Observada Cerrado
Eugenia punicifolia (Kunth) DC. subarbusto Cerrado MLF 2807, RCM 4351
62 LAGOA DO FORMOSO
Eugenia stictopetala Mart. ex DC. subarbusto Cerrado MLF 3029, RCM 4352
Myrcia guianensis (Aubl.) DC. subarbusto Cerrado MLF 3030
Myrcia hebepetala DC. árvore Cerrado RCM 4587
Myrcia ochroides O.Berg árvore Cerrado JAR 8288
Myrcia pubescens DC. árvore Cerrado RCM 4585
Myrcia aff. sellowiana O.Berg árvore Carrasco/Cerradão, BW 4961 Cerrado
Myrcia splendens (Sw.) DC. árvore Carrasco/Cerradão, RCM 4624 Cerrado
Myrciaria sp. subarbusto Cerrado RCM 4439
Psidium bergianum (Nied.) Burret árvore Cerrado Observada
Psidium laruotteanum Cambess. árvore Cerrado RCM 4620
Psidium myrtoides O.Berg árvore Cerrado Observada
Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Mart. ex Schimdt) árvore Cerrado, Observada Lundell Carrasco/Cerradão
Neea theifera Oerst. arbusto Cerrado, MLF 3028 Carrasco/Cerradão
Ochnaceae Ouratea floribunda (A.St.-Hil.) Engl. subarbusto Cerrado RCM 4296
Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. arbusto Cerrado RCM 4288
Sauvagesia linearifolia A.St.-Hil. subarbusto Vereda MLF 2788
Sauvagesia racemosa A.St.-Hil. erva Vereda BW 4945, MLF 2775
Olacaceae Heisteria ovata Benth. árvore Cerrado, MLF 2722, WGP 01 Carrasco/Cerradão
Onagraceae Ludwigia nervosa (Poir.) Hara subarbusto Vereda MLF 2772
Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & árvore Cerrado RCM 4292 Hook.f.
Orchidaceae Cleistes sp. erva Campo Limpo MLF 3046 Úmido
Cyrtopodium blanchetti Rchb.f. erva Campo Sujo Úmido BW 4994
Cyrtopodium eugenii Rchb.f. erva Cerrado BW 4894, BW 4937
Cyrtopodium fowliei L.C.Menezes erva Campo Limpo BW 4988 Úmido
63 LAGOA DO FORMOSO
Cyrtopodium parviflorum Lindl. erva Vereda, Campo BW 4976 Sujo
Epistephium sclerophyllum Lindl. erva Cerrado RCM 4379
Habenaria aff. edwallii Cogn. erva Campo Limpo BW 4986 Úmido
Habenaria parviflora Lindl. erva Campo Limpo BW 4942 Úmido
Habenaria schwackei Barb.Rodr. erva Campo Limpo BW 4940; BW Úmido 4984
Orobanchaceae Buchnera lavandulacea Cham. & Schltdl. subarbusto Carrasco/Cerrado MLF 2823
Buchenera palustris (Aubl.) Spreng. erva Campo Limpo MLF 2816 Úmido
Esterhazya splendida J.C.Mikan subarbusto Vereda MLF 2777
Oxalidaceae Oxalis densifolia Mart. & Zucc. ex Zucc. subarbusto Campo Sujo MLF 2841
Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão árvore Mata de Galeria Observada
Phyllanthus stipulatus (Raf.) G.L.Webster erva Campo Limpo MLF 3106
Richeria grandis Vahl árvore Mata de Galeria BW 4980
Piperaceae Piper fuligineum Kunth arbusto Campo Sujo MLF 3109
Plantaginaceae Angelonia aff. arguta Benth. erva Campo Limpo RCM 4602
Angelonia crassifolia Benth. erva Campo Limpo MLF 2729 Úmido
Angelonia goyazensis Benth. subarbusto Vereda, Cerrado BW 4905, RCM 4616
Scoparia dulcis L. subarbusto Vereda, Campo BW 4909, MLF Limpo 2686
Poaceae Andropogon macrothrix Trin. erva Campo Limpo MLF 2813 Úmido
Andropogon virgatus Desv. erva Vereda MLF 2717
Anthaenantia lanata (Kunth) Benth. erva Campo Limpo MLF 2815 Úmido
Aristida capillacea Lam. erva Vereda Observada
Aristida pendula Longhi-Wagner erva Cerrado MLF 2662, RCM 4263
Aristida setifolia Kunth erva Campo Sujo, MLF 2830; MLF Cerrado 2833
64 LAGOA DO FORMOSO
Arundinella hispida (Humb. & Bonpl. ex erva Vereda Observada Willd.) Kuntze
Axonopus brasiliensis (Spreng.) Kuhlm. erva Campo Limpo MLF 2730 Úmido
Axonopus comans (Trin. ex Döll) Kuhlm. erva Vereda Observada
Axonopus fastigiatus (Nees ex Trin.) erva Campo Limpo MLF 2843 Kuhlm. Úmido
Axonopus pressus (Nees ex Steud.) erva Cerrado Observada Parodi
Eragrostis guianensis Hitchc. erva Cerrado MLF 2797
Eragrostis maypuriensis (Kunth.) Steud. erva Campo Limpo MLF 2710 Úmido
Eragrostis solida Nees erva Cerrado RCM 4276, RCM 4387
Eriochrysis laxa Swallen erva Vereda, Brejo MLF 2737
Gymnopogon foliosus (Willd.) Nees erva Campo Sujo MLF 2656
Ichnanthus camporum Swallen erva Cerrado Observada
Ichnanthus procurrens (Nees ex Trin.) erva Cerrado, Campo MLF 3105 Swallen Limpo
Hyparrhenia bracteata (Humb. & Bonpl. erva Vereda Observada ex Willd.) Stapf
Loudetiopsis chrysothrix (Nees) Conert. erva Cerrado MLF 2796
Mesosetum loliiforme (Hochst.) Chase erva Campo Sujo MLF 2831
Panicum cervicatum Chase erva Campo Sujo MLF 2832
Panicum rudgei Roem. & Schult. erva Campo Limpo MLF 2744 Úmido
Paspalum arenarium Schrad. erva Vereda Observada
Paspalum decumbens Sw. erva Vereda Observada
Paspalum gardnerianum Nees erva Cerrado/Vereda RCM 4570
Paspalum hyalinum Nees ex Trin. erva Campo Limpo MLF 2706; MLF Úmido 2818
Paspalum maculosum Trin. erva Campo Limpo, BW 4938 Vereda
Paspalum multicaule Poir erva Vereda Observada
Paspalum polyphyllum Nees erva Cerrado Observada
65 LAGOA DO FORMOSO
Paspalum stellatum Humb. & Bonpl. ex erva Campo Limpo MLF 2842 Flüggé Úmido
Sacciolepis angustissima (Hochst. ex erva Vereda MLF 2791 Steud.) Kuhlm.
Schizachyrium sanguineum (Retz.) erva Cerrado RCM 4278 Alston
Sorghastrum sp. erva Campo Limpo MLF 3099
Sporobolus sp. erva Campo Limpo RCM 4606
Trachypogon macroglossus Trin. erva Vereda/Brejo MLF 2736
Trichanthecium parvifolium (Lam.) erva Vereda MLF 2891 Zuloaga & Morrone
Polygalaceae Bredemeyera barbeyana Chodat subarbusto Cerrado, Carrasco RCM 4259, MLF 2859
Caamembeca ulei (Taub.) J.F.B.Pastore erva Cerrado Ralo, RCM 4631 Campo Sujo
Polygala adenophora DC. erva Campo Limpo BW 4946, MLF Úmido, Vereda 2749
Polygala carphoides Chodat erva Campo Limpo MLF 2711 Úmido
Polygala celosioides Mart. ex A.W.Benn. erva Campo Limpo MLF 2712 Úmido
Polygala hygrophila Kunth erva Vereda, Campo BW 4939; RCM Limpo Úmido 4414
Polygala longicaulis Kunth erva Vereda BW 4948
Polygala subtilis Kunth erva Campo Úmido MLF 2709
Polygala tenuis DC. erva Campo Limpo MLF 2748 Úmido
Polygala timoutou Aubl. erva Campo Limpo MLF 2847 Úmido
Polygonaceae Coccoloba brasiliensis Nees & Mart. árvore Mata de Galeria, JAR 8292, MLF Carrasco/Cerrado 3063
Coccoloba scandens Casar. trepadeira Mata de Galeria BW 4969
Pontederiaceae Pontederia cordata L. erva Mata de Galeria BW 4973
Proteaceae Roupala montana Aubl. arbusto Cerrado Observada
Rapateaceae Cephalostemon angustatus Malme erva Campo Sujo Úmido BW 4951
Rubiaceae Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. árvore Carrasco/Cerrado Observada
Borreria crispata (K.Schum.) E.L.Cabral erva Campo Sujo MLF 2649 & Bacigalupo
66 LAGOA DO FORMOSO
Borreria latifolia (Aubl.) K.Schum subarbusto Mata de Galeria MLF 3074
Borreria poaya (A.St.-Hil.) DC. subarbusto Campo Limpo MLF 2750 Úmido
Borreria tenella (Kunth) Cham. & Schltdl. erva Campo Sujo MLF 2707; MLF 2747
Chomelia pohliana Müll.Arg. árvore Cerrado RCM 4562
Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & erva Campo Limpo MLF 2741 Pav.) Pers. Úmido
Cordiera rigida (K.Schum.) Kuntze subarbusto Cerrado RCM 4575
Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze arbusto Mata de Galeria MLF 3067
Cordiera sp. subarbusto Cerrado, MLF 2881, RCM Carrasco/Cerradão 4252
Declieuxia fruticosa (Willd. ex Roem. & subarbusto Cerrado, Campo RCM 4363, MLF Schult.) Kuntze Sujo, Vereda 2651
Ferdinandusa elliptica Pohl árvore Mata de Galeria, MLF 2763 Carrasco/Cerradão
Ferdinandusa speciosa Pohl árvore Vereda MLF 2701
Galianthe grandifolia E.L.Cabral erva Cerrado RCM 4304
Mitracarpus steyemarkii E.L.Cabral & erva Campo Limpo MLF 3059 Bacigalupo Úmido
Pagamea glabrescens (Benth.) Vicentini árvore Mata de Galeria BW 4979
Palicourea coriacea (Cham.) K.Schum. subarbusto Cerrado/Carrasco, MLF 2684, RCM Cerrado 4298
Palicourea rigida Kunth arbusto Cerrado, RCM 4564 Carrasco/Cerrado
Perama hirsuta Aubl. erva Campo Limpo BW 4950 Úmido
Psychotria mapourioides DC. arbusto Vereda, Mata de MLF 2787 Galeria
Psychotria sp. arbusto Mata de Galeria BW 4965
Retiniphyllum kuhlmannii Standl. árvore Mata de Galeria BW 4977
Richardia grandiflora (Cham & Schltdl.) erva Mata de Galeria, BW 4974 Steud. Cerrado
Staelia catechosperma K.Schum. erva Campo Sujo, MLF 2647, MLF Campo Limpo 2817
Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) arbusto Cerrado, MLF 4563, RCM K.Schum. Carrasco/Cerradão 4275
Rutaceae Esenbeckia pumila Pohl arbusto Campo Sujo BW 4882, MLF 2675
67 LAGOA DO FORMOSO
Spiranthera odoratissima A.St.-Hil. subarbusto Cerrado MLF 2828, MLF 2876
Salicaceae Casearia commersoniana Cambess. subarbusto Cerrado RCM 4400
Casearia sylvestris Sw. arbusto Cerrado RCM 4357
Santalaceae Phoradendron affine (Pohl ex DC.) Engl. hemiparasita Mata de Galeria BW 4958 & Krause
Sapindaceae Serjania erecta Radlk. trepadeira Cerrado, Campo RCM 4331 Sujo
Toulicia crassifolia Radlk. arbusto Cerrado JAR 8298
Sapotaceae Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. árvore Carrasco/Cerradão, MLF 2767, RCM Cerrado 4614
Pouteria subcaerulea Pierre ex Dubar. subarbusto Cerrado RCM 4295
Pouteria torta (Mart.) Radlk. árvore Cerrado, BW 4880, RCM Carrasco/Cerradão 4294
Simaroubaceae Simaba suffruticosa Engl. ex Char. erva Cerrado MLF 2808
Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl. arbusto Mata de Galeria Observada
Solanaceae Solanum lycocarpum A.St.-Hil. árvore Cerrado BW 4930
Solanum stipulaceum Roem. & Schult. subarbusto Campo Limpo MLF 2769 Úmido
Styracaceae Styrax sp. árvore Mata de Galeria BW 4967
Symplocaceae Symplocos nitens (Pohl) Benth. var. árvore Mata de Galeria BW 4981 nitens
Turneraceae Piriqueta densiflora Urb. subarbusto Cerrado, Campo MLF 2679, RCM Sujo 4261
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul árvore Mata de Galeria Observada
Cecropia sp. árvore Vereda MLF 2853
Velloziaceae Vellozia squamata Pohl subarbusto Cerrado aberto RCM 4346
Verbenaceae Casselia glaziovii (Briq. & Moldenke) erva Cerrado MLF 3033 Moldenke
Lippia acutidens Mart. subarbusto Vereda, Mata de MLF 2671, MLF Galeria 2786
Lippia lacunosa Mart. & Schauer subarbusto Cerrado MLF 2826
Lippia lupulina Cham. subarbusto Cerrado BW 4993
Lippia microphylla Cham. subarbusto Cerrado, Campo RCM 4256, MLF Sujo 2674
Stachytarpheta martiana Schauer subarbusto Campo Sujo MLF 2644
68 LAGOA DO FORMOSO
Vitaceae Cissus erosa Rich. subsp. erosa trepadeira Vereda MLF 2720; MLF 2854
Vochysiaceae Callisthene minor Mart. arbusto Cerrado JAR 8287
Qualea grandiflora Mart. árvore Cerrado RCM 4572
Qualea parviflora Mart. árvore Cerrado, RCM 4330, RCM Carrasco/Cerrado 4332
Salvertia convallariodora A.St.-Hil. árvore Cerrado Observada
Vochysia elliptica Mart. árvore Carrasco, Cerrado JAR 8291, RCM 4349
Vochysia pyramidalis Mart. árvore Mata de Galeria Observada
Vochysia rufa Mart. árvore Cerrado, RCM 4271 Cerrado/Carrasco
Vochysia thyrsoidea Pohl subarbusto Cerrado, Observada Carrasco/Cerrado
Xyridaceae Coppensia poarchon Seub. erva Campo Limpo BW 4941 Úmido, Vereda
Xyris asperula Mart. erva Campo Limpo MLF 2687
Xyris fallax Malme erva Vereda BW 4911
Xyris hymenachne Mart. erva Vereda MLF 2793
Xyris savanensis Miq. erva Campo Limpo MLF 2836, MLF Úmido 2695
Ziginberaceae Costus spiralis (Jacq.) Roscoe erva Vereda/Mata Úmida MLF 2785
69 LAGOA DO FORMOSO
ANEXO II: Lista das espécies de Fauna, classificada por Grupo.
Tabela 1: Espécies anfíbios registradas nas veredas do Rio Formoso, nos limites da Fazenda Trijunção, com distribuição geográfica, hábito e hábitat. Legenda de Distribuição Geográfica: (AD) ampla distribuição geográfica, (CE) Cerrado (CA) Cerrado e Caatinga, (EN) endêmica do Cerrado; Legenda de Hábito: (AR) arbóreo/arbustivo, (AQ) aquática, (FO) fossorial, (HE) herbácea, (TE) terrestre; Legenda de Hábitat: (LM) lagoas marginais, (VE) brejos de veredas, (MA) matas alagadas.
NOME ESPÉCIES/FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO HÁBITO HÁBITAT POPULAR
SIPHONOPIDAE
Cobra-cega, Siphonops paulensis AD FO LM Cecília
BUFONIDAE
Rhinella cerradensis Sapo-cururu EN TE VE
Rhinella mirandaribeiroi cururuzinho AD TE LM, RP
Rhinella rubescens Sapo-cururu CE TE RP
Rhinella schneideri Sapo-cururu AD TE RP
Rhinella veredas Sapo-cururu EN TE LM
HYLIDAE
Dendropsophus jimi perereca EN HE VE
Dendropsophus minutus perereca AD HE, AR LM, RP
Dendropsophus rubicundulus perereca CE HE LM, VE
Boana albopunctata perereca AD AR, TE LM, VE, MA, RP
Scinax fuscomarginatus perereca AD HE LM, VE
Scinax fuscovarius perereca AD AR, TE LM, RP
Scinax similis perereca AD AR, TE LM, VE, RP
Scinax sp. (gr. ruber) perereca EN HE, AR RP
70 LAGOA DO FORMOSO
LEPTODACTYLIDAE
Eupemphix nattereri caçote EN TE LM
Physalaemus centralis caçote CE TE LM, VE
Physalaemus cuvieri Sapo-cachorro AD TE VE, MA, RP
Physalemus marmoratus caçote CE?? TE, FO LM, VE
Pleurodema diplolister caçote CA FO LM
Pseudopaludicola ameghini rãzinha AD TE LM
Pseudopaludicola aff. saltica rãzinha EN TE VE, RP
Leptodactylus chaquensis Rã-manteiga CE TE LM
Leptodactylus furnarius caçote CE TE, FO VE
Leptodactylus fuscus caçote AD TE, FO LM, RP
Leptodactylus labyrinthicus Rã-pimenta AD TE LM, RP
Leptodactylus mystacinus caçote AD TE, AR LM, RP
Leptodactylus sertanejo caçote EN TE, FO LM
Leptodactylus troglodytes caçote CA TE, FO RP
MICROHYLIDAE
Chiasmocleis albopunctata sapo AD FO LM
Elachistocleis cesarii sapo AD FO LM, VE
Elachistocleis piauiensis sapo CA FO LM, VE
Tabela 2. Listagem de lagartos e cobras-de-duas-cabeças (Amphisbaenia) encontradas na Fazenda Trijunção, com nome popular, hábito (fo = fossório, te = terrestre, ar = arbustivo) e hábitat (aa = áreas antrópicas, ce = cerrado, cd = cerradão/carrasco, cl = campo limpo, mg = mata de galeria)
ESPÉCIES/FAMÍLIA NOME POPULAR HÁBITO HÁBITAT
GEKKONIDAE (1)
Hemidactylus mabouia lagartixa-doméstica ar, te aa
TROPIDURIDAE (3)
71 LAGOA DO FORMOSO
Tropidurus sp. calango ar, te ce
Tropidurus oreadicus calango ar, te, ce, cl, ve
Stenocercus quinarius calango te ce
Mabuydae (3)
Brasiliscincus heathi calango-liso ar, te ce
Notomabuya frenata calango-liso ar, te ce, cl
Copeoglossum calango-liso ar, te ce, cl, mg nigropuncatatum
TEIIDAE (5)
Ameiva ameiva calango-verde te ce, cl, mg, aa
Ameivulla ocellifera calanguinho-verde te ce, cl
Ameivulla mumbuca calanguinho te ce
Kenthropyx paulensis calango-do-campo te cl, ce
Salvator duseni teiú-vermelho te cl, ce
POLYCHROTIDAE (2)
Norops meridionalis papa-vento he, ar, te cl, ce
Polychrus acutirostris bicho-preguiça ar ce
GYMNOPHTALMIDAE (3)
Bachia geralista lagarto-sem-patas fo, te cl, ce
Colobosaura modesta
Micrablepharus atticolus calanguinho-de-cauda- fo, te cl, ce azul
72 LAGOA DO FORMOSO
Vanzosaura savanicola calanguinho-de-cauda- fo, te cl, ce vermelha
ANGUIDAE (1)
Ophiodes striatus cobra-de-vidro fo, te cl, ce,ve
AMPHISBAENIDAE (2)
Amphisbaena alba cobra-de-duas-cabeças fo, te cl, ce, aa
Amphisbaena carli cobra-de-duas-cabeça fo, te cl, ce
Tabela 3. Listagem de serpentes da Fazenda Trijunção, Cocos - BA. Ver legenda nas tabelas anteriores.
ESPÉCIES/FAMÍLIA NOME POPULAR HÁBITO HÁBITAT
ANOMALEPIDIDAE (1)
Liotyphlops sp. Cobra-cega
BOIIDAE (3)
Boa constrictor jibóia te, ar ce, cl, mg
Epicrates crassus salamanta te, ar ce, cl, mg
Eunectes murinus sucuri aq ve, mg
COLUBRIDAE (14)
Apostolepis sp. coral-falsa te, fo ce, cl
Clelia plumbea muçurana te ce, mg
Liophis meridionalis corre-campo te ce
Liophis mariahelenae cobra-dágua te, aq
73 LAGOA DO FORMOSO
Liophis paucidens Cobra-do-campo te Ce, cl
Mastigodryas bifossatus Jararacussu-do-campo Te, ar ce
Phimophis guerini nariguda te, fo ce, cl
Rodriguesophis iglesiasi nariguda-vermelha te, fo ce, cl
Phylodryas nattereri corre-campo te, ar ce, cl
Phylodryas patagoniensis Corre-campo, parelheira te Ce
Oxyrhopus aff. trigeminus coral-falsa te ce
Oxybelis aeneus bicuda, cobra-cipó te, ar ce
Taeniophalus occiptalis corre-campo te ce
Tantilla melanocephala papa-lacraia te, fo ce, cl
Waglerophis merremi boipeva, achatadeira te ce, cl, ve, aa
Erythrolamprus aesculapii coral-falsa te ce, cl, ve, mg
VIPERIDAE (3)
Crotalus durissus cascavel te ce
Bothrops lutzi jararaca-pintada te ce, cl
Bothrops moojeni jararacuçu te mg
74 LAGOA DO FORMOSO
ANEXO 1. Lista das espécies de aves inventariadas na Fazenda Trijunção, municípios de Formoso - MG; Cocos - BA e Sítio d’Abadia- GO, entre dezembro de 2000 e outubro de 2002, incluindo observações oportunísticas posteriores.
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Struthioniformes Latham, 1790
Rheidae Bonaparte, 1849
Rhea americana (Linnaeus, 1758) ema IUCN (próx) cin. C1 CE, VE, CA
Tinamiformes Huxley, 1872
Tinamidae Gray, 1840
Crypturellus parvirostris (Wagler, inhambu-chororó cin. C2 CE, CA 1827)
Rhynchotus rufescens (Temminck, perdiz cin. C1 CE, CA 1815)
IUCN (vuln.) Nothura minor (Spix, 1825) codorna-mineira cin. End., Cer C1 CA BRA; MG
Nothura maculosa (Temminck, codorna-amarela cin. C1 CE, CA 1815)
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Anseriformes Linnaeus, 1758
Anatidae Leach, 1820
Dendrocygninae Reichenbach, 1850
Dendrocygna viduata (Linnaeus, irerê cin. Migr. A AQ 1766)
Anatinae Leach, 1820
Amazonetta brasiliensis (Gmelin, pé-vermelho cin. Migr. A AQ 1789)
Cairina moschata (Linnaeus, 1758) pato-do-mato cin. Migr. A FL, VE, AQ
IUCN (Crítica) Mergus octosetaceus Vieillot, 1817 pato-mergulhão A AQ BRA; MG
Sarkidiornis sylvicola Ihering & pato-de-crista A AQ Ihering, 1907
Galliformes Linnaeus, 1758
Cracidae Rafinesque, 1815
Penelope superciliaris Temminck, jacupemba cin. F2 FL, CD, CE 1815
Crax fasciolata Spix, 1825 mutum-de-penacho MG (em cin. F2 FL, CD, CE
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o perigo)
Podicipediformes Fürbringer, 1888
Podicipedidae Bonaparte, 1831
Tachybaptus dominicus (Linnaeus, mergulhão-pequeno A AQ 1766)
Podilymbus podiceps (Linnaeus, mergulhão-caçador A AQ 1758)
Ciconiiformes Bonaparte, 1854
Ciconiidae Sundevall, 1836
MG (em Jabiru mycteria (Lichtenstein, 1819) tuiuiú Migr. A AQ perigo)
Mycteria americana (Linnaeus 1758) cabeça-seca Migr. A AQ
Suliformes Sharpe, 1891
Phalacrocoracidae Reichenbach, 1849
Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, biguá A AQ 1789)
Pelecaniformes Sharpe, 1891
Ardeidae Leach, 1820
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Ardea alba Linnaeus, 1758 garça-branca-grande A FL, VE, AQ
Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) garça-vaqueira C2 FL, CE, VE, CA, AQ
Butorides striata (Linnaeus, 1758) socozinho A FL, AQ
Syrigma sibilatrix (Temminck, 1824) maria-faceira C2 VE, CA, AQ
Tigrisoma lineatum (Boddaert, 1783) socó-boi F2 FL, AQ
Threskiornithidae Poche, 1904
MG (em Platalea ajaja (Linnaeus 1758) colhereiro Migr. A A perigo)
Theristicus caudatus (Boddaert, curicaca C2 FL, CE, VE, CA, AQ 1783)
Mesembrinibis cayennensis (Gmelin, coró-coró F2 FL, AQ 1789)
Cathartiformes Seebohm, 1890
Cathartidae Lafresnaye, 1839
FL, CD, CE, VE, CA, Cathartes aura (Linnaeus, 1758) urubu-de-cabeça-vermelha C2 AQ
FL, CD, CE, VE, CA, Cathartes burrovianus Cassin, 1845 urubu-de-cabeça-amarela C2 AQ
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
FL, CD, CE, VE, CA, Coragyps atratus (Bechstein, 1793) urubu-de-cabeça-preta C2 AQ
Sarcoramphus papa (Linnaeus, FL, CD, CE, VE, CA, urubu-rei F2 1758) AQ
Accipitriformes Bonaparte, 1831
Accipitridae Vigors, 1824
Gampsonyx swainsonii Vigors, 1825 gaviãozinho C2 CE,
Elanus leucurus (Vieillot, 1818) gavião-peneira Migr. C1 CE, VE, CA,
Ictinia plumbea (Gmelin, 1788) sovi F2 FL
Rostrhamus sociabilis (Vieillot, 1817) gavião-caramujeiro Migr. A AQ
Geranospiza caerulescens (Vieillot, gavião-pernilongo F2 FL, CD, CE, VE, CA 1817)
Heterospizias meridionalis (Latham, gavião-caboclo C2 CE, VE, CA 1790)
IUCN (vuln.) Urubitinga coronata (Vieillot, 1817) águia-cinzenta C2 FL, CE, VE, CA BRA; MG
Rupornis magnirostris (Gmelin, gavião-carijó F2 FL, CD, CE, VE, CA 1788)
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Geranoaetus albicaudatus (Vieillot, gavião-de-rabo-branco C1 CE, VE 1816)
Buteo albonotatus Kaup, 1847 gavião-de-rabo-barrado C1 CE, VE
Spizaetus melanoleucus (Vieillot, MG (em gavião-pato F2 CE, VE 1816) perigo)
Falconiformes Bonaparte, 1831
Falconidae Leach, 1820
Caracara plancus (Miller, 1777) caracará C2 FL, CD, CE, VE, CA
Milvago chimachima (Vieillot, 1816) carrapateiro C2 FL, CD, CE, VE, CA
Herpetotheres cachinnans acauã F2 FL, CD, CE, VE, CA (Linnaeus, 1758)
Falco sparverius Linnaeus, 1758 quiriquiri C1 CE, VE, CA
Falco femoralis Temminck, 1822 falcão-de-coleira com. Migr. C1 CE, VE, CA
Gruiformes Bonaparte, 1854
Rallidae Rafinesque, 1815
Laterallus viridis (Statius Muller, sanã-castanha F2 FL, CD, VE, AQ 1776)
Porzana albicollis (Vieillot, 1819) sanã-carijó C1 VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Porphyrio martinicus (Linnaeus frango-d’água-azul Migr. A AQ 1766)
Cariamiformes Furbringer, 1888
Cariamidae Bonaparte, 1850
Cariama cristata (Linnaeus, 1766) seriema cin. C1 CE, VE, CA
Charadriiformes Huxley, 1867
Charadrii Huxley, 1867
Charadriidae Leach, 1820
Vanellus chilensis (Molina, 1782) quero-quero A AQ
Charadrius collaris batuíra-de-coleira A AQ
Recurvirostridae Bonaparte 1854
pernilongo-das-costas- Himantopus melanurus Migr. A AQ brancas
Scolopaci Steijneger, 1885
Scolopacidae Rafinesque, 1815
Tringa solitaria Wilson, 1813 maçarico-solitário VN A AQ
Tringa flavipes (Gmelin, 1789) maçarico-de-perna-amarela VN A AQ
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Jacanidae Chenu & Des Murs, 1854
Jacana jacana (Linnaeus, 1766) jaçanã cin. A AQ
Columbiformes Latham, 1790
Columbidae Leach, 1820
Columbina talpacoti (Temminck, rolinha-roxa C2 FL, CD, CE, VE, CA] 1811)
Columbina squammata (Lesson, fogo-apagou C2 CE, VE 1831)
Columbina picui (Temminck, 1813) rolinha-picui C1 CE, VE
Uropelia campestris (Spix, 1825) rolinha-vaqueira C1 CE, VE
Patagioenas picazuro (Temminck, pombão cin. C2 FL, CD, CE, VE, CA 1813)
Patagioenas cayennensis pomba-galega cin. C2 FL, CD, CE, VE, CA (Bonnaterre, 1792)
Psittaciformes Wagler, 1830
Psittacidae Rafinesque, 1815
Ara ararauna (Linnaeus, 1758) arara-canindé MG (vuln.) com. C2 FL, CD, CE, VE
Ara chloropterus Gray, 1859 arara-vermelha-grande MG (crítica) com. F2 FL, CD, CE, VE
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Orthopsittaca manilata (Boddaert, maracanã-do-buriti Amaz. C2 VE 1783)
Diopsittaca nobilis (Linnaeus, 1758) maracanã-pequena F2 FL, CD, CE, VE
Aratinga acuticaudata (Vieillot, aratinga-de-testa-azul F2 FL, CD, VE 1818)
Aratinga leucophthalma (Statius periquitão-maracanã com. F2 VE Muller, 1776)
Aratinga aurea (Gmelin, 1788) periquito-rei com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Alipiopsitta xanthops (Spix, 1824) papagaio-galego com. Cer. C2 CE, VE, CA
Amazona aestiva (Linnaeus, 1758) papagaio-verdadeiro com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Cuculiformes Wagler, 1830
Cuculidae Leach, 1820
Cuculinae Leach, 1820
Piaya cayana (Linnaeus, 1766) alma-de-gato F2 FL, CD, CE
Crotophaginae Swainson, 1837
Crotophaga ani Linnaeus, 1758 anu-preto C2 FL, CE, VE, CA
Guira guira (Gmelin, 1788) anu-branco C2 CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Taperinae Verheyen, 1956
Tapera naevia (Linnaeus, 1766) saci F2 FL, CD, CE, VE
Strigiformes Wagler, 1830
Tytonidae Mathews, 1912
Tyto alba (Scopoli, 1769) coruja-da-igreja C2 FL, CD, CE, VE, CA
Strigidae Leach, 1820
Megascops choliba (Vieillot, 1817) corujinha-do-mato C2 FL, CD, CE
Glaucidium brasilianum (Gmelin, caburé C2 FL, CD, CE 1788)
Athene cunicularia (Molina, 1782) coruja-buraqueira C1 CE, VE, CA
Asio clamator (Vieillot, 1808) coruja-orelhuda C2 CE
Asio flammeus (Pontoppidan, 1763) coruja-dos-banhados C2 CA
Caprimulgiformes Ridgway, 1881
Nyctibiidae Chenu & Des Murs, 1851
Nyctibius griseus (Gmelin, 1789) mãe-da-lua C2 FL, CD, CE, VE, CA
Caprimulgidae Vigors, 1825
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Hydropsalis albicollis (Gmelin, 1789) bacurau Migr. F2 FL, CD, CE, VE, CA
Hydropsalis parvula (Gould, 1837) bacurau-chintã Migr. C1 CE, VE, CA
Hydropsalis torquata (Gmelin, 1789) bacurau-tesoura C2 CE, VE, CA
Chordeiles pusillus Gould, 1861 bacurauzinho C1 CE, VE, CA
Chordeiles nacunda (Vieillot, 1817) corucão Migr. C1 CE
Apodiformes Peters, 1940
Apodidae Olphe-Galliard, 1887
Streptoprocne zonaris (Shaw, 1796) taperuçu-de-coleira-branca Migr. C2 CD, CA
Chaetura meridionalis Hellmayr, FL, CD, CE, VE, CA, andorinhão-do-temporal Migr. C2 1907 AQ
FL, CD, CE, VE, CA, Tachornis squamata (Cassin, 1853) andorinhão-do-buriti C2 AQ
Trochilidae Vigors, 1825
Phaethornithinae Jardine, 1833
Phaethornis pretrei (Lesson & rabo-branco-acanelado F2 FL, CD, CE Delattre, 1839)
Trochilinae Vigors, 1825
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Eupetomena macroura (Gmelin, beija-flor-tesoura Migr. F2 FL, CD, CE, VE, CA 1788)
Chrysolampis mosquitus (Linnaeus, beija-flor-vermelho F2 CD 1758)
besourinho-de-bico- Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) F2 FL, CD, CE, VE vermelho
Thalurania furcata (Gmelin, 1788) beija-flor-tesoura-verde F2 FL,
Amazilia fimbriata (Gmelin, 1788) beija-flor-de-garganta-verde F2 CD
Heliactin bilophus (Temminck, 1820) chifre-de-ouro C2 CE, VE, CA
Coraciiformes Forbes, 1844
Alcedinidae Rafinesque, 1815
Megaceryle torquata (Linnaeus, martim-pescador-grande A FL, AQ 1766)
Chloroceryle amazona (Latham, martim-pescador-verde A FL, AQ 1790)
Galbuliformes Fürbringer, 1888
Galbulidae Vigors, 1825
Galbula ruficauda Cuvier, 1816 ariramba-de-cauda-ruiva F2 FL, CD, CE
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Bucconidae Horsfield, 1821
Nystalus chacuru (Vieillot, 1816) joão-bobo C1 CE, VE, CA
Nystalus maculatus (Gmelin, 1788) rapazinho-dos-velhos End. F2 CD
Piciformes Meyer & Wolf, 1810
Ramphastidae Vigors, 1825
Ramphastos toco Statius Muller, tucanuçu C2 FL, CD, CE, VE, CA 1776
Picidae Leach, 1820
Picumnus albosquamatus d'Orbigny, pica-pau-anão-escamado Atlânt. F2 FL, CD, CE, VE 1840
Melanerpes candidus (Otto, 1796) pica-pau-branco C2 FL, CD, CE, VE, CA
Veniliornis mixtus (Boddaert, 1783) pica-pau-chorão C1 CE, CA
Colaptes melanochloros (Gmelin, pica-pau-verde-barrado C2 FL, CD, CE, VE, CA 1788)
Colaptes campestris (Vieillot, 1818) pica-pau-do-campo C2 FL, CD, CE, VE, CA
Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766) pica-pau-de-banda-branca C2 FL, CD, CE, VE, CA
Passeriformes Linnaeus, 1758
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Tyranni Wetmore & Miller, 1926
Thamnophilida Patterson, 1987
Thamnophilidae Swainson, 1824
Thamnophilinae Swainson, 1824
Formicivora rufa (Wied, 1831) papa-formiga-vermelho C2 CE, CA
Herpsilochmus longirostris Pelzeln, chorozinho-de-bico-comprido Cer. F2 FL, CD, CE 1868
Thamnophilus doliatus (Linnaeus, choca-barrada F2 FL, CD 1764)
Thamnophilus torquatus Swainson, choca-de-asa-vermelha C2 CE, CA 1825
Melanopareiidae Ericson, Olson, Irested,
Alvarenga & Fjeldsa, 2010
Melanopareia torquata (Wied, 1831) tapaculo-de-colarinho Cer. C1 CA
Furnariida Sibley, Ahlquist & Monroe, 1988
Furnarioidea Gray, 1840
Dendrocolaptidae Gray, 1840
Sittasominae Ridgway, 1911
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Sittasomus griseicapillus (Vieillot, arapaçu-verde F2 FL, CD, CE 1818)
Dendrocolaptinae Gray, 1840
Lepidocolaptes angustirostris arapaçu-de-cerrado C2 FL, CD, CE, VE, CA (Vieillot, 1818)
Dendrocolaptes platyrostris Spix, arapaçu-grande F2 FL 1825
Furnariidae Gray, 1840
Furnariinae Gray, 1840
FL, CD, CE, VE, CA, Furnarius rufus (Gmelin, 1788) joão-de-barro C2 AQ
Hylocryptus rectirostris (Wied, 1831) fura-barreira Próx. Cer. F2 FL, CD, CE
MG (em Syndactyla dimidiata (Pelzeln, 1859) limpa-folha-do-brejo Próx. Cer. F1 FL perigo)
Synallaxinae De Selys-Longchamps,
1839 (1936)
Phacellodomus rufifrons (Wied, joão-de-pau C2 CE, CA 1821)
Phacellodomus ruber (Vieillot, 1817) graveteiro C2 FL, CD, CE, VE
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin, curutié A AQ 1788)
Synallaxis frontalis Pelzeln, 1859 petrim F2 CD
Synallaxis albescens Temminck, uí-pi C1 CE, CA 1823
Synallaxis hypospodia Sclater, 1874 joão-grilo F2 FL, CD
Tyrannida Wetmore & Miller, 1926
Pipridae Rafinesque, 1815
Neopelminae Tello, Moyle, Marchese &
Cracraft, 2009
Neopelma pallescens (Lafresnaye, fruxu-do-cerradão F2 CD 1853)
Ilicurinae Prum, 1992
Antilophia galeata (Lichtenstein, soldadinho Cer. F2 FL, CD, CE 1823)
Cotingoidea Bonaparte, 1849
Tityridae Gray, 1840
Tityrinae Gray, 1840
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
anambé-branco-de-rabo- Tityra cayana (Linnaeus, 1766) F2 FL, CD preto
Pachyramphus polychopterus caneleiro-preto F2 FL, CD, CE (Vieillot, 1818)
Tyrannoidea Vigors, 1825
Rhynchocyclidae Berlepsch, 1907
Rhynchocyclinae Berlepsch, 1907
Tolmomyias sulphurescens (Spix, bico-chato-de-orelha-preta F2 FL, CD, CE 1825)
Todirostrinae Tello, Moyle, Marchese &
Cracraft, 2009
Todirostrum cinereum (Linnaeus, ferreirinho-relógio F2 FL, CD, CE 1766)
Hemitriccus striaticollis (Lafresnaye, sebinho-rajado-amarelo F2 FL 1853)
Hemitriccus margaritaceiventer sebinho-de-olho-de-ouro F2 CD, CE (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837)
Tyrannidae Vigors, 1825
Elaeniinae Cabanis & Heine, 1856
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
IUCN (vuln.) Euscarthmus rufomarginatus maria-corruíra Vuln. Cer C1 CE, CA (Pelzeln, 1868) BRA; MG
Camptostoma obsoletum risadinha C2 FL, CD, CE, VE, CA (Temminck, 1824)
Elaenia flavogaster (Thunberg, guaracava-de-barriga- F2 FL, CD, CE, VE, CA 1822) amarela
Elaenia parvirostris Pelzeln, 1868 guaracava-de-bico-curto C2 FL, CD, CE, VE, CA
guaracava-de-topete- Elaenia cristata Pelzeln, 1868 C2 FL, CD, CE, VE, CA uniforme
Elaenia chiriquensis Lawrence, 1865 chibum Migr. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Suiriri suiriri (Vieillot, 1818) suiriri-cinzento C2 FL, CD, CE, VE, CA
guaracava-de-crista- Myiopagis viridicata (Vieillot, 1817) F2 CD alaranjada
Phaeomyias murina (Spix, 1825) bagageiro F2 CE
IUCN (vuln.) Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) papa-moscas-do-campo Próx. C1 CE, CA BRA; MG
Serpophaga subcristata (Vieillot, alegrinho C2 FL, CD, CE, VE 1817)
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Tyranninae Vigors, 1825
Myiarchus swainsoni Cabanis & irré F2 FL, CD, CE Heine, 1859
Myiarchus ferox (Gmelin, 1789) maria-cavaleira F2 FL, CD, CE
Myiarchus tyrannulus (Statius Muller, maria-cavaleira-de-rabo- C2 CD, CE 1776) enferrujado
Casiornis rufus (Vieillot, 1816) maria-ferrugem F2 CD
Casiornis fuscus Sclater & Salvin, caneleiro-enxofre End. F2 FL, CD, CE 1873
Pitangus sulphuratus (Linnaeus, FL, CD, CE, VE, CA, bem-te-vi F2 1766) AQ
Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) suiriri-cavaleiro C1 CA
Myiodynastes maculatus (Statius bem-te-vi-rajado F2 FL, CD, CE Muller, 1776)
Megarynchus pitangua (Linnaeus, neinei F2 FL, CD, CE, VE, CA 1766)
bentevizinho-de-penacho- Myiozetetes similis (Spix, 1825) F2 FL vermelho
Tyrannus melancholicus Vieillot, suiriri C2 FL, CD, CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o 1819
Tyrannus savana Vieillot, 1808 tesourinha Migr. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Griseotyrannus aurantioatrocristatus peitica-de-chapéu-preto Migr. F2 CE (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837)
Empidonomus varius (Vieillot, 1818) peitica Migr. F2 FL, CD, CE, VE
Fluvicolinae Swainson, 1832
Myiophobus fasciatus (Statius filipe C2 FL, CD, CE, VE, CA Muller, 1776)
Pyrocephalus rubinus (Boddaert, príncipe C2 CA 1783)
Fluvicola albiventer (Spix, 1825) lavadeira-de-cara-branca A AQ
Arundinicola leucocephala (Linnaeus, freirinha A AQ 1764)
Gubernetes yetapa (Vieillot, 1818) tesoura-do-brejo C1 CE, VE, CA
Cnemotriccus fuscatus (Wied, 1831) guaracavuçu F2 CD
Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868) enferrujado F1 FL
Contopus cinereus (Spix, 1825) papa-moscas-cinzento F2 FL, CD, CE
Xolmis cinereus (Vieillot, 1816) primavera C1 CE, VE, CA
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Xolmis velatus (Lichtenstein, 1823) noivinha-branca C1 CE, VE, CA
Passeri Linnaeus, 1758
Corvida Wagler 1830
Vireonidae Swainson, 1837
Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) pitiguari F2 FL, CD, CE
Vireo olivaceus (Linnaeus, 1766) juruviara F2 FL, CD
Corvidae Leach, 1820
Cyanocorax cristatellus (Temminck, gralha-do-campo Cer. C2 FL, CD, CE, VE, CA 1823)
Passerida Linnaeus, 1758
Hirundinidae Rafinesque, 1815
Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, andorinha-serradora Migr. C2 FL, CE, VE, CA 1817)
Progne chalybea (Gmelin, 1789) andorinha-doméstica-grande Migr. C1 CE, VE, CA
Tachycineta albiventer (Boddaert, andorinha-do-rio Migr. A AQ 1783)
Tachycineta leucorrhoa (Vieillot, andorinha-de-sobre-branco Migr. C1 CE, VE, CA 1817)
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Hirundo rustica Linnaeus, 1758 andorinha-de-bando VN C1 CA
Troglodytidae Swainson, 1831
Troglodytes musculus Naumann, corruíra C2 FL, CD, CE, VE, CA 1823
Cantorchilus leucotis (Lafresnaye, garrinchão-de-barriga- F2 FL, CD, CE 1845) vermelha
Polioptilidae Baird, 1858
Polioptila dumicola (Vieillot, 1817) balança-rabo-de-máscara F2 FL, CD, CE
Turdidae Rafinesque, 1815
Turdus leucomelas Vieillot, 1818 sabiá-barranco com. F2 FL, CD, CE, VE, CA
Mimidae Bonaparte, 1853
Mimus saturninus (Lichtenstein, sabiá-do-campo C2 FL, CD, CE, VE, CA 1823)
Coerebidae d'Orbigny & Lafresnaye,
1838
Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) cambacica F2 FL, CD, CE
Thraupidae Cabanis, 1847
Saltator similis d'Orbigny & trinca-ferro-verdadeiro com. F2 FL, CD
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o Lafresnaye, 1837
Saltatricula atricollis (Vieillot, 1817) bico-de-pimenta Cer C1 CE, CA
Nemosia pileata (Boddaert, 1783) saíra-de-chapéu-preto F2 FL, CD, CE
Thlypopsis sordida (d'Orbigny & saí-canário F2 FL, CD, CE Lafresnaye, 1837)
Cypsnagra hirundinacea (Lesson, bandoleta Cer. C1 CE, CA 1831)
Ramphocelus carbo (Pallas, 1764) pipira-vermelha F2 FL, CD
Tangara sayaca (Linnaeus, 1766) sanhaçu-cinzento C2 FL, CD, CE
Tangara palmarum (Wied, 1823) sanhaçu-do-coqueiro F2 FL, CD, CE, VE
Tangara cayana (Linnaeus, 1766) saíra-amarela F2 FL, CD, CE
Neothraupis fasciata (Lichtenstein, cigarra-do-campo IUCN (próx.) Cer. C1 CE, CA 1823)
Schistochlamys ruficapillus (Vieillot, bico-de-veludo End. C2 CD, CE, CA 1817)
Dacnis cayana (Linnaeus, 1766) saí-azul F2 FL
Hemithraupis guira (Linnaeus, 1766) saíra-de-papo-preto F2 FL, CD, CE
Emberizidae Vigors, 1825
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Zonotrichia capensis (Statius Muller, tico-tico C2 CE, VE, CA 1776)
Ammodramus humeralis (Bosc, tico-tico-do-campo C1 CE, CA 1792)
Sicalis citrina Pelzeln, 1870 canário-rasteiro C1 CA
Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) canário-da-terra-verdadeiro com. C2 CE
Emberizoides herbicola (Vieillot, canário-do-campo C1 CE, VE, CA 1817)
Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) tiziu C2 FL, CD, CE, VE, CA
Sporophila plumbea (Wied, 1830) patativa com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Sporophila nigricollis (Vieillot, 1823) baiano com. C2 FL, CD, CE, VE
Sporophila angolensis (Linnaeus, curió com. F2 FL 1766)
Charitospiza eucosma Oberholser, mineirinho IUCN (próx.) Cer C1 CE, CA 1905
IUCN (vuln.) Coryphaspiza melanotis (Temminck, tico-tico-de-máscara-negra Vuln. C1 CA 1822) BRA; MG
Cardinalidae Ridgway, 1901
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Piranga flava (Vieillot, 1822) sanhaçu-de-fogo C2 FL, CD, CE
Parulidae Wetmore, Friedmann, Lincoln, Miller, Peters, van Rossem, Van Tyne & Zimmer 1947
Parula pitiayumi (Vieillot, 1817) mariquita F2 FL, CD, CE
Geothlypis aequinoctialis (Gmelin, pia-cobra C2 FL, CD, CE, VE, CA 1789)
Basileuterus hypoleucus Bonaparte, pula-pula-de-barriga-branca F2 FL, CD, CE 1830
Basileuterus flaveolus (Baird, 1865) canário-do-mato F2 FL, CD
Basileuterus leucophrys Pelzeln, pula-pula-de-sobrancelha End., Cer. F2 FL, CD, CE 1868
Icteridae Vigors, 1825
Icterus cayanensis (Linnaeus, 1766) inhapim com. F2 FL, CD, CE
Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) graúna com. C2 FL, CD, CE, VE, CA
Pseudoleistes guirahuro (Vieillot, chopim-do-brejo C2 VE, CA 1819)
Molothrus bonariensis (Gmelin, vira-bosta C2 FL, CD, CE, VE, CA 1789)
LAGOA DO FORMOSO
Hábit Táxon Nome Vernacular Status Import. Distrib. Fitiofisionomias o
Fringillidae Leach, 1820
Euphonia chlorotica (Linnaeus, fim-fim F2 FL, CD, CE 1766)
Passeridae Rafinesque, 1815
Passer domesticus (Linnaeus, 1758) pardal T T
Legenda:
• Status (de conservação): aves ameaçadas de extinção a nível mundial (IUCN 2012), nacional (MMA 2003) e para o estado do Minas Gerais (Machado et al. 2005), classificadas como: Crítica – espécie criticamente ameaçada de extinção; Vuln. – vulnerável; Próx. – próxima de ser considerada ameaçada (near threatened); • Importância (Import.): Cin. – espécies com valor cinegético (de caça) e Com. – espécies com valor comercial. • Distribuição (Distrib.): End – espécie endêmica do Brasil; Cer – endêmica do bioma Cerrado; VN – espécie visitante setentrional; migr. – espécie residente que apresenta fluxos migratórios; Amaz. - espécie com centro de distribuição na Floresta Amazônica; Atlant. – centro de distribuição na Floresta Atlântica e; espécie introduzida (I). • Hábitos: restritamente florestal (F1); essencialmente florestal (F2); restritamente campestre (C1); essencialmente campestre (C2); aquático (A) e; restrito a ambientes altamente antropizados (T), segundo Bagno e Marinho-Filho (2001). • Ambientes: FL - mata de galeria alagável; CD - cerradão; CE - cerrado sensu stricto; VE - veredas; CA – formações campestres (campos limpo, sujo e de murundum); AQ – cursos d’água, lagos e rios; T – ambiente antropizado.
LAGOA DO FORMOSO
Tabela 5. Lista das espécies de mamíferos registradas ao longo das veredas do Rio Formoso. Forma de registo: OD = observação direta (visualização de indivíduos vivos, de carcaças ou de e fotografias), OI = observação indireta (vocalização, pegadas, fezes, tocas, odor) e CP = captura.
Tipo de Espécie Nome comum Habitats registro
MARSUPIALIA (03)
Didelphidae (03)
Didelphis albiventris Gambá CP Cerrado
Thylamys karimii (#) Catita-da-areia OD Campo
Gracilinanus agilis Catita-máscara-arborícola CP Carrasco
CINGULATA (05)
Dasypodidae (05)
Dasypus septemcinctus Tatu-galinha-pequeno OI Cerrado, campo sujo
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha OD Cerrado
Euphractus sexcinctus Tatu-peba CP Cerrado, campo, vereda
Cabassous unicinctus Tatu-de-rabo-mole OD Cerrado, campo, vereda
Tolypeutes tricinctus (*) Tatu-bola OD Cerrado
PILOSA (2)
Myrmecophagidae (2)
Myrmecophaga tridactyla Tamanduá-bandeira OI Cerrado, Mata de
101 LAGOA DO FORMOSO
(*) galería
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim OD Cerrado, Mata de galería
CHIROPTERA (05)
Phyllostomidae (05)
Glossophaga soricina Morcego-beija-flor CP Cerrado
Artibeus lituratus Morcego-fruteiro CP Cerrado
Anoura caudifer Morcego-beija-flor CP Cerrado
Platyrrhinus lineatus Morcego-fruteiro CP Cerrado
Mimon crenulatum Morcego CP Cerrado
CARNIVORA (12)
Felidae (05)
Puma concolor (*) Sussuarana OD Cerrado, Mata de galería
Leopardus pardalis (*) Jaguatirica OI Cerrado, Mata de galería
Panthera onca (*) Onça-pintada OiI Cerrado, Mata de galería
Leopardus tigrinus (*) Gato-pintado-pequeno OI Cerrado, Mata de galería
Puma yagouaroundi Jaguarundi OD Cerrado, Mata de galería
102 LAGOA DO FORMOSO
Canidae (03)
Chrysocyon brachyurus (*) Lobo-guará OD Cerrado, vereda
Cerdocyon thous Cachorro-do-mato OD Cerrado
Lycalopex vetulus Raposa-do-campo OD Cerrado, campo
Mustelidae (04)
Conepatus semistriatus Cangambá OI Cerrado
Lontra longicaudis Lontra OD Mata de galeria
Galictis vittata Furão OD Cerradão
Eira bárbara Irara OD Cerradão
PRIMATA (01)
Callitrichidae (01)
Callithrix penicillata Mico-estrela-de-tufo- OD Capão de mata preto
ARTIODACTYLA (03)
Cervidae (02)
Ozotoceros bezoarticus (*) Veado-campeiro OD Cerrado, vereda
Mazama gouazoubira Veado-catingueiro OD Cerrado
Tayassuidae (01)
Pecari tajacu Cateto OD Cerrado
PERISSODACTYLA (01)
103 LAGOA DO FORMOSO
Tapiridae (01)
Tapirus terrestris (#) Anta OI Cerradão, vereda, mata
RODENTIA (16)
Cricetidae (10)
Calomys tener Ratinho CP Campo limpo
Calomys expulsus Rato CP Campo limpo
Necromys lasiurus Rato-do-cerrado CP Cerrado
Oligoryzomys sp. Ratinho CP campo
Oxymycterus delator Rato-de-vereda CP Vereda
Cerradomys marinhus Rato CP Capão de mata
Cerradomys scotti Rato CP Cerrado, vereda
Rhipidomys macrurus Rato-arborícola CP Capão de mata, cerradão
Thalpomys cerradensis Rato CP Campo sujo/limpo
Wiedomys cerradensis Rato-da-caatinga CP Carrasco
Echimyidae (02)
Thrichomys apereoides Rato-das-Pedras, punaré CP Cerrado
Clyomys laticeps Rato-toupeira OI Campo limpo
Caviidae (02)
Galea spixii Preá OD Cerrado, campos,
104 LAGOA DO FORMOSO
veredas
Hydrochoerus Capivara OI Veredas, capão de hydrochaeris mata
Cuniculidae (01)
Cuniculus paca Paca OI Mata de galeria
Dasyproctidae (01)
Dasyprocta azarae Cutia OD Cerradão
Total de espécies 48
105 LAGOA DO FORMOSO
ANEXO III: Mapa ou croqui do zoneamento da RPPN Lagoa do Formoso e limites da RPPN com os vértices usados na elaboração do memorial descritivo.
Figura 21. Mapa contendo o Zoneamento da RPPN Lagoa do Formoso e a cobertura vegetal presente na Reserva.
106 LAGOA DO FORMOSO
Figura 22. Limites da RPPN Lagoa do Formoso contendo os vértices utilizados na elaboração da proposta do Memorial Descritivo.
107 LAGOA DO FORMOSO
ANEXO IV:
Documentos pertinentes ao plano de manejo da RPPN
1. CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR REFERENTE À MATRÍCULA 5762 QUE SUBSTITUI A MATRÍCULA 2157, CONTENDO A AVERBAÇÃO DA RPPN LAGOA DO FORMOSO E O TERMO DE DOAÇÃO DE FRANCISCA CLARA REYNOLDS MARINHO PARA JOSÉ ROBERTO MARINHO.
108 LAGOA DO FORMOSO
109 LAGOA DO FORMOSO
110 LAGOA DO FORMOSO
111 LAGOA DO FORMOSO
112 LAGOA DO FORMOSO
113 LAGOA DO FORMOSO
ANEXO V: Fotos da RPPN
Prancha 1. Registros da fauna presente na Reserva Particular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso. Fotos: Reuber Brandão.
Prancha 2. Paisagem da Reserva Patricular do Patrimônio Natural Lagoa do Formoso. Fotos: Reuber Brandão.
114 LAGOA DO FORMOSO
ANEXO VI: OUTROS MAPAS PERTINENTES AO PLANO DE MANEJO DA RPPN
1. Limites da Propriedade Fazenda Trijunção, contendo a delimitação das matrículas que compõem a Fazenda. Os números de matrícula duplos se referem à atualização das matrículas
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