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NOSSA CAPA ¦?& W&Mi?^mmmw'$&'&^mmmwmmBBBfll' -^SíraSS figura H Na no.sa capa de. hoje Dorothy Lamour, a simpática artista da Paramount, que antes já fora aqui homenageada com a publicação de uma foto de seu "Fantasia . filme Mexicana", até agora não exibido. Dorothy La- mour disse a Luís Serrano, nosso correspondente em , que ficara muito satisfeita com de A CENA p trabalho grafico ssmb e achara a capa muito interes- sante, fazendo questão de posar uma fotografia com a nossa re- ¦ y vista nas mãos. Dorothy La- mour acaba, de estar, mais uma vez. no cartaz dos nossos cine- "Dois mas, em malandros e uma garota", com Bob Hppe e Bing Crosby

* SUMARIO tabelados. Venceu o En primeiro lugar antes de ceie- cinemas foram público. ta ta de essa vitória da carioca, devemos salientar a absoluta brarmos população a menos elegante esportividade das emprezas cinematográficas, reagindo de forma Colaboração: OS em cie defesa da. bolsa possível em relação aos jornais que se colocavam posição "O dos de represália foi a retirada tabèlamento tios cinemas", do povo. Um primeiros gestos ^.5^™/^°™^%^da ^Prensa *oi- o tabèlamento, numa tentativa malograda de intimidação de R. Magalhães propugnavam negocio ™°™*' crônica Júnior, sim dúvida, um triste argumento. Se o cinema não fosse um grande "Cacilda Le, Rio, como em São Paulo, na na página 3> Becker ria um esforço tremendo pela formação de verdadeiros trusts no até mesmo a divisão de erritonos. Ass.mcomo' nos . venceu no rádio, no teatro e no Bahia e no Nordeste. Chega a haver ^a da das bebidas, o. período áureo do banditismo, ps^ngst^ cinema", entrevista de Ncy Ma- tados Unidos, na época proibição não operar em Nova York e vice-versa, sqb^en*&JWg^M&£^ nas 6 e 7 de podiam do Rio de chado. páginas teio, assim também os cinematografistas que exploram o mercado JaneironSopo- os de São Paulo no Rio. Ha um f™a^^^se.?m& dem entrar em São Paulo, nem 5cord° Diversos.- um exibidor independente, os trusts o esmagam, firmando c^ra^^^°S^^ Se surge os trusts ™a^er "^f^ dores4 filmes o deixarão á mingua. Graças a isso, podem "Casais que etc. E, ate aqui. mantinham de Hollywood", na relhagem antiquada, salas sem conforto, cadeiras de . pau. "Cinema convmha 2; inglês" (Ba- também a política de preços que muito bem lhes página ¦1 lanço Anual da Produção Brita- nica), por Roger Manvell, nas "Figuras da Metro-Goldwyn-Mayer, com o seu capital e o seu espi- páginas 8 e 9; do Cine- Sé um concorrente com a força empreza face aos trusts. porque, além do ma.s, trata-se^de urna ma Francês" (Michele Morgan), rito de iciaTví poderia fazer "Deanna em matéria de filmes. Mas a Metro se hmit.ou a er,^.^^^^^ ^oao ficou cego", nas páginas 18 e 19; troca dos seus cruzeiros. E a recompensa disto, tem-na agora da categona, a dos que estão "Margaret'V O' Brien homena- vxr seus trls dnemas do Rio de Janeiro tabelados dentro pnme.ra Cr$ 6,60 como o máximo. Chinese", na página autorizados a cobrar preço geada pelo ¦m## " ". 35. . Comissão de Tabela- ClNE-RUMANCES: A classificação dos cinemas cariocas foi feita da seguinte maneira, pela me.ito do Distrito Federal (e já entrou em vigor): "Sob o manto tenebroso", fil- — Metro Passeio. Metro me da Paramount, com Alan GRUPO A - - Cr$ 6,60 (preço máximo) Metro Copacabana, Rian, São Luiz e Vitoria. Ladd, Patric Knowles e Geral- Tijuca, Carioca, Palácio. Parisiense, Plaza, dine Fitzgerald, nas páginas 20, — Astcria, Império. Odeon, Olinda, GRUPO B —Cr$ 4,80 (preço máximo) América, e 24 e 21, 22, 23 (completo); . Pathé, Roxy, Star, Rex e São Carlos. "Uma aventura na noite", fil- — Ipanema, Madureíra, Pirajá, Century Fox, CRUPO C —Cr$ 3,30 (preço máximo) Ritz. Colonial, me da Twentieth Popular. Floriano, Trianon e Ca- Primor, São Metrópole, Eldorado, íris, Guanabara, com John Hodiak, Nancy Guild José, 3 e Richard Conte, nas páginas pitolio. — ficarão incluídos todos os cine- 25, 26, e 27 (completo). GRUPO D — Cr$ 2,20 (preço máximo) Neste grupo relacionados nos A. B. e C. mas não grupos _í algumas casas, esta- Secções permanentes: Houve, talvez, no B, um excesso de tolerância em relação a que grupo Rex. riam melhor colocadas no grupo. C. Por exemplo: o São Carlos e o Boa noite,^ páginas 4 e 5. Melodias para Você, páginas 28 e 29. estão de Mas o Brasil não é o Rio de Janeiro. O Brasil não e so Cotações da Semana, página 31. Os cariocas parabéns. Us sua capital federal. Nem era só aqui os trusts cinematográficos exorbitavam. pau- fans, 30. a que cidades tam- Correio dos pagina listas, os habitantes de Belo Horizonte, de Recife, de Porto Alegre e de outras de Deus. . . Por eles, alguma coisa deve ser feita. No Rio, alias, ;a a imprensa Bem são filhos e o espe- agita outra campanha, no sentido de que os ingressos dos cinemas sejam numerados os adquira, tenha a certeza de que encontrará um lugar onde sentar-se. JNao po- ctador, que de cinema A CENA MUDA dera haver dificuldade nisso. Nem haverá exploração de cambistas, porque as sessões verdadeira vertigem e não há tempo para a sua negociação no cambio-negro. 15 se sucedem*numa da Rua Maranguspe, Especialmente se as bilheterias dos cinemas se abrirem apenas uma hora antes primeira lotação é, naverdade, uma das gran- RIO DE sessão, com as lotações lacradas e completas. O excesso de JANEIRO des causas de desconforto nos cinemas e urge elimina-la em beneficio do publico pagante. R MAGALHÃES ÍUNIÒB B8FEC1AL caha A CENA

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O GRITO DE DESPEITO... ESTRELAS E CANASTRÕES

que se passou em relação aos ²Foi devido a uni ataque cardíaco da prêmios dados pela Associação e brilhante artista Susana Negri Críticos Teatrais jovem que O Brasileira de saiu do Serrador a peça de Louis Verneuil, melhores interpretes do "A aos substituída por importr ncia de ser ladrão", ano foi, na verdade, deplorável. ao maestro Francisco Mignone, pelo libreto de Henrique Gustavino, que "umao critico Pascoal "Yara", Deplorável, porque, em vez de terem Carlos Magno declarou ser série mono- do bailei intitulado felicitar òs colegas, se apressado a seus tona de clichês, um tema pisado e repisado" ²Aimée está de malas prontas para a decisão, com espírito espor- a festejar ²Ernani seguir para Paris, onde fará num curso de tivo e com cavalheirismo, certos ele- Fornari, um dos nossos auto- res teatrais d: verdadeiro talento, acaba de teatro.^| ÜfÜ mentos do meio teatral não fizeram ²O ao melhor cenógrafo de 1946 comícios firmar contrato, através da SBAT, para a prêmio senão promover deploráveis "Sinha no teatro nacional foi conferido pela Asso- de esquina, malsinar a escolha representação de sua peça Moça Cho- para rou" em Paris. A tradução foi feita Brí- ciação Brasileira de Críticos Teatrais ao Sr. feita. Se esses elementos, que assim se "La por do magnífico cio de Abreu sob o título de demoi- Eros Gonçalves, autor cenário"De- se manifestaram, fossem imparciais e petitte apresentado Comediantes, em selle a mas será assinada por um pelos não tivessem interesse em causa, vá pleuré", sejo" de Eugene 0'Neill. tratava exatamente de autor francês, depois de feitas as necessárias lá. . . Mas se ²Wahita interessadas. adaptações. Há nisso uma vitória também Brasil, que esteve gravemente pessoas de Dulcina, foi lançou a no voltou a trabalhar no teatro Fenix, Um dos que estrilaram, verbal- que quem peça enferma,"A mente, foi o ator Procópio Ferreira. Brasil, no Serrador, onde René Rocher a cm Família Barrett", que Maria Sampaio, Grande comediante, interprete admira- viu representada e logo se entusiasmou com Nelson Vaz, Rodolfo Mayer e Rodolfo Arena ação. faz vel, já uma vez premiado pela mesma o seu colorido e com a intensidade de sua estão interpretando. Wahita o papel associação, não tolera, entretanto, na E' interessante notar' que, convidado a indicar que Stella Perry representou no ano passado sua imensa vaidade, na sua terrível peças para serem representadas no Municipal, e. a nosso ver, com bastante mais emoção e egolatria, se procure estimular outro em 1947, o Conselho da SBAT não indicou intensidade. que de Ar- ator que não seja êle próprio, somente essa peça e sim a "Acomédia burguesa —"A volta ao mundo", o excelente show mando Gonzaga, Patroa"... E' muito êle, nada mais que êle. . . dirigido por Chianca de Garcia, com o pessoal Num sem leitores, o emprezario engraçado, não é mesmo ? jornal "Berenice", que pertenceu á Urca, foi considerado o me- Luis Iglézias veio também dizer que ²Vocês sabiam que de Ro- Ihor espetáculo musical de 1946 pela crítica a decisão dos críticos era digna de uma berto Gomes, foi representada no Municipal, teatral. bôa gargalhada. . . Por que? Porque por uma companhia francesa, em tradução —"Demoiselle", a excelente dra- a senhora Henriette Risner peça premiara reita pelo próprio autor? Outras peças brasi- mática de Jacques Deval, será o próximo espe- Morineau e o Sr. Rodolfo Mayer, dei- leiras dadas em francês naquele teatro também"Au táculo a ser apresentado pela senhora Henriette xando de mencionar como a primeira foram declin du jour", de Roberto Gomes, "L'AppeI Risner Morineau no Regina,"Frenesi" quando o movi- atriz do ano a jovem e brilhante Eva pela companhia de André Brulé, e mento de bilheteria de declinar. Todor, que reúne aos predicados de á Ia Raison", de Luís Edmundo. ²Dulcina foi muito bem recebida em beleza fisica e de simpatia pessoal um ²O a melhor musical Buenos Aires. Entre outros artistas, traba- pespontâneo talento cômico, mas pre- prêmio para pagina cisa ainda de maior experiência, de executada em teatros no ano de 1945 foi con- lhará a seu lado o famoso ator argentino San- maior treino, de maior domínio, afim- cedido pela Associação de Críticos Teatrais tiago Arrieta. evitar maneirismo. de certos"Cândida" Seu tra- balho, em elevou-a bas- Cena de DESEiO, vendo-se o admirável cenário de.Eros Gonçalves, ocupando lodo o palco e a tante, em relação aos de temporadas própria Avant-SCENE do Ginástico. A esse trabalho de Eros Gonçalves coube o prêmio da anteriores. Irá longe e há de chegar o Associação Brasileira de Criticas.. Teatrais, concedido ao melhor cenário de 1946 .no teatro nacional. ¦ dia em que obterá com justiça aquele prêmio. Ela não deve ser impaciente, nem deve o seu emprezario e guia inte- lectual perturbar uma vocação tão bela, super-esti mando-a e dando-lhe % a falsa noção de que é perfeita... Eva, que é modesta, não deve satisfazer- ‡: r»- se com o que já fez Deve querer ir além... Num p; ís qualquer, em que hou- vesse outro grau de educação, outra linha, outra compostura, os artistas vitoriosos teriam, sem dúvida, recebido congratulações efusivas dos seus cole- gas, que veriam no caso não uma sen- tença inapelável, de um tribuna! de juizes infalíveis, mas um simples gesto de apoio ao teatro, procurando focalizar figuras e acontecimentos do ano, atra- vés das páginas dos jornais e das revis- tas. Dulcina de Morais. Procópio, Jayme Costa, já figuraram na galeria de pre- miados. E quem foi premiado não tem motivo para se irritar com o sucesso dos outros, com as vitórias alheias. Procópio, "Esse no caso, poderia ter proclama- do; rapaz, que vocês acabam de >.-,,. premiar, é um ator que eu lancei na minha companhia e que eu ajudei a for- mar, que começou a representar a meu lado. E, no momento em que vocês o premiam, eu me considero também pre- miado . Ao que parece, é impossível exercer a Associação Brasileira de Críticos exer- cer a sua funçTo anual de premiar atores, atrizes, cenógrafos, autores e músicos sem provocar numerosos agás- tamentos. Só haveria uma solução *> ':¦ capaz de ser aceita no meio artístico: a reunião dos críticos para, ao fim do ano, declararem premiados cada um dos atores, cada uma das atrizes, cada um dos cenógrafos, cada uma das peças e das páginas musicais levadas á cena. O nosso teatro ainda engatinha. E, no entanto, é já, sob certo aspecto, um verdadeiro império. Porque é o império da vaidade. . . João José

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ASTROS E NEBULOSAS Carlos Galhardo seguiu na segunda Paulo, afim de cum- feira p. passada para São a Rádio-Pan-Ameiicana . prir um contrato com Segundo nos informou, tão logo termine seu contrato com a Mayrink Veiga, ele pretende dividir seu tempo cantando no Rio e na Pau- hcéa, duas vezes por semana..;.; — "A Grande Ambição", será a próxima o cast da novela de Giuseppe Chiaroní para"Mãe" Rádio Nacional. Enquanto isso, con- tinua merecendo a atenção dos aficionados de histórias seriadas, apezar de certos elementos fazerem campanha contra a mesma, quahh- cando-a de imoral ‡„ ²"Confissões de Santo Agostinho t "Teatro o novo cartaz do Religioso" da Ra- dio Tamoio. Trata-se de uma adaptação de Anselmo Domingos para o microfone PRB-7, entregue ao desempenho do elenco de teatro- cego. A narrativa, como sempre, está a cargo de Júlio Louzada. ²Jorge Murad, ao que tudo faz crer, será o substituto de Zé Fidelis na Rádio Globo, interessado uma vez que o patrocinador está Antes, o festejado no seu concurso."Historia porem, autor das de papagaio" excursio- no nará por alguns Estados, apresentando-se palco de vários cinemas. Alvarenga e Ranchinho terminaram seu contrato com a PRA-9. E, ao encerrarmos a esta edição, já estavam negociando com Rádio Nacional. Segundo afirmativa dos mes- repre- mos, desejam mudar de prefixo, o que'Mayrink senta uma nova perda para a Rádio Veiga. ²Jair Martins, cuja atuação ao micro- fone da Rádio Roquete Pinto tem merecido elogios, acaba de ingressar no quadro de locu- tores da Rádio Cruzeiro do Sul, onde vem co- dessa mandando os programas matutinos popular emissora. ²Ataulfo Alves e suas Pastoras, ao con- trário do nos foi noticiado, não deixarão que o elenco de Chianca de Garcia, que vai deixar a Rádio Globo, com a qual manteem contrato ttntha raptista Pfl«a i/lí Twp/ ^ í/i/^u /iot são R dizem cm breoe, a sucessora de Carmen ALranda até 1948. Tudo quanto tem sido dito, oCaríoTSoZpZaMtarƒno Èo Paulo. que "jans" assinará contrato com a Radio Nacional. informes infundados, uma vez que a PRE-3 coração dos cariocas desse não pretende prescindir do concurso

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marly é uma interessante intérprete da musica DOIS PROGRAMAS brasileira, cuja atuação no cast popular "Carnaval da Rádio Globo se tem feito notar através de Antigo , irradiado OS domingueiros que nos foi dado ouvir, sua maneira de cantar o samba. programas agradável personalíssima "bodes de modelo aos almejam realizar alguma coisa de Marly trabalhou em algumas c*- pela Tupi, serve que já observado na sua apresentação. Coman- riocas, e no momento é exclusiva da PRE-.m D no rádio carioca. Foi excelente o critério é Almirante, conta com o concurso de apreciáveis dado por esse infatigavel pesquizador que .;. >x-r- :•/*: ,{,*.*.*«,???í!í JJI aos cumpre reviver '•' coro e de afiadissima orquestra, quais ¦ ¦¦¦¦y.: •-'.''-.•¦. vi;":-•;-.";>, ¦'¦¦ ¦ ':¦ ¦:'''"¦ de um homogêneo ¦¦¦¦¦y- ;-¦ . .¦. ¦¦m&.im./:::--í;->::í::-.\.v;-mm ¦ '¦¦ m^>dd>>dmr<^¦*mxmyy ¦ \ cantores a par ¦ y.. y &££&&& - " - yy-y-yymyymyXy ¦¦ >.-.sy.my-¦'• :^^»n^*^3^"^"'; ¦''-1 •-¦¦¦¦¦ ¦"¦¦ /?^M Murce. Trata-se de uma audição em que as piadas '^jÉJÉÉMiní"'"' ' '"""H Castro Barbosa, Olga Nobre e Renato m\mM': acontece em alguns progra- alcova e o baixo humorismo não são aproveitados, como em geral ^^Í^B IBsl^"^st**'¦:,'-'-*':-:':1-';-'^^B mas.r- La a riso, essas aventuras cumprem fielmente seu escopo, mW*l$Êlm^&y ' -- --U-"'' «•\] Escritas com a finalidade de provocar o ¦ mt^^^^' * xx X licenciosidade, tão comum em nosso broadeasling. s4ü ser preciso a seu autor recorrer ao uso da dos diversos personagens, Também seus intéprçtes, procurando levar a melhor na apresentação de verdadeiro bom humor desvirtuam os scripls que lhes são confiados. São trinta minutos não dos desse aos seus ouvintes, já caceteados 03 que a PRE-8 proporciona através programa awsfe*»^s?s':Iw&f'.' dos maus elementos é cada vez mais infalíveis prograrras de calouros, onde a percentagem tM^^^mÊmmmm¦Émp^^fl%^-^ - elevada. ¥*wL*r!*SMWiWmwi mWBmÉmw~. fyWlmmm&} A. MIGUEIS

«^'Js ^™«iW..1. . . . — — P- A CENTA MUDA — 19-11-46 * 5 jBJByápBrrSf>j}5ffiB^^KgwjíjB&iffG'^^v^^gSHBHH^Hv^^^wv< yy®$2§c4Í

Cacilda no teatro, Becker, a interessante artista que venceu no rádio e no cinema. Cacilda Becker fem^u/na agência de publi- cidade, com seu noivo, Tito Fleury, e diz que pretende ficar rica...

A terra bandeirante tem dado ia enfrentar os refletores. Ca- á nossa cinematografia, ultima- f; "estrelas" cilda rememorou rapidamente o mente, algumas das inicio de sua vida artística: mais — destacadas dos filmes na- Você sabe que o Rio sempre cionais. Depois de Mary Gon- me deu sorte ? Foi aqui que es- CACILDA BECKER çalyes, que vem se firmando, de treei artisticamente, quando a película em película, a cidade um m convite de Miroel Silveira, de Santos nos envia uma nova que foi me descobrir na Escola VENCEU NO RA-DIO, NO TEATRO revelação: Cacilda Becker. Ca- Normal de Santos, onde nos espe- cilda terminou na semana finda taculos estudantis eu dançava os últimos takes de seu filme de e representava, ingressei no Tea- estréia, a décima terceira E NO CINEMA produ-"Luz troi de Estudantes, isto em 1942. ção da Atíantida, intitulada Foi quando fiz o meu debut tea- uestrela" dos meus olhos". - Do Teatro de Estudantes a da Atíantida — Jean Sabton abriu- trai. a entrevistamos, estava lhe as do rádio bandeirante — Convidada interpretar na Quando E Raul Roulien, assistindo certa portas para entregue aos cuidados de Diva "A — noite os nossos ensaios, impressio- tela o papel de Jloreninlia" Suas quatro paixões. de Assis, a maquiladora doestú- nou-se com a minha naturalidade dio, que lhe dava os últimos reto- e convidou-me o seu elenco, FotOS ARNALDO para Reportagem de NEY machado de VÍEIRA quês na caracterização com que onde passeia figurava como uma

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.___ :"¦' /.'"sãH.y. "Uma H'S$M o velha amizade 1 com a Atlantida, - declara Cacilda Beckcr, que, na Radio Nacionai, jaz programa Só jilmareicom a Atlantida apenas com a Atlantida nada mais que

"Luz olhos". Zequi- .... .:¦' das primeiras atrizes, trabalhando dos meus no teatro do Cassino Copacabana. nha, como agora o chamo, tomou Foi uma ascenção muita rápida, um avião, apresentou-se a mim, não acha? batemos um papo de duas horas Depois a maquiladora lhe e o contrato foi fechado. que o Rio há pintou os lábios, prosseguiu: Embarquei para qua- — Fui trabalhar em seguida tro meses, quando se iniciavam •V com Bibi Ferreira. Ne.sa com- as fiíamgens e daqui não pre- panhia deu-se comigo um incidente tendo mais sair._ ; me afastou repentinamente ²Não voltará ás suas ativi- que ? desgostosa, do meio teatral. Vol- dades no broadeasting .bandeirante tei São Paulo, ²Não. Desliguei-me da Ra- para precocemente semanas. desiludida, jurando nunca mais dio América há algumas a ribalta. Lá, na Paulicéia, Ficarei no Rio, onde tenho gran- pisar e tam- não sabia por onde começar. des interesses comerciais Foi então que Jean Sablon sur- bem artísticos. giu milagrosamente no meu ca- E ante a nossa surpreza, exph- minho. 0 chansonnier francês cou-nos quais são os seus inte- iria fazer uma temporada na resses comerciais : Radio Cultura, mas até aquele ²Não sei se sabe, mas tenho momento não não encontrara ficar rica. os scnpts muita vontade de uma partenaire para eu e o Sr. Tito Lembraram-se Por isso abrimos, de apresentação. lhe conto de mim; o sucesso da temporada Fleury (depois quem -também é este senhor), uma agência de foi enorme, refletindo-se espero esse bom propaganda dentro, da qual sobre a minha pessoa anos. Além a minha car- enriquecer em alguns ?> êxito. Nasceu ali contrato... reira Passei disso tenho um longo no rádio paulista. moral, com a mais a Radio Amé- embora apenas tarde para espero fazer novos rica, onde me conservei até re- Atlantida, onde filmes. ceber a proposta para filmar, na Atlantida. Trabalhei muito. ²Já pensaram em novo argu- Ultimamente redigia e apresentava mento para você? ²Creio três programas semanais, alémde que essa companhia feminino trabalhar no casl de radio-teatro me dará o "Penumbra",papel prin- daquela emissora. cipal de pelicula I ²Como surgiu a extraída da novela de igual proposta Entre- para filmar? nome de Amaral Gurgel. ²De um modo inteiramente tanto, se tal acontecer, isso será inesperado. Nasceu de uma suges- lá pra 1947. Até lá continuarei tjio de Luiza Barreto Leite a /o§é Carlos Burle, diretor tl« { Continuo na página 34 ) - A CENA MUDA — 19-II-46 Pa^jj ~ f^Mis^"^^fSí^PW'^^

BALANÇO ANUAL DA PRODU- CÃO CINEMATOGRÁFICA DA GRÃ-BRETANHA

Por ROGER MANVELL

(Especial para A CENA)

LONDRES — Novembro — Os filmes da nova temporada 1946/47 saíram das salas de corte e estão recebendo os últimos toques nas mãos "Londonelos diretores. O primeiro da série será Town" (A cielade de Londres), granele proelução musical em tecnicolor de Wesley Ruggles. Uma característica deste período transi- tório do ano, é a reaparição de filmes antigos, cuja finalidaele é preencher as lacunas ela pro- dução. Em muitos casos, isto permite apro- veitar a oportunielade rever "A de ótimos filmes; á como por exemplo vida privada de Hen- r:que VIII", produção clássica ele Alexaneler Korda feita em 1932 e que ainda é um espe- táculo bom ele se assistir. Análise do ano o.n- terior. Esta é a época do ano apropriada para que o crítico cinematográfico analise a temporada anterior. A maior parte, elos filmes ele tipo uniforme e comum, não eleixou tanta impressão quanto outros que foram, de fato, creações realmente importantes. Analizemos, portanto, tais filmes da temporada passada, que foi a primeira de após-guerra . Imediatamente após o término das hos- tilidades com a Alemanha, saiu elos estúdios de Ealing uma equipe*ele cinematógrafe)s para tomar aspectos exteriores de um campo ele concentração nazista, os quais contribuem oferecer um para ambiente"The cie autenticidade a uma granele película: Captive Hearí" (Coração Cativo). Tal filme, dirigido por Basil Dearden, narra momentos da vida ele vários prisioneiros de guerra e ele suas mulheres na metrc-pole. E' uma produção de grande inten- -!> sidade dramática na qual se desenrolam vários 4 dramas humanos causados pela guerra. Mi- chael Redgrave interpreta um papel de soldado tcheco que afim de escapar ela , se apresenta como oficial inglês desaparecido em ação, e ^ que depois de chegar à Inglaterra através ele uma troca de prisioneiros ele guerra, consegue retornar à sua terra \ natal. Seus companheiros de infortúnio, entre ps qeiais se destacam Mervyn Jones e Basil Radford, também vivem seus papéis cora* grande inten- sidade dramática .

"The De maneira análoga, Years Bet- ween , adaptação cinematográfica da comédia de Daphne du Maurier, feita por Sidney Box, descreve os conflitos humanos surgidos como conseqüência da guerra . Em tal filme, vemos novamente, Michael Redgrave atuando como um oficial britânico daelo como morto oficial- mente em uma missão secreta. Sua mulher, encarnada com grande encanto e inteligência por Valerie Hobson, se desespera e leva uma vida elifícil até que consegue por si mesma tomar parte nas mesmas ativielades políticas do seu marielo. Isto, permite ao diretor uma interessante oportunielade de oferecer uma visão interna elos trabalhos práticos do Par- lamento Britânico. Quando seu marido regressa, surge então o conflito resultante da sua sepa- ração e o reajuste final..'

"BEWARE OF PITY" - (cuidado com A PIEDADE)

i* adaptação "Bewarecinematográfica ela novela de Stefan Zweig of Pity" dirigida por Maurice Elvey, está ca-acterizada por uma forte ep-orão humana e pe'a apresentação de conflitos de interesse psicológico profaundo e original. O ambiente desse íilme é a de Au.s- Alliert "Beware Lili Palmer, agora em Holly/voód, e f.ievén numa cena do filme oj Pi/y". tria anterior à guerra de 1914, e o (ema s des-

A CENA MUDA — 19-11.-16 — Pág. 8 '•"¦••‡ ;-:'$ÍÍ "The n "I See a Dark Stranger ao alto: — Valerie Hobson, na cena do Parlamento, no filme Years Between". em baixo: Deborah Kerr e Trevor Howard e

¦"¦'¦"'¦' ¦'¦¦¦"... ¦¦' "•" enrola em torno do bela e | ||\ _< Ai__WWfll|ã_jll_^1111111111 * amor de uma jovem c.,' ^ X'XxX xX-^ *; *'\J;^ , *f' x „ , - , , baronesa irremediavelmente invalidada numa y$m< x'<¦ yBill ^MmmmWmmmWmmWmmI^^j^^_^_i_^M------l-ll---i------i------B_-_-_--Í 'i queda de cavalo, uni oficial cujas aten- por WÊÊÊÊÊÊm "x ¦ - -¦-;i,-|.l|il)lilIBi^^MMMMMimMmmmMm ções para com ela são inspiradas mais por com- mwÊÊiBÊÈIÈÊÈÈÊx -*™___é_&x''' x^B81111111 paixão do que por amor. O papel do oficial i m está habilmente interpretado por Albert Lie- - . ImmmmmimmWSmm___Ü3Wmmm1_.____K§_3____WmíMÊÈmWÊfflmÈÈÊÊÊÈÈÈSÊMmÊmã&mWÊÊSmm M$mM«WÊÈÈ& ven, porém, Lilli Palmer como a protagonista W$j83SjMBCBÊ_____S___-______i ______sÉ*i& IfJPx "WgSuB^SÊmmBhb&w^' ' ¦,'.'./J^_jlll_-_-HhHHI ' da história um tra- ¦ ^^^^«o»Wpx __B______Í£ÍÍ-kÍ_Í^& m :______i______Í pnncipal nos proporciona x^^_^^_^^wíB ' balho inesquecível. Destacam-se, também, no BH______M-^MIMIIilBi^,;B^^^xxx.xxx^B^^s^^^^^^i ¦sPx-x.. mBr^^rkI ¦¦.xXy.^xA^';A^y?r.-.4r vXJK<-WF»K* -UM____FW ¦ * ¦:. *if__S___'xMSmwmÊiMnÊÊM ¦ .„**"¦¦ • xWRHHK' ¦ vKi&\?tFl§$fr7$í$ W'V-**^-t-->w>-fc"y^IIP ¦¦ -íSà ¦&'&&&'¦¦¦<' ' Xx-- vi' .TÍ& filme os trabalhos de Sir Cedric Hardwicke e Gladys Cooper. ;,

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Bife' immtií Jül. ü&fx' „«&âa_á» J_3'* ÊfSf^x^ll® W&m&i WÊmsffimX, ^SmWyxxjBBM_-B-_-ÍB_frliffM^-JH 111 ' °ísIsüM\ iWÊmx^mM" mjmmwBBBm]____§§kiüi_____i' ^*«~x ¦_B______ü "<' 1 ^H Outro filme que também não será fácil- mente esquecido, muito embora de >.- "I gênero ___ük' _ÉÜÜ _____i__i^ - - sJtiÊf süü ÜL ^ «HmmHmmmiiimmiilJWWHW-wHWni-a_w^^^g ís%_ completamente diverso, é see a Dark Stram "^^^ffl dirigido -Tal filme BP^__-____-_?___--9Pw-_iuHK*w3_jBEvj^fX-x*^;.¦¦¦:•¦- B-b_-BI--i_BÍHÍÍ-to ger" por Frank Launder. "The ' teve o mesmo RJç^J^SSOfco£x-¦¦'.¦.x*., ¦¦-> -^^v^^ •**---¦¦ - ¦K-^_W_iig__SBii____HR_F'ü '¦ ¦ ____i_xnl il_k_*£.__f¦¦¦æ-¦ .¦¦.-,¦.>.¦..;MMÈkW.mÈÈmÊÈÊm\ ^?S3RSee88S83_a8cI ¦SBS' êxito que seu predecessor ^ ¦ ¦"-'¦ ¦'¦¦'¦<-.. ¦ ¦¦¦¦ -'_k'^____Bi_ ¦ ______B_____!_kr'-^__HI^ÍBBBí ¦'¦ t-^SjKSKSi-S--(t-¦,s -S-K^<38-gPfe^S888cSfl_aS_W-WB>%s5^-SS_____R_9-__K__i- Rake's Progress", rrodu- lã_i _B^s«c______8í8_r*'' x -x'-í|_S|PKHV_H ______KvJ__8k8_k?_a'\____IHH_nii_i ___HE wMMHSSfHi _^____li-_-__PPx___f h8Np***Q___k^ - lilii il*mlüi^^ "Individual feito pelos mesmos , fl-v-< K, mv^l_rx^ li___n^ _ÉPi HÍsIS: tores: Pictures". O talento de 4^^^ff^l&v^ln> « t!^ ^p^^^ih_h___' :-__P^_l__. - * > w#IÍÉ$iík V_P1^BI Deborah Kerr nos faz acreditar no caráter __9__l_ÍI^'-t^$s3A x |^»^^j^^^yv|||pr¦k^'Y _s_kPF^M_ll_P^____PÍ^ de uma l_P^_____LX^^%í1.'.^^r^'. MPJ^Mils^x «Bi- __^BM^^^H_Íi__Ol__F/xt^_í&; e de ódio contra a Inglaterra, que a leva a ___IPWÍ3__llw_ife^ ^____iÍI^_iÍil_Í^^P^^^K »^i iw1__fjjf^j^TOi^^™Íw£a. IbI '' ^^^^p " entrar em #contacto com um agente nazi. ______lP^9sH______H_BS___-^iíi^il->v_W_*¦-'¦¦-¦¦ .í.'_;:"-; - -.x^xx'-:x :vX.g6-Kí'.-'- yV'-^c-:-:y-:-x^^.x\^v^SSMS8iafe-' ^^SsM, ^38__-___-_-_-_____$?v::^S3B^S-8-H^K?l___tx,^'x. :¦••;•¦•:»:¦.¦.¦¦ -rxis-^^.y:-:^:- Para Wm ¦WÊÈI6fi!SmJ?,w8á&<' m wm w^ÊÊm_____! Mllil sua sorte, um oficial britânico, -¦¦«"B.^^IsWV-ax^^./jjI";¦ t¦-'¦> y 4 :m -^^HK___Í^.X^--l___--n jovem -_roH_-_--fe&_RS>MK:^^^^^ :> x^; - ; ^'^í X' jfflgflM^_^k J_9_L • sR'__f Wt^BJ^^ylfti representado por Trevor Howard, entra em ^ -Si^"»'fc - yfil___«___l_m^_B _1|HnBp|j^^aBW| ação, se enamora dela, acaba livrá-la de x^^S^__S_^__^tw::*:^>::>,Í :;l:':;x':0^_^_lii____^__|§_|§_|_f ___^l_^v:^__S BB8-H^------>^.:^ÍmHwB^ e por ¦m^^ra|>3Í&_^___&_w&í"^ -¦* -1B_^ todas as complicações em que sua loucura a envolveu. O relato da história nos apresenta ;IÜI^_HKv uma interessante mistura de apaíxonante inte- resse com situações cômicas. O filme se des- ^______I__Ü_Hii__-_i^ii i enrola tanto na Irlanda na Inglaterra, quanto ‡æx -•> ~-'. o diálogo ¦ ¦ é muito hábil, a representação ex- • [¦_¦ .,. ¦¦:-¦¦ • ,'x. xxx-. : .x..,,.,,. ...xx,v [¦•¦..¦¦¦ ...." ...... x x [x. x :..¦:...... ,.• , .-.;¦: xxxx... .--¦:¦: celente, e toda a película se mantém num alto

nível ¦ '¦"¦. ' ¦ :-"•:¦ææ' ¦¦¦¦¦¦.x.y-y.;..;¦..¦¦¦.¦. -.::. técnico. ¦ X ¦' ¦¦ ¦¦:.- -y • æ[x;' x ¦y¦--¦¦¦' æ æ' ¦.:.¦¦... .' ¦ ¦¦¦-¦- ¦"¦:•; - ¦: .. ..-.¦¦'æ. Conti ma na pag. 32 ¦^s______'3_BBBHB-_-_——BBBB

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"As Jlichélc Morgan, em Hollywood, Luzes Brilharão Outra Vez" e, com Frank "A que fez "Sinfonia Sinatra, Lua ao seu alcance", voltou á França e fez, ali, com grande sucesso, um novo filme francês, Pastoral", obtendo o prêmio como a maior interprete do ano... li M FIGURAS III FRANCÊS Michéle Morgan, a atriz patética, recebeu o grande prêmio de Cannes, pela melhor interpretação feminina na frança

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— ao alto: — Michéle Morgan pouco fez em Hollywood, mas está fazendo muito na França. EM baixo: Michéle Morgan, a interprete numero um do Cinema Francas. ..

menos o da interpretação de Michéle Morgan. patético á personagem que encarna. Enfim, Três imagens dela pelo prodigioso acréscimo não é uma comediante ocasional, mas uma de eficácia que trazem à narrativa tanto devido artista nata. a imagem em si como à beleza plástica — per- Michéle viveu meses e anos dificeis. Ali- manecerão gravadas no espirito dos espectadores mentou-se com um sandwich e um copo de as viram em Cannes, por mais cansados vinho no bar do estúdio para lutar contra a doença, e a luta. 3uee cinema que estejam a imagem de Michéle insonia, a "".para continuar mTM: ««J^HPlP Morgan, ainda menina, cega de nascença e Foi uma simples Depois tornou-se ífc "vsSmI órfã naquele dia, atirando-se gulosamente á atriz principal; mais vedette, porém, que come- m&\mmT3mw- ?*:-:*x::': Be«BmTJHT^-íÍ-J sopa, quando chamado pelo pastor que vai diante, em papeis algos fantasmagóricos de recolhe-se; a imagem Morgan mulher fatal, nas composições realistas da es- BBMHBMWffli Bi YigHWlfèm de Michéle mVmW WÊmty&Wi reconhecendo pelo tato os objetos da casa é cola francesa. Sabia que era capaz de fazer perguntando ao seu benfeitor o que é um melhor, mas não se queixava muito, e ainda B5^ M tkWÊ WWms i espelho. A imagem de Michéle Morgan morta, mocinha, dizia: rjWÈÊÊ '?À:--> a cabeça derrubada e os cabelos espalhados — Meu elemento é a tristeza. . ¦ x -: r' por toda a superfície da tela, numa beleza de O lhe faltava era impor-se em Wmm^ym^Sm%^^^A^ím^^Sm^m^m^m^^^m^^SI^^^L flor que plena submarinas, beleza tão grande que se la- medida, igualar-se ao prcprio talento, atingir menta que essa cena seja a penúltima e não a a consagração internacional. Isso está feito. última do filme. Diz-se que André Gide não ficou muito satis- wyÊk .¦.;¦'¦¦> Ela feito a x'>.'...''*Y'.:;:':-, :-.Y."í sabe como ninguém variar o aspecto com transposição do seu romance para ;.-.¦' da fisionomia e imaginar penteados novos. o cinema. E' provável que reforme essa opinião, Tem a voz cheia de calor, tem o instinto da profundeza, e sabe dar o mais alto grau de : - ( Continua na pág. 32)

A CENA MUDA - 19-11-46- Pág. 11 fr-. ¦M .,,—...... ¦¦-,.•"¦•"¦ ¦"--ær— •¦ ¦ '-•.- • æ;- -""-; ', " v-*'; _• - % y U, <-*r. IT-æ ' ' ¦" - Y.¦ æ-*:.

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¦¦Épl Wk I "4 •• ll;#':1IfHt l-iíl.UMi i:s •¦ ¦¦'¦'¦MS BBMBülL1 .•>.:.#. llwitel 1 ti ' ¦gi Byington, mi nasceu em Colorado num dia Springs, 17 de Outubro, e revelou sua vocação para o palco nos tem- - S'RINGpos de colégio, fazendo parte de um grupo de amadores. E, de tal modo se apaixonou arte de representar iiiiPM^Ví II 1 1 li lfe\v»¥>^Í^MÍm^ pela que I il ir ii IwMiyailiiliilSfMiH aos 17 anos era profissional. Trabalhou no vaudevilte e triunfou na ii I J 1 lllillilü Broadway. Era, dizem os que a conheceram naquele tempo, uma encantadora teria feito "estrela" «um pequena, que"descoberto" sucesso como de cinema, se Hollywood a tivesse e levado para os seus domínios. Entretanto, se os produtores do silencioso esqueceram Spring, os pro- dutores do cinema falado, levados não pela beleza da atriz (que então não era moça), mas, seu talento, já por "Quatrocontrataram-na quando rea- lizaram a primeira versão falada de irmãs" Women), Sm J| (Little aquele filme maravilhoso que Cuckor dirigiu com Kat Hepburn, Jean Parker, "O Joan Bennett e Francês Dee. Um de seus filmes mais recentes é Mr. Mr. mMy "Butch"pequeno Jim" (Little Jim", da Metro, com o garoto * ¦¦ ,1 Jenkins. MORISON, é new-yorkína e filha de uma agente do serviço secreto britânico e de um soldado do exército de Sua PntriciaMajestade. E' uma desenhista de modas de mérito. Faz parte da lista dos candidatos a artista de cinema, que fize- ram um test e foram considerados anti-fotogênicos. Isso aconteceu na Warner Bros, porem, Patrícia não desistiu e, com perseverança, con- seguiu fazer nova experiência, na Paramount e. . . o novo test provou

¦---7- capanga uw ..-— , -- — ^^uami- peratriz Eugeníe) e em muitos outros filmes. Patrícia Morison, que acaba de ser^ convidada trabalhar também é cmtora, para "La no novo cinema italiano e aceitou o convite aparecer em Tosca" "Carmen", para e as duas óperas que pela prímeita vez vão ser filmadas com voz na península. .La Rue, foi, durante muito tempo, um dos "homens maus" mais convincentes de Hollywood. Como Gene Lo- ckhart, também foi padre, com a vantagem de ter usado a JACK l'l batina, depois de vários papeis de vilão, o que não o impe- diu de apresentar um belo trabalho, "Adeusprovando que antes de tudo era um bom ator. Foi no famoso às armas", de Gary Cooper e Hayes. ^^^^MBHjMl|HipPY^aaaiBitiiflllHM m ,| Helen . . vocês se recordam? Mas, o seu grande trabalho foi IraHHHBIuHHSníHHBrJMUBIHUHI1IIIIB M HW H H H mesmo como badman, naquele filme maravilhoso : XX :, x . x.xx.¦¦.xx.¦ ...<¦; „ "Levada que Miriam Hopkins Os88ÍÍ8Í13siP'lil iH L,Wi<w3íw®raiBHÍ II* fez na Paramount", á força", que a censura americana dei- wísskJÊMMMM^mWmamÊÊmmmmm^msSsmmsiBmmmiwmmmWtim xou escapar, num momento de distração de Will Hays. . . Jack, nas- wmmmmSmH^mB^mmmmmm;wÊWÊ ceu em New-York, a 3 de Maio de 1903. Começou a ganhar a vida, ^\*sâffl&Êi(,WSÊi como afinador de pianos. Depois, entrou para o teatro. E não demo- WÈ i IlHiWÊ' rou em chamar a atenção dos cinema. \m ffiillHBiHHH mW iiPil-' %â^H "In "DoisSeus filmes mais recentes são: I»El ãllralüsiHH'*W ^m1 Old Sacramento", na Republic, e malandros e uma garota" "' (Roard of Utopia), na Paramount. W&wí'y- W^t iliiI ¦¦:¦¦.-..:¦

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A CENA HUDA — 19-11-46 — Kg, 12. (h| mm?*

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4 de Jenks, nasceu em Des Moines, lowa, num dia Buchanan, com sua voz rouca, de cara raspada ou novembro. Era band leadei* e mestre de cerimonias, famoso , caracterizado, é um dos atores característicos mais ínteres- F.ankpor seu trombone, quando chegou a Hollywood, porem, não santes de Hollywood. Foi dentista em Altadena, Cahfor- os E3GAR se tornou artista de cinema da maneira como o fizeram nia, durante dez anos e, naturalmente, g\nha bom di- irmãos Dorsey, Harry James, e outros maestros. Começou como nehiro, endireitando as bocas de seus cliente porem, ganhou muito, artista cômico, é até hoje é um dos melhores comediantes da mais e tòrnou-se conhecido fora dos Estados-Unidos, nos cinco anos Fez a sua estréia, como o motorista-cantor do famoso filme Universal. "Cem em que vem trabalhando no cinema. Aliás, deve a sua popularidade de Deanna Durbin, homens e uma menina" e apareceu em outras na tela á sua interpretando aquele dentista velhaco, de "estrela", do estú- profissão... "Gloriosa películas da querida e em muitos outros celulóides 1866, do filme da Columbia, vingança", com William Hol- dio pioneiro da cinematografia americana. Sua gargalhada é famosa den e Glenn Ford, lembram-se? George SÜUSSl e sS encontra rival na outrora famosa gargalhada do velho "White Foi um dos vilões mais curiosos que apareceram na tela, nos filmes agora, é novamente, um taxi driver, em até mesmo Bancroft... Frank -do Oeste. Entretanto, Edgar vai bem em qualquer papel,"Os Tails", com Ella Raines, Dan Duryea, e William Bendix, vimos em mosque- Tie and "Laughíng em histórias de Alexandre Dumas conforme "Dinheiro onde o Boy" como o chama o diretor Charles Barton, teiros do Rei". Buchanan acaba de interpretar perigoso "O "Abilene divertirá mais uma vez os seus jans. e filho de Robin Hood", na Columbia, e Town , de "Cavalade", volta ao jar-west, na Republic. 0'CoNNOR, a inesquecível criada de nasceu debut no no famoso em Belfast, Irlanda, e fez o seu palco, Robertson, é uma dessas figuras popularissimas Theatre, de Dublin, no ano de 1911. Em 1913, em UNA Abbey dos filmes americanos especializados particularmente em • Si numa festa de caridade conseguiu V Londres, ao tomar parte de detetive. Muito com seu colega Addinson ¦*,¦•) teatral, na In- Willardpapeis parecido um contrato que foi o início de sua vitoriosa carreira Richards, tão ele, do mesmo se distingue o da criada da popular quanto glaterra e nos Estados Unidos. Representava papel diferente Richards também faz do gênero em Theatre, a Fox na voz porque papeis famosa peça de Noel Coward. no Drury Lane quando é especialista. Nascido era Runnels, Texas, a 1.° de Ja- filme ia que Willard a escolheu para repetir o role, no grande que de 1886, começou sua carreira no depois para o Mundin, no casal neiro palco, passando dirigir, onde a grande atriz e o falecido Herbert no tempo do silencioso. E naquela época, como no cinema aos cinema, ainda de criados, chegaram a fazer sombra, em muitas cenas, protago-"Oscar" de ator também era autor de argumentos. Entre estes, mereciam o falado, alem "Brumas", nistas Clive Brook e Diana Wynyard. Ambos, o do filme Gabin interpretou com Ida estatuetas existis- conta-se que Jean de coadjuvantes e talvez o tivessem obtido, se essas na 20th-Fox, muita afirmou ser a mesma é, a Academia Lupino, que gente ^storia sem naquela época, pois somente alguns anos depois que "Cais das sombras", na realidade foi escrito por Willard. é agora figura de quando, "Dinheiro reconheceu o valor dos coadjuvantes. Una 0'Conor, de seus mais recentes é em perigoso (Pen- "O Brown), de Char- Um policiais de Lubitsch, em professor e a camareira" (Cluny lous Holiday), com Pat O' Brien na Columbia. les Boyer e Jennifer Jones. . ‡„ 4 "^IM

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"estrela" £//w fo/w onz* anos Já lá vão... E a pequena Deanna Durbin, emprestada pela Metro á Universal, é hoje uma famosa... DEANNA DURBIN BATEU O PE E CHOROU... *>;•, í mais estranho que possa TUDO PORQUE NÃO QUERIA SER ARTISTA DE Cl- essa grande companhia cinema- a verdade é tográfica, além de favorecido PORparecer, que NEMA — MAS FEZ UM GRANDE SUCESSO E SAL- ter Deanna Durbin nunca teve — a carreira de muitos outros artis- pretensões de ser artista de cinema. VOU A UNIVERSAL DA FALÊNCIA SE NÃO tas que desenvolvem suas ativida- Tinha horror á idéia de enfrentar a FOSSE ADOLF HITLER NÃO TERIA SIDO FEITO O des em Hollywood. camera cinematográfica. Por isso FILME "TRÊS PEQUENAS DO BARULHO" Aliás, a história da Universal mesmo será capaz de, por qual- é curiosa. Mantendo uma filial motivo, deixar Hollywood na Europa, tinha como diretor quer Por KYLE CRICHTON — (Condensado especialmente para A CENA) sem um pingo de arrependimento, Henry Koster e como produtor pois nunca teve as ambições que Joe Pasternack, que foi na Ame- todas as outras es retas têm. Os — E' preciso andar com ela E o mais interessante é- rica o dos — que primeiro produtor diretores e produtores sabem disso na palma da mão disse Henry Deanna Durbin não dá nenhuma filmes de Deanna Durbin. Foi e têm receio de perder de uma Koster, o seu primeiro diretor— importância aos seus sucessos então que entrou em cena um hora para outra esse nobre ele- para que ela não abandone o na tela. Foi ela quem deu fama péssimo ator trágico (trágico no mento do cast da Universal. cinema. á Universal e livrou da bancarrota máu sentido) chamado Adolf Hi-

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winrn na tler que subindo ao poder mandou dissolver o ':yy;v-y' Alemanha na Europa yy-^yy, : yy :Aix^--\; y^'£y ¦ .y\y, %.yíf£y. estúdio americano e obrigou Pasternack Central Unidos,. a voltar para os Estados Henry Kos- Com ele veio, então, {^«slilti?:S^SBHvÊBRÊÊêé' «** ter o diretor mais importante européia filiada á vX^^^^^^Í^^^^^BB^^' ' '"í da'companhia era Universal. Henry Koster um veterano do cinema europeu. trabalhado em produções Havia os \',/^r3BBbBHsBb^^^^^^'''''1'•¦ de filmes em quase todos daquele continente. Foi paises Itália diretor de Isa Miranda na e fez grandes sucessos em Buda- os dois chegaram BHhBh^x.'-''."":''' ¦ ~í9SSmSttUBBmmmmmmmm^SS('. ¦'¦:¦>. . Quando , ' BBHofei&X:':-:¦¦Sb5w: ¦ ¦'• ¦¦':: :-':'- pest. falar #3fflEHBIBBnfl¦ Bi a Hollywood procuraram c Si¦•BBBBBWE»-' :--' i^ffwfflPw™ BaBmg^-v. imediatamente com o velho Carl Laemmle, naquela época ainda á frente da Universal. Ele era um tanto surdo e pos uma cometa acústica no ouvido o nós tínhamos a para ouvir que — dizer, — informa Koster, E, depois, disse que nós podíamos tirar algumas semanas para visi- tar a cidade antes de começar a trabalhar.. Koster não sabia nem uma Por isso ficou palavra de inglês. contente, pois assim tinha opor- tunidade de praticar a língua, antes de fazer uso dela na sua vida profissional. Mas duas se: manas depois a companhia foi vendida. ²Passamos duas semanas espe- rando o novo proprietário e não ninguém para tomar apareceu —¦ conta da companhia disse Henry Koster. — Nós iamos para o esperávamos. . . e nada. portão, '¦.'¦'¦'. Finalmente apareceu alguém. &v&§X-":-HbBhS&&' ^v-- -y&mBBHBB^B^^P^/ ^^^^^ffifflr^T-^^^? 'frfl' Era Charles R. Rogers o novo patrão. ²A companhia não mantém nenhum contrato com os senho- res -— disse êle. — E adeus. ²Mas nós temos um tele- ¦'' de Carl Laemmle, cha- PI^bbHbvbB fll^^-Em grama — ^&3§á BBflflBBB^iÍiÍIÍÍÍ' ""•>^^^^^j^^' ^fl mando-nos, protestou Joseph BBBBflflBBBflBBBBBl¦?¥* Pasternack, irritado.$py. WM ²Um não é um telegrama wM'''éâM'•' yy" «PT Jps Não vale nada em contrato. Wm?¦ 19Bn8^^'âã^^9BB^^HB?»2 »/« — redarguiu Charles R. ' i<  .-' y ?!&t *¦ > ,' BB Jssn8&&. BB>'-ffllBMim~ioT"xx~r^iBI juizo wSÊKmmm WmWm^&mwvMmiÊMm-$;&&&*IBàWm :I Rogers. *^«^^:tyiiiBBl^Mj^^ — \ /,-*',* - - :JfliliÉi- Aü ²Isso não pode ser! gritou ^^Kír'-: 1 ™*tc™m^^ Joe Pasternack. ^^^^^^^^BflHBBBBBBBBBBBBBBiB^éBb Suara Mas depois Charles R. Ro- ¦fMB||[j[|B|||BWliMtInilfflIBfflBfflBM|||B|WM^H^pBw ^BBBBSBB L1 ' finalmente concordou em B^BHBB^BWBflBBMBWWMliWAIW^ >..,.'<ííè^^^^^^^^ji 9, ,' . |ÉQg gers _ - wBbBBW'' x^MBHBBBBBBBBBBK¦ -". . , ?MwÊÊi que ficassem os dois na companhia, designando-os para escreverem a história de um filme. Era um meio de se livrar de ambos. Pro- meteu-lhes por isso 110.000 dóla- res. Henry Koster começou a jJK escrever a história, enquanto que Pasternack providenciava a es- deveriam colha dos artistas iBbI "*"o que ¦:;:;iX;Xvx::::x.x>X:;;:w::::^::v::x:^;; '.,*>. ''*",¦,' ""T ' %iiiii:_¦..;- , . .;Xx:.:,;.vx; ::¦;¦. l^^yy.:;,.'-;'-'-::'-'^flyy A^ aparecer no filme. jBj Foi assim Deanna Durbin, que ¦x.>;-;>;í:x:>:fx:X::::x::>::::x:>:xXxx, - i • - :I:M,_ <• v .-. ,',i tomou parte dessa película. - -:y: - •• ¦ / Charles R. Rogers e o seu a associado, Bill Koenig, disseram ~* "- ' YH Henry Koster que ele submetesse :ÊÈÊ WÊ' ' ' *' a tesls duas jovens que haviam tomado emprestado á Metro-Gold- wyn-Mayer Quando os Usts a das duas foram apresentadas lipSíil^SfflSiBBflBJBBBBBBBBflHBBHBJB^^^^^^^^^K Pasternack, este apontou para unia e disse: Mal ¦¦¦¦¦flflBBBflflflflBBBBflEBBBHHBfllMB ²Eu tiro essa para trabalhar mm wÊÊIfBBfM: no meu filme. ²Não — — disse Koenig. gfliffiBli^ffl^WWISHiMPiWíí^^BBflflBBBi Essa é Judy Garland e a Metro 4 não nos pode mais ceder. Tire a outra. A outra era justamente Deanna tinha 11 Durbin, que, nessa ocasião, treze anos. Chamada ao estúdio foi uma surpresa. Calada, quase não falava. Naturalmente era I :4;;x. - :• [y .:.*2>ywmMmm. WMM muito tímida. Estava acompa- ;^&-sí>::x'x.x x^:-x.:>: ^w^^^^^^^^^K^.< nhada pela sua mãe. Henry Kos- ¦^iw^^^B&H9bbbbhbhvx ter pediu-lhe então, que ela saísse da sala, entrasse novamente e áX'x::-v:H^^^B

Deanna Durbin, clwrou, porque "jfar". não queria ser X;J - A CENA iMUDA ~ 19-11-46 Pag. 15

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:¦ TrwffmTwít ;í.

— Á ESQUERDA Deanna Durbin e seu marido, o produtor Felix Jackson. Á DIREITA Deanna Durbin numa pose recente. em baixo "Por Deanna Durbin e Charles Laughlon, num dos seus últimos filmes, causa dele"...

!S-i*aW***aB**MBaWM**B*M fosse sentar-se no mesmo logar que ocupava. Era a primeira parte do test. Em vez disso ela começou foi a chorar. — Eu não quero ser artista de cinema — disse, então, chora- mingando. — Fazem isso é só lèx para me torturar. Como cantora, era outra coisa. Não era tímida. A sua ambição era ser cantora de concertos. Quando começava a cantar diante de uma platéia sentia-se tão bem como se estivesse em sua pro- pria casa. Tanto isso é verdade que ela já havia cantado no rádio ' em programas de Eddie Cantor íi e fizera até sucesso. Cantar era coisa decente e normal ':^BBeJ.>;v; uma para ¦ 'vjmimmmHfei^^^S^^xv''1:':*'¦'''^^^^^^HlHk'''''^^^''' ?'" ¦¦¦¦¦¦¦•¦/¦.¦¦¦¦¦¦J^^^^^^- ela. Aparecer no cinema era um um escândalo. Depois dos êxitos cinematogra- ficos de Deanna Durbin surgiram discussões sobre v'u*ias'descobrira" "estrela", quem a o que ainda hoje é ponto controverso. ;— Deanna Durbin tornou-se uma das artistas mais completas de Hollywood — diz Henry Koster— Não obstante isso, é muito mo- desta e não leva a sério os seus sucessos na tela. I "Três Fez tanto sucesso em pequenas do barulho (Three smart girls) que salvou a Universal da bancarrota. A situação dessa companhia era desesperadora. So a produção de um filme de grande sucesso internacional poderia sal- (Continua na página 3T)

A CENA MUDA — 19-U-46 — Fá*. 16 L*..* ¦^¦^^^^"¦¦"^¦¦¦T^• B. ,^^^HS - '¦'¦ A ". '• A ¦

'yyyyyyy: s-íS yymymy . yyyyy-1 yyMyyB yyy:yyyy yyy yy,\¦ymymyyyi.::¦ .a.^v.wss VINTE ANOS DE ' ' :;!AÃ.yjA, "STARDOM n Ti! -Wmã- irar IIIsISSMIIIÍSÍI ¦:v«JíííSS3Ss8ô?fSieSmmmm

RECORDANDO A PRODIGIOSA CAR- — REIRA DE GARY COOPER O GRAN- DE ATOR ESTA' ESCREVENDO SUAS MEMÓRIAS. — a cena) (De Pery Ribas Especial para '•>:¦¦- ''"-¦V\::;n5h8j«s^SÍ^í^^^êi 21 anos que ele trabalha no cinema e cada vez é mais procurado^ pelos Ha produtores de Hollywood. Inúmeras li^-ÉllllllilpIll^ "estrelas", com as quaes trabalhou, sairam do cartaz — Eileen Sedgwick, Vilma Banky, Clara Bow, Fay Wray, Colleen Moore, Es- ther Ralston, Marion Davies, Andréa Leeds. . . e Gary continua sendo um dos artistas mais Entretanto, populares do cinema americano. todo esse sucesso espantoso que vem fazendo desde o tempo em que o cinema não falava, nada mais é do que o prêmio merecido de muito trabalho e muita perseverança, durante o ano d 3 1925, em que iniciou sua carreira em Hollywood, depois de ter trabalhado cinco anos como caricaturista, num jornal de Helena, um ano in- a cidade onde nasceu. Durante^"extra", teiro, ele trabalhe u como em filmes de Ceste, inclusive numa das últimas películas de Vaíentino. Durante esse áào, ele aproveitou com para adquirir experiência e fazer amizades dos estúdios. a gente "descobriu" Foi Samuel Goldwyn quem o surpreendendo-lhe a expressão enigmática ca- racteristica e, cem seu olho de lince, advinhou do talento que aquela expressão era a prova histriônico de Gary Cooper. Contratou-o e du-"O lhe o seu primeiro papel importante, em beijo ardente", da famosa dupla Ronald Col- man — Vilma Banky. Não se enganou o velho Sam, pois exibida a sua produção, _ o novo ator começou a subir, e sua carreira não sofreu a menor interrupção com a vinda dos talkie, carrasco impiedoso da carreira do de John Gilbert e de tantos outros idolos cinema daquela época. De tanto trabalhar, certa vez Gary Cooper ficou tão exgotado, que os médicos proibiram-no de continuar . filmando, aconselhando^ a Cooper uma longa viagem de repouso. Foi a única vez em que o ator esteve afastado dos estúdios. E a sua viagem de repouso, foi uma excursão ao cora- de ção da África, excursão, que a publicidade (Continua na página 32) "Tudo m Af direita — Gary Cooper em por uma em teve como companheira mulher", filme que — a delicada Loretta Young. em baixo Gary fazendo uma rejeição no próprio estúdio, num intervalo de filmagem.

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Em cima, à esquerda, Celso G da AÜârücdi HKjbf^!>^ SÉé^^^ék cena do novo filme IBHHi de Miranda e Grande Otelo, em s^^BlBBBF^''"•¦' ;:" v&tto^^y&l^&iÊSu Em baixo, á esquerda, uma ren Pê -^WWj^B^^PSvv^ rães, Grande Olelo, Manuel - >^^-^''^B^B^HS^^^^3bhB^B^^SBB^.fl^B.;^BJBBjHfc:Ss^JjBBBBy..;-¦ Guimarães e Cacilda Bzcker, s:^SBhj^h| numa cena romântica da pdicuh ^^^Èm,s?iJur^||||r;.- ;^nS: íil^^^^ií^íuliliMUllUiui^—!. „jlul!ÜjBI X .

i^^^lIaBaBBHBHKBMHBMBBMBBBM imürfi rirnii nrnn

LUZ DOS MEUS OLHOS",

" anunciado como Sempre MENTINDO, ^3SiBLjHBBHjllll'WWB'Sg^p^ :";!^jÍ'-'SBÍ titulo primitivo, é o novo filme da Atlan- ,:irII outros filni2s nacionais de grande êxito, tra- LPéSÊÊ Hkl IP4r direção de Burle e com a coope- '¦'¦'I-««5ÍS?S?SBrog¦''¦¦¦''¦'¦''¦'¦¦'"i^^^»Sví José Carlos f v^^• • A^^^mm^KSBmaa^ê üacilda Becker, Heloísa Helena, Manuel Pêra, soii de Andrade, Augusto Henriques e cu':ros. liifjtóriahiato na de um cego que havia composto uma qieni amuuara e de quem se separara, desde

idoll de pianos,plí um dia ao atravessar a rua leq e que se prontifica a acompanhá-lo como ¦'BBB; m tuamente, nasce entre ambos uma ami- yíBB: o < :go, precisando de um guia, de outro um i nigo. 51 m piano em certa casa, ao tirar as pri- çad favorita, Luz dos meus olhos, que com- a » conhece no cego o companheiro de aulas lobj rto. 35 I quela amizade já quase amor, quando o pai o casamento. Para evitar uma decepção iia« nverte o sentido da carta em que Suzana >. Ias Roberto reconhece que fora burlado da à ber o falou mais alto em Suzana e um dia ela 3. VI para nunca mais se separarem. üénl a ter o amigo fiel dos outros tempos, dos c!e*cra a visão do pobre cego apaixonado. . .

1WBBL Celso Guimarães e Augusto Henriques, em uma tíantedà; e, á direita, Celso Guimarães, Talilha "Luz do, em outro momento de dos meus olhos", ma cena da mesma com Celso Guima- peliula, -yJM uiel Pè\i e Heloísa Helena e, á direita, Celso ¦:I m' ecker, detentora do principal papel feminino, película.

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' BBBP Alan Ladd, numa atitude de Sob o mando

¦'. ¦¦" .-:¦:-¦ tenebroso" (0. S. S.), filme sobre as aventuras ¦¦¦¦¦¦¦¦ym:mmmmm mmyy durante a yyyyyy-yí-m do Serviço Secreto Norle-Americano guerra.

mas ele não confiava na jovem e linda cama- %mm rada. Ellen era muito bonita.^ O logar dela no lar na América, cuidando mÈÊÊÊÈÈÊmWmÈÉÉÈÍiÊMk talvez fosse seu BBWiiii de filhos e dos arranjos domésticos. Para essa missão arriscada haviam sido treinados cuidadosamente durante meses. O encarregado de ministrar essas aulas práticas dizia sempre: IIÍRr ²Vocês precisam aprender tudo sobre fechaduras: como abri-las sem chave por exemplo. Lembrem-se de que poderão muito bem ser trancados numa prisão. . . Não con-

¦'^^^''^^^^^ não se recor- --^ fiem na memória. Se virem que darão de algum detalhe importante, tomem ¦Bfc Mi ou ;;?&í nota. Quando forem seguidos perseguidos tenham o máximo cuidado para i? por alguém, ...mm não se deixarem ficar num beco-sem-saida ou «P» \ cair numa ratoeira. . f ÍwÉIIé Fizeram um rigoroso curso de estudos pra- ticos sobre radiotelegrafia, manejo de armas, míím de assalto, costumes europeus e tudo y:Wi. tática #'& o mais que se fazia necessário para enfrentar o inimigo astuto e feroz. — ²Não perder tempo disse podemos — o instrutor durante uma das aulas. So com muita e cautela é que o Serviço mWMwA perícia de Estratégia poderá realizar a missão a que se destina.!% Essas palavras permaneciam indeléveis na memória de Martin. Findo o curso, segui- ram para Londres sob as ordens do Coman- dante Brennan. Na capital britânica a jovem Ellen Ro- gers foi apresentada ao> resto do grupo e incor- porada ao Serviço de Estratégia. E durante II uma noite um avião os levou para o território francês, onde desceram de paraquedas. Fo» então Yates e Ellen, a pen- WÊÊí "Leque procuraram, são Cheval Noir", onde acontecera a lamentável cena do aprisionamento^ de Yates. Tudo isso só porque o rapaz havia usado o garfo na mão direita na hora da refeição. Olhando para o companheiro morto John vm-m. Martin odiou aquela missão. Mas era preciso leva-la avante, pois apenas estava iniciada. Urgia trabalhar. Tinha duas coisas a fazer imediatamente. Primeiro, colher informações sobre a posição dos inimigos e transmiti-las m para Londres por meio da radiotelegrafia. Depois, destruir do sistema rodoviário mm parte francês, que estava sob o controle dos alemães, afim de que não lhe fosse possível transportar tropas para aquela zona de combate antes da invasão aliada, que estava sendo preparada na Inglaterra.* Ellen Rogers foi passar algum tempo em Orleans, onde disfarçou como Helene Duprez, viuva do escritor Jean Duprez, que havia mor- rido pouco antes em Ardennes. Dizia-se escul- tora e de fato era essa a sua profissão na Amé- rica. Procurou o atelier do velho escultor Aubert, que passou a ser o ponto de referência I- sob o MANTO TENEBROSO í ü (O. S. S.) OS. S. são as iniciais do Office of Stra- rasse, murmurou ela. Eu saí, fiquei esperando tegic Service , o departamento de serviço fora da estalagem, mas nunca mais ele vol- ELENCO: secreto criado para auxiliar os aliados a ganhar tou. . . a guerra. E é realmente edificante a história Assim que pisaram o solo francês, Yates John Martin ALAN LADD a todas e Helene haviam a estalagem de- dos homens e mulheres pertencentes "Le procurado Ellen Rogers (He- as classes sociais dos Estados Unidos, da nominada Cheval Noír". Iene Duprez).. . geraldine fitzgerald França, e da Inglaterra, que, apesar de não O Comandante Brennan ordenara que eles Comandante Bren- ao serviço ativo do Exército, se alojassem aí. Era o ponto de referência das nan PATRIC KNOWLES lutavam na Resistência Francesa, E, Í)ertenceremutaram como verdadeiros soldados a paisana forças que Coronel Meister.... john hoyt alemães como pjla causa dos aliados, concorrendo assim por isso mesmo já era tida pelos Mary Kenny alcançada contra o nazismo um logar suspeito. Martin e Bernard haviam para a vitória "Sob (Sparks) GLORIA saunders em Maio de 1945. A história de o manto ficado nos bosques afim de enterrar os seus Parker richard webb uniformes de e 1 tenebroso", começou muito antes desse grande pára-quedas, paraquedistas Bernard RICHARD BENEDICT acontecimento quando os nazistas ainda amea- demais apetrechos. Amadeus Braun.. harold vermilyea Ocultos no mato deveriam ficar aguardando cavam o mundo. Yates don beddoe informes de seus companheiros. . . Field ONSLOW STEVENS }•¦¦ v. Dentro da noite a moça no "Lepensava que General Donovan.. joseph CREHAN havia acontecido na pensão Cheval Noir". Mareei Aubert egon brecher Apenas há uma hora o grupo dos quatros A Gestapo estava lá, solerte como sempre. Gerard bobby driscoll Yates usasse o na mão di- companheiros estava completo. Agora estava Bastou que garfo Madame Pridcaux JULIA dean ela S resumido a três. A jovem que Martin conhe- reita, à moda americana, para que suspei- Arnheim orane whitely E agora ele estírado cera como Ellen Rogers e que era agora tra- tasse do rapaz. . . jazia uma rua escura. tada nome de Helene, pois os membros ali na sargeta de pelo — decidido tê-lo do Serviço de Etratégía não chamavam uns Um companheiro poderia nomes, ajudado a escapar-se, — murmurou Martin aos outros pelos seus próprios perma- Um jilme da Paramount, escrito e pro- fitando o corpo soube da história. necía na penumbra daquela rua quando duzido por Richard Maibaum. Gestapo. Na- Não sabia bem porque, mas desde de Yates, que fora morto pela que a ver- Brennan havia reunido uma ao turalmente tentara obrigá-lo a dizer jovem grupo, Direção de Irving Pichei. Martin ficara apreensivo. Ela talvez traba- dade sobre os seus compaheiros. me reti- ¦ lhasse tão eficientemente um homem, ">l — Ele me fez um sinal para que eu quanto

CENA MUDA — 19-11-916 — Pag. 20 dos soldados da Força de Resistência Francesa, Martin odiou o Coronel Paul Meíster, seus novos aliados na luta contra o nazismo. ódio que com o passar do tempo cada vez mais FAÇA DE SUA TOILETTE MATINAL UM a Nesse ínterim veio uma ordem de Lon- se apoderou dele. E' que o alemão passara MOTIVO DE BELEZA!... dres autorizando Martin a assumir o comando freqüentar assiduamente o atelier de Helene. do Serviço de Estratégia, que estivera aos cui- Desconfiara daquela reunião e duvidava que Associe ao prazer do banho, a delicada dados de Yates. Foi quando Martin soube que a moça fosse mesmo escultora. Para certifíca-lo fragrância da Água de Colônia Regina ... artística Helene a os alemães estavam precisando de operários da sua habilidade passou um prazer que fica perfumando o corpo, a modelar um busto do oficial inimigo. Foi para o serviço ferroviário. Apresentou-se di- como uma recordação suave I... zendo era um francês que fora educado quando o Coronel resolveu partir para a Nor- I que a acom- :;-:¦¦' órfão nos Estados Unidos, e que vol- mândia. Martin aconselhou Helene quando mas ÁGUA DE COLÔNIA tara em 1935 para prestar serviço militar. .panhá-lo afim de conclu"r o seu busto, Depois de 18 meses no exercito arranjara um empregando nele matéria plástica explosiva, emprego como correspondente de jornais ame- sugestão que foi por ela aceita. ricanos. Convocado mais tarde, em 1939, O objetivo principal de Martin agora REGINA 'itdm-.\ lutara em Sedan, onde fora capturado pelos era o túnel Corbet-Mallons, através do qual alemães.. deveria passar o trem que conduziria no dia A rainha das águas de colônia! Passara a trabalhar para eles na tábrica seguinte o Coronel Meíster. Helene iria com Renault até que esta fora destruída pelos bom- ele. À venda era todo o Brasil bardeios da RAF. Sentados os dois conversavam. O trem Trabalhando na estrada de ferro nada rolava a toda velocidade. Quando se aproxj- seria mais faácil para ele do que informar aos mou do objetivo de Martin, este, que havia seus companheiros todos os horários e itine- apanhado o trem às escondidas, empunhou seguiram apanhar na escuridão do túnel. rários dos trens. Encontrava-se com a jovem um revólver e obrigou o maquinista e o foguista Os fugitivos pararam quando se viram livres Helene Duprez pelas ruas e em palestras li- a saltarem, abandonando os seus postos. dos perseguidores e ouviram o estrondo de Ouviram também geiras dava-lhe todas as informações, as quais Assim foi que a máquina parou no momento uma formidável explosão. eram transmitidas a Bernard, o operador das exato em que penetrou no túnel. Helene pro- os gritos dos nazistas antes de morrerem esma- mensagens radiotelegráf icas. Era um rapaz curou saber porque o trem havia parado e gados pelos escombros. Meister, mortalmente inteligente, esse Bernard. Na América dis- Meíster saiu do camarote para pedir expli- ferido gritava para os sentinelas. 1 tinguia-se comoum hábil jogador de hockey. cações aos seus subalternos. Nesse Ínterim ²Corram atrás dos sabotadores... Enquanto isso as mensagens eram rece- Martin apareceu na janela e acenou ¦m:;--. John Ellen e Martin foram ter com Bernard '."¦..¦.-•' em Londres pela^ jovem Mary Kenny e a moça. o oficial alemão voltou .>•%:¦;•; b'das para Quando afim de se em comunicação com Lon- ¦mxi ao Comandante com estrondo, porem imediatamente transmitidas ela fechou a porta na sua cara dres. m Aviões da RAF voavam para a acendeu o estcplm da bomba havia colo- Brennan. que ²Precisamos falar com Brennan — *iVd França e atacavam os objetivos descritos. cado no busto. . . Meíster forçou a porta e disse Martin. — Pediremos a ele que nos envie estavam todos reunidos no atelier entrou tanto Martin como Ellen haviam m Certa vez quando um avião nos levar daqui. yyy- desaparecido. Notou, então, o esboço para :-x-;: :¦.-.; de Aubert viram um oficial alemão que que ... . quando moça estava chiando Bernard concordou, dizendo: se dirigia para lá. Helene imediatamente fingiu de escultora deixado pela e fumaçando. . . Ordenou ao seu ajudante de ²Para mim isso é ótimo, eu mar- m que estava dando uma aula de escultura: pois ²Portanto, formas ordem tivesse cuidado com ele e saiu encontro no dia 4 de com Sparks :>5\ X-ys. isso é uma volta ás que quei um Julho çíyym clássicas utilizando, contudo, certas técnicas correndo atrás dos dois, gritando: (Mary Kenny), a nossa operadora radiotele- — os sabotadores da arte moderna. Devemos sempre evitar as Sabotadores! Persigam gráfica em Londres. e atitudes espirituais caducas, como as de Modi- Os alemães correram atrás de Martin E' que os dois, que se comunicavam apenas como o impressionismo de. . . de. . . Elleri, atirando a esmo. Todavia, não os con- meio do rádio, se haviam apaixonado gliani, — por ²Cézanne, talvez disse o oficial alemão um outro. < pelo que já estava á porta e ouvira as últimas pa- haviam visto antes. E Mary "Eu lhes darei uma estação de radio contra Nunca se lavras da moça. Kenny estava ansiosa que a missão do Ser- li ²O arte ? — cinqüenta mil dólares depositados em meu nome " *$ Coronel também conhece de Estratégia terminasse a fim de escul- num banco da Suíça", disse o agente Braun,^ viço que perguntou Aubert. Esta é uma talentosa "Sob ver o seu amado. Martinf por sua 0. í da Gestapo. (Cena de o manto tenebroso ela pudesse tora, madame Duprez. vez sentia-se atraído por Ellen. Quando come- ²Prazer conhecê-la — respondeu o S. S:), com Harold Vermilyea, Alan Ladd em (0. ' a trabalhar com ela tivera certo receio. I nazista. e Geraldine Fitzgerald). cara m æ1. .jojjjj.jjjlu^^'¦-¦¦¦.''' # m fp -- "d-m/x iMHl

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Gostaria de trabalhar com um homem, que A jalsa Helene Duprez era tudo no mundo Mas os rapazes precisavam ao menos co- lhe inspirasse confiança. Mas Ellen o tranqui- para John Martin. . . Alas conseguiriam eles municar a Brennan que o código aliado tinha escapar vida das da Gestapo ? sido decifrado nazistas. Precisavam lizara, dizendo-lhe que podia tratá-la como "Sob com garras (Cena pelos se fosse um verdadeiro homem. Agora de o manto tenebroso" (0. S. S.), jilme pedir um avião para levá-los dali. compreendia que Helen também inspirava da Paramount, com Geraldine Fritzgerald e Foi assim que Bernard mandou mais uma 'confiança e até amor. . . Alan Ladd). mensagem pedindo um avião e marcando o Certa noite Martin a encontrou no par- logar onde o mesmo deveria apanhá-los. Mas os nazistas deram em cima da estação e assas- que de Dijon. Ela estava sentada sozinha ²E' o senhor Martin ? E a senhora Du- num banco, como se estivesse esperando pelo sinaram o bravo radiotelegrafista. prez ? o avião aterrissou no local com- namorado. Conversaram um pouco: ²Deve ser engano — respondeu Martin. Quando ²Você está um pouco abatida, — disse ²Não binado, só Martin e Helene estavam esperando estou enganado. Sou Amadeus ele. O Comandante Brennan tinha vindo o rapaz. Braun, da Gestapo. Bem feito o fizeram por ²Estou é com muita fome — acrescentou que em pessoa no avião. — no túnel, senhor. Nós recebemos um comuni- ²Vim, Martin — disse ela. Temos dinheiro? detalhado no escritório central. Eu tirei pessoalmente, ²Pouco, traba- cado o Comandante — uma mas temos. Estamos a informação do arquivo antes os meus porque quero pedir-lhe . . Saiamos que coisa. Tenho outra missão importante para lhando no aeroporto, eu e Bernard. colegas a vissem. Tenho-a comigo. daqui. Vou ver se compro coisa você. Há algum tempo nós enviamos um qualquer ²E o que deseja de nós — perguntou para você comer. homem à Alemanha disfarçado como um bar- ²Basta — Martin. no Reno. Se ele ainda estiver vivo dar-me o dinheiro pediu ela. ²Faço-lhe a mesma desejam • —Comerei sozinha e a Gestapo de nada sus- pergunta: que aueiroeverá ter valiosas informações para nós, de mim? a das tropas inimigas. Mas peitará. Nesse ínterim notaram a presença Acho ser útil ao senhora alguma sobre posição aspeto que poderei naturalmente ele não tem meios de se comuni- de dois sujeitos a paisana, mas que pelo coisa. Muito útil. Eu controlo a agência do sabia-se logo que eram agentes da Gestapo, do é meu car conosco. correio local. O agente correio primo, ²Não compreendo — disse Martin, des- Eles estavam passeando de um lado para outro —concluiu do alemão sorrindo. . . e olhando com muita insistência para Ellen e viando os olhos do Comandante. Quanto quer para arranjar-me um ²Quero Martin. Por fim, sentaram-se no mesmo banco... — dizer que precisamos de uma rádio? perguntou Martin. ele. . . Martin levantou-se levou a amiga pelo braço. ²Cincoenta dólares de- pessoa que vá ter com mil americanos ²Não — exclamou Martin. — Pensa Entraram num restaurante. no Banco da Suiça. que positados em meu nome resiste vivendo uma vida como esta ? Um dos alemães seguiu os dois e sentou-se — Pode arranjar-nos o rádio. a gente á mesa ao lado de Martin e Ellen. Andando sempre preocupado, sob a pressão inimiga? Isso é uma tortura. . . Confie essa missão a outra pessoa. j As relações que o grupo do Serviço de ²Mas você é a única pessoa capaz disso Quina Petróleo ORIENTAL, fixa o pentea- Estratégia mantiveram com Braun foram de —ponderou Brennan. — Só você reconheceria do, dá vida ao cabelo, evitando o embran- grande proveito para levar avante a arriscada o nosso agente na Alemanha. E ele o reconhe- / missão. Por intermédio dele Bernard passou ceria facilmente. Lembra-se de Parker? Ele quecimento prematuro Extingue a caspa a trabalhar no aeroporto de Dijon. E graças foi seu colega no curso de treinamento. ²Claro — e combate todos os parasitas capilares a isso podia receber e fotografar o conteúdo que eu me recordo de Parker. das mais importantes informações militares concordou Martin. — Mas eu não sou herói. . . ²E' — que vinham de Berlim. Com o rádio que o ale- uma ordem disse energicamente QUINA PETRÓLEO mão venal havia arranjado, punha-se em co- o Comandante. % municação com Mary Kenny e transmitia Durante todo esse tempo Helene não havia yy \ tudo o que sabia, por sua vez, Mary Kenny dito uma palavra. O que resolvesse Martin ORIENTAL passava as mensagens imediatamente ao Co- mandante Brennan. A* Direita: Riviera) Um dia, porém, Braun os procurou e avisou: (Perfume — A Gestapo ja desconfiou da estação John Martin realizava com bravura as mais e sabotagem. . . À venda em todo o Brasil clandestina. Se transmitirem mais outra mensa- dijiceis missões de espionagem "Sob gem, eles descobrirão tudo. E' melhor que vocês {Alan Ladd, no papel central de o manto suspendam temporariamente os seus trabalhos.. tenebroso" (0. S. SI), produção da Paramount?)

à CENA MUDA ~ 19-11-946 - Pag 22 M^mmmmmmmhè* % - ' WÊmWmmmm -- ..WÊSÈ&bm-Wmmmw ^mWmÊm^^<^mmyJJHll , ^yy^yllil^iiir -¦..->, - .¦! w.-.--BBMiiflBMi^MM8gl>É^^mBBmí»-''.: ^^ Ülil lllll^"-wmm\mm ¦-:-, piiiiim::;ÉÉiyEHHH:TT^m^¦ MSk%, ^ p Q,; ^lHBII™yfi li&ágIBÉM^' ;-x:"7 ¦¦"¦- '-'''y^r IMllilMMlfflHllr^Hi^^^^^wBBI Hfllfp'^Pll

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estava bem para ela. Amava-o, iria para onde êle fosse, mesmo que houvesse perigo de morte a enfrentar. ²Bem — disse Martin por fim. — Vol- tem todos para Londres. Eu vou atrás de - ' Parker. 1 - II ²Acho dois agentes farão •*-. W.'.V/KVj '¦¦:¦>:;: que melhor w ífíx:¦:••:.; o serviço do que um só — acrescentou Helene. Também vou para a Alemanha. E Martin compreendeu que aquelas pa- lavras da companheira queriam dizer que ela o amava. Q.je preferia enfrentar o perigo em sua companhia a viver com segurança longe dele. Depois de alguns minutos, o grande avião levantou vôo com destino -mm* ao território alemão. íçA'í:- ;ísí ; Suas asas cercavam a escuridão da noite. SMl*;4-''-v\ 11P1_ Martin pensava nas ordens que recebera do Comandante na hora da partida. E quando K  y?'M olhou para a companheira ela estava chorando em silêncio . . Chegaram ao território inimigo e procu- ¦.:;. :'*:-;'v raram a casa de campo de Madame Priaeaux, uma velha francesa que morava lá em com- -TH* 1' \ III panhia de seu neto, Gerard. Martin instalou uma estação clandestina nos bosques, oculta 'T mmmm li - 9 ¦vV;-ÍJ no sub-solo. Todas as noites, um avião sobre- y yy ;• ,<¦_•.. ,i voava o local e recebia as mensagens de Martin. Uma noite Martin voltava dos bos- JÊÈÊÈÊÊÊ?* lillSlllllS^ft:!!!!»?!!!^" John quês e quando se aproximava da casa da Ma- dame Prideaux ouviu vozes de nazistas em- briagados no interior da mesma. Olhou pela W fresta da janela e viu os inimigos. Três nazistas cercavam Helene. Outros estavam abrindo ir uma garrafa de vinho, bebendo e rindo ruido- Wffif samente. Martin»empunhou o seu revólver e '¦:"*•;¦¦»:¦¦.». w -v ™v <> ¦.- > > <^. v. ^.:. entrou: ²Mãos ao áltol — ordenou. Os nazistas obedeceram. Um deles, porém, wmMM avançou para Martin e parou inexplicavelmente perto deste, que o reconheceu. Era Parker Deu um soco em Martin, tom< u ^e o revólver e, depois, arrastou Helene para um lado e con- fessou: ²Ouça e tenha cuidado. Eu sou Parker. Depois, levou-a para um no inte- wmm&szmii quarto rior da cada e, enquanto os seus pretensos camaradas julgavam que ele estivesse gozando — as delicias do amor aquela AO ALTO: Nos momentos arriscados, John Martin e Helene Duprez Rogers), estavam com encantadora "Sob {Ellen jovem, ele transmitiu á companheira todas as sempre solidários... {Cena de. o manta tenebroso" {0. S. S.), com Geralâine FVzgzrald EM baixo: — "Martin, informações que havia colhido. V c Alan Ladd. tenho uma nova missão para vccê"', disse o comandante ²E ao chegar de avião. "Sob o avião ?—* perguntou ela. Brennan, {Cena de o manto tenebroso" (O. S. S.), filme da ²O —- Paramount, com Patric KnowUs, Geraldine Alan avião partirá a I hora em pontos 4 Fitzgerald e Ladd). respondeu Parker. —A' 1 horal — Murmurou Helene em tom de agradecimento. Agora compreendo as §SiÉlilÉ8illi&i8Èiiii^^ "Se palavras do Comandante Brennan: che- WêÈÈÈÈÊ WÊm garem lá a tempo a nossa missão, estará cum- wÊBÈm prida e milhões de vidas estarão salvas. X^x;:::'::: - WÊÈÊÊÊÊÊÊÊIÊÊÊm WÈÈ Martin olhava enamorado para a com- ' No seu olhar havia coisa y^ fmÈÉ panheira. qualquer de esperança, de promessa e de amor. Estavam mmmmmyyymm JÊèSêÊêê na varanda da residência de Madame Prideaux. Depois, entraram de braços dados. Ma- dame Prideaux os contemplou wmimMmmmmm assim juntos e disse com ar maternal: ²Daqui mm ... •&a<&&ffist;,.y. mm a pouco vão dixar esta casa. E para que onde quer que se dirijam hão de estar sempre juntos como agora. . . lÊÊÊÈm —- ' ¦ ymy'::yym Sempre juntos como agora — disse ri». Martin, apaixonadamente. . . ²Hão de ser muito felizes,»muito felizes — mm acrescentou a nobre senhora. — Boa noite, Ml meus filhos. ¦¦.'¦¦ Naquela íirwiV, i.y noite, perto das 12 horas, Martin foi o local onde se encontrava a estação ¦¦¦•¦¦'¦¦: ¦¦¦y,,'.::>,-*>ymyy,mm para clandestina. Já estava na hora do avião chegar quando ouviu um ruido atrás de si. Era Ge- W^^^^^^^-m wJr m ¦ ( Continua na pág. 32 )

ANÉIS DE GRAU

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' ¦ , -tt\ De prata e ouro, Cr$ 85,00 — D© ouro PI e platina com brilhantes desde Cr $ 850,00. li "v ¦¦¦:¦;¦ ¦: í;-:;;;;:A">í.-'. Grande sortimento de marcacitas, .....*...... '...". filigranas, etc. "JOALHERIA i I JOELSON" v. 54 — PRAÇA TIRADENTES — 54 L':.'v^".'ílstl§>.:4fiBBBi HHf HHkr^<L$âm

(SOMEWHERE IN' THE NIGHT) ELENCO:

George Taylor john hodiak Chrisly nancy g jild Donald Kendall lloyd nolan Mel Philips richard conte Elizabeth Conroy josephine hut- chison Anzelmo' fritz kortner '¦.¦.."-.'V''':-;y^y:y^'--'y P/iyllis MARGO WOODE :y-.-yyymy^' ¦:<¦' ¦'•¦¦"¦ .'V;'::p® Sam sheldon leo- nard Hubert LOU nova Co iroy HOUSELY STE- VENSON v.-^'r »v;—'-•;%-' - - fcByil"SbII 0 homenzinho de óculos, charles arnt -:^^};}^s ¦ O homem do bar whitner bis- t;:»>&:: HfcBI sell ,^^^^c-:^ \BI P*" : ' - IImi

Direção de Joseph L. Mankiewicz dução da 20th Century-Fox. ' ^ffl ,0mmII apenas trevas, enchiam., a ^P%ramiirBB^- msSÊÍmWfflmWmÈÈÊÊMk -y ^v>^^BI perturbada cabeça de George Tay- TR2YA3,lor, ex-fuzileiro recem-saído do Hos- ¦*:¦'¦. pitai da Marinha. Sabia seu nome. SÓ;. . i .?*..¦'¦. • ¦ . jíymmmMfflMEM.%S& Pelo menos era o que constava de sua iden- tíficação. Lembrava-se da guerra e da gra- nada que explodira junto do seu rosto e nada A;-;>#;6 m M mmhbbbhhbhhhI-« mais. Havia também uma carta, uma carta amarga, horrível, escrita por uma mulher que BI' If ifbh^WhWhW B" ^ o devia odiar. Numa outra, não menos mis- ¦ ªyyyy.-y'yyy-y.-y.---yjy.---yB IMaBaBr:RI -jgfflBB.-:. IIhhmI fim §r^HhBB 9^9'li Á direita — George Taylor. . . Ele só t.nha í#rWMB :i^^^B nome e nada mais. . . Seria mesmo o seu erse * ¦ nome?... E aquele dinheiro, de ondd viera? Èâà^.- ^; b^^^^^^^s^WBBBJWtPJBiBBBBBBBBB»»"**^'"" fl "Uma - ''>;3í^^B (John Hodiak, no papel central de aven- tara na noite", filme da T. C. Fox). em baixo: — a intrigada, mas, de- Chrisly principio jicou "Uma "UMA pois, resolveu protege Io. . . (Cena de aven1 ura na noite", com Nancy Guild t John: Hodiak). AVENTURA NAÍNOITE" 1 ¦¦i>; bHHj ''': '^ ^ ^ . ^ " '"'^"f/,'; *- ^;-m •¦?! wm - - x A" .WE&M Wm I^Hbbi ^Hw ^ - y " ',' ">^' yy :|ÍÍ|||^'í H¥ ' '>^ià - . , y-A:-:>~ , í> . V. , „'*\ mm

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A CENA MUDA -: 19-11-46 — Pág. 25 mm

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— "Uma | AO alto: Alei Phillips, o melífluo patrão de Christy, se propôs a proteger o desmemo^íado... (Cena de aventura na noite", com Nancy Guild, John llodiak e Richard Conte), em baixo: — Naquele momento de e de angústia, Christy era "Uma perigo a única pessoa com quem êle contava... &-'¦' (Cena de aventura na noite", com John Hodiak e Nancy Guild)

riosa, um certo Larry Cravat comunicava- lhe que existiam 5.000 dólares depositados em sen nome em um certo banco. Mas, quando J ele foi retirar o dinheiro, o empregado quiz fazer-lhe uma série de perguntas. Tudo lhe parecia suspeito. O medo começava a se apoderar de George Taylor. Quem seria Larry Cravat ? Que liga- teria êle com aquele desconhecido ? ção "TermasO papel da carta trazia um cabeçalho: Elite". George foi lá, mas o empregado que o atendeu nada lhe informou. Só soube dizer talvez que'A fosse um dos freqüentadores da Adega", um bar da visinhança. No bar, George perguntou ao homem que o serviu sé conhecia Larry Cravat. Um tanto esquisito, parecendo desconfiado, ele lhe respondeu que não. Mas quando George quis retirar-se viu que sua saída estava cortada por dois capangas. Desorientado, escapou pelos fundos e invadiu o camarim Christy, "A a exo- tica e fascinante torch singer da Adega".

I Uma carícia perfumada ! h~"\E inebriante perfume e suave como *—f uma carícia, o pó de arroz Lady dá maior beleza aos mais lindos rostos... Sua aderência perfeita o mantém sobre a cutis durante longo tempo. Por isso o pó de arroz Lady ó o mais usado e preferido no Brasil, há mais de trinta anos. Pó de Arroz LADY Nas cores: Branco, Raquel, Rosa, Ocre-claro e Ocre-escuro À Tenda em iodo o Brasil

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'¦. ~"'iv&j^M PERFUMES são as recordações mais ^m\s&;v'y'':':0-0'-0.-:-mmT ¦ ¦'"¦,:':-,':y-mmt'¦'¦'¦¦'¦'¦'¦¦'¦-'¦¦'¦ OS !... Eles são a música ¦¦ffi^::::>:::::>v:'^H''v:-''-":':: MBflHmmM duradouras M- dos sentidos e ficam na memória como :í m as canções!... E há um perfume que nunca mais se — ORGANDY pode esquecer : é o perfume de BAZIN. O perfume que é sensibilidade, mmmFémsBmm í^épshkmShSBB é noite cheia de estrelas, ' ¦¦^"¦'¦.x.-,¦^'^¦¦''>^c'í ¦HKãs^B^ÊSÊmHamB' '¦--¦¦'¦¦' '¦¦• ¦¦¦ "'' 'Y^.'-s,x:Y>:;Y>Y-> '.'¦jiiVr.-^'- '¦'¦''..•" me'¦ x o perfume que í ¦ ¦ vjyY-'v£-i:..VÍ'f-rt^"',- - '-¦".' ¦'¦ --;- > Y Yv »Y ,myo'->'0'i:-''-'::í'-^-'-m0-,-y. ,:-:>,':-..m ¦.-.:0c ..'¦--¦;¦ ¦"-¦' -':r-. 0':..-im'-:¦:¦:'¦¦¦' -.- .¦-¦¦¦Y:-'-"."C-'.': \ t 1... MIjIB^B|flflKBf|^^111 Kl o perfume do amor e da poesia Hl ORGANDY DE BAZIN L- HHJB +mm ' "¦ ¦ ¦ ttSÊBSÈf,iWlmvSBSIí8£M0 ¦,¦—imEBB. Obra prima da perfumaria! ¦ . fmm ¦ x^mWHhHwB! Água de Colônia, Brilhantina, Extrato, Loção, Óleo perfumado, Pó de Arroz, Sabonete e Talco. L¦BDmI BBW SBffl4Bnl;-vaK:nlf'l-¦- ' ¦ À venda em todo o Brasil '¦..,--.-¦'-ml æII -0: ¦¦ '•||| 'SimwsÊSsIWÊÊÉÊÊÊÊ,¦¦ '' _' m ¦ '¦WÊmÊÈEmWÈÊm WÊÈÊÈÊkw&ÈY-',Y ^IffllIllIllHlBMMf WMÍWÊmmÈmÉ'- WMÊMÊF^m ^-"' Surpresa, a moça não parece disposta a ajuda- WÊÈ'",.'- Io. Mas George sempre consegue escapar, le- de uma vando consigo uma fotografia "Christypequena, cuja dedicatória era a seguinte: que- rida: quando receberes esta já serei a senhora Larry Cravat". uma teie- Mais tarde, porém, ele recebeu "Adega" i'on2ina no seu hotel. O barman da e t iva esperando por êle, para lhe dar uma informação preciosa. Entretanto, quando ali Anzelmo, um chegou, quem o esperava era '< -YYt >0y;00'í%0><0>0>> 0' -. Bmm »V$ Jk M " c> 00^ ^^/^^ImP™"""^"^^""""* velhc tz sinistro, e um enorme capanga. George foi forçado a entrar num automóvel, sendo conduzido a um lugar seguro e brutalmente espancado. Eles queriam informações sobre Larry Cravat e não acreditavam que ele não lhes pudesse dar. . . 1 jboi no apartamento de Christy, cujo ende- reco êle descobrira no retraio furtado, q ie George encontrou abrigo. Surpresa com a ines- perada visita, a moça não recusou ajuda ao desesperado rapaz. Havia nele alguma coisa que a impressionava profundamente. Talvez o seu ar desesperado. E agora a jovem cari- i tora tinha a prova concreta de que êle não lhe mentira quando se dissera perseguido. George I explicou-llie todo o seu caso, contou-lhe toda a sua amnésia, disse-lhe porque havia tirado o I o retrato. Christy, em troca, confessou-lhe que nunca havia visto Larry Cravat; A mocir.hi tio retrato fora sua melhor amiga. Morrera num desastre de auto dias antes do casamento.

Larry lhe havia "'^í^^^.iwjwíKiS^^y Mas Christy sabia par- ^^n^ > v ¦*¦ j ,, , : s.* F-. BH38CS8l<: >vt&v?y:&\v-v,f ^ •s!»í'!Wv :*.-' æ:.. /; que MMWUM-¦¦¦¦ ¦¦ . :v3^^^^íS«fí»&^^>^;i&9 A\ t? S.8SS: -^SSwWBBa «¦anBfflalIÕ^Y, -v' ^ A',_,<, A> tido o coração. HmRSBBSíSx-:- . ¦¦¦Lki??iíc.M'%;"KfikV^WÍV'¦:¦¦¦/)¦ Pouco depois chegou Mel Phillips, o patrão de Christy. Suave, bondoso e compreensivo, êle ouviu com simpatia a historia de George e decidiu também ajudá-lo. No dia seguinte almoçaram os três num restaurante chinês, onde a ajuda de Phillips se concretizou na pessoa de Donald Kendall, um espertíssimo detective particular. Foi ele a respeito de Larry Cravat. quem contou tudo "olho Este era também um vivo", isto é, uni detective particular, até que se envolvera nu- ma negociata de dois milhões de dólares. Um influente nazista, presentindo o desastre do seu partido, enviara o dinheiro para a America, porém morrera antes de poder fugir. A fabu- losa quantia andara de Oeste para Leste, sem dono, mas cada vez que mudava de lugar deixava atrás um cadáver. Larry desapare- cera com os dois milhões três anos antes, e para isso matara um homem nas docas. Por isso é que a menção do seu nome provo- cara tanta agitação. Para George entretanto, o dinheiro não importava. Ele queria encontrar Larry apenas para dissipar as trevas que afogavam sua pes- soa. Kendall deixou-lhe uma pista. E, de passo em passo, perigosamente, ele chegou ate Elizabeth, filha de Conroy, a única testemunha visual do crime das docas,|há"e três anos atrás. Elizabeth, uma solitária criatura, a patética diz-lhe que o pai estava num sanatório ha anos. George conseguiu entrar em contacto -'-..C''':-¦¦ '•£""''¦¦' ;•'-*KxY¦¦'¦'-:¦.. ¦ æ¦."¦¦ ¦: ¦¦ -¦'¦¦''•ãSiÊÊêSSr, com o infeliz, porem já era tarde. O velho ex- pirou nos seus braços, tendo apenas tempo de dizer que escondera a maleta com o dinheiro nos próprios trapiches onde o crime fora come- tido. ' '_'..¦¦.'. ¦•¦.¦ ': ¦¦".. :.:x ¦¦..;.-¦ ¦'¦ ¦;:';'¦."¦¦¦ ,:;-'. ¦ .'¦."¦'æ¦...¦: ¦¦' Y' ;: xo;Y ,..;.- '-0. y0:y'-. ..-...-'.-" :-¦¦•¦'.,. ?-¦. ;":-' æ':¦<¦/:-:;¦ :;.-.xV'x;-':- æ¦ >¦¦..¦¦.,".;;:._ .,¦¦¦¦'¦¦" ' A¦' :.;¦¦'¦. 00'-: .'"¦¦,^ æ"¦ . Continua na pág. 52

Nancy "UmaGuild, no papel da cantora Christy, tfn aventura na noite."

A CEXA MUDA — 19-11-46—Pág. 27 :.BB:Byy<:;_-;y.::;:;:;j;y-,;"-B:;;v. m.yyy

SiflGS, FOXES, BLI1ES, ETC. OLE BUTTERMILK SKY •

7;<>.v í/j Hoagy Carmichrc! e Jack Brooks "Paixão {Do filme da Universal Selvagem")

Ole buttermilk sky I'm keeping my eye peeled on you Whafs the good word tonight Are you going to be mellovv tonight Ole buttermilk sky. Can't you see my liítle donkey and me WeVe as happy as a Christmas tree Heudin' for the one 1 love Tm gonna poper the question, that quéstion Do you darlin', ('o you do It'll be easy, so fca .y If I can bank cn y ui Ole buttermilk sky I'in telling you vshy, now you know Keep a-brusning those clouds from sight '•'isífifSSi^.''''-'-*¦";¦/''imaamH}^^SaVÊ^ki~t-i;:' ""'"'''''••''''''wíHWtiBI~,n-i^w-''1'^%S,|ffôo^¦¦'.-••jh-:?}'.' ¦¦¦ Ole buttermilk sky XT'':!''K^^KKltiaÍ}1i^3BjR& í ¦ Enfie:;" j Don't you lail me wheu I'm needin' you most ílahg a moon above her hitching j)ost Hitcn me to the one I loyè You can if you try Don't tell .me no lie 'J\aawtfitm^amWtr''''i^^fflfftffôiflnníf''''*;"f~-'^^•::'m'"'^'''-m'^-;:'-:'^^-'.Í.:''í*fffS^ Will vou be mellow and bright tonight ¦ ¦f"".' . •'..i''D"'f/f'í'¦ W^//&/$^/j^//^/Í.^&//jY^!bl-- *UtH$niÍlftfèpwjÍMi' Buttermilk skv.

IF YOU WERE THE ONLY GIRL

Fox de Clijford Grey e Nat D. Ayer "Hit (Melodia do Para de") Some times when 1 feel bad And things look blue, 1 wish 1 had a pai I bad, Say one like you! Some one within my heart To buikl a throne, Some one whocl never part, To call my own. If you were the only girl in the world, And 1 were the only boy, Eddy Duchin é um dos m:iis destacados pianistas a serviço da musica popular norte-ameríca- Nothing else would matter in the na. Quando os Estados Unidos entraram na Guerra Mundial N.° 2, por ter sido convocado world today, para a Marinha, foi obrigado a dissolver a magnifica orquestra que dirigia e que aqui esteve atu- We could ) on living in the same old ando no antigo Cassino Copacabana. Comissionado no posto de tenente, foi servir num des- g troyer de escolta, onde o seu ouvido musical a familiarizar-se com os sons emitidos way. passou pelos aparelhos detetores de submarinos. Cruzou varias vezes o Atlântico, tomou parte na invasão do A Garden of Éden jüst ma de for two, continente europeu e nas operações de Okínawa e Iwo Jima. Durante todo o tempo em que With nothing to mar our joy. esteve em serviço, apenas uma única vez pôde sentar-se a frente de um piano, o que se verifi- cou numa ilha isolada do Pacifico. Duchin iniciou os seus estudos musicais aos 7 anos e, I would say such wonderful things to you por não abraçou a carreira de farmacêutico, de diploma. Em 1929, iniciou sua There would be such wonderful things pouco, que possui vida artistica como pianista da orquestra de Leo Reisman, da qual se afastou dois anos mais to do tarde para constituir a sua própria banda. Conta, presentemente, 38 anos, é viuvo e tem 1 you were the only girl in the world um filho, Peter, a quem dedica extremada afeição. And I were the only boy. "Put conhecida Sinatra Songs. por "Nancy" your HIT PARADE OE 2-11-4B dreams away" e serão as duas can- TI 11S IS ALWAYS ções com que êle iniciará o catalogo de sua —- firma, no qual se incluirão todos os números 1." FIVE MINUTES MORE. criar em seus filmes a Metro. Fox do Mack Gordo a c Harry Warren 2.°— SOUTH AMERICA. TAKE IT AWAY. que para "Three 3.° — RUMORS ARE FLYING . da Fox — (Do fílmc Littlè Girls 4.° TO EACH HIS OWN. Ralph Peer, da Southern Mu- In Blue") — presidente f).° THIS IS ALWAYS. sic, a qual mantém filiais em todas as grandes 6." ~ SURRENDER This ins't sometimes, capitais do mundo é um grande propagandista 7.°— IF YOU WERE THE ONI.Y GIRL. da música popular brasileira nos Estados Uni- This is always. 8.° — OLE BUTTERMILK SKY . o sucesso indiscutível dos, a quem se deve "Tico This isn-t maybe, 9.°YOU KEEP COMING BACK LIKE A SONG . de "Aquarela do Brasil", Tico no Fubá", "Pintinhos Terreiro", "Bahia", outras. I &"*!': This is always. no e ¦::-: uma fabrica de This is love, Mr. Peer acaba de adquirir discos — a ARA — que, certamente, se trans- The ie*l begining. of forever, NOTAS E NOVAS formará em mais um valioso veículo de divul- This ifin t just midsummer madness, gação dos nossos hits naquele país. Anuncia-se Benny Goodman está A pasoing glow, que planejando uma excursão á Rússia, em com- m A monent's gladness, panhia de um trio, para concertos de jazz e Os editores de música dos Estados Unidos, Yes ít's love. solos de clarinete com a Sinfônica de Moscou. em virtude do recente aumento no preço de I knew it on the night we met, Ao que se diz, B. G. tem um grande cartaz venda do disco, acabam de notificar ás fabri- naquele cas de deverão o direito autoral You tied a string around my heart, país. que pagar na base de 2 cents., por face, em vez de 13/4 c., So how can I forget you. conforme elas vinham fazendo há muito tempo. With ev'ry kiss I know that this is always. Frank Slnatra (The Voice) deixou a Bar- artista a ser ton Music Co., (firma editora de musica), Kate Smith foi a primeira "Me- para fundar a sua própria empreza que será contratada para a nova fabrica de discos

A CENA MUDA- 19-11-46-Pág. 28 'y - - ^H^H SAMBAS HkHGHISETG.

NÃO ME DEIXE SOSINIIO

O ABANDONO DOS CORETOS Fox-Canção de Roberto Martins c Ari Monteiro UEM se der ao trabalho de visitar as as bandas se empenhavam em apurar o reper- há de estra- torio e a execução, resultando de tudo isso o nossas praças públicas, {Gravado por Orlando Silva) nhar, por certo, o estado lastimável melhoramento do nivel musical do povo. em que se encontra a maioria dos Hoje, porém, as bandas vivem para uso coretos que ocupam, quase sempre, a sua parte interno ou para as exibições espaventosas das Não me deixe sosinho as autoridades en- central. Custa a crer que paradas militares, nas quais a atenção popular Si não fracassarei do policiamento tenham consen- se mais ao da tropa e á exibição carregadas prende garbo Se chegar esse dia tido na verdadeira devastação sofrida por do potencial militar do que propriamente ás alguns deles; e ela vai desde o furto notas estridentes das marcas executadas a Ai meu Deus eu não sei das suas portas e outras peças de metal tra- toque de caixa. Houve, assim, um grande E' você quem aplaude a minha vitoria á falta de conservação, principalmente e na educação musical balhado, lamentável retrocesso E chora a minha denota • de onde foram arrancados ladrilhos de nosso, é um dos menos : H do piso, um povo que, como o Eu não sou nenhum santo ou estes se encontram comumente marcados cultos de todo o mundo, musicalmente falando. com sinais evidentes dos mais condenáveis Não cabe, neste ligeiro comentário, um estudo E você no entanto anti-hiegiênicos. A Prefeitura me- das dessa decadência E' a minha devota ¦y processos mais profundo causas "'A

DISCOS MAIS VENDIDOS (durante a semana de 28/10 a 2/11 1946)

POSIÇÃO NOxME FABRICAÇÃO !

anterioratual

1 AMADO MIO Estrangeira 2 TICO TICO NO FUBÁ' » 3 COPACABANA Continental 4 SYMPHONY Estrangeira ¦ 5 FRACASSO Cdeon 6 PA RAN-PAN-PAN Estrangeira 7 TT'S BEEN A LONG, LONG TIME. • R BTMBAMBÜM. 9 ADIOS, PAMPA MIA... Linda Rodrigues, uma simpática interprete ²10 PUT THE BLAME ON MAME. . Contnental da nossa música popular, dona de marcqiUe . personalidade artística. -19-11-46 19 A CENA MUDA Pág. Pc-Ju .,.-' iv-U «UM HJSJÇWi5viffl3^^^?™™^^BMMMJ ^^^^^^^m^ml^*mmÊ^m'*m 1 outros. 3-.° — Aqui fica o seu Ailtan Gonçalves (Barra os leitores aten- — City, \J endereço, para Mansa) Maria: Universal derem o seu de correspon- e M. G. M.— <2&Vbe&z€&M4€4. "Ruapedido Cal. Gene Judy: dência: Santo Antônio, Stüdio, Culver City, Cal. Do- — 119, São João del-Rei, Minas— rothy: Paramount Studios, erais . Street, Hollywood, Lord, Sandra Rogers, Marjorie Hugo Barbosa Oliveira (Ita- Marathon — Cal. Gary: Warner Bros — Davie?, Rex Evans, Pierre Wat- buna) Infelizmente não temos Burbank, Cal, U . S. A. kins, Shirley Palterson e Michael a distribuição do filme citado. Studios, "As Zacharias (Rio) — Eram: Maria: mil e uma noites","A Kirby. "Pro- Tanet Gaynor, Lew Ayres, Sally "Ali de Babá e os 40 ladrões","Mulher Não temos notas Eilers, , Will Ro- branca selvagem", sa- messa" . Qual é o titulo original ? Victor "Rainha "Coração", Fábio Silvestre — 1.°— gers, Louise Dressler, Jory tanica" e do Nilo". O elenco ele foi (Rio) 2.° — Estreiou "Idilio — — Brodel. 2.° — Nasceu em e Frank Craven. Gene: em dó ré mi", publicado na descrição do filins. Joan da rua da Carioca, "Du "A 26 de de 1925. 3.° —- no cinema íris, Barry era um pedaço", Janeiro em 1933. A cruz Deixou a Warner Bros. e vai filha do comandante","Ferias Lprena", de Natal", para Lonelres, conforme informa- de "Modelos" "O e Judy: mágico Loreley Francisco (São Pau- mos. Entretanto, experimente es- "Calouros — ainda Warner Fan de Van jóhnson (Rio) de Oz", na Broad- to) O interprete de Liszt não crever-lhe para — responelido. E' "O "Este — Studio, Burbank, Cal. Devemos ter way", Rei da alegria", foi Vincent, mas Stephen Be- Bros elas respostas "Sangue S. A., talvez ela receba que a publicação - mundo é um teatro", ckassy. Fotografias de filme Ja U. que falta de espaço. Se "O a carta. 4." — Em demora por de artista", ponteiro ela sau- exibidiò, só em casos excepcio- português saído ler esta "A mesmo, fazendo o Cite, não tiver quando dade". Dorothy: princesa nais, quanelo ilustrando artigos pedido. então, a carta extraviou- "Idilio no original, um filme dela. Esse resposta, das selvas", na selva", ou biografias. "Rhapsody se, respondemos, com a mes- "O "A fio- titulo, ser in pois furacão", deusa da pode ma boa vontade e a todos "A elas ilhas", VKlue' 5." Solteira. prazer, resta", sereia "Alo- os leitores e leitoras. 1.° — Es- "A de Paulo)— tentação Zanzibar" Rosa Moniieit (São creva ás agencias, Uni- "A de Marrocos". responelcmos cinco pedindo: rna", "Adeussedução "Lan- Só perguntas versai, Warner, Metro, Columbia, Gary: ás armas", de ca ela vez, mas como se trata "O United-Artists, etc. Cremos que ceiros da índia", galante Mr. de um mesmo cnelereço de vários João S. Fernandes (Resende) "Aventuras — faltam fotografias O furacão vai ser reprisaelo Déeds", de Marco artistas, á leitora vai ser satisfeita. Infelizmente 2.° — Por- "Beau "Sargen- adequadas. Mas todos os vete- pela British-Filmes. Polo", Geste", Betty, Dana e Cornei: 20th-Ccn- não costumamos "Por os — — ranos trabalham, dos que publicar to York", quem sinos tury Fox Studio, Beverly, que quaes"Ca- de mistério, não "Mulher exótica". fotos, saem em enredos para dobram", Hills, Hollywood, Cal. lune, conseguimos o interesse do 3.°— é e — ras e caretas", exemplo. tirar público. Betsy parece que a primeira Gregory e Esther: M. G. M. por tivermos alguma foto única esposa elele. Nãe> vieram Studio, Culver City, Cal. In- Quando J&! de Ingrid com o marido, natural- ao Brasil. Ignoramos a religião. grid. : Universal City, Cal. U. Essas fotos) Cite mente publicaremos. Poele escrever em potruguês. S. A. há inglês de cada: Reynaldo I. Daudt Ale- são raras. Somente, pouco um titulo, cm "Cover (Porto apareceu numa revist' "Sudan" (Maria), Girl" — A namorada de Donald é que gre) uma fotografia do "The Clock" Lamego é Ann Blyth, depois foi a americana, (Gene), (Judy), Maria José (Niterói) que "Alma casal, obtida acaso. . . 4.°— "A Medal for Benny" — é o artista ele ráelio? filha de Crawford em por "Saratoga (Dorothy), Qual Joan Não é editar revistas sem e Tunk" (Gary). Tal- Faça o ao secretário, em suplício''. O enderece) é Uni- possivel pedido que anúncios comerciais. Já viu algu- vez estas respostas sejam eiupli- é quem poele resolver sobre capas. versai City, Califórnia, U. S. A. — antes, E aqui fica o endereço elo leitor, ma que não os tivesse? 5.° caras ele outras publicadas Campbell, não nos enganamos, as leitoras atenderem o seu Bing Crosby, Louise pois, se já % para "Rua New La ura respondemos a carta o leitor desejo de correspondência: Linda Ware, Sparks, que Ondina Smith — Trans- Hope Crews, Waldo, Thurs- reclama. As respostas, em geral, (Rio) Coronel Vicente, 602, Porto Ale- Janet mitimós ao secretario o pedido Estado elo Rio Grande do ton Hall, Clara Blandick, Oscar demoram por falta de espaço. Os gre, Emory leitores devem esperar a da foto e um artigo sobre Guy Sul." O' Shea, Ben Welden, publi- Madison. Está fazendo Parnell, Bodil Rosing, Larry Kid s cação e não repetir cartas, por- grande respondemos a toelas. sucesso, sim. Esperamos vê-lo no e outros. quanto, filme de Dorothy, Infelizmente o espaço ele que para julgá-lo Jonathan J. Heyman (Belo o "Correio melhor. — aqui o 9 dispomos é pequeno e Horizonte) Deixamos" dos fans" não estar em elia seu endereço, Vale -, pode para"Jonathan Jeanne Vale (Juiz de Fora)— com o elesej a m os. de de Fora: Jeane Peter de R. Price (Recife)— Juiz Jones Jackie Coogan é um artista, O filme de Ingrid e Gregory Heyman (irmão de Pollyanna Cooper, outro. Errol e Ida, "cine-romance" de Jackie "Es- não teve Jones Heyman), Rua Rio apenas trabalham em pubh- Es- juntos cado. O número com o outro, Janeiro, 841, Belo Horizonte, cape Me Never", da Warner. Etiel — Sua Olavo (Rio) infelizmente está exgotado. In- tado ele Minas Gerais". Quanto Não são casados. Olivia, nasceu carta de 16-6-46, foi respondida às fe*tos de Greg e Lana, trans- — rid e Gregory saíram na capa, em Tóquio, Japão, a 1.° de Ju- no n.° 33, de 13—8 46. A iá tempo, respectivamente, mitimos o pedido ao secretario. 1916. Casada. Seus foi no f, pouco lho de "Sonho prin- de 17/7, respondida numero nos números, 20 e 40 filmes são de uma 27/8. (14-5-46) cipais "... 35, de Demoraram porque Luiz Serrano, natu- noite de verão.", e o vento o nosso e exis- (1-10-46). "Só espaço é pequeno ralmente entrevista Ingrid, ha- levou" e resta uma lágrima". tiam cartas anteriores, ele outros Milton Macedo Paulo) vendo oportunidade para a en- (São Robert, nasceu em Salt Lake leitores, na frente, esperando pu- — Cisne e U jovem — Lanz trevista. "Inconfidência" — City, Utah. Divorciado de Jen- blicação. de Barros. filmes: nifer Jones. Principais "O Aí vão os elencos (daremos, Carmen Santos (a produtora e "Desde e agora, apenas elencos de que partiste" pon- "Silencio":cinco Alkmim Ho- interprete). Quanto ao elenco: saudade". nasceu cada vez: Dorothy 5.UZETTE (Belo teiro da June, rizonte) — Greg e Greer: M. Haókity, Fritz Duchesne, Aris- de 1926. Prin-, Mc Gúire, George Brent, Ethel em 10 de Junho "Amor G. M. — Studio, Culver City, tides V. Meneles, Sylvio Silveira, filmes: Barrymore, Kent Smith, Rhonda cipais "Asjuvenil" Cal. Paul: Warner Bros — Studio, Domingos Silva, Alfredo Cunha, "Olhos travessos" e irmãs Fleming, Gordon Oliver, Elsa Burbank, Cal. Ingrid: Universal Charimun e os Índios Javarés. E respondemos cinco Lanchester, Sara Allgood, Rhys Dolly". só "Es- City, Cal. U. S. A. de cada vez. Repita Williams e James Bell; perguntas •¦;. cola": Red Skelton, Esther Wil- as outras. . . liams, Basil Rathbone, Jean Por- Carlos Maximiano (Santos) — ter, Bill Goodwin, Ethel Smith, Paul Terral — Am- —"As — 8 — 1945; (Santos) Chaves": 6 "Escola": Carlos Ramirez, Donald Meek, bos filmaram apenas em Holly- "Gilda": 23 — 9 — 46; "Fome"; "A "Quando Maria José Cavalcanti (Re- Harry James e orquestra com wood. Ele: ela: 4—7 — 46; fala o — "Alma — — "Quando rife) Ty, nasceu em Cincin- Helen Forrest, Xavier Cugat e mulher enigma", campo- coração": 3 7 46; — — 1914. "Pa- "Soldiers "Hol- — — nati, Ohío, a 4 5 orquestra com Lina Romay; nesa", Plavthing", os destinos se cruzam": 9 9 Annabella. Robert, Bennett, lywood, Casado com ris : Constance Gracie "Don Cidade do Sonho", e 46. E só podemos responder cinco Filley, Nebraska, num i?jh Kurt nasceu em Fields, George Rígaud, Kreu- Juan, diplomático". Fora perguntas de cada vez. E' favor de agosto. Casado com Bar, Charles André, Leslie disso, trabalharam "ex- dia 5 ger, Vi- "mestrescomo repetir as outras. Stanwyck. Gary, nascea Eily Malyon, Gregory trás". E foram de ce- bara cenr, Graye, "O em Helena, Montana, a 7 — 6 — Richard Ryen, Adrienne ei'Am- rimonias", em Rei do . Jazz" 1901. Casado com Sandra Shaw. brioourt, Vlaelimir Siokoloff e Ro- De Leonora, não temos notas. "Areias": Principais filmes, pela orderm land Varno; Philip Dorn, Edméa Oleyne Morales (São "Lloyds "Maru- — — de Londres", Helmut Dantine, Jean Sullivan, João del-Rey) 1.° O encar- "No velho Chicago'i- Manning, "Melodias Antonieta", "O Alan Hale, Irene Sa- Elza Fernandes Paulo) regado de para você", "Sangue e areia", fio da na, Bill Kennedy, (São 2.° — "A muel S. Hinds, — O endereço dele é: 20th-Cen- responderá na sua seção. dama das camélias", Rudolph Anders, foram: valha"; "Três Kurt Kreuger, tury — Fox — Studio, Beverly Os interpretes Grande "A força do coração", ca: Blayney Lewis; Cole, Lou, Cata- "A Hans Schumm, Hills, Hollywood, Othelo, Marion, maradas", de Water- "Éramos mulheres": Lana Cal. Mesquitinha, "Gentil ponte "Adeus três lano, Orlando Silva, loo", tirano"; as Turner, Laraine Day, Susan Pe- Hortensia Santos, César Fronzi, "Lanceiros "O \ armas", da índia", ters, Agnes Moorhead, Bill John- Grace Moema, Cyro Monteiro, ao amanhecer", Michael Antony general morreu son, Natalie Schafer, Lee Pa- (Porto Ale- lorge Veiga, Nelson Gonçalves, Aventuras de Marco Polo", — Estamos registrando Emilinha Borba, trick; Jess Barker, June Lock- gre) tuelo Bob Nelson, "Cloack and Dagger", etc. hart, Marta Liden, Tini Mur- o que há de novo no cinema na- Aíacy de Almeida) Alvarenga e dock, Henry O' Neill, Mary cional, como deve icr visto. Ranchinho, Anjos do Inferno, é Ccntinüa na pág J>

- A CENA MUDA — 19-11-46 Pág 32 Plirrttn_____^____T. . , ^——^':'j^——n«—i——iin nr im—--—r- PE55I * 1 — REGULAR * 2 — * 3 —MUITO BOM * 4

¦ .y* DEVOÇÃO Mas, no seu todo, o filme é bom no gênero que explora. Os tipos são magníficos, como sempre acontece nas películas russas, destacando-se: A história da vida das irmãs Bronte se prestara para um YoCanda Anazhevskaya ("Distrítol4"\ N. Komissarov ("O rochedo foi :Y3ÉiP grande filme. Entretanto, a Warner não quiz aproveita- azul") e Vera Mironova e Boris Runghe ("O Sinal"). O filme "a pro- I 2 Ia, preferindo realizar um celulóide superficial sobre as duzido por um ouarto diretor: Mikhail Room, que nos deu moça formosas filhas do padre Brunty. Apanharam uma Ms- n 17". toria de Theodore Reeves, entregaram-na ao novelista inglês Keith Winter, para o mesmo adaptá-la ao cinema, Titulo original: — O mesmo (em russo. . .). escolheram Ida Lupino, Olivia de Havilland e Nancy Coleman pára interpretarem as protagonistas e, destacaram Curtis Bernhardt para dirigir. A direção foi, principalmente, a pior escolha. O cineasta alemão UM CRIME MARAVILHOSO! a biografia da atriz Mrs. Leslie Carter. poderia ter dirigido, ha anos "A porem, nunca compreenderia e transmitiria em imagens, a vida de três Quando cio grande sucesso de ceia dos acusados", a Emily, Charlotte e Anne Bronte. Era material um do malogrado Van Dyke, desença- criaturas como pára inesquecível"ciclo" comédia britânico e esse britânico, ao mesmo tempo o grande diretor que o filme ií-3 deou um de películas do gênero, do qual a RKO exigia, estava na Warner: Ednumd Goulding. Ou, para o americano foi a única que conseguiu apresentar um filme capaz Wyler...\ • de ser comparado com o original, apresentando o próprio William"Devolção", : resultou assim apenas num filme interessante, quando, William Powell, no protagonista. Agora, ^ tantos anos do seu assunto ter aumentado a valiosa filnyofcéçn o dá-nos outra comédia no estilo do famoso pela riqueza poderia "Pasteur". "Thinpassados, mesmo estúdio o estúdio de Burbank vem realizando desde Esta, é de linha e divertimento razoável, dirigida biográfica que "Mark "velho-moço"Man". porem, i» que parou em Twain". Ida Lupino, tira partido como sem- pelo Eddie Sutherland. Como complemento de programa, pre, do grande papel que lhe deram, retratando coin verdade a autora pode ser vista. Pat O' Bríen, George Murphy, Carole Landis, Lenore de "0 morro dos ventos uivantes" . Olivia, não vai mal como Chár- Aubert, e outros, interpretam-na. Pat, desta vez^ imita o celebre ilu- lotté. Nancy Coleman, mal aproveitada. Dos outros, destaca-se_ A> - sionista Houdini, saindo de uma mala fechada, jogada no fundo de thur Kenneáy. 0 saudoso Montagu Love aparece num de seus últimos um rio. trabalhos, no pastor protestante, pai das famosas escritoras. Um filme — "Having (pie vale a pena ser visto, porem, deixando muito a desejar. Titulo original: Wonclerful Crime" Titulo original: — "Devotion".

O FILHO DE LASSIE ¦; ¦ GORILA BRANCO "O -com Depois de filho de Flicka" ("Fúria selvagem"), critica e não deveria Este filme está abaixo de "Poeira"qualquer cinco dos principais interpretes do primeiro filme, a Me- ser exibido nem mesmo no da rua Largai E' uma "O o filho de tro dá-nos, agora, filho de Flicka", em que 0 colcha de retalhos de três filmes: um celulóide silencioso, e a Donald Crisp é um rapaz e ;iaz parte da R. A. F., um filme natural e outro visivelmente rodado para com- neta do Duque, Nigel Bruce, é v\roa moça, respectivamente, a narrativa, é feita por um speaker. Auten- tendo plctar "feira",que Peter Lawford, o galã que tamanha publicidade vem tico espetáculo de que não sabemos^ como poude famoso casal Gene- "bôa "Sempre nas revistas americanas; e June Lockhart ív filha do liberado Censura, que negou qualidade" a secundários ser pela Kathleen, que Culver City está tirando dos papeis que resta uma esperança", um milhão de vezes superior a este. . . Con- tem interpretado está longe do outlJo- exigiu, até aqui ."O filme, naturalmente, segue ser pior que aquela aventura de Cisco Kid, que o público Não é a famosa novela do malogrado escritor Ene Kmght, faltando-.ne Rex Perto dele, a ha pouco tempo, a retirada do cartaz, no próprio ainda a direção do inteligente *Wi\cox.,..,;. v mas;para subsí»- no mesmo "Lassie"FYank M. "Ladie reprise das velhas comédias de Carlíto, apresentadas pro- tuir essas lacunas tem e sua linda filha Ha ainda, üm filme. E olhem que essas comédias são "Peer ( . Com as grama, constituiu grande o belo tecnicolor e a musica de Grieg, incluindo yat das mais velhas de têm sido exploradas, bastando dizer que "maravilhas fica em quantas "astro", duas caninas", o argumento convencional"A plano nelas, Chaplin, ainda não era tendo sido produzidas por Ma- secundário. filme é delas, da de força do cora- O "Courage como protagonista bel Normand... 1 cão", deve ser of Lassie", passado rias ilhas Aleutas, em que Nor- ,4The reaparece Elizabeth Taylor num novo papel, ao lado de Frank Titulo original: — White Gorilla" . gan, Tom Drake, Selena Royle, e outros.. . Nils Asther (de volta à Escandinávia), Leon Ames e Billy Severn. coadjuva m Direção de S Syivan Simon. TRA'GICO A'LIBI — "Son Titulo original: of Lassie". de sucesso4 nos EE. U.U. escrita De uma novela policial "The — Anthony Gilbert — Woman In Red" a Co- MORTE AO AMANHECER por lumbia realizou esta pelicula modesta de mistério, que ser incluída entre os filmes do gênero que merecem Mais um filme de Adrian Scott, apresentando pode policial ser vistos, não lhe faltando nem mesmo uma fotografia o cuidado esse dispensa aos seus celulóides, é certo, que produtor do ce- adequada ao assunto. Podia ser melhor, porém, desta vez sem a direção de Dmytryk e o trabalho e mediocres, os chamados do/crceig serve para provar quanto têm sido ridiculos narista" John Paxton. Neste novo filme, o autor "de A narrativa tem stwpense, através e nada menos filmes horror" da Universal. play (baseado na novela de William Irish) e da direção de Joseph H Le- uma autentica do screenplay de Muriel Roy Bolton, que Clifford Odets, o grande escritor que foi E os interpretes são esplendidos: Uame revelação "cenarista" "Apenas solitário wis, um realizador secundário. de e diretor, em um coração diferente), George Macready, Nina froch. E o realizador valor diretorial. Ha, ainda May Whitty (num papel é Harold Churman. um novo Anita Bolster, e outros. Se apreciam o gênero, não a fotografia de mestre tanto valoriza os filmes deste Roland Varno, Musuraca, que Não se arrependerão. gen( r.)„ E' uma película de mistério bem interessante, embora nãoccmstt- percam. a dansanna e túa nada de extraordinário. O drama do marinheiro, — "My Name is Ross" o motorista, Agrada, Titulo original: Julia tem altos e baixos, porem, agrada. principal- mente, pelo inteligente screen play de Odets e pela direção. E, também tem um pelos excelentes tipos que o interpretam. Susan Hayward, dos melhores trabalhos de sua carreira e, Bill Williams compõe bem A ALEGRE MEXICANA o sailor. Secundam-nos Paul Lukas, Calleia, Lola Lane (viram- "Aventura", Joseph "Trágico eus- na, há pouco, em de Clark Gable'!), Steve Geray, e outros com o interessante álibi" (que juntamente Columbia l>ons tipos. Podem assistir o filme, que gostarão tou tanto a ser programado pelo Sr. Ribeiro), a apresentou este filme musical horrível, que pode ser m- "Deadline tem Titulo original: — at Dawn" cluido entre os piores que o estúdio de Gower Street tão falso aqueles perso- no gênero. E' quanto ;"V 3 produzido tempo do DIÁRIO DE UM NAZISTA nagens mexicanos Will Hays proibiu; no que terra cinema silencioso, para evitar os justos protestos do governo da Outro filme russo de baseado, ao que se diz, no E, filme com musicas brasileiras é, tambern, de amar- "diário" guerra, de Juarez. como"Tico-Tico autentico de um soldado invasor. Apresenta, Nunca o no fubá" foi tão deturpado. . . Elenco me- um deles gar. e outros. como curiosidade três episódios distintos, cada diocre, com Jinx Falkenburg. fim Bannon, Steve Cochran, interpretes e diretor diferentes. Das três historias, a Sylva, gloria do teatro com "Distrito A grande atriz cantora espanhola Marguerite"Carmen' ? melhor é a — 14", dirigida por Igor de no cinema, coitada, primeira — lírico e a mais famosa interprete \ Savchenko. Passa-se na Polônia. A segunda parte devia ter encerrado sua atividade em Hollywood, em O homem leo- "O a direção "A rochedo azul" — é passada na Tchecoslováquia e tem e sétima vitima". de nos deu pardo" "O Vladimir Braum. O final dirigido por .Mark Donskoy (que Arco-íris" no território soviético ocupado. Apezar de din- 'The passa-se Titulo original: Gav Senorita' gido por esse cineasta, também não apresenta o valor do episódio inicial.

A CENA MUDA — 19-11-46 — P% .32 S8SHH8H

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Não se pode, no entanto, esquecer outros filmes, "Wanted for Murder" de tais como "Quiet grande Sob o Manto Tenebroso trágico; Week End" encan- O sabonete REGINA possui o mesmo per* sentido da 24; tadora comédia de ambiente campestre inglês; (Continuação pág. de "Cavaran" fume e o mesmo frescor que fizeram que mantém a atenção do público e "Bedelia" caracterizada sua m o neto de Madame Prideaux, que vinha Regina a rainha das águas de colônia 1 até o final; por rarcl, solução. Tão chamando: surpreendente pouco podemos — Eles estão carregando esquecer o entusiasmo com que a Frota Cana- Senhor! Senhor! ^ O SABONETE a adaptação da comédia A vovó e a senhorita Helene. dense contribuiu para as mulheres. "Meet The Navy". Ouvi um deles ordenar aos outros que as le- musical Aguardamos a nova temporada londrina vassem. esperança. — O1uem e ? — perguntou Martin. com grande o seu nome era Méis- ¦'¦'; ¦ ¦ Ouví-o dizer que REGINA ter. Corra, senhor. ²Ele está acompanhado de quantos ho- E' UMA MARAVILHA ! Figuras do Cinema Francês mens ", ²Dois outros soldados. Mas ande depres- À venda em todo o Brasil. ( Continuação da pág. 11 ) sa, senhor. Ela me viu sair correndo para cá e . . provavelmente baseada nos diálogos cinema- sabe que eu vim chamá-lo. — os auto- ²Não agora — respondeu Martin . — tograficos apesar do respeito que posso mostraram meu rapaz. res, Pierre Bosc e Jean Aurenche, Não posso, estamos metidos O avião aliado sobrevoou o local e ele inglês pela obra. Mas nós, que não Cinema nesse debate, sentimo-nos felizes pelo fato de tinha que transmitir as mensagens. . Depois "Sinfonia os cóus na escuridão da- (Continuação da 9, Pastoral" ter tido uma divulgação, afastou-se, cortando pag. vul- noite. Martin correu em socorro das que não a diminui absolutamente. Uma quela Morgan, mulheres. se aproximou da casa de ATORES NEGROS garização? No que toca a Michele Quando sublime. Michéle Mor- campo notou que as luzes estavam todas I uma interpretação apagadas. Entrou com o seu revólver em pu- Foi apresentado, recentemente, com gan, de quem Jaques Feyderdisse: "Men grande — "puro do cinema. nho, disposto a enfrentar o Coronel Meister. êxito, em Londres o filme of Two Worlds" E' um sangue" Odiava-o. Não viu ninguém: de Thorold Dickinson. Em tal filme, o con- (Copyright do S. F. I.) ²Helenel flito não surge entre indivíduos, mas entre dois Ninguém respondeu. A casa estava com- mundos distintos. Trata-se da eterna luta "Uma pletamente vazia. . . entre o progresso moderno e a superstição. noite" Orientadas pelas informações de Martin O teatro de tal luta é uma remota aldeia si- aventura na o território inimigo as forças aliadas invadiam tuada no interior da África ameaçada pela (Continuação da pág. 27) Pelos ares os aviões roncavam com fúria. enfermidade do sono. A Administração Colo- Por terra os tanques avançavam. As tropas nial Britânica quer evacuar os habitantes George e Christy vão ás docas e acham tau- de artilharia e o corpo de enge.iheiros para um território provido de condições sani- o dinheiro no lugar indicado. Mas, juntamente e tomavam terno de bem. Avançavam todos posições tarjas, o feiticeiro da tribu, porém, exerce com a fortuna, está também "Georgeum contra o inimigo ás margens do Reno. sua influência para opor-se a tais desígnios, homem, em cuja etiqueta se lê: Tay- O Comandante Breannan havia encontrado Parevalece, por fim, o progresso. A extraordi- lor — Alfaiate". E então George comprede ob- Martin e os dois estavam conversando e nária estrutura desta película, produzidas em que êle era Larry Cravat! Christy já se con- servando a manobra das tropas mecanizadas. se olhar para gastos, se impõe de maneira con- vencera que êle nunca poderia ter assassinado ²Diga-me de- alguma coisa sobre a vida siderável, pela sua deliberada limitação de alguém e que ela o amava. Mas não havia Ia, comandante. Não sei nada sobre a sua banalidades irreais e sensações fáceis. Seu muito tempo para conversas, pois alguém os vida. Quem é ela? efeito é grandioso. Artistas de primeira cate- perseguia a tiros e eles se refugiam numa mis- ²Ela está em lugar seguro. — Seu ver- Eric Portman e Phyllis Calvert visinha. — goria camo são protestante dadeiro nome é Ellen Rogers disse o Co- recebem excelente apoio de vários atores negros George entregou a maleta ao pastor que em mandante Brennan gravemente. Nasceu dirigidos por Robert Adams e Orlando Martins. encontrou na missão para que êle a levasse a Des Moines aos 6 de Abril de 1921. Teve Kendall. Ná saída, porem, alguém os espe- sarampo e alguns namorados. . .^Mas nada rava: líubert, o capanga de Anzelmo. Os dois realmente sério. . . Estas produções são verdadeiramente re- são conduzidos para o casa do velho e tudo ²Abril 1921 — murmurou Martin.— de presentativas do esforço cinematográfico da parece perdido. Mas Phillips aparece súbita- m Sou quatro anos mais velho. Continue, Co- Grã-Bretanha durante o primeiro ano de paz. mente e a ameaça dum revolver bem armado mandante. . . consegue fazer com que os dois saiam da casa. E' Martin sabia muito pouca coisa da fúria de Anzelmo, que Phillips os salvara "Adega", sobre a mulher que mais amava neste mundo... mas agora, reunidos na era êle pro- Os fceps, tanques e caminhões do exercito lhes reservava uma surpresa. Agora os campos. E prio quem aliado continuavam a invadir e contra eles dois que êle apontava o revolver. num relance Martin leu, escrito na de placa Fora ele quem cometera o assassinato das docas, um bravo tanque que avançava contra os matara Cravat. Era o suave "Ellen Ro- &&*1/Aando pensando que nazistas, o nome de sua amada: ft e bondoso Phillips quem se veria obrigado a gers". . . matar a ambos, caso George não lhe confes- VELAS ANTISSÉPTICAS sasse onde estava o dinheiro. George concorda em fazer a entrega, e os três se dirigem para a M —^^ missão. Lá, porém, o surpreendido foi Phil- TAVARES / lips. Kendall, que recebera o maleta, estava VINTE ANOS DE STARDOM MARCA REGISTRADA á sua espera e o bandido perde a vida no tiro- teio escapar. (Continuação da página 17) que provoca para A vida, agora, parecia bem risonha para entac, disse ter sido realizada pelo artista para George Taylor e Christy era a melhor das re- esquecer a falecida Lupe Velez (com a qual compensas para as tribulações por que êle Gary tivera um ruidoso romance), porem, cujo pasmara. motivo, foi a saúde abalada de Cooper. De volta da África, restabelecido, re- sua vitoriosa carreira cavai- A beleza é obrigação encetou "Marrocos",(autêntica ¦' . .), aparecendo em filme rã';'- gada. "...¦rs'i que também lhe deu. . . sua encantadora esposa, A mulher tem obrigação do sor bonita. RifcT Sandra Shaw. Sim, a sobrinha de Cedric Gib- &©;<* #a dia nó é feio quem quor. Essa bonr, que viera tentar o cinema, apare endo • « verdade. Os cremos protetores para numa produção de Darryl Zanuck, viu o filme o pek> so aperfeiçoam dia a dia. e ficoa ainda mais enamorada do soldado da Açora tomos o «rimo do aüaoo ultra- Legião Extrangeira que a própria Marlene. . . )é E Gary Cooper conheceu Sandra, «encontrado que so cesracterisa por soa quando oltaar e eu.na. festa dada por Cedric para apresentar «ção rápida para embranquecer, a sobrinha acs artistas e produtores de Holly- refrescar a eútt», wood, Cocp:r também apaixonou-se pela Depois do apites? este «reine, «beerve starlct. Casaram, pouco depois e até hoje ««mo a sua eát» aanha um ar do nato- de vivem felizes n una casa Bentwood, que é raüdado, encantador à Yista. simples na apirencia, mas um verdadeiro o twr- palácio, por dentro. . . Ali vive (esquecido de A pele que não respira resseca que eKiste uma cidade chamada Reno...) aa-oe horrivelmente escura. O Crime do o casal e sua filhinha Verônica Maria. Aos 20 Alface permite k polo respirar, ao mesmo anos d 2 slardom, Gary Cooper tornou-se pro- tempo que evita os panos, as manchas e o livro de SOFRE 00 FÍGADO? tlutor. E, brevemente, publicará TOMF euperesas e a tendência para piçia*» memoriar, que está escrevendo, no qual os irão conhecer detalhadamente, o que po- fans "Cavalgada *ife# edhru ciemos chamar, repetimos, a de O o pelo o uso db Gary Cooper, o ator^do silent, do ialkie, do * sadia veta* a "technuol — produto do laboratório da GUARAMIDINA r" e. . . — quem sabe? da Creme do AMem televisão . . . gypaf*»»eiEfr»a

A CENA MUDA — 19-11-46 - Pág 32 \ '-^..^''""''"'

wood, Caí. U. S. A.) 4.° A w Correio dos fans resposta anterior responde esta. O endereço particular, nenhum — (Continuação da pág. 30.) artista fornece. 5.° Rita Can- ~"™BMB)BBSMaaMw«g3f sino. Casada ' —^^^^ Alegre)—- com Qpsõn Wclles. mW^ í^mmTf**^m0'^"0*-—E-. ^^ÚÍÊsSaVV^^&k Arno Smith (Porto 28 anos. Estamos de acordo com o seu mesmo devia protesto, mas o ''% ser endereçado, diretamente, à fotos Ingrid Bergman (São Paulo)— 20th-Fox. Então, recebeu 1.° — O filme na atuali- Greer, se passa de Ingrid, Norma Shearer, dade. Nada tem a ver com B. Cfosby, Dolores " V. Johnson, Joana". Esta, é uma peça de fl Os filmes F/Quando encaram Moran e Claudette? Bernard filmagem A Shaw, cuja nacionais são , aqueles que vem sendo há longo César planejada, cena têm registrado. , tempo, mas nada foi resolvido brevemente. Es- será apresentado até a presente data. 2.° — E' a matriz da Warner, re- creva à Universal empresa que distribuirá, clamando. O endereço e: Rua "Arco do Tiiunfo^.^Ela dei- 29-A, Rio. já uma mulher... )| Senador Dantas, xou Selznick. 3.° — Nasceu em Londres, a 4 de Fevereiro I de 1917. São muitos. Alguns "Luz apa- dos principais: que se "M*s- Wadhir Padílha (São Paulo)— "Dentro da noite", solici- ga", "O Já foi enviado o numero t;rio de ima mulher", lobo A fotografia não se pres- "mar"," *'Para pSP^vt^ sfèí BR iifiilFTyjr^w^^w^^^^mu^m\. ^ hubthiti tado. dó sempre e um '" '\,aSnÊmTW*mk--^^^^T^m^:^w tava para reprodução. Os prin- ia v íveremos outra vez . Wy mmsmMmrn^ "Serenata tro- , cipais filmes são etc. 4.° — Não sabemos. Nas- "Uma Rio'", 'yW^^^ nica\", noite no ceu em Mars., Pennsylvania. ¦I mm- lilflPffSBii Wm'Wm "Aconteceu em Havana ,, "Canção "Cons- 4

os homens reparam primeiro nos seus OLHOS Ir

N ÂO descuide de manter seus olhos

com o sadio aspeto e a expressão

que despertam elogios e simpatia.

LAVOLHO é excelente para tratar a

irritação dos olhos e con-

fortá-los quando fatigados.

Ê^&l* daattaâ mnRuscfl LAVOLHO UM MONUMENTO AO SEU PALADARt CLAREIA / o^''"£? / TIPO AMERICANO os OLHO* PRODUTO SUDAM S/A

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- - Pág. 33 A CENA- MUDA 19-11-46 mw*mymmwmmi "'-% ' ~ * "' * BB'''"..'*'''• '' " ' "STS5-,'" '' V*' "" ¦ '''' ' '' ‡"'¦ '.."'¦- W"v —-Não tein outros Il;' Laurs — Isso depende de in- planos para ou teatro. vestigação muito demqrada, e rádio —¦ Tenho recebido algumas não dispomos de tempo pro- para infelizmente não efetuar a mesma. Cremos, en- postas, jnas, pude Bibí Ferreira convi- Iretanto, o não rói aceita-las. que primeiro dou-me agora ingressar numa d italiano une o amigo cita para companhia teatral Temos nota do mesmo filme, mas que pretende- m ria formar aqui no Rio, companhia nao do Serie tkj protagonista. CABELOS BRANCOS? essa deveria continuar e.xis- ouro, sim . * que ¦¦-= lindo mesmo depois de sua viagem LOCÀO para o exterior, onde tem con- tratos Um Olavo Etiel — Devido cinematográficos. grupo (Rio) de cineastas, estão orga- a muitas cartas res- que possuirmos nizando uma companhia cinema- aguardando pondldas, publicação, tqgráfica, convidou-mc o só forneceremos, doravante,%três "A para título de Morenínha". elencos de cada vez. Entretanto, papel Tive declinar do convite o leitor terá desta feita, todas as que o meu compromisso; embora suas^p^gu1"1^8» satisfeitas pois porque não assinado, com a Atiantida. obter delas através poderá"cine-romanees" parte de filmar fora de seus de ímpede-me publicados,"O estúdios. E estou tão satisfeita com os respectivos casts: de Moacyr Fenelon roseiral da vida" 6, de 5 — 2 — na em preza "A (n." Burle 46), hiena dos mares" e dos irmãos que prefiro "Flor (n." a continuidade da 13,de 26 — 3 — 46), do não quebrar naquela com- MÊy lodo" a feiticeira, h.° minha colaboração (Kitty, "Por Patrícia Hayes, Sydney, Frank Lawton e Eli- desejo é ampliar 14,de 2 — 4 — 46), causa ce Hanray, Jo- "Onde panhia. O meu Jfe-r Almas, Ernst Ulman, Mike zabeth Allan.^2.0.— está trabalho radiofônico, ao dele..."(n,° 19, de 7— 5 — 46). seph o. meu "Mundo lohnson, Hugo Schuster, Henry essa mulher?" não foi exibido qqal já estou ligado pelos pro- ;'B de sombras" (leia res- "Não "Relobo" "O T. Russell, Baker. na Cinelandia. São Sheila Ry a n escrevo a nossa a (Rio) es- John gramas que para posta "cine-roman sou covarde' : Robert Lowery, e . 4.° — Só nos agência de /|JWC,S$ trangulador" (vide "Um publicidade Phyllis Brooks, Mary Treen, lembramos de sonho de ²Quais foram suas ce", CENA ,n.° 31, de 31 — 7 — primeiras "O "Pulseira", Roger Poryr, Ralph domingo", onde, aliás, estava ca mera? 45). De corvo" e joe Savvyer, emoções diante da "Hotel": Billy Ed Gar- muito divertida com aquela ²Sem imo- não temos. Ma- Sanford, Nelson, ga- querer parecer James Vince linha. nevèlei al>- son, Lucíe Manheim, Raymond gari, Barnett. desta, parece-me que soluto auto-dominio.UTive re- Lowell, Julien Mitchell, Clare ãâmÈy • ceio, apenas, de um Ml: 1 Hamilton, Martin Miller, Her- parecer pouco bert Lom, Frederick Walk, Ivor Vernard, Valentine Dyall, Pa- eis ura FUTURO CAMPEÃO/ K&B tricia Medina, David Ward, Hella Kurty, Antbony Shaw, Lawren- • K- E é muito natural que o venho a ser, seus HEMORRtílMS tt'B pois alimentos, desde as sopas de creme, verduras e deli Contra a E VARIZES *'¦'¦' CASPÀ ciosos pudins, são cuidadosamente QUEDA DOS CABELOS preparados com a insuperável Hemo-Virfus

ALEXANDRE BELEZA •VIGOR m cer*B>uTi Néo tem substituto oos ÓS£ USE E NÃO MUDE CABELOS A POMA 0A NO LOCAL E I DUHYEA BEBA AO MESMO TEMPO O LÍQUIDO

magra, pois quando iniciei a Deanna Durbin... filmagem havia perdido alguns SiflSí:- quilos. Mas, felizmente, os ân- Suit' ; f?í; (Continuação da página 16) gulos tomados pelo operador me vá-la. E graças ao triunfo de ST fora favoráveis e creio que ojpu- Deanna ela se firmou. Graças °"DrfiAnc blico vai gostar. Agora já estou "estrela", i Caixa Postal, 0 !i*r© a essa também foi que MAIZWi mais gordlnha e dentro de alguns f ******** Joseph Pasternack se tornou uma ^ jfc-wfll» rtm I dias estarei habilitada a fazer "estréia "sensacional: das figuras da industria UmmonÈt uma a de awtSr.':' grandes DUHYEA I cinematográfica. Além de pro- li NOMI- I um novo maillot que vestirei duzir outros filmes de Deanna rxu.i pela primeira vez na praia de •"¦¦¦ivn tUA."«TADO- Durbin foi quem trouxe para li Copacabana, onde vou residir. os estúdios de Hollywood Mar- li aoAOí- Iene Dietrich. Mas Pasternack. começou a vida como c m- que — tínuo de um estúdio e antes fora O. T. S. (Rio) \." Real- O diretor José Carlos Burle garçon de um restaurante teria mente houve uma versão inglesa, Cacilda Becker já estava chamando Cacilda para voltado a ocupar o seu emprego com Antòn Walbrook e Diana lado de seu amoroso na peli- (Continuação da página 7) par inicial se não fosse Deanna Dur- Wynyard, mas não veio ao Bra- "Uma cuia, que é Celso Guimarães. bin. si, e não virá porque a Metro íizendo p..meu programa Antes de despedirmos lembramos- Se algum dia os souberem possui'os direitos da versão ame- velha amizade", na Radio Na- lhe ela ficara de nos explicar fans"estrela" — que que a encantadora dei- ricaiia . 2/J Leslie Banks, Basil cíonal. quem era aquele senhor Ti to xou o cinema, hão de lamentar Fleury, seu sócio na agencia de muito. E' que há pessoas assim, publicidade comercial. para quem a glória não constitui *^m^ E Cacilda Becker, muito em motivo de vaidade. Essas pes- segredo, nos revelou: soas compreendem muito bem — E' um locutor e ator que a filosofia daquela frase latina: apareceu com Bibi Ferreira em "Sic "Fim transit gloria mundi". (A:-- de Semana". sim passa a glória do mundo). CABELOS BRANCOS? E' também meu futuro esposo i. e uma das minhas quatro pai- xões, alem do cinema, radio e LOOSO e teatro.

c4pviÍ5 0E SENHORAS I VESRDGAS I 'HtiãJF7 une ooiimftff eioti ¦ ¦AO PAULO. 1471 A* M*. Um Aafeofa I ( TtÀTAMSHK* OMMlWaJOê t*% CO» L^^í ^^^gV.

A CENA ÀÍÜDÀ — Ír-lt-46 ~ Pàg. 34