Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP
2015 – 4ª Edição Jaboticabal, 2015 Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP
C751 Conjuntura socioeconômica e ambiental do Município de Jaboticabal -SP / Ana Claudia Giannini Borges; Sérgio Rangel Fernandes Figueira [et al.]. - - 4. ed. -- Jaboticabal : Funep, 2015 93 p. [E-BOOK] Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Inclui bibliografia Instituto de Geociências e Ciências Exatas ISBN:978-85-7805-156-3 UNESP 1. Desenvolvimento social. 2. Conjuntura econômica. 3. Jaboticabal (SP). I. Borges, Ana Claudia Giannini. II. Figueira, Sérgio Rangel Fernandes. III Migano, Caio César da Silva. IV Faria, Giovana Romeu. V Moreira, Matheus da Cunha. VI Rolim, Glauco de Souza. VII. Souza, José Gilberto de. VII. Britto, Marcel.
CDU 316.42(815.6)
Ficha catalográfica elaborada pela Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação – Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação - UNESP, Câmpus de Jaboticabal. 4ª Edição - 2015 Jaboticabal – SP
Pág. 1 Conjuntura Socioeconômica e Ambiental unesp do Município de Jaboticabal-SP - 2015
4ª Edição AGRADECIMENTOS EQUIPE Agradecemos a todos que Coordenação contribuíram direta e/ou indiretamente para a Ana Claudia Giannini Borges elaboração deste material, em específico, a Professora do Departamento de Economia Rural – FCAV/UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Sérgio Rangel Fernandes Figueira (FCAV), Instituto de Geociências e Ciências Professor do Departamento de Economia Rural – FCAV/UNESP Exatas (IGCE), Pró-Reitoria de Extensão Universitária (PROEX) e Universidade Estadual Autores Paulista (UNESP). Ana Claudia Giannini Borges Notas explicativas: Sérgio Rangel Fernandes Figueira 1) Para o trabalho foram priorizados os dados disponíveis e Caio César da Silva Migano mais recentes dos Institutos de Pesquisa e demais órgãos. Giovana Romeu Faria 2) Neste relatório há dados que não foram atualizados em Matheus da Cunha Moreira relação a edição anterior, pois os dados não foram Andréia da Silva Meyer atualizados pelos Institutos de Pesquisa e demais órgãos. 3) Alguns dos dados selecionados e seus períodos coletados Glauco de Souza Rolim não permitem a construção de uma série histórica. José Gilberto de Souza 4) Alguns dados das séries históricas apresentadas na edição Marcel Britto de 2013 foram modificados pelos Institutos de Pesquisa, gerando uma divergência desta edição com a de 2013. Fotografias 5) Os valores monetários foram deflacionados utilizando-se o Membros do Projeto. índice de inflação (IGP-DI) disponibilizado no BACEN (2015). Especificamente os valores monetários dos dados de rendimentos médios foram deflacionados utilizando-se o índice de inflação IPC-A disponibilizado no BACEN (2015).
Pág. 2 unesp ÍNDICE
SOBRE O PROJETO Pág. 4 - Saúde (Dados Diversos) Pág. 31 5. INDICADORES DE INFRAESTRUTURA Pág. 61 SOBRE O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL Pág. 5 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) Pág. 32 - Energia Elétrica – Consumo Pág. 62 1. ASPECTOS FÍSICOS E TERRITORIAIS Pág. 6 - IDHM por Municípios da Região Administrativa Pág. 33 - Energia Elétrica – Evolução do Consumo Pág. 63 - Dados Gerais Pág. 7 - IDHM por Municípios da Região Administrativa Pág. 34 - Transporte Pág. 64 - Distribuição dos Municípios por EDR, RA, Polo Regional e Bacia - IDHM por Municípios da Região Administrativa Pág. 35 - Transporte – Evolução do Número de Veículos Pág. 65 Hidrográfica Pág. 8 - IFDM - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal Pág. 36 - Água e esgoto Pág. 66 - Mapa de Distribuição dos Municípios por EDR Pág. 9 - IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento municipal – - Água e esgoto – Informações financeiras Pág. 67 - Distribuição dos Municípios por EDR- Jaboticabal e População Pág. 10 Jaboticabal Pág. 37 - Resíduos Sólidos Pág. 68 - Mapa de Distribuição dos Municípios por RA Pág. 11 - IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento municipal – - Distribuição dos Municípios por RA - Ribeirão Preto Pág. 12 Jaboticabal Pág. 38 - Resíduos Sólidos Pág. 69 2. DADOS SOCIAIS Pág. 13 - Resíduos Sólidos Pág. 70 - IFDM – Comparativo entre cidades Pág. 39 - Evolução Populacional e Distribuição Populacional Urbana/Rural Pág. 14 - Dados de Segurança - Roubo e Furto Pág. 40 - Evolução Populacional – Gráficos Pág. 15 APÊNDICE 1: FINANÇAS PÚBLICAS Pág. 71 - População Urbana/Rural e Taxa de Urbanização – Gráficos Pág. 16 - Dados de Segurança - Furto de Veículos e Homicídio Pág. 41 - Dados de Segurança – Prisões e estupros Pág. 42 - Principais Recursos destinados ao município Pág. 72 - Indicadores Demográficos – Gráficos Pág. 17 - Principais Recursos destinados ao município Pág. 73 - Indicadores Demográficos - Mortalidade e Natalidade Pág. 18 4 . INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Pág. 43 - Principais Recursos destinados ao município Pág. 74 - Pirâmide Etária Pág. 19 - PIB e Valor Adicionado Pág. 44 - Número de Eleitores Pág. 20 - Importação Pág. 45 - Receita municipal (Formação) Pág. 75 - Grau de Instrução do Eleitorado Pág. 21 - Exportação Pág. 46 - Receita municipal (Dados) Pág. 76 - Distribuição dos eleitores por sexo e faixa etária no ano de 2014 Pág. 22 - Vínculos Empregatícios - Empregos Formais de Homens e - Receita municipal tributária (Gráfico) Pág. 77 - Distribuição dos eleitores por sexo e faixa etária no ano de 2014 Pág. 23 Mulheres Pág. 47 - Receita municipal tributária (Dados) Pág. 78 - Vínculos Empregatícios Pág. 48 - Programa Bolsa Família e Cadastro Único Pág. 24 - Despesa municipal (Formação) Pág. 79 - Programa Bolsa Família e Cadastro Único com referência em - Rendimento Médio - Serviços Pág. 49 - Despesa municipal (Dados) Pág. 80 abril de 2015 Pág. 25 - Rendimento Médio - Comércio Pág. 50 - Receita e Despesa municipal Pág. 81 - Valores concedidos pelo Programa Bolsa Família e Cadastro - Rendimento Médio – Construção Civil Pág. 51 - IFGF – Índice FIRJAN de Gestão Fiscal Pág. 82 Único Pág. 26 - Rendimento Médio - Indústria Pág. 52 - IFGF - Jaboticabal Pág. 83 - Programa Bolsa Família e Cadastro Único com referência em - Vínculos Empregatícios – Masculino e Feminino Pág. 53 maio de 2015 Pág. 27 - IFGF – Áreas de influência - Jaboticabal Pág. 84 - Banco do Povo Pág. 54 - IFGF – Áreas de influência - Jaboticabal Pág. 85 3. INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Pág. 28 - Crédito Rural Pág. 55 - Evolução do Número de alunos Matriculados (2014) Pág. 29 - IFGF – Comparativo entre cidades Pág. 86 - Área Plantada - Lavoura Permanente Pág. 56 - Saúde (Médicos Registrados e Técnicos, Auxiliares e Enfermeiros APÊNDICE 2: ASPECTOS CLIMÁTICOS Pág. 87 - Quantidade Produzida - Lavoura Permanente Pág. 57 registrados) Pág. 30 - Dados climáticos médios – de 2000 a 2013 Pág. 88 - Área Plantada - Lavoura Temporária Pág. 58 - Temperatura – Dados comparativos Pág. 89 - Quantidade Produzida - Lavoura Temporária Pág. 59 - Dados climáticos comparativos (Umidade relativa e Insolação) Pág. 90 - Hotéis e Pousadas Pág. 60 - Dados climáticos comparativos (Precipitação e Dias com chuva) Pág. 91 - Dados climáticos comparativos (Excedente e deficiência hídrica) Pág. 92 Pág. 3 REFERÊNCIAS Pág. 93 unesp Sobre o Projeto
Este material é resultado do Projeto de A coleta de dados priorizou também a Extensão, Conjuntura Socioeconômico e Ambiental do Prefeitura Municipal, a Secretária de Saúde do município de Jaboticabal, financiado pela Pró-Reitoria Município, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Extensão Universitária – PROEX/UNESP. (SAAEJ- Jaboticabal), Banco do Povo, Cartório Eleitoral, outras autarquias e organizações. O objetivo é sistematizar os dados econômicos, sociais e ambientais do Município de A publicação dos dados será anual, que passa Jaboticabal, de forma ininterrupta, possibilitando uma a ser retroalimentada quantitativa e qualitativamente, perspectiva do desenvolvimento do município. gerando um quadro da conjuntura econômica de Jaboticabal. Para tal, fez-se pesquisa quantitativa descritiva, por meio de levantamento sistemático de dados do Município em sites oficiais, tais como: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), Instituto de Economia Agrícola (IEA), entre outros.
Pág. 4 unesp Sobre o Município de Jaboticabal
Jaboticabal foi fundada no ano de 1828, em Com a crise de 1929, o município entra numa terras doadas pelo patrono da cidade, João Pinto fase de estagnação e, por conta disso, surge a Ferreira. Em 1857, o Curato de Jaboticabal, necessidade de diversificar a atividade econômica. pertencente a Vila de São Bento de Araraquara, No âmbito agrícola outras culturas passaram a eleva-se a situação de Freguesia, pela Lei nº 43 de ser priorizadas, tais como feijão, milho, arroz e 30/04/1857. Uma década depois, a Freguesia de algodão e, somente a partir de meados do século XX, Jaboticabal passa a categoria de Vila, pela Lei nº 10 a cana-de-açúcar. No âmbito industrial há o de 05/07/1867. A Câmara dos Vereadores é instalada predomínio da produção metalúrgica, de massas um ano após. alimentícias, químico-farmacêuticas e cerâmica. Nos primeiros anos, a atividade econômica se Na década de 1930, a atividade cultural no restringia a agricultura de subsistência, ligada a município era intensa, o que o levou a ser conhecido pecuária extensiva. A atividade cafeeira no estado de como “Athenas Paulista.” São Paulo se expande para o Oeste Paulista, no Na década de 1960, com a divisão territorial, o último quarto do século XIX, o que impulsionou o município de Jaboticabal passa a ser formado por três crescimento do município, favorecendo a agricultura, distritos, Jaboticabal, Córrego Rico e Lusitânia, o comércio e a indústria. O desenvolvimento do situação que prevalece até hoje. município também foi impulsionado pela construção da estrada de ferro que facilitava as relações econômicas com outras regiões do estado e do país, bem como com outros países. Fonte: Jaboticabal (2011), IBGE (2011a), Bellingieri (2004; 2007) e São Paulo (2011).
Pág. 5 unesp unesp Aspectos Físicos e Territoriais
Dados Gerais
Área da Unidade Territorial: 706,60 km²
Bioma: Cerrado
Densidade demográfica (hab/km²): 106,75
Coordenadas: latitude 21°25’ sul e longitude 48°32’ oeste (IBGE, 2011).
Fonte: IBGE (2015).
Pág. 7 unesp Aspectos Físicos e Territoriais
ESCRITÓRIO DE REGIÃO POLO BACIA MUNICÍPIO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVA REGIONAL HIDROGRÁFICA RURAL (EDR) (RA)
Taiaçú Jaboticabal Barretos Centro Norte Turvo/Grande
Taiúva Jaboticabal Barretos Centro Norte Turvo/Grande
Vista Alegre do Jaboticabal Barretos Centro Norte Turvo/Grande Alto
Borborema Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Batalha
Cândido Distribuição dos Municípios por Escritório Jaboticabal Central Centro Norte Turvo/Grande Rodrigues de Desenvolvimento Rural (EDR), Região Administrativa (RA), Pólo Regional e Dobrada Jaboticabal Central Centro Leste Tietê/Batalha Fernando Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo. Jaboticabal Central Centro Norte Turvo/Grande Prestes
Ibitinga Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Jacaré
Itápolis Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Batalha
Santa Ernestina Jaboticabal Central Centro Leste Tietê/Batalha
Taquaritinga Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Batalha
Jaboticabal Jaboticabal Ribeirão Preto Centro Leste MogiGuaçú
Monte Alto Jaboticabal Ribeirão Preto Centro Norte Turvo/Grande
Fonte: IEA (2015). Pág. 8 unesp Aspectos Físicos e Territoriais
Mapa de Distribuição dos Municípios por Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR)
Fonte: IEA (2015).
Pág. 9 unesp Aspectos Físicos e Territoriais
Distribuição dos Municípios por Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR – Jaboticabal) e População - 2014
Obs.: Estimativa populacional feita mediante a utilização da participação relativa da população municipal na população total do Brasil observada no Censo Demográfico 2010 do IBGE.
Fonte: IBGE (2015).
Pág. 10 unesp Aspectos Físicos e Territoriais
Mapa de Distribuição dos Municípios por Região Administrativa (RA)
Fonte: IEA (2015).
Pág. 11 unesp Aspectos Físicos e Territoriais
População dos municípios da Região Administrativa (RA) de Ribeirão Preto.
Fonte: IBGE (2015). Pág. 12 unesp unesp Dados Sociais
Evolução Populacional População Rural e Urbana
Pág. 14 Fonte: SEADE (2015). unesp Dados Sociais
Evolução Populacional Evolução Populacional – Relação Homem x Mulher
Pág. 15 Fonte: SEADE (2015). ). unesp Dados Sociais
População Urbana e Rural
Fonte: SEADE (2015).
Pág. 16 Dados Sociais
Indicadores Demográficos
Pág. 17 Fonte: SEADE (2015). unesp Dados Sociais
Indicadores Demográficos
Fonte: SEADE (2015). Pág. 18 unesp Dados Sociais
Pirâmide Etária
Pág. 19 Fonte: SEADE (2015). unesp Dados Sociais
Número de Eleitores
* Total de eleitores na época da eleição do ano anterior. ** O total de "Passíveis de Cancelamento" inclui os eleitores faltosos aos 3 pleitos. *** Indica eleitores que foram cancelados/suspensos por outros motivos, no período entre a identificação dos faltosos e o cancelamento.
Fonte: TSE (2015). Pág. 20 unesp Dados Sociais
Grau de Instrução do Eleitorado
Fonte: TSE (2015). Pág. 21 unesp Dados Sociais
Distribuição dos eleitores por sexo e faixa etária no ano de 2014
Fonte: TSE (2015). Pág. 22 unesp Dados Sociais
Distribuição dos eleitores por sexo e faixa etária no ano de 2014
Fonte: TSE (2015). Pág. 23 unesp Dados Sociais
Programa Bolsa Família e Cadastro Único O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, que atende famílias pobres (renda mensal por pessoa entre R$77,01 e R$154,00) e extremamente pobres (renda mensal por pessoa de até R$77,00). Ele possui vários tipos de benefícios, utilizados para compor a parcela mensal que os beneficiários recebem. Esses benefícios são baseados no perfil da família registrado no Cadastro Único.
ESTIMATIVAS Quantidade Ano Referência Estimativa de famílias de baixa renda - Perfil Cadastro Único (Censo) 4.178 2010 Estimativa de famílias pobres - Perfil Bolsa Família (Censo) 2.244 2010
Fonte: MDS (2015). Pág. 24 unesp Dados Sociais
Cadastro Único com referência em abril de 2015
Fonte: MDS (2015). Pág. 25 unesp Dados Sociais
Valores concedidos pelo Programa Bolsa Família e Cadastro Único
Benefícios Benefício Básico: R$77,00 Famílias extremamente pobres Benefício Variável de 0 a 15 anos: R$35,00 Famílias com crianças ou adolescentes de 0 a 15 anos Benefício Variável à Gestante: R$35,00 Famílias com gestantes Pagamento de nove parcelas A gravidez deve ser identificada pelo Sistema Bolsa Família na Saúde Benefício Variável Nutriz: R$35,00 Famílias com crianças de 0 a 6 meses de idade Pagamento em seis parcelas A criança deve ser identificada no Cadastro Único Benefício Variável Vinculado ao Adolescente: R$42,00 Famílias com adolescentes entre 16 e 17 anos Limitado a dois por família Benefício para Superação da Extrema Pobreza: calculado caso a caso Renda mensal por pessoa inferior a R$ 77,00 após o recebimento dos outros benefícios
Fonte: MDS (2015). Pág. 26 unesp Dados Sociais
Programa Bolsa Família e Cadastro Único com referência em maio de 2015
Fonte: MDS (2015). Pág. 27 unesp
Pág. 28 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Evolução do Número de Alunos Matriculados
NÚMERO TOTAL DE MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO
Pág. 29 Fonte: INEP (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Saúde
Pág. 30 Fonte: SEADE (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Saúde
Fonte: SEADE (2015).
Pág. 31 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
É um índice composto que mede as realizações em três dimensões básicas do desenvolvimento humano - uma vida longa e saudável, o conhecimento e um padrão de vida digno, que participam com pesos iguais na sua determinação. O IDH se situa entre 0 (zero) e 1 (um), os valores mais altos indicando níveis superiores de desenvolvimento humano. Para referência, segundo classificação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os valores distribuem-se em 3 categorias: a) Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que 0,500; b) Médio desenvolvimento humano, para valores entre 0,500 e 0,800; c) Alto desenvolvimento humano, quando o índice for superior a 0,800. (PNUD, 2013) É importante destacar que o IDHM de 2010/2000/1991, apresentado neste trabalho, incorpora a mudança metodológica ocorrida no Atlas de 2013 do PNUD, tornando estes valores distintos dos apresentados na primeira edição (Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP de 2012).
Fonte: PNUD (2015). Pág. 32 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) por Municípios da Região Administrativa de Ribeirão Preto -SP IDHM 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 1991 0,2 2000 0,1 2010 0
Pág. 33 Fonte: SEADE (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) por Municípios da R. A. de Ribeirão Preto - SP
IDHM IDHM Renda Localidade Localidade 1991 2000 2010 1991 2000 2010 Brasil 0,493 0,612 0,727 Brasil 0,647 0,692 0,739 São Paulo 0,578 0,702 0,783 São Paulo 0,729 0,756 0,789 Altinópolis (SP) 0,483 0,658 0,73 Altinópolis (SP) 0,667 0,734 0,726 Barrinha (SP) 0,409 0,591 0,725 Barrinha (SP) 0,644 0,642 0,711 Brodowski (SP) 0,546 0,665 0,755 Brodowski (SP) 0,675 0,701 0,738 Cajuru (SP) 0,514 0,648 0,713 Cajuru (SP) 0,643 0,681 0,693 Cássia dos Coqueiros (SP) 0,487 0,643 0,734 Cássia dos Coqueiros (SP) 0,602 0,652 0,68 Cravinhos (SP) 0,521 0,668 0,756 Cravinhos (SP) 0,696 0,717 0,737 Dumont (SP) 0,558 0,675 0,744 Dumont (SP) 0,697 0,718 0,72 Guariba (SP) 0,485 0,603 0,719 Guariba (SP) 0,638 0,662 0,712 Guatapará (SP) 0,519 0,652 0,743 Guatapará (SP) 0,714 0,719 0,724 Jaboticabal (SP) 0,579 0,699 0,778 Jaboticabal (SP) 0,719 0,734 0,778 Jardinópolis (SP) 0,503 0,66 0,735 Jardinópolis (SP) 0,673 0,708 0,728 Luís Antônio (SP) 0,481 0,672 0,731 Luís Antônio (SP) 0,631 0,691 0,709 Monte Alto (SP) 0,574 0,703 0,768 Monte Alto (SP) 0,691 0,718 0,746 Pitangueiras (SP) 0,498 0,627 0,723 Pitangueiras (SP) 0,653 0,663 0,699 Pontal (SP) 0,49 0,595 0,725 Pontal (SP) 0,661 0,72 0,718 Pradópolis (SP) 0,558 0,644 0,733 Pradópolis (SP) 0,67 0,686 0,738 Ribeirão Preto (SP) 0,626 0,733 0,8 Ribeirão Preto (SP) 0,759 0,787 0,82 Santa Cruz da Esperança (SP) 0,536 0,674 0,743 Santa Cruz da Esperança (SP) 0,654 0,674 0,719 Santa Rosa de Viterbo (SP) 0,559 0,655 0,77 Santa Rosa de Viterbo (SP) 0,668 0,692 0,746 Santo Antônio da Alegria (SP) 0,466 0,607 0,702 Santo Antônio da Alegria (SP) 0,592 0,673 0,69 São Simão (SP) 0,563 0,689 0,766 São Simão (SP) 0,68 0,703 0,732 Serra Azul (SP) 0,428 0,596 0,686 Serra Azul (SP) 0,619 0,64 0,697 Serrana (SP) 0,513 0,612 0,729 Serrana (SP) 0,662 0,655 0,713 Sertãozinho (SP) 0,551 0,692 0,761 Sertãozinho (SP) 0,706 0,737 0,768 Taquaral (SP) 0,468 0,627 0,759 Taquaral (SP) 0,731 0,737 0,742 Pág. 34 Fonte: SEADE (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) por Municípios da R. A. de Ribeirão Preto
IDHM Longevidade IDHM Educação Localidade Localidade 1991 2000 2010 1991 2000 2010 Brasil 0,662 0,727 0,816 Brasil 0,279 0,456 0,637 São Paulo 0,73 0,786 0,845 São Paulo 0,363 0,581 0,719 Altinópolis (SP) 0,751 0,809 0,843 Altinópolis (SP) 0,225 0,479 0,635 Barrinha (SP) 0,719 0,76 0,829 Barrinha (SP) 0,148 0,423 0,646 Brodowski (SP) 0,749 0,818 0,864 Brodowski (SP) 0,322 0,512 0,675 Cajuru (SP) 0,717 0,781 0,825 Cajuru (SP) 0,295 0,511 0,633 Cássia dos Coqueiros (SP) 0,77 0,828 0,864 Cássia dos Coqueiros (SP) 0,249 0,493 0,673 Cravinhos (SP) 0,75 0,803 0,857 Cravinhos (SP) 0,271 0,517 0,683 Dumont (SP) 0,749 0,79 0,849 Dumont (SP) 0,332 0,543 0,674 Guariba (SP) 0,717 0,75 0,811 Guariba (SP) 0,249 0,441 0,645 Guatapará (SP) 0,708 0,796 0,822 Guatapará (SP) 0,276 0,484 0,688 Jaboticabal (SP) 0,717 0,808 0,851 Jaboticabal (SP) 0,377 0,577 0,71 Jardinópolis (SP) 0,748 0,772 0,853 Jardinópolis (SP) 0,253 0,525 0,64 Luís Antônio (SP) 0,688 0,802 0,822 Luís Antônio (SP) 0,256 0,548 0,671 Monte Alto (SP) 0,774 0,821 0,859 Monte Alto (SP) 0,353 0,59 0,707 Pitangueiras (SP) 0,717 0,765 0,83 Pitangueiras (SP) 0,263 0,486 0,651 Pontal (SP) 0,728 0,757 0,838 Pontal (SP) 0,244 0,387 0,633 Pradópolis (SP) 0,719 0,746 0,822 Pradópolis (SP) 0,36 0,523 0,65 Ribeirão Preto (SP) 0,754 0,791 0,844 Ribeirão Preto (SP) 0,429 0,632 0,739 Santa Cruz da Esperança (SP) 0,721 0,788 0,832 Santa Cruz da Esperança (SP) 0,327 0,576 0,686 Santa Rosa de Viterbo (SP) 0,759 0,806 0,868 Santa Rosa de Viterbo (SP) 0,345 0,504 0,704 Santo Antônio da Alegria (SP) 0,717 0,758 0,83 Santo Antônio da Alegria (SP) 0,239 0,439 0,604 São Simão (SP) 0,749 0,816 0,852 São Simão (SP) 0,351 0,569 0,722 Serra Azul (SP) 0,687 0,737 0,81 Serra Azul (SP) 0,184 0,449 0,572 Serrana (SP) 0,711 0,748 0,835 Serrana (SP) 0,287 0,468 0,65 Sertãozinho (SP) 0,776 0,816 0,855 Sertãozinho (SP) 0,305 0,552 0,672 Taquaral (SP) 0,717 0,768 0,823 Taquaral (SP) 0,195 0,435 0,716
Pág. 35 Fonte: SEADE (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
IFDM – ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL O IFDM, o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
Pág. 36 Fonte: FIRJAN (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
IFDM – ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL – JABOTICABAL – EDIÇÃO 2014: ANO - BASE 2011
O IFDM e suas Áreas de Influência apresentam Graus de Desenvolvimento: Baixo Desenvolvimento – Inferiores a 0,4 pontos Desenvolvimento Regular – Entre 0,4 e 0,6 pontos Desenvolvimento moderado – Entre 0,6 e 0,8 pontos Alto Desenvolvimento – Superior a 0,8 pontos
Fonte: FIRJAN (2015). Pág. 37 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
IFDM – ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL – JABOTICABAL - EDIÇÃO 2014: ANO - BASE 2011
Baixo Desenvolvimento – Inferiores a 0,4 pontos Desenvolvimento Regular – Entre 0,4 e 0,6 pontos Desenvolvimento moderado – Entre 0,6 e 0,8 pontos Alto Desenvolvimento – Superior a 0,8 pontos
Fonte: FIRJAN (2015). Pág. 38 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
IFDM - COMPARATIVO ENTRE CIDADES – EDIÇÃO 2014 – ANO - BASE 2011
Baixo Desenvolvimento – Inferiores a 0,4 pontos Desenvolvimento Regular – Entre 0,4 e 0,6 pontos Desenvolvimento moderado – Entre 0,6 e 0,8 pontos Alto Desenvolvimento – Superior a 0,8 pontos
Pág. 39 Fonte: FIRJAN (2015). unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Dados de Segurança
Taxa de Roubo a cada 100 mil habitantes Taxa de Furto a cada 100 mil habitantes
Fonte: Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (2015).
Pág. 40 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Dados de Segurança
Taxa de Furto e Roubo de veículo a cada 100 mil habitantes Taxa de Homicídio doloso a cada 100 mil habitantes
Fonte: Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (2015).
Pág. 41 unesp Indicadores de Desenvolvimento Social
Dados de Segurança
Número de Prisões Efetuadas em 2014 Número de Estupros em 2014
Fonte: Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (2015).
Pág. 42 unesp
Pág. 43 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
PIB e VALOR ADICIONADO
* Valor que a atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo, obtido pela diferença entre o valor de produção e o consumo intermediário.
Fonte: SEADE (2015). Pág. 44 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Importação
Fonte: MDIC (2015). Pág. 45 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Exportação
Fonte: MDIC (2015). Pág. 46 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Vínculos Empregatícios – Empregos Formais de Homens e Mulheres
Fonte: SEADE (2015). Pág. 47 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Vínculos Empregatícios
Fonte: MTE (2015).
Pág. 48 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Rendimento Médio – Serviços
Nota: O IPC-A (Índice de Preço Amplo- IBGE) reflete a inflação da cesta de bens e serviços das famílias brasileiras. Fonte: SEADE (2015).
Pág. 49 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Rendimento Médio – Comércio
Nota: O IPC-A (Índice de Preço Amplo- IBGE) reflete a inflação da cesta de bens e serviços das famílias brasileiras. Fonte: SEADE (2015).
Pág. 50 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Rendimento Médio - Construção Civil
Fonte: SEADE (2015). Nota: O IPC-A (Índice de Preço Amplo- IBGE) reflete a inflação da cesta de bens e serviços das famílias brasileiras.
Pág. 51 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Rendimento Médio – Indústria
Fonte: SEADE (2015). Nota: O IPC-A (Índice de Preço Amplo- IBGE) reflete a inflação da cesta de bens e serviços das famílias brasileiras. Fonte: SEADE (2015).
Pág. 52 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Vínculos Empregatícios – Masculino e Feminino
Fonte: MTE (2015). Pág. 53 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Banco do Povo
Obs.: Os valores nominais em Reais foram convertidos, utilizando o IPC-A (IBGE). Fonte: Banco do Povo (2015). Pág. 54 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Crédito Rural
*Fonte: Banco Central (2015)
Fonte: SEADE (2015). Pág. 55 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Área Colhida – Lavoura Permanente
Fonte: IBGE (2015).
Pág. 56 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Quantidade Produzida – Lavoura Permanente
Fonte: IBGE (2015).
Pág. 57 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Área Plantada – Lavoura Temporária
Fonte: IBGE (2015).
Pág. 58 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Quantidade Produzida – Lavoura Temporária
Fonte: IBGE (2015).
Pág. 59 unesp Indicadores de Desenvolvimento Econômico
Hotéis e Pousadas
Obs.: Quartos: Numero de dormitórios .disponíveis. Leitos: Numero de camas disponíveis.
Fonte: Dados obtidos junto às empresas em 2015.
Pág. 60 unesp
Pág. 60 unesp Indicadores de Infraestrutura
Energia Elétrica - Consumo
Pág. 62 Fonte: SEADE (2015). unesp Indicadores de Infraestrutura
Energia Elétrica – Evolução do consumo
Fonte: SEADE (2015). Pág. 63 unesp Indicadores de Infraestrutura
Transporte
Fonte: SEADE (2015). Pág. 64 unesp Indicadores de Infraestrutura
Transporte
Fonte: SEADE (2015). Pág. 65 unesp Indicadores de Infraestrutura
Água e Esgoto
Obs: Os dados são auto declaratórios
Fonte: Ministério das Cidades (2015).
Pág. 66 unesp Indicadores de Infraestrutura
Água e Esgoto - Informações Financeiras
Obs: Os dados são auto declaratórios
Fonte: Ministério das Cidades (2015). Pág. 67 unesp Indicadores de Infraestrutura
Resíduos Sólidos
Obs: Os dados são auto declaratórios
Fonte: Ministério das Cidades (2015). Pág. 68 unesp Indicadores de Infraestrutura
Resíduos Sólidos
Obs: Os dados são auto declaratórios
Fonte: Ministério das Cidades (2015). Pág. 69 unesp Indicadores de Infraestrutura
Resíduos Sólidos
Obs: Os dados são auto declaratórios
Fonte: Ministério das Cidades (2015). Pág. 70 unesp
Pág. 71 unesp Finanças públicas
Principais Recursos destinados ao município no ano de 2014
Fonte: Portal da Transparência (2015). Pág. 72 unesp Finanças públicas
Principais Recursos destinados ao município no ano de 2014
Fonte: Portal da Transparência (2015). Pág. 73 unesp Finanças públicas
Principais Recursos destinados ao município no ano de 2014
*Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação **Alimentação Escolar na Educação Básica ***Manutenção da Educação Infantil
Fonte: Portal da Transparência (2015). Pág. 74 unesp Finanças públicas
RECEITA MUNICIPAL
Deduções da Receita Receitas de Capital Receita Municipal = Receitas Correntes + - Corrente
• Receita Tributária Parcela da Receita Corrente Municipal • Receitas Municipais deduzida para a formação do Fundo de Manutenção e • Receita Municipal de com Alienação de Bens Desenvolvimento da Contribuições • Receitas Municipais Educação Básica e de • Receita Municipal com Amortização de Valorização dos Profissionais Patrimonial Empréstimos da Educação – Fundeb • Receita Municipal de • Receitas Municipais (antigo Fundo de Atividades Diversas com Operações de Manutenção e • Receita Municipal por Crédito Desenvolvimento do Ensino Transferências Correntes • Receitas Municipais de Fundamental e de • Outras Receitas Capital Valorização do Magistério – Fundef). Municipais Correntes
Pág. 75 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
RECEITA MUNICIPAL
2000 2001 2004 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Total de Receitas Municipais Correntes (Em milhões de reais de 2013) 131,02 131,12 120,45 148,07 150,78 167.,2 181,65 186,84 193,99
Total da Receita Tributária Municipal (Em milhões de reais de 2013) 20,35 22,01 22,92 25,73 28,42 28,01 27,85 30,99 31,72
Receita Municipal de Contribuições (Em milhões de reais de 2013) 12,81 11,60 14,19 7,35 4,34 3,75 4,88 5,58 5,28
Receita Municipal Patrimonial (Em milhões de reais de 2013) 0,565 1,00 1,39 3,71 3,27 4,00 3,61 4,45 4,85
Receita Municipal de Atividades Diversas (Em milhões de reais de 2013) 13,33 11,67 9,84 11,37 11,71 11,97 13,52 14,77 14,00
Receita Municipal por Transferências Correntes (Em milhões de reais de 2013) 77,28 77,33 67,83 90,33 95,34 113,14 122,98 121,47 126,80
Total de Outras Receitas Municipais Correntes (Em milhões de reais de 2013) 6,66 2,18 4,26 9,56 7,66 6,22 8,78 9,55 11,31
Total de Receitas Municipais de Capital (Em milhões de reais de 2013) 4,20 2,05 2,51 4,66 2,75 10,37 9,27 13,23 6,46
Receitas Municipais com Alienação de Bens (Em milhões de reais de 2013) 0,07 nd 0,27 nd 0,24 0,02 0,29 0,10 0,62
Receitas Municipais com Amortização de Empréstimos (Em milhões de reais de 2013) nd nd nd nd nd nd nd nd nd
Total da Receita Municipal com Transferências de Capital (Em milhões de reais de 2013) 1,58 0,36 0,47 4,60 0,39 3,22 3,88 6,70 4,54
Receitas Municipais com Operações de Crédito (Em milhões de reais de 2013) nd nd nd nd nd 6,38 4,73 6,00 1,30
Outras Receitas Municipais de Capital (Em milhões de reais de 2013) 2,55 1,69 1,76 0,05 2,12 0,74 0,36 0,42 nd
Total de Deduções da Receita Municipal Corrente (Em milhões de reais de 2013) nd nd 6,90 9,29 11,47 14,30 16,57 15,59 16,51
Total da Receita Municipal (Em milhões de reais de 2013) 135,22 133,17 116,06 143,43 156,40 163,19 190,68 201,99 203,16
*nd: não disponível
Pág. 76 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
RECEITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL São as receitas orçamentárias do Poder Público Municipal provenientes da competência constitucional de arrecadar tributos. Englobam os Impostos, as Taxas e as Contribuições de Melhoria. Constituída por: Arrecadação de Impostos Municipais (IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), ISS (Imposto sobre Serviço de qualquer natureza)); Arrecadação Municipal de Taxas; Arrecadação Municipal de Contribuições de Melhoria; Receita Municipal – IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte)
Total da Receita Tributária Municipal (Em reais de 2013) 35.000.000
30.000.000
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
0 2000 2001 2004 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Pág. 77 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
RECEITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL
2000 2001 2004 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Arrecadação de IPTU (Em milhões de reais de 2013) 10,58 11,70 11,32 12,35 12,84 11,89 12,21 12,76 13,08
Arrecadação de ITBI (Em milhões de reais de 2013) 1,83 1,61 1,23 1,73 2,22 2,16 1,66 2,18 2,67
Arrecadação de ISS (Em milhões de reais de 2013) 5,60 6,29 6,46 8,40 9,47 10,02 9,74 11,36 11,31
Total de Arrecadação de Impostos Municipais (Em milhões de reais de 17,51 19,16 20,03 23,87 26,42 26,13 26,05 29,08 29,93 2013)
Total de Arrecadação Municipal de Taxas (Em milhões de reais de 2013) 2,78 2,84 2,89 1,85 2,00 1,88 1,79 1,90 1,79
Arrecadação Municipal de Contribuições de Melhoria (Em milhões de 0,05 0,002 nd nd nd nd nd nd nd reais de 2013)
Receita Municipal – IRRF (Em milhões de reais de 2013) 1,58 1,54 1,00 1,39 1,85 1,82 1,97 2,40 2,49
Total da Receita Tributária Municipal (Em reais de 2013) 20,35 22,01 22,92 25,73 28,42 28,01 27,85 30,99 31,72
*nd: não disponível
Pág. 78 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
DESPESA MUNICIPAL
Despesa Municipal = Despesas Correntes + Despesas de Capital
• Receita Tributária Municipal • Receitas Municipais • Receita Municipal de com Alienação de Bens Contribuições • Receitas Municipais • Receita Municipal com Amortização de Patrimonial Empréstimos • Receita Municipal de • Receitas Municipais Atividades Diversas com Operações de • Receita Municipal por Crédito Transferências Correntes • Receitas Municipais de • Outras Receitas Capital Municipais Correntes
Pág. 79 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
DESPESA MUNICIPAL
2000 2001 2004 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Total de Despesas Municipais Correntes (Em milhões de reais de 2013) 118.408.388120.070.957109.007.423117.469.102144.158.500144.573.352161.491.212175.226.042167.759.014
Despesas Municipais com Pessoal e Encargos Sociais (Em reais de 2013) nd nd 58.262.831 60.850.631 71.280.028 67.348.877 83.583.219 92.824.181 88.837.979
Despesas Municipais com Juros e Encargos da Dívida (Interna e Externa) (Em reais de 1.693.374 1.657.512 1.220.797 1.025.369 901.603 466.650 1.440.083 1.392.372 1.565.052 2013)
Outras Despesas Municipais Correntes (Em reais de 2013) nd nd 49.523.796 55.593.105 71.976.867 76.757.827 76.467.909 81.009.489 77.355.984
Total de Despesas Municipais de Capital (Em reais de 2013) 10.318.074 8.705.943 9.791.619 17.899.463 14.407.198 25.876.000 19.574.218 15.762.053 16.711.886
Total de Despesas Municipais com Investimentos (Em reais de 2013) 7.792.825 4.814.383 6.914.870 12.796.148 10.167.521 23.348.079 17.454.335 12.746.662 13.656.137
Despesas Municipais com Inversões Financeiras (Em reais de 2013) 0,067.430 146.104 nd 76.627 nd nd nd nd nd
Despesas Municipais com Amortização da Dívida (Interna e Externa) (Em reais de 2.457.815 3.705.170 2.876.748 5.026.688 4.239.674 2.527.922 2.119.885 3.015.391 3.055.749 2013)
Total de Despesas Municipais (Em reais de 2013) 128.726.460128.776.902118.799.041135.368.565158.565.699170.449.354188.139.632190.988.096190.545.397
*nd: não disponível
Pág. 80 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
RECEITA E DESPESA MUNICIPAL
250.000.000
200.000.000
150.000.000
100.000.000
50.000.000
0
Total da Receita Municipal (Em reais de 2013) Total de Despesas Municipais (Em reais de 2013)
Pág. 81 Fonte: SEADE (2015). unesp Finanças públicas
IFGF – ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL Lançado em 2012, o IFGF traz o debate sobre um tema de grande importância para o país: a forma como os tributos pagos pela sociedade são administrados pelas prefeituras. O índice é construído a partir dos resultados fiscais das próprias prefeituras – informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). A leitura dos resultados é bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação. O IFGF apresenta cinco áreas de influência: Receita própria, Gastos com pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da dívida
1 Máxima Conceição do Mato Dentro - MG 0,9 0.9572 0,8 Conceito A (Gestão de 0,7 Excelência): superior a 0,8 pontos 0,6 Jaboticabal - SP Média Conceito B (Boa Gestão): 0.5322 0,5 0.4545 entre 0,6 e 0,8 pontos Conceito C (Gestão em 0,4 Dificuldade): entre 0,4 e 0,6 pontos 0,3 Conceito D (Gestão Crítica): inferior a 048 pontos 0,2 0,1 Mínima Barro Preto - BA 0 0.0426
Pág. 82 Fonte: FIRJAN (2015). unesp Finanças públicas
IFGF – ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL – JABOTICABAL - ANO BASE 2013
Conceito A (Gestão de Conceito C (Gestão em Conceito B (Boa Gestão): Conceito D (Gestão Crítica): Excelência): superior a 0,8 Dificuldade): entre 0,4 e 0,6 entre 0,6 e 0,8 pontoss inferior a 0,4 pontos pontos pontos
Fonte: FIRJAN (2015). Pág. 83 unesp Finanças públicas
IFGF – ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL – JABOTICABAL – ANO BASE 2013
Conceito A (Gestão de Conceito C (Gestão em Conceito B (Boa Gestão): Conceito D (Gestão Crítica): Excelência): superior a 0,8 Dificuldade): entre 0,4 e 0,6 entre 0,6 e 0,8 pontos inferior a 0,4 pontos pontos pontos
Fonte: FIRJAN (2015). Pág. 84 unesp Finanças públicas
IFGF – ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL – JABOTICABAL – ANO BASE 2013
Conceito A (Gestão de Conceito C (Gestão em Conceito B (Boa Gestão): Conceito D (Gestão Crítica): Excelência): superior a 0,8 Dificuldade): entre 0,4 e 0,6 entre 0,6 e 0,8 pontos inferior a 0,4 pontos pontos pontos
Fonte: FIRJAN (2015). Pág. 85 unesp Finanças públicas
IFGF – COMPARATIVO ENTRE CIDADES – ANO BASE 2011
Conceito A (Gestão de Conceito C (Gestão em Conceito B (Boa Gestão): Conceito D (Gestão Crítica): Excelência): superior a 0,8 Dificuldade): entre 0,4 e 0,6 Fonte: FIRJAN (2015). entre 0,6 e 0,8 pontoss inferior a 0,4 pontos pontos pontos Pág. 86 unesp
Pág. 6 unesp ASPECTOS CLIMÁTICOS
DADOS CLIMÁTICOS MÉDIOS – DE 2000 A 2013
Fonte: UNESP (2015). Pág. 88 unesp ASPECTOS CLIMÁTICOS
TEMPERATURA – DADOS COMPARATIVOS: DADOS MÉDIOS (2000 - 2013) E DADOS MÉDIOS 2014
Fonte: UNESP (2015). Pág. 89 unesp ASPECTOS CLIMÁTICOS
DADOS CLIMÁTICOS COMPARATIVOS – DADOS MÉDIOS (2000 - 2013) E DADOS MÉDIOS 2014
Umidade Relativa (%) Insolação Porcentagem de vapor d’água no ar Número de horas de brilho solar efetivo
Fonte: UNESP (2015). Pág. 90 unesp ASPECTOS CLIMÁTICOS
DADOS CLIMÁTICOS COMPARATIVOS – DADOS MÉDIOS (2000 - 2013) E DADOS MÉDIOS 2014
Dias com chuva Precipitação Número de dias com chuva maior que 5mm
Fonte: UNESP (2015). Pág. 91 unesp ASPECTOS CLIMÁTICOS
DADOS CLIMÁTICOS COMPARATIVOS – DADOS MÉDIOS (1971 – 2000) E DADOS MÉDIOS 2014
Extrato do balanço hídrico climatológico
Excedente hídrico: quantidade de chuva que foi maior que a quantidade de água usada pela vegetação. Deficiência hídrica: quantidade de chuva que foi insuficiente para atender a demanda de água pela vegetação
OBS No Excedente Hídrico sobrou água, enquanto que na Deficiência Hídrica faltou água.
Fonte: UNESP (2015). Pág. 92 unesp Referências
BANCO DO POVO. Informações dos desembolsos 2001-2014. Informações recebidas mediante JABOTICABAL (município). Prefeitura Municipal de Jaboticabal. História. Disponível em : < solicitação, 2015. http://www.jaboticabal.sp.gov.br/2010/index.php/conteudo/listar/22/historia >. Acesso em: out. de 2011. BACEN. Banco Central do Brasil. Calculadora do Cidadão. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/?calculadora. Acesso em Dez. 2015. MDIC. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Aliceweb. 2014. Disponível em:
BELLINGIERI, J. C. Origem e evolução da aglomeração de empresas fabricantes de filtros de água MDS. Ministério do Desenvolvimento Social. O Brasil sem miséria no seu município. em Jaboticabal-SP, 1920-2005. História Econômica & História de Empresas, v. X, p. 143-169, Disponível em:
PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento HOSPEDAGEM. Informações recebidas mediante solicitação, 2015. Humano no Brasil. 2013. Disponível em:
FIRJAN. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Disponível em: SEADE. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Informações dos Municípios Paulistas
SSP. Secretaria de Estado da Segurança Publica – Governo do Estado. Disponível em: IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema IBGE de Recuperação Automática http://www.ssp.sp.gov.br. Acesso em: Set. de 2015. (SIDRA). Disponível em:
Ministério das Cidades. Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS). 2012. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em: Disponível em:
TSE. Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas do Eleitorado. Disponível em: < IEA. Instituto de economia agrícola. Banco de dados. Disponível em: http://www.tse.jus.br/eleicoes/estatisticas-do-eleitorado >. Acesso em: ago. de 2015.
UNESP. Estação Agroclimatológica. Departamento de Ciências Exatas, UNESP, Jaboticabal. INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. EducaCenso. 2012. 2015. Disponível em:
Portal da Transparência. Portal dos Estados e Municípios. Disponível em: http://www.transparência.sp.gov.br. Acesso em: Nov. 2015.
Pág. 93