(RELATÓRIO-TIPO 2016)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 27.º da Lei n.º 15/2014, de 21 de março.

O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde.

O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram.

Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respetivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Designação Agrupamento de Centros de Saúde Leziria (ACES Lezíria)

Av. José Saramago nºs 15 e 17, Localização da 2005-143 SANTARÉM sede Telf.: 243 300 700 Telefone e-mail [email protected] Fax site

Unidades de saúde Unidade de Saúde Pública integradas na Rua António Bastos nº 2, 2005-193 Santarém entidade Telf: 243 303 236 Localização e-mail: [email protected] Telefone e-mail Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Largo Sacadura Cabral, 2140-133 Telf: 249 769 170 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde de Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados – Rua Canto do Jardim, 2080-011Almeirim; telf: 243 594 350; e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade Almeirim/ Alpiarça – Pólo Almeirim Rua Canto do Jardim, 2080-011 Almeirim Telf: 243 594 350 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde de Alpiarça Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Largo 1º de Maio, 2090-034 Alpiarça Telf: 243 558 467 e-mail: [email protected]

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

Unidade de Cuidados na Comunidade Almeirim/ Alpiarça – Pólo Alpiarça Largo 1º de Maio, 2090-034 Alpiarça Telf: 243 558 467 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde do Cartaxo Unidade de Saúde Familiar Cartaxo Terra Viva – Rua do Progresso, 2070-085 Cartaxo Telf: 243700658 e-mail: [email protected]

Unidade de Saúde Familiar D. Sancho I – Rua Venilde Anastácio, 2070-416 Pontével Telf: 243 700 810 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados – Rua do Progresso nº 2, 2070-085 Cartaxo Telf: 243 700 650 e –mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade – Rua dos Camponeses nº 2, 2070-649 Vila Chã de Ourique Telf: 243 700 650 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde da Chamusca Unidade de Saúde Familiar – Largo Sacadura Cabral, 2140-133 Chamusca Telf: 249 700 810 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados – Largo Sacadura Cabral, 2140-133 Chamusca Telf: 249 769 170 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade Chamusca/ Golegã – Pólo Chamusca Largo Sacadura Cabral, 2140-133 Chamusca Telf: 249 769 170 e-mail: [email protected]

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

Centro de Saúde de Unidade de Saúde Familiar Vale do Sorraia – Estrada da Lamarosa, Stº Antonino, 2100-042 Coruche Telf: 243 610 500 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade Ponte para a Saúde – Estrada da Lamarosa, Stº Antonino, 2100-042 Coruche Telf: 243 610 500 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde da Golegã Unidade de Saúde Familiar CampuSaúde – Rua Dr. José Relvas nº 99, 2150-200 Golegã Telf: 249 976 369 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade Chamusca/ Golegã – Pólo Golegã Rua Dr. José Relvas nº 99, 2150-200 Golegã Telf: 249 976 369 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde de Unidade de Saúde Familiar Salinas de Rio Maior - Av. de , Casal Serôdio, 2040-349 Rio Maior Telf: 243 999 211 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados – Av. de Portugal, Casal Serôdio, 2040-349 Rio Maior Telf: 243 999 200 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade – Av. de Portugal, Casal Serôdio, 2040-349 Rio Maior Telf: 243 999 223 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde de Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados – Av. Dr. Roberto Ferreira Fonseca, 2120-115 Salvaterra de Magos Telf: 263 500 470 e-mail: [email protected]

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

Unidade de Cuidados na Comunidade – Av. Dr. Roberto Ferreira Fonseca, 2120-115 Salvaterra de Magos Telf: 263 500 470 e-mail: [email protected]

Centro de Saúde de Santarém Unidade de Saúde Familiar Almeida Garrett – Av. António Bastos nº 2, 2005-193 Santarém Telf: 243 303 234 e-mail: [email protected]

Unidade de Saúde Familiar Alviela – Rua Comendador José Gonçalves Pereira, Edif. Social e da Saúde, 2000-493 Santarém Telf: 243 479 253 e-mail: [email protected]

Unidade de Saúde Familiar Planalto – Rua António Bastos nº 2, 2005-193 Santarém Telf: 243 303 231 e-mail: [email protected]

Unidade de Saúde Familiar São Domingos – Rua Comendador Ladislau Teles Botas, 2005-257 Santarém Telf: 243 330 608 e-mail: [email protected]

Unidade de Saúde Familiar Foral Novo Rua da Saudade, 2025-037 Alcanede Telef. Alcanede: 243409110 Telef. Amiais de Baixo: 249870419 Fax: 243409119 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Rua Comendador Ladislau Teles Botas, 2005-259 Santarém Telf: 243 330 600 e-mail: [email protected]

Unidade de Cuidados na Comunidade – Rua Comendador Ladislau Teles Botas, 2005-257 Santarém Telf: 243 330 609 e-mail: [email protected]

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(RELATÓRIO-TIPO 2016) B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável)

Órgãos Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta

Refª e/ou Órgãos Constituição / Nomeação Observações

Direção / Administração Diretor Executivo: Drª Diana Faria dos Santos Leiria Conselho Executivo: Drª Diana Faria dos Santos Leiria Drª Marília Boavida Pereira da Silva Eng.º Hélder Manuel Esménio Conselho Clínico e de Saúde: Dr.ª Marília Boavida Pereira da Silva (Presidente) Dr.ª Ana Maria Coelho Simões (vogal médico) Dr. Joaquim Marques (vogal médico) Enf.ª Maria Albertina Mendonça (vogal enfermagem) TDT Vanda Cristina Varela Pedrosa (vogal técnico)

Fiscalização

Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho da Comunidade Conselho consultivo; Conselho Comissão de Utentes dos Serviços Públicos da comunidade; Comissão de trabalhadores)

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(RELATÓRIO-TIPO 2016) Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Gabinete do Utente Vera Lúcia Santiago Coelho Telefone Telf.: 243 300 786 e-mail e-mail: [email protected]

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

C.1. Aplicações informáticas em uso no (s) sector (es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)

1. SONHO 2. SINUS X 3. SAM X 4. SAPE X 5. CTH X 6. SIGIC 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA X 9. SIGA X 10. SCLÍNICO X 11. SAP X 12. MARTA X 13. RHV X 14. RNU X 15. SIDC X 16. SGTD X

C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no (s) sector (es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. SIARS X 2. GID X 3. GLINNT X 4. MIM@UF X 5.

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor

A segurança das aplicações informáticas é da responsabilidade dos serviços centrais (ARSLVT; ACSS; SPMS). Os acessos pelos profissionais dependem da atribuição de credenciais e tem níveis diferenciados, decorrentes das funções que desempenham.

D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas X responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a X matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade X instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)

1. Orientações sobre devolução de pagamento de taxas moderadoras por não realização de consulta 2. Orientações sobre procedimentos a obtenção de “consentimento informado” 3. Orientações sobre o Registo Nacional de Não Dadores – RENNDA 4. Orientações sobre o Registo Nacional do Testamento Vital - RENTEV 5. Procedimentos Delegados de Informação Médica (DIM) e Delegados Comerciais 6. Manual de Articulação das Unidade Funcionais 7.

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(RELATÓRIO-TIPO 2016) E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações

1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista Gabinete do Cidadão e Interlocutores a implementação da carta dos direitos de acesso? X Locais  Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? X  Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo Cartas de Compromisso -Contratualização com a (s) instância (s) de contratualização, indicadores de com as USF e UCSP X resultados na componente do acesso e de produção?  Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e X integrados nos seus planos de atividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso ACES, USF e UCSP são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e X Ind.006 – Taxa utilização cons. méd. - 3 Anos; horizontais)? Especificar Ind.004 – Taxa domicílios enf. por 1000 inscritos 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar São elaborados relatórios mensais/ relatórios periódicos de situação (para além do relatório X monitorização de resultados anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção É feita a monitorização mensal de desvios e/ou incumprimento de objetivos? X Reuniões trimestrais com as USF; UCSP e UCC 1.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão As Unidades Funcionais realizam reuniões crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados X periódicas para análise dos indicadores e respetiva comunicação às entidades e organismos contratualizados, onde se incluem os competentes? indicadores de acesso 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e X eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de X Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam X dos Planos e Relatórios de Atividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados X

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(RELATÓRIO-TIPO 2016) no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta x Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação O ACES Lezíria não tem sítio internet, atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a mas apenas um Portal para uso interno/ capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos X ACES e Unidades Funcionais Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, x sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar. 1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os x utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar. 1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de x Atividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso Quadro resumo em anexo são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade x Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso x são integradas na avaliação e medidas de correção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu x diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios x Um Processo de Inquérito por eventual em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da falha pelo médico na referenciação de Lei? Quantificar e caracterizar utente para Hospital 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria x pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram Matéria desatualizada, pois já não existe o comunicados à Direção Geral da Saúde, no âmbito do “SIM, Cidadão” projeto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES

(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2016 (Lei nº 14/2014 de 21 de março e Portaria nº1529/2008, de 26 de dezembro)

Nível de acesso TMRG TRG da TR da entidade e tipo de cuidados entidade Ano 2016

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente . Motivo relacionado com Atendimento no dia do Atendimento no Atendimento no doença aguda pedido próprio dia próprio dia . Motivo não relacionado com 10 (dez) dias úteis a partir 10 dias uteis ND doença aguda da data do pedido seguintes ao pedido . Renovação de medicação em 72 (setenta e duas) horas 72h após entrega ND caso de doença crónica após a entrega do pedido do pedido . Relatórios, cartas de 48 (quarenta e oito) horas 48h após entrega ND referenciação, orientações e após a entrega do pedido do pedido outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do 24 (vinte e quatro) horas se 24h se a 5.864 no próprio dia utente a justificação do pedido for justificação do ou no dia seguinte (*) aceite pelo profissional pedido for aceite pelo médico (*) Fonte: SIARS 15.03.2017

HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde . De realização “muito 30 (trinta) dias a partir do prioritária” de acordo com a registo do pedido da avaliação em triagem consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde . De realização “prioritária” de 60 (sessenta) dias a partir acordo com a avaliação em do registo do pedido da triagem hospitalar consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde . De realização com prioridade 150 (cento e cinquenta) dias “normal” de acordo com a a partir do registo do pedido avaliação em triagem da consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

Primeira consulta de especialidade hospitalar – Em situação Oncológica Prioridade 3 7 (sete) dias seguidos após referenciação Prioridade 2 15 (quinze) dias seguidos após referenciação Prioridade 1 30 (trinta) dias seguidos após referenciação Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares . Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica . Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica

Cirurgia programada . Prioridade “de nível 4” de 72 (setenta e duas) horas acordo com a avaliação da após a indicação clínica especialidade hospitalar . Prioridade “de nível 3” de 15 (quinze) dias seguidos acordo com a avaliação da após a indicação clínica especialidade hospitalar . Prioridade “de nível 2” de 60 (sessenta) dias seguidos acordo com a avaliação da após a indicação clínica especialidade hospitalar . Prioridade “de nível 1” de 270 (duzentos e setenta) acordo com a avaliação da dias seguidos após a especialidade hospitalar indicação clínica

Notas CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

Cirurgia programada em Oncologia . Prioridade “de nível 4” de 72 (setenta e duas) horas acordo com a avaliação da após a indicação clínica especialidade hospitalar . Prioridade “de nível 3” de 15 (quinze) dias seguidos acordo com a avaliação da após a indicação clínica especialidade hospitalar . Prioridade “de nível 2” de 45 (sessenta) dias seguidos acordo com a avaliação da após a indicação clínica especialidade hospitalar . Prioridade “de nível 1” de 60 (duzentos e setenta) dias acordo com a avaliação da seguidos após a indicação especialidade hospitalar clínica

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS)

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões)

Área de cuidados N. º N. º Variação Nº Variação consultas consultas 2016 – 2015 consultas 2016 – 2014 2016 2015 (%) 2014 (%)

Consultas de Medicina 645.494 622.376 3,7% 592.947 8,9% Geral e Familiar (MGF) Consultas de saúde 57.991 55.643 4,2% 54.793 5,8% infantil Consultas de saúde 11.101 11.157 -0,5% 10.655 4,2% materna Consultas de 13.509 13.248 2% 14.068 -4% planeamento familiar

Vigilância de doentes 51.867 52.761 -1,7% 51.055 1,6% diabéticos

Vigilância de doentes 106.743 109.227 -3.2% 110.936 -4.7% hipertensos

Consultas médicas no 3.871 4.260 -9,1% 3.728 3,8% domicílio Consultas de 43.059 47.319 -9,0% 13.530 218,2% enfermagem no domicílio Fonte: SIARS março 2017

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

ANÁLISE ESPECÍFICA

HOSPITAIS

(Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS)

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Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6

(RELATÓRIO-TIPO 2016)

HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2016 e Ano 2015 (Fonte: SICA)

Consultas Realizadas Valência Nº 1ªs Nº 1ªs Variação Total Total Variação consultas consultas 2016 – 2015 consultas consultas ano 2016 – 2015 2016 2015 (%) 2016 2015 (%)

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *)

Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da Consultas Realizadas em 2016 consulta em pedidos Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade agendados. “Muito “Prioritária” “Normal” N.º Pedidos Tempo Tempo prioritária” Realizadas Realizadas Consultas ESPECIALIDADE N.º Consultas agendados médio máximo Realizadas entre entre Realizadas Realizadas (dias) (dias) até 30 dias 31e 60 dias 60-150 dias Fora TMRG

* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2016 e 2015 (Fonte: SIGLIC)

Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia Mediana do Tempo de Espera

(LIC) (LIC)

Nº cirurgias Nº cirurgias Variação Nº entradas Variação ESPECIALIDADE Nº Variação programadas programadas 2016 – em LIC LIC 2016 – entradas 2016 – 2016 2015 2015 2016 2015 (%) 2016 2015 em LIC 2015 (%) 2015 (%)

LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC)

Cirurgias programadas realizadas no ano n.

Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade

% Cirurgias % Cirurgias Total % Cirurgias com % Cirurgias com % Cirurgias cirurgias com prioridade prioridade com prioridade prioridade realizadas fora ESPECIALIDADE programadas “de nível 4” “de nível 2” “de nível 1” “de nível 3” do TMRG realizadas realizadas até realizadas realizadas até realizadas ( >270 dias) 2016 72 horas até 60 dias 270 dias até 15 dias

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(RELATÓRIO-TIPO 2016)

HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA

Intervenções realizadas e tempo de resposta

Nº de exames Variação %de exames Nº de exames realizados 2016-2015 realizados e Tipo de intervenção realizados 2015 (%) relatados até 30 dias 2016 seguidos após indicação clinica 2016 Cateterismo cardíaco

Pacemaker cardíaco

Colonoscopia

Endoscopia digestiva alta

Colposcopia com citologia

TAC

RM

PET

Outras

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