INFO LEZÍRIA DO TEJO Revista da Associação de Municípos da Lezíria do Tejo | Alpiarça | | Benavente | | | | Golegã | | | Santarém [

Entrevista ao Presidente da ex-CCRLVT [António Fonseca Ferreira Entrevista ao Presidente da Câmara Municipal de Benavente [António José Ganhão

Série I | Número 9 | Trimestral | Distribuição gratuita Julho|Agosto|Setembro | 2003 E C I D

N ´ I

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A C I N

C ´ E T

A 03 EDITORIAL H C I F

05 DESTAQUE ENTREVISTA AO PRESIDENTE DA ex-CCRLVT ANTÓNIO FONSECA FERREIRA

INFO LEZÍRIA DO TEJO 10 MEMÓRIAS REVISTA DA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA LEZÍRIA DO TEJO ARRIPIADO - ALDEIA DO TEJO

ANO | 4

SÉRIE I | Nº 9

DATA | JULHO |AGOSTO | SETEMBRO || 2003 14 ENTREVISTA DIRECTOR | JOSÉ JOAQUIM GAMEIRO DE SOUSA GOMES PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BENAVENTE - ANTÓNIO JOSÉ GANHÃO PROPRIEDADE | AMLT

COORDENAÇÃO | ANTÓNIO TORRES

DESIGNER | NUNO HORTA - NEXIDESIGN | COLABORAÇÃO - OLÍVIA GONÇALVES 19 MODOS DE VIDA EDIÇÃO | CLARA LOPES “MARINHEIROS EM TERRA”

FOTOGRAFIA | AMLT OS SALINEIROS DE RIO MAIOR

COLABORAÇÃO | ANA GARCIA | MIGUEL CARRINHO | NATASHA OLIVEIRA | SÓNIA SERRA

IMPRESSÃO | GRÁFICA SOCTIP - SOCIEDADE TIPOGRÁFICA, SA - [263 009 990] 24 MUNICÍPIOS BREVES DEPÓSITO LEGAL | 124643/98

TIRAGEM | 3000 ex.

PUBLICAÇÃO | TRIMESTRAL

AGRADECIMENTOS | CÂMARAS MUNICIPAIS DA LEZÍRIA DO TEJO | COOPERATIVA DOS PRODUTORES 28 TEMPOS LIVRES DE SAL DE RIO MAIOR | JOÃO MAIA CALISTO DOS SANTOS | APPACDM - SANTARÉM (ASSOCIAÇÃO AGENDA CULTURAL PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL)

JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 02 2003 L A

ano de 2003, em termos de Quadro I R

Comunitário de Apoio, corresponde ao O T I

O ano de avaliação intercalar dos D Programas Operacionais. Será com base nas E performances de cada um, quer em termos de realização financeira, quer em termos de execução dos principais indicadores, que será atribuída a Reserva de Eficiência. Tal significa que, durante o primeiro e segundo trimestre de 2004, os Programas Operacionais mais “eficientes” serão reforçados com mais meios financeiros. A Associação de Municípios da Lezíria do Tejo está a gerir as Medidas 1, 2 e 3 do PORLVT e tem desde já cumpridas as metas para a Reserva de Eficiência. Espera-se agora que o PORLVT, no seu todo, também cumpra, para que a sub-região da Lezíria possa ser compensada com mais verbas. De facto, por nos encontrarmos na Região de Lisboa e Vale do Tejo, as verbas para o período de 2003-2006 são muito inferiores às do período de 2000- 2002, havendo municípios que já esgotaram as verbas do QCA III. Importa assim reforçar a AMLT com mais meios financeiros para que os seus municípios associados continuem a dar resposta às necessidades e aos anseios da população.

O Presidente da AMLT

José Joaquim Gameiro de Sousa Gomes

03 JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 2003 E U Q A T S E D

Entrevista ao Presidente da ex-CCRLVT, Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, António Fonseca Ferreira

António Fonseca Ferreira, Presidente da ex-CCRLVT, Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, considera a região de Lisboa e Vale do Tejo um território de referência. Para a Lezíria defende a criação de uma Comunidade Urbana, de forma a que continue no caminho do desenvolvimento. António Fonseca Ferreira considera que esta é uma forma de reforçar o associativismo municipal já existente e de abrir caminho para a concretização de novos projectos, para além da gestão dos fundos comunitários.

05 JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 2003 Acha que a descentralização proposta pelo Governo está a conseguir atingir este objectivo?

Dentro do conjunto de propostas aprovadas pelo Governo, no que diz respeito ao pacote de descentralização, penso que há diversas medidas que são pertinentes e necessárias e que espero que venham a produzir frutos. É o caso da reestruturação das CCR e a sua integração com as DRAOT, a criação das Comunidades Urbanas, o reforço das Áreas Metropolitanas e a transferência de algumas competências da Administração Central para os municípios. Neste momento, estas medidas estão em início de implementação. Portanto, ainda não podemos dizer se atingiram os seus objectivos, porque todas as alterações na administração pública e na administração do território são obviamente complexas. Mas as medidas aprovadas, na minha opinião, visam esses objectivos e esperemos que venham a ser atingidos, corrigindo-se, na sua implementação, algumas lacunas da legislação.

Ainda no que diz respeito à Descentralização proposta pelo Governo, este processo irá fazer com que as CCR voltem a fundir-se com as DRAOT. Quando é que esta questão terá uma resolução final?

Foi publicada a 23 de Maio de 2003 a lei orgânica das CCDR, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. Esta resolvido na já referida lei orgânica. Perante esta problemática lei visa desencadear o processo de fusão das ex-CCR com as ex- dos GAT, foram postas três hipóteses. Os GAT, ou são DRAOT e da reintegração das funções de ordenamento do transferidos para as Associações de Municípios, no futuro território e do ambiente nas CCR, constituindo-se assim as Comunidades Urbanas, ou se mantêm ligados às CCDR, ou se Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. O que extinguem. Na minha opinião, os GAT foram dos serviços mais a lei prevê é a constituição de um Conselho Consultivo Regional, úteis da Administração Pública. Na altura do 25 de Abril, com cujo processo foi já iniciado, depois de desencadeado pelo excepção de Lisboa e do Porto, as Câmaras estavam totalmente Ministro das Cidades. O Conselho Regional vai reunir no dia 18 desprovidas de técnicos. Hoje em dia, essa grande utilidade dos de Julho, para indicar os nomes para o cargo de Presidente das GAT mantém-se parcialmente. Em municípios rurais, as CCDR. Até ao fim do mês de Julho deveremos ter novas Câmaras ainda estão carenciadas de técnicos, mas também é Presidências, nomeadas pelo Governo. É um processo que verdade que em zonas urbanas, por norma, isso já não agora está em plena concretização, mas que foi algo demorado. acontece. Os municípios, ou têm técnicos, ou recorrem a Que estrutura vão ter as CCR em termos de direcções de serviços no exterior. Esta situação foi já analisada serviços? profundamente, existindo um relatório sobre o assunto. No Vale do Tejo, designadamente, há neste momento quatro GAT - Prevê-se que a nova Presidência da CCDR desencadeie um Santarém, , e . Neste caso concreto, processo de elaboração da nova lei orgânica, a aprovar no prazo poderia passar a existir dois, um por cada área de Associação de de 90 dias. A orgânica do serviço sairá desse processo, que Municípios Lezíria do Tejo e Médio Tejo. Este era um primeiro deverá estar concluído até ao final do ano, para que possamos passo. O segundo passo previsto no relatório era decidir se os iniciar o novo ano financeiro a partir de Janeiro de 2004, já com GAT se transferiam ou não para as Associações de Municípios, a integração plena dos serviços da ex-CCR e da ex-DRAOT. particularmente na região de Lisboa e Vale do Tejo. Eu diria que O que vai acontecer aos GAT, Gabinetes de Apoio Técnico? se justifica que determinadas funções dos GAT fiquem ligadas à Continuam ligados às CCDR? Administração Central, podendo funcionar nos serviços sub- O actual diploma deixa essa possibilidade em aberto, o que será regionais das CCDR que irão ser criados. Uma outra parte dos algum vazio no que diz respeito aos critérios de organização territorial. O processo está confiado às autarquias e o Governo espera bom senso da parte dos autarcas, que com certeza terão. Temos aqui problemas de critérios de referência de organização territorial. Mas verdade seja dita que na região de Lisboa e Vale do Tejo esses problemas não são agudos. Concretamente na área da Lezíria, o que é natural é que a Associação de Municípios da Lezíria se transforme, provavelmente com o mesmo âmbito, numa Comunidade Urbana.

No âmbito do Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo, estamos em ano de avaliação intercalar. Como está a decorrer a gestão global do PORLVT, em termos da sua execução? Acha que é possível a região de Lisboa e Vale do Tejo alcançar a reserva de eficiência?

Neste momento temos dados objectivos para acreditarmos que a reserva de eficiência seja alcançada pelo Programa. Mas ainda não temos a certeza. Estamos, desde o ano passado, a fazer uma análise dos critérios da reserva de eficiência e, por exemplo no domínio do critério financeiro, desde Maio que as projecções dão conta que o Programa vai atingir a reserva. No total, estão a ser analisados seis critérios, entre eles os indicadores físicos ou a qualidade da gestão, e neste momento as perspectivas são boas. Estamos numa região de phasing out, portanto a GAT poderia transitar para as Associações de Municípios, no programação era muito exigente, mas estamos com boas futuro Comunidades Urbanas. perspectivas para que, até ao final do ano, a reserva de eficiência seja obtida. Como é que vê o papel das Associações de Municípios no âmbito do desenvolvimento regional? Qual a sua opinião sobre a A Associação de Municípios da Lezíria do Tejo encontra-se na transformação destas em Comunidades Urbanas/Comunidades Região de Lisboa e Vale do Tejo, que está em phasing out, e Intermunicipais? reclama um reforço de verbas das medidas contratualizadas, que têm uma elevada taxa de execução. Há, de resto, municípios As Associações de Municípios são extremamente úteis, porque que já não podem aprovar mais candidaturas até ao final do desempenham um conjunto de funções que cada município em QCA, pois as verbas disponíveis para estes últimos anos si não tem capacidade para desempenhar. Também são correspondem a 1/3 das verbas de 2000/2002. Para quando um importantes para gerir funções desconcentradas da reforço de verbas? Administração Central. Em Lisboa e Vale do Tejo já existiu no QCA II e foi reforçada no QCA III a gestão contratualizada dos Essa é uma questão que terá de ser equacionada pela fundos comunitários. A gestão dos investimentos municipais e Associação de Municípios e pelo Governo, em articulação com a intermunicipais foi integralmente confiada às Associações de Comissão de Coordenação. Se o PORLVT tiver reserva de Municípios e à Junta Metropolitana. Essa experiência tem sido eficiência, contamos com um reforço dos fundos comunitários um êxito. A legislação das Comunidades Urbanas vem reforçar o para responder exactamente às necessidades das Associações associativismo municipal e vem dar um novo quadro político, de Municípios. Penso que este não será o melhor momento para regulamentar, institucional e espero que financeiro, que irá analisar a questão, porque dificilmente o Governo estaria em permitir aprofundar o papel das associações de municípios na condições de satisfazer essa reivindicação, dados os problemas realização de projectos supramunicipais e também na gestão orçamentais. Mas espero que a evolução orçamental do país contratualizada de funções da Administração Central. Há durante este ano e o próximo seja no bom sentido e que, grandes virtualidades no pacote de descentralização proposto durante 2004, possa ser equacionado um eventual reforço de pelo Governo, embora a legislação apresente, no meu entender, PIDDAC, quando houver a reserva de eficiência. Ainda no que diz respeito ao reforço de verbas, o Senhor ex- Em Lisboa e Vale do Tejo está melhor do que no resto do país. Ministro das Cidades, Isaltino Morais, aquando da assinatura do Temos uma taxa de execução de 25 por cento, o que em termos Contrato-Programa com a Associação de Municípios da Lezíria globais é bom, mas em termos do Programa Operacional do Tejo para 2003/2006, prometeu um reforço de verbas para a Regional não é. É uma das taxas mais baixas. Em Lisboa e Vale do Lezíria do Tejo, sobretudo para as questões ambientais, Tejo temos uma avaliação feita, designadamente com as nomeadamente água e saneamento básico. Considera esta Associações de Municípios e com a Junta Metropolitana, de situação viável, sabendo nós que as questões ambientais são quais são os constrangimentos relativamente a este problema. fundamentais para o desenvolvimento sustentado das regiões? Por sua vez, o Governo, através do Secretário de Estado da Administração Local, lançou um processo de promoção e de Dirigi recentemente aos Presidentes de Câmara uma carta com avaliação do Programa, que vai ser desenvolvido até ao final do a matéria dos critérios da reserva de eficiência, prevendo que a ano. Em Lisboa e Vale do Tejo, o arranque foi difícil, mas penso partir de Outubro, quando tivermos claro se há ou não reserva que o Programa vai ser integralmente executado até 2006. de eficiência, se possam discutir as prioridades para aplicação desses reforços financeiros. Não tenho dúvida que o sector do Quando é que poderão as Associações de Municípios elaborar ambiente, nas áreas urbana e de saneamento, é um sector candidaturas para realizarem acções de formação/acção no prioritário. Penso que no Eixo 1, a medida do ambiente que local de trabalho? respeita às questões de saneamento (água, esgotos, etc) possa Existem problemas técnico-financeiros, porque essas acções ser reforçada, bem como o Valtejo. São duas vertentes são bastante mais dispendiosas. Mas a proposta está em prioritárias, na minha opinião, para a aplicação dos reforços análise, quer na CCR, quer no âmbito da Secretaria de Estado da financeiros. No caso concreto da Lezíria do Tejo, penso que a Administração Local, porque a ideia é boa e pertinente. No proposta de criação de uma empresa intermunicipal de águas e entanto, os custos também têm de ser compatíveis. esgotos é um bom princípio, à semelhança do que se está a passar no resto do país. Relativamente à sua viabilidade ou não, Sendo o Senhor Presidente um homem do planeamento com certeza que precisa de um estudo técnico-financeiro, que estratégico, que grandes apostas considera que a Lezíria do Tejo estará a ser feito. deve fazer, com vista ao seu desenvolvimento?

No Eixo 2 do QCA III, o Programa Valtejo tem uma boa execução, A primeira grande aposta seria organizativa, no sentido de mas a medida POLIS tem níveis de execução muito baixos. Em apostar numa Comunidade Urbana, podendo haver ou não termos de execução para este Programa, não haveria a ajustamentos de fronteira. É uma questão que deve ser feita de possibilidade dos municípios do Vale do Tejo e Oeste utilizarem forma bem ponderada. Penso que a Comunidade Urbana da essas verbas, à semelhança do que foi feito com o PROQUAL? Lezíria do Tejo terá provavelmente o âmbito territorial que tem a actual Associação de Municípios, que penso que funciona É um facto que o POLIS está atrasado e temos efectivamente bem. Portanto, a nova Comunidade deve apostar em força nas que fazer reprogramações no que respeita a essa medida. As possibilidades dadas pelo nova legislação, abrindo outros avaliações intercalares deverão estar concluídas tecnicamente campos de contratualização, para além dos fundos pelas equipas até Outubro. Depois disso, até ao final do ano, irá comunitários. Penso que a Lezíria do Tejo deve também reforçar decorrer a aprovação dos respectivos relatórios entre o as parcerias que já tem com entidades como as Associações Governo Português e a Comissão Europeia. Seguidamente, Empresariais, nomeadamente a NERSANT. Cito por exemplo o durante o primeiro trimestre de 2004, serão feitas as caso do CNEMA, que é um excelente equipamento e onde seria reprogramações que a avaliação intercalar indicar. Neste bom que houvesse desenvolvimentos de parcerias. Penso que momento, tudo aponta para que o POLIS liberte algumas agora estão criadas condições para isso. Em termos do que é o verbas, relativamente aos programas que estavam previstos e, território da Lezíria do Tejo, julgo que existem condições neste sentido, será feita uma reprogramação. Para onde, para excelentes para a logística, que é um assunto que que medidas e para que áreas irão as verbas, são questões que precisa de organizar. O parque de negócios da NERSANT já é um têm de ser discutidas entre o Gestor, o Governo e as Associações passo nesse sentido, sendo muito inovador e positivo. Por outro de Municípios. lado, obviamente que a Lezíria tem de apostar na agricultura, Uma das grandes batalhas do Sr. Presidente tem a ver com a onde ela é mais rentável e competitiva, bem como nas questões formação/qualificação dos recursos humanos na ambientais, continuando a trabalhar para qualidade de vida Administração Pública. Como está o Programa FORAL? urbana e para a sustentabilidade. ARRIPIADO - ALDEIA DO TEJO S A I

R ´ O M E M amos mostrar-lhe onde começa a Lezíria. VEstamos em pleno rio Tejo, a disfrutar de um passeio de barco. Ao fundo, o Castelo de Almourol, a lembrar histórias de guerreiros e mouras encantadas. À nossa frente está a pequena aldeia do Arripiado, concelho da Chamusca, edificada em declive, onde predomina um branco risonho, cheio de recantos floridos. É um panorama incomparável. A natureza concedeu a esta aldeia uma paisagem única sobre o Tejo, o Castelo e a outra margem.

JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 10 2003 Na aldeia do Arripiado dá vontade de passear de mão A aldeia do Arripiado apresenta-se assim ao visitante. dada, ou não fosse o seu nome inspirado numa história de Com um passado percorrido por povos de diferentes amor. Diz a lenda que no tempo das invasões mouras, civilizações, é no presente um local que vale a pena habitava o Castelo de Almourol um casal que tinha uma conhecer. filha que se chamava Ari. A jovem apaixonou-se por um Iniciando o passeio no largo junto aos cais fluviais, rapaz cristão, mas este namoro não era aceite pelos seus decorado com esculturas de José Coelho, comece por pais. Para impossibilitar a fuga de Ari, o seu pai mandou admirar a vista que o Tejo proporciona, serpenteando colocá-la na mais alta torre da fortaleza. E para que não pela Lezíria que aqui começa. Nestes cais, uma barca pode tentasse fugir, conta a lenda, pearam-na, isto é, ataram- levá-lo a descobrir a beleza que se vê a partir do rio. A na pelos pés. Ari peada morria de saudade do seu amado. barca funciona todos os dias e permite viagens pelo Tejo Certo dia, entrou na fortaleza uma pomba branca, que até ao Castelo de Almourol. Ainda no largo junto ao cais trazia consigo a notícia de que o amado de Ari tinha sido pode conhecer o artesanato da região na “Casa do morto. A jovem morreu de desgosto. A sua alma voou no Artesanato” e visitar exposições na “Casa das Artes”. corpo da pomba e foi poisar na campa do amado, frente ao Tejo, no cemitério da localidade que o povo passou a chamar de Aripeada, hoje a povoação do Arripiado. Suba agora a encosta e percorra as ruas estreitas. Aí padroeiro do Arripiado, São Marcos, e Nossa Senhora encontra inúmeras escadinhas emolduradas com flores da Piedade, padroeira de Tancos. multicolores, que fazem parte da tradição desta aldeia Não podemos terminar a visita à aldeia do Arripiado, sem ribeirinha. Já no cimo da encosta, oportunidade para conhecer os seus miradouros: do Alto Pina, Cabeço de admirar a Igreja de São Marcos, edifício dos meados do Espanha e a vista panorâmica da Rua 25 de Abril. Mais a Século XX, cuja fachada pertenceu à demolida Igreja de norte, seguindo pela Estrada Nacional 118, é também Santa Apolónia, em Lisboa. No seu interior destaca-se o local de visita obrigatória o Miradouro do Almourol. É imponente tecto em madeira pintada, encontrando-se um moderno espaço arquitectónico, do qual é possível decorada de azulejos trazidos da antiga capela de São vislumbrar, uma vez mais, a beleza paisagística das Marcos, que se situava junto a um dos cais fluviais. margens do rio Tejo e do Castelo de Almourol. No São Marcos é o padroeiro da aldeia. Em Agosto realiza- miradouro encontra ainda uma escultura do Mestre João se a “Festa do Rio e das Aldeias” no Arripiado e, em Cutileiro, representando um Guerreiro, que lembra simultâneo, em Tancos, a vizinha localidade situada outros tempos da História de Portugal e do Castelo. mesmo em frente, do outro lado do rio. Animada com Está no fim do percurso. É uma visita que deixa saudades espectáculos culturais e desportivos, tasquinhas com e vontade de conhecer mais do concelho da Chamusca, gastronomia regional e cerimónias religiosas, a festa tem tempos da História de Portugal e do Castelo. Está no fim como ponto alto a procissão fluvial e o “encontro” entre o do percurso. É uma visita que deixa saudades e vontade de conhecer mais do concelho da Chamusca. Arripiado.

Para que não perca o ritmo, aqui ficam algumas Circuito da Charneca Ribatejana - Este percurso sugestões de percursos a realizar no concelho da pretende mostrar o interior do Concelho, bem como as Chamusca. Para tal, basta contactar a Câmara suas actividades ligadas ao Cavalo e ao Touro Bravo. Em Municipal da Chamusca, cujo número de telefone é o 249 pleno coração da charneca, este circuito dá a conhecer as 769 100. localidades de Ulme, Semideiro, Chouto, Parreira e Vale de Cavalos. Circuito da Borda D'Água - Tendo como imagem de fundo o rio Tejo e a Lezíria, este circuito proporciona-lhe uma interessante viagem onde pode conhecer, para além Circuito da Terra Branca - Trata-se de um circuito da aldeia do Arripiado, as do Pinheiro Grande e onde lhe é proposto um interessante passeio pedestre, Carregueira, desde a Ponte da Chamusca ao Miradouro cujo objectivo é conhecer por dentro a vila da Chamusca. do Almourol. Durante este circuito pode realizar um passeio de barco, com capacidade até 15 pessoas, a partir do cais do A T S I V E R T N E

BENAVENTE TERRA DE CONTRASTES

António José Ganhão, Presidente da Câmara Municipal de Benavente, faz um balanço positivo de 23 anos à frente dos destinos do Concelho. É um dos autarcas há mais anos ligado ao Poder Local e afirma que neste trabalho não há lugar para rotinas. Apresenta como principais metas para o Concelho a melhoria do sistema educacional e da rede viária municipal, sem nunca esquecer as questões sociais, nomeadamente o problema da toxicodependência. Vê com naturalidade o movimento cívico para a restauração do Concelho de Samora Correia e afirma que estão criadas as condições para a constituição da Comunidade Urbana da Lezíria, um processo que, segundo António José Ganhão, deverá avançar com a maior rapidez.

JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 14 2003 É um dos autarcas que está há mais anos no poder, a nível utilizar a nossa capacidade de endividamento. No entanto, esta nacional. Que balanço faz de 23 anos de ligação ao poder veio a ser limitada, quer pelo Orçamento Rectificativo, quer pelas local, sempre como Presidente de Câmara? graves limitações na contracção de empréstimos. Esperemos que Do ponto de vista pessoal, este é um trabalho sem rotinas, todos no ano de 2004 nos libertemos destas amarras e que, em conjunto os dias estimulante e, embora muito exigente, traz também com o Ministério da Educação, com as verbas ainda disponíveis no muitas compensações. Isto porque a nossa acção é dirigida à Programa Operacional e com a capacidade de endividamento da resolução dos problemas das pessoas e quando os resolvemos Câmara, possamos cumprir este objectivo, que achamos que é dos temos o conforto que daí resulta. Faço um balanço positivo em mais importantes para o nosso Concelho. Sem escolas melhores e termos da obra realizada e em termos daquilo que é o sentir do mais atractivas, eu creio que as crianças não vão conseguir o homem que se dedicou à causa do poder local e que continua a sucesso esperado, ainda que tenham excelentes professores. sentir que este trabalho não é para ele um fardo. É algo que faço com motivação e com interesse.

O Concelho de Benavente está muito próximo de Lisboa, mas pertence à NUT III da Lezíria do Tejo. Quais são as vantagens e desvantagens destas características? Existe uma forte relação de complementaridade do Concelho de Benavente com a Área Metropolitana de Lisboa, dada a sua localização geográfica. Temos de aceitar com naturalidade que somos zona de desconcentração da população, e também no que toca a actividades do sector secundário e terciário. À semelhança dos municípios periféricos de Lisboa, estamos sujeitos a uma pressão urbanística diferente da dos outros municípios da Lezíria do Tejo. Necessitamos, por isso, ter cautelas e disposições regulamentares, em termos do Plano Director Municipal, que façam com que não nos transformemos em mais um dormitório cheio de caixotes para alojar pessoas, sem a qualidade de vida desejada. Queremos que quem venha para este Concelho encontre qualidade de vida. Para isto é preciso conciliar o crescimento do parque habitacional com o crescimento do emprego e isso tem-se conseguido, felizmente. O Concelho tem- se demonstrado atractivo ao investimento e à diversificação da sua base económica. PAVILHÃO DESPORTIVO | BENAVENTE

Benavente foi um dos concelhos que mais cresceu no Distrito, em termos populacionais. Como é que a autarquia concilia o aumento populacional e o crescimento empresarial com a vertente mais rural do Concelho? Quando planeamos devemos ter em conta as características do Outro dos grandes objectivos da autarquia é a melhoria da território. O Concelho tem zonas de concentração populacional, rede viária municipal. Como pensam pôr em prática esse como Benavente e Samora Correia e, por outro lado, tem uma objectivo? parte rural, cujas características é necessário preservar. É Num Concelho com as características do nosso, a prioridade teve necessário criar condições que permitam que a actividade que ser dada à ligação entre a periferia e a sede de Concelho. A tradicional, como a agricultura, tenha alternativas. Por exemplo, Câmara tem vindo a fazer um grande esforço nesse sentido. O Santo Estevão, na parte rural do Concelho, tem-se mostrado objectivo é dotar as zonas periféricas, não só de uma melhor rede atractiva para o investimento turístico, fundamentalmente ligado viária, mas também de uma melhor rede de abastecimento de à actividade equestre. Este investimento tem tido algum sucesso, água e esgotos. na medida em que os desempregados da agricultura vieram encontrar emprego, quer no sector da construção civil, quer no “Penso que a A13 (...) não vai ser indutora de grande sector dos serviços que prestam aos novos residentes. atractividade para futuros investimentos, nem vai resolver o O Concelho engloba ainda outra zona que considero ser intocável e que corresponde a 150 KM2 de área: é a chamada zona de drama dos fluxos diários de cerca de 20 mil veículos, que protecção especial da natureza, na ligação à Ponte Vasco da Gama. atravessam a Estrada Nacional 118” Lutámos para concretizar este objectivo, porque este grande pulmão estuarino do Tejo não é apenas um potencial em termos Qual a sua opinião relativamente ao traçado da A13? de preservação e conservação da natureza, mas também um pólo Eu penso que a A13 não vai servir o grande objectivo com que de atracção para o Concelho. No futuro, esta zona será todos sonhávamos. Queríamos que fosse uma alternativa à seguramente geradora de atractividade qualificada para o Estrada Nacional 118 (entre Benavente e Santarém), que se mostra município, conciliando a preservação e conservação da natureza saturada de trânsito, mas tal não irá acontecer porque os nós de com as actividades de lazer. ligação estão muito distantes dos aglomerados populacionais. A A13 será um ponto de passagem, sobretudo para o trânsito que Afirmou que um dos grandes desafios da autarquia é a vem do norte e se dirige para o Algarve. Não vai ser indutora de renovação das escolas do primeiro ciclo. Como pretendem grande atractividade para futuros investimentos, nem vai resolver concretizar este desafio? o drama dos fluxos diários de cerca de 20 mil veículos, que Este sonho parecia-nos próximo, quando julgávamos poder ver atravessam a estrada nacional. O corredor que estava definido no reforçado o Programa Operacional Eixo 1 e pensávamos poder Plano Director Municipal deveria ter sido respeitado, porque contar com verbas do Ministério da Educação para a conservação merecia o consenso da população e permitia uma maior relação e recuperação das escolas que servem o Primeiro Ciclo. A verdade de complementaridade entre os Concelhos vizinhos e os locais de é que há limitações do ponto de vista orçamental e não estamos a trabalho. A tendência será, a meu ver, para um aumento da realizar esta recuperação ao ritmo que gostaríamos. A Câmara saturação da Estrada Nacional 118, sendo que o Governo terá que tem, felizmente, uma boa situação financeira e poderíamos ainda vir a resolver este problema no futuro. Por outro lado, o IC3 tinha um percurso que, se bem estudado, Estão também em construção dois projectos há muito seguramente seria melhor para o nosso processo de ambicionados no Concelho: o Cine-Teatro de Benavente e o desenvolvimento e para o serviço que prestaria às populações. Centro Cultural de Samora Correia. Para quando está prevista a inauguração? Ainda no que toca à rede viária, em que fase estão as obras O Cine-Teatro de Benavente está pronto. Falta apenas a montagem dos audiovisuais. A adjudicação está em curso e a para a conclusão da ponte de Benavente? montagem deste equipamento estará pronta em Julho/Agosto. A ponte de Benavente está finalmente em fase de conclusão. Relativamente ao Centro Cultural de Samora Correia, a previsão é Trata-se de um pequeno troço de 41 metros, a obra foi adjudicada, de que possa estar pronto em Novembro. está em curso e o prazo de conclusão é de seis meses. Portanto, esperamos que possa estar concluída durante o mês de Agosto. Eu “Penso que será com naturalidade que as populações de quero acreditar que os prazos serão cumpridos. Benavente e Samora Correia verão a Assembleia da República tomar uma decisão sobre (...) a restauração do Concelho de Que outras áreas de intervenção merecem por parte da Samora Correia” autarquia maior preocupações? Eu creio que num Concelho como o nosso, que tem uma população jovem, existem muitas preocupações na área social. Os jardins de infância, as creches, bem como os chamados centros de dia de apoio à terceira idade são equipamentos a ter em conta em todo o processo de planeamento. Merecem também particular atenção os problemas da toxicodependência e a sua prevenção. Esta prevenção está directamente ligada aos equipamentos desportivos e culturais e às actividades de tempos livres que desencadeamos para os jovens, para além da actividade escolar. Temos uma rede montada, envolvendo a saúde, a segurança social, as instituições privadas de solidariedade social, a câmara municipal e as juntas de , cujo objectivo é recuperar e retirar da rua as pessoas com problemas de toxicodependência, procurando inseri-las no mercado de trabalho. Este trabalho está a ser feito já há alguns anos, com uma taxa de sucesso que eu direi que é importante.

No que diz respeito ao turismo, foi recentemente inaugurado o Parque Ribeirinho de Samora Correia. Qual o objectivo desta infra-estrutura? Somos gente da borda d'água. Foi a partir dos rios que as nossas CINE TEATRO | BENAVENTE vilas vieram a desenvolver-se. Com excepção dos pescadores, os rios começaram a ser abandonados pela população, quando perderam a importância que tinham enquanto vias para transporte de produtos. O Programa Valtejo deu-nos a possibilida- de de fazermos a recuperação das margens, proporcionando o reencontro entre o rio e a população. São obras de grande O que pensa do movimento cívico para a restauração do importância que têm a ver com as nossas raízes, com a nossa Concelho de Samora Correia? cultura e também com a qualidade de vida das populações. Samora Correia viu extinto o seu Concelho em 1836, mas a população manteve até agora a esperança de poder vê-lo restaurado. Creio que o movimento cívico que está ao serviço desta causa tem conduzido o problema com sensatez. Penso que será com naturalidade que as populações de Benavente e Samora Correia verão a Assembleia da República tomar uma decisão sobre a matéria.

“No caso da Lezíria do Tejo, devemos avançar com determinação para a constituição da Comunidade Urbana”

É também vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, a qual negociou um pacote de descentralização, que permitirá a criação de novas áreas metropolitanas e comunidades urbanas. Qual a sua opinião relativamente a este assunto? A criação de Comunidades Urbanas e Comunidades Intermunicipais não vem substituir aquilo que penso que seria melhor para o país: a concretização do processo de regionalização. Reconheço que não existem condições neste momento para avançarmos com o processo, uma vez que as consequências do referendo ainda estão bastante próximas e o país passa por uma crise económica e de valores. Julgo que as Comunidades Urbanas são uma consequência disso mesmo. Não havendo condições para se avançar para um processo de regionalização, é possível fazer a descentralização através da criação das Comunidades PALÁCIO DO INFANTADO | SAMORA CORREIA Urbanas. ETAR - BENAVENTE NÚCLEO AGRÍCOLA - BENAVENTE

Será um espaço onde é possível contratualizar competências que Não sei como isto se consegue fazer, quando se baixam taxas e, ao são da Administração Central e igualmente da Administração mesmo tempo, os prédios que não estão cadastrados vão Local, procurando uma escala de planeamento que permita continuar a não estar. Vejo com alguma preocupação este ano e o rentabilizar melhor os recursos, tentando resolver alguns próximo, em termos daquilo que são as receitas próprias das problemas que serão estruturantes para uma sub-região. autarquias, uma vez que o princípio da compensação, que está No caso da Lezíria do Tejo, devemos avançar com determinação salvaguardado, a acontecer será no ano de 2005. 2003 é um ano para a constituição da Comunidade Urbana. A Associação de em que os orçamentos municipais vão ter impactos Municípios da Lezíria do Tejo desatou alguns nós entre os profundamente negativos em muitos casos, tanto em grandes municípios e estabeleceu laços profundos entre os mesmos. Creio, como em pequenos municípios. por isso, que estão criadas as condições para, com toda a naturalidade e com a maior urgência, podermos avançar para a Qual a sua opinião sobre a limitação de mandatos no exercício constituição da Comunidade Urbana da Lezíria e tentarmos do cargo de Presidente de Câmara? negociar com a Administração Central um pacote de Estou de acordo que quem deve limitar os mandatos é o povo, competências que podem vir a ser delegadas, rentabilizando a através dos actos eleitorais. Isso tem acontecido com toda a estrutura que já hoje serve a Associação de Municípios da Lezíria naturalidade. Mas este assunto da limitação de mandatos tem a do Tejo, nomeadamente os seus recursos humanos. ver com outra questão. Diz-se que é necessário porque há corrupção nas autarquias e os autarcas que estão muito tempo “Vejo com alguma preocupação este ano e o próximo, em nas autarquias são susceptíveis ao tráfico de influências. Eu diria termos daquilo que são as receitas próprias das autarquias” que esta é uma argumentação muito pouco séria. É óbvio que há, em minha opinião, corrupção nas autarquias, como há corrupção em muitos sítios. Mas também é óbvio que há nas autarquias gente séria, dedicada e com grande sentido de honestidade. E porquê apenas a limitação de mandatos aos autarcas? Porque é que não se aplica, por exemplo, aos deputados? Do mesmo modo, não há limitação para o exercício de cargos executivos no Governo Central. Portanto, a aplicar-se esta regra, que se aplique a todos, porque a transparência, o dever de honestidade é dever de todos.

CENTRO DE NEGÓCIOS | VALE TRIPEIRO

Considera possível proceder-se à actualização do cadastro, tendo em conta o que se está a passar com a SISA e com a contribuição autárquica? Vamos fazer uma reforma sobre a tributação do património com base no cadastro que temos, que está manifestamente desactualizado. Creio que haverá cerca de seis milhões de prédios que não estão cadastrados neste país. Os espanhóis, num país que é cinco vezes maior do que Portugal, fizeram a actualização do cadastro em seis meses. Nós andamos a falar disto há anos e fizemos pouco mais que nada. Diz-se que é preciso baixar as taxas da contribuição autárquica e baixar a SISA e, por outro lado, diz-se que não se pretende retirar receitas próprias aos municípios. EDIFÍCIO DA CÂMARA MUNICIPAL | BENAVENTE sal P dão origemav dimensões irr apr peculiar madeir aldeia deruaspedr de cultiv do dia-a- que v deixar defalardaoriginalidadedaquilo mar dos C Marinhas deS Eis asS pr meio damontanha,quandonada depar Alc Maior enc nunca visiteiolocal.ÀchegadaaRio Sigo caminhopar que oiç sem mar “ “ rima MARINHEIROS EM MARINHEIROS EM ev . ober esentam-se c . er V ejo andeeir v o ou embuscadastr . er -me c alinas deR o falardachamadafainadosal tas e a, ondesedestacamuns , masav . Rodeadasdear a seenchemdeáguasalgadae dia dossalineir es tanquesdef ontr o om umapaisagemúnicano , asMarinhasdeS , pouc os al egular o aestr , atrintaquilómetr er , emplenosopédaS er dadeir omo umaminúscula a R io Maior dade éque os minutosdepois es io Maior , queapar ada deligaçãoa adiç as pir os enãoposso v a ecasasde or , aschamadas ões dolocal, edo eterr TERR TERR . Hámuito âmides de ormas e , a té hoje o fazia 19 tir da os do err A A as al ” ” a , , JULHO|AGOST 2003 O|SETEMBRO

MODOS DE VIDA L A S

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U S T E A D I I N I M Â M

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“Passe por cá a partir de Maio. Nessa altura, isto água, cujo caudal dá origem a água sete vezes é muito bonito”. Todos os anos, mais salgada do que a do mar. aproximadamente entre Maio e Outubro, Casimiro Ferreira desce às Salinas para se Reza a tradição que o poço actual foi aberto dedicar à faina do sal sem mar. É Presidente da devido ao acaso. Uma rapariga que trazia a Direcção da Cooperativa dos Produtores de Sal pastar uns animais tentou beber água numa de Rio Maior, tem 75 anos e trabalha há mais poça que emergia num juncal, para matar a de 60 nesta actividade. “Vim para aqui com 10 sede. Mas o sabor salgado foi tão desagradável, anos ajudar o meu pai, vinha trazer-lhe o que acabou por comentar o sucedido ao almoço e o jantar e, às vezes, a ceia. chegar a casa. O seu pai e os vizinhos apressaram-se ir cavar no tal sítio, de onde Trabalhavam de noite e de dia. Noutros tempos surgiu o poço actual. era assim. Depois comecei a fazer também algumas coisinhas e fiquei por aqui. Tive As Salinas de Rio Maior têm oito séculos de possibilidades de arranjar bons empregos história. Conta Casimiro Ferreira que, em 1177, noutros lados, mas apaixonei-me por isto”. Pero d'Aragão e a sua mulher Sancha Soares terão vendido uma parte do poço e das Salinas É uma lida cuja história começa há 200 milhões à Ordem dos Templários. “Essa Ordem fez a de anos, quando o mar ainda ocupava este compra e depois deverá ter doado a outras lugar. Ao recuar, o mar deixou inúmeros fósseis pessoas, aqui destas aldeias. A partir daí temos de animais marinhos, que ainda podem ser recebido as Salinas de geração em geração. É encontrados na Serra dos Candeeiros, e um uma propriedade que tem 22 mil metros lago que foi secando, mas que deixou no local, quadrados, mas é de cerca de 80 pessoas, que a a 60 metros de profundidade, uma mina de sal- têm recebido como herança”. gema. Por esta mina passa uma corrente de A R I E D A M

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Nas Marinhas de Sal, o trabalho é idêntico ao madeira existentes nas Salinas, totalmente que se faz à beira-mar. Mas é diferente o construídas em madeira, inclusive as ambiente campestre e as casinhas de madeira fechaduras e respectivas chaves, para evitar a em redor. Diferente é também o próprio estilo corrosão do sal. dos marinheiros e, claro, o poço que vemos ao centro, junto ao qual está ainda colocada, Também em tempos passados, algumas destas simbolicamente, uma picota, o engenho que casas serviam de tabernas, por onde passavam no passado servia para retirar a água salgada. os salineiros depois do trabalho. Aqui surgiram as chamadas réguas de escrita, feitas em Hoje é retirada com a ajuda de um motor e madeira, que ainda hoje podem ser vistas nas colocada, numa primeira fase, nos esgoteiros, Marinhas de Sal. Cada uma delas representava depósitos através dos quais a água vai a conta de um freguês, onde o taberneiro evaporando. Daí segue para os talhos, onde colocava, através de sinais, a despesa que o repousa durante seis dias, até evaporar por cliente ia fazendo ao longo da safra e os completo. Forma-se então no local um pagamentos efectuados. “Por exemplo, se o autêntico manto branco. O sal está pronto para cliente bebesse um copo de vinho, o ser colocado, em forma de pirâmide, nas taberneiro desenhava um tracinho na régua. chamadas eiras, onde fica a secar durante 60 Um litro de vinho correspondia a uma bolinha horas. Por fim, é recolhido, tratado e e meio litro a uma bola com uma cruzinha ao comercializado. meio. Era assim que as pessoas se guiavam”, explica Casimiro Ferreira. O pagamento era O sal que agora é depositado em grandes sempre feito em sal. armazéns da Cooperativa, era antigamente colocado nas cerca de cem casinhas de L L A A S S

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Hoje em dia, as casinhas de madeira são, na sua As Marinhas de Sal de Rio maioria, residências de férias e locais de Maior são únicas no país e comércio, onde podemos encontrar várias estão consideradas como peças de artesanato e um dos mais típicos Imóvel de Interesse Público, produtos das Marinhas: os famosos queijinhos no contexto do património de sal, assim designados devido ao seu formato. cultural português. Podem Explica Casimiro Ferreira que o sal não é para ser visitadas na companhia comer à fatias. “É para substituir os galheteiros de um guia, que explica todo que estão nas mesas. No lugar deles, põe-se o o processo da labuta do sal queijo de sal num pratinho e depois, com uma sem mar. Basta para isso faca, raspa-se e coloca-se na comida”. contactar a Cooperativa dos As Marinhas de Sal de Rio Maior produzem, Produtores de Sal de Rio actualmente, cerca de 10 toneladas de sal por Maior, cujo telefone é o dia. “No fim da campanha”, conta Casimiro 243 991 433. Ferreira, “a chuva manda-nos todos embora. No Inverno preparamos o sal. Alguns trabalham no armazém de forma permanente. Outros vão para a agricultura. Os estrangeiros que existem por aqui, cada qual vai à sua vida e voltam no ano seguinte”. E voltam quase todos. Porque é um trabalho duro, mas apaixonante. S O I

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LEZÍRIA DO TEJO | COMUNIDADE URBANA

A Lezíria do Tejo vai ser Comunidade Urbana. Os 11 municípios Reunião da Assembleia Intermunicipal da AMLT associados da Associação de Municípios da Lezíria do Tejo estiveram municípios associados, para que os seus órgãos municipais possam reunidos em sessão da Assembleia Intermunicipal no passado dia deliberar sobre o assunto. 27 de Maio e, depois da apreciação dos Decretos-Lei nº10 e 11/2003 Pretende-se que a futura Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo seja de 13 de Maio, que estabelecem a criação de Áreas Metropolitanas, composta pelos municípios que compõem actualmente a AMLT, Comunidades Urbanas e Comunidades Intermunicipais, sendo eles Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, deliberaram iniciar o processo para a criação da Comunidade Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Urbana da Lezíria do Tejo. A reiteração desta decisão passou para os Santarém.

EDIFÍCIOS DA LEZÍRIA DO TEJO BREVEMENTE ON LINE

Anexo 1 - Edifícios levantados em campo até Maio de 2003 (%) A Associação de Municípios da Lezíria do Tejo está a fazer um levantamento funcional dos onze municípios associados. Esta tarefa

Média Total consiste em identificar, por concelho, todas as ruas, edifícios, 67,37 32,63 alojamentos e locais de comércio e serviços existentes. O objectivo Santarém 49,06 50,94 deste levantamento é realizar um roteiro digital de acesso gratuito Salvaterra de Magos 76,33 23,67 pela Internet, onde todos os munícipes poderão pesquisar moradas Rio Maior 70,50 29,50 e identificar locais de comércio e serviços da Lezíria do Tejo. Tendo Golegã 99,31 0,69 como base os edifícios identificados pelos Censos 2001, que dão Coruche 27,57 72,43 conta da existência de um total de 96 771 edifícios nos onze Chamusca 100,00 municípios associados da Lezíria do Tejo, até ao final do passado mês Cartaxo 61,30 38,70 de Maio foram já levantados quase 68 000. No trabalho de campo, Benavente iniciado em Agosto de 2002, estão envolvidos 19 técnicos, que 100,00 Azambuja executam a minuciosa tarefa de recolher os dados necessários a este 69,68 30,32 Alpiarça levantamento. Cinco concelhos terminaram já o levantamento, 100,00 Almeirim sendo eles Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca e Golegã. Toda 100,00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 a informação recolhida será posteriormente integrada em ambiente digital. Realizado Por realizar

JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 24 2003 CONCURSO DA EXECUÇÂO DA CARTOGRAFIA assinado com o IGP, Instituto Geográfico Português, que prevê também a digitalização de todo o cadastro rústico da Lezíria do Tejo. Á ESCALA 1:2000 EM ANÁLISE

Estão neste momento em análise as propostas do concurso da Fotografia Aérea da Lezíria do Tejo: exemplo de uma prova execução de cartografia à escala 1:2000, para os aglomerados à escala 1:8000 Concelho do Cartaxo urbanos da Lezíria do Tejo. Foram admitidas para análise as propostas dos seguintes concorrentes:

-TFS Topografia, Fotogrametria e Fiscalização por Satélite, Lda e STEREOCARTO, S.L. Fotogrametria Digital; -ESTEREOFOTO Levantamentos Aerocartográficos, Lda; -NÍVEL Serviços Topográficos, Lda e SOCARTO Sociedade de Levantamentos Topo-Cartográficos, Lda; -CARTORUMO Cartografia e Serviços, Lda e GEOCART S.L.; -GEOGLOBAL Sistemas de Informação Geográfica, Lda; -ARTOP Aero-Topográfica, Lda; -MUNICÍPIA Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, S.A.; -GEOMETRAL, Técnicas de Medição e Informática S.A. e SATOPEL Cartografia, Estudos e Projectos, S.A.; -ATGT Association de Topographes, Geometres et Techniciens d'Etudes.

A cartografia à escala 1:2000 irá permitir aos municípios, num futuro próximo, proceder à georeferenciação do cadastro das redes de águas e esgotos dos onze municípios da AMLT. Esta é uma das grandes prioridades dos Presidentes de Câmara da Lezíria, já que tal irá permitir uma melhor gestão destas infra-estruturas. De referir que a PT Comunicações é parceira da AMLT na execução da cartografia à escala 1:2000, estando as duas entidades a trabalhar EFECTUADA FOTOGRAFIA AÉREA DA LEZÍRIA DO TEJO em conjunto, uma vez que a PT tem as mesmas necessidades de Já foram entregues na AMLT as provas do concurso para a realização informação geográfica, para gerir as suas infra-estruturas de da fotografia aérea da Lezíria do Tejo, estando neste momento a ser telecomunicações. analisadas. De lembrar ainda que o concurso da execução de cartografia à Recorde-se que a fotografia aérea, realizada à escala 1:8000, é o escala 1:2000 foi lançado no âmbito de um protocolo de cooperação suporte para a execução da cartografia à escala 1:2000.

LANÇADO CONCURSO PÚBLICO PARA EXECUÇÃO DOS MAPAS DE RUÍDO DA LEZÍRIA

A Associação de Municípios da Lezíria do Tejo lançou um concurso público para a execução dos mapas de ruído dos municípios associados. Os mapas servirão de base de informação a inserir nos Planos Directores Municipais de cada autarquia. Os mapas de ruído são instrumentos fundamentais para os Planos Directores e para o planeamento urbano. Servem também de veículo de informação para o cidadão e de instrumento de desenvolvimento ambiental e de informação para os planos de desenvolvimento municipal. Este concurso público surge na sequência das políticas de gestão ambiental dos municípios da AMLT, que pretendem continuar a trabalhar no sentido de reduzir e controlar o ruído ambiente exterior na área de intervenção de cada autarquia, bem como informar os munícipes sobre o ambiente sonoro. De lembrar que, no âmbito do Sonómetro para medição de ruído quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais, estas devem participar na fiscalização do cumprimento do Regime Geral sobre a Poluição Sonora, que estabelece a necessidade e obrigatoriedade de recolha e transmissão de informação do ruído sob a forma de mapas de ruído. A Associação de Municípios da Lezíria do Tejo começou entretanto a efectuar medições acústicas de ruído ambiente em todos os municípios associados e está também a formular uma candidatura ao Instituto do Ambiente, para que os mapas de ruído e o sonómetro sejam comparticipados pelo mesmo Instituto. AMLT RECEBE EXPOSIÇÃO INTEGRADA NO ANO EUROPEU DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Ministro da Agricultura de visita à exposição integrada Exposição integrada no Ano Europeu das no Ano Europeu das Pessoas com Deficiência, na AMLT Pessoas com Deficiência, na AMLT

Entre os dias 7 e 15 de Junho, a Associação de Municípios da Lezíria Municípios da Lezíria do Tejo, onde participaram, para além de do Tejo foi palco de uma exposição integrada no Ano Europeu das pessoas com deficiência e seus familiares, amigos voluntários, Pessoas com Deficiência. Durante a 40ªFeira Nacional de alunos de diversos graus de ensino e funcionários das diversas Agricultura/50ª Feira do Ribatejo, os visitantes tiveram Instituições privadas e públicas, para além dos “parceiros formais”. oportunidade de conhecer uma série de trabalhos realizados por Durante a exposição, os visitantes tiveram a oportunidade de assistir utentes de vários centros de recuperação de deficientes do Distrito a crianças/jovens/adultos com deficiência a efectuarem trabalhos de Santarém, sendo eles a APPACDM - Santarém e os Centros de de artesanato e pintura. Com o objectivo de chamar a atenção para Recuperação Infantil de Tomar - CIRE, Almeirim - CRIAL, Benavente - as dificuldades que os deficientes enfrentam no seu dia-a-dia, fruto CRIB, Fátima - CRIF, Ourém CRIO, Torres Novas - CRIT, Coruche - CRIC, das barreiras arquitectónicas existentes, foram também Ferreira do Zêzere - CRIFZ e Rio Maior Ninho, Centro de Educação proporcionadas vivências no local, pelo público em geral, de Especial. situações diversas que os cidadãos com deficiência têm de enfrentar A exposição contou com a presença de milhares de visitantes, entre no seu dia-a-dia. Foram ainda visionados filmes, que deram a eles o Ministro da Agricultura, Armando Sevinate Pinto, que durante conhecer os equipamentos existentes no Distrito, na área da a visita tomou conhecimento de todo o trabalho que é realizado por deficiência e reabilitação, bem como as diversas valências e estes centros. trabalhos desenvolvidos nas mesmas. Pretendeu-se com esta exposição divulgar as reais capacidades das Esta exposição foi, segundo os organizadores, um excelente meio de pessoas com deficiência e promover a sua integração na sociedade, divulgação e sensibilização para a problemática da Deficiência e um através da realização de diversas actividades. Ao longo de 9 dias foi palco de uma grande festa, onde as Pessoas com (D)eficiência possível levar a cabo um conjunto de acções na Associação de tiveram oportunidade de mostrar todas as suas capacidades.

LANÇADO CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DAS CARTAS EDUCATIVAS DOS CONCELHOS DA LEZÍRIA

A Associação de autarquias em matéria de educação e regulamentou o Municípios da Lezíria do processo de elaboração da carta educativa concelhia Tejo está a encetar para as autarquias locais. A este nível considerou-se contactos com a que, em vez de cada um dos municípios elaborar a sua Direcção Regional de carta educativa, deveria ser a AMLT a elaborar esse Educação de Lisboa, documento para toda a Lezíria. para contratualizar a A carta educativa é um instrumento fundamental, elaboração da carta porque vai permitir planear e ordenar os edifícios e educativa da Lezíria. equipamentos educativos de cada concelho, dando Recorde-se que o conta das ofertas de educação e formação já existentes decreto-lei n.º7/2003, de e das áreas onde é preciso satisfazer necessidades. O 15 de Janeiro, transferiu objectivo é conseguir uma melhor utilização dos competências para as recursos educativos de cada município. ALMEIRIM Julho Dias 24, 25, 26 e 27 - Festas Populares - Fazendas de Almeirim

Agosto

S Dias 2 e 3 - Festival de Rancho Adulto - Raposa

E De 22 a 31 - Certame Gastronómico "Pão, Vinho & Companhia" - Almeirim

R V I ALPIARÇA

L Julho S Dia 7 - Início das Actividades do OTL/ATL de Verão 2003 O Dia 19 - Festa na Piscina - Espectáculo Desportivo, com Hip Hop, Danças de Salão e P Sevilhanas - Piscina Municipal - 21H30

M Dia 20 - Domingos em Acção - Futebol e Voleibol de Praia, Badminton, Canoagem,

E Danças Latinas e Fit CardioKick - Estrada da Barragem dos Patudos - das 10H00 às T 13H00

Agosto Dia 17 - Domingos em Acção - Futebol e Voleibol de Praia, Badminton, Canoagem, Aeróbica para Todos e Fit Cardio Kick - Estrada da Barragem dos Patudos - das 10H00 às 13H00 Dias 30 e 31 - Torneio de Futebol de Praia Dia 31 - Fringe - Festival Internacional de Dança Contemporânea Fausto Matias - Piscina Municipal

CONTACTOS Setembro Dia 5 - Festa na Piscina - Encerramento da época balnear, com Kayak Polo e Karaté - Câmara Municipal de Almeirim 21H30 Morada: Rua 5 de Outubro, 2080-052 Almeirim Site: www.cm-almeirim.pt Dias 6 e 7 - Torneio de Futebol de Praia E-mail : [email protected] De 12 a 21 - Alpiagra - XXI Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça Telefone: 243594100 Fax: 243594138 AZAMBUJA Câmara Municipal de Alpiarça Morada: Rua José Relvas, Nº375, 2094-909 Alpiarça Julho Site: www.cm-alpiarca.pt E-mail: [email protected] Dias 2, 16, 30 de Julho e dias 03 e 17 de Setembro - “Um Autor Apresenta-se...”, com Telefone: 243559100 Sérgio Godinho, José Mário Branco, Jorge Palma, Ana Bustorff, Pac Man (Da Weasel) e Fax: 243559105 Maria João (Granja) - Galeria da Biblioteca Municipal de Azambuja - 21H30 Até dia 4 - Exposição de Pintura de Gonçalo Gonçalves - Galeria Municipal Maria Câmara Municipal de Azambuja Cristina Correia - Azambuja Morada: Praça do Município, 2050 Azambuja E-mail: [email protected] Dia 4 - Orquestra da Banda da Armada Portuguesa - Salão das Bombeiros Voluntários Telefone: 263400400 de Alcoentre 21H30 Fax: 263401271 De 4 a 7 - Festejos Anuais de Casais da Lagoa Dia 5 - Festival Nacional de Folclore - Largo da Igreja de Alcoentre Câmara Municipal de Benavente Morada: Praça do Município, 2130 Benavente De 07 a 24 - Oficinas de Iniciação Teatral “Preparação do Actor” - Espaço Público de Site: cm-benavente.pt Actividades Culturais - Azambuja E-mail: [email protected] Dia 10 - 25º Grande Prémio de Ciclismo “Troféu Joaquim Agostinho” - Chegada no Telefone: 263519600 Largo da Câmara Municipal - 14H30 Fax: 263519648 Dia 11 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “A Última Hora”, de Spike Lee - Largo da Câmara Municipal de Cartaxo Associação de Vila Nova de São Pedro - 21H30 Morada: Praça 15 Dezembro, 2070 Cartaxo De 11 de Julho a 6 de Setembro - 1º Concurso Karaoke Inter Freguesias - Grande final Site: cm-cartaxo.pt em Azambuja, no dia 6 de Setembro - 21H30 (Informações na Câmara Municipal de E-mail: [email protected] Azambuja) Telefone: 243700250 Fax: 243700268 Dia 13 - Vacada - Azambuja Dia 18 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “O Jogo de Mr. Ripley”, de Liliana Cavani - Câmara Municipal de Chamusca Largo da Junta de Freguesia de Vila Nova da Rainha - 21H30 Morada: Rua Direita de S. Pedro, 2140 Chamusca Dia 19 - XXVI Festival de Folclore - Casais de Vale do Brejo - Aveiras de Cima Site: cm-chamusca.pt Dias 19 e 20 - 24 Horas de Ténis - Complexo Municipal de Piscinas de Azambuja - 9H00 E-mail: [email protected] Telefone: 249769100 Julho - Festa Anual de São Pedro da Arrifana Fax: 249760211 Agosto Câmara Municipal de Coruche Dia 1 - Actuação dos Grupos Folclóricos “Os Casaleiros” de Casais de Britos e Casa do Morada: Praça da Liberdade, 2100 Coruche Povo das Bandeiras - Quebradas - Alcoentre E-mail:[email protected] Dia 1 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “O Recruta”, de Roger Donaldson - Praça dos Telefone: 243610200 Fax: 243610208 Imperadores - Manique do Intendente - 21H30 Dia 2 - Actuação dos Grupos Folclóricos “Os Casaleiros” de Casais de Britos e Casa do Câmara Municipal de Golegã Povo das Bandeiras - Espaço Público para Actividades Culturais - Azambuja 16H00 Morada: Largo D. Manuel I, 2150 Golegã Dia 2 - Actuação dos Grupos Folclóricos “Os Casaleiros” de Casais de Britos e Casa do E-mail: [email protected] Telefone: 249979050 Povo das Bandeiras - Largo da Capela - Casais de Britos - 18H00 Fax: 249979059 Dia 8 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “Matrix Reloaded”, de Andy Wachowski e Larry Wachowski - Praça Dr. Leal de Oliveira - Alcoentre - 21H30 Câmara Municipal de Rio Maior De 15 a 18 - Festa Anual de Casais dos Britos Morada: Praça da República, 2040 Rio Maior De 15 a 18 - Festa Anual de Manique do Intendente Site: www.cm-riomaior.pt E-mail: [email protected] Dias 18 e 21 - Oficinas de Iniciação Teatral “Dramaturgia” - Espaço Público de Telefone: 243999300 Actividades Culturais - Azambuja Fax: 243992236 Dia 22 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “O Batedor”, de William Friedkin - Largo junto ao Mercado Diário - Aveiras de Cima - 21H30 Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Morada: Praça da República, 2120 Salvaterra de Magos De 25 de Agosto a 4 de Setembro - Oficinas de Iniciação Teatral - “Interpretação” - E-mail: [email protected] Espaço Público de Actividades Culturais - Azambuja Telefone: 263500020 Dia 29 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “Pinóquio”, de Roberto Benigni - Largo 1º de Fax: 263500029 Maio - Vale do Paraíso - 21H30 De 29 a 31 - Festa Anual de Tagarro Câmara Municipal de Santarém Morada: Praça do Município, 2000-027 Santarém Site: www.cm-santarem.pt Setembro E-mail: [email protected] De 1 de Setembro a 3 de Outubro - 9º Torneio de Chinquilho - Casais dos Britos Telefone: 243304200 Dia 05 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “Inadaptado”, de Spike Jonze - Mosteiro das Fax: 243304299 Virtudes - Virtudes - 21H30 De 5 a 8 - Festejos Anuais de Alcoentre De 5 a 26 - Exposição de Pintura de João Balthazar - Galeria Municipal Maria Cristina JULHO|AGOSTO|SETEMBRO 28 2003 Correia - Azambuja Agosto Dia 6 - Festival Infantil de Folclore - Azambuja 1, 2 e 3 de Agosto - Festa da Charneca Ribatejana - Parreira De 08 a 20 - Oficinas de Iniciação Teatral - “Encenação” - Espaço Público de Actividades 5, 6, 7 e 8 Agosto - Festa de Nª Srª dos Remédios - Vale de Cavalos Culturais - Azambuja 15, 16 e 17 Agosto - Festa do Rio e das Aldeias - Arripiado - Carregueira Dia 12 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “Antwone Fisher”, de Denzel Washington - 17 de Agosto - Torneio do Rio e das Aldeias Canoagem - Arripiado - Carregueira Maçussa - 21H30 De 12 a 14 - Festejos Anuais de Virtudes CORUCHE Dia 19 - Cinema “Sextas Feiras ao Ar Livre” - “Cidade de Deus”, de Fernando Meireles - Praça do Município - Azambuja - 21H30 Julho Dias 27 e 28 (Data provisória) - V Torneio de Futsal - Pavilhão Municipal de Azambuja - De 25 a 27 - Festas em honra de Nossa Senhora do Vale - Vila Nova da Erra 15H00 Dia 30 de Setembro e 1 de Outubro - III Jornadas Pedagógicas - Páteo do Valverde - Agosto Azambuja De 6 a 18 - Festas em Honra de Nossa Senhora do Castelo, com espectáculos, animação de rua, largadas de touros fogo de artifício e vertente religiosa Coruche (cartaz de espectáculos confirmado até ao momento: Crespo e a sua banda, Anjos, Lucky Duckies BENAVENTE e Lucky Girls - Música dos anos 60, Festival de Folclore, Orquestra Típica de Águeda, Julho Projecto Voz da Alma, Wiellow W Van, Quarteto Cubano e vários Dj's Dia 4 - Noites de Verão - Música Portuguesa com “Jorge Nice Show” - Parque 25 de Abril - Benavente - 22H00 GOLEGÃ Dias 4 e 5 - Sardinha Assada da Barrosa - Barrosa De 4 a 13 - 15º Festival de Gastronomia da Lezíria Ribatejana/5º Festival de Carnes Julho Bravas do Ribatejo - Praça da República - Samora Correia - todos os dias a partir das Dia 12 - Encontro de Grupos de Música Popular - Anfiteatro do Jardim Equuspolis 19H30 Dia 26 - Banda Bloom (Golegã) - Anfiteatro do Jardim Equuspolis Dia 5 - Samorgina Nacional - Pavilhão Gimnodesportivo de Samora Correia - 21H00 Mês de Julho - Exposição de pintura de João Pedro Veiga e Manuel Fernandes - Galeria Dia 6 - Prova de Cicloturismo pelo Concelho de Benavente - Barrosa - 09H00 Municipal de Arte João Pedro Veiga - Equuspolis Dia 11 - Noites de Verão - “Quinzinho de Portugal” - Parque 25 de Abril - Benavente - 22H00 Agosto De 11 a 13 - Festa Popular dos Foros de Almada, com Ranchos Folclóricos, Jogos Dias 8, 9 e 10 - Curso de Reparação de Instrumentos Musicais - Atelier Equuspolis Tradicionais, Sardinha Assada, Baile, Vacada e outras actividades Dia 23 - Espectáculo de Grupos de Música Popular - Anfiteatro do Jardim Equuspolis Dias 12 e 13 - Comemorações do 118º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Mês de Agosto - Exposição de pintura de João Pedro Veiga e Manuel Fernandes - Benavente Galeria Municipal de Arte João Pedro Veiga - Equuspolis Dia 18 - Noites de Verão - “Noite de Boleros” - Música Latino-Americana - Parque 25 de Setembro Abril - Benavente - 22H00 Dia 6 - Exposição de Fotografia de Tereza Trancas - Galeria Municipal de Arte João Dia 25 - Noites de Verão - “Trio Los Quatro” - Música Portuguesa - Parque 25 de Abril - Pedro Veiga - Equuspolis - 18H30 Benavente - 22H00 Dias 14 e 15 - Festival Gastronómico Bovino/Taurino - Golegã Agosto Dia 20 - “Na Golegã, fora de Época Carros sem Cavalo” - Golegã De 1 a 5 - Festa em Honra de N.ª S.ª da Paz, com espectáculos musicais, largadas de touros e outros festejos - Recinto do Mercado - Benavente RIO MAIOR Dia 1 - Espectáculo Musical com Dany Silva, no âmbito da Festa em Honra de N.ª S.ª da Paz - Recinto do Mercado Benavente - 22H30 Julho Dia 2 - Espectáculo Musical com o “Quarteto dos Três Irmãos Pedro e Paulo”, no âmbito Quintas e Sextas-feiras - Noites de Verão, com Música, Teatro, Folclore e Animação de da Festa em Honra de N.ª S.ª da Paz - Recinto do Mercado - Benavente - 23H30 Rua - Praça do Comércio - 22H00 Dia 3 - Concerto com o grupo GNR, no âmbito da Festa em Honra de N.ª S.ª da Paz - De 4 a 25 - Exposição de pintura s/ óleo de Carmo Patacho - Galeria Casa Senhorial D'El Recinto do Mercado Benavente - 22H00 Rei D. Miguel/Casa da Cultura João Ferreira da Maia Dia 4 - Espectáculo Musical com Tony Carreira, no âmbito da Festa em Honra de N.ª S.ª Dia 5 - Feira das Antiguidades e Velharias - Praça da República da Paz - Recinto do Mercado Benavente - 22H00 Dia 5 - Festa Anual em São Sebastião Dia 5 - Espectáculo Musical com Claudisabel, no âmbito da Festa em Honra de N.ª S.ª da Dia 6 - Festa Anual em Asseiceira Paz - Recinto do Mercado Benavente - 22H00 Dias 11, 12 e 13 - Festa Anual em Quintas Dias 8 e 9 - Festa da Sardinha Assada de Santo Estevão Dias 12 e 13 - Festa Anual em Assentiz De 14 a 18 - Festa em Honra de N.ª S.º da Oliveira e N.ª S.ª de Guadalupe - Samora Correia Dias 15, 16 e 17 - Festa Anual em Freiria Dias 19 e 20 - Festa Anual em Abuxanas Setembro Dia 22 - Festa Anual em Alcobertas Mês de Setembro (Fins-de-semana) - Serões de Verão - Samora Correia Dias 25, 26 e 27 - Festa Anual em Arrouquelas De 13 a 21 - Feira de Benavente, com animação musical, tasquinhas e artesanato - De 31 de Julho a 3 de Agosto - Campeonatos Absolutos de Natação de Portugal - Benavente Piscina Olímpica de Rio Maior Agosto CARTAXO Quintas e Sextas-feiras - Noites de Verão, com Música, Teatro, Folclore e Animação de Julho Rua - Praça do Comércio - 22H00 Dia 4 - Noite de Fados com Ada de Castro, Vasco Casimiro, Ermelinda Carvalho, Abílio De 1 a 22 - Exposição de pintura, ilustração e cerâmica de Fernando Lino - Galeria Casa José, Manuel José Duarte, Matilde Pereira - Praça 15 de Dezembro - 21H30 Senhorial D'El Rei D. Miguel/Casa da Cultura João Ferreira da Maia Dia 5 - Eleição da Rainha das Vindimas da freguesia de Vila Chã de Ourique Dia 2 - Feira das Antiguidades e Velharias - Praça da República Dia 12 - Eleição da Rainha das Vindimas da freguesia de Pontével Dia 3 - Festa de São Domingos em Asseiceira Dia 19 - Teatro “Onde está Garrett?”, de Júlio Cardoso - Museu Rural e do Vinho do Dia 3 - Festa Anual de Outeiro da Cortiçada Cartaxo - 22H00 Dia 15 - Festa Anual em Vila da Marmeleira Dia 26 - Teatro “Onde está Garrett?”, de Júlio Cardoso - Museu Rural e do Vinho do Dias 15, 16 e 17 - Arraial popular em Freiria Cartaxo - 22H00 De 18 a 22 - Festa Anual em Arruda dos Pisões Dia 26 - Eleição da Rainha das Vindimas da freguesia de Vale da Pinta De 29 de Agosto a 2 de Setembro - FRIMOR 20043, Feira Nacional da Cebola - Pavilhão Multiusos Agosto Dias 29, 30 e 31 - Festa em Honra de Nª Srª da Graça em Vale da Pinta Setembro Dia 1 - Feira das Antiguidades e Velharias - Praça da República Setembro Dia 8 - Festa Anual de São João da Ribeira Dias 1 e 2 - Festa em Honra de Nª Srª da Graça em Vale da Pinta Dias 20 e 21 - Festa da Batata Doce Abuxanas - Rio Maior Dia 5 - Recepção à comunidade educativa do Concelho Dia 27 - Actividade cultural em que será analisada a obra “Os Cus de Judas”, de António Dia - Festa em Honra de Nª Srª do Desterro em Pontével Lobo Antunes - Biblioteca Municipal Laureano Santos Dias 26, 27 e 28 - Festival Nacional de Vinhos - Pavilhão Municipal de Exposições do Cartaxo SALVATERRA DE MAGOS Dia 27 - Eleição Rainha das Vindimas do Concelho do Cartaxo Julho CHAMUSCA De 1 a 31 - “Magos à Descoberta” - Programa de Ocupação de Tempos Livres, destinado a crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos Julho Dia 5 - Festival de Folclore - Glória do Ribatejo 4, 5 e 6 Julho - Festa dos Amigos e da Música - Ulme Dias 6 e 20 - Descida do Tejo - Expedição de Canoagem - Porto Sabugueiro- 5 Julho a 7 Setembro - Temporada de Artes Plásticas - Arripiado Escaroupim 11, 12 e 13 de Julho - Do Pranto à Campina - Chamusca De 9 a 16 - Exposição “A Mulher no Concelho de Salvaterra de Magos” - Edifício da Junta 18, 19 e 20 de Julho - Festa do Grupo Desportivo do Semideiro - Semideiro de Freguesia de Marinhais 19 a 27 Julho - Festival Internacional de Teatro - Fitec 2003 - Chamusca Dias 11, 12 e 13 - Festas Anuais em Foros de Salvaterra De 11 de Julho a 17 de Setembro - Passeios Turísticos para idosos à Barragem Alqueva e Mourão De 18 de Julho a 8 de Agosto - Escavações arqueológicas no Complexo Mesolítico de Muge - Cabeço da Amoreira De 21 a 26 - Workshop de Artes Plásticas (Inscrições na Câmara Municipal) Dias 26, 27 e 28 - Festas Anuais no Granho De 26 a 29 - Exposição “A Mulher no Concelho de Salvaterra de Magos” - Escola Básica 1 de Muge - Edifício da Rua João de Deus Dia 27 - Passeio de Cicloturismo no Concelho de Salvaterra de Magos Agosto De 1 a 31- “Magos à Descoberta” Programa de Ocupação de Tempos Livres, destinado a Crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos Dias 3 e 17 - Descida do Tejo - Expedição de Canoagem - Porto Sabugueiro - Escaroupim Dia 6 - Noites de Verão - Concerto com Banda de Música - Auditório da Capela Real - 21H30 Dias 8, 9 e 10 - Festas Anuais de Muge Dias 8, 9, 10 e 11 - Festas Anuais de Marinhais Dia 13 - Noites de Verão - Espectáculo de Folclore - Auditório da Capela Real - 21H30 De 15 a 17 - Festejos em Escaroupim Dia 20 - Noites de Verão - Música Popular - Auditório da Capela Real - 21H30 Dia 21 - Encontro Concelhio de Idosos e Reformados - Parque de Campismo do Escaroupim Dias 22, 23, 24 e 25 - Festas Anuais na Glória do Ribatejo Dia 30 - Festival de Folclore - Marinhais Setembro De 20 a 23 - Exposição “A Arqueologia no Concelho de Salvaterra de Magos” - Edifício da Junta de Freguesia de Foros de Salvaterra De 27 a 30 - Exposição “A Mulher no Concelho de Salvaterra de Magos” - Edifício da Junta de Freguesia de Glória do Ribatejo

SANTARÉM Julho De 1 a 6 - “1ª Feira do Livro de Santarém”, com exposição e venda de livros, sessões de autógrafos com escritores, animação de rua e espectáculos musicais - Jardim da República - Santarém De 4 de Julho a 31 de Agosto - Exposição de Pintura “Natureza vista”, por José Cordeiro” - Galeria do bar-esplanada da Casa do Brasil - Santarém De 11 de Julho a 7 de Setembro - Exposição de Escultura e Pintura “Procura”, por Luís Qual - Galeria Principal da Casa do Brasil - Santarém De 18 de Julho a 28 de Setembro - Exposição de Cantaria Artística, por Ricardo Leonardo - Posto de Turismo de Santarém Setembro De 26 a 28 - Congresso Internacional “Santarém e o Infante Santo: 600 Anos”, no âmbito das comemorações do 6º centenário do nascimento do Infante D. Fernando - Santarém Até ao final do mês - VI Mostra-Exposição de Conservação e Restauro - Igreja de São João de Alporão - Santarém Até ao final do ano de 2003 - Exposição “De Scalábis a Santarém” - Igreja da Graça - Santarém De 5 a 8 - Festejos Anuais de Alcoentre De 5 a 26 - Exposição de Pintura de João Balthazar - Galeria Municipal Maria Cristina

AZAMBUJA E CARTAXO Festival do Tejo 2003 - Praia Fluvial de Azambuja - De 25 a 27 de Julho

Dia 25 - Palco Principal - Maria João e Mário Laginha, Sérgio Godinho, David Fonseca Palco Secundário - Late Sessions, O Projecto é Grave, Mesa

Dia 26 - Palco Principal - Loopless, Blind Zero, Blasted Mechanism Palco Secundário - Grace, Zen, Mercado Negro

Dia 27 - Palco Principal - Yellow W Van, Mind Da Gap, Da Weasel Palco Secundário - Plasma, Limbo, Brainwashed By Amália, Doink

Informações Transporte da Estação da CP para o local do Festival; Parque de Campismo; Animações Teatro, Jogos Tradicionais, Video, Workshops, Feira de Artesanato, Artizone, Passagem de Modelos e Desportos Radicais; Bilhetes à venda no CEJA e nas Juntas de Freguesia. Desconto para jovens residentes no Concelho; Preços: 1 Dia - 13.00 euros / 3 Dias - 25.00 euros / Residentes - 20.00 euros Para mais informações, consultar o site www.festivaldotejo.clix.pt