Santos elimina o Botafogo nos pênaltis e avança à semifinal do Paulista

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Gazeta Press/arquivo) – Depois de 0 a 0 em 180 minutos, o Santos eliminou o Botafogo nos pênaltis, por 3 a 1, na Vila Belmiro. Arthur Gomes converteu a penalidade decisiva depois de Vitor Bueno e Lucas Veríssimo errarem. A equipe de Ribeirão Preto chutou três para fora.

O Peixe agora aguarda pelo adversário na semifinal. Palmeiras e Novorizontino se enfrentam nesta quarta-feira. O Corinthians recebe o Bragantino nesta quinta.

Os primeiros minutos do jogo empolgaram, mas a animação parou em pouco tempo. Depois de chances em sequência do Santos, o Botafogo acertou a marcação e a partida ficou monótona, com poucas oportunidades.

Aos 19 minutos, o Botinha teve seu melhor momento na etapa inicial. Danielzinho encontrou Bruno Moraes, que parou em Vanderlei. No rebote, o centroavante tentou de novo, e a bola passou perto da trave esquerda do goleiro.

Depois de algumas finalizações de fora da área, o Santos teve a melhor chance nos minutos finais, quando Daniel Guedes cruzou e Dodô, no segundo pau, bateu de primeira e quase marcou.

Nos 45 minutos finais, o jogo foi um pouco mais movimentado. O Santos diminuiu os cruzamentos para tentar infiltrações e finalizações de fora da área. Gabigol teve duas chances. Na primeira, aos 4, chutou por cima do gol. Na segunda, arrancou sozinho, não teve força para ganhar dos defensores e tentou cavar pênalti. No segundo tempo, o Botafogo ofereceu menos perigo, mas o Peixe seguiu sem criatividade. O time abusou dos cruzamentos e só levou perigo em finalizações de fora da área, principalmente com chutes de Arthur Gomes, aos 38 e 44, defendidos por Tiago Cardoso. Pouco antes, Gabigol recebeu bom passe de Daniel Guedes, mas tentou um gol improvável e não servir Eduardo Sasha, que estava sozinho.

Gabigol converteu o primeiro pênalti, Jheimy empatou, Vitor Bueno e Bruno Moraes desperdiçaram, Diogo Vitor colocou o Santos na frente, antes de Dodô chutar longe. Lucas Veríssimo assustou a torcida ao bater por cima, mas Willian Oliveira errou e Arthur Gomes classificou o Peixe para a semifinal.

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Palmeiras faz 5 a 0 no Novorizontino e está na semifinal do Paulistão

Fonte: Gazeta Esportiva (Djalma Vassão/Gazeta Press)- A partida era de volta pelas quartas de final do Campeonato Paulista, mas o “espírito foi de Libertadores”. Com grande atuação coletiva e destaques individuais, o Palmeiras amassou o Novorizontino, goleou por 5 a 0 – tentos de Bruno Henrique, Keno, Willian e Dudu no primeiro tempo, e Papagaio no segundo – e se garantiu na semifinal do Estadual. Além disso, o triunfo faz com que o Verdão possa decidir até uma possível final no Allianz Parque.

Com atuação que lembrou a do clássico contra o São Paulo, em que venceu por 2 a 0, o Alviverde deixou incrédulos os que imaginavam uma equipe desinteressada nesta quarta-feira. Com apenas seis minutos, Lucas Lima fez enfiada para Willian, que invadiu a área e tocou para o meio para Bruno Henrique empurrar para as redes.

Mesmo com a vantagem que, somada, já era de 4 a 0, o Palmeiras não diminuiu o ritmo em campo. Dudu, que começou a temporada em baixa, foi um “Guerreiro” brigando por cada bola. Lucas Lima, que teve queda de rendimento nos últimos jogos, também se destacou, enquanto Keno, aproveitando oportunidade como titular, fez jus à escolha de Roger.

E justamente com estes últimos, o Verdão ampliou. Aos 18, Felipe Melo iniciou a jogada com uma bela inversão, Keno tabelou com Lucas Lima, entrou na área e tocou por cobertura em cima do goleiro Oliveira.

O ritmo era impressionante e o Palmeiras fez parecer fácil dar espetáculo em campo. A equipe trocava passes de pé em pé e assim, aos 34 minutos, Marcos Rocha, destaque defensivo em 2018, deu sua primeira assistência e deixou Willian livre para fazer o terceiro do Porco.

Já no minuto final do primeiro tempo Marcos Rocha bateu falta rapidamente e achou Dudu. O capitão tabelou com Keno, cortou a marcação e bateu de canhota, já dentro da área. Foi o primeiro tento do artilheiro da casa no Allianz Parque este ano.

Com tamanha vantagem, Roger Machado se deu ao luxo de sacar Thiago Martins e Marcos Rocha de campo para as entradas de Edu Dracena e Tchê Tchê. Foi a estreia do defensor pelo Verdão na temporada, e mais uma partida em que o camisa 8 se consolidou como lateral-direito.

Goleando, o Palmeiras não deixou de buscar o ataque em nenhum momento. Em dado momento, o Palestra chegou a ter seus dez jogadores de linha à frente do meio-campo. E isso só não foi revertido em gol mais cedo, porque Felipe Melo desperdiçou uma cobrança de pênalti após pedir ao capitão Dudu para bater.

Mesmo assim, o quinto gol veio com Papagaio – que entrou mais cedo na vaga de Willian -, que marcou seu primeiro pelo clube. Antes, o toque de calcanhar de Keno entre dois marcadores, e o cruzamento de Lucas Lima com precisão na cabeça do garoto já valeram a jogada. A assistência, aliás, foi a sexta do camisa 20 pelo Verdão.

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Grêmio faz 3 a 0 no Internacional e encaminha vaga para semifinal

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Lucas Uebel/arquivo) – A combinação de resultados da última rodada, inclusive a vitória do Grêmio sobre o Internacional, colocou os dois rivais frente a frente nas quartas de final do Campeonato Gaúcho. O primeiro capítulo do duelo foi escrito neste domingo, na Arena Tricolor, e com vitória da equipe da casa por 3 a 0, no Gre- Nal de número 414 da história.

O triunfo do Grêmio foi também o terceiro em clássicos na recém-construída arena. Em 11 jogos, foram seis empates e apenas um triunfo do Internacional.

Melhor em quase todo o primeiro tempo, a equipe comandada por Odair Hellmann sofreu com a máxima do futebol de quem não faz, toma. Depois de obrigar Marcelo Grohe a fazer duas grandes defesas, acabou sofrendo o gol do Grêmio aos 48 minutos do primeiro tempo. Na segunda etapa, o Inter pouco fez ofensivamente e ainda viu Jael ampliar a vantagem, em bela cobrança de falta, e Arthur fechar a partida.

O jogo de volta, que decide a equipe classificada para as semifinais do Campeonato Gaúcho, será na próxima quarta-feira, no Beira-Rio, às 21h45 (de Brasília). Para se classificar de forma direta, o Colorado precisa golear o rival por 4 a 0.

Os primeiros minutos da etapa inicial na Arena do Grêmio foram, praticamente, a continuação da partida do último domingo na casa Colorada. O ímpeto ofensivo do Internacional foi a tônica de quase todo o primeiro tempo, além das chances mais perigosas e um time melhor posicionado para correr poucos riscos ofensivamente. Na segunda metade, porém, Renato Gaúcho acertou o time, que foi para o intervalo na frente do placar.

A partida começou bastante movimentada e logo aos três minutos Marcelo Grohe teve que aparecer de forma efetiva para evitar o primeiro gol do Inter. Em cobrança de falta de D’Alessandro, Rodrigo Dourado subiu mais que a defesa e testou firme no meio da meta, obrigando a defesa. A resposta do Grêmio veio com Everton aos seis minutos, mas a conclusão saiu por cima.

Aos 24 minutos, o Internacional esteve muito perto do primeiro gol, mas parou novamente em Marcelo Grohe. Rodrigo Dourado abriu para Edenílson, que cruzou na cabeça de Patrick. O atacante conseguiu um ótimo cabeceio que entraria no ângulo, não fosse mais uma intervenção do arqueiro gremista. A resposta do Tricolor, reativo até então, veio novamente com uma jogada individual seguida de um chute de fora da área. Luan mandou por cima.

A partir dos 30 minutos, a gritaria e os conselhos de Renato Gaúcho à beira do campo surtiram efeito e o Grêmio melhorou na partida, tomando a iniciativa das jogadas, mas parando no meio-campo congestionado do adversário. Todo o esquema de Odair Hellmann caiu por terra aos 48 minutos quando, em bela troca de passes, Ramiro recebeu de Luan e cruzou rasteiro encontrando Everton no segundo pau, que apenas empurrou para as redes.

O segundo tempo teve o Grêmio amplamente superior desde o início. Com uma postura semelhante a reta final do primeiro tempo, os comandados de Renato Gaúcho criaram dificuldades para Marcelo Lomba, que apareceu de forma providencial aos 12 minutos para impedir que a cabeçada de Geromel se tornasse o segundo gol.

A disposição do time da casa se converteu no segundo tento poucos minutos depois. Aos 18, Jael executou com perfeição a cobrança da falta e colocou no ângulo do arqueiro Colorado, que nada pôde fazer. A vantagem ainda maior abateu o time visitante, que “se perdeu” e sofreu o terceiro. Aos 32 minutos, Arthur recebeu, carregou e tocou na saída de Lomba para ampliar. O gesto de Renato Gaúcho após o terceiro gol indicou a postura da sua equipe nos minutos finais. Pedindo para o time ficar com a bola, o treinador ainda viu novamente Marcelo Grohe operar um milagre. Dourado recebeu dentro da área e bateu firme na frente do goleiro, que se jogou para espalmar.

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Flamengo goleia Portuguesa e vai para a semifinal do Carioca

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Gilvan Souza/arquivo) – O Flamengo carimbou a passagem para as semifinais da Taça Rio ao golear a Portuguesa por 4 a 0, em partida disputada na tarde deste domingo, no estádio Kléber Andrade, em Cariacica. Com a vitória, o time rubro-negro chegou aos 12 pontos e garantiu a segunda posição do Grupo B. A Portuguesa ficou em terceiro no Grupo C com dez pontos ganhos e perdeu a vaga para o Botafogo.

Os gols foram marcados por Éverton Ribeiro e Henrique Dourado, de pênalti. Além disso, Geovânio balançou as redes duas vezes. O resultado premiou o desempenho da equipe dirigida por Paulo César Carpegiani que mesmo diante de um adversário muito combativo, usou a melhor qualidade técnica para definir o resultado. A Portuguesa mostrou uma equipe ajustada, mas que teve a infelicidade de desperdiçar uma cobrança de pênalti quando a partida ainda estava empatada.

O Flamengo começou no ataque e quase marcou o primeiro gol aos cinco minutos. Após lançamento de Diego, Henrique Dourado escorou para Everton que bateu forte, mas a bola desviou na zaga e saiu para escanteio. Logo depois, Éverton Ribeiro tentou acertar o ângulo e assustou Milton Raphael.

Muito recuada, a Lusa da Ilha do Governador não conseguia se aproximar da área rubra-negra e apenas se defendia da pressão do adversário.

Aos 14 minutos, Philip cruzou e a bola bateu no braço de Rodinei dentro da área. O árbitro marcou pênalti que Tiago Amaral desperdiçou. Diego Alves tirou com o pé direito e foi muito festejado pela torcida rubro-negra.

O castigo não demorou. Aos 17 minutos, o Mengão marcou o primeiro gol. Henrique Dourado lançou Éverton Ribeiro que invadiu a área e deslocou o goleiro Milton Raphael. Foi o primeiro gol marcado pelo atacante na temporada.

Sem outra alternativa, a Portuguesa se adiantou para buscar o gol do empate e, aos 27 minutos, Tiago Amaral mandou uma bomba rasteira e Diego Alves fez outra boa defesa. Logo depois foi a vez de Jhonnatan ameaçar o gol rubro-negro com outro chute perigoso.

A partir dos 30 minutos, o jogo ficou equilibrado, com as duas equipes se alternando na posse de bola. Vinicius Junior tentava se deslocar pelos lados do campo, mas não conseguia superar a boa marcação da Lusa.

Aos 38 minutos, Diego Alves voltou a brilhar. Maicon Assis bateu falta no ângulo e o goleiro se esticou para desviar para escanteio, evitando o empate.

Aos 44 minutos, quase que o Flamengo ampliou. Depois de cruzamento na área, Vinicius Junior cabeceou, a bola bateu na zaga e voltou para o atacante que tentou encobrir Milton Raphael, mas mandou a bola por cima do travessão.

O Rubro-Negro voltou para o segundo tempo com o volante Cuéllar na vaga de Jonas que sofreu uma lesão e pediu para sair. O time rubro-negro iniciou a segunda etapa em ritmo lento, trocando muitos passes no meio-campo.

Só aos 12 minutos é que a equipe da Gávea chegou na área em bom passe de Renê para Henrique Dourado, mas o Ceifador não conseguiu se desvencilhar da marcação e foi desarmado, frustrando mais uma vez a torcida rubro-negra.

Aos 14 minutos, o Flamengo ampliou. Após cruzamento de Everton, a bola bateu no braço de Adriano e o árbitro marcou pênalti. Henrique Dourado bateu com a categoria habitual para aumentar a vantagem rubro-negra.

Desanimada, a Lusa não conseguia mais chegar no setor defensivo do Flamengo, enquanto o time dirigido por Paulo César Carpegian apenas administrava a vantagem.

Aos 25 minutos, o treinador rubro-negro decidiu atender aos pedidos da torcida e colocou o jovem atacante Lincoln na vaga de Henrique Dourado.

Aos 32 minutos, Vinicius Junior fez ótimo passe para Lincoln que invadiu a área, mas acabou desarmado por Marcão.

O drama da Lusa aumentou aos 35 minutos quando o zagueiro Marcão sofreu um estiramento na coxa e como o time luso já tinha gasto as três substituições, optou por tentar permanecer em campo, mesmo sem condições físicas. Logo depois, o zagueiro deixou o gramado. O Flamengo marcou o terceiro gol aos 40 minutos. Geuvânio fez jogada individual e chutou forte. A bola quicou no gramado e enganou o goleiro Milton Raphael. Nos acréscimos, Geuvânio repetiu a jogada, derivando para o meio e batendo de canhota, sem chances para Milton Raphael, definindo o placar da partida.

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Santos e Botafogo-SP iniciam briga por vaga na semi com empate

Fonte: Gazeta Esportiva – Santos e Botafogo fizeram uma partida com poucas emoções durante a noite deste domingo. No Estádio Santa Cruz, as duas equipes protagonizaram o único confronto pelas quartas de final do Campeonato Paulista encerrado com um empate por 0 a 0.

Na briga por uma vaga na semi, o duelo decisivo entre Santos e Botafogo-SP está marcado para as 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira, no Estádio da Vila Belmiro. Em caso de novo empate, o classificado será conhecido nos pênaltis.

Em uma partida com raras chances de gol, o Santos teve sua melhor oportunidade logo no início, mas o jovem Rodrygo mandou a bola na trave. O nível do jogo caiu durante a etapa complementar, marcada por exibições de pouca inspiração de ambas as equipes.

O jogo – Em um começo de partida movimentado no Estádio Santa Cruz, Cittadini deixou Gabriel na cara do gol. Em posição de impedimento, não marcado pela arbitragem, o atacante chutou para defesa de Tiago Cardoso. No rebote, Rodrygo acertou a trave.

O Botafogo-SP não precisou de muito tempo para dar trabalho a Vanderlei em Ribeirão Preto. Pelo lado direito, Lucas Taylor descolou belo passe para Danielzinho. O meia girou e bateu firme, mas o goleiro santista, bem colocado, conseguiu espalmar com segurança.

Após um início de partida movimentado, os dois times diminuíram a intensidade e as oportunidades de gol escassearam. Com Santos e Botafogo-SP sem conseguir articular jogadas consistentes no campo de ataque, o primeiro tempo acabou com o placar inalterado.

A primeira oportunidade do Santos durante a etapa complementar veio após cobrança de escanteio pelo lado esquerdo. Posicionado na segunda trave, Lucas Veríssimo usou a cabeça para completar. A bola cruzou a área e David Braz tentou alcançar, sem sucesso.

O Botafogo-SP procurou responder em uma jogada de bola parada. Em cobrança de falta frontal, da intermediária, o lateral esquerdo Mascarenhas resolveu bater direto para o gol. O tiro saiu forte e rasteiro, mas passou à esquerda da meta defendida por Vanderlei.

Na tentativa de mudar o panorama da partida, o técnico Jair Ventura resolveu mexer e promoveu as entradas de Diogo Vitor, Vitor Bueno e Arthur nos lugares de Eduardo Sasha, Léo Cittadini e Rodrygo, respectivamente. Ainda assim, o placar acabou em 0 a 0.

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Corinthians leva três do Braga e precisará virar eliminatória em Itaquera

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Gazeta Press/arquivo) – O Corinthians teve uma atuação muito longe do que demonstrou desde que Fábio Carille assumiu o comando da equipe na tarde deste domingo, contra o Bragantino, no estádio do Pacaembu. Inferior no segundo tempo após ser vazado nos acréscimos da etapa inicial, o Alvinegro levou gols de Matheus Peixoto, Vitinho e Ítalo, diminuindo o prejuízo apenas em esforços individuais do zagueiro Balbuena e do meia Pedrinho.

Com o resultado, a equipe tem que obrigatoriamente vencer no jogo da volta por dois gols de diferença para avançar à semifinal do Campeonato Paulista. Triunfo simples levará a decisão para os pênaltis. Os comandados de Fábio Carille e os de Marcelo Veiga fazem o segundo duelo na quinta-feira, às 16h (de Brasília), no estádio de Itaquera, fechando a fase de quartas de final da competição.

Corinthians domina, mas vacila no fim

O Corinthians começou a partida preparado para encarar um time bastante fechado em seu campo, mas encontrou espaço com certa facilidade, principalmente na movimentação de Emerson Sheik entre a intermediária e a referência do ataque. Foi o próprio atacante que, por sinal, teve a primeira chance de gol, recebendo bom passe em profundidade e chutando de canhota, mas parando em boa defesa de Alex Alves.

O ritmo do duelo seguiu tranquilo para o Alvinegro paulistano, que contava com toques precisos de Maycon para dar volume de jogo ao seu meio-campo. Em jogada iniciada pelo canhoto, Rodriguinho recebeu na área e ajeitou para Gabriel, que chutou com o pé esquerdo. Em cima do lance, Guilherme Mattis conseguiu travar o lance mandar para escanteio. Na cobrança, Rodriguinho reclamou muito de uma falta de Adenilson, mas o juiz ignorou.

O time de Carille diminuiu o ritmo após o início, passando a trabalhar a bola mais em sua defesa do que no ataque. Até o encerramento do primeiro tempo, pausado por uma parda técnica devido ao forte sol que iluminava a capital paulista, a única chance de maior perigo foi quando Maycon tabelou duas vezes com Rodriguinho e, na entrada da área, chutou no travessão de Alex Alves.

Até então tímido e pouco produtivo no ataque, o Braga, porém, aproveitou-se de um vacilo corintiano para abrir o placar. Após cobrança de escanteio curto, Léo Jaime cruzou para Guilherme Mattis, na segunda trave. O defensor cabeceou para o primeiro pau, onde Matheus Peixoto, livre, finalizou sem chances para Cássio. O atleta estaria impedido caso Clayson não estivesse em cima da linha de fundo, dando condição.

Braga domina e abre vantagem

Preocupado com a falta de intensidade do Corinthians no ataque, Carille voltou a campo com Pedrinho na vaga de Clayson, dono de boa atuação, mas que havia vacilado no gol. O jovem entrou pelo lado direito, mandando Romero para a esquerda e tentando aproveitar seu bom 1 contra 1. O primeiro lance de perigo, no entanto, veio para o Bragantino, que só não ampliou porque Diego Macedo parou em linda defesa de Cássio.

Inferior ao Bragantino mesmo com a mudança, o Timão conseguiu o empate em lance inusitado. Após escanteio cobrado por Fagner, pelo lado esquerdo, Rodriguinho dividiu com o zagueiro e a bola subiu. Romero posicionou-se à frente de Alex Alves, que levantou o braço reclamando e praticamente abandonou o lance. Balbuena subiu mais alto que o rival e, aproveitando a distração do arqueiro, deixou tudo igual.

Assim que empatou, Carille teve de sacar Fagner do time para a entrada do Mantuan e viu o garoto ser batizado de um jeito nada agradável por Ítalo que substituiu Léo Jaime. O ponta esquerda partiu para cima do jovem latera, passou entre ele e Romero e chutou forte. Cássio espalmou para o meio da área e Vitinho, livre, mandou para o gol, explodindo em festa os poucos bragantinos na arquibancada.

O gol não mudou a postura do time do interior, que continuou indo para cima e chegou ao terceiro quando a bola foi alçada na área, Mattis cabeceou forte e Cássio fez a defesa parcial. Ninguém do Timão chegou para o rebote e ítalo encheu o pé para fazer 3 a 1 e colocar uma cara de choque nos presentes ao estádio municipal. O campeão brasileiro tomava três gols apenas pela segunda vez sob a batuta de Fábio Carille.

Quando a eliminatória parecia mais para um quarto gol dos “mandantes”, porém, Pedrinho mostrou que tem muito futebol para mostrar e, de longe, acertou chute no ângulo de Alex Alves, que demorou a saltar. O tento deu força ao canto da torcida e fez com que o Timão avançasse suas linhas em busca do empate, mas a empolgação parou por aí. Quinta-feira tem mais.

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Raniel faz dois, Cruzeiro bate o Patrocinense e avança à semifinal

Fonte: Gazeta Esportiva – O garoto Raniel resolveu um jogo por momentos complicado para o Cruzeiro na tarde deste sábado, no estádio do Mineirão, e saiu como grande herói da classificação da equipe para a semifinal do Campeonato Mineiro. Com dois gols, sendo o primeiro deles em bela arrancada no meio da zaga adversária, o avante quebrou a retranca do Patrocinense e assegurou a vitória por 2 a 0 da Raposa.

Com o triunfo, a equipe do técnico Mano Menezes agora espera a definição dos outros três semifinalistas do torneio para saber quem será seu adversário. Como tem a melhor campanha do torneio, o time celeste vai encarar o quarto na classificação geral entre os qualificados. As semis, que terão duas partidas, estão pré-agendadas para quarta-feira e domingo.

O primeiro tempo da partida foi de muita intensidade, mas pouca inspiração por parte dos donos da casa. Empurrados pelo bom público presente ao local, os cruzeirenses tentaram duas vezes logo nos primeiros minutos, quando Raniel cobrou falta da intermediária e a bola desviou. Depois, Rafinha recebeu em boa condição pela esquerda, mas o juiz marcou impedimento inexistente.

O ritmo não arrefeceu e o tento inaugural quase saiu aos 28, quando Berger tentou cortar passe de e mandou rente à trave. Dez minutos depois, o próprio Thiago saiu em boa condição dentro da área e chutou cruzado, mas bateu em cima do goleiro. O melhor lance saiu na sequência: escanteio cobrado na área e testada firme de Dedé que Neguete voou para espalmar.

A volta para a etapa final parecia reservar uma complicada missão, mas os comandados Mano Menezes viram o melhor do seu centroavante para resolver o embate. Aos sete minutos, ele recebeu de Murilo na intermediária ofensiva, se livrou do primeiro marcador com um toque, deixou o segundo no chão, invadiu a área e bateu rasteiro, cruzado, explodindo a torcida no Mineirão.

O 1 a 0 foi o que bastava para que o time do interior saísse mais do campo de defesa e abrisse espaços para que, aos 19, Robinho partisse para cima da zaga pela esquerda e rolasse para o meio. Raniel, bem posicionado, chutou forte, pouco antes da marca do pênalti, e contou com a colaboração de Neguete, que deixou a bola passar por debaixo de si e ir para a rede. Tranquilo com a vantagem, o time da casa passou a reter mais a posse de bola e não tentar tantas jogadas verticais, praticamente cozinhando o resultado até o apito final do juiz. A única chance mais perigosa foi com Egídio, que arriscou de longe e exigiu boa intervenção do arqueiro rival. Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO no (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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Na estreia de Aguirre, Jean falha e São Paulo perde do São Caetano

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)-O uruguaio Diego Aguirre começou mal a sua trajetória como técnico do São Paulo. Na ensolarada tarde deste sábado, com uma atuação apática, o time tricolor perdeu por 1 a 0 para o São Caetano, no Estádio Anacleto Campanella, pelo jogo de ida das quartas de final da competição.

A partida ainda marcou o reencontro de Pintado, técnico do Azulão, com o São Paulo, por quem trabalhou como auxiliar entre 2016 e 2017. Responsável pela ascensão do time do ABC no torneio estadual, o treinador viu sua equipe dominar boa parte do confronto e sair vitoriosa, graças a gol de Chiquinho. O Tricolor, com Diego Souza e Nenê entre os titulares, se mostrou lento mais uma vez e deixou o campo vaiado por sua torcida, que foi maioria na casa do rival.

Com o resultado, o São Paulo terá de vencer por dois gols de diferença no Morumbi para se classificar às semifinais sem precisar das penalidades máximas. Convocados por suas respectivas seleções, Rodrigo Caio e Cueva serão desfalques para Aguirre. Ao São Caetano bastará o empate para seguir avançando no Estadual. O duelo de volta está marcado para esta terça-feira, às 21 horas (de Brasília).

O jogo – Bem postado defensivamente, o São Caetano teve a primeira chance de gol da partida. Aos nove minutos, após rápido contra-ataque puxado na direita, Nonato recebeu dentro da área, mas chutou desequilibrado e facilitou a defesa de Jean.

Com a marcação alta, o Azulão dificultava a saída de bola do Tricolor, que errava muitos passes. Aos 16 minutos, Rodrigo Caio teve de fazer falta na intermediária para evitar o ataque adversário. Na cobrança, Alex Reinaldo chutou com força, e a bola passou perto da trave direita de Jean.

Pelo alto, o time da casa novamente chegou com perigo. Aos 29, Chiquinho cobrou escanteio pela esquerda, e Max subiu mais alto que os marcadores para cabecear. A bola saiu rente à trave.

Sem conseguir atacar pelos lados ou pelo meio, o São Paulo passou a abusar dos cruzamentos à procura do apagado Diego Souza. Foram 11 no primeiro tempo, mas nenhum obteve êxito. Já o São Caetano seguiu perigoso nos contra-ataques. No último deles, Nonato bateu forte pela direita e exigiu boa defesa de Jean.

Sem mexer no time, Aguirre viu o São Paulo continuar apático na volta do intervalo. Demonstração disso foi Petros – que já vinha errando muito na partida – perder a bola dentro da área logo no começo da etapa complementar, quando Ermínio girou e finalizou para defesa de Jean.

Aos sete minutos, porém, o goleiro tricolor falhou e não teve quem corrigisse seu erro. Após cruzamento pela direita, Jean saiu mal, não conseguiu afastar, e deixou o gol livre para Chiquinho só empurrar a bola e abrir o placar no Anacleto Campanella.

Em busca da reação, Aguirre promoveu as entradas de Marcos Guilherme, a quem optou por deixar no banco, e Bruno nos lugares de Cueva e Éder Militão. Os visitantes até melhoraram e quase chegaram ao empate aos 20 minutos, quando Diego Souza desviou, de cabeça, cobrança de falta de Nenê. O goleiro Paes, contudo, se esticou todo e mandou para escanteio.

Na base do abafa, o São Paulo esboçou uma pressão nos minutos finais. A última tentativa de Aguirre foi colocar o garoto Liziero na vaga de Jucilei. O São Caetano, entretanto, se manteve bem postado atrás, não deu brechas para o Tricolor buscar a igualdade e saiu na frente nas quartas de final.

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Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Thiago Callil/Gazeta Press)- O Palmeiras pode perder por até dois gols de diferença para garantir presença na semifinal do Campeonato Paulista. Em seu primeiro compromisso pelas quartas, disputado na tarde deste sábado, o time alviverde ganhou do Novorizontino por 3 a 0, no Estádio Jorge Ismael de Biasi.

O classificado à próxima fase será definido a partir das 21h45 (de Brasília) da próxima quarta-feira, no Estádio Palestra Itália. Com a vantagem conquistada em Novo Horizonte, o time comandado pelo técnico Roger Machado não precisa nem ganhar em São Paulo para avançar.

No primeiro tempo, após correr algum risco, o Palmeiras saiu na frente em um gol de pênalti anotado pelo atacante Dudu. Na etapa complementar, o goleiro Jailson voltou a ter trabalho, mas o time alviverde marcou o segundo por meio de Willian e fechou o placar com Keno.

O jogo – Superior nos minutos iniciais, o Novorizontino assustou duas vezes no começo da partida. Tony desceu pela direita e cruzou para Jean Carlos acertar a trave de Jailson. Em uma nova chegada consistente, Anderson Salles cobrou falta pela esquerda e Safira cabeceou com perigo.

Aos 18 minutos do primeiro tempo, o Palmeiras freou o ímpeto do Novorizontino e inaugurou o marcador. Bruno Henrique cruzou para Borja e o árbitro Flavio Rodrigues de Souza viu pênalti de Tony sobre o colombiano, intepretação contestada pelos atletas do time local. Na cobrança, Dudu converteu.

O Palmeiras, animado pelo gol, quase ampliou a vantagem por meio de Willian. O atacante recebeu em velocidade pela esquerda, cortou seu marcador dentro da área e finalizou. Atento, o goleiro Oliveira conseguiu espalmar e evitar o segundo gol palmeirense.

Em um começo de segundo tempo eletrizante, Jailson salvou o Palmeiras em cabeçada de Safira e Victor Luis tirou em cima da linha após chute de Cléo Silva. No contra-ataque, Willian recebeu de Marcos Rocha e, na cara do goleiro Oliveira, bateu para fora.

O Palmeiras aumentou a diferença aos 31 minutos da etapa complementar. Substituto do improdutivo Borja, Keno descolou belo lançamento para Willian. O atacante, livre na cara do goleiro, contou com uma saída atrapalhada de Oliveira e tocou com o gol vazio.

Na parte final do confronto, o técnico Roger Machado promoveu a entrada do meio-campista Moisés no lugar do volante Felipe Melo. Aos 43 minutos do segundo tempo, Marcos Rocha cruzou da direita, Willian dividiu com Tony e a bola sobrou para Keno encerrar o marcador.

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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.” Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) Site: WWW.folhadoprogresso.com.br E- mail:[email protected] Sasha e Rodrygo brilham, e Santos vence após expulsão de Gabigol

Por LANCE! Ana Canhedo – Com dois de Sasha, Santos bate Nacional mesmo com expulsão de Gabigol no primeiro tempo (Foto: Ale Cabral/AGIF)

O Santos venceu o Nacional-URU, por 3 a 1, em sua estreia em casa na Libertadores, na noite desta quinta-feira, no Pacaembu. O Peixe, que jogou com um a menos desde o fim do primeiro tempo, após expulsão de Gabigol, contou com um golaço de Rodrygo, de apenas 16 anos, para construir a vitória. Sasha, em grande noite, fez dois e Arthur Gomes perdeu pênalti. O resultado jogou o Alvinegro para a segunda colocação do Grupo 6, atrás apenas do Estudiantes-ARG, próximo adversário na competição, em abril.

OLHA O RAIO AÍ Como nos melhores sonhos do torcedor santista, Rodrygo foi o dono da jogada mais bonita da noite no Pacamebu. Em sua estreia como titular na Libertadores, o garoto de 16 anos recebeu bom passe de Dodô na esquerda, arrancou como um raio pela ala, passou por dois marcadores e tocou na saída de Conde no começo do segundo tempo, quando o Peixe já vencia por 1 a 0.

TOCA NELE Em grande noite, Eduardo Sasha comandou a vitória do Santos no Pacaembu. No primeiro tempo, deslocou-se entre as alas esquerda e direita e aproveitou cruzamento de Jean Mota, em cobrança de falta sofrida por Léo Cittadini, e abriu o placar de cabeça. Falha de Conte, que deixou a bola passar. Foi dele também o gol para fechar o placar, no fim da etapa complementar. Após assistência de Alison, o camisa 27 tocou com tranquilidade para o fundo das redes.

QUER CARTÃO? TOMA! Chamou a atenção na arbitragem do paraguaio Ulises Mereles o excesso de cartões amarelos aplicados no primeiro tempo. Foram sete. Mais a expulsão de Gabriel. Dos 11 aos 16 minutos da etapa inicial, Léo Cittadini, Gabigol, Romero, Oliva e Rodrygo receberam cartão. Polenta e Corujo ganharam depois o “presente”.

ASSIM NÃO, GABIGOL! Mais uma vez, bem como já havia acontecido no Campeonato Paulista, o atacante Gabriel vai desfalcar o Santos por suspensão. Nesta quinta, levou dois amarelos bobos. Primeiro, discutiu com Oliva e foi advertido com cartão. No fim do primeiro tempo, quando já havia tido tempo de assimilar a rigidez do árbitro, chegou atrasado e fez falta em Polenta. Expulso e obrigado a deixar o gramado ao som de “burro”. Assim não, garoto.

TOMA LÁ, DÁ CÁ Embora jogasse com um a mais, o Nacional encontrou muita dificuldade para chegar à área do Santos. No segundo tempo, domínio absoluto do Alvinegro, que melhorou o rendimento com Dodô na lateral esquerda e Jean Mota pelo meio. Mas os últimos minutos reservaram emoção. Em boa chegada, Arthur Gomes sofreu pênalti. Na cobrança, Conte acertou o canto e impediu o terceiro gol. Na sequência, Viúdez mandou à área, David Braz desviou e Olivia fez no rebote.

FICHA TÉCNICA SANTOS 3 X 1 NACIONAL-URU

Local: Pacaembu, São Paulo (SP)

Data-Hora: 15/3/2018 – 19h15

Árbitro: Ulises Mereles (PAR) Auxiliares: Dario Gaona e Carlos Cáceres (PAR)

Público/renda: 18.077 pagantes/R$ 791.540,00

Cartões amarelos: Vanderlei, Léo Cittadini e Rodrygo (SAN), Peruzzi, Corujo, Polenta, Santiago Romero e Oliva (NAC)

Cartões vermelhos: Gabriel, aos 43’/1ºT (SAN)

Gols: Eduardo Sasha (19’/1ºT) (1-0), Rodrygo (2’/2ºT) (2-0), Oliva (35’/2ºT) (2-1), Eduardo Sasha (37’/2ºT) (3-1),

SANTOS: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Jean Mota; Alison, Léo Cittadini (Guilherme Nunes, aos 40’/2ºT) e Vecchio (Dodô, no intervalo); Rodrygo (Arthur Gomes, 21’/2ºT), Eduardo Sasha e Gabriel. Técnico: Jair Ventura.

NACIONAL-URU: Conde; Peruzzi, Corujo, Arismendi e Polenta; Santiago Romero (Viúdez, aos 7’/2ºT), Oliva, Zunino e Espino; Bergessio (Gonzalo Bueno, no intervalo) e De Pena (Sebastián Rodríguez, aos 32’/2ºT). Técnico: Alexander Medina.

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