Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Apresentação

A Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos de Planejamento Institucional – SUBPLAN pretende contribuir para o aprimoramento da atuação dos membros e servidores do Ministério Público, junto à sociedade, disponibilizando um Sistema de Informações e Indicadores Municipais que oriente as ações dos agentes ministeriais em relação à realidade social dos 399 municípios paranaenses. A intenção é disseminar estatísticas públicas que possibilitem quantificar e qualificar as condições de vida, pobreza, educação, saúde, segurança e outras variáveis, valendo-se de alguns indicadores que o uso sistemático, em diagnósticos sociais, já os consolidou. As estatísticas também respaldam a elaboração de planos de ação e projetos voltados a assegurar à população paranaense a consecução dos seus direitos.

A organização e disponibilização das informações municipais tem como objetivo propiciar o acesso a indicadores socioeconômicos válidos e confiáveis, na perspectiva de enriquecer o entendimento e análise das condições de bem estar da população, além de aumentar as chances de propostas de ações tecnicamente bem fundamentadas.

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Informações Gerais

População Censitária Total (IBGE/2010) 13.706 Habitantes

Densidade Demográfica (IPARDES/2016) 32,03 (Hab/Km²)

Grau de Urbanização (IBGE/2010) 68,24%

Renda Média Domiciliar Per Capita (IPARDES/2010) R$ 603,44

Produto Interno Bruto Per Capita (IPARDES/2014) R$ 16.289,00

População Economicamente Ativa (IBGE/2010) 7.569

Nº de Domicílios Total (IBGE/2010) Zona Urbana - 3.060 Zona Rural - 1.365

Índice de Desenvolvimento Índice Ipardes de Índice FIRJAN de Índice de Gini Humano Municipal Desempenho Municipal Desenvolvimento Municipal (IPARDES / 2010) (IPEA / PNUD / FJM / 2010) (IPARDES / 2014) (FIRJAN / 2013)

0,713 0,6985 0,7199 0,47 Posição no Estado 167º Posição no Estado 263º Posição no Estado 191º Posição no Estado 197º

Histórico Demográfico

Apresenta a evolução do n.º de habitantes, considerando os dados do último Censo e de estimativas realizadas para os demais anos. Fonte: IBGE.

Histórico Demográfico

14.384 14.431 14.239 14.289 14.337

13.706 13.737 13.767

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Pop. Estimada Pop. Censitária

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Densidade Demográfica

Mostra como a população se distribui pelo território, sendo determinada pela razão entre a população e a área de uma determinada região. É um índice utilizado para verificar a intensidade de ocupação de um território. Fonte: IPARDES.

Densidade Demográfica (Hab/Km²)

31,82 31,93 32,03

2014 2015 2016

Pirâmide Etária

Gráfico organizado para classificar a população censitária do município conforme as faixas de idade, dividindo-as por sexo. Fonte: IBGE.

Pirâmide Etária - 2010 Faixa Etária 80 anos e mais 109 108 Feminino 75 a 79 anos 117 139 Masculino 70 a 74 anos 176 172 65 a 69 anos 191 239 60 a 64 anos 326 278 55 a 59 anos 375 374 50 a 54 anos 469 405 45 a 49 anos 479 511 40 a 44 anos 458 457 35 a 39 anos 474 459 30 a 34 anos 465 457 25 a 29 anos 537 537 20 a 24 anos 553 532 15 a 19 anos 593 581 10 a 14 anos 651 580 5 a 9 anos 520 515 <1 a 4 anos 432 437

Taxa de Envelhecimento

Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade e a população total. Fonte: IPARDES.

Taxa de Envelhecimento (%) Município 8,46 9,13 Estado 7,55 7,37 6,78 5,65

2000 2007 2010 Página 3 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Grau de Urbanização

Indica a proporção da população total que reside em áreas urbanas, segundo a divisão político-administrativa estabelecida pelas administrações municipais. Fonte: IBGE. Grau de Urbanização - 2010

População Zona Urbana 9.353

População 68,24% Zona Rural 4.353

População segundo a Cor/Raça

Distribuição da população do município segundo a cor/raça. Fonte: IBGE. População segundo a Cor/Raça - 2010

Branca 86,28% Parda 9,92% Preta 1,88% Amarela 1,88% Indígena 0,05%

Perfil da População / Nível de Instrução

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução. A classificação segundo o nível de instrução foi obtida em função das informações da série e nível ou grau que a pessoa estava frequentando ou havia frequentado e da sua conclusão, compatibilizando os sistemas de ensino anteriores com o vigente. Fonte: IBGE. Perfil População / Nível Instrução - 2010

Fundamental Incompleto 59,18% Superior Incompleto 19,98% Médio Incompleto 15,31% Superior Completo 4,98% Indeterminado 0,56%

População Economicamente Ativa

Subgrupo da população em idade ativa integrado pelas pessoas que estavam desenvolvendo alguma atividade de forma contínua e regular ou, por não estarem ocupadas, se encontravam procurando trabalho no período de referência, tendo, para isto, tomado medidas concretas de procura. Inclui-se ainda o exercício do trabalho precário. Em resumo, é a conjunção de ocupados e desempregados. Fonte: IBGE. População Economicamente Ativa

7.569 6.519 5.395

1991 2000 2010 Página 4 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Renda Média Domiciliar per Capita

Média das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores. O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de 2010, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. O valor de referência, salário mínimo de 2010, é de R$ 510,00. Fonte: IPARDES.

Renda Média Domiciliar per Capita

R$ 603,44

R$ 407,07

R$ 182,38

1991 2000 2010

Produto Interno Bruto per Capita

PIB per Capita - corresponde ao valor do PIB global dividido pelo número absoluto de habitantes de um país, região, estado ou município. Fonte: IPARDES. Produto Interno Bruto per Capita

R$ 15.788,00 R$ 16.289,00 R$ 14.066,00

2012 2013 2014

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM

O IDHM brasileiro segue as mesmas três dimensões do IDH Global – longevidade, educação e renda, mas vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDHM são mais adequados para avaliar o desenvolvimento dos municípios brasileiros. Fonte: IPEA / PNUD / FJM. IDHM

Faixa de IDHM 0,713 0,590 0,463

1991 2000 2010

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Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM

O Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM) procura avaliar a situação dos municípios paranaenses, considerando, com igual ponderação, as três principais áreas de desenvolvimento econômico e social, a saber: a) emprego, renda e produção agropecuária; b) educação; e c) saúde. Na construção do índice da dimensão Saúde são usadas as variáveis: número de consultas pré-natais; óbitos infantis por causas evitáveis, e óbitos por causas mal-definidas. Na educação, as seguintes variáveis: taxa de matrícula na educação infantil; taxa de abandono escolar (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); taxa de distorção idade-série (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); percentual de docentes com ensino superior (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); resultado do IDEB (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano e 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano). E na dimensão Emprego, Renda e Produção Agropecuária as variáveis relacionadas ao salário médio, ao emprego formal e à renda da agropecuária. Fonte: IPARDES.

IPDM

Faixa de IPDM

0,7026 0,6985 0,6843

2012 2013 2014

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM

O IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – é um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. Fonte: FIRJAN - Edição 2015.

IFDM Faixa de IFDM

0,7600 0,7482 0,7199

2011 2012 2013

Índice de Gini

Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0 (zero), quando não há desigualdade (a renda domiciliar per capita de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1 (um), quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda). O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes. Fonte: IPARDES.

Índice de Gini 0,57

0,49 0,47 1991 2000 2010

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Receitas e Despesas Municipais

Receitas orçamentárias recolhidas aos cofres públicos por força de arrecadação, recolhimento e recebimento. Englobam as receitas correntes e as receitas de capital, menos as deduções para a formação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (FUNDEF). Total da despesa efetivamente realizada durante o exercício fiscal. Engloba as despesas correntes e de capital. Fonte: IPARDES.

Receitas e Despesas Municipais Receitas 2014 Despesas R$ 26.297.793,90

R$ 29.087.687,50 2015 R$ 29.447.854,21

R$ 33.782.931,63 2016 R$ 32.188.755,31

Despesas Municipais por Função

Soma das despesas municipais por função mais as despesas intraorçamentárias. Fonte: IPARDES.

Total R$ 32.188.755,31 Geral Total (Exceto Intraorçamentárias) R$ 32.188.755,31

Despesas Municipais por Função - 2016

Saúde R$ 8.804.049,45 Educação R$ 8.405.994,39 Administração R$ 3.089.789,24 Agricultura R$ 2.757.750,88 Urbanismo R$ 2.393.482,68 Legislativa R$ 1.433.912,13 Encargos Especiais R$ 1.143.353,80 Gestão Ambiental R$ 1.080.221,91 Assistência Social R$ 798.160,74 Energia R$ 674.323,77 Comércio e Serviços R$ 562.134,03 Direitos da Cidadania R$ 502.180,34 Desporto e Lazer R$ 401.915,70 Trabalho R$ 119.949,29 Cultura R$ 21.536,96

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Educação

O Sistema Educacional Brasileiro compreende três etapas da Educação Básica: a educação infantil (para crianças de zero a 5 anos), o ensino fundamental (para alunos de 6 a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos). Municípios e estados devem trabalhar de forma articulada para oferecer o ensino fundamental. Já o ensino médio, com duração de três anos, é de responsabilidade dos estados. O ensino fundamental é obrigatório. Isso significa que toda criança e adolescente entre 6 e 14 anos deve estar na escola, sendo obrigação do Estado oferecer o ensino fundamental de forma gratuita e universal, conforme Lei Federal, nº 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Existência de Plano Municipal de Educação (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Não Existência de Fundo Municipal de Educação (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Sim Existência de Conselho Municipal de Educação (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Sim Tipo de Formação do Conselho Municipal de Educação (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Paritário Caráter do Conselho Municipal de Educação (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Consultivo - Fiscalizador

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

TAXA DE APROVAÇÃO TAXA DE REPROVAÇÃO (IPARDES / 2016) (IPARDES / 2016) Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio

97,2% 92,2% 82,7% 2,8% 7,6% 13,5% Estado 94,9% Estado 86,3% Estado 81,3% Estado 5,0% Estado 11,7% Estado 12,6%

TAXA DE ABANDONO TAXA DE DISTORÇÃO (IPARDES / 2016) (IPARDES / 2016) Fund. Final Ensino Médio Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio

Sem dados

0,2% 3,8% 6,8% 16,4% 17,1% Estado 2,0% Estado 6,1% Estado 6,6% Estado 18,0% Estado 21,4%

IDEB - REDE PÚBLICA TAXA DE ANALFABETISMO DEFICIT DE VAGAS (MEC / INEP / 2015) (IPARDES / 2010) (INEP / DATASUS / 2016) Fund. Inicial Fund. Final Pop. >15 anos Creches Pré-escola

6,4 4,6 8,06% 70,91% 7,51% Meta 5,8 Meta 5,0 Estado 6,28% Estado 63,56% Estado 19,25%

Página 8 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017 Deficit de Vagas - Creches e Pré-escola

A EC/59, aprovada em novembro de 2009, estabelece a obrigatoriedade de ensino para crianças de 4 e 5 anos, que deverá ser atendida pelos gestores municipais até 2016. Fonte: matrículas INEP; população estimada DATASUS. Nota: Foi fixada a projeção intercensitária de 2012, segundo faixa etária, do DATASUS para cálculos referentes aos anos de 2014, 2015 e 2016.

Deficit de Vagas Creches - 2016 Deficit de Vagas Pré-escolas - 2016

N.º de Vagas N.º de Vagas 345 Creches 201 Pré-escolas População População 691 70,91% 373 7,51% 0 a 3 anos 4 e 5 anos

Deficit de Vagas 490 Deficit de Vagas 28 Creches Pré-escolas

Deficit de Vagas - Creches (%) Deficit de Vagas - Pré-Escolas (%) Município 73,52 70,02 74,53 70,91 26,27 Estado 68,46 63,56 23,68 19,30 19,01 19,25

7,51

2014 2015 2016 2014 2015 2016 Desempenho Escolar

Percentual de alunos matriculados considerados aprovados, reprovados ou desistentes. A situação de desistência (abandono) é caracterizada por alunos, matriculados em determinada série, que deixam de frequentar a escola durante o ano letivo. Fonte: IPARDES.

Taxa de Aprovação Taxa de Aprovação Taxa de Aprovação Anos Iniciais (%) Anos Finais (%) Ensino Médio (%)

2014 2014 Município 96,1 92,8 2014 84,1 Estado 94,7 84,8 80,9 2015 95,2 2015 86,4 2015 81,5 95,3 86,9 81,4 2016 2016 97,2 92,2 2016 82,7 94,9 86,3 81,3

Taxa de Reprovação Taxa de Reprovação Taxa de Reprovação Anos Iniciais (%) Anos Finais (%) Ensino Médio (%)

2014 2014 Município 3,9 7,1 2014 15,0 Estado 5,2 12,5 12,3 2015 2015 4,8 13,2 2015 14,9 4,6 10,3 10,9 2016 2016 2,8 7,6 2016 13,5 5,0 11,7 12,6

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Taxa de Abandono Taxa de Abandono Taxa de Abandono Anos Iniciais (%) Anos Finais (%) Ensino Médio (%)

2014 2014 Município 0,1 2014 0,9 Estado 0,1 2,7 6,8 2015 2015 0,4 2015 3,6 0,1 2,8 7,7 2016 2016 0,2 2016 3,8 0,1 2,0 6,1

Taxa de Distorção Idade X Série

Proporção de alunos nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e médio, com idade superior a recomendada às etapas do sistema de ensino básico. Fonte: IPARDES.

Taxa de Distorção Taxa de Distorção Taxa de Distorção Anos Iniciais (%) Anos Finais (%) Ensino Médio (%) Município 7,6 12,3 14,7 2014 2014 2014 Estado 7,3 18,9 20,9

6,8 15,3 14,8 2015 2015 2015 6,9 19,4 21,1

6,8 16,4 17,1 2016 2016 2016 6,6 18,0 21,4

Taxa de Analfabetismo

É o percentual de pessoas analfabetas em determinada faixa etária. Considera-se, aqui, a faixa etária de 15 anos ou mais, isto é, o analfabetismo avaliado acima da faixa etária onde, por lei, a escolaridade seria obrigatória. Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram. Fonte: IPARDES.

Taxa de Analfabetismo (%) Ranking - Piores Taxas no Estado - 2010

Município Rosário do Ivaí 19,53 18,07 Estado 14,69 Itaúna do Sul 19,28 11,12 9,53 8,06 Corumbataí do Sul 19,22 6,28 19,12 Ortigueira 18,33 1996 2000 2010

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IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e a Prova Brasil. O índice foi criado em 2007 e tem divulgação de forma bienal. Foram fixadas metas até o ano de 2021, no Termo de Adesão ao Compromisso Todos pela Educação, eixo do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), implementado pelo Decreto n.º 6.094, de 24 de abril de 2007. Fonte: MEC / INEP.

IDEB - Rede Pública - Anos Iniciais IDEB Município 6,5 6,4 Meta 6,2

5,7

5,3

4,5

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

IDEB - Rede Pública - Anos Finais IDEB Município Meta

4,9 4,6 4,4

4,0 3,9 3,8

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

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Saúde

A União é o principal financiador da saúde pública no país. Historicamente, metade dos gastos é feita pelo governo federal, a outra metade fica por conta dos estados e municípios. A União formula políticas nacionais, mas a implementação é feita por seus parceiros (estados, municípios, ONGs e iniciativa privada). O município é o principal responsável pela saúde pública de sua população. A partir do Pacto pela Saúde, assinado em 2006, o gestor municipal passa a assumir imediata ou paulatinamente a plenitude da gestão das ações e serviços de saúde oferecidos em seu território. Quando o município não possui todos os serviços de saúde, ele pactua com as demais cidades de sua região a forma de atendimento integral à saúde de sua população. Esse pacto também deve passar pela negociação com o gestor estadual.

Existência de Plano Municipal de Saúde (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Sim Existência de Fundo Municipal de Saúde (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Sim Existência de Conselho Municipal de Saúde (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Sim Tipo de Formação do Conselho Municipal de Saúde (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Paritário Caráter do Conselho Municipal de Saúde Consultivo - Deliberativo - (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

CONTROLE DE ENDEMIAS VACINAÇÃO EM DIA TAXA DE MORTALIDADE GERAL (CAOP Saúde Pública / 2012) (DATASUS / 2015) (IBGE / DATASUS / 2015) N.º de Agentes Pop. <1 ano Por mil residentes

5 100,00% 8,72 Necessários 2,7 Estado 95,55% Estado 6,35

TAXA DE MORTALIDADE MATERNA ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER NASCIDOS VIVOS DE MÃES (DATASUS / 2015) (PNUD / 2010) COM >7 CONSULTAS PRÉ-NATAL (DATASUS / 2015) Por cem mil nascidos vivos

74,91 561,80 Estado 74,80 69,10% Estado 51,57 Estado 82,01% TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (DATASUS / 2015)

Por mil nascidos vivos <1 ano <5 anos

5,62 5,62 Estado 10,92 Estado 12,38 Página 12 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Esperança de Vida ao Nascer

Número médio de anos que um indivíduo viverá a partir do nascimento, considerando o nível e estrutura de mortalidade por idade observados naquela população. Para o cálculo da esperança de vida ao nascer leva-se em consideração não apenas os riscos de morte na primeira idade, mortalidade infantil, mas para todo o histórico de mortalidade de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Sendo uma síntese da mortalidade ao longo de todo o ciclo de vida dos indivíduos, a esperança de vida é o indicador empregado para mensurar as dimensões humanas no índice de desenvolvimento, qual seja, direito a uma vida longa e saudável. Isso porque, em cada um dos grupos etários os indivíduos estão sujeitos a diferentes riscos de mortalidade, estabelecendo distintas causas principais de mortalidade. Fonte: PNUD.

Esperança de Vida ao Nascer Município 74,91 74,80 66,42 65,71 71,01 69,83 Estado

1991 2000 2010

Percentual de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia

Estima a proporção da população infantil, menor de 1 ano, imunizada de acordo com o esquema vacinal preconizado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). Devem ser considerados os seguintes tipos de vacinas e respectivo esquema, de acordo com o período de análise: - Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções pela bactéria haemophilus influenzae tipo b), 3 doses em menores de 1 ano; - Poliomielite oral, 3 doses em menores de 1 ano; - Tuberculose – BCG, 1 dose em menores de 1 ano; - Hepatite B, 3 doses em menores de 1 ano. Fonte: DATASUS.

Percentual de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia (%) Município 100,00 95,16 99,65 95,59 100,00 95,55 Estado

2013 2014 2015

Taxa de Mortalidade Geral

Número de óbitos, expresso por mil habitantes, ocorridos na população geral, em determinado período. Taxa de Mortalidade Geral = (Óbitos Gerais / População) x 1000 Fonte: IBGE / DATASUS.

Taxa de Mortalidade Geral Município 8,72 Estado 7,58 7,07 6,36 6,26 6,35

2013 2014 2015 Página 13 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Taxa de Mortalidade em menores de 1 ano de idade

A mensuração é feita pela taxa ou coeficiente de mortalidade infantil, que relaciona o número de mortes infantis, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico no período considerado. Fonte: DATASUS.

Taxa de Mortalidade em menores de 1 ano de idade Ranking - Piores Taxas no Estado - 2015

Município Atalaia 69,77 21,98 21,28 Estado 62,50 10,96 11,20 10,92 Santo Antônio do P... 58,82 5,62 55,56 Engenheiro Beltrão 50,56 2013 2014 2015

Óbitos segundo Tipos de Doenças em Menores de 1 ano

Cap I - Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias Cap II - Neoplasias (Tumores) Cap III - Doenças do Sangue, Órgãos Hematopoéticos e Transtornos Imunitários Cap IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas Cap VI - Doenças do Sistema Nervoso Cap VII - Doenças do Olho e Anexos Cap VIII - Doenças do Ouvido e da Apófise Mastóide Cap IX - Doenças do Aparelho Circulatório Cap X - Doenças do Aparelho Respiratório Cap XI - Doenças do Aparelho Digestivo Cap XII - Doenças da Pele e do Tecido Celular Subcutâneo Cap XIII - Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo Cap XIV - Doenças do Aparelho Geniturinário Cap XVI - Algumas Afecções Originadas no Período Perinatal Cap XVII - Mal Formação Congênita, Deformidades, Anomalias Cromossômicas Cap XVIII - Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório, não Classificados em Outra Parte Cap XX - Causas Externas de Morbidade e Mortalidade Fonte: IPARDES.

Total de Óbitos em Menores de 1 ano

4 4

1

2014 2015 2016

Óbitos segundo Tipos de Doenças em Menores de 1 ano 2014 3 2015 2016 2

1

0 V X X X Cap I Cap II Cap III Cap I Cap VI Cap I Cap Cap XI Cap VII Cap VIII Cap XII Cap XIII Cap XIV Cap XVI Cap XVIICap XVIIICap X Página 14 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Taxa de Mortalidade em menores de 5 anos de idade

Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: DATASUS.

Taxa de Mortalidade em menores de 5 anos de idade Ranking - Piores Taxas no Estado - 2015 Município Atalaia 69,77 27,47 Estado 21,28 65,22

12,74 12,94 12,38 Campo Bonito 62,50 5,62 Borrazópolis 60,24

Santo Antônio ... 58,82 2013 2014 2015

Números de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos

As mortes por doenças evitáveis são as redutíveis por: ações de imunização; atenção à mulher na gestação; adequada atenção à mulher no parto; adequada atenção ao recém-nascido; ações adequadas de diagnóstico e tratamento; ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção à saúde; e através de parcerias com outras áreas. Fonte: SIM / DATASUS.

Números de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos 2014 Ações de diagnóstico e tratamento adequado 2015 1 2016 Ações de imunoprevenção

Ações de promoção à saúde, vinculadas a ações de atenção

Adequada atenção à 1 mulher na gestação 1 2 Adequada atenção à mulher no parto

Adequada atenção ao feto e ao recém-nascido 1 1 Causas mal definidas

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Número de óbitos maternos

Morte materna, segundo a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente da duração da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. Fonte: SVS / SIM / DATASUS.

Número de Óbitos maternos

1

0 0 2014 2015 2016

Taxa de Mortalidade Materna

Número de óbitos femininos por causas maternas, por 100 mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fórmula: (n.º de óbitos de mulheres residentes, por causas ligadas a gravidez, parto e puerpério / n.º de nascidos vivos de mães residentes) x 100.000 Fonte: DATASUS.

Taxa de Mortalidade Materna Município 561,80 Estado

41,73 41,27 51,57 0,00 0,00 2013 2014 2015

Nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de acompanhamento pré-natal

O número de gestantes é estimado pelo número de nascidos vivos. O indicador utilizado corresponde ao porcentual de gestantes com mais de sete consultas de acompanhamento pré-natal, em relação ao total de gestantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. Fonte: DATASUS.

Nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de atendimento pré-natal (%) Município 78,90 80,78 82,01 Estado 74,18 67,55 69,10

2013 2014 2015

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Controle de Doenças e agravos prioritários

• Óbitos por HIV Óbitos por síndrome de imunodeficiência adquirida - Aids, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. Correspondem aos códigos B20 a B24 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Fonte: DATASUS/SIS. • Óbitos por Tuberculose Óbitos por tuberculose, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As mortes por essas causas correspondem aos códigos A15 a A19 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Fonte: DATASUS/SIH. • Óbitos por Hanseníase Óbitos por hanseníase, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As mortes por essas causas correspondem aos códigos A30 e B92 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Fonte: DATASUS/Ministério da Saúde.

Óbitos por Aids, Tuberculose e Hanseníase Óbitos Aids 1 Óbitos Tuberculose Óbitos Hanseníase

0 0 0 0 0 0 0 0 2014 2015 2016

Dengue - Número de Agentes de Controle de Endemias

As Diretrizes Nacionais do Ministério da Saúde para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue preconizam como ideal a disponibilidade de um agente para cada 800 a 1.000 imóveis, correspondendo a um rendimento diário de 20 a 25 imóveis/dia. Os municípios são categorizados em dois estratos, em função da presença ou não do vetor Aedes aegypti ou Aedes albopictus. • Municípios infestados - aqueles com disseminação e manutenção do vetor nos domicílios. • Municípios não infestados, aqueles em que não foi detectada a presença disseminada do vetor nos domicílios ou, nos municípios anteriormente infestados, que permanecerem 12 meses consecutivos sem a presença do vetor, de acordo com os resultados do levantamento de índice bimestral ou do monitoramento por intermédio de armadilha, conforme normas técnicas. No estado do Paraná, se o município estiver caracterizado como infestado, é necessário um Agente de Controle de Endemias para cada 800 imóveis. Caso o município esteja caracterizado como não infestado, torna-se necessário um Agente de Controle de Endemias para cada 1600 imóveis. Fonte: CAOP de Proteção à Saúde Pública.

Número de Agentes de controle de Endemias - 2012

ACE Existentes N.º de Imóveis 4.365 5 ACE Necessários (Ano: 2012)

Município Infestado 3 (Ano: 2012) NÃO

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Dengue

DSA - Dengue com Sinais de Alarme / DG - Dengue Grave Para acessar o Boletim da Dengue completo acesse: http://www.dengue.pr.gov.br Fonte: SVS / SESA.

Casos Notificados / Confirmados Casos notificados 87 Casos confirmados autóctones Casos confirmados importados

33

9 5 0 0 02 0 ago/2014 a jul/2015 ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

Óbitos / DSA / DG

Óbitos DSA DG

0 0 0 0 0 0 0 0 0 ago/2014 a jul/2015 ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

Chikungunya e Zika Vírus

Informe técnico 49 - Período 2016/2017 - Semana 31/2016 a 30/2017. Atualizado em 31/07/2017 às 21h. Para acessar o Boletim da Dengue completo acesse: http://www.dengue.pr.gov.br Fonte: SVS / SESA.

Chikungunya - Casos Notificados / Confirmados Casos notificados 5 Casos confirmados autóctones Casos confirmados importados

0 0 00 0 ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

Zika Vírus - Casos Notificados / Confirmados Casos notificados 5 Casos confirmados autóctones Casos confirmados importados

0 0 00 0 ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

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Despesa Total - Saúde / Habitante

Representa o gasto médio com saúde, sob responsabilidade do Município, por habitante. Fonte: SIOPS / DATASUS.

Despesa Total - Saúde / Habitante

R$ 606,23 R$ 633,13 R$ 489,03

2014 2015 2016

Para maiores informações sobre programas, acesse o Relatório Gerencial com Informações Estratégicas, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, no seguinte link: http://189.28.128.178/sage/sistemas/relatorio/index.php

Recursos Humanos - Área da Saúde

Relata o nº de médicos, anestesistas, cirurgiões gerais, clínicos gerais, gineco-obstretas, médicos de família, pediatras, psiquiatras, radiologistas, cirurgiões dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, psicólogos, auxiliares de enfermagem e técnicos de enfermagem, em determinado período. Fonte: DATASUS / CNES.

Recursos Humanos - Área da Saúde (Dez/2016) Histórico Recursos Humanos - Área da Saúde 2014 Assistente Social 1 Anestesista 2015 Assistente Social 2016 Auxiliar de Enfermagem 3 Auxiliar de Enfermagem

Cirurgião Dentista

Cirurgião Dentista 8 Cirurgião Geral

Clínico Geral Clínico Geral 6 Enfermeiro

Farmacêutico Enfermeiro 4 Fisioterapeuta

Fonoaudiólogo Farmacêutico 1 Gineco Obstetra

Médico de Família Fisioterapeuta 7 Nutricionista

Fonoaudiólogo 3 Pediatra Psicólogo

Médico de Família 3 Psiquiatra

Radiologista

Psicólogo 4 Técnico de Enfermagem

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Assistência Social

A assistência social, política pública não contributiva, é dever do Estado e direito de todo cidadão que dela necessitar. Entre os principais pilares da assistência social no Brasil estão a Constituição Federal de 1988, que dá as diretrizes para a gestão das políticas públicas, e a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), de 1993, que estabelece os objetivos, princípios e diretrizes das ações. A Loas determina que a assistência social seja organizada em um sistema descentralizado e participativo, composto pelo poder público e pela sociedade civil. A IV Conferência Nacional de Assistência Social deliberou, então, a implantação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O Suas organiza a oferta da assistência social em todo o Brasil, promovendo bem-estar e proteção social a famílias, crianças, adolescentes e jovens, pessoas com deficiência, idosos – enfim, a todos que dela necessitarem.

Existência de Plano Municipal de Assistência Social Sim (IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013)

Existência de Fundo Municipal de Assistência Social Sim (IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013) Existência de Conselho Municipal de Assistência Social (IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013) Sim Tipo de Formação do Conselho Municipal de Assistência Social (IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013) Paritário Caráter do Conselho Municipal de Assistência Social (IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013) Deliberativo - Fiscalizador

Existência de Lei de Segurança Alimentar Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Plano Municipal de Segurança Alimentar Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Existência de Conselho Municipal de Segurança Alimentar Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Tipo de Formação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar Não aplicável (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Segurança Alimentar Não aplicável (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência do Conselho Mun. dos Direitos da Pessoa Idosa Sim (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014) Lei que institui o Conselho Mun. dos Direitos da Pessoa Idosa (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014) Lei Municipal nº. 1889/2008 Existência de Fundo do Idoso instituído Não (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014) Pastoral da Pessoa Idosa presente Não (Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014)

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

ACOMPANHAMENTO CONDICIONALIDADES PBF TAXA DE TRABALHO INFANTIL (MDS / SICON / Data Social) (DATASUS / IBGE / 2010)

Ano: 2010 Escolar - nov/2015 Saúde - dez/2015 6 a 15 anos 16 e 17 anos Famílias

14,77%

73,04% 88,32% 85,09% Estado 11,25% Estado 95,68% Estado 78,74% Estado 82,49%

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Perfil das Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único - CadÚnico) é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: • renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou • renda mensal total de até três salários mínimos. O Cadastro Único permite conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família. O Governo Federal, por meio de um sistema informatizado, consolida os dados coletados no Cadastro Único. A partir daí, o poder público pode formular e implementar políticas específicas, que contribuem para a redução das vulnerabilidades sociais a que essas famílias estão expostas. O Cadastro Único é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), devendo ser obrigatoriamente utilizado para seleção de beneficiários de programas sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família. Fonte: SAGI / MDS / Data Social.

Quantidade de Famílias inscritas no Cadastro Único

1.905 1.499 1.499

2013 2014 2015

Famílias inscritas no Cadastro Único por renda total e per Capita

Fonte: SAGI / MDS / Data Social.

Famílias inscritas no Cadastro Único por Renda Total - 2015

Renda até 1 SM Famílias incritas com 63,84% renda total de até 1 S.M. 1.063 Renda de 1 a 2 SM Renda de 2 a 3 SM Famílias inscritas com renda total de 1 a 2 S.M. 468 Renda Maior de 3 SM Famílias inscritas com 28,11% renda total de 2 a 3 S.M. 107 Famílias inscritas com 6,43% renda total maior de 3 S.M. 27 1,62%

Famílias inscritas no Cadastro Único por Renda per Capita - 2015

Renda até 70,00 Famílias inscritas com renda per 42,16% Renda de 70,01 a 140,00 capita mensal de até R$ 70,00 324 Renda de 140,01 a 1/2 SM Famílias inscritas com renda per capita mensal de 70,01 a 140,00 295 Renda maior que 1/2 SM 19,46% 20,66% Famílias inscritas com renda per 17,72% capita mensal de 140,01 a 1/2 S.M. 702 Famílias inscritas com renda per capita mensal maior que 1/2 S.M. 344

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Programa Bolsa Família

O Governo Federal criou o Programa Bolsa Família em 2003 para apoiar as famílias mais pobres e garantir o direito delas à alimentação. Para isso, transfere renda direto para as famílias, por meio da CAIXA, onde a família beneficiária saca com seu cartão magnético o valor a que tem direito. Desde sua criação, o Bolsa Família unificou em um só os seguintes programas de transferência de renda: Bolsa Escola, Cartão Alimentação, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás. A população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias extremamente pobres são aquelas que têm renda per capita de até R$ 70,00 por mês. As famílias pobres são aquelas que têm a renda per capita entre R$ 70,01 a R$ 140,00 por mês, e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos. Condições para participação no Bolsa Família: • Inclusão da família, pela prefeitura, no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal. • Seleção pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). • No caso de existência de gestantes, o comparecimento às consultas de pré-natal, conforme calendário preconizado pelo Ministério da Saúde (MS). • Participação em atividades educativas ofertadas pelo MS sobre aleitamento materno e alimentação saudável, no caso de inclusão de nutrizes. • Manter em dia o cartão de vacinação das crianças de 0 a 6 anos. • Garantir frequência mínima de 85% na escola, para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. • Garantir frequência mínima de 75% na escola, para adolescentes de 16 e 17 anos. • Participar, quando for o caso, de programas de alfabetização de adultos. Fonte: SICON / MDS / Data Social.

Quantidade de Famílias beneficiárias do Bolsa Família

765 616 597

2013 2014 2015

Consulte as famílias que são beneficiárias do PBF no link: http://www.portaltransparencia.gov.br/downloads/mensal.asp?c=BolsaFamiliaFolhaPagamento

Quantidade de crianças, adolescentes e jovens, de 6 a 17 anos, acompanhados na frequência escolar - Bolsa Família

Fonte: MDS – Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos com acompanhamento escolar (%) Município 98,70 96,03 99,36 96,72 95,68 Estado 73,04

nov/2013 nov/2014 nov/2015 Jovens de 16 e 17 anos com acompanhamento escolar (%) Município 93,37 88,32 84,62 80,44 80,77 78,74 Estado

nov/2013 nov/2014 nov/2015 Página 22 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Famílias totalmente acompanhadas nas condicionalidades de saúde - Bolsa Família

Fonte: MDS – Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Famílias totalmente acompanhadas nas condicionalidades de Saúde (%) Município 85,09 84,62 80,64 82,63 78,89 82,49 Estado

dez/2013 dez/2014 dez/2015

Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada - BPC

O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente. Fonte: SAGI / MDS / Data Social.

Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) Idosos 129 118 123 Pessoas com deficiência

76 71 75

2013 2014 2015

Unidades Físicas da Rede Socioassistencial

De acordo com a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - MDS/2005, a rede socioassistencial é um conjunto integrado de iniciativas públicas e da sociedade, que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos, o que supõe a articulação entre todas estas unidades de provisão de proteção social, sob a hierarquia de básica e especial e ainda por níveis de complexidade. Fonte: IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social.

Unidades Físicas da Rede Socioassistencial - 2013

Centro de convivência - Crianças e adolescentes 2

Abrigo ou Casa lar - Crianças e adolescentes 1

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CRAS, CREAS e CREAS POP

CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) – Oferece serviços de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Tem por objetivo fortalecer os vínculos familiares e comunitários, buscando com suas ações priorizar a promoção da autonomia, das potencialidades e o fortalecimento das famílias e indivíduos. CREAS (Centros de Referência Especializada de Assistência Social) – Unidade pólo de referência, coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade. Responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com direitos violados, direcionando o foco das ações para a família, na perspectiva de potencializar e fortalecer sua função protetiva. CREAS POP (Centro de Referência Especializado de Assistência Social para a População em Situação de Rua) – Objetivo na Política Nacional para a População em Situação de Rua. Fonte: MDS / CENSO SUAS / Data Social.

Nº de CRAS, CREAS e CREAS POP CRAS 1 1 1 CREAS CREAS POP

2013 2014 2015 Para maiores informações sobre ações e público-alvo dos programas do MDS, acesse: DataSocial 2.0 (http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi-data/METRO/metro.php?p_id=4)

Taxa de Trabalho Infantil

Percentual da população de 10 a 15 anos ocupada. Fonte: DATASUS / IBGE.

Taxa de Trabalho Infantil Município 24,35% Estado 18,03% 20,08% 14,47% 14,77% 11,25%

1991 2000 2010

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do PETI tem por objetivo ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social. A oferta das atividades continuadas deve ter horário e espaço pré-definidos, organizados em percursos que garantam o desenvolvimento social, físico e mental das crianças e adolescentes, adequados ao seu ciclo de vida, a partir de planejamento prévio. O planejamento deve ser sempre realizado respeitando-se as realidades locais, culturais e as necessidades e interesses das crianças e ou adolescentes. Fonte: MDS.

Quantidade de crianças e adolescentes atendidas - PETI

152 152

2012 2013 Página 24 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Segurança

No título V da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, "da defesa do Estado e das instituições democráticas", está o capítulo III, "da segurança pública" que em seu único artigo dispõe: "Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - policias civis; V - polícias militares e corpo de bombeiros militares (...)". O direito à segurança é prerrogativa constitucional indisponível, garantido mediante a implementação de políticas públicas, impondo ao Estado a obrigação de criar condições objetivas que possibilitem o efetivo acesso a tal serviço.

Existência de Plano Municipal de Segurança Pública Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Existência de Fundo Municipal de Segurança Pública Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Existência de Conselho Municipal de Segurança Pública Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Segurança Pública Não aplicável (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Segurança Pública Não aplicável (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014) Existência de Conselho Municipal de Defesa Civil Sim (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Defesa Civil Paritário (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Defesa Civil Deliberativo - Fiscalizador (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Menor que a taxa do Grupo Maior que a taxa do Grupo

TAXA DE OCORRÊNCIAS POLICIAIS (SESP / 2016) Por 10.000 habitantes Homicídio Corrupção Violência Doloso Roubo de Menores Doméstica Estupro Nota: Para apresentação do comparativo referente aos indicadores de taxa de ocorrências policiais foram formados grupos homogêneos, agrupados pela faixa de população estimada para o ano de 2016. Grupo 1: municípios até 10 mil habitantes; Grupo 2: municípios de 10 mil até 23 2,09 20,86 3,48 73,00 3,48 mil habitantes; Grupo 2,10 Grupo 24,97 Grupo 0,89 Grupo 57,77 Grupo 3,92 Grupo 3: municípios de 23 mil até 70 mil habitantes; Embriaguez na Grupo 4: municípios de 70 mil até 180 Lesão Uso/Tráfico Porte/Posse de mil habitantes; Corporal de Drogas Arma de Fogo Furto Cond. de Veíc. Grupo 5: municípios de 180 mil habitantes ou mais; Grupo 6: município de .

80,65 43,10 4,87 180,06 4,87 Grupo 58,35 Grupo 16,62 Grupo 5,82 Grupo122,79 Grupo 5,14

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Registros de Ocorrências Policiais

Apresenta os dados disponibilizados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública, extraídos da base BOU (Boletim de Ocorrência Unificado). Fonte: SESP - Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Registro de Ocorrências Policiais

2 2014 Corrupção de menores 5 2015 Embriaguez na condução 22 2016 7 de veículo automotor 7 8 Estupro 2 5 216 Furto 227 259 108 Lesão Corporal 126 116 Porte/Posse de 2 4 Arma de Fogo 7 24 Roubo 18 30 35 Uso/Tráfico de Drogas 43 62 86 Violência Doméstica 93 105

Ocorrências Policiais - Embriaguez na Condução de Veículo Automotor

2 2

1 1 1 1 1 1 1

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Ocorrências Policiais - Roubo

5 5 4 4 4 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 1

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17

Ocorrências Policiais - Porte/Posse de Arma de Fogo

3 2 2 1 1 1 1 1

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Página 26 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Ocorrências Policiais - Furto 47 43 33 30 30 27 29 24 24 21 19 17 17 15 14 12 13 8

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Ocorrências Policiais - Corrupção de Menores

1 1 1 1 1 1

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Ocorrências Policiais - Uso/Tráfico de Drogas 10 8 8 9 7 7 7 6 5 5 4 3 3 3 3 2 2 2

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Ocorrências Policiais - Lesão Corporal 16 13 13 12 11 12 11 9 9 9 10 9 9 7 5 4 3 3

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Ocorrências Policiais - Estupro

2 2

1 1 1 1 1 1 1 1

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Ocorrências Policiais - Violência Doméstica 16 15 12 9 9 9 11 10 9 8 8 8 7 7 5 6 4

1

r/16 r/17 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Página 27 de 38 Versão 2.13 Carlópolis Setembro / 2017

Ocorrências relativas à Morte

Apresenta de forma estratificada os registros de crimes relativos a mortes no Estado do Paraná. As naturezas criminais elencadas para divulgação são os crimes de homicídio doloso, roubo seguido de morte e lesão corporal seguida de morte. Fonte: SESP – Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Total Homicídio Doloso Total Roubo com resultado morte Total Lesão Corporal com resultado morte

3 3

0 0 0 0 0 0 0 2015 2016 2017 2015 2016 2017 2015 2016 2017

Ocorrências relativas à Morte - 2017 Homicídio Doloso 1 1 1 Roubo com resultado morte Lesão Corporal com resultado morte

r/17 jan/17 fev/17 mar/17 ab mai/17 jun/17 Ocorrências relativas à Morte - 2016 Homicídio Doloso 1 1 1 Roubo com resultado morte Lesão Corporal com resultado morte

r/16 jan/16 fev/16 mar/16 ab mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

Ocorrências relativas à Morte - 2015 Homicídio Doloso Roubo com resultado morte Lesão Corporal com resultado morte

r/15 jan/15 fev/15 mar/15 ab mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15

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Acidentes de Trânsito nas Vias Municipais

Nota: Não foram incluídos acidentes ocorridos nas Rodovias Estaduais e Federais. Fonte: DETRAN/PR. Total de Acidentes Com Vítimas 16 Sem Vítimas 13 11 11 9

3

2013 2014 2015 Acidentes com Vítimas Atropelamento Colisão e Abalroamento 22,22% Outros

56,25% 63,64% 44,44%

37,50% 36,36% 33,33%

2013 2014 2015 Total de Vítimas Feridas 18 Mortes no Local Mortes Posteriores 11 9

1

2013 2014 2015

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Habitação e Urbanismo

O direito a cidades sustentáveis é entendido, de acordo com a política nacional de desenvolvimento urbano - Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) - como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações. Dessa forma a infraestrutura urbana básica, constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação, são elementos essenciais para a qualidade de vida nas cidades e à garantia da moradia digna, contribuindo para a promoção da saúde e do bem-estar dos cidadãos. Os indicadores da generalidade do atendimento desses equipamentos de infraestrutura são uma importante ferramenta para a compreensão das principais demandas municipais, no tocante a serviços essenciais, e para o aprimoramento da gestão e do planejamento municipal.

Existência de Plano Municipal de Saneamento Básico (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Sim Legislação Urbana - Existência Existência de Fundo Municipal de Saneamento Básico Plano Diretor Municipal (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) Elaborado Existência de Conselho Municipal de Saneamento Básico Lei do Plano Diretor Municipal (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) Sim Existência de Plano Municipal de Habitação N.º da Lei do PDM 748/2006 (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) Existência de Fundo Municipal de Habitação Ano da Lei do PDM (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) 2006 Existência de Plano Municipal de Redução de Riscos Ano de Revisão do PDM (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) 2016 Existência de Programa de Gerenciamento de Riscos Lei de Perímetro Urbano (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) Sim Existência de Cadastro de interessados em Prog. Habitacionais Lei de Parcelamento do Solo Sim (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Não (PARANACIDADE jun/2014) Cadastro é Informatizado? Não Lei de Uso e Ocupação do Solo Sim (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) aplicável (PARANACIDADE jun/2014) Existência de Plano Municipal de Transporte Lei do Sistema Viário Sim (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2012) Não (PARANACIDADE jun/2014) Existência de Fundo Municipal de Transporte Código de Obras/Edificações (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2012) Não (PARANACIDADE jun/2014) Sim Existência de Conselho Municipal de Transporte Código de Postura Sim (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2012) Não (PARANACIDADE jun/2014)

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

TAXA DE COBERTURA DE COLETA DE RESÍDUOS (SNIS / 2015)

100,00% Estado 97,27%

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Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social

Estar Regular, significa que o ente cumpriu as exigências do SNHIS até o momento e pode receber desembolsos de contratos já firmados e também pleitear novos recursos. Estar Pendente, impede o ente de receber desembolsos de contratos já firmados e também pleitear novos recursos. As datas existentes na coluna Termo de Adesão, correspondem a data de publicação dos Termos de Adesão ao SNHIS dos entes federados no Diário Oficial da União. As datas existentes nas colunas Lei de Criação do Fundo, Lei de Criação do Conselho e Plano Habitacional, correspondem as datas de entrega dos referidos documentos à CEF. Fonte: Ministério das Cidades. Posição: set/2017

Situação do Município PENDENTE

Termo de Lei de criação Lei de criação Plano Adesão 21/12/2007 do Fundo - do Conselho 04/11/2008 Habitacional -

Precaridade Habitacional

Levantamento realizado por meio da Pesquisa das Necessidades Habitacionais, que abrangeu os 399 municípios do Paraná, sendo que 376 municípios forneceram as informações para compor o Banco de Dados. Fonte: Plano de Habitação de Interesse Social do Paraná – PEHIS PR – 2010.

Município tem estrutura para Município entregou execução de política habitacional Não a pesquisa Sim Precariedade Habitacional - 2010

Conjuntos habitacionais parcial ou integralmente degradados 1 Total de domicílios nos conjuntos 58 Total de favelas 1 Total de domicílios nas favelas 6 Total de cortiços 0 Total de domicílios nos cortiços 0 Total de Loteamentos clandestinos 5 Total de edificações nos loteamentos clandestinos 241 Total de lotes vazios nos loteamentos clandestinos 101 Total de assentamentos precários 305

Assentamentos Precários

Estudo apresentado no ano de 2007 baseando-se nos dados do IBGE/CENSO 2000. Fonte: Centro de Estudo da Metrópole / Ministério das Cidades.

Sem dados Sem dados

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Abastecimento de Água

Unidades residenciais atendidas. Fonte: IPARDES.

Abastecimento de Água - Unidades residenciais atendidas

3.854 4.083 4.185

2014 2015 2016 Atendimento de Esgoto

Unidades residenciais atendidas. Fonte: IPARDES.

Atendimento de Esgoto - Unidades residencias atendidas

3.170 3.227 3.321

2014 2015 2016

Taxa de cobertura do Serviço de Coleta de Resíduos

Fonte: SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento / Ministério das Cidades.

Taxa de Cobertura do Serviço de Coleta de Resíduos (%) Município 100 100 92 92,95 97,27 Estado

2013 2014 2015

Forma de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos Percentual de domicílios, segundo forma de coleta de resíduos sólidos. Fonte: IBGE – Resultados Preliminares CENSO 2010. Forma de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos Rural 21,39% Diretamente por serviço de limpeza Urbana 98,37%

6,30% Em caçamba de serviço de limpeza 1,41%

72,31% Outros 0,23%

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Frota - Total de Veículos

Evolução da frota de veículos existentes na cidade. Tipos de veículos: automóvel, bonde, caminhão, caminhão trator, caminhonete, camioneta, chassi plataforma, ciclomotor, micro-ônibus, motocicleta, motoneta, ônibus, quadriciclo, reboque, semi-reboque, side-car, trator esteira, trator rodas, triciclo, utilitário, outros. Fonte: DETRAN/PR.

Frota

7.637 7.879 8.165

jan/2015 jan/2016 jan/2017

Tempo de Deslocamento para o Trabalho

Fonte: IBGE – Resultados Gerais da Amostra CENSO 2010.

Tempo de Deslocamento para o Trabalho

Até 5 minutos 25,64%

De 6 minutos até 30 minutos 61,85%

De 30 minutos até 1 hora 10,19%

Mais de 1 hora até 2 horas 2,21%

Mais de 2 horas 0,10%

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Meio Ambiente

No Brasil, a Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecida pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990, tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII - recuperação de áreas degradadas (Regulamento dado pelo Decreto nº 97.632/89); IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá -la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

Existência de Fundo Municipal de Meio Ambiente Não (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013)

Existência de Conselho Municipal de Meio Ambiente Sim (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013) Tipo de Formação do Conselho Municipal de Meio Ambiente (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013) Paritário Caráter do Conselho Municipal de Meio Ambiente Consultivo - Deliberativo - (IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013)

Descentralização do Licenciamento Ambiental

A Resolução CEMA nº 088/2013 estabelece critérios, procedimentos e tipologias para o licenciamento ambiental municipal de atividades, obras e empreendimentos que causem ou possam causar impacto de âmbito local e determina outras providências. Para o exercício do licenciamento ambiental, consideram-se capacitados os municípios que disponham de: I - Conselho Municipal de Meio Ambiente, instância colegiada normativa, consultiva e deliberativa, de composição paritária, devidamente implementado e em funcionamento; II - Fundo Municipal de Meio Ambiente, devidamente implementado e em funcionamento; III - Órgão ambiental capacitado; IV - Servidores municipais de quadro próprio ou contratados através de consórcios públicos, legalmente habilitados dotados de competência legal para o licenciamento ambiental; V - Servidores municipais de quadro próprio, legalmente habilitados, ou através de convênios com órgãos integrantes do SISNAMA para a fiscalização ambiental; VI - Plano Diretor Municipal aprovado e implementado, contendo diretrizes ambientais; VII - Sistema Municipal de Informações Ambientais organizado e em funcionamento; VIII - Normas municipais regulamentadoras das atividades administrativas de licenciamento, fiscalização e controle inerentes à gestão ambiental. Fonte: Conselho Estadual do Meio Ambiente (set/2017).

Município Aprovado para exercer o Licenciamento Ambiental Não

Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos Apresenta os resultados obtidos no Diagnóstico da Situação da Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos nos municípios do Estado do Paraná, realizado ao longo do ano de 2012 pelo LP - Departamento de Atividades Poluidoras. Fonte: IAP.

Destino dos Resíduos Sólidos Lixão

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Indicadores de desenvolvimento sustentável por bacias hidrográficas - Ipardes 2013

A publicação "Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná" lançada pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos em parceria com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), reúne dados ambientais, sociais, econômicos, de saúde, gestão e saneamento. O levantamento é considerado pioneiro no país, pois adota pela primeira vez a bacia hidrográfica como unidade de análise. O estudo realizado pelo Ipardes usa o ano de 2011 como base e dá continuidade a uma série de publicações iniciada em 2007, que segue recomendações da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), com adaptações às especificidades brasileiras.

Acesse o documento completo em: http://www.planejamento.mp.pr.gov.br/arquivos/File/sistema_indicadores/Meio_Ambiente/indicadores.pdf

Bacia Hidrográfica: Itararé

Balanço Hídrico

Apresenta a relação entre a disponibilidade e a demanda hídrica superficial na bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Disponibilidade Hídrica Utilizada - 2009 Bacia Disponibilidade 34.342 Hidrica (L/s) 3,47% Estado Demanda 888 2,58% Hídrica (L/s)

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Energia Gerada

Quantidade de energia gerada, em quilowatt, na bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Participação no Total de Energia gerada no Estado Energia Gerada (kW) - 2012

0,11%

Uso de Agrotóxico

Quantidade de agrotóxico utilizado, em quilograma, na bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Participação no Total de Agrotóxico utilizado no Estado Uso de Agrotóxico (kg) - 2011

1,17%

Carga de Poluição Orgânica (DBO) remanescente

A quantidade de DBO (demanda bioquímica por oxigênio) remanescente é um indicador que demonstra a salubridade do sistema hídrico através da quantidade de matéria orgânica que volta para a bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Participação no Total de DBO remanescente no Estado DBO remanescente (kg/dia) - 2009

1,48%

Carga de Poluição Orgânica (DBO) remanescente (kg/dia)

Bacia 62,1% Abastecimento Público Estado 69,9%

5,5% Industrial 2,0%

32,4% Pecuária 28,1%

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Efluentes

Apresenta a relação entre efluentes gerados e tratados na bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Efluentes Tratados - 2009 Efluentes Gerados (L/s) - 2009

81%

Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação

Expressa a dimensão e distribuição dos espaços territoriais que estão legalmente protegidos dentro das bacias hidrográficas. As unidades de conservação de Proteção Integral incluem Parques, Reservas Biológicas, Estação Ecológica, Monumento Natural e Refúgio Silvestre. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação - 2012

Bacia 24,73% Área da Bacia Estado Protegida por UCs 10,30%

Cobertura Florestal 5,03% Remanescente 12,18%

Vulnerabilidade Socioambiental

Apresenta a quantidade de desastres naturais e ocupações irregulares existentes na bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Participação no Total de Ocorrências de Desastres no Estado Ocorrências de Desastres - 2011

1,17%

Participação no Total de Ocupações Irregulares no Estado Ocupações Irregulares - 2010

1,27%

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Florestas Plantadas

Expressa a área de florestas plantadas, com eucaliptos e pínus, por bacia hidrográfica. Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Participação no Total de Flortestas Plantadas no Estado Florestas Plantadas - 2011

11,67%

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