Diário Oficial Eletrônico

Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 - Ano 10 – nº 2356

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ...... 2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ...... 2 Poder Executivo ...... 2 Fundos ...... 2 Autarquias ...... 5 Empresas Estatais ...... 5 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ...... 6 ...... 6 Arabutã ...... 7 Armazém ...... 7 ...... 8 Balneário Camboriú ...... 9 Biguaçu ...... 10 ...... 10 ...... 12 ...... 13 ...... 14 ...... 15 Capão Alto ...... 16 ...... 17 ...... 17 Descanso ...... 18 Entre Rios ...... 19 Ermo ...... 19 Erval Velho ...... 20 ...... 21 ...... 22 ...... 23 Irani ...... 23 Itajaí ...... 24 ...... 25 ...... 26 Lauro Müller ...... 27 ______

Tribunal de Contas do Estado de www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.2

Major Vieira ...... 27 Modelo ...... 28 Petrolândia ...... 29 ...... 30 Presidente Castello Branco ...... 31 ...... 32 ...... 33 São José ...... 34 ...... 35 ...... 35 Treze Tílias ...... 36 ...... 37 ...... 38 Zortéa ...... 38 ATAS DAS SESSÕES ...... 39

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Fundos

Processo n.:REC 17/00118100 Unidade Gestora:Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE). Responsável:Sr. Eduardo Augusto Teodoro Sant’Anna. Assunto:Recurso de Reconsideração da Decisão exarada no Processo n. PCR 08/00618777. DESPACHO N. 004/2018 Tratam os autos de Recurso de Reconsideração proposto pelo Sr. Eduardo Augusto Teodoro Sant´Anna, em face do Acórdão n. 1007/2014, exarado no processo PCR-08/00618777, que versa sobre Prestação de Contas dos recursos repassados pelo Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte, no montante de R$ 850.000,00, ao Instituto Catarinense do Esporte, para realização do projeto “CHALLENGERS SERIES – Aberto de Santa Catarina 2007”. A Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) elaborou o Parecer n. DRR 098/2017, assinado pela Auditora Fiscal de Controle Externo Ana Paula Machado da Costa, no qual sugeriu não conhecer do Recurso de Reconsideração, por não atender aos requisitos da singularidade e tempestividade previstos no art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), por meio do Parecer n. MPTC/51.856/2017, da lavra do Procurador Diogo Roberto Ringenberg, acompanhou o entendimento da DRR. Posteriormente, os autos foram redistribuídos para esta Relatora, em razão de impedimento por motivo de foro íntimo do Relator Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Despacho n. GAC/AMF – 564/2017). Vieram os autos para análise. De pronto, verifico a ausência dos pressupostos de admissibilidade relativos à tempestividade e à singularidade. Isto porque, o Recorrente já interpôs Recurso de Reconsideração (REC 15/00045087) contra o Acórdão n. 1007/2014, sendo naquela oportunidade conhecido o Recurso e concedido provimento parcial para cancelamento das multas e parte do débito imputado ao Recorrente. Dessa forma, resta nítida a interposição de 2 (dois) recursos visando modificar a mesma deliberação plenária, enquanto é de conhecimento de que cada legitimado possui o direito de interpor apenas uma modalidade de recurso contra a mesma decisão. Observa a Área Técnica, ainda, que o presente Recurso de Reconsideração não cumpriu a exigência legal da tempestividade (30 dias), conforme extraio do Relatório (fl. 31): [...] o presente Recurso de Reconsideração não cumpriu a exigência legal da tempestividade (30 dias), uma vez que interposto em 01/02/2017, enquanto o Acórdão nº 1007/2014, contra o qual o Recorrente deseja a reforma, foi publicado no DOTC-e nº 1608, em 04/12/2014. O presente recurso de Reconsideração (REC 17/00118100) foi protocolado nesta Corte de Contas, no dia 01/02/2017, por consequência não cumpriu a exigência legal da tempestividade. Para o caso, ressalto que não há que se falar em superação da intempestividade, porquanto mesmo se restasse configurada qualquer uma das hipóteses admitidas para tal situação, o presente Recurso de Reconsideração não poderia ser conhecido, pois encontra óbice no requisito da singularidade. ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.3

Diante dessas razões, acompanho entendimento do Parecer DRR n. 098/2017, e do Parecer n. MPTC/51.856/2017, para: 1. Não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto contra o Acórdão n. 1007/2014, exarado na sessão ordinária de 19/11/2014, nos autos n. PCR 08/00618777, por não atender aos requisitos da singularidade e tempestividade previstos no art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000. 2. Dar ciência da Decisão ao Sr. Eduardo Augusto Teodoro Sant´Anna e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE). Florianópolis, 09 de fevereiro de 2018. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Processo n.:REV 17/00354172 Unidade Gestora:Fundação Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE) Responsável:Sr. Gilmar Knaesel Assunto:Pedido de Revisão da Decisão exarada no Processo n. TCE 12/00125700. DESPACHO N. 02/2018 Trata-se de Pedido de Revisão proposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, ex– Secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte, em face do Acórdão n. 088/2017, prolatado no Processo n. REC 16/00353417, o qual negou provimento ao Recurso de Reconsideração interposto em face do Acórdão n. 0268/2016, proferido nos autos do Processo n. TCE 12/00125700, aplicando multa ao Requerente. A Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) elaborou o Parecer n. DRR 129/2017, assinado pela Auditora Fiscal de Controle Externo Ana Paula Machado da Costa, no qual sugeriu conhecer do presente Pedido de Revisão, tendo em vista o atendimento dos pressupostos gerais de admissibilidade, e por negar-lhe provimento, considerando o não atendimento dos pressupostos específicos dispostos no art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, mantendo-se, assim, na íntegra o acórdão revisto. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), por meio do Parecer n. MPTC/51995/2017, se manifestou pelo não conhecimento do Pedido de Revisão, tendo em vista a inexistência dos pressupostos específicos dos incisos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000. Como destacado pela DRR e pelo MPTC, inicialmente, o Requerente denominou sua peça como “Recurso de Revisão” (fl. 4), tratando-o também como “Recurso de Reexame” (fl. 6), o que, conforme apontado pela Área Técnica (fl. 24v), constitui mera irregularidade formal que não obsta nem prejudica a apreciação da insurgência, observando que a peça recursal deve ser analisada como Pedido de Revisão, por se tratar de ação autônoma de impugnação, espécie recursal em sentido amplo, com caráter nitidamente revisional, objetivando a desconstituição da coisa julgada administrativa, consoante disposto no art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000. Para promover uma Revisional, o Autor do pedido deve compulsoriamente observar, além dos seus pressupostos genéricos (relativos à adequação, cabimento, legitimidade, tempestividade e singularidade), os “pressupostos específicos” de possibilidade de Revisão, dispostos na Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e no Regimento Interno desta Corte de Contas. Nesse sentido, o art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 disciplina o Pedido de Revisão nos seguintes termos: Art. 83. A decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I — erro de cálculo nas contas; II — falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; III — superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida; e IV — desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida. § 1º Têm legitimidade para propor a Revisão: I — o responsável no processo, ou seus sucessores; e II — o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. § 2º O pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva. § 3º O provimento da Revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado. Da mesma forma, o Regimento Interno do deste Tribunal (Resolução n. TC 006/2001) estabelece que: Art. 143. A decisão definitiva proferida em processo de prestação de contas e tomada de contas especial transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I - erro de cálculo nas contas; II - falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado o acórdão recorrido; III - superveniência de documentos novos com eficácia sobre a prova produzida; IV - desconsideração pelo Tribunal, de documentos constantes dos autos com eficácia sobre a prova produzida. § 1º São partes legítimas para pedir Revisão de decisão definitiva o responsável no processo, ou seus sucessores, e o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. § 2º O pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva. § 3º O Acórdão que der provimento a pedido de revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado. Verifico que o Autor sustenta seu pedido com base no art. 83, inciso III, da Lei Complementar n. 202/2000, que trata da “superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida”, entretanto, ao expor suas razões recursais, refere-se a “fatos novos”. A Diretoria Técnica esclarece ao Requerente que (fl. 26) “[...] os conceitos de “documento superveniente” e “fato novo” são diversos. Fato novo, conforme regra prevista no antigo Código de Processo Civil, artigo 462, significa fato constitutivo, modificativo ou extintivo do direito, capaz de influir no julgamento de mérito. Documento superveniente, por sua vez, consoante o art. 485, VII do CPC, é aquele cuja existência o autor ignorava, ou que não pode fazer uso, na época oportuna”. É importante destacar que o Requerente não acostou nenhum documento ao presente pedido e não apresentou quaisquer argumentos ou considerações específicas relativamente às irregularidades que ensejaram a aplicação das multas. Para o caso, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas destaca (fl. 37-38) que: Percebe-se, portanto, que o responsável confunde a possibilidade revisória prevista no art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 com a sua pura irresignação com as decisões proferidas por esse Tribunal, não tendo apresentado um mínimo elemento que justificasse sua pretensão revisional. O atual pleito, assim, possui a evidente finalidade de simplesmente rediscutir matéria já definitivamente analisada e decidida por essa Corte de Contas. A propósito, destaque-se que embora os princípios da ampla defesa e do contraditório sejam corolários do princípio do devido processo legal, essa verdadeira garantia das liberdades públicas não pode ser utilizada como pretexto para atrasar as decisões judiciais ou administrativas e provocar infinitas revisões processuais, uma vez que também faz parte da ideia de devido processo legal a existência de prazos e procedimentos que devem ser respeitados de forma a conferir segurança jurídica às partes de determinado processo e à sociedade em geral.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.4

Nesse sentido, percebe-se, in casu, um claro abuso do direito de defesa por parte do responsável, que se valeu de uma série de sucessivos recursos com o manifesto propósito de protelar a exigibilidade das multas que lhe foram aplicadas, o que denota, inclusive, litigância de má-fé, nos termos do art. 80, inciso VII, do Código de Processo Civil. Com tudo isso, entendo que o presente Pedido de Revisão não merece ser conhecido, especialmente diante da ausência dos pressupostos específicos de admissibilidade previstos nos incisos do art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000. Registre-se, por oportuno, a discordância desse órgão ministerial com o parecer exarado pela Diretoria de Recursos e Reexames no sentido de conhecer do presente pleito, em que pese a inobservância dos requisitos do art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, tendo em vista que o atendimento de tais pressupostos é condição sine qua non para o conhecimento do Pedido de Revisão, não bastando o conhecimento apenas dos pressupostos genéricos do pedido. No mesmo sentido é o entendimento desta Relatora, posto que, é incabível a interposição de Recurso de Revisão quando inexistentes os pressupostos específicos da possibilidade de revisão estabelecidos no art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000, pois, dessa forma, o presente Recurso apresenta desvio de sua específica função jurídico processual, ao ser empregado com a finalidade indevida de instaurar uma nova discussão sobre matéria já apreciada pelo Tribunal. Diante dessas razões, acompanho entendimento do Parecer n. MPTC/51.995/2017, para: 1. Não conhecer do Pedido de Revisão proposto contra o Acórdão n. 0268/2016, exarado no Processo n. TCE 12/00125700, em face do não atendimento dos requisitos específicos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000. 2. Dar ciência da Decisão ao Sr. Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE). Florianópolis, 16 de fevereiro de 2018. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Processo n.:REV 17/00603652 Unidade Gestora:Fundação Estadual de Incentivo à Cultura (FUNCULTURAL) Responsável:Sr. Gilmar Knaesel Assunto:Pedido de Revisão da Decisão exarada no Processo n. PCR 08/00624742. DESPACHO N. 03/2018 Trata-se de Pedido de Revisão proposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, ex– Secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte, em face do Acórdão n. 0947/2014, prolatado no Processo n. PCR 08/00624742, por meio do qual foram apuradas irregularidades na concessão de recursos repassados à Associação Pró-Música de Florianópolis, sendo aplicada multa ao Recorrente. A Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) elaborou o Parecer n. DRR 171/2017, assinado pela Auditora Fiscal de Controle Externo Ana Paula Machado da Costa, no qual sugeriu conhecer do Pedido de Revisão para, no mérito, negar-lhe provimento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (MPTC), por meio do Parecer n. MPTC/51387/2017, se manifestou pelo não conhecimento do Pedido de Revisão, em virtude do não atendimento dos requisitos específicos constantes do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000. Posteriormente, os autos foram redistribuídos para esta Relatora, em razão de impedimento por motivo de foro íntimo do Relator Conselheiro Cesar Filomeno Fontes (Despacho n. GAC/CFF 596/2017). Vieram os autos para análise. Como destacado pela DRR, a finalidade precípua do Pedido de Revisão consiste em impugnar decisão definitiva proferida exclusivamente em processo de prestação ou tomada de contas, quando configurada pelo menos uma das hipóteses previstas em lei. Nesse sentido, o art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 disciplina o Pedido de Revisão nos seguintes termos: Art. 83. A decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I — erro de cálculo nas contas; II — falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; III — superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida; e IV — desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida. § 1º Têm legitimidade para propor a Revisão: I — o responsável no processo, ou seus sucessores; e II — o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. § 2º O pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva. § 3º O provimento da Revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado. Da mesma forma, o Regimento Interno do deste Tribunal (Resolução n. TC 006/2001) estabelece que: Art. 143. A decisão definitiva proferida em processo de prestação de contas e tomada de contas especial transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I - erro de cálculo nas contas; II - falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado o acórdão recorrido; III - superveniência de documentos novos com eficácia sobre a prova produzida; IV - desconsideração pelo Tribunal, de documentos constantes dos autos com eficácia sobre a prova produzida. § 1º São partes legítimas para pedir Revisão de decisão definitiva o responsável no processo, ou seus sucessores, e o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. § 2º O pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva. § 3º O Acórdão que der provimento a pedido de revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado. Da leitura dos dispositivos legais acima transcritos, é possível concluir que a Revisão consiste em pedido fundamentado sem efeito suspensivo, cabível contra deliberações já transitadas em julgado, no prazo de 02 (dois) anos, contados da sua publicação, nos casos específicos de processos de prestação ou tomada de contas especial. A DRR destaca que (fl. 25) “[...] para promover uma Revisional, o Autor do pedido deve compulsoriamente observar, além dos seus pressupostos genéricos (relativos à adequação, cabimento, legitimidade, tempestividade e singularidade), os “pressupostos específicos” de possibilidade de Revisão, dispostos na Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e no Regimento Interno desta Corte de Contas”. Quanto à concessão de efeito suspensivo do Acórdão, a DRR ressalta que (fl. 25) “o Pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva, conforme preconiza o art. 143, § 2º, do Regimento Interno desta Corte de Contas”. Verifico que o Autor sustenta seu pedido com base no art. 83, inciso III, da Lei Complementar n. 202/2000, que trata da “superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida”, entretanto, ao expor suas razões recursais, refere-se a “fatos novos”. Para o caso, a Diretoria Técnica destaca que (fl. 25) “Cumpre esclarecer ao Requerente que os conceitos de “documento superveniente” e “fato novo” são diversos. Fato novo, conforme regra prevista no Código de Processo Civil, artigo 493, significa fato constitutivo, modificativo ou

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.5 extintivo do direito, capaz de influir no julgamento de mérito. Documento superveniente, por sua vez, consoante o art. 966, VII do CPC, é aquele cuja existência o autor ignorava, ou que não pode fazer uso, na época oportuna”. A Diretoria de Recursos e Reexames constatou que não foram cumpridos os pressupostos específicos, no entanto, se manifestou pelo conhecimento do presente Recurso, a fim de não causar eventual prejuízo ao interessado quanto ao exame da matéria. Porém, quanto ao mérito, a DRR sugeriu negar provimento. O MPTC se manifestou pelo não conhecimento do pedido de revisão formulado pelo Sr. Gilmar Knaesel, em face do não atendimento dos requisitos específicos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000. Para esta Relatora, revela-se incabível a interposição de Recurso de Revisão quando inexistentes os pressupostos específicos da possibilidade de revisão estabelecidos no art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000, pois, dessa forma, o presente Recurso apresenta desvio de sua específica função jurídico processual, ao ser empregado com a finalidade indevida de instaurar uma nova discussão sobre matéria já apreciada pelo Tribunal. Diante dessas razões, acompanho entendimento do Parecer n. MPTC/51387/2017, para: 1. Não conhecer do Pedido de Revisão proposto contra o Acórdão n. 0947/2014, exarado no Processo n. PCR 08/00624742, em face do não atendimento dos requisitos específicos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000. 2. Dar ciência da Decisão ao Sr. Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (FUNCULTURAL). Florianópolis, 09 de fevereiro de 2018. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Autarquias

Processo n.: @PPA 17/00385809 Assunto: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial de Marilei de Miranda Sabina Responsável: Roberto Teixeira Faustino da Silva Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 930/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do ato de pensão por morte de MARILEI DE MIRANDA SABINA, em decorrência do óbito do servidor inativo, JOEL JOSÉ SABINA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde, matrícula nº 361134501, CPF nº 712.089.339-49, consubstanciado no Ato nº 1685/IPREV, de 25/05/2017, considerado ilegal conforme pareceres emitidos nos autos, em razão da irregularidade abaixo: 1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I, II e III, do artigo 39 da Constituição Federal. 2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concessão da pensão, muito embora a alteração na denominação do cargo do servidor falecido levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 3. Alertar o Sr. Roberto Teixeira Faustino da Silva, Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência de compensação previdenciária, se havia contribuição para o regime de origem. 4. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Ata n.: 4/2017 Data da sessão n.: 19/12/2017 - Extraordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator) ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

Processo n.: @REC 17/00605353 Assunto: Recurso de Embargos de Declaração da decisão exarada no Processo n. @REC-17/00140962 Interessados: Walmor Paulo de Luca e Dalírio José Beber Procuradores: Adriano Fuga Varela e Ivan Cesar Fischer Junior Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 706/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 1. Julgar os Embargos de Declaração opostos nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0401/2014, exarado na Sessão Ordinária de 26/07/2017, nos autos do REC 17/00140962, e no mérito, dar-lhe provimento, retificando a Deliberação recorrida, que passa a ter o seguinte teor: ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.6

“1. CONHECER do presente Recurso de Reexame interposto pelo Sr. Walmor Paulo de Luca e Dalírio José Berber, exs-Diretores Presidentes da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), em 2010/2011, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0756/2016, exarada na Sessão Ordinária de 05/12/2016, nos autos do Processo n. RLA 11/00307610, e, no mérito, dar-lhe parcial provimento para: 1.1 Modificar o item 6.1 do Acórdão n. 0756/2016 que passa a ter o seguinte teor: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria, e considerar regular com ressalvas, com fundamento no art. 36, § 21 “a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos administrativos/gerenciais, que ocorreram nos exercícios de 2010 e 2011, referente à regularidade e controle no faturamento, da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN. 1.2 Anular o item 6.2 do Acórdão n. 0756/2016. 1.3 Manter inalterado os demais itens do Acórdão recorrido. 2. DAR CIÊNCIA desta Decisão, bem como do Parecer e Voto que a fundamentam, aos recorrentes e procuradores constituídos nos autos.” 2. Dar ciência da Decisão ao Sr. Walmor Paulo de Luca, Sr. Dalírio José Beber, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN e aos procuradores dos recorrentes Sr. Adriano Fuga Varela (Procurador-Chefe do Consultivo – OAB/SC 12.156) e o Sr. Ivan Cesar Fisher Junior (OAB/SC 19.506). Ata n.: 85/2017 Data da sessão n.: 11/12/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi uditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relatora Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal

Alfredo Wagner

1. Processo n.: PCP-17/00176487 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Naudir Antonio Schmitz 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0274/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Alfredo Wagner, relativas ao exercício de 2016, com a seguinte ressalva: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 1.597.306,63 e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 06 – R$ 9.671,73, FR 08 – R$ 4.525,51, FR 10 – R$ 4.877,29, FR 18 e 19 – R$ 2.354.886,36, FR 32 – R$ 9.245,47, FR 34 – R$ 180.716,88 e FR 36 – R$ 145.044,14), no montante de R$ 2.708.967,38, em descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. (Capítulo 8 do Relatório DMU n. 1993/2017). 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Alfredo Wagner, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir as seguintes restrições descritas nos subitens 9.1.2 a 9.1.4 do Relatório DMU: 6.2.1.1. Divergência, no valor de R$ 16.492,57, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.951.051,35) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.934.558,78), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei. (Anexo 13 – Balanço Financeiro, fs. 101/102 e item 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.2.1.2. Divergência, no valor de R$ 16.492,57, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 366.609,41) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 334.269,94) considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 15.846,90, referente à divergência entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.951.051,35) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.934.558,78) em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, 4.2 e 1.2.1.4 e Quadros 02 e 11 do Relatório DMU); 6.2.1.3. Registro indevido de Ativo Financeiro (atributo F) com saldo credor nas Fontes de Recursos (FR 10 - R$ 3.219,53, FR 18 – R$ 2.747.667,21, FR 32 – R$ 9.245,47, FR 34 – R$ 115.649,01 e FR 36 – R$ 145.044,14) e Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro (atributo F) com saldo devedor nas Fontes de Recursos (FR 01 - R$ 3.717,21, FR 19 – R$ 33,13 e FR 63 – R$ 1.011,09) em desacordo com o que estabelecem os arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - e item 1.2.1.5 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Alfredo Wagner que: 6.3.1. observe o §1º do art. 40 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), a fim de que o seu planejamento orçamentário (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual) incorpore as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor após a sua entrada em vigor; 6.3.2. após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.7

6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Alfredo Wagner que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina o conhecimento deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator, bem como do Relatório DMU n. 1993/2017 e do Parecer MPjTC n. 52644/2017, ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, atentando-se para a ressalva referente ao descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), nos termos do art. 10 da Decisão Normativa n. TC-06/2008 deste Tribunal. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Alfredo Wagner. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1993/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52644/2017, ao Sr. Naudir Antônio Schmitz - Prefeito Municipal de Alfredo Wagner. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Arabutã

1. Processo n.: PCP-17/00212114 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Jackson Luiz Patzlaff 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arabutã 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0186/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER prévio, recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Arabutã relativas ao exercício de 2016. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar federal n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU n. 2022/2017. 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Arabutã. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2022/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Arabutã. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Armazém

1. Processo n.: PCP-17/00551245 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Jaime Wensing 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Armazém 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0275/2017

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.8

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Armazém relativas ao exercício de 2016. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Armazém, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC- 06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir a seguinte restrição descrita no item 9.1.1 do Relatório DMU n. 2170/2017: 6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Armazém que: 6.3.1. tome providências no sentido de elaborar um Plano Diretor, por meio de processo participativo, proporcionando o acesso do cidadão e da sociedade civil em todas as fases da elaboração do documento, em atendimento ao art. 41 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade); 6.3.2. após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Armazém que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina o conhecimento ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, do Relatório e Voto do Relator, deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2170/2017 e do Parecer MPjTC n. 52763/2017, em razão da: 6.5.1. ausência de informações sobre o lançamento da receita no Portal da Transparência do Município, medida necessária para o cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 (item 7 do Relatório DMU); 6.5.2. ausência de Plano Diretor Vigente no Município de , em desacordo com o art. 41 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade) - item 15 do Parecer MPjTC); 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Armazém. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2170/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52763/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Armazém. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Arroio Trinta

1. Processo n.: PCP-17/00428559 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Alcidir Felchilcher 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arroio Trinta 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0169/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016 com exceção das recomendações a seguir indicadas; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.9

VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113, da Constituição Estadual; IX - Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo relativas ao exercício de 2016, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 51821/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Arroio Trinta a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade apontada no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes (item 9.1.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1018/2017). 6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Arroio Trinta que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 9.1.1 e 9.2.1 a 9.2.5 da Conclusão do Relatório DMU. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio. 6.5. Recomenda ao Município de Arroio Trinta que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar 101/2000 – LRF. 6.6. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Arroio Trinta. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1018/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPTC/51821/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura de Arroio Trinta. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI

Balneário Camboriú

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80714/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 66, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Fabrício José Sátiro de Oliveira, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Camboriú, que: I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Balneário Camboriú, no 1º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80716/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 68, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Fabrício José Sátiro de Oliveira, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Camboriú, que:

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.10

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Balneário Camboriú, no 2º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

Biguaçu

1. Processo n.: TCE-11/00485209 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Município, referente a suposto dano causado ao erário pela omissão no dever de lançar e cobrar a taxa de licença de publicidade no período de 2001 a 2008 3. Responsável: Vilmar Astrogildo Tuta de Souza 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Biguaçu 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 0731/2017 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Município, referente a suposto dano causado ao erário pela omissão no dever de lançar e cobrar a taxa de licença de publicidade no período de 2001 a 2008 pela Prefeitura Municipal de Biguaçu; Considerando que o Responsável foi devidamente citado; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b”, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de omissão de lançar e cobrar taxa de licença de publicidade, praticada no âmbito da Prefeitura Municipal de Biguaçu. 6.2. Aplicar ao Sr. Vilmar Astrogildo Tuta de Souza - Prefeito Municipal de Biguaçu no período de 1º/01/2001 a 1º/04/2008, CPF n. 461.086.969-15, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em face da omissão de regulamentar e arrecadar a Taxa de Veiculação de Publicidade, caracterizando renúncia irregular de receita e infração constitucional do poder-dever de agir do administrador público, em desacordo com o que estabelece o art. 37, caput, da Constituição Federal c/c art. 98, inciso II da Lei Orgânica do Munciípio de Biguaçu, c/c arts. 139 a 143 e art. 355 da Lei n. 599/1989 (Código Tributário Municipal vigente até 2007) e arts. 101 a 104 da Lei Complementar (municipal) n. 03/2007 (Código Tributário Municipal), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Biguaçu. 7. Ata n.: 86/2017 8. Data da Sessão: 13/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

1. Processo n.: RLA 15/00264471 2. Assunto: Auditoria sobre as receitas, despesas, contratos, atos de pessoal, demandas judiciais e controle interno, referentes ao período de janeiro de 2014 a março de 2015 3. Responsáveis: Célio Dias, Eduardo Jacomel, Antônio José Santos de Moares, Mário César Pigatto, Emerson Vieira e Vilmar WippelProcuradores constituídos nos autos: Newton Janke e outros (de Mário César Pigatto) 4. Unidade Gestora: Companhia de Urbanização de Blumenau - URB 5. Unidade Técnica: DCE 6. Decisão n.: 0903/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as supostas irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios DCE/CEST/Div.5 de Instrução n. 591/2015 (fs. 650- 708) e de Reinstrução n. 450/2016 (fs. 1528-1562). 6.2. Definir a RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL e determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis adiante discriminados, nos termos do art. 15, I e II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, com fulcro no art. 57, V, c/c o art. 66, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal, em observância aos princípios ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.11 do contraditório e da ampla defesa, apresentarem alegações de defesa a respeito de irregularidades de sua responsabilidade, constantes do Relatório DCE n. 450/2016, conforme segue: 6.2.1. Do Sr. EMERSON VIEIRA – Diretor-Presidente da URB no período de 20/06/2013 a 13/05/2015, inscrito no CPF sob o n. 004.439.169- 26, quanto: 6.2.1.1. ao pagamento de multa de FGTS em atraso, período de julho/2013 a abril/2014, no valor de R$ 64.521,60 (sessenta e quatro mil, quinhentos e vinte e um reais e sessenta centavos), em desobediência aos princípios da moralidade e eficiência, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, e pela prática de ato de liberalidade vedado pelo art.154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976 (item 2.23 do Relatório DCE); irregularidade essa passsível de imputação de débito e/ou aplicação de multa, nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000; 6.2.1.2. às seguintes restrições, passíveis de aplicação de multa, nos termos do art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: 6.2.1.2.1. Ausência de liquidação de obrigações – duplicatas a pagar, sujeitando a Companhia a um ônus financeiro quando esta vier a efetuar o pagamento dos respectivos títulos, momento em que será onerada com os acréscimos decorrentes do atraso na quitação destes; e divergência entre os valores contabilizados com aqueles apresentados nos relatórios gerenciais de controle de duplicatas a pagar, em detrimento aos princípios da legalidade, moralidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal, e ao disposto nos arts. 153 e 176 da Lei n. 6.404/1976 (item 2.2 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.2.1.2.2. Realização de concursos públicos eivados de subjetividade tanto por ocasião das inscrições, como na realização das provas e seleção dos candidatos. Dessa forma, tais condutas infringiram os princípios da legalidade e impessoalidade, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal. Ademais, o Administrador não agiu com o cuidado e diligência que a função desempenhada exigia, nos termos do que dispõe o art. 153 da Lei n. 6.404/1976 (item 2.3 do Relatório DCE n. 450/2016). 6.2.2. Do Sr. CÉLIO DIAS - Diretor-Presidente da URB no período de 03/03/2009 a 31/10/2010, inscrito no CPF sob o n. 566.865.799-04, no que tange ao pagamento de multa de FGTS em atraso, período de abril/2010 a outubro/2010, no valor de R$ 58.781,81 (cinquenta e oito mil, setecentos e oitenta e um reais e oitenta e um centavos), em desobediência aos princípios da moralidade e eficiência, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, e pela prática de ato de liberalidade, vedado pelo art.154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976 (item 2.23 do Relatório DCE n. 450/2016); irregularidade essa passível de imputação de débito e/ou aplicação de multa nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.2.3. Do Sr. EDUARDO JACOMEL - Diretor-Presidente da URB no período de 1º/11/2010 a 31/12/2012, inscrito no CPF sob o n. 947.341.009-34, quanto ao pagamento de multa de FGTS em atraso, período de novembro/2010 a dezembro/2012, no valor de R$ 120.518,26 (cento e vinte mil, quinhentos e dezoito reais e vinte seis centavos), em desobediência aos princípios da moralidade e eficiência, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, e pela prática de ato de liberalidade, vedado pelo art. 154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976 (item 2.23 do Relatório DCE n. 450/2016); irregularidade essa passível de imputação de débito e/ou aplicação de multa nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.2.4. Do Sr. ANTÔNIO JOSÉ DOS SANTOS MORAES - Diretor-Presidente da URB no período de 02/01 a 25/03/2013, no que tange ao pagamento de multa de FGTS em atraso, período de abril a outubro/2010, no valor de R$ 16.423,54 (dezesseis mil, quatrocentos e vinte e três reais e quarenta e cinco centavos), em desobediência aos princípios da moralidade e eficiência, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, e pela prática de ato de liberalidade, vedado pelo art. 154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976 (item 2.23 do Relatório DCE n. 450/2016 n. 450/2016); irregularidade essa passível de imputação de débito e/ou aplicação de multa nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.2.5. Do Sr. MÁRIO CÉSAR PIGATTO - Diretor-Presidente da URB no período de 25/03 a 19/06/2013, quanto ao pagamento de multa de FGTS em atraso, período de abril/2013 a junho/201, no valor de R$ 17.101,48 (dezessete mil, cento e um reais e quarenta e oito centavos), em desobediência aos princípios da moralidade e eficiência, insculpidos no art. 37, caput, da Constituição Federal, e pela prática de ato de liberalidade, vedado pelo art.154, §2º, “a”, da Lei n. 6.404/1976 (item 2.23 do Relatório DCE n. 450/2016); irregularidade essa passível de imputação de débito e/ou aplicação de multa nos termos dos arts. 68 a 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.3. Dar ciência ao atual Diretor-Presidente da URB das situações verificadas e constantes do Relatório DCE para que: 6.3.1. atue no sentido de dotar a sua área administrativa de mecanismos/processos voltados à ação permanente e contínua de cobrança, impondo aos seus atuais devedores: a sua inscrição no serviço de proteção ao crédito (SPC); o protesto dos respectivos títulos junto ao tabelionato de notas e protesto; ou mesmo a interpelação judicial mediante ação de cobrança – devendo a estatal ponderar sobre a opção menos onerosa, em relação ao retorno financeiro a ser obtido dos inadimplentes, e que ao mesmo tempo seja aquela considerada a mais eficiente para cada caso, atendendo ao disposto no art. 153 da Lei n. 6.404/1976, e notadamente ao princípio constitucional da eficiência, previsto no caput do seu art. 37 da Constituição Federal (item 2.1.1 do Relatório DCE n. 591/2015); 6.3.2. adote providências visando a dar solução à recorrente inadimplência da Companhia com os seus fornecedores, bem como realizar levantamento geral das dívidas dessa espécie (duplicatas e pagar), a fim de identificar, de forma clara e inquestionável, os valores atuais realmente devidos, em observação ao disposto nos arts. 153 e 176 da Lei n. 6.404/1976 e aos princípios da legalidade, moralidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal (item 2.1.2 do Relatório DCE n. 591/2015); 6.3.3. institua normas e processos de trabalho específicos, contemplando todas as formas de controle e acompanhamento definidas nos contratos de aquisição de bens e serviços de terceiros, devidamente registradas e documentadas, aliadas às correspondentes competências e responsabilidades dos empregados envolvidos, em atendimento aos princípios da legalidade, moralidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal, bem como ao disposto nos arts. 153 da Lei n. 6.404/76 e 66 e 67 da Lei n. 8.666/93 (item 2.13 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.4. proceda à inclusão dos veículos próprios de Placas LZK 2416 e LXR 4886 no inventário correspondente, espelhando de forma fidedigna os bens de propriedade da Companhia, dessa natureza, em atendimento ao disposto nos arts. 4º, §2º, da IN n. TC-20/2015 e 153 da Lei n. 6.404/76 (item 2.1.3 do Relatório DCE n. 591/2015); 6.3.5. adote providência para o aprimoramento da estrutura do controle interno, para atender por completo aos objetivos estabelecidos em seu Plano de Cargos e Salários (conforme fundamentação do Relatório do Relator); 6.3.6. adote providências para exigir das empresas contratadas certidões negativas de débito atualizadas junto às Fazendas Federal, Estadual e Municipal, bem como as certidões de regularidade relativas ao INSS e FGTS, nos termos do art. 55, XIII, da Lei n. 8.666/1993 (item 2.14 e 2.18 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.7. adote providências para exigir das empresas contratadas, quando do pagamento das obrigações, prova de regularidade junto ao INSS e perante o FGTS, em observância ao art. 66 da Lei n. 8.666/1993 (item 2.18 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.8. realize a publicação de aditivo a convênio na imprensa oficial, nos termos do art. 61, parágrafo único, da Lei n. 8.666/1993, aplicável por força do art. 116, caput, da mesma lei (item 2.16 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.9. respeite o prazo estabelecido para a publicação do contrato na imprensa oficial após a sua celebração, conforme o art. 61, parágrafo único, da Lei n. 8.666/1993 (item 2.20 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.10. adote providências para que se realize o prévio exame e a aprovação do instrumento contratual pela assessoria jurídica da Companhia, em consonância com o art. 38, parágrafo único, da Lei n. 8.666/1993 (item 2.21 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.11. estabeleça prazo de vigência contratual, em respeito ao art. 57, §3º, da Lei n. 8.666/1993 (item 2.22 do Relatório DCE n. 450/2016);

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.12

6.3.12. adote providências no sentido de sanear as inconsistências na atuação dos cargos de Assistente de Serviços e Coordenador de Turma, quanto ao desempenho das atividades conforme previstas e definidas pelo Plano de Cargos e Salários da URB (item 2.5 do Relatório DCE n. 450/2016); 6.3.13. adote providências no sentido de sanear as desconformidades das funções gratificadas do Plano de Cargos e Salários em relação à falta de especificações, atribuições e significados de cada função gratificada (GF), bem como os requisitos necessários para a concessão e o critério de escolha para cada nível de chefia (item 2.5 do Relatório DCE n. 450/2016). 6.4. Dar ciência ao Sr. Napoleão Bernardes - Prefeito Municipal de Blumenau, das situações verificadas e constantes do Relatório DCE n. 591/2015, passíveis de determinação, para que: 6.4.1. elabore plano de ação visando à restauração financeira da URB, contemplando medidas voltadas ao incremento das receitas, racionalização dos custos e despesas administrativas e financeiras, bem como prevendo os recursos necessários ao equacionamento de obrigações vencidas e vincendas com encargos sociais, tributos, fornecedores e bancos, e aqueles indispensáveis à manutenção e atualização das suas instalações, equipamentos, máquinas e veículos, em atendimento aos princípios da legalidade, moralidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal e ao disposto nos arts. 5º, §§ 6º e 7º, do Estatuto Social da URB e 116 da Lei n. 6.404/76 (item 2.1.4 do Relatório DCE n. 591/2015); 6.4.2. ajuste Termos de Cessão de Uso relativos a todos os veículos cedidos à URB, visando a não só oficializar/formalizar as respectivas cessões, como também a adequar os seus controles patrimoniais e, principalmente, a se prevenir quanto à possibilidade de conflito de responsabilidades na ocorrência de eventuais sinistros resultantes da sua guarda e utilização por aquela Companhia, em obediência aos princípios da legalidade, publicidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal e arts. 14 e 18 da Lei Complementar (municipal) n. 39/92 (item 2.1.3 do Relatório DCE n. 591/2015). 6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/CEST/Div.5 n. 450/2016 e do Parecer MPjTC n. 49438/2017, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos Srs. João Paulo Karam Kleinubing e Napoleão Bernardes Neto - Prefeito Municipal de Blumenau, à Companhia de Urbanização de Blumenau - URB – e ao responsável pelo Controle Interno e pela Assessoria Jurídica daquela Urbanizadora. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Bocaina do Sul

1. Processo n.: PCP-17/00215997 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Luiz Carlos Schmuler 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bocaina do Sul 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0173/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.13

Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 51902/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Bocaina do Sul relativas ao exercício de 2016, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1644/2017, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Bocaina do Sul que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 a 9.1.3 e 9.2.1 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Bocaina do Sul que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Bocaina do Sul. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1644/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Bocaina do Sul. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Campo Belo do Sul

1. Processo n.: PCP-17/00229190 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsáveis: Espólio de Edilson José de Souza e José Tadeu Martins de Oliveira 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campo Belo do Sul 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0182/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52346/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Campo Belo do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda a Prefeitura Municipal de Campo Belo do Sul que atente para as restrições constantes dos itens 9.1.1 a 9.1.3 e 9.2.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2035/2017, quais sejam:

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.14

6.2.1. Assunção de obrigações de despesas nos dois últimos quadrimestres do mandato, não cumpridas integralmente no exercício ou que tinham parcelas a serem cumpridas no exercício seguinte, sem suficiente disponibilidade de caixa para esse efeito, em descumprimento do art. 42, caput e parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF); 6.2.2. Registro indevido de Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro na Fonte de Recursos 35 com saldo devedor de R$ 35,94 e Registro indevido de Ativo Financeiro (atributo F) com saldo credor na Fonte de Recursos 01 (R$ 27.245,47), respectivamente, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (item 1.2.1.2 e Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos); 6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2º, §2º, II, e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (item 1.2.1.3 e Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, IV, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (itens 1.2.2.1 e 6.5 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Município de Campo Belo do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Campo Belo do Sul. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2035/2017 que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Campo Belo do Sul. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal (Relator) e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Campos Novos

1. Processo n.: PCP-17/00524949 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Nelson Cruz 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campos Novos 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0176/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.15

IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52421/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Campos Novos relativas ao exercício de 2016, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2038/2017, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Campos Novos que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 a 9.1.4 e 9.2.1 a 9.2.5 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Campos Novos que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Campos Novos. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2038/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Campos Novos. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Canoinhas

1. Processo n.: PCP-17/00131971 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Luiz Alberto Rincoski Faria 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Canoinhas 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0177/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório Técnico n. 2034/2017 (fs. 443-547), da Diretoria de Controle dos Municípios; X -Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52516/2017 (fs. 548-571); 6.1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Canoinhas a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 prestadas pelo Sr. Luiz Alberto Rincoski Faria, Prefeito Municipal de Canoinhas naquele exercício, com as seguintes recomendações: 6.1.1. Adote providências para cumprimento definitivo dos requisitos mínimos exigidos nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 4º e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010, relativos à transparência da gestão fiscal, especialmente para disponibilizar nos meios eletrônicos de acesso

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.16 público os montantes dos lançamentos anuais dos tributos de competência do Município, caso contrário poderá inviabilizar o recebimento de transferências voluntárias de outros entes federados; 6.1.2. Que os pareceres dos Conselhos Municipais contenham a nominata de todos os membros, quais órgãos ou entidades representam, quem participou da sessão de apreciação das contas, quais os motivos de eventuais ausências, qual o resultado da votação e identificação das pessoas nas respectivas assinaturas e a ata da sessão com a precisa identificação dos assuntos discutidos e registrados em reunião (art. 7º, parágrafo único, da Instrução Normativa n. TC-20/2015). 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Canoinhas que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.3. Determina dar ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Canoinhas. 6.4. Determina dar ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2034/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52516/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Canoinhas. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capão Alto

1. Processo n.: PCP-17/00354091 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016. 3. Responsável: Luiz Carlos Alves de Freitas 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capão Alto 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0184/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Capão Alto a REJEIÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época, em face das seguintes restrições: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de RECURSOS VINCULADOS para pagamento das obrigações, deixando a descoberto DESPESAS VINCULADAS às Fontes de Recursos (FR 01 - R$ 1.127.586,11, FR 02 - R$ 289.525,25, FR 06 - R$ 6.417,28, FR 08 - R$ 39.600,00, FR 32 - R$ 446.135,61, FR 33 - R$ 80.858,82, FR 34 - R$ -16.530,20), no montante de R$ 2.006.653,27, absorvida parcialmente pela disponibilidade líquida de caixa de RECURSOS ORDINÁRIOS, no valor de R$ 1.232.342,22, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 8 do Relatório DMU n. 2032/2017); 6.1.2. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica no valor de R$ 1.827.891,96, equivalendo a 92,91% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 41.100,22, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 2, do Relatório DMU). 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Capão Alto a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Registro indevido de Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro na Fonte de Recursos 00 com saldo devedor de R$ 533,18 e Ativo Financeiro (Atributo F) com saldo credor nas Fontes de Recursos 01 - R$ 1.125.470,60, 02 - R$ 289.525,25, 06 - R$ 6.417,28, 08 - R$ 39.600,00, 19 - R$ 103.927,85, 32 - R$ 446.135,61, 33 - R$ 80.858,82 e 34 - R$ 16.530,20, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos); 6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art. 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (item 7, Quadro 20, do Relatório DMU); 6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, II, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.3 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, II,I da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.4 do Relatório DMU); 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Capão Alto anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do relatório de análise de contas e deste Parecer Prévio. 6.4. Recomenda ao Município de Capão Alto que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Capão Alto.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.17

6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2032/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Capão Alto. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOSÉ NEI ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capinzal

Processo n.: @REP 17/00644332 Assunto: Irregularidades no Edital de Concorrência nº 02/2017 - concessão de serviços de Estacionamento Rotativo Regulamentado – ERR, dentro do perímetro preestabelecido pela Administração, em vias e logradouros públicos do município de Capinzal Interessados: Paulo Ronaldo Wames, Walter Roberto Zeratin Rizzi, Sheila Ferreira de Medeiros, É Só Parar - Tecnologia e Serviços Ltda. Responsáveis: Nilvo Dorini, Sandro Luiz Toaldo Procuradores: Kadra Regina Zeratin Rizzi e Walter Roberto Zeratin Rizzi (da pessoa jurídica É Só Parar - Tecnologia e Serviços Ltda.) Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capinzal Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 915/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. CONSIDERAR IMPROCEDENTE a representação, por não ter se configurado na hipótese qualquer ato a ser sancionado por este Tribunal de Contas. 2. REVOGAR a medida cautelar deferida por meio da Decisão Singular nº COE/SNI-288/2017, que sustou do edital de Concorrência nº 02/2017 (processo licitatório nº 134/2017), na fase em que se encontrava, autorizando o início da execução contratual. 3. RECOMENDAR ao sr. Sandro Luiz Toaldo, Secretário Municipal de Infraestrutura de Capinzal, inscrito no CPF/MF sob o nº 007.882.569-55, que em futuros certames abstenha-se em exigir registro ou inscrição na entidade profissional competente em relação a atividades que não despontem como atividade básica, ou serviço preponderante, nem representam a natureza principal ou essencial do objeto licitatório. 4. DAR CIÊNCIA do Relatório Técnico e desta Decisão à Representante e ao órgão de controle interno do município de Capinzal. Ata n.: 86/2017 Data da sessão n.: 13/12/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina nunes Iocken (Relatora) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relatora Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Correia Pinto

1. Processo n.: PCP-17/00356116 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Vânio Forster 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Correia Pinto 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0175/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.18

III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52424/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas do Município de Correia Pinto relativas ao exercício de 2016, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2033/2017, constantes da ressalva e recomendação abaixo: 6.1.1. Ressalvar a existência de Despesas com pessoal do Poder Executivo no 3º quadrimestre de 2016, no valor de R$ 22.890.296,97, representando 55,85% da Receita Corrente Líquida (R$ 40.985.347,93, caracterizando descumprimento ao disposto no art. 23 c/c o art. 66 da Lei Complementar n. 101/2000, em razão da não eliminação do percentual excedente apurado no 1º semestre de 2015 (itens 5.3.2 e 5.3.4 e 1.2.1.2 do Relatório DMU). 6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Correia Pinto que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 a 9.1.3 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Correia Pinto que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Correia Pinto. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator, e do Relatório DMU n. 2033/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Correia Pinto. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Descanso

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80718/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 69, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Sadi Inácio Bonamigo, Chefe do Poder Executivo do Município de Descanso, que: I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Descanso, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.19

Entre Rios

1. Processo n.: PCP-17/00217850 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: João Maria Roque 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Entre Rios 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0174/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52127/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Entre Rios relativas ao exercício de 2016, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1616/2017, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Entre Rios que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 a 9.1.4, 9.2.1 e 9.2.2 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Entre Rios que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Entre Rios. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1616/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Entre Rios. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ermo

1. Processo n.: PCP-17/00188493 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Aldoir Cadorin 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ermo ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.20

5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0183/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Ermo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ermo a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de remessa do Parecer do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB, em desatendimento ao art. 27 da Lei n. 11.494/07 c/c o art. 7º, III, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 9.1.1 do Relatório DMU n. 1585/2017); 6.2.2. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2016, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 31.792,55, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 9.1.2 do Relatório DMU); 6.2.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 – Quadro 20 - e f. 144 dos autos – item 9.1.3 do Relatório DMU); 6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, IV, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 9.2.1 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.4. Determina ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade apontada no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010. 6.5. Recomenda ao Município de Ermo que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Ermo. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1585/2017 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ermo. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOSÉ NEI ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Erval Velho

1. Processo n.: PCP-17/00162001 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Walter Kleber Kucher Junior 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Erval Velho 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0276/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Erval Velho relativas ao exercício de 2016. 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 2288/2017, em especial com relação à(ao): 6.2.1. ausência Valores impróprios lançados em Contas Contábeis com Atributo F, no montante de R$ 249.540,38, em decorrência de debito na conta 111111900 – Bancos conta Movimento em contrapartida da conta 1132111000 – INSS a Compensar, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei n. 4.320/64 (item 4.2, Quadro 11ª, do Relatório DMU e fs. 178 a 185 dos autos); 6.2.2. ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 e item 1.2.2.3 do Relatório DMU); 6.2.3. registro indevido de Ativo Financeiro (atributo F) com saldo credor nas Fontes de Recursos FR "00" (R$ 1.521.694,57), FR "01" (R$ 165.117,72), FR "18" (R$ 711.700,47) e FR "67" (R$ 126.304,85), em desacordo com o que estabelecem os arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - e item 1.2.2.4 do Relatório DMU).

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.21

6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar federal n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Erval Velho. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2288/2017 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Erval Velho. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Faxinal dos Guedes

1. Processo n.: PCP-17/00415902 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Edegar Giordani 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Faxinal dos Guedes 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0168/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o parecer prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 52535/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Faxinal dos Guedes a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas na Conclusão do Relatório DMU e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes (itens 9.1.2 e 9.1.3 da Conclusão do Relatório DMU n. 1761/2017). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio. 6.4. Recomenda ao Município de Faxinal dos Guedes que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.22

6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Faxinal dos Guedes. 6.7. Determina ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1761/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPTC n. 52535/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura de Faxinal dos Guedes. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fraiburgo

1. Processo n.: PCP-17/00260780 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Ivo Biazzolo 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Fraiburgo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0180/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando o Relatório DMU n. 1530/2017; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52354/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando ao Poder Legislativo a APROVAÇÃO das contas do Município de Fraiburgo relativas ao exercício de 2016 prestadas pelo Prefeito daquele exercício, com as seguintes recomendações: 6.1.1. Correta contabilização de compensação de INSS, nos termos dos arts. 35, I, e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.1, Quadros 02-A e 11- A, do Relatório DMU n. 1530/2017), a fim de que o Balanço Consolidado demonstre adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município; 6.1.2. Adote providências buscando regularizar o encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social para os próximos exercícios, nos termos do art. 7º, parágrafo único, III, da Instrução Normativa n. TC-20/2015. 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Fraiburgo que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.3. Determina dar ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Fraiburgo. 6.4. Determina dar ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1530/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Fraiburgo. 7. Ata n.: 85/2017

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.23

8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Guaramirim

1. Processo n.: PCP-13/00486071 2. Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012 3. Interessado(a): Nilson Bylaardt 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0912/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, por maioria de Votos, decide: 6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação da Câmara Municipal de Guaramirim, representada por seu Presidente, Sr. Juarez Lombardi, nos termos do art. 93, II, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), interposto contra o Parecer Prévio n. 0293/2013, exarado na Sessão Ordinária de 18/12/2013, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, apenas para acrescentar uma ressalva e modificar os valores das já constantes nos itens 6.1.1.1 e 6.1.1.2 do referido Parecer, que passam a ter a seguinte redação: “6.1.1.1. Constatação de déficit orçamentário de R$ 9.281.078,48, representando 10,81% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 3.407.620,84, além de se ressalvar a existência de convênio e empréstimo que ingressaram somente no exercício de 2013, no montante de R$ 1.197.344,34 (itens 3.1 e 1.2.1.2 do Relatório DMU n. 4712/2013); 6.1.1.2. Constatação de déficit financeiro (Consolidado) da ordem de R$ 6.097.657,55, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício em exame, correspondendo a 7,11% da Receita Arrecadada do Município (R$ 85.817.616,12), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF, ressalvando-se a existência de convênio e empréstimo que ingressaram somente no exercício de 2013, no montante de R$ 1.197.344,34 (itens 4.2 e 1.2.1.3 do Relatório DMU n. 4712/2013); 6.1.1.3. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2012 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Recursos Vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 4.209.336,01 e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 0 - R$ 131.074,98; FR 2 - R$ 944.041,27; FR 17 - R$ 385.148,42; FR 18 e 19 -R$ 538.970,03; FR 60 - R$ 122.385,66; FR 65 - R$ 516.819,82; FR 66 - R$ 19.855,44 e FR 83 - R$ 796.028,06), no montante de R$ 3.454.323,68, evidenciando o descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 (No que tange às fontes FR 65 e 83 registra-se o ingresso de recursos somente no exercício de 2013) - item 1.2.1.1 e Capítulo 8 do Relatório DMU n. 1023/2016)”. 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Nilson Bylaardt – ex-Prefeito Municipal de Guaramirim, bem como aos Poderes Legislativo e Executivo daquele Município. 7. Ata n.: 86/2017 8. Data da Sessão: 13/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator – art. 226, caput, do RITCE) 9.2. Auditor com proposta vencida: Cleber Muniz Gavi 9.3. Conselheiro com Voto vencido: Luiz Roberto Herbst 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOSÉ NEI ASCARI Relator (art. 226, caput, do RITCE) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Irani

1. Processo n.: PCP-17/00163903 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Mauri Ricardo de Lima 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Irani 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0171/2017

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.24

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52555/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas do Município de Irani relativas ao exercício de 2016, sugerindo que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1623/2017, constantes da ressalva e recomendação abaixo: 6.1.1. Ressalvar a existência de obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Recursos Vinculados para o pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 100.435,38 e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 18/19 – R$ 3.129,82 e FR 64 – R$ 30.115,70) no montante de R$ 33.245,52, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (Capítulo 8 do Relatório DMU e item 2 do Relatório do Relator); 6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Irani que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 a 9.1.4 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Irani que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a comunicação, após o trânsito em julgado, ao Ministério Público Estadual, da ocorrência de descumprimento do art. 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada nas contas da Prefeitura Municipal de Irani do exercício de 2016, com remessa de cópia do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Irani. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1623/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Irani. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí

1. Processo n.: PCP-17/00248143 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Jandir Bellini 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí 5. Unidade Técnica: DMU

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.25

6. Parecer Prévio n.: 0259/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52302/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Itajaí a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Itajaí que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.1.1 e 9.1.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1858/2017. 6.3. Recomenda ao Município de Itajaí que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Itajaí. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1858/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52302/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Itajaí. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaguaruna

Processo n.: @DEN 16/00394440 Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a contratações temporárias em virtude de Concurso Público (Edital n. 01/2015) suspenso por decisão judicial Interessados: Prefeitura Municipal de Jaguaruna, Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Jaguaruna - SINSERJ, Luiz Arnaldo Napoli e Adriana Garcia Cardoso Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaguaruna Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 784/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Extinguir a presente denúncia, sem resolução de mérito, tendo em vista a não juntada dos documentos necessários para a instrução do processo, nos termos do artigo 485, inciso IV, do Código de Processo Civil c/c artigo 308 do Regimento Interno desta Corte de Contas. 2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Jaguaruna e ao Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Jaguaruna – SINSERJ.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.26

3. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 72/2017 Data da sessão n.: 16/10/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Julio Garcia (Relator) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi. LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JULIO GARCIA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Laurentino

1. Processo n.: PCP-17/00125068 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Valdemiro Avi 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laurentino 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0172/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 51818/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Laurentino relativas ao exercício de 2016, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1728/2017, constantes da recomendação abaixo: 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Laurentino que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1 e 9.2.1 do Relatório DMU. 6.2. Recomenda ao Município de Laurentino que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Laurentino. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1728/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Laurentino. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.27

LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lauro Müller

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80720/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 72, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Valdir Fontanella, Chefe do Poder Executivo do Município de Lauro Muller, que: I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Lauro Muller, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 16 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

Processo n.: @REP 17/00174352 Assunto: Irregularidade concernente à aplicação de reajuste de IPTU sem respaldo legal Interessados: Hélio Luiz Bunn e Pedro Luiz Machado Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lauro Müller Unidade Técnica: DMU Decisão n.: 759/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da Representação pela ausência dos requisitos e formalidades previstos no art. 65, § 1º da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, e art. 100, 101 e 102 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas. 2. Determinar a comunicação dos fatos narrados pelos Representantes à Promotoria da Comarca de Lauro Müller, através da remessa de cópia destes autos. 3. Determinar o arquivamento do presente processo. 4. Dar ciência da deliberação aos Representantes, Sr. Hélio Luiz Bunn, e Sr. Pedro Luiz Machado, bem como à Prefeitura Municipal de Lauro Müller. Ata n.: 68/2017 Data da sessão n.: 02/10/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia (Relator) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, Parágrafo único, da LC n. 202/2000) JULIO GARCIA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Major Vieira

Processo n.: @DEN 16/00451346 Assunto: Autos apartados do processo DEN-10/00791138 - irregularidades em diversos processos licitatórios - prestação de serviços, aquisição de materiais e de gêneros alimentícios Interessados: Juraci Allievi, Mauricio Aristides Sobczak, Claudio Cesar Gadotti, David Ferens Primo, Hipolito Rodrigues, Pedro Tischler, Carlos Roberto Muchaloski, Claudiomiro Antonio do Couto, Mario Luiz Franco. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Vieira Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 923/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Denúncia ora ofertada, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade, nos termos do art. 65, §1º, da Lei Orgânica desta Casa e arts. 95 e 96 da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal) com nova redação dada pela Resolução nº TC- 120/2015, no tocante às supostas irregularidades nos procedimentos licitatórios realizados pela Prefeitura de Major Vieira no exercício de 2004. ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.28

2. Declarar a prescrição da pretensão punitiva por parte do Tribunal de Contas para aplicação de multas em relação às supostas irregularidades em procedimentos licitatórios realizados pela Prefeitura de Major Vieira no exercício de 2004, com fundamento no art. 205 do Código Civil, aplicado subsidiariamente por força do art. 308 da Resolução nº TC-06/2001. 3. Dar ciência da Decisão, do relatório e proposta de voto do Relator, bem como do Relatório DLC nº 86/2017 aos denunciantes do processo DEN 10/00791138 e à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU). 4. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 87/2017 Data da sessão n.: 18/12/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Modelo

1. Processo n.: PCP-17/00523381 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Ricardo Luís Maldaner 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Modelo 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0185/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Modelo relativas ao exercício de 2016, com a seguinte ressalva: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos FR 01 – R$ 9.556,02, FR 37 – R$ 267,48, FR 38 – R$ 221.222,33, FR 62 – R$ 791,66, FR 67 – R$ 1.906,84 e FR 83 – R$ 54.676,32, no montante de R$ 288.420,65, absorvida parcialmente pela disponibilidade líquida de caixa de Recursos Ordinários, no valor de R$ 124.901,82, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Registra-se a expectativa de recebimento de operação de crédito junto ao BADESC, no valor de R$ 54.676,32 – FR 83 (itens 8, Quadro 21 e 1.2.1.1, do Relatório DMU n. 1924/2017). 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Modelo, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC- 06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.2.1. prevenir e corrigir as seguintes restrições descritas nos subitens 9.1.2 a 9.1.7 do Relatório DMU: 6.2.1.1. Disponibilidades Financeiras Vinculadas (Cota-Parte do Fundo Especial do Petróleo, no valor de R$ 56.553,55) com indicativo de especificação de Fonte de Recurso Ordinário, quando deveriam estar registradas na Fonte de Recursos 39 - Fundo Especial do Petróleo e Transferências Decorrentes de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Naturais, conforme Tabela da Destinação da Receita Pública – aplicável ao exercício de 2016, disponível no Sistema eSfinge Captura – tabela de download 2016, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c o art. 8º, parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Anexo 10 – Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada, fs. 54 dos autos e item 1.2.1.2 do Relatório DMU); 6.2.1.2. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2016, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 459,97, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 5.2.2, limite 3, e 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.2.1.3. Realização de despesas, no montante de R$ 961,83, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os art.s 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, quadro 02-A, e 1.2.1.4 do Relatório DMU); 6.2.1.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, I, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, I, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 e item 1.2.1.5 do Relatório DMU); 6.2.1.5. Registro indevido de Ativo Financeiro (atributo F) com saldo credor na Fonte de Recursos 38 (R$ 220.250,52), em desacordo com o que estabelecem os arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - e item 1.2.1.6 do Relatório DMU); 6.2.1.6. Registro indevido de Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro (Atributo F) na Fonte de Recursos 83 (R$ 62,94), com saldo devedor, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - e item 1.2.1.7 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Modelo que: 6.3.1. observe o §1º do art. 40 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), a fim de que o seu planejamento orçamentário (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual) incorpore as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor após a sua entrada em vigor; 6.3.2. após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Modelo que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.29

6.5. Determina o conhecimento deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator, bem como do Relatório DMU n. 1924/2017 e do Parecer MPjTC n. 52355/2017, ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, atentando-se para: 6.5.1. a ressalva referente ao descumprimento do art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), nos termos do art. 10 da Decisão Normativa n. TC-06/2008 deste Tribunal; 6.5.2. as irregularidades apontadas no item 7 – Do cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 – do Relatório DMU. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Modelo; 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1924/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52355/2017, ao Sr. Ricardo Luís Maldaner - Prefeito Municipal de Modelo. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Petrolândia

1. Processo n.: PCP-17/00487644 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Joel Longen 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Petrolândia 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0196/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52400/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Petrolândia a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda ao Município de Petrolândia, com envolvimento do Órgão Central de Controle Interno, que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes nos itens 9.1.1 a 9.1.11 do Relatório DMU n. 1641/2017, quais sejam: 6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 9.019.093,53, representando 54,06% da Receita Corrente Líquida (R$ 16.684.657,79), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 9.009.715,21, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 9.378,32 ou 0,06%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c art. 66 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU); 6.2.2. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2016, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 26.474,90, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU);

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.30

6.2.3. Realização de despesas, no montante de R$ 45.533,25, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (item 3.1, Quadro 02-A, do Relatório DMU); 6.2.4. Registro indevido de Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro (atributo F) na Fonte de Recursos 36 com saldo devedor de R$ 585,93, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (Apêndice – Cálculo Detalhado do Resultado Financeiro por especificações de Fonte de Recurso); 6.2.5. Valores impróprios lançados em Contas Contábeis com Atributo F, no montante de R$ 168.270,78, em decorrência de “Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados”, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei nº 4.320/64 (Item 4.1, Quadro 10, do Relatório DMU); 6.2.6. Divergência, no valor de R$ 49.841,99, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 4.945.361,88) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 4.995.203,87), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Anexo 13, fls. 74 a 83); 6.2.7. Divergência, no valor de R$ 49.844,99, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 97.485,35) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 145.930,34) considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 1.400,00, em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU); 6.2.8. Alteração dos registros contábeis após o exercício encerrado ferindo a tempestividade e colocando em risco a fidedignidade dos registros contábeis, em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Relatório de auditoria, art. 42, item 1.1.1, fls. 180/494); 6.2.9. Ausência de reconhecimento por competência das Despesas de Pessoal e Encargos nos meses de maio e de agosto de 2016, maculando os dados e provocando distorções na apuração das Despesas de Pessoal no exercício móvel no que se refere ao não reconhecimento no mês de agosto, em desacordo com os arts. 35-II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (Informação de auditoria, art. 42, item 1.3.1, fls. 180/494); 6.2.10. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7, Quadro 20, do Relatório DMU); 6.2.11. Reincidência na remessa indevida das informações eletrônicas ao Sistema e-Sfinge relativa às despesas com FUNDEB e de recursos vinculados/convênios destinados a Educação e Saúde, registrados na Especificação de Fonte de Recursos: "00" Ordinários, contrariando os arts. 3º e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c os arts. 3º da Instrução Normativa n. TC-04/2004, alterada pela Instrução Normativa n. TC 01/2005, e 8º e 50, I, da Lei Complementar n. 101/2000 (Limites Saúde, Educação e Fundeb, Quadros 13, 14, 15 e 16 do Relatório DMU). 6.3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Petrolândia. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1641/2017 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Petrolândia. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ponte Alta

1. Processo n.: PCP-17/00597156 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Lindomar Stange Kunhen 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ponte Alta 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0167/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016;

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.31

V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2016, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 51965/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Ponte Alta a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ponte Alta que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo constantes dos itens 9.1 e 9.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 1549/2017. 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes deste Parecer Prévio. 6.4. Recomenda ao Município de Ponte Alta que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da LRF. 6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Ponte Alta. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1549/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Ponte Alta. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Presidente Castello Branco

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80708/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 60, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ademir Domingos Miotto, Chefe do Poder Executivo do Município de Presidente Castello Branco, que: I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Presidente Castello Branco, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 9 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

1. Processo n.: PCP-17/00262057 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Cláudio Sartori 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Presidente Castello Branco 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0260/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.32

I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52636/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Presidente Castello Branco a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva: 6.1.1. Assunção de obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 161.253,52 e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 08 – R$ 3.660,74, FR 12 – R$ 744,50, FR 63 - R$ 517,70 e FR 64 - R$ 61.821,19), no montante de R$ 66.744,13, em descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000. Registra-se, que o valor de R$ 61.821,19 (FR 64) ficou a descoberto em razão da inscrição de Restos a Pagar no valor de R$ 70.000,00, cujos recursos oriundos de convênio não ingressaram no exercício em análise. Registra-se ainda a ocorrência de Superávits nas Fontes de Recursos 01 e 02 na ordem de R$ 485.768,92 que pode absorver os déficits nas demais Fontes de Recursos, incluindo a Fonte de Recurso 00. 6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.1.1 a 9.1.4 da Conclusão do Relatório DMU n. 1842/2017. 6.3. Recomenda ao Município de Presidente Castello Branco que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Presidente Castello Branco. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1842/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52636/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Presidente Castello Branco. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio Rufino

1. Processo n.: PCP-17/00299058 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016. 3. Responsável: Ademar de Bona Sartor 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio Rufino 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0179/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.33

I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório DMU n. 926/2017, da Diretoria de Controle dos Municípios; X – Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 51535/2017. 6.1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Rio Rufino a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 prestadas pelo Sr. Ademar de Bona Sartor, Prefeito Municipal de Rio Rufino naquele exercício, com as seguintes recomendações: 6.1.1. Que aplique o saldo remanescente dos recursos do FUNDEB até o final do primeiro trimestre do exercício seguinte, mediante a abertura de Créditos Adicionais, em obediência ao que dispõe o §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007; 6.1.2. Que corrija e previna a ocorrência de realização de despesas de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em obediência ao que dispõem os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64; 6.1.3. Que corrija e previna a ocorrência de realização de despesas empenhadas com a Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB em montante superior aos recursos auferidos no exercício, em obediência ao que dispõem os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal; 6.1.4. Que o Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Município amplie a atuação, visando apresentar as informações requeridas pela Instrução Normativa n. TC-020/2015, devendo a Administração Municipal providenciar as adequações estruturais para o pleno exercício das atribuições do Controle Interno, cujo descumprimento poderá ensejar parecer pela rejeição das contas (art. 9º, XI, da Decisão Normativa n. TC- 06/2008). 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Rio Rufino que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.3. Determina dar ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Rio Rufino. 6.4. Determina dar ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 926/2017, bem como do Parecer MPjTC n. 51535/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Rio Rufino. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salto Veloso

1. Processo n.: PCP-17/00146570 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016. 3.Responsável: Claudemir Cesca 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Salto Veloso 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0178/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e ainda:

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.34

I – Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII – Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório DMU n. 927/2017 da Diretoria de Controle dos Municípios; X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 51533/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Salto Veloso a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 prestadas pelo Sr. Claudemir Cesca - Prefeito Municipal de Salto Veloso naquele Exercício, com as seguintes recomendações: 6.1.1. Adote providências para cumprimento definitivo dos requisitos mínimos exigidos nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 4º e 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010, relativos à transparência da gestão fiscal, especialmente para disponibilizar nos meios eletrônicos de acesso público os montantes dos lançamentos anuais dos tributos de competência do Município, caso contrário poderá inviabilizar o recebimento de transferências voluntárias de outros entes federados; 6.1.2. Proceder à devida classificação contábil nos Grupos de Destinação de Recursos 3 ou 6 dos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior aplicados no exercício de 2016, conforme estabelecido no art. 43, §1°, I, da Lei n. 4.320/64 c/c a Tabela de Destinação da Receita Pública do TCE/SC (item 5.2, limite 3, do Relatório DMU n. 927/2017); 6.1.3. Remessa do Parecer do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB com a assinatura de seus Representantes, nos termos art. 27, da Lei n. 11.494/07 c/c o art. 7º, III, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.1 do Relatório DMU). 6.1.4. Remessa do Parecer do Conselho Municipal do Idoso com a assinatura de seus Representantes, nos termos do art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Santo Veleso que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Salto Veloso. 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 927/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Salto Veloso. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

Processo n.: @DEN 17/00142825 Assunto: Denúncia acerca de irregularidades no pagamento de despesas de telefonia e energia elétrica Interessado: Jaime Luiz Klein Unidade Gestora: Fundação Municipal do Meio Ambiente de São José Unidade Técnica: DMU Decisão n.: 927/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da presente denúncia. 2. Determinar o arquivamento dos autos, com fundamento do art. 24, §1º, c/c art. 34, §2º, da Resolução TC n. 06/2001.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.35

3. Remeter cópia integral dos autos ao controle interno do Município de São José para conhecimento acerca dos fatos noticiados. 4. Dar ciência da decisão e do voto que a fundamenta à Fundação Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de São José e à entidade representante. Ata n.: 4/2017 Data da sessão n.: 19/12/2017 - Extraordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator) ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tigrinhos

1. Processo n.: PCP-17/00258025 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Rudimar Francisco Guth 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tigrinhos 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0188/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Tigrinhos relativas ao exercício de 2016. 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 1668/2017, em especial com relação à ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal da Criança de do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, II, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.3 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar federal n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Tigrinhos. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1668/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Tigrinhos. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tijucas 1. Processo n.: PCP-17/00213943 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. IResponsável: Valério Tomazi 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tijucas 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0187/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a REJEIÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Tijucas, relativas ao exercício de 2016, em face das seguintes restrições: ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.36

6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 2.967.363,60, e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 00 -R$ 103.438,67, FR 01 - R$ 1.118.110,67, FR 02 - R$ 459.450,31, FR 06 - R$ 13.770,00, FR 08 - R$ 39.437,54, FR 11 - R$ 12.592,06, FR 12 - R$ 35.580,73, FR 18 e 19 - R$ 364.522,42, FR 31- R$ 3.717,92, FR 32 - R$ 811.540,09, FR 34 - R$ 62.361,21, FR 37 - R$ 38.518,58, FR 64 - R$ 787.491,03, FR 83 - R$ 220.999,61), no montante de R$ 4.071.530,84, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 8, Quadro 21, e 1.2.1.1 do Relatório DMU n. 2117/2017); 6.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 2.406.547,70, representando 2,50% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, resultante da exclusão do superávit orçamentário do RPPS - PREVISERTI (R$ 9.086.984,84), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 3.1 e 1.2.1.2 do Relatório DMU); 6.1.3. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 8.020.144,00, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 8,35% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 96.090.455,89), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 4.2 e 1.2.1.3 do Relatório DMU). 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU: 6.2.1. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 364.522,42, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 11-A e item 1.2.1.4 do Relatório DMU). 6.2.2. Realização de despesas, no montante de R$ 384.545,77, de competência do exercício de 2016 não empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 quadro 02-A, e 1.2.1.5 do Relatório DMU); 6.2.3. Divergência, no valor de R$ 164.363,56, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 28.789.474,89) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 28.953.838,45), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (Anexo 13, fs. 133 a 143 e item 1.2.1.6 do Relatório DMU); 6.2.4. Divergência, no valor de R$ 164.363,56, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 2.019.378,66) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 2.022.001,93) considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 166.986,83, decorrente da divergência entre as transferências financeiras concedidas e recebidas, em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, 4.2 e 1.2.1.7 do Relatório DMU); 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (itens 6.6 e 1.2.2.1 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a comunicação ao Ministério Público Estadual a ocorrência de descumprimento do art. 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada nas contas da Prefeitura Municipal de Tijucas do exercício de 2016, com remessa de cópia do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2117/2017, após o trânsito em julgado. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Tijucas. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2117 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Tijucas. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Treze Tílias NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80710/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 64, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Mauro Dresch, Chefe do Poder Executivo do Município de Treze Tílias, que: I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Treze Tílias, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.37

Urussanga

1. Processo n.: PCP-17/00233464 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Johnny Felippe 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Urussanga 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0181/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52223/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Urussanga a APROVAÇÃO, com ressalva, das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Ressalva a Prefeitura Municipal de Urussanga que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante do item 9.1.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2016/2017, qual seja: 6.2.1. Assunção de obrigações de despesas nos dois últimos quadrimestres do mandato, não cumpridas integralmente no exercício ou que tinham parcelas a serem cumpridas no exercício seguinte, sem suficiente disponibilidade de caixa para esse efeito, em descumprimento do art. 42, caput e parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF). 6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Urussanga que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constante dos itens 9.1.2 a 9.1.4 e 9.2.2.1 da Conclusão do Relatório DMU, quais sejam: 6.3.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 33.339.860,35, representando 56,11% da Receita Corrente Líquida (R$ 59.418.367,65), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 32.085.918,53, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 1.253.941,82 ou 2,11%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei (itens 5.3.2 e 1.2.1.2 do Relatório DMU); 6.3.2. Registro indevido de Ativo Financeiro (Atributo F) com saldo credor nas Fontes de Recursos FR 01 - R$ 70.678,05; FR 32 - R$ 47.469,67 e FR 39 - R$ 56.020,70, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos e item 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.3.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 e item 1.2.1.4 do Relatório DMU); 6.3.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (itens 1.2.2.1 e 6.6 do Relatório DMU). 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Recomenda ao Município de Urussanga que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Urussanga. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2016/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Urussanga. 7. Ata n.: 85/2017 8. Data da Sessão: 11/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal (Relator) e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.38

LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Vidal Ramos

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80712/2018

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 65, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Laércio da Cruz, Chefe do Poder Executivo do Município de Vidal Ramos, que: I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Vidal Ramos, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000; Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2018

Moises Hoegenn Diretor

Zortéa

1. Processo n.: PCP-17/00168700 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016. 3. Responsável: Paulo José Francescki 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Zortéa 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0270/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Zortéa a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Zortéa a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (item 9.1.2 do Relatório DMU n. 2274/2017); 6.2.2. Despesas empenhadas e liquidadas com a Especificação da Fonte de Recursos do Fundeb (R$ 2.533.233,88) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 2.522.120,25), na ordem de R$ 11.113,63, em desacordo com os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (item 9.1.3 do Relatório DMU); 6.2.3. Valores impróprios lançados em Contas Contábeis com Atributo F, no montante de R$ 280.733,45, em decorrência de debito na conta 111111900 - Bancos conta Movimento em contrapartida da conta 1132111000 – INSS a Compensar, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei n. 4.320/64 (item 9.1.4 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.4. Determina ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade apontada no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 – do Relatório DMU. 6.5. Recomenda ao Município de Zortéa que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.6. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Zortéa. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2274/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Zortéa. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.39

JOSÉ NEI ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atas das Sessões

Ata da Sessão Ordinária nº 2/2018, de 24/01/2018 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.

Data: Vinte e Quatro de janeiro de dois mil e dezoito. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores. Estavam presentes os Auditores Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. Ausentes o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, Presidente, e o Auditor Gerson dos Santos Sicca, em gozo de férias, e o Conselheiro Herneus De Nadal, em virtude de problemas de saúde com pessoa da família.

I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão.

II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

Processo: TCE 09/00447389; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Adeliana Dal Pont, Adelor Francisco Vieira, Ademar Frederico Duwe, Anísio Anatólio Soares, Antonio Varella do Nascimento, Carlos Alberto Coutinho, Carlos Hoegen, Caroline Paula Verona e Freitas, Celio Goulart, Celso Jose Pereira, Cézar Paulo de Luca, Edison do Nascimento, Fabio Jeremias de Souza, Jorge Welter, Jorginho dos Santos Mello, José Ari Vequi, Jucelio Paladini, Julcinir Gualberto Soares, Laudelino de Bastos e Silva, Marco Antonio Koerich de Azambuja, Milton Sander, Nelson Gomes Mattos, Nery Antônio Nader, Oderi Gomes, Osmar Silverio Ribeiro, Osny Souza Filho, Pedro Bittencourt Neto, Pedro Paulo Chiminello, Rafael Andre Knop, Roberto Luiz dos Santos, Sady Beck Junior, Sandro Giassi Serafim, Valmir Humberto Piacentini, Vilson João Renzetti, Walmor Paulo de Luca; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. PDA-09/00447389 - Pedido de Auditoria da ALESC acerca da distribuição de lucros realizada nos exercícios de 2008 e 2009 pela CASAN; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: PNO 14/00223412; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Salomão Ribas Junior; Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução que dispõe sobre o afastamento de Membros e Auditores do Tribunal de Contas do Estado para participarem de programas de pós-graduação e de pós-doutorado, e dá outras providências; Relator: José Nei Ascari; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Neste momento, foi submetida à consideração do plenário, nos termos do § 1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal: “A não concessão da medida cautelar suscitada no processo nº REP-17/00821056, pelo Auditor Cleber Muniz Gavi em 23/01/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 25/01/2018, que pretendia a sustação do Pregão Presencial n. 203/2017, lançado pela Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, para prestação de serviços de logística de armazenamento e gestão de almoxarifado”. Colocada em apreciação a citada cautelar, a mesma foi aprovada por unanimidade.

Processo: REC 16/00161186; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda; Interessado: Antonio Marcos Gavazzoni; Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão Monocrática exarada no Proc. n. LRF-15/00220261 - Relatório Resumido da Execução Orçamentária ref. ao 1º e 2º bimestres de 2005 e Relatório de Gestão Fiscal referente ao 1º quadrimestre de 2005; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 9/2018.

Processo: LRF 15/00412926; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda; Interessado: Antonio Marcos Gavazzoni; Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária referentes ao 3º e 4º bimestres de 2015 e Relatório de Gestão Fiscal referente ao 2º quadrimestre de 2015; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 10/2018.

Processo: @REC 16/00449791; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Canoinhas; Interessado: Andre Gustavo Vicari, Luiz Fábio Tavares de Jesus , Maicon José Antunes, Noel Antônio Baratieri, Orlando Krautler, Prefeitura Municipal de Canoinhas, Priscila Nunes Farias, Ricardo Vieira Grillo; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00144130 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no Fundo Municipal de Saúde e Assistência Social nos exercícios de 2003 e 2004; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @REC 16/00486484; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: Leonardo Canton, Prefeitura Municipal de Ouro, Vitor João Faccin; Assunto: Recurso de Reexame contra Acórdão exarado no Processo n. REP-15/00509091 (Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas sem processo licitatório); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0003/2018.

Retirou-se da sessão o Auditor Cleber Muniz Gavi.

Processo: REP 09/00075732; Unidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI; Interessado: Arlei de Souza Flôr, Atrium S/A Distribuidora de Titulos e Valores Mobiliarios, Banco Central do Brasil, Euro Distribuidora de Titulos e Valores Mobiliarios S/A, Gilson Marcos Balliana, Instituto de Previdência de Itajaí - IPI, Jaime Nader Canha, João Luiz Ferreira Carneiro, Jorge Luiz Gomes Chrispim, José Moretzsohn de Castro, Marco Antônio Fiori, Marcos de Andrade, Mario Sergio Nunes da Costa, Salésio Pedrini, Sergio de Moura Soeiro, Sergio Miyamoto, ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.40

Silvio de Mello, Valdir Massari; Assunto: Representações de Agente Público - acerca de irregularidades em operações de compra e venda de títulos públicos federais; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 11/2018.

Processo: RLA 11/00301418; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Dalmo Claro de Oliveira, Fabrízio Prazeres Liberato , Fernando José Mendes Slowinski, Gabinete do Governador do Estado - Gabgov, Ivam Moritz Martins da Silva, Jan Richard Rost, Luiz Otavio Cavallazzi, Márcio Papaléo de Souza, Marco Antonio Haberbeck Modesto, Mauricio Cherem Buendgens, Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça, MPSC - 33ª PJ da Comarca de Florianópolis , Paulo Roberto Crespi, Raul Chatagnier Filho, Ricardo de Simas, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Auditoria Ordinária sobre a jornada de trabalho dos profissionais de saúde vinculados ao Hospital Governador ; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: DEN 16/00068640; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: Jaison Cardoso de Souza, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com a realização de obras públicas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @REC 17/00091813; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE, Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Reconsideração contra Acórdão exarado no Processo n. TCE- 12/00224431 (Tomada de Contas Especial, instaurada pelo SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados); Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0004/2018.

Processo: @REC 17/00465322; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO, S&A Engenharia, Produções e Pesquisas Ltda - ME (OBS: Empresa foi baixada no RFB 23/05/2016), Sandro Luiz Pagnan; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00454087 (Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL); Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0005/2018.

Processo: TCE 11/00024074; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Içara; Interessado: Arnaldo Lodetti Júnior, Gentil Dory da Luz, Heitor Valvassori, Itamar Oloyde da Silva, Julio Borges, Julio Cezar Cechinel, Murialdo Canto Gastaldon, Prefeitura Municipal de Içara; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-11/00024074 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à confissão e ao parcelamento de dívidas; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 13/00220209; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Xanxerê; Interessado: Ademir José Gasparini, Cristiano Toffolo, Júlio Cézar Bodanese, Marivete Brunel Zaffari; Assunto: Tomada de Contas Especial instaurada na SDR-Xanxerê, com vistas à apuração de irregularidades evidenciadas quando da análise do Processo n. PCA-09/00055200 - Prestação de contas do exercício de 2008; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 14/00402180; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul; Interessado: Fernando Mallon, Luiz Antônio Cassetari Vieira, Magno Bollmann; Assunto: Tomada de Contas Especial referente à percepção ilegal de benefício pecuniário por Secretário Municipal; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @PPA 17/00383270; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania - SJC; Assunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Eduardo Zani; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @APE 17/00660028; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Alcione Bonin; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 12/2018.

Processo: LCC 15/00664062; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Carlos Alberto de Lima Souza, Fabrício José Sátiro de Oliveira, Juliana Tancredo Gallotti, Lonarte Sperling Veloso, Luciano da Silva Schroeder, Paulo Henrique Rocha Faria Junior, Repas Alimentação Ltda. , Ronaldo Brito Freire; Assunto: Contrato n. CL 082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC.; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 13/00650050; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: AGPE - Assessoria na Gestão Pública e Empresarial Ltda - ME, Airton Correa, Amarildo Avelino Laureano, Ana Karina Schramm Matuchaki, Daniel Christian Bosi, Fernando Neves, Mescla Contabilidade e Gestão Pública Ltda - ME, Odir Pereira, Roberto Silva dos Santos, Vilmar Fronza; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-13/00650050 - Auditoria Ordinária para apuração de supostas irregularidades ocorridas na liquidação de despesas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata. ______Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior – Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.41

Ata da Sessão Ordinária nº 3/2018, de 29/01/2018 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.

Data: Vinte e nove de janeiro de dois mil e dezoito. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Cibelly Farias Caleffi. Estavam presentes os Auditores Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. Ausentes o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, Presidente, e o Auditor Gerson dos Santos Sicca, em gozo de férias, e o Conselheiro Herneus De Nadal, em virtude de problemas de saúde com pessoa da família.

I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão.

II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

Processo: PNO 14/00223412; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Salomão Ribas Junior; Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução que dispõe sobre o afastamento de Membros e Auditores do Tribunal de Contas do Estado para participarem de programas de pós-graduação e de pós-doutorado, e dá outras providências; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Resolução nº 140/2018.

Neste momento, foi submetida à consideração do plenário, nos termos do § 1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal: 1) “A medida cautelar exarada no processo nº REC-18/00033726 pelo Auditor Cleber Muniz Gavi em 25/01/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 29/01/2018, que sustou, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Pregão Eletrônico n. 120/GELIC/SJS/2017 lançado pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, que tem por objeto a aquisição de doze veículos automotores zero quilômetro, adaptados para transporte de pessoas reclusas. Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário Geral”. Colocada em apreciação a citada cautelar, a mesma foi aprovada por unanimidade. 2) “A não concessão da medida cautelar suscitada no processo nº REP-18/00033807, pela Auditora Sabrina Nunes Iocken em 29/01/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 30/01/2018, que pretendia a suspensão do Pregão Eletrônico n. 070/2017, lançado pela Companhia de Gás de Santa Catarina - SCGÁS, cujo objeto é a contratação de Plano de Assistência Odontológica, no valor total estima de R$ 86.016,00”. Colocada em apreciação a citada cautelar, a mesma foi também aprovada por unanimidade.

Processo: REP 15/00118904; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: Diogo Roberto Ringenberg, Silvio Granemann Calomeno; Assunto: Representação acerca de irregularidades nos Editais de Concurso Público nº 001 e 002/2015 e Processo Seletivo nº 003/2015; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 13/2018.

Processo: REP 15/00362481; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arabutã; Interessado: Diogo Roberto Ringenberg, Jackson Luiz Patzlaff; Assunto: Representação acerca de irregularidades nos Editais de Concurso Público n. 01/2015 e de Processo Seletivo Público n. 01/2015; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 14/2018.

Processo: @REP 17/00495078; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis; Interessado: Diagnóstico Laboratório de Análises Clínicas e Bromatológicas Ltda., Gean Marques Loureiro; Assunto: Irregularidades na execução de contrato para realização de exames laboratoriais de análises clínicas nas Unidades de Pronto Atendimento; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 15/2018.

Processo: @REC 17/00345343; Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A.; Interessado: Celesc Distribuição S. A., Maria Cleia Turnes Demétrio; Assunto: Recurso de Reconsideração da decisão exarada no processo @TCE-14/00305656; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REP 14/00661878; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laguna; Interessado: Everaldo dos Santos, Jose Luiz Siqueira; Assunto: Representação acerca de irregularidades envolvendo o atendimento a pedidos de informações, despesas com publicidade, despesas sem previsão orçamentária e contratação de obras e de serviços de consultoria; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0006/2018.

Processo: DEN 16/00068640; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba; Interessado: Jaison Cardoso de Souza, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com a realização de obras públicas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @REP 17/00170799; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota; Interessado: Erico De Oliveira, Prefeitura Municipal de Ilhota, Valter José Gallina; Assunto: Irregularidades na Dispensa de Licitação n. 083/2017 - contratação emergencial de serviços de operação do sistema de abastecimento de água, esgoto e serviços comerciais no município.; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 16/2018.

Processo: PDA 13/00231839; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Angela Albino, Dalmo Claro de Oliveira, Janio Wagner Constante, Joares Carlos Ponticelli, Luiz Carlos Marinho Cavalheiro, Roberto Alexandre Zattar, Roberto Eduardo Hess de Souza, Sebastiao Silveira, Tania Maria Eberhardt; Assunto: Pedido de Auditoria sobre a reforma do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @REC 16/00426236; Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A.; Interessado: Celesc Distribuição S. A., Cleverson Siewert; Assunto: Recurso de Reconsideração o Acórdão exarado no Processo nº RLA-15/00333201 (Auditoria Ordinária para verificar o cumprimento de decisões do TCE pela estatal de 2012); Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0007/2018.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.42

Processo: @REC 17/00270238; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra; Interessado: Luiz Carlos Weinschütz, Prefeitura Municipal de Mafra; Assunto: Recurso de Reconsideração contra Acórdão exarado no Processo n. TCE-14/00230702 (Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-14/00230702); Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 09/00616911; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Gilmar Knaesel, Guilberto Chaplin Savedra, Ricardo Luiz Ziemath, Roberto Carlos Castagnaro; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da Nota de Subempenho n. 694, de 21/11/2006, no valor de R$ 160.000,00, à RCC Administração Patrimonial Ltda., de Balneário Camboriú; Relator: Luiz Roberto Herbst; Deliberação: O Conselheiro José Nei Alberton Ascari, apresentou voto divergente, o qual foi aprovado por maioria, vencido o Relator, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, resultando no Acórdão nº 0008/2018. Impedido o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes.

Processo: TCE 11/00024074; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Içara; Interessado: Arnaldo Lodetti Júnior, Gentil Dory da Luz, Heitor Valvassori, Itamar Oloyde da Silva, Julio Borges, Julio Cezar Cechinel, Murialdo Canto Gastaldon, Prefeitura Municipal de Içara; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-11/00024074 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à confissão e ao parcelamento de dívidas; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 13/00220209; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Xanxerê; Interessado: Ademir José Gasparini, Cristiano Toffolo, Júlio Cézar Bodanese, Marivete Brunel Zaffari; Assunto: Tomada de Contas Especial instaurada na SDR-Xanxerê, com vistas à apuração de irregularidades evidenciadas quando da análise do processo PCA-09/00055200 - Prestação de contas do exercício de 2008; Relator: Luiz Roberto Herbst; Deliberação: O Conselheiro José Nei Alberton Ascari, apresentou voto divergente, o qual foi aprovado por maioria, vencido o Conselheiro Relator, Luiz Roberto Herbst, resultando no Acórdão nº 0009/2018.

Processo: TCE 14/00402180; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul; Interessado: Fernando Mallon, Luiz Antônio Cassetari Vieira, Magno Bollmann; Assunto: Tomada de Contas Especial referente à percepção ilegal de benefício pecuniário por Secretário Municipal; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 13/00650050; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota; Interessado: AGPE - Assessoria na Gestão Pública e Empresarial Ltda - ME, Airton Correa, Amarildo Avelino Laureano, Ana Karina Schramm Matuchaki, Daniel Christian Bosi, Fernando Neves, Mescla Contabilidade e Gestão Pública Ltda - ME, Odir Pereira, Roberto Silva dos Santos, Vilmar Fronza; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-13/00650050 - Auditoria Ordinária para apuração de supostas irregularidades ocorridas na liquidação de despesas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: LCC 15/00664062; Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Carlos Alberto de Lima Souza, Fabrício José Sátiro de Oliveira, Juliana Tancredo Gallotti, Lonarte Sperling Veloso, Luciano da Silva Schroeder, Paulo Henrique Rocha Faria Junior, Repas Alimentação Ltda., Ronaldo Brito Freire; Assunto: Contrato n. CL 082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC; Relatora: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 12/00475191; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Abreu Produções de Eventos e Assessoria Ltda, Associação dos Artesãos de Criciúma, Celso Antonio Calcagnotto, Gilmar Knaesel, Gorgônio Harrison da Nóbrega; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Subempenho 432, de 29/08/2008, no valor de R$ 180.000,00, à UNIART - União dos Artesãos de Criciúma; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: PCR 13/00439154; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha, Associação Esportiva Scorpions, Celso Antonio Calcagnotto, Cleverson Siewert, Lilian Cristina de Oliveira; Assunto: Prestação de Contas de Recursos repassados à Associação Esportiva Scorpions através das NE ns. 91 (R$ 16.920,00) e 92 (R$ 18.080,00), de 2007; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @APE 15/00350041; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de - IPREVE; Interessado: Moema Ramos Alvim Gouveia, Prefeitura Municipal de Barra Velha, Sueli dos Santos Müller; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maisa Moreira Gonzales Garcia; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 17/2018.

Processo: @PPA 17/00383270; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania - SJC; Assunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Eduardo Zani; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 18/2018.

Processo: @PPA 17/00179826; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial Zuleide Maria Rech; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 19/2018.

Processo: @PPA 17/00537170; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Erica Falcão da Silva; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 20/2018.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.43

III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h10min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior – Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

Ata da Sessão Ordinária nº 4/2018, de 31/01/2018 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.

Data: Trinta e um de janeiro de dois mil e dezoito. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Cibelly Farias Caleffi. Estavam presentes os Auditores Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. Ausentes o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, Presidente, e o Auditor Gerson dos Santos Sicca, em gozo de férias, e o Conselheiro Herneus De Nadal, em virtude de problemas de saúde com pessoa da família.

I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão.

II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

Neste momento, foi submetida à consideração do plenário, nos termos do § 1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal: “A medida cautelar exarada no processo nº REP-18/00040188 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 29/01/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 31/01/2018, que sustou, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Pregão Presencial n. PMC-03/2018 lançado pela Prefeitura Municipal de Canoinhas, que tem por objeto a prestação de serviços através de veículos de comunicação online (portal ou site) para divulgação dos atos da administração pública municipal”. Colocada em apreciação a citada cautelar, a mesma foi aprovada por unanimidade.

Processo: REP 15/00054230; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Erval Velho; Interessado: Diogo Roberto Ringenberg, Reginaldo Alberto Lisot; Assunto: Irregularidades no Edital de Concurso Público nº 007/2014; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @REP 16/00532184; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Içara; Interessado: Ana Paula Colombo Placido, Antonio Luis Mondini Guincho ME, Evelin da Silva Pizzetti, Murialdo Canto Gastaldon, Otávio Pelegrino Piucco Júnior, Prefeitura Municipal de Içara, Provac Terceirização de Mão de Obra Ltda., Ricardo Mello Boschi; Assunto: Representação acerca de irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 051/PMI/2016 (Objeto: Concessão dos serviços de implantação e operacionalização de sistema de estacionamento rotativo controlado nas vias do município); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 21/2018.

Processo: @REC 17/00014665; Unidade Gestora: Sapiens Parque S.A.; Interessado: Sapiens Parque S.A., Saulo Vieira; Assunto: Recurso de Reconsideração da decisão exarada no Processo n. @PCA-11/00297046; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0010/2018.

Processo: @DEN 16/00320160; Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José; Interessado: Carlos Alberto Vivian Gravi, Neri Osvaldo do Amaral, Orvino Coelho de Ávila, Sanderson Almeci de Jesus; Assunto: Irregularidades na concessão e pagamento de benefícios de aposentadoria e de pensão por morte; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: DEN 16/00068640; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba; Interessado: Jaison Cardoso de Souza, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com a realização de obras públicas; Relatora: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: RCO 16/00084092; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-09/00532068 - Auditoria Ordinária sobre as obras de execução do sistema de esgoto sanitário de Criciúma; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 12/00475191; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Abreu Produções de Eventos e Assessoria Ltda, Associação dos Artesãos de Criciúma, Celso Antonio Calcagnotto, Gilmar Knaesel, Gorgônio Harrison da Nóbrega; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Subempenho n. 432, de 29/08/2008, no valor de R$ 180.000,00, à UNIART - União dos Artesãos de Criciúma; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 13/00650050; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota; Interessado: AGPE - Assessoria na Gestão Pública e Empresarial Ltda - ME, Airton Correa, Amarildo Avelino Laureano, Ana Karina Schramm Matuchaki, Daniel Christian Bosi, Fernando Neves, Mescla Contabilidade e Gestão Pública Ltda - ME, Odir Pereira, Roberto Silva dos Santos, Vilmar Fronza; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-13/00650050 - Auditoria Ordinária para apuração de supostas irregularidades ocorridas na liquidação de despesas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.44

Processo: @APE 14/00640528; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Cleverson Oliveira, Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Aparecida Costa da Silva; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: LCC 15/00664062; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Carlos Alberto de Lima Souza, Fabrício José Sátiro de Oliveira, Juliana Tancredo Gallotti, Lonarte Sperling Veloso, Luciano da Silva Schroeder, Paulo Henrique Rocha Faria Junior, Repas Alimentação Ltda. , Ronaldo Brito Freire; Assunto: Contrato n. CL 082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC.; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @REP 16/00316058; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú; Interessado: Carlos Alberto Kita Xavier, Edson Renato Dias; Assunto: Irregularidades no edital de Concurso Público n. 001/2015, no que concerne à formação prevista para admissão no cargo de provimento efetivo de Fiscal Sanitarista; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 22/2018.

Processo: @REP 16/00411719; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Botuverá; Interessado: Daniel Westphal Taylor, José Luiz Colombi, Prefeitura Municipal de Botuverá; Assunto: Peças da Notícia de Fato n. 01.2016.00012031-1 - Irregularidades concernentes à majoração indevida da carga horária de servidora ocupante do cargo de Psicóloga; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: PDA 13/00231839; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Angela Albino, Dalmo Claro de Oliveira, Janio Wagner Constante, Joares Carlos Ponticelli, Luiz Carlos Marinho Cavalheiro, Roberto Alexandre Zattar, Roberto Eduardo Hess de Souza, Sebastiao Silveira, Tania Maria Eberhardt; Assunto: Pedido de Auditoria sobre a reforma do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @DEN 16/00468311; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Schroeder; Interessado: Antônio Francisco Corrêa Athayde, Osvaldo Jurck; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades na base de cálculo da contribuição previdenciária ao INSS; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 23/2018.

Processo: @REC 17/00270238; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra; Interessado: Luiz Carlos Weinschütz, Prefeitura Municipal de Mafra; Assunto: Recurso de Reconsideração contra Acórdão exarado no Processo n. TCE-14/00230702 (Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-14/00230702); Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0011/2018. Impedido o Conselheiro Luiz Roberto Herbst.

Processo: TCE 14/00402180; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul; Interessado: Fernando Mallon, Luiz Antônio Cassetari Vieira, Magno Bollmann; Assunto: Tomada de Contas Especial referente à percepção ilegal de benefício pecuniário por Secretário Municipal; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @PPA 17/00377202; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial de Miriam Ávila Lopes; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 24/2018.

Processo: @APE 16/00105600; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Aposentadoria de Defendente Debiasi; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 25/2018.

Processo: @APE 16/00068801; Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d`Oeste - IPREV-HO; Interessado: Nelson Guindani, Prefeitura Municipal de Herval D'oeste; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nadir Silva Mafra; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 26/2018.

Processo: @APE 16/00186502; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Imbrantina Machado, Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Heloisa Helena Alves; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 27/2018.

Processo: @APE 14/00339631; Unidade Gestora: Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça; Interessado: Lio Marcos Marin, Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria Vidomar João de Miranda; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 28/2018. III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 14h50min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior – Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.45

Ata da Sessão Ordinária nº 5/2018, de 05/02/2018 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.

Data: Cinco de fevereiro de dois mil e dezoito. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Cibelly Farias Caleffi. Estavam presentes os Auditores Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi. Ausentes os Conselheiros Luiz Eduardo Cherem, em gozo de férias, e Herneus De Nadal, em virtude de problemas de saúde com pessoa da família e a Auditora Sabrina Nunes Iocken, por motivo participado.

I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão.

II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

Processo: REP 13/00715283; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapoá; Interessado: Eletro Comercial Energiluz Ltda., Fernando Fernandes, Jose Mauricio Ribas Passos, Sérgio Ferreira de Aguiar; Assunto: Representação acerca de irregularidades na execução do Contrato n. 32/2012, decorrente da Tomada de Preço n. 01/2011 (Objeto: Serviços de manutenção do sistema de iluminação pública do Município, atendimento de ‘call-center’ e destinação final de lâmpadas; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo com pedido de sustentação oral, tendo sido efetuada pelo Senhor Luciano Chede.

Processo: @REC 17/00345343; Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A.; Interessado: Celesc Distribuição S. A., Maria Cleia Turnes Demétrio; Assunto: Recurso de Reconsideração contra Acórdão exarado no Processo n. @TCE-14/00305656 (Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. RLA-14/00305656); Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo com pedido de sustentação oral, tendo sido efetuada pelo Senhor Felipe Albeeto Valenzuela Fuentes.

Processo: REC 17/00312500; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis; Interessado: Construtora JB Ltda.; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/04121596 – Tomada de Contas Especial referida a irregularidades constatadas quando da auditoria nas obras de reforma da ala norte e passarelas do mercado público de Florianópolis (Contrato n. 300/SMO/2005); Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 17/00335119; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis; Interessado: Djalma Vando Berger; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/04121596 – Tomada de Contas Especial a irregularidades constatadas quando da auditoria nas obras de reforma da ala norte e passarelas do mercado público de Florianópolis (Contrato n. 300/SMO/2005); Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 11/00024074; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Içara; Interessado: Arnaldo Lodetti Júnior, Gentil Dory da Luz, Heitor Valvassori, Itamar Oloyde da Silva, Julio Borges, Julio Cezar Cechinel, Murialdo Canto Gastaldon, Prefeitura Municipal de Içara; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-11/00024074 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à confissão e ao parcelamento de dívidas; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Conselheiro José Nei Ascari pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Neste momento, foi submetida à consideração do plenário, nos termos do § 1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal: “1) A concessão das seguintes medidas cautelares exaradas nos processos nºs: REP-17/00788849 pelo Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior em 19/12/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 10/01/2018, que sustou, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Pregão Presencial n. 67/2017 da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú- EMASA, após a realização do teste de homologação previsto no item 22 do Termo de Referência e antes da adjudicação do objeto licitado – contratação de empresa especializada para fornecimento de serviços comerciais, locação de equipamentos e sistema de gestão comercial, revogando a medida cautelar expedida anteriormente através da Decisão Singular n. 409/2017. REP-18/00045147 pelo Conselheiro Cesar Filomeno Fontes em 02/02/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 06/02/2018, que que suspendeu, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Edital de Pregão Presencial n. 04/2018 da Prefeitura Municipal de , cujo objeto visa a contratação de empresa especializada para a operacionalização do fornecimento de vale-alimentação, através da exclusiva emissão, utilização e administração de cartões magnéticos”. Colocada em apreciação as citadas cautelares, as mesmas foram aprovadas por unanimidade. “2) A não concessão das medidas cautelares suscitadas e exaradas nos processos nº: REP-18/00010270 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 31/01/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 02/02/2018, que pretendia a suspensão do Pregão Presencial n. 217/2017, que tem por objeto a aquisição de materiais de limpeza e higiene para as secretarias do Município de Biguaçu. REP-18/00044175 pelo Auditor Cleber Muniz Gavi em 01/02/2018, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 05/02/2018, que pretendia a sustação do Pregão Presencial n. 025/SMA/DSLC/2018, da Prefeitura Municipal de Florianópolis, para contratação de empresa especializada na prestação de serviços de segurança com rádios de comunicação de 25ht+1 estação base, drone e brigadista de apoio, para o evento Carnaval/2018”. Colocada em apreciação as citadas cautelares, as mesmas também foram aprovadas por unanimidade.

Processo: @REC 16/00449791; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Canoinhas; Interessado: Andre Gustavo Vicari, Luiz Fábio Tavares de Jesus , Maicon José Antunes, Noel Antônio Baratieri, Orlando Krautler, Prefeitura Municipal de Canoinhas, Priscila Nunes Farias, Ricardo Vieira Grillo; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE- 09/00144130 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no Fundo Municipal de Saúde e Assistência Social nos exercícios de 2003 e 2004; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 16/00203016; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Cleverson Siewert; Assunto: Recurso de Reconsideração contra Decisão Monocrática exarada no Processo n. PCR-14/00086245 - Prestação de Contas de

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.46

Recursos Antecipados, através da NE n. 0096, de 26/03/2009, no valor de R$ 50.000,00, à Associação Catarinense de Dança de Salão; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: DEN 16/00068640; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba; Interessado: Jaison Cardoso de Souza, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com a realização de obras públicas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @DEN 16/00320160; Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José; Interessado: Carlos Alberto Vivian Gravi, Neri Osvaldo do Amaral, Orvino Coelho de Ávila, Sanderson Almeci de Jesus; Assunto: Irregularidades na concessão e pagamento de benefícios de aposentadoria e de pensão por morte; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 13/00650050; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota; Interessado: AGPE - Assessoria na Gestão Pública e Empresarial Ltda - ME, Airton Correa, Amarildo Avelino Laureano, Ana Karina Schramm Matuchaki, Daniel Christian Bosi, Fernando Neves, Mescla Contabilidade e Gestão Pública Ltda - ME, Odir Pereira, Roberto Silva dos Santos, Vilmar Fronza; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-13/00650050 - Auditoria Ordinária para apuração de supostas irregularidades ocorridas na liquidação de despesas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: LCC 15/00664062; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Carlos Alberto de Lima Souza, Fabrício José Sátiro de Oliveira, Juliana Tancredo Gallotti, Lonarte Sperling Veloso, Luciano da Silva Schroeder, Paulo Henrique Rocha Faria Junior, Repas Alimentação Ltda., Ronaldo Brito Freire; Assunto: Contrato n. CL 082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC.; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 14/00640528; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Cleverson Oliveira, Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Aparecida Costa da Silva; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 15/00625245; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Imbrantina Machado, Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Carla Helena Stavizki; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Ausentou-se da sessão o Auditor Cleber Muniz Gavi.

Processo: DEN 16/00033935; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: Antonio Avelino Honorato Filho, Artedanio Silva Vieira; Assunto: Denúncia acerca de inadimplemento; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 29/2018.

Processo: DEN 16/00034664; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pescaria Brava; Interessado: Antonio Avelino Honorato Filho, Artedanio Silva Vieira; Assunto: Denúncia acerca de inadimplemento; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 30/2018.

Retornou à sessão o Auditor Cleber Muniz Gavi.

Processo: REC 17/00709485; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo PCR-10/00422957; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0012/2018.

Processo: REC 17/00726738; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarada no Processo PCR-10/00444330; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0013/2018.

Processo: RCO 16/00084092; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-09/00532068 - Auditoria Ordinária sobre as obras de execução do sistema de esgoto sanitário de Criciúma; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0014/2018.

Processo: @REP 16/00411719; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Botuverá; Interessado: Daniel Westphal Taylor, José Luiz Colombi, Prefeitura Municipal de Botuverá; Assunto: Peças da Notícia de Fato n. 01.2016.00012031-1 - Irregularidades concernentes à majoração indevida da carga horária de servidora ocupante do cargo de Psicóloga; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 31/2018.

Processo: REC 17/00354334; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Embargo de Declaração da decisão exarada no Processo n. REC-16/00304980; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: PDA 13/00231839; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Angela Albino, Dalmo Claro de Oliveira, Janio Wagner Constante, Joares Carlos Ponticelli, Luiz Carlos Marinho Cavalheiro, Roberto Alexandre Zattar, Roberto Eduardo Hess de Souza, Sebastião Silveira, Tania Maria Eberhardt; Assunto: Pedido de Auditoria sobre a reforma do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Ausentou-se da sessão o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall.

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.47

Processo: TCE 14/00402180; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul; Interessado: Fernando Mallon, Luiz Antônio Cassetari Vieira, Magno Bollmann; Assunto: Tomada de Contas Especial referente à percepção ilegal de benefício pecuniário por Secretário Municipal; Relator: Luiz Roberto Herbst; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0015/2018.

Retornou à sessão o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall.

Processo: TCE 11/00505501; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Ana Maria Groff Jansen, Antônio Felipe Simão, Antonio Luiz Ponciano, Antonio Nicolau Turnes, Carla Regina Conceição, Carmen Emília Bonfá Zanotto, Claudia Nunes, Cléia Espíndola, Cristiane Angélica Schurtz, Daiane Sandra Tramontini, Dalmo Claro de Oliveira, Edson de Amorim, Fernando Wisintainer Luz, Hanna Karine dos Santos Jacques Barcelos, Heloisa Hoffmann, Ivoni Zambam Koech, Izelia Zapelini Boege, Jacson Luís Reiniak, Jamil Cherem Schneider, KG Laboratório de Análises Clínicas S/S, Laboratorio Bioclínico São José Ltda., Laboratório de Pesquisas Clínicas e Bromatológicas Ltda, Laboratório Gimenes Ltda, Laboratório Hospitalar Nª Sª dos Prazeres Ltda, Liborio Soncini, Liliana Freitas Guesser, Mara Regina Koch Martins, Marcelo Fernando do Nascimento, Marcelo Gorshi Severo, Maria da Conceicao da Silva, Maria Janete de Aviz Anderle, Marlene Borderes Buzzi, Marly Nunes, Mauricio Cherem Buendgens, Mauro Vieira, Moacir Reis Vieira Filho, MOB Laboratório de Análises Clínicas S/S, Nelsa Iglesias, Roberto Eduardo Hess de Souza, Romualdo Leone Tiezerin, Simone Carolina de Souza, Sirlei Vigarani Rosa, Zenoir Carlos Bernardi Rocha; Assunto: Tomada de Contas Especial - Auditoria Ordinária - Verificar a regularidade dos gastos na execução dos contratos de prestação de serviços terceirizados de exames de patologia clínica de pacientes das unidades hospitalares da grande Florianópolis, e – exercício de 2010; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 12/00475191; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Abreu Produções de Eventos e Assessoria Ltda, Associação dos Artesãos de Criciúma, Celso Antonio Calcagnotto, Gilmar Knaesel, Gorgônio Harrison da Nóbrega; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Subempenho 432, de 29/08/2008, no valor de R$ 180.000,00, à UNIART - União dos Artesãos de Criciúma; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @PCP 14/00164220; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: Juliano Duarte Campos; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2013; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @APE 15/00202018; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU; Interessado: Prefeitura Municipal de Biguaçu, Ramon Wollinger; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Elisa Maria Hoffmann Loeff; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: @APE 17/00238008; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Everson Mendes, Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Antonio José da Silva; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 32/2018.

Processo: @PPA 17/00246957; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva; Assunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Julio da Cunha Ramos; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 33/2018.

III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h50min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Cuistódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata. ______Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior – Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

Ata da Sessão Ordinária nº 6/2018, de 07/02/2018 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.

Data: Sete de fevereiro de dois mil e dezoito. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Luiz Eduardo Cherem. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Alberton Ascari, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Cibelly Farias Caleffi. Estavam presentes os Auditores Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi. Ausentes o Conselheiro Luiz Roberto Herbst e a Auditora Sabrina Nunes Iocken, por motivo participado e o Conselheiro Herneus De Nadal, em virtude de problemas de saúde com pessoa da família.

I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão.

II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

Processo: RLA 11/00301418; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Dalmo Claro de Oliveira, Fabrízio Prazeres Liberato , Fernando José Mendes Slowinski, Gabinete do Governador do Estado - Gabgov, Ivam Moritz Martins da Silva, Jan Richard Rost, Luiz Otavio Cavallazzi, Márcio Papaléo de Souza, Marco Antonio Haberbeck Modesto, Mauricio Cherem Buendgens, Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça, MPSC - 33ª PJ da Comarca de ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.48

Florianópolis, Paulo Roberto Crespi, Raul Chatagnier Filho, Ricardo de Simas, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Auditoria Ordinária sobre a jornada de trabalho dos profissionais de saúde vinculados ao Hospital Governador Celso Ramos; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 09/00447389; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Adeliana Dal Pont, Adelor Francisco Vieira, Ademar Frederico Duwe, Anísio Anatólio Soares, Antonio Varella do Nascimento, Carlos Alberto Coutinho, Carlos Hoegen, Caroline Paula Verona e Freitas, Celio Goulart, Celso Jose Pereira, Cézar Paulo de Luca, Edison do Nascimento, Fabio Jeremias de Souza, Jorge Welter, Jorginho dos Santos Mello, José Ari Vequi, Jucelio Paladini, Julcinir Gualberto Soares, Laudelino de Bastos e Silva, Marco Antonio Koerich de Azambuja, Milton Sander, Nelson Gomes Mattos, Nery Antônio Nader, Oderi Gomes, Osmar Silverio Ribeiro, Osny Souza Filho, Pedro Bittencourt Neto, Pedro Paulo Chiminello, Rafael Andre Knop, Roberto Luiz dos Santos, Sady Beck Junior, Sandro Giassi Serafim, Valmir Humberto Piacentini, Vilson João Renzetti, Walmor Paulo de Luca; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. PDA-09/00447389 - Pedido de Auditoria da ALESC acerca da distribuição de lucros realizada nos exercícios de 2008 e 2009 pela CASAN; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: TCE 14/00227086; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque; Interessado: Ari Cesar Zimermann Zanon, Armando Knoblauch, Ciro Marcial Roza, Paulo Roberto Eccel, Rimer dos Santos Paiva Júnior; Assunto: Tomada de Contas Especial ref. a irregularidades nas obras de implantação da infraestrutura de acesso ao Parque das Esculturas e construção do Observatório e Planetário - CT 115/2007, no valor de R$ 5.623.444,35; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo com pedido de sustentação oral, tendo sido efetuada pela Senhora Alexandra Paglia, Procuradora.

Ausentou-se o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, assumindo a Presidência o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall.

Processo: @REP 16/00300992; Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José; Interessado: Amauri Valdemar da Silva, Orvino Coelho de Ávila; Assunto: Irregularidades concernentes ao Projeto de Resolução n. 003/2016, que institui gratificação para atendimento de demandas inesperadas e imprevistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 34/2018.

Processo: REC 17/00247848; Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Interessado: Melânia Lúcia Masiero Aléssio; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00078081 - Tomada de Contas Especial que trata da condenação subsidiária da Companhia por verbas trabalhistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 17/00186440; Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Interessado: Valentim Ghisi; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00078081 - Tomada de Contas Especial que trata da condenação subsidiária da Companhia por verbas trabalhistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 17/00497011; Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Interessado: Valdeci José Brito; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00078081 - Tomada de Contas Especial que trata da condenação subsidiária da Companhia por verbas trabalhistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 17/00653919; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00425609 - referente a recursos repassados através das NE ns. 849, 2697, 5265 e 3032 de 2009; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0016/2018.

Processo: REC 17/00649644; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00426176 - referente a prestação de contas de recursos repassados através das NE ns. 709, 1366 e 3789; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0017/2018.

Processo: REC 17/00651207; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00427300 - referente a recursos repassados através das NE ns. 198, 199 e 2695 de 2009; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0018/2018.

Processo: REC 17/00654800; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00425790 - referente a recursos repassados através da NE n. 3028 de 2009; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0019/2018.

Processo: REC 17/00655539; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00426338 - referente a recursos repassados através da NE n. 5937 de 2009; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0020/2018.

Processo: REC 17/00655610; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. TCE-13/00424203 - Tomada de Contas Especial; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0021/2018.

Processo: REC 17/00659798; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00426095 - referente a recursos repassados

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.49 através da NE n. 6153 de 2009; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0022/2018.

Processo: REC 17/00661008; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. TCE-13/00427229 - Tomada de Contas Especial; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0023/2018.

Processo: REC 17/00663558; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Cleber José Horácio; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. TCE-13/00424394 - Tomada de Contas Especial; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0024/2018.

Processo: REC 17/00663639; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. TCE-13/00424394 - Tomada de Contas Especial; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0025/2018.

Processo: REC 17/00666735; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Neuseli Junckes Costa; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração do Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00424556 - referente a recursos repassados através das NE ns. 852, 2583 e 2584 de 2009; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0026/2018.

Processo: TCE 13/00440594; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha, Associação de Moradores de Nova Brasilia, Celso Antonio Calcagnotto, Mario Cesar de Souza, Neuseli Junckes Costa; Assunto: Tomada de Contas Especial referente a recursos repassados à Associação de Moradores de Nova Brasília, no montante de R$ 411.105,68, para a construção de centro multiuso, aquisição de móveis e utensílios e decoração natalina.; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0027/2018.

Retornou à sessão o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, assumindo a Presidência.

Processo: PCR 13/00527797; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Lages; Interessado: ACSC - Automóvel Clube da Serra Catarinense - Lages, Adilson da Silva, Gabriel Sell Ribeiro, João Alberto Duarte, Jurandi Domingos Agustini, Neri Orbato da Silva; Assunto: Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 165, de 29/03/2011, no valor de R$ 60.000,00, ao Automóvel Clube da Serra Catarinense, de Lages; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0028/2018.

Processo: TCE 14/00509812; Unidade Gestora: Hospital Municipal São José de Joinville; Interessado: Espólio de Ary Giovanni Santangelo , Fernanda Fortunato Mafra Ribeiro, Hospital Municipal São José de Joinville, Jaime Matos Ferreira, Luiz Antonio Pereira Rodrigues, Pereira Rodrigues e Advogados Associados, Prefeitura Municipal de Joinville, Priscila Gonçalves Gabasa Perez; Assunto: Tomada de Contas Especial instaurada na origem, atendendo determinação exarada na Decisão n. 3918/2008, para apuração de irregularidades cometidas por prestadores de serviços; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0029/2018.

Processo: DEN 15/00522004; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ; Interessado: Emmel, Schuster & Marchiori Advogados Associados, Evaldo José Guerreiro Filho, Pietro Eduardo Rodrigues; Assunto: Irregularidades na contratação da Sociedade Emmel, Adreani, Schuster & Marchiori Advogados, para a prestação de serviços de assessoria em Direito Administrativo e Tributário; Relator: José Nei Ascari; O Presidente Luiz Eduardo Cherem pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REP 16/00304556; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras; Interessado: Aderson Flores, Leonel José Martins; Assunto: Irregularidades concernentes à possível classificação contábil imprópria de despesas e o consequente desrespeito aos limites de gastos com pessoal; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 35/2018.

Processo: DEN 16/00068640; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba; Interessado: Jaison Cardoso de Souza, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com a realização de obras públicas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: DEN 10/00681979; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão; Interessado: Ailton Nazareno Soares, Fundação Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul, Luiz Fernando de Souza; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades na contratação de professor, em virtude da ausência de prévia aprovação em concurso público; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: PDA 13/00231839; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Angela Albino, Dalmo Claro de Oliveira, Janio Wagner Constante, Joares Carlos Ponticelli, Luiz Carlos Marinho Cavalheiro, Roberto Alexandre Zattar, Roberto Eduardo Hess de Souza, Sebastião Silveira, Tania Maria Eberhardt; Assunto: Pedido de Auditoria sobre a reforma do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @DEN 16/00320160; Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José; Interessado: Carlos Alberto Vivian Gravi, Neri Osvaldo do Amaral, Orvino Coelho de Ávila, Sanderson Almeci de Jesus; Assunto: Irregularidades na concessão e pagamento de benefícios de aposentadoria e de pensão por morte; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: RLA 14/00492669; Unidade Gestora: Fundo Rotativo da Penitenciária Sul; Interessado: Deiveison Querino Batista; Assunto: Auditoria Ordinária sobre aplicação de recursos do Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis, e demais Fundos, noticiadas da REP

______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2356- Terça-Feira, 20 de fevereiro de 2018 Pág.50

13/00696807 e no PDA-13/00707930; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 36/2018.

Processo: RLA 15/00516896; Unidade Gestora: Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina - CIDASC; Interessado: Enori Barbieri; Assunto: Auditoria Ordinária para verificação da forma como a CIDASC tem disciplinado a utilização de seus armazéns de grãos, localizados na cidade de São Francisco do Sul; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: REC 17/00354334; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Embargo de Declaração da decisão exarada no Processo n. REC-16/00304980; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

Processo: TCE 13/00650050; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ilhota; Interessado: AGPE - Assessoria na Gestão Pública e Empresarial Ltda - ME, Airton Correa, Amarildo Avelino Laureano, Ana Karina Schramm Matuchaki, Daniel Christian Bosi, Fernando Neves, Mescla Contabilidade e Gestão Pública Ltda - ME, Odir Pereira, Roberto Silva dos Santos, Vilmar Fronza; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-13/00650050 - Auditoria Ordinária para apuração de supostas irregularidades ocorridas na liquidação de despesas; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: LCC 15/00664062; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Carlos Alberto de Lima Souza, Fabrício José Sátiro de Oliveira, Juliana Tancredo Gallotti, Lonarte Sperling Veloso, Luciano da Silva Schroeder, Paulo Henrique Rocha Faria Junior, Repas Alimentação Ltda. , Ronaldo Brito Freire; Assunto: Contrato n. CL 082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 14/00640528; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Cleverson Oliveira, Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Aparecida Costa da Silva; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 15/00625245; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Imbrantina Machado, Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Carla Helena Stavizki; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno.

Processo: @APE 15/00202018; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU; Interessado: Prefeitura Municipal de Biguaçu, Ramon Wollinger; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Elisa Maria Hoffmann Loeff; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 37/2018.

Processo: @APE 13/00753614; Unidade Gestora: Procuradoria Geral junto ao TCE; Interessado: Márcio de Sousa Rosa; Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Ieda Heiderscheidt; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 14h53min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______Conselheiro Luiz Eduardo Cherem – Presidente

______