Secretaria De Registro Parlamentar E Revisão – Sgp.4 Equipe De Taquigrafia E Revisão – Sgp.41 Notas Taquigráficas ª Sessão Solene Folha : 1 Data

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Secretaria De Registro Parlamentar E Revisão – Sgp.4 Equipe De Taquigrafia E Revisão – Sgp.41 Notas Taquigráficas ª Sessão Solene Folha : 1 Data SECRETARIA DE REGISTRO PARLAMENTAR E REVISÃO – SGP.4 EQUIPE DE TAQUIGRAFIA E REVISÃO – SGP.41 NOTAS TAQUIGRÁFICAS ª SESSÃO SOLENE FOLHA : 1 DATA: O SR. PRESIDENTE (Reis – PT) – Está aberta a sessão. Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos. A presente sessão solene destina-se à entrega da 2ª Edição do Colar Guilherme de Almeida, instituído às pessoas físicas e jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que tenham prestado valiosa colaboração à literatura, ao cinema, ao teatro, à música, às artes plásticas e a outras formas artístico-culturais de manifestação, bem como à preservação e à divulgação da história da cidade de São Paulo, nos termos da Resolução nº 05, de 17 de dezembro de 2015. Passo a palavra ao Mestre de Cerimônias, para a condução dos trabalhos. MESTRE DE CERIMÔNIAS – Senhoras, senhores, autoridades, sejam bem-vindos à Câmara Municipal de São Paulo. Para compor a Mesa, convidamos os Srs. Marcelo Tápia, Diretor do Museu Casa Guilherme de Almeida e Presidente da Comissão do Colar Guilherme de Almeida; Professor Marcelo de Andrade Romero, Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo, neste ato representando o Professor Marco Antonio Zago, Reitor da Universidade de São Paulo; Escritora Anna Maria Martins, neste ato representando a Academia Paulista de Letras; Professora Nelly Martins Ferreira Candeias, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e José D’Amico Bauab, representando o CEMEL – Centro de Memória Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. (Palmas) Convidamos todos para, de pé, ouvirmos o Hino Nacional Brasileiro, executado pela Banda da Guarda Civil Metropolitana, regida pelo Maestro Subinspetor Valdir. – Execução do Hino Nacional Brasileiro. MESTRE DE CERIMÔNIAS – A Câmara Municipal de São Paulo agradece a Banda da Guarda Civil Metropolitana e ao regente Subinspetor Valdir. Mod.1[Taquigrafia] SECRETARIA DE REGISTRO PARLAMENTAR E REVISÃO – SGP.4 EQUIPE DE TAQUIGRAFIA E REVISÃO – SGP.41 NOTAS TAQUIGRÁFICAS ª SESSÃO SOLENE FOLHA : 2 DATA: Registramos e agradecemos a presença dos Srs. Szilárd Teleki, Consul Geral da Hungria em São Paulo; Jelena Teleki, consulesa; Eduardo Moacyr Krieger, Vice-Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP; Dr. Evaristo Martins de Azevedo, Presidente da Comissão Especial de Direito às Artes da OAB-São Paulo – representando o presidente Dr. Marcos da Costa; Synesio Sampaio Góes Filho, membro da Academia Paulista de Letras; Carlos Taufik Haddad, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e assessor da presidência da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; poeta Reinaldo Bressani, vice-presidente da Associação Paulista de Imprensa; João Paulo Barbosa, representando a ACM; Gabriel Kwak, diretor da Associação Paulista dos Críticos de Arte; Carlos Cabral, gerente de relacionamento corporativo, representa neste ato o Professor Danilo Santos de Miranda, diretor regional Sesc-São Paulo; Jácomo Spampinato Neto, vice- superintendente e coordenador do Conselho Cívico e Cultural da Associação Comercial de São Paulo – Distrital Oeste, representando neste ato o diretor-superintendente Carlos Prisco; André Gaetta, Vereador suplente do PDT e sócio da Pró-TV; alunos de Relações Públicas da Universidade Anhembi Morumbi. Também registramos a presença da Pró-Reitora Adjunta de Cultura e Extensão Universitária da USP, Professora Doutora Ana Cristina Limongi-França; Diretor do Coralusp, Professor Doutor Sílvio Soares Macedo; vice-diretora do Coralusp Prof. Dra. Ianni Régia Scarcelli; a diretora artística do Coralusp Maestrina Márcia Hentschel. Recebemos diversas mensagens cumprimentando-nos pelo evento, dentre as quais destacamos as dos Srs. Geraldo Alckmin, Governador do Estado de São Paulo; João Doria, Prefeito de São Paulo; Bruno Covas, Vice-Prefeito de São Paulo e Secretário Municipal das Prefeituras Regionais; Vereador Milton Leite, Presidente da Câmara Municipal de São Paulo; Desembargador Paulo Dimas Mascaretti, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Desembargador Wilson Fernandes, Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região; Conselheiro Roberto Braguim, Presidente do Tribunal de Contas do Município São Mod.1[Taquigrafia] SECRETARIA DE REGISTRO PARLAMENTAR E REVISÃO – SGP.4 EQUIPE DE TAQUIGRAFIA E REVISÃO – SGP.41 NOTAS TAQUIGRÁFICAS ª SESSÃO SOLENE FOLHA : 3 DATA: Paulo; Conselheiro Maurício Faria, Vice-presidente do Tribunal de Contas do Município de São Paulo; Silvio Hiroshi Oyama, Presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo; Cel. PM Helena dos Santos Reis, Secretária-Chefe da Casa Militar e Coordenadora Estadual de Defesa Civil; Lourival Gomes, Secretário de Estado da Administração Penitenciária; Hélcio Tokeshi, Secretário de Estado da Fazenda; David Uip, Secretário de Estado da Saúde; José Renato Nalini, Secretário de Estado de Educação; Marcos Monteiro, Secretário de Estado de Planejamento e Gestão; José Luiz Penna, Secretário de Estado da Cultura; Floriano Pesaro, Secretário de Estado de Desenvolvimento Social; Clodoaldo Pelissioni, Secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos; José Luiz Ribeiro, Secretário de Estado do Emprego e Relações do Trabalho; Linamara Rizzo Batistella, Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo; Edmur Mesquista, Subsecretário de Estado de Assuntos Metropolitanos; Gianpaolo Poggio Smanio, Procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo; Júlio Semeghini, Secretário do Governo Municipal; Eliseu Gabriel, Secretário Municipal de Trabalho e Empreendedorismo; Daniel Annenberg, Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia; Marcos Rodrigues Penido, Secretário Municipal de Serviços e Obras; Vereadores: Adilson Amadeu, Alfredinho, Atílio Francisco, Aurélio Nomura, Camilo Cristófaro, Claudio Fonseca, Claudinho de Souza, Dalton Silvano, David Soares, Edir Sales, Gilberto Nascimento Jr., Gilson Barreto, Isac Feliz, Jair Tatto, José Police Neto, Milton Ferreira, Noemi Nonato, Paulo Frange, Quito Formiga, Ricardo Nunes, Ricardo Teixeira, Rodrigo Goulart, Sandra Tadeu e Toninho Paiva. Convidamos, para seu pronunciamento, o Sr. José D’Amico Bauab, neste ato representando o Centro da Memória do Tribunal Regional Eleitoral. O SR. JOSÉ D’AMICO BAUAB – Vereador Paulo Reis, Comissão do Colar Guilherme de Almeida, querido público aqui presente, o ano de 2017 guarda algumas efemérides na cultura paulistana, como os 100 anos da publicação da primeira obra poética de Mod.1[Taquigrafia] SECRETARIA DE REGISTRO PARLAMENTAR E REVISÃO – SGP.4 EQUIPE DE TAQUIGRAFIA E REVISÃO – SGP.41 NOTAS TAQUIGRÁFICAS ª SESSÃO SOLENE FOLHA : 4 DATA: Guilherme de Almeida, Nós; e os 95 anos da Semana de Arte Moderna, da qual Guilherme foi ativo partícipe ao lado do Maestro Heitor Villa-Lobos – cujos 130 anos também se comemoram agora –, de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, entre outros intelectuais e artistas. A propósito, têm sido recordados também os 100 anos do início da mítica amizade entre Mário e Oswald, que durou 12 anos e terminou de maneira insanável, tornando-se também quase uma praxe da academia e do jornalismo literário a aproximação das obras e trajetórias pessoais de Mário e Oswald. Parece-me, contudo, que um cotejamento entre as ações de Mário e Guilherme de Almeida ainda está para ser feito. Ambos amaram incondicionalmente São Paulo, e esse amor foi traduzido em poesia e prosa da melhor qualidade. Ambos, enquanto intelectuais militantes, contribuíram para a cidade de São Paulo. Mário, como o primeiro titular do então Departamento de Cultura do Município, embrião da Secretaria de Cultura, de tantos e tão relevantes feitos, como a revitalização da Biblioteca Municipal que hoje leva o seu nome, a segunda em importância no País, só perdendo para a Biblioteca Nacional; e Guilherme de Almeida, como o autor do brasão da Cidade e Presidente da Comissão de Festejos do IV Centenário de São Paulo em 1954. Artes plásticas, música, teatro, cinema, nada escapava do talento polivalente de Mário e Guilherme. E o ano de 2017 marca também os 85 anos do Movimento Constitucionalista, do qual Guilherme, já à época um intelectual e membro da Academia Brasileira de Letras, participou como soldado e que teve como inspiração maior o movimento para compor poemas de arrebatadora emoção. Eu evocaria, nesse momento, com a permissão do professor Marcelo de Andrade Romero, a Universidade de São Paulo, o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss que lecionou na USP por alguns anos – a partir de 1935 – no documentário Saudades do Brasil afirma categoricamente que a USP é produto da Revolução Constitucionalista de 1932. Mod.1[Taquigrafia] SECRETARIA DE REGISTRO PARLAMENTAR E REVISÃO – SGP.4 EQUIPE DE TAQUIGRAFIA E REVISÃO – SGP.41 NOTAS TAQUIGRÁFICAS ª SESSÃO SOLENE FOLHA : 5 DATA: Segundo seu insuspeito testemunho, com a criação da Universidade se democratizou a cultura e não seria exagero dizer, Coronel Ventura, que a USP foi um legado idealístico dos lídimos combatentes constitucionalistas. Francisco Alambert, professor da USP e autor do livro USP 80 Anos de História, confirma a conclusão do lendário Lévi-Strauss e fala sobre o incentivo do grupo modernista de São Paulo, do qual Guilherme era um dos seus próceres para a fundação da Universidade. Ainda no mesmo documentário Saudades do Brasil – que eu recomendo que todos vejam – o saudoso professor Antonio Cândido diz que a Universidade de São Paulo contribuiu para o cosmopolitismo de São Paulo, trazendo um novo espírito e segundo suas palavras operando uma revolução
Recommended publications
  • RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 Anos No Palco Do Programa Sr.Brasil Da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO
    RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 anos no palco do programa Sr.Brasil da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO PREFÁCIO 5 JAMELÃO 37 NEY MATOGROSSO 63 MARQUINHO MENDONÇA 89 APRESENTAÇÃO 7 PEDRO MIRANDA 37 PAULINHO PEDRA AZUL 64 ANTONIO NÓBREGA 91 ARRIGO BARNABÉ 9 BILLY BLANCO 38 DIANA PEQUENO 64 GENÉSIO TOCANTINS 91 HAMILTON DE HOLANDA 10 LUIZ VIEIRA 39 CHAMBINHO 65 FREI CHICO 92 HERALDO DO MONTE 11 WAGNER TISO 41 LUCY ALVES 65 RUBINHO DO VALE 93 RAUL DE SOUZA 13 LÔ BORGES 41 LEILA PINHEIRO 66 CIDA MOREIRA 94 PAULO MOURA 14 FÁTIMA GUEDES 42 MARCOS SACRAMENTO 67 NANA CAYMMI 95 PAULINHO DA VIOLA 15 LULA BARBOSA 42 CLAUDETTE SOARES 68 PERY RIBEIRO 96 MARIANA BALTAR 16 LUIZ MELODIA 43 JAIR RODRIGUES 69 EMÍLIO SANTIAGO 96 DAÍRA 16 SEBASTIÃO TAPAJÓS 44 MILTON NASCIMENTO 71 DORI CAYMMI 98 CHICO CÉSAR 17 BADI ASSAD 45 CARLINHOS VERGUEIRO 72 PAULO CÉSAR PINHEIRO 98 ZÉ RENATO 18 MARCEL POWELL 46 TOQUINHO 73 HERMÍNIO B. DE CARVALHO 99 CLAUDIO NUCCI 19 YAMANDU COSTA 47 ALMIR SATER 74 ÁUREA MARTINS 99 SAULO LARANJEIRA 20 RENATO BRAZ 48 RENATO TEIXEIRA 75 MILTINHO EDILBERTO 100 GERMANO MATHIAS 21 MÔNICA SALMASO 49 PAIXÃO CÔRTES 76 PAULO FREIRE 101 PAULO BELLINATI 22 CONSUELO DE PAULA 50 LUIZ CARLOS BORGES 76 ARTHUR NESTROVSKI 102 TONINHO FERRAGUTTI 23 DÉRCIO MARQUES 51 RENATO BORGHETTI 78 JÚLIO MEDAGLIA 103 CHICO MARANHÃO 24 SUZANA SALLES 52 TANGOS &TRAGEDIAS 78 SANTANNA, O Cantador 104 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) PAPETE 25 NÁ OZETTI 52 ROBSON MIGUEL 79 FAGNER 105 (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ANASTÁCIA 26 ELZA SOARES 53 JORGE MAUTNER 80 OSWALDO MONTENEGRO 106 Refalo, Pierre Yves Retratos da música brasileira : 14 anos no palco AMELINHA 26 DELCIO CARVALHO 54 RICARDO HERZ 80 VÂNIA BASTOS 106 do programa Sr.
    [Show full text]
  • Cobras, Lagartos E Samba
    Cobras, lagartos e samba AUTOR DE CANÇÕES MEMORÁVEIS, PAULO VANZOLINI CONTRIBUIU paRA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO oologia e samba, obrigatoriamente nesta ordem. O paulis- tano Paulo Emílio Vanzolini, aos 88 anos, é reconhecido 28 Z pelas suas significativas contribuições culturais, tanto na ciência quanto na música. No mundo científico, o autor de can- CULTURA ções como Volta por cima não tem apenas um extenso currículo. A qualidade de suas contribuições é grande. A ativa participação na criação da FAPESP, que completou 50 anos em 2012, também. Vanzolini é considerado pelos seus pares um grande estu- dioso da história natural, com vastas excursões por todo o país. Sua formação de origem foi a medicina, e não a biologia. Uma das razões para isso foi a pobreza do curso oferecido pela Uni- versidade de São Paulo (USP) no início dos anos 1940 – “uma porcaria”, na opinião sem meias palavras do zoólogo. Ele cursou a Faculdade de Medicina da USP entre 1942 e 1947. Na virada de 1948 para 1949 estava em Boston, nos Esta- dos Unidos, para fazer doutorado na Universidade Harvard. E, de quebra, frequentar bares americanos onde ouvia boa música. Foi André Dreyfus, do grupo pioneiro que criou a USP, chefe do departamento de biologia geral da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e amigo do pai de Vanzolini, quem sugeriu ao estudante: “Vá para a Faculdade de Medicina, onde o curso básico, principalmente o de anatomia, é muito bom”. Vanzolini seguiu o conselho, mas assim que se formou enveredou pela zoologia. O cientista sempre soube que queria estudar bichos, e não gente.
    [Show full text]
  • A Música Caipira
    A música caipira Há quem diga não gostar da música caipira. Não se dis- cute; respeita-se a opinião, desde que não se estriba no pedantismo ou no preconceito, o que desapeia qualquer argumento. Há os que implicam com o modo de falar do caipira, considerado sinônimo de ignorância. “Faltou-lhes es­ cola”, dizem. O “caipirês” não repre­ senta uma maneira er­ rada de falar o português. Shutterstock "O ‘CAIPIRÊS’ NÃO REPRESENTA UMA MANEIRA ERRADA DE FALAR O PORTUGUÊS. CONSTITUI-SE NUM DIALETO DE RAÍZES ANTIGAS. PORTANTO, O CAIPIRA NÃO FALA ERRADO; ELE FALA UM DIALETO, A música caipira UMA LEGÍTIMA VARIANTE DA LÍNGUA PORTUGUESA." Constitui-se num dialeto de raízes antigas. Portanto, o tes, voltados para o cotidiano do caboclo, para a vida na caipira não fala errado; ele fala um dialeto, uma legíti­ roça, com suas alegrias e agruras. ma variante da língua portuguesa. Tudo quase terminou A cultura caipira motivou escritores como Guimarães quando o rei de Portugal proibiu o uso da língua geral na Rosa e compositores como Villa-Lobos. Sem ela, teriam Colônia. Nas casas, nas ruas, em qualquer lugar, falava­ precisado de outra fonte de inspiração para construir -se o tupi-guarani adaptado ao português, ou vice-versa, suas obras monumentais. façanha desenvolvida pelo padre Anchieta. Assim nas­ Foi inevitável que, com a crescente urbanização, a ceu o nheengatu, a língua brasílica, que se espraiou música sertaneja, dita de raiz, sofresse influências. Há como as ondas do mar de Bertioga e lá foi ela, falada por quem diga que ela foi descaracterizada, mas outros opi­ todos, desde o litoral de Santa Catarina até o Pará.
    [Show full text]
  • Relatório De Ecad
    Relatório de Programação Musical Razão Social: Empresa Brasileira de Comunicação S/A CNPJ: 09.168.704/0001-42 Nome Fantasia: Rádio Nacional do Rio de Janeiro Dial: 1130 Khz Cidade: UF: Data Hora Nome da música Nome do intérprete Nome do compositor Gravadora Vivo Mec. 01/04/2020 11:43:40 QUERO TE ENCONTRAR Claudinho & Buchecha X 01/04/2020 16:07:29 Um novo tempo Ivan Lins Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle X Nelson Motta 01/04/2020 16:31:11 Maria Fumaça Banda Black Rio Luiz Carlos X Oderdan 01/04/2020 16:35:27 Olhos coloridos Seu Jorge & Sandra de Sá Macau X 01/04/2020 20:00:43 Juventude Transviada Luiz Melodia & Cassia Eller Luiz Melodia X 01/04/2020 20:05:13 Amores Possíveis Paulinho Moska João Nabuco/Totonho Villeroy X 01/04/2020 20:07:31 Me faz um dengo - Disritmia Roberta Sá & Martinho da Vila Martinho da Vila X 01/04/2020 20:12:50 Cigana (ao vivo) Raça Negra Gabu X 01/04/2020 20:15:54 Encontros e Despedidas Maria Rita Milton Nascimento/Fernando Brant X 01/04/2020 20:19:54 A Francesa Cláudio Zóli Antonio Cicero e Claudio Zoli X 01/04/2020 20:23:53 Tive Sim Cartola Cartola X 01/04/2020 20:26:02 Sem Compromisso Marcos Sacramento Geraldo Pereira/Nelson Trigueiro X 01/04/2020 20:28:33 Um Homem Também Chora Gonzaguinha Gonzaguinha X 01/04/2020 20:31:58 Apesar de Cigano Jorge Vercilo Altay Veloso X 01/04/2020 20:36:25 Só depois (ao vivo no morro) Grupo Revelação Carlos Caetano/Claudemir/Charles Bonfim X 01/04/2020 20:39:39 A Voz Do Morro Zé Renato Zé Ketti X 01/04/2020 20:43:03 Vitoriosa Ivan Lins Ivan Lins/Vitor Martins X 01/04/2020 20:46:57
    [Show full text]
  • Um Estudo Sobre As Canções De Adoniran Barbosa E Paulo Vanzolini
    REPRESENTAÇÕES NÃO-HEGEMÔNICAS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DE SÃO PAULO: UM ESTUDO SOBRE AS CANÇÕES DE ADONIRAN BARBOSA E PAULO VANZOLINI. Roberto Gomes Monção Junior Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional Universidade do Vale do Paraíba [email protected] Antonio Carlos M. Guimarães Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional Universidade do Vale do Paraíba [email protected] Introdução Partimos em nosso trabalho das contribuições de alguns autores que propõem uma abordagem do espaço em sentido mais amplo, incluindo tanto os aspectos materiais e sua organização no território, quanto os sociais e simbólicos. Neste sentido, podemos inicialmente destacar a concepção de Henri Lefebvre (1991), em que o espaço aparece definido como um “continuun” dinâmico entre a subjetividade e a objetividade”. Nesta definição, o autor vincula a materialidade do espaço à sua representação, desdobrando-a em dois níveis de abordagem: a do espaço da experiência e a do espaço da representação; este último compreendendo os modos como o espaço é apreendido, concebido, representado. Encontramos uma postura análoga em Milton Santos (1978, 1999), quando o geógrafo decompõe o espaço a partir das categorias: Estrutura, Processo, Função e Forma, consideradas em suas relações dialéticas com a história e a sociedade. Neste modelo, a Forma compreende aspecto visível e exterior que estabelece um padrão espacial; a Função, encontra-se relacionada a uma atividade ou papel; a Estrutura à natureza social, histórica e econômica de uma sociedade em determinado tempo e o Processo, que remete ao movimento, a uma ação no tempo, implicando mudança. O autor avança nesta definição ao afirmar que não podemos analisar o espaço sem considerar a totalidade dessas categorias, considerando que este “se define como um conjunto de formas representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura representada por relações sociais que se manifestam através de processos e funções” (Santos, 1978, p.
    [Show full text]
  • Letreiro: MAS QUE NADA, JORGE BEN JOR, 1963 NM/OFF
    letreiro: MAS QUE NADA, JORGE BEN JOR, 1963 NM/OFF: No início, a crítica careta considerou a sua música primitiva e infantil, mas a resistência saiu da frente para um jovem talento passar com “Mas que nada”. Apresentado como um misto de maracatu, esse samba de preto velho era na verdade o nascimento do samba-rock, e promoveu uma revolução pacífica e festiva na música brasileira. Antes de ser rebatizado Jorge Benjor, era apenas Jorge Ben que tocava seu violão vigoroso e percussivo, com sotaque afro. Não dedilhado, como na bossa nova, mas tocado com palheta, na pegada dos roqueiros e bluesmen. Numa época em que a bossa nova já dava sinais de esgotamento no Brasil, o som de Benjor era uma volta às raízes que apontava para o futuro. Canção principal do compacto lançado em 1963, que tinha o sucesso “Por causa de você, menina” no lado B, “Mas que nada” foi escolhida também como faixa de abertura do álbum de estreia do cantor: Samba esquema novo, produzido por Armando Pittiglianni e acompanhado pelo grupo de samba-jazz Os Copa 5, do saxofonista e arranjador J.T. Meirelles. Clássico absoluto da MBP, o álbum inclui sucessos como “Chove chuva”, “Rosa, menina rosa”, “Vem, morena, vem” e Balança pema”, mas a música que melhor sintetizou o esquema novo de Bem Jor foi “Mas que nada”. Com apelo irresistível de sua levada e de sua letra rítmica e sonora, e a partir da espetacular versão de Sergio Mendes & Brasil 66, “Mas que nada” começou a rodar o mundo, se convertendo num big hit nos Estados Unidos e numa das músicas brasileiras mais gravadas do mundo.
    [Show full text]
  • A Representação Da Cidade De São Paulo Em Um Homem De Moral , Filme Sobre a Vida E a Obra De Paulo Vanzolini
    1 A Representação da cidade de São Paulo em Um Homem de Moral , filme sobre a vida e a obra de Paulo Vanzolini O filme Um Homem de Moral , dirigido por Ricardo Dias e lançado em 2009, tem como temática principal a vida e a obra de Paulo Vanzolini, nascido na cidade de São Paulo no mês de abril de 1924. O filme aborda, sobretudo, as composições de Paulo Vanzolini, que criou canções com ritmo interiorano, “caipira”, mas que também elaborou músicas de caráter urbano, tendo em vista que ele foi um grande ícone do samba paulista, juntamente com Adoniran Barbosa (1912-1982). O filme foi elaborado com depoimentos leves e divertidos fornecidos por Paulo Vanzolini e seus amigos músicos, com fotos da São Paulo dos anos de 1940 e 1950, com imagens do show em homenagem ao compositor realizado há alguns anos no SESC Vila Mariana 1, com gravações da coleção de CDs Acerto de Contas , por rodas de samba na casa do próprio artista, com fotos pessoais 2 (algumas delas bastante antigas), gravações 3 das atividades cotidianas de Paulo Vanzolini e com imagens da cidade de São Paulo de fins do ano 2000. No filme, os depoimentos foram entrecortados por shows, fotografias antigas, gravação no estúdio – quando da feitura da coleção de CDs Acerto de Contas de Paulo Vanzolini - e imagens mais atuais da cidade de São Paulo e dos paulistanos. O diretor teve que trabalhar com todo esse material de natureza diversa (visual e sonora) de modo que conseguisse contar uma história interessante, coerente e consistente da vida e da obra de Paulo Vanzolini em apenas uma hora e meia.
    [Show full text]
  • São Paulo Por Washington Olivetto
    São Paulo por Washington Olivetto Alguns dos meus queridos amigos cariocas têm mania de achar São Paulo parecida com Nova York. Discordo deles. Só acha São Paulo parecida com Nova York quem não conhece bem a cidade. Ou melhor, quem a conhece superficialmente e imagina que São Paulo seja apenas uma imensa Rua Oscar Freire. Na verdade, o grande fascínio de São Paulo é parecer-se com muitas cidades ao mesmo tempo e, por isso mesmo, não se parecer com nenhuma. São Paulo, entre muitas outras parecenças, se parece com Paris no Largo do Arouche, Salvador na Estação do Brás, Tóquio na Liberdade, Roma ao lado do Teatro Municipal, Munique em Santo Amaro, Lisboa no Pari, com o Soho londrino na Vila Madalena e com a pernambucana Olinda na Freguesia do Ó. São Paulo é um somatório de qualidades e defeitos, alegrias e tristezas, festejos e tragédias. Tem hotéis de luxo, como o Fasano, o Emiliano e o L'Hotel, mas também tem gente dormindo embaixo das pontes. Tem o deslumbrante pôr-do-sol do Alto de Pinheiros e a exuberante vegetação da Cantareira, mas também tem o ar mais poluído do país. Promove shows dos Rolling Stones e do U2, mas também promove acidentes como o da cratera do metrô e o do avião da TAM em Congonhas. São Paulo é sempre surpreendente. Um grupo de meia dúzia de paulistanos significa um italiano, um japonês, um baiano, um chinês, um curitibano e um alemão. São Paulo é realmente curiosa. Por exemplo: tem diversos grandes times de futebol, sendo que um deles leva o nome da própria cidade e recebeu o apelido 'o mais querido'.
    [Show full text]
  • Concepções De Felicidade E Tragédia Na Música Raiz Sertaneja Como Elementos De Educação Entre Sujeitos
    CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNISAL – CAMPUS MARIA AUXILIADORA Antônio de Jesus Santana CONCEPÇÕES DE FELICIDADE E TRAGÉDIA NA MÚSICA RAIZ SERTANEJA COMO ELEMENTOS DE EDUCAÇÃO ENTRE SUJEITOS Americana 2015 Antônio de Jesus Santana CONCEPÇÕES DE FELICIDADE E TRAGÉDIA NA MÚSICA RAIZ SERTANEJA COMO ELEMENTOS DE EDUCAÇÃO ENTRE SUJEITOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação, sob a orientação da Profª. Drª. Valéria Oliveira de Vasconcelos. Americana 2015 Santana, Antônio de Jesus. S223c Concepções de felicidade e tragédia na música raiz sertaneja como elementos de educação entre sujeitos / Antônio de Jesus Santana – Americana: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, 2015. 222 f. Dissertação (Mestrado em Educação). UNISAL/SP. Orientadora: Valéria Oliveira de Vasconcelos Inclui bibliografia. 1. Música sertaneja. 2. Cultura popular. 3. Caipira – Cultura. 3.Educação sociocomunitária. 4. Educação popular. I. Título. CDD 780.42 Catalogação elaborada por Lissandra Pinhatelli de Britto – CRB-8/7539 Bibliotecária UNISAL – Americana Antônio de Jesus Santana Concepções de felicidade e tragédia na música raiz sertaneja como elementos de educação entre sujeitos FOLHA DE APROVAÇÃO __________________________________________________________________ Profª.Drª. Valéria Oliveira de Vasconcelos – Orientadora UNISAL ___________________________________________________________________ Profª.Drª. Claudirene A. P. Bandini UFSCar __________________________________________________________________ Profº.Drº. Severino Antônio Moreira Barbosa UNISAL Dissertação aprovada em 30 /01 / 2015. AGRADECIMENTOS - À minha família, razão do meu amor e do meu carinho: Lucineia de Jesus Leite Santana, esposa, grande incentivadora, colaboradora e revisora no processo da pesquisa e da escrita; e aos filhos, Mateus de Jesus Santana e João Pedro J.
    [Show full text]
  • The University of British Columbia
    The University of British Columbia Department of Botany #3529 – 6270 University Boulevard Vancouver, B.C. Canada V6T 1Z4 Tel: (604) 822-2133 Fax: (604) 822-6089 March 14, 2019 BSA Council Dear Council Members, It is with great pleasure that I nominate Professor Richard Abbott to be a Corresponding Member of the Botanical Society of America. I view Professor Abbott as an international leader in the areas of plant hybridization and phylogeography. His work is notable for its high quality, thoroughness, and careful and nuanced interpretations of results. Also, included in this nomination package is a letter of support from Corresponding Member Dianne Edwards CBE FRS, who is a Distinguished Research Professor at Cardiff University, along with Richard’s CV. Below I highlight several of Prof. Abbott’s most important contributions, as well as the characteristics of his work that I particularly admire. Prof. Abbott is probably best known for his careful elucidation of the reticulate history of Senecio (ragworts and groundsels) of the British Isles. His studies of the Senecio system have combined careful analyses of historical plant distribution records in the UK, with data from ecological experiments, developmental genetics, and population genetic and genomic analyses. This multidisciplinary approach is powerful, and Prof. Abbot’s work has revealed several examples of plant speciation in real time (and there aren’t very many of these). Key findings include (1) the discovery and careful documentation of the homoploid hybrid origin of the Oxford
    [Show full text]
  • Inezita Barroso Cantora E Apresentadora De TV Cantora E Apresentadora Nascia Em Casa
    Inezita Barroso É absolutamente compreensível visualizá-la como a personificação do pro- grama caipira Viola, Minha Viola. Afinal, já são 30 anos à frente da atração mu- sical mais duradoura da televisão. Inezita começou na extinta Tupi e hoje está TV Cultura de São Paulo. Mas reduzir Inezita Barroso ao Viola é desconhecer uma trajetória de atuações ecléticas na cena cultural. Além do trabalho ligado à música, Inezita também trabalhou no rádio, foi atriz de cinema e persona- gem importante nos primeiros anos da televisão no país. A paixão pela música precisou ser escondida na infância porque a família cultivava a ideia de que era feio ser artista. Nas férias no campo, ela inventava “Brasileiro tem muito disso, que ia ver “a vaca nova que chegou”, quando na verdade corria para se meter de ficar na janela olhando a na roda de viola entoada pelos matutos. Em uma viagem a Pernambuco, já adulta, foi estimulada pelo então governador Agamenon Magalhães a fazer terra dos outros, enquanto um recital no principal teatro da cidade. Só então começou a cantar profissio- pega fogo na terra dele.” nalmente. “Já estava casada e ninguém chiou mais.” Essa paulista de voz contralto, nascida em um domingo de carnaval, traba- lhou com grandes nomes dos tempos das grandes orquestras: Guerra Peixe, Hervé Cordovil e Radamés Gnatali. Em seu primeiro disco, gravou despreten- ciosamente duas marcas de sua carreira: o samba popular Ronda, do amigo Paulo Vanzolini, e a folclórica Moda da Pinga. Após quase 60 anos de carreira, optou por ficar longe das badalações e de modismos.
    [Show full text]
  • Com a Espada E a Viola Na Mão Valdemar Jorge
    MUSICA MUSICA COLECAO COLECAO Valdemar Jorge, Dema Fiz Direito na São Francisco e o curso da Radio e Tv da ECA , na Usp Depois trabalhei na TV Cultura, outra grande escola, onde dirigi programas premiados como o infantil Bambalalão, fui editor e repórter do Panorama,um jornal diário de Cultura,e produzi teleteatros e musicais. Como chefe do Departamento dos Musicais tive o prazer de na mão e a viola Com a espada lançar séries como o Ensaio de Fernando Faro, o Bem Brasil , e acompanhar programas como a Cidade Faz o Show, e o Viola , Minha Viola da Inezita Barroso. Escrever sobre a Inezita foi acompanhar fases importantes da música, do teatro, da tv e do cinema brasileiros nos últimos 60 anos. Um grande prazer e um aprendizado com essa artista brilhante e completa. Inezita Barroso Inezita VALDEMAR JORGE VALDEMAR Inezita Barroso Com a espada e a viola na mão VALDEMAR JORGE 12083524 capa pb.indd 1 22/03/13 15:17 Inezita Barroso VALDEMAR JORGE Com a espada e a viola na mão 1 2 Inezita Barroso VALDEMAR JORGE Com a espada e a viola na mão 3 4 Agradeço a colaboração muito amiga e eficiente de Aloisio MiIani, Daniel Lobo, Marcelo Aranha e Teder Muniz. Valdemar Jorge 5 Sumário Introdução 9 Nascimento 13 Mario de Andrade – o mestre 17 Primeiros passos 21 Os Avós 24 Meus Pais 28 Revolução de 32 32 O Rio dos anos 30 37 Minha avó mudou para o Rio 38 Casamento e o Barroso 43 O Nascimento da Marta 45 Primeiro trabalho profissional 48 O Primeiro Disco 52 Ronda e a Marvada 57 Outras Músicas 64 Noel Rosa 67 Negro 69 Os italianos estão chegando 72 Cinema
    [Show full text]